Walcyr Carrasco desabafa e revela problema de saúde após críticas
Walcyr Carrasco foi criticado por reclamar de andar de ônibus em um aeroporto, mas revelou que está com um problema de saúde
atualizado
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O escritor Walcyr Carrasco fez um longo desabafo em seu Instagram na tarde desta quarta-feira (18/1), após receber críticas por reclamar de andar de ônibus em um aeroporto. O ex-Globo explicou o motivo de sua queixa e revelou que está com um problema de saúde nas pernas.
“Amigos, ontem eu reclamei de ter que pegar ônibus no aeroporto até o avião em vez de andar pelo finger [estrutura que leva os passageiros diretamente para a aeronave]. Recebi inúmeras mensagens me criticando, chamando de perrengue de rico”, iniciou Carrasco.
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Marcelo Nobre/Especial paara o Metrópoles
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E que admira o trabalho de Carrasco
Walcyr Carrasco
Walcyr Carrasco Divulgação
Foto do autor Walcyr Carrasco
Walcyr Carrasco no lançamento de seu livro Êxtase Patricia Devoraes/Brazil News
Em seguida, o escritor contou que está com um problema na perna “que vem se acentuando”, e afirmou que chegou a cair no ônibus:
“O que vocês não sabem é que tenho um problema na perna que vem se acentuando e cujo tratamento começo na volta. Para mim é terrível subir escadas e também descer. Se eu soubesse antes teria pedido um auxílio extra! Para piorar minha mala de mão estava pesada.”
“Já não sou criança, estou descobrindo que meus limites mudaram. Ontem cai no ônibus e só não despenquei de vez porque outros passageiros me ajudaram. Nada contra andar de ônibus. Minha vida toda andei, inclusive de pé em ônibus cheios em que quase saia pela janela. Ontem reclamei sim, mesmo porque na minha frente, na escadinha havia uma senhora que não dava conta nem de subir. Não era só um problema meu, mas de outros também”, completou o novelista.
Walcyr Carrasco finalizou o texto pedindo que as companhias aéreas deixem profissionais que possam auxiliar os passageiros com limitações.
“Fica a ideia das companhias nesse caso terem alguém para auxiliar, mesmo que não tenham pedido cadeira de rodas. É muito fácil apontar o dedo e criticar, mas é mais difícil ter solidariedade e pensar no problema do outro! Agradeço a quem demonstrou empatia!”, concluiu.
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