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Sarah Ferguson, ex-esposa do príncipe Andrew, acredita que e sente mais livre desde a morte de sua sogra, a rainha Elizabeth II, em setembro passado.
A duquesa de York fez a reflexão numa entrevista ao Entertainment Tonight. "Estou crescendo muito com minha própria voz agora. Acho que também a morte da rainha meio que me libertou um pouco", disse ela, antes de explicar o porquê desse sentimento. "Meu senso de propósito sempre foi, por 62 ou 63 anos, ser muito leal e defender os valores de Sua Majestade."
Sarah apontou que, mesmo após o divórcio de Andrew em 1996, manteve-se próxima da antiga monarca britânica. "Ela era mais uma mãe para mim do que minha própria mãe, na verdade; e agora que ela não está mais aqui, sinto que talvez eu possa ser livre para ser a Sarah. Sinto como se tivesse me libertado de minhas próprias algemas mentais", considerou.
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"Acho que não mostrei a ninguém a verdadeira Sarah que vocês estão vendo hoje. Estou muito autêntica hoje... Não há nada me segurando agora. Eu meio que me sinto livre para ser eu mesma", complementou.
A britânica, então, explicou que passou a encarar sua vida de outra forma ao perceber que tina uma carreira, e que "não era apenas uma duquesa". "E sou uma ruiva forte, e não há problema em ser forte; não há problema em ser muito colorida e de personalidade forte", continuou.
Sarah Ferguson se casou com o príncipe Andrew em 1986. Eles são pais da princesa Beatrice e da princesa Eugenie.
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Mesmo após o divórcio, o duque e a duquesa de York continuaram a viver juntos na residência luxuosa Royal Lodge, em Windsor.
Em outra entrevista recente, desta vez ao site The Telegraph, Sarah disse que Elizabeth II ficou "muito aliviada" por tê-la por perto nos últimos anos, enquanto Andrew enfrentava a acusação de ter abusado sexualmente de Virginia Giuffre em 2001. O britânico e a advogada americana encerraram o caso num acordo extrajudicial em fevereiro de 2022.
"Ela [a rainha] sabia que eu sempre estaria por aqui. Sempre. Porque eu a amo", declarou a duquesa de York.
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