35 melhores diretores de cinema de todos os tempos - Maiores e Melhores

35 melhores diretores de cinema de todos os tempos


Luan Santos
Luan Santos
Jornalista e Crítico Cultural

A função de um diretor de cinema é antes de tudo colocar a sua visão sobre uma obra cinematográfica. Tal como um pintor que utiliza um pincel, o cineasta utiliza a câmera para dar luz aos cenários, às atuações e à produção que está por trás de uma grande obra.

Muitos dos melhores diretores do mundo influenciaram gerações de artistas com suas películas memoráveis e visão cinematográfica única. Alguns deles, influenciaram todo o cinema de seu país.

Steven Spielberg

Foto de Steven Spielberg

Um dos diretores de cinema mais influentes da história do cinema, Spielberg começou sua carreira como cineasta aos 13 anos de idade, quando venceu uma competição de curta metragem. Desde então, ele produziu e dirigiu inúmeros clássicos modernos e recebeu o Oscar de Melhor Diretor duas vezes. Sua parceria com o compositor John Williams é também uma das chaves para o sucesso dos seus filmes, que geralmente contam com uma trilha sonora épica. A versatilidade do diretor é também uma de suas principais características de mérito, realizando películas de guerra, infantis e terror.

Principais filmes: E.T. - O Extraterrestre (1982), A Lista de Schindler (1993), Jurassic Park (1993), O Resgate do Soldado Ryan (1998).

Jean Luc Godard

Jean Luc Godard

O maior nome do cinema francês, Jean Luc Godard revolucionou o cinema nos anos 60 com um movimento que ficou conhecido como Nouvelle Vague. Essa “nova onda” do cinema apresentava temas rotineiros com realismo fotográfico, atuações por vezes improvisadas e baixo orçamento. Sua influência no cinema contemporâneo é inegável, sendo Godard uma referência para diversos diretores que estão começando a carreira.

Principais filmes: Acossado (1960), Bande à Part (1964), O Demônio das Onze Horas (1965).

Stanley Kubrick

Stanley Kubrick

A versatilidade de Kubrick em contar histórias de gêneros diversificados se tornou o maior traço de sua carreira. O filme épico espacial 2001: Uma Odisséia no Espaço revolucionou questões de efeitos especiais para o cinema contemporâneo e filmes intimistas como De Olhos Bem Fechados e Lolita destacaram o seu poder na direção de atores.

Principais filmes: 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968), Laranja Mecânica (1971), O Iluminado (1980).

François Truffaut

François Truffaut

Outro nome muito influente da Nouvelle Vague francesa, Truffaut começou sua carreira como crítico cinematográfico na revista Cahier du Cinéma. Depois disso, começou a realizar seus próprios filmes, que contavam histórias elaboradas da vida dos jovens franceses. Sua influência como contador é ainda hoje reverenciada por jovens diretores de cinema, como o canadense Xavier Dolan e seu conterrâneo, Christophe Honoré.

Principais filmes: Os Incompreendidos (1959), A Noite Americana (1973), Uma Mulher para Dois (1962).

Wong Kar-Wai

Wong Kar-Wai

Assistir um filme de Kar-Wai é como presenciar uma pintura em movimento. Com uma visão particular e esteticamente hipnotizante, o diretor chinês faz parte da chamada Segunda Nova Onda do cinema de Hong Kong. Em seus filmes, o diretor apresenta personagens complexos, apaixonados e envolvidos por questões morais, como a traição e a dificuldade dos relacionamentos.

Principais filmes: Amores Expressos (1994), Amor à Flor da Pele (2000), Felizes Juntos (1997).

Agnès Varda

Agnès Varda

A diretora belga Agnès Varda é conhecida por suas experimentações e pequenas revoluções que influenciaram inúmeros diretores desde a sua estreia como cineasta. Ela foi premiada com um Oscar honorário pelo conjunto de sua obra, que se destaca pelas histórias inovadoras e o foco em questões do feminino.

Principais filmes: Cléo das 5 à 7 (1962), Os Renegados (1985), Visages, villages (2017).

Spike Lee

Spike Lee

Um dos principais nomes do cinema negro estadunidense, Spike Lee é também um renomado professor e documentarista. Seus filmes apresentam a complexidade das histórias relacionadas às vidas negras nos Estados Unidos. Em 2016 ganhou um Oscar honorário pelo conjunto de sua obra e em 2019 venceu a categoria de melhor roteiro adaptado pelo filme Infiltrado na Klan.

Principais filmes: Malcolm X (1993), Faça a Coisa Certa (1989), Infiltrado na Klan (2018).

Francis Ford Coppola

Francis Ford Coppola

Diversos clássicos do cinema foram dirigidos pelo diretor, produtor e roteirista ítalo-americano Ford Coppola. Entre eles destacam-se a trilogia de O Poderoso Chefão e o filme de guerra Apocalipse Now. Coppola é de uma família de artistas, ele é filho do compositor italiano Carmine Coppola e pai da também diretora e roteirista Sofia Coppola.

Principais filmes: O Poderoso Chefão (1972), Apocalypse Now (1979), A Conversação (1974).

Andrei Tarkovski

Andrei Tarkovski

As histórias peculiares e filmagens imprecisas do diretor russo Andrei Tarkovski o transformaram em uma verdadeira lenda para a evolução da linguagem do cinema mundial. Seus filmes com filmagens longas, sem cortes e pouca ação, fazem com que a análise de introspecção tome conta do espectador. Tarkovski foi também um influente teorista de filmes e ganhou inúmeros prêmios ao longo da vida.

Principais filmes: Solaris (1972), O Espelho (1975), Nostalgia (1983).

Pedro Almodóvar

Pedro Almodóvar

Um dos maiores diretores espanhóis de todos os tempos, Almodóvar é conhecido pela estética de seus filmes e histórias complexas, por vezes, bizarras. O diretor foi responsável pela ascensão de muitos atores espanhóis ao estrelato internacional, como Antonio Banderas e Penélope Cruz. Seus filmes passam pelos gêneros da comédia, suspense e drama.

Principais filmes: Tudo Sobre Minha Mãe (1999), Má Educação (2004), Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988).

Kathryn Bigelow

Kathryn Bigelow

A única diretora a receber o Oscar de melhor direção, Kathryn Bigelow possui filmes que exploram principalmente os cenários de guerra e a vida dos militares. O estilo de filmagem da diretora se destaca por utilizar com maestria a técnica clássica de filmagem hollywoodiana e fazer experimentações para criar uma visão única sobre os assuntos que aborda.

Principais filmes: Guerra ao Terror (2008), A Hora Mais Escura (2012), O Peso da Água (2000).

Orson Welles

Orson Welles

Considerado pelo British Film Institute como o maior diretor de cinema de todos os tempos, Orson Welles era na realidade um mestre da comunicação. Em uma transmissão de rádio, ele narrou páginas do livro de ficção científica “Guerra dos Mundos” e apavorou a população, que acreditou que uma invasão alienígena estava realmente tomando conta do país. Seu filme de maior sucesso, Cidadão Kane é também considerado uma das melhores obras da história do cinema.

Principais filmes: Cidadão Kane (1941), A Dama de Shanghai (1947), Soberba (1942).

Sofia Coppola

Sofia Coppola

Entrar no psicológico intimista de personagens complexos é a principal característica dos filmes de Sofia Coppola. A diretora e roteirista vem de uma família com legado no cinema e seu filme de estreia As Virgens Suicidas a tornou reconhecida mundialmente. Com Encontros e Desencontros, Coppola recebeu o Oscar de melhor roteiro original.

Principais filmes: Encontros e Desencontros (2003), Maria Antonieta (2006), As Virgens Suicidas (1999).

Martin Scorsese

Martin Scorsese

Junto de cineastas como Brian de Palma, George Lucas e Coppola, Scorsese fez parte de uma geração de diretores dos anos 70 conhecida como “movie brats”, que revolucionou o cinema nos anos 70 em Hollywood. Suas obras mais conhecidas abordam questões como o crime, a máfia e os gângsters.

Principais filmes: Taxi Driver (1976), Touro Indomável (1980), Os Bons Companheiros (1990).

Akira Kurosawa

Akira Kurosawa

Considerado um dos diretores mais influentes da história do cinema e de longe o mais importante do Japão, Akira Kurosawa dirigiu 30 filmes ao longo de sua vida. Nascido em 1910, sua vida e seus filmes foram marcados pela guerra e pelas histórias ancestrais do Japão.

Principais filmes: Os Sete Samurais (1954), Rashomon (1950), Yojimbo, o guarda-costas (1961).

Ingmar Bergman

Ingmar Bergman

Questões como a mortalidade, a solidão, a condição humana e a fé foram exploradas de forma incansável pelo diretor sueco Ingmar Bergman ao longo de sua carreira. Seus filmes tiveram inclusive uma grande influência na psicologia. O diretor também trabalhou no teatro, dirigindo mais de 170 peças e ganhou quatro prêmios do Oscar ao longo de sua vida.

Principais filmes: O Sétimo Selo (1956), Persona (1966), Morangos Silvestres (1957).

Kléber Mendonça Filho

Kléber Mendonça Filho

Com uma visão realista do Brasil contemporâneo, o diretor recifense Kléber Mendonça Filho se tornou nos últimos anos o maior expoente do cinema nacional para o mundo. Seus filmes abordam questões políticas, como a disparidade de poder e as injustiças sociais sob uma lente crítica. Seus filmes foram incluídos em listas do New York Times como os melhores do ano, e em 2019 ganhou o Prêmio do Júri no prestigiado festival de Cannes com Bacurau.

Principais filmes: Aquarius (2016), Bacurau (2019), O Som ao Redor (2013).

Federico Fellini

Federico Fellini

Um dos diretores mais influentes de todos os tempos, o italiano Federico Fellini explorou em seus filmes a fantasia, o desejo e a memória com uma visão pessoal sobre a sociedade da sua época. Ele recebeu quatro Oscars de melhor filme estrangeiro ao longo da vida e é citado por diversos diretores contemporâneos como sendo a maior influência em suas carreiras.

Principais filmes: A Doce Vida (1960), Noites de Cabíria (1957), Oito e Meio (1963).

Jean Renoir

Jean Renoir

O cinema poético de Jean Renoir é um reflexo de sua própria história de vida. Filho do pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir, o cineasta cresceu rodeado pelas obras de seu pai e foi uma grande influência para o que seria conhecido como o movimento de cinema francês Nouvelle Vague nos anos de 1960.

Principais filmes: A Grande Ilusão (1937), A Regra do Jogo (1939), Semente do Ódio (1945).

Luis Buñuel

Luis Buñuel

O diretor surrealista Luis Buñuel era um grande amigo do pintor Salvador Dalí. Juntos, realizaram uma das obras mais importantes do cinema mudo, Um Cão Andaluz. Ao longo de sua carreira, realizou filmes que exploraram a condição humana sob uma lente surreal, que levantaram inúmeras teorias para os simbolismos inseridos em suas histórias.

Principais filmes: O Anjo Exterminador (1962), A Bela da Tarde (1967), O Discreto Charme da Burguesia (1972).

George Cukor

George Cukor

Um dos maiores diretores do cinema clássico, George Cukor dirigiu as principais estrelas da chamada Era de Ouro de Hollywood. Com uma sensibilidade única para filmar tanto o gênero de drama, quanto o de comédia, ele se tornou um dos mais bem sucedidos diretores entre os anos 30 e 60, realizando mais de 60 produções ao longo de sua carreira.

Principais filmes: Minha Bela Dama (1964), Núpcias de Escândalo (1940), Nasce uma Estrela (1954).

Zhang Yimou

Zhang Yimou

Um dos principais nomes do cinema contemporâneo chinês, Zhang Yimou é conhecido atualmente por seus filmes exuberantes, de cores fortes e coreografia em cenas de luta que mais se parecem com um grande balé. Suas tragédias históricas envolvidas por samurais, amores impossíveis e dinastias chinesas são um deleite para os olhos.

Principais filmes: Herói (2002), O Clã das Adagas Voadoras (2004), A Maldição da Flor Dourada (2006).

Bong Joon-ho

Bong Joon-ho

O diretor sul-coreano foi descoberto por muitas pessoas após Parasita se tornar o primeiro filme de língua não inglesa a receber o Oscar de melhor filme em 2020. Contudo, ao longo de duas décadas, sua carreira foi marcada por outras excelentes películas que já vinham flertando com o reconhecimento internacional. Não à toa, o diretor tem se tornado o principal nome do cinema mundial contemporâneo.

Principais filmes: Parasita (2019), O Hospedeiro (2006), Okja (2017).

Vincente Minnelli

Vincente Minnelli

Uma das maiores influências para o cinema musical, Vincente Minnelli dirigiu algumas das principais películas que iriam moldar o gênero. Ele dirigiu sua esposa Judy Garland no filme Agora Seremos Felizes em 1944 e juntos tiveram uma filha, Liza Minnelli, que continuaria o legado dos pais se tornando uma das principais figuras do cinema musical de todos os tempos.

Principais filmes: Gigi (1958), Sinfonia de Paris (1951), Ziegfeld Follies (1946).

Lars von Trier

Lars von Trier

Controverso é geralmente um adjetivo atrelado ao diretor dinamarquês Lars Von Trier. Seus filmes revelam a agonia da condição humana e exploram os limites psicológicos de personagens complexos em cenários sufocantes e por vezes surrealistas.

Principais filmes: Dançando no Escuro (2000), Dogville (2003), Anticristo (2009).

Gus Van Sant

Gus Van Sant

Considerado um dos maiores nomes do chamado Cinema Queer de autor por explorar temas como a homossexualidade desde o início da carreira, Gus Van Sant é um dos maiores diretores e roteiristas norte-americanos tanto do cinema independente quanto contemporâneo. Em 2008, dirigiu o aclamado filme sobre a história de vida de Harvey Milk, primeiro político abertamente gay eleito nos Estados Unidos.

Principais filmes: Elefante (2003), Garotos de Programa (1991), Milk - A Voz da Igualdade (2008).

Billy Wilder

Billy Wilder

Um dos diretores mais bem sucedidos da chamada Era de Ouro de Hollywood, Billy Wilder trabalhou em mais de 60 filmes ao longo de sua vida, sendo nomeado 21 vezes a prêmios do Oscar por roteiro, direção e melhor filme. Ele trabalhou com alguns dos maiores nomes de sua época, sendo mais conhecido o trabalho em Crepúsculo dos Deuses, onde retomou a carreira da atriz de cinema mudo Gloria Swanson.

Principais filmes: Crepúsculo dos Deuses (1950), Sabrina (1954), Se Meu Apartamento Falasse (1960).

Walter Salles

Walter Salles

O diretor brasileiro de maior aclamação da crítica internacional, Walter Salles foi mencionado como um dos maiores diretores de cinema do mundo em 2003 pelo jornal britânico The Guardian. Seu filme Central do Brasil rendeu duas indicações ao Oscar sendo um grande marco para o cinema brasileiro. Salles também trabalhou em filmes estrangeiros que lhe renderam ainda mais reconhecimento internacional.

Principais filmes: Central do Brasil (1998), Abril Despedaçado (2001), Diários de Motocicleta (2004).

Pier Paolo Pasolini

Pier Paolo Pasolini

Obras complexas e repletas de simbolismos transformaram Pasolini em um dos mais aclamados e cultuados diretores de cinema de todos os tempos. Seus filmes abordaram questões como sexualidade, política e mitologia ao mesmo tempo que faziam uma crítica à sociedade italiana de maneira única. Tudo isso o transformou também em uma controversa figura de sua época.

Principais filmes: Teorema (1968), O Evangelho Segundo Mateus (1964), Salò ou os 120 dias de Sodoma (1975).

Charles Chaplin

Charles Chaplin

Considerado um dos “pais do cinema” juntamente com diretores como D.W. Griffith e Georges Méliès, Chaplin foi um dos maiores comediantes de todos os tempos. Seu personagem icônico, chamado de O Vagabundo no Brasil, influenciou a comédia no cinema por anos que viriam. Mesmo após a ascensão do cinema falado nos estúdios, Chaplin continuou na fórmula do cinema mudo e produziu grandes obras clássicas, como Luzes na Cidade e Tempos Modernos.

Principais filmes: O Grande Ditador (1940), O Garoto (1921), Tempos Modernos (1936).

Juan José Campanella

Juan José Campanella

Um dos maiores nomes do cinema contemporâneo da Argentina, Campanella ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010 pelo aclamado O Segredo de Seus Olhos. Ele é também um renomado diretor de televisão internacional e já dirigiu os maiores atores da Argentina ao longo de sua carreira.

Principais filmes: O Segredo de Seus Olhos (2009), O Filho da Noiva (2001), Clube da Lua (2004).

Satyajit Ray

Satyajit Ray

O cinema da Índia, chamado de Bollywood e estabelecido na cidade de Mumbai, é um dos maiores centros cinematográficos de todo o mundo. A história do cinema indiano é tão vasta quanto a de Hollywood e diversos diretores fizeram parte da sua história. Satyajit Ray é considerado o maior deles. Versatilidade e imaginação definiram o cinema de Ray, que dirigiu filmes que influenciaram toda a indústria cinematográfica indiana.

Principais filmes: A Canção da Estrada (1955), O Invencível (1956), O Mundo de Apu (1959).

Alfred Hitchcock

Alfred Hitchcock

Maior referência do cinema de terror e suspense de todos os tempos, Hitchcock iniciou sua carreira na Grã-Bretanha em 1919 com diversos filmes de sucesso que iriam estabelecer o formato do gênero suspense. Quando se mudou para os Estados Unidos, se consagrou como um dos maiores e mais rentáveis diretores de cinema de sua época, dirigindo estrelas de Hollywood como Cary Grant, Ingrid Bergman e James Stewart. O cineasta foi eleito o segundo melhor diretor de cinema de todos os tempos pelo British Film Institute, ficando atrás apenas de Orson Welles.

Principais filmes: Psicose (1960), Janela Indiscreta (1954), Um Corpo Que Cai (1958), Os Pássaros (1963).

Quentin Tarantino

Quentin Tarantino

O consagrado cinema de violência, massacre e vingança de Tarantino é resultado de sua própria obsessão pela 7 arte. Suas referências, que ele não tem medo nenhum de copiar, passam pelos cinema oriental e clássico de Hollywood. Tarantino se tornou um dos mais cultuados cineastas dos últimos anos e ganhou duas vezes o Oscar por melhor roteiro original.

Principais filmes: Pulp Fiction (1994), Kill Bill Vol. I e II (2003 e 2004), Django Livre (2012) e Era uma vez em Hollywood (2019).

Woody Allen

Woody Allen

O diretor e roteirista Woody Allen se tornou uma das maiores referências da comédia estadunidense entre os anos 60 e 70. Desde então, ele dirigiu, escreveu e atuou em muitos de seus filmes, com destaque para os que apresentavam o personagem intelectual e neurótico que desenvolveu como persona. Em anos mais recentes, Allen também produziu alguns filmes de drama que surpreenderam o público pela direção de atores.

Principais filmes: Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), Manhattan (1979), Ponto Final - Match Point (2005).

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Luan Santos
Luan Santos
Jornalista formado pela Universidade Federal de Viçosa, especialista em Produção e Crítica Cultural pela PUC Minas e Mestre em Comunicação, Arte e Cultura pela Universidade do Minho. Apaixonado por cinema clássico, séries, musicais, livros e bons papos.