Lucky Jim, Kingsley Amis - Editora Todavia

Lucky Jim,

Kingsley Amis

Uma hilariante sátira sobre vida acadêmica e hipocrisia social

O livro

Jim Dixon está em uma situação delicada. Não sabe se conseguirá manter sua posição como professor universitário e, como se não bastasse, deve cultivar um bom relacionamento com o chefe de seu departamento, um homem pedante que jamais esquece que Jim vem de uma família de classe média baixa. E tudo isso enquanto tenta conquistar uma de suas colegas que se recupera de uma tentativa de suicídio. Jim terá sorte o bastante para alcançar seus objetivos? Clássico do absurdo, LUCKY JIM é considerado por Christopher Hitchens (cujo ensaio é reproduzido como posfácio da edição) o mais divertido livro da segunda metade do século XX. Esta é a primeira tradução brasileira do aclamado romance de Amis.

Por que publicamos

Publicado em 1954, e até então inédito no Brasil, LUCKY JIM é um marco da literatura do pós-guerra.

O autor

Nascido em Londres, Kingsley Amis (1922-1995) escreveu poesia, crítica e contos. Publicou diversos romances, entre eles THE OLD DEVILS (1986), que ganhou o Booker Prize.

trecho

Trecho do livro

“Mas eles cometeram um erro bobo”, disse o professor de História com um sorriso que, enquanto Dixon observava, foi se esvaindo ao longo da recordação. “Depois do intervalo, tocamos uma pequena composição do Dowland”, ele continuou, “para flauta doce e teclado, você sabe. Claro que toquei a flauta doce e o jovem Johns…” Fez uma pausa, e seu tronco se enrijeceu ao caminhar, como se um homem totalmente diferente, um impostor incapaz de lhe copiar a voz, houvesse momentaneamente ocupado seu lugar; então voltou a falar: “… o jovem Johns tocou o piano. Rapaz versátil, seu verdadeiro instrumento é o oboé. Seja como for, o tal jornalista de [leia mais]

GÊNERO Ficção estrangeira
TRADUÇÃO Jorio Dauster
CAPA Flávia Castanheira
FORMATO 14x21x2,0 cm
PÁGINAS 328 PESO 0,450 kg
ISBN 978-85-88808-53-9
ANO DE LANÇAMENTO 2019

O que estão falando sobre o livro

“LUCKY JIM é anárquico e selvagemente engraçado.”
Christopher Hitchens


veja também