Below is a snapshot of the Web page as it appeared on 4/26/2024 (the last time our crawler visited it). This is the version of the page that was used for ranking your search results. The page may have changed since we last cached it. To see what might have changed (without the highlights), go to the current page.
Bing is not responsible for the content of this page.
Mais um filme português em Cannes: a nova curta de Isadora Neves Marques - Expresso
Mais um filme português em Cannes: a nova curta de Isadora Neves Marques
“As Minhas Sensações São Tudo O Que Tenho Para Oferecer”, produzido pela Foi Bonita a Festa, é o quinto filme nacional presente na edição de 2024, confirmou esta quinta-feira a Semana da Crítica. O festival decorre de 14 a 25 de maio
A nova curta-metragem de Isadora Neves Marques chama-se “As Minhas Sensações São Tudo O Que Tenho Para Oferecer” e terá estreia mundial em Cannes na Semana da Crítica, anunciou esta secção paralela do Festival de Cannes esta quinta-feira.
Segundo a sinopse da agência Portugal Film, que promove a obra internacionalmente, a ação decorre durante um fim de semana e "desenha uma história sobre família e expectativas, diferenças de classe e isolamento psicológico, sob um fundo especulativo ou de ficção científica no qual nos será permitido aceder às sensações e pensamentos de outras pessoas através de um pequeno comprimido”.
Esta é a quarta curta-metragem da realizadora e artista plástica Isadora Neves Marques e gira em torno de Lourdes e Lana, que se conheceram telepaticamente usando “comprimidos sensoriais”, tecnologia que permite “aceder às sensações físicas e emocionais de outras pessoas à distância. Após meses de relacionamento, Lourdes decide visitar a casa de campo dos seus pais, Vicente e Carl, para lhes apresentar a namorada.”
“As Minhas Sensações São Tudo O Que Tenho Para Oferecer” junta-se assim a “Grand Tour”, de Miguel Gomes (Competição), “A Savana e a Montanha”, de Paulo Carneiro, “O Jardim em Movimento”, de Inês Lima e “Quando a Terra Foge”, de Frederico Lobo (na Quinzena dos Cineastas).
Com as programações de todas as secções paralelas já fechadas (Quinzena, Semana e ACID), só poderão chegar mais filmes portugueses a Cannes no caso de alguma 'repescagem' da Seleção Oficial (algo que já aconteceu no passado). O conjunto luso, de qualquer forma, já é relevante e consistente.