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A Volta do parafuso Capa comum – 3 janeiro 2010
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas182 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Hedra
- Data da publicação3 janeiro 2010
- Dimensões17.4 x 11 x 1.2 cm
- ISBN-109788577151639
- ISBN-13978-8577151639
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Detalhes do produto
- ASIN : 8577151638
- Editora : Editora Hedra; 1ª edição (3 janeiro 2010)
- Idioma : Português
- Capa comum : 182 páginas
- ISBN-10 : 9788577151639
- ISBN-13 : 978-8577151639
- Dimensões : 17.4 x 11 x 1.2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 163,741 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 242 em Histórias de Espiões e Contos de Intriga
- Nº 319 em Livros de Suspenses Sobrenaturais
- Nº 2,052 em Horror Literatura e Ficção
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Avaliado no Brasil em 20 de fevereiro de 2024
Uma bela edição. Fiquei muito satisfeito.
Muito obrigado!
"The Turn Of The Screw" é narrado através de uma carta escrita por uma jovem governanta, contratada para cuidar da educação de dois irmãos órfãos, Flora e Miles, sem jamais causar qualquer aborrecimento ao tio que vive distante e detém a guarda dos dois.
O cenário é uma mansão isolada na Inglaterra vitoriana, lugar ideal para uma história assombrada por fantasmas, onde somos desafiados a acreditar na veracidade de estranhos acontecimentos, relatados com extrema convicção.
Estranhas visões perturbam a protagonista e são elas que permitem distintas possibilidades interpretativas: fantasmas, loucura ou uma brincadeira das crianças... Enfim, a imaginação é o ponto fundamental na construção de uma trama que não pode ser racionalmente compreendida e a cada página, aponta para o trágico rumo que ela pode enveredar.
Henry James é um mestre na escrita. Oculta fatos, arma ciladas, enveredando por labirintos que desviam o foco da ação, arrastando o leitor para um clima de tensão e desconforto. Suas personagens são dúbias, magnificamente construídas, dividindo opiniões.
Um clássico, muito bem traduzido, cujo desfecho não é tão importante ou interessante quanto seu desenrolar. Cinco estrelas!
Nota: Seu título provém da expressão idiomática (another turn of screw) que significa aumentar a pressão, a dor ou o sofrimento
A premissa desse livro é interessante, uma governanta, recém chegada para cuidar dos sobrinhos órfãos de uma cavalheiro inglês, passa a se deparar com fantasmas que acaba associando a sua predecessora e a outro funcionário da casa. Nesse ínterim, passa a acreditar que as crianças também os veem. Daí, o leitor passa a se questionar se ela realmente os vê ou se está ficando louca.
O livro, obviamente, é escrito em meio aos costumes e valores da época, o que implica em cenas e dialigos considerados até mesmo inocentes para os dias atuais, como um possível romance entre dois serviçais, ou o motivo pelo qual um menino teria sido expulso da escola.
Essas questões, no entanto, não influenciam para que a obra seja boa ou ruim. O que pesa é o modo como tudo isso se mistura e se apresenta ao leitor. A leitura é truncada, não pela escrita rebuscada ou algo dessa natureza, mas pelo modo como se narra os acontecimentos. Boa parte da estória se passa na cabeça da governanta, a qual nunca sabemos o nome, isso ajuda a criar um ambiente de incerteza quanto ao que ela (pensa que) vê e fala, mas, acaba deixando a leitura tortuosa, com devaneios que dificultam a imersão.
Enfim, é um clássico que merece ser lido, mas, que exige alguma paciência.
Avaliado no Brasil em 22 de novembro de 2023
A premissa desse livro é interessante, uma governanta, recém chegada para cuidar dos sobrinhos órfãos de uma cavalheiro inglês, passa a se deparar com fantasmas que acaba associando a sua predecessora e a outro funcionário da casa. Nesse ínterim, passa a acreditar que as crianças também os veem. Daí, o leitor passa a se questionar se ela realmente os vê ou se está ficando louca.
O livro, obviamente, é escrito em meio aos costumes e valores da época, o que implica em cenas e dialigos considerados até mesmo inocentes para os dias atuais, como um possível romance entre dois serviçais, ou o motivo pelo qual um menino teria sido expulso da escola.
Essas questões, no entanto, não influenciam para que a obra seja boa ou ruim. O que pesa é o modo como tudo isso se mistura e se apresenta ao leitor. A leitura é truncada, não pela escrita rebuscada ou algo dessa natureza, mas pelo modo como se narra os acontecimentos. Boa parte da estória se passa na cabeça da governanta, a qual nunca sabemos o nome, isso ajuda a criar um ambiente de incerteza quanto ao que ela (pensa que) vê e fala, mas, acaba deixando a leitura tortuosa, com devaneios que dificultam a imersão.
Enfim, é um clássico que merece ser lido, mas, que exige alguma paciência.
Uma história curta que se torna longa por conta da escrita do autor, lenta e cansativa, com personagens que seguem a mesma linha da escrita.
A protagonista não tem seu nome citado e, ao ser contratada pelo tio das crianças, recebe a orientação de resolver tudo a respeito delas, sem importuná-lo (ele não fica na mesma casa que ela e as crianças). Logo ela se demonstra encantada pelos alunos, Flora e Miles, deixando claro, a cada oportunidade que tem, do quanto eles são bons, comportados, perfeitos e tudo mais.
Após a primeira aparição de um dos dois fantasmas, a protagonista se torna paranóica e desesperada, logo acha que é sua obrigação ficar na casa e proteger seus pupilos, que passam a ter alguns comportamentos estranhos, os quais ela associa à influência dos fantasmas sobre eles.
Talvez para a época tenha sido um livro muito diferente do normal e realmente tenha causado grande alvoroço mas, não vejo mais essa fórmula funcionando. O final é aberto, não existe nenhuma grande ação por parte dos personagens, não se tem motivos para nada, é tudo muito insinuado e, o desespero da professora perante tudo a torna chata.
Talvez seja um clássico desse estilo? Sim, mas é um tanto dispensável.