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03/03/08 - 23h52 - Atualizado em 04/03/08 - 00h00

Ex-namorado de Diana diz que foi a princesa que pôs fim à relação

Da EFE

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Londres, 3 mar (EFE).- O cardiologista paquistanês Hasnat Khan, que namorou durante dois anos a princesa Diana, assegurou hoje que foi ela que decidiu terminar o relacionamento há apenas algumas semanas antes de sua morte, em 1997.


Khan, de 48 anos, se recusou a prestar depoimento na investigação judicial sobre a morte da princesa e seu namorado, Dodi al-Fayed, mas o júri teve acesso a uma declaração lida com detalhes da relação que manteve com Lady Di.


Nela, o médico explicou que conheceu Diana em agosto ou setembro de 1995 em um hospital em Londres, que esteve freqüentemente no palácio de Kensington, onde Lady Di vivia e um dos poucos lugares onde os meios de comunicação "não podiam entrar", e que conheceu os filhos da princesa, Harry e William.


O casal terminou em 1997, pouco antes que Diana e Dodi al-Fayed morressem em Paris, o que Khan qualificou de "trágico acidente", informou hoje a agência de notícias britânica "PA".


Khan disse que, depois que ela retornou de férias com o magnata egípcio Mohamed al-Fayed, dono da rede de lojas Harrods, e sua família, ele achou que ela tinha conhecido alguém porque não era mais "a mesma".


"Não sabia quem era. Podia ter sido um guarda-costas ou algum outro", afirmou o cardiologista, assegurando que ficou surpreso quando ela disse que não havia ninguém.


"Em um segundo encontro, ela disse que tudo tinha terminado entre nós, mas negou que houvesse alguém mais", acrescentou Khan, que ficou sabendo da relação entre Diana e Dodi pela imprensa.


Sobre o caráter de Diana, o médico explicou que tinha "os pés no chão" e fazia "que todos se sentissem cômodos", além de ser "muito elegante com todo mundo".


Diana era "sempre fazia muitos elogios à rainha Elizabeth II e, embora não gostasse do duque de Edimburgo, nunca expressou nenhum temor a ele", acrescentou Khan.


Ele contou que no final de 1996 ou começo de 1997 soube que Diana tinha pedido a seu mordomo, Paul Burrel, que falasse com um sacerdote sobre a possibilidade de casá-los em segredo.


Khan, a quem isto pareceu "uma idéia ridícula", disse que, pelo que ele sabe, a única pessoa que teria se oposto a que eles se casassem era a mãe dela, Frances Shand Kydd.


Na sua opinião, Diana estava "muito preocupada" com sua vida pessoal, mas não era "paranóica" a respeito.


Nesse sentido, contou que Diana trocou de carro porque os freios de seu Audi tinham sido alterados e que ele, devido a sua relação com ela, tinha recebido cartas anônimas ameaçadoras.


Segundo sua opinião, Diana se deu conta finalmente que Dodi "podia dar-lhe todas as coisas" que ele não podia, incluindo a segurança que ela precisava. EFE


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