CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE
ENFERMAGEM (NOC)
Tradução da 4ª edição
Sue Moorhead, PhD, RN
Marion Johnson, PhD, RN
Meridean L. Maas, PhD, RN, FAAN
Elizabeth Swanson, PhD, RN
Elsevier Editora Ltda.
Front Matter
NOC CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ENFERMAGEM
Autoras
Sue Moorhead, PhD, RN
Marion Johnson, PhD, RN
Meridean L. Maas, PhD, RN, FAAN
Elizabeth Swanson, PhD, RN
Copyright
Do original: Nursing Outcomes Classification (NOC), 4th edition
© 2008 por Mosby, Inc.
Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Mosby – um selo
editorial Elsevier Inc.
ISBN: 978-0-323-05408-9
© 2010 Elsevier Editora Ltda.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.
Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser
reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos,
fotográficos, gravação ou quaisquer outros.
ISBN: 978-85-352-343-5
Capa
Folio Design Ltda
Editoração Eletrônica
Rosane Guedes
Elsevier Editora Ltda.
Conhecimento sem Fronteiras
Rua Sete de Setembro, n° 111 – 16° andar
20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Rua Quintana, n° 753 – 8° andar
04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP
Serviço de Atendimento ao Cliente
0800 026 53 40
sac@elsevier.com.br
Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações
sobre os lançamentos e promoções da Elsevier.
Consulte também nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços
exclusivos no site www.elsevier.com.br
NOTA
O conhecimento médico está em permanente mudança. Os cuidados normais de segurança devem ser seguidos, mas,
como as novas pesquisas e a experiência clínica ampliam nosso conhecimento, alterações no tratamento e terapia à base
de fármacos podem ser necessárias ou apropriadas. Os leitores são aconselhados a checar informações mais atuais dos
produtos, fornecidas pelos fabricantes de cada fármaco a ser administrado, para verificar a dose recomendada, o método
e a duração da administração e as contraindicações. É responsabilidade do médico, com base na experiência e contando
com o conhecimento do paciente, determinar as dosagens e o melhor tratamento para cada um individualmente. Nem o
editor nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventual dano ou perda a pessoas ou a propriedade originada
por esta publicação.
O Editor
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE
LIVROS, RJ
C551
Classificação dos resultados de enfermagem (NOC)/Sue Moorhead… [et al.] ; [tradução
Regina Machado Garcez… et al]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.
il.
Tradução de: Nursing outcomes classification (NOC), 4th ed.
Apêndice
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-352-3443-5
1. Serviços de enfermagem - Auditoria. 2. Avaliação de resultados (Cuidados médicos).
3. Enfermagem - Normas. I. Moorhead, Sue.
10-2845.
CDD: 610.73
CDU: 616-083
17.06.10 24.06.10 019797
Supervisão da Revisão Científica
Alba Lucia Bottura Leite de Barros, Professora Titular da Universidade Federal de São Paulo,
Chefe do Departamento de Enfermagem - Escola Paulista de Enfermagem da Universidade
Federal de São Paulo, Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa “Sistematização da
Assistência de Enfermagem” da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP
Revisão Científica
Marta José Avena, Enfermeira Pediatra pela Universidade Federal de São Paulo, Disciplina de
Enfermagem Pediátrica - Área de Neonatologia - Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP), Mestre em Ciências Pneumológica pela Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP), Doutoranda em Enfermagem pelo Departamento de Enfermagem da Universidade
Federal de São Paulo
Cinthia Calsinski de Assis, Enfermeira Especialista em Cardiologia pelo Departamento de
Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Mestre em Ciências da Saúde
pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Doutoranda em Ciências da Saúde pelo
Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Tradução
Maria dos Anjos Rouch, (Parte 1: Cap. 2), Pós-graduada em Formação de Tradutores
(inglês/português) pela Pontífica Universidade Católica, RJ, Graduada em Letras (Licenciatura
Português/Inglês) pela Universidade Santa Úrsula, RJ, Ba In Fine Arts- The University of
Toledo - Ohio, USA
Regina Garcez, (Partes 3, 4, 5 e 6), Graduada em Letras (Licenciatura Plena Inglês/Português Literaturas) pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Pós-graduada em Inglês
pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS - São Leopoldo/RS, Certificado de
Michigan (USA), Certificado de Proficiência em Inglês (CPE-Cambridge)
Soraya Imon de Oliveira, (Parte 1: Caps. 1, 3 e 4, Parte 2), Doutorado em Imunologia pelo
Departamento de Imunologia do Instituto de Ciênicas Biomédicas da Universidade de São
Paulo (USP), Especialista em Imunopatologia e Sorodiagnóstico (FUNDAP) pelo Departamento
de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bacharel
em Ciências Biológicas - Médica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Tatiana Ferreira Robaina, (Índice), Doutoranda em Ciências pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), Mestre em Patologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF),
Odontóloga pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
Membros da Equipe de Pesquisa da NOC
Autores da Classificação dos Resultados de Enfermagem Original
Mary Lober Aquilino
Sandra Bellinger
Veronica Brighton
Ginette Budreau
Jeannette Daly
M. Patricia Donahue
Joyce Eland
Marion Johnson
Kathleen Kelly
Tom Kruckeberg
Anne Lewis
Meridean Maas
Leslie Marshall
Sue Moorhead
Colleen Prophet
Margaret Rankin
Deborah Perry Schoenfelder
Elizabeth A. Swanson
Bonnie L. Westra
Marilyn Willits
George Woodworth
Editores
Primeira Edição, 1997
Marion Johnson
Meridean Maas
Segunda Edição, 2000
Marion Johnson
Meridean Maas
Sue Moorhead
Terceira Edição, 2004
Sue Moorhead
Marion Johnson
Meridean Maas
Gostaríamos de agradecer aos indivíduos mencionados a seguir por terem compartilhado
seu conhecimento revisando ou desenvolvendo resultados específicos, ou contribuindo de
outras formas para esta edição.
Craig Albers, MSN, RN, Clinical Manager, St. Rita’s Medical Center, Lima, OH
Mary Ann Anderson, PhD, RN, Associate Professor, University of Illinois, Quad Cities
Regional, Program, College of Nursing, Moline, IL
Melchora Bartley, RN, BSN, Education Coordinator/Medical Intensive, Care and Medicine
Progressive Care Units, St. Joseph Mercy Hospital, Ann Arbor, MI
Sandra L. Bellinger, EdD, RN, Adjunct Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences,
Department of Nursing, Moline, IL
Veronica Brighton, MA, ARNP, CS, Assistant Professor (Clinical), The University of Iowa,
College of Nursing, Iowa City, IA
Jane Brokel, PhD, RN, Assistant Professor, The University of Iowa, College of Nursing, Iowa
City, IA
Lisa Burkhart, PhD, RN, Assistant Professor, Loyola University, Marcella Niehoff School of
Nursing, Chicago, IL
Judy Carlson, EdD, APRN, FNP, BCIA-EEG, Nurse Researcher, Tripler Army Medical Center,
Honolulu, HI
Mary Clarke, PhD, RN, BC, Director of Nursing Practice, Research, and Innovation, Genesis
Medical Center, Davenport, IA
Teresa Cochran, MSN, RN, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock
Island, IL
Tawna Cooksey-James, PhD, RN, Post Doctoral Fellow, The University of Iowa, College of
Nursing, Iowa City, IA
Perle Slavik Cowen, PhD, RN, Associate Professor, The University of Iowa, College of
Nursing, Iowa City, IA
Sister Ruth Cox, OSF, PhD, RN, Faculty, Kirkwood Community College, Cedar Rapids, IA
Martha Craft-Rosenberg, PhD, RN, FAAN, Professor Emerita, The University of Iowa, College
of Nursing, Iowa City, IA
Judith Daugherty, PhD, RN, Clinical Director, EXCELCARE, Inc., Ligonier, PA
Janice Denehy, PhD, RN, Associate Professor Emerita, The University of Iowa, College of
Nursing, Iowa City, IA
Mary Ann Fahrenkrug, RN, MS, Faculty, St. Ambrose University, Davenport, IA
Carme Espinosa i Fresnedo, Professor, University of Andorra, College of Nursing
Kimberly Gray, RN, MSN, CNRN, Stroke Program Coordinator, St. Joseph Mercy Hospital,
Ann Arbor, MI
Jennifer Hafner, RN, BSN, PCCN, TNCC, Medical Surgical Intensive Care, Aspirus Wausau
Hospital, Wausau, WI
Renae Harroun, MSN, RN, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock Island,
IL
Crystal Heath, MS, RN, Doctoral Student, University of Michigan, Ann Arbor, MI
Barbara Head, PhD, RN, Assistant Professor, University of Nebraska Medical Center, College
of Nursing, Omaha, NE
Marcia Hegstad, RN, MN, CS, CDE, BC-ADM, Clinical Nurse Specialist for Diabetes/CNS, Link
to Medical Intensive Care and Medicine, Progressive Care Units, St. Joseph Mercy Hospital,
Ann Arbor, MI
Barbara Heilmann, RN, BSN, TNCC, Medical Surgical Intensive Care, Aspirus Wausau
Hospital, Wausau, WI
Jean Hirt, RN, BSN, Education Coordinator/General Medicine, Older Adult, and Stroke Unit,
St. Joseph Mercy Hospital, Ann Arbor, MI
Penny Hunt, MHSA, RN, Nursing Information Systems Coordinator, St. Rita’s Medical Center,
Lima, OH
Gail Keenan, PhD, RN, Associate Professor, Director, Nursing Informatics Initiative,
University of Illinois, College of Nursing, Chicago, IL
Peg Kerr, MS, PhD, RN, Post Doctoral Fellow, The University of Iowa, College of Nursing,
Iowa City, IA
Mary B. Killeen, PhD, RN, CNAA, BC, Assistant Professor, Michigan State University, College
of Nursing, East Lansing, MI
Katharine Kolcaba, PhD, RN, C, Associate Professor, The University of Akron, Akron, OH
Cathy Konrad, PhD, RNC, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock Island,
IL
Mary E. Kravutske, PhD, RN, Nurse Scholar, Henry Ford Hospital, Detroit, MI
Regina Holly Lange, MS, RN, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock
Island, IL
Kathryn McKnight, MSN, PNP, MPH, Faculty, St. Ambrose University, Davenport, IA
Jodi Pahl, MSN, RN-C, Clinical Manager, St. Rita’s Medical Center, Lima, OH
Lisa Payden, MS, TNS, RN, Manager, Trauma Center, Trinity West, Rock Island, IL
Shelley-Rae Pehler, PhD, RN, Faculty, St. Ambrose University, Davenport, IA
LesLea Pitcher, MS, RN, Nurse Educator, United Health Services, Binghamton, NY
Cindy Scherb, PhD, RN, Associate Professor, Winona State University, Rochester, MN
Corinne Snell, RN, BSN, CCRN, TNCC, Medical Surgical Intensive Care, Aspirus Wausau
Hospital, Wausau, WI
Janet Specht, PhD, RN, FAAN, Associate Professor, University of Iowa, College of Nursing,
Iowa City, IA
Patricia Strasser-Thomas, RN, Care Plan Coordinator, United Health Services, Binghamton,
NY
Shirley Wiesman, RN, MSN, CCRN, Medical Surgical Intensive Care, Aspirus Wausau
Hospital, Wausau, WI
Marilyn Willits, MS, RN, CPHQ, Standards Nurse Specialist, Genesis Medical Center East,
Davenport, IA
Karen Wilson, MSN, RN, Program Coordinator, Emergency Medical, Services, Trinity College
of Nursing & Health Sciences, Rock Island, IL
Mary Zugcic, MS, RN-BC, Instructor—Clinical, Wayne State University, College of Nursing,
Detroit, MI
Estudantes
Noriko Abe, Doctoral student
Mikyoung Lee, Doctoral student, Research assistant
Melissa Lehan-Makin, Doctoral student
Angela Oldenberg, Doctoral student
Eun-Jun Park, Doctoral student, Research assistant
Rebecca Porter, Doctoral student
Molly Sandholm, Baccalaureate student, Young scientist
Maneewan Sanubol Seay, Doctoral student
Leah Shever, Doctoral student
Professor Visitante
Renate Stemmer, Catholic University of Applied Sciences, Mainz Germany, Jong Kyung Kim,
South Korea
Equipe
Sharon Sweeney, Coordinator, Center for Nursing Classification, & Clinical Effectiveness,
University of Iowa, College of Nursing, Iowa City, IA
David Reed, PhD, Statistician, University of Iowa, College of Nursing, Iowa City, IA
Linda Curran, Secretary, University of Iowa, College of Nursing, Iowa City, IA
Prefácio
A quarta edição da Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) contém 385
resultados e representa mais de 16 anos de trabalho da equipe de Resultados de Iowa. A
classificação padroniza o nome e as definições de resultados para uso na prática, na
educação e na pesquisa. Cada resultado inclui um título, uma definição, um conjunto de
indicadores que descrevem estados, percepções ou comportamentos específicos relacionados
com um resultado, escala(s) de medidas de Likert com cinco pontos e referências
selecionadas para serem utilizadas no desenvolvimento de resultados. Os resultados auxiliam
os enfermeiros e outros prestadores de assistência de saúde a avaliarem e quantificarem o
estado do paciente, do cuidador, da família ou da comunidade. A força desta classificação é
seu foco na medida dos resultados em uma variedade de especialidades e cenários. Além
disso, os enfermeiros são capazes de quantificar as alterações no estado do paciente após as
intervenções e da monitoração de seu progresso. A resposta dos clínicos que têm utilizado as
medidas de resultados na clínica tem sido positiva, e suas sugestões têm ajudado a melhorar
a classificação. Também temos realizado consultas com a enfermagem na área de
informática para preparar melhor este trabalho para inclusão em um registro eletrônico de
saúde.
Cinquenta e oito novos resultados foram adicionados à classificação nesta edição e são
listados no Apêndice A, junto a uma lista de alterações de resultados. Na última edição,
comentários de enfermeiros da prática ajudaram-nos a aperfeiçoar o formato dos resultados,
além de refinar as definições, as escalas de medida e os indicadores. As mudanças desta
edição refletem nosso foco atual na padronização dos indicadores utilizados em cada escala.
Há um esforço consciente para refinar os indicadores com base na escala de medidas com
que estão relacionados junto à classificação. Isto tem sido um projeto extenso e resultado em
muitos indicadores com pequenas mudanças, e por isso, foram formulados como sendo iguais
em resultados utilizando uma escala específica. Também desenvolvemos uma lista de verbos
preferidos para escalas centralizadas no comportamento. Antecipamos que a próxima edição
continuará este trabalho e resultará em um novo sistema de codificação para fornecer o
mesmo código para indicadores que são utilizados em mais de um resultado.
Esta edição fornece uma orientação prática sobre como utilizar a NOC na prática clínica. O
Capítulo 1 fornece uma revisão da pesquisa de resultados em assistência de saúde e
enfermagem e da pesquisa inicial para desenvolver e refinar esta classificação. Este capítulo
é útil para enfermeiros que estão começando a considerar o uso das medidas de resultado em
sua prática e querem uma revisão do uso de resultados em enfermagem. O Capítulo 2
descreve a atual classificação apresentada nesta edição. Definição de termos, perguntas
frequentes e novidades são destacados. O Capítulo 3 discute como utilizar a NOC na prática
clínica, propõe sugestões úteis e traz exemplos atualizados de como a NOC tem sido utilizada
em uma variedade de situações. O Capítulo 4 discute o uso da NOC na educação e na
pesquisa, e destaca o trabalho corrente e as perspectivas futuras.
Associações entre os diagnósticos da NANDA e os resultados da NOC estão incluídas na
Parte IV deste livro. O leitor notará que os diagnósticos da NANDA estão listados por
conceitos-chave e são consistentes com a terminologia utilizada na edição de 2007-2008 da
Classificação Internacional da NANDA. Nesta seção também estão inclusas associações com
os Padrões Funcionais de Gordon. Um breve sumário de um projeto associando a NOC e a
Classificação Internacional de Funcionamento também está incluído na Parte IV. É
importante notar que estas associações não são prescritivas e que não foram validadas com
dados clínicos. Sugere-se que elas auxiliem os enfermeiros a identificar resultados possíveis
quando um diagnóstico é realizado, ou a desenvolver um quadro para sistemas de
informação clínica. O julgamento clínico do enfermeiro permanece sendo o fator mais importante
na seleção de resultados.
A necessidade da enfermagem definir os resultados de paciente responsivos à assistência
de enfermagem continua a aumentar desde que a primeira edição deste livro foi publicada. O
crescimento da assistência supervisionada, a ênfase na contenção de custos e a necessidade
de uma prática com base em evidências continua a trazer preocupações sobre a efetividade
das intervenções de enfermagem e sobre a qualidade da assistência de saúde para a atenção
de enfermeiros, consumidores, organizações de assistência de saúde, pagadores e políticos. A
enfermagem desempenha um papel fundamental na prestação de assistência custo-efetiva em
todos os cenários de assistência de saúde. Por isso, é imperativo que os dados de enfermagem
sejam incluídos na avaliação da eficácia da assistência de saúde. A NOC completa os
elementos do processo de enfermagem do Nursing Minimum Data Set (NMDS). A NOC é uma
linguagem parceira das intervenções da NIC e dos diagnósticos da NANDA. Linguagens
padronizadas de enfermagem são necessárias para garantir que os elementos de enfermagem
identificados no NMDS sejam incluídos em bancos de dados eletrônicos de pacientes.
Também facilitam o estudo e o ensino do raciocínio diagnóstico e o desenvolvimento de uma
teoria de alcance médio como associações entre as características do paciente, diagnósticos
de enfermagem e intervenções de enfermagem, sendo que resultados sensíveis à enfermagem
são testados.
Os editores deste livro agradecem os muitos enfermeiros que contribuíram para o
desenvolvimento da NOC. A equipe tem trabalhado diligentemente para continuar a
expandir e avaliar os resultados da NOC. Muitos indivíduos têm participado, compartilhando
seu conhecimento conosco, ou revisando um resultado relacionado com sua especialidade.
Sem eles, esta edição não teria sido possível.
Sue Moorhead, PhD, RN, Marion Johnson, PhD, RN, Meridean L. Maas, PhD, RN, FAAN,
Elizabeth Swanson, PhD, RN
Pontos Fortes da Classificação de Resultados de Enfermagem
Abrangência.
A NOC contém resultados para indivíduos, cuidadores, famílias e comunidades que podem ser
utilizados com todas as especialidades, em numerosas situações. Apesar de ainda existirem
resultados para serem desenvolvidos, os resultados desta quarta edição são úteis para todo o
escopo da prática de enfermagem.
Fundamentada em Pesquisas.
A pesquisa, conduzida por uma grande equipe da University of Iowa College of Nursing e por
estudantes, em conjunto com clínicos de uma variedade de cenários, teve início em 1991.
Tanto estratégias qualitativas como quantitativas foram utilizadas para desenvolver a
classificação. Os métodos incluíram análises de conteúdo, análises de conceitos, inspeção por
especialistas, análises de similaridade, análises de agrupamento hierárquico, escalonamento
multidimensional e teste de campo em área clínica. Os resultados foram avaliados quanto à
confiabilidade interavaliadores, validade e utilidade em 10 locais clínicos, representando a
sequência continua de assistência.
Desenvolvimento indutivo e dedutivo.
As fontes de dados para o desenvolvimento inicial de resultados e indicadores foram livrostexto de enfermagem, guias de planos de assistência, sistemas de informação de enfermagem
clínica, padrões de prática, e instrumentos de pesquisa. A equipe de pesquisa focaliza grupos
de resultados revisados classificados em oito categorias amplas que foram esboçadas a partir
do Estudo de Resultados Médicos e da literatura de enfermagem. Com base na revisão da
literatura, os resultados foram agrupados em categorias amplas e refinados por meio de
análises conceituais.
Base na prática clínica e na pesquisa.
Desenvolvidos inicialmente a partir de textos de enfermagem, guias de planos de assistência e
sistemas de informação clínica, os resultados foram revisados por especialistas clínicos e
muitos passaram por testes de campo da área clínica. Solicita-se que clínicos e educadores nos
deem um retorno, opiniões e sugestões por meio de um processo definido. O trabalho inicial
sobre resultados da NOC essenciais para a prática especializada foi incluído pela primeira vez
na terceira edição. Esta base na prática clínica continua nesta edição, já que inúmeros
resultados foram desenvolvidos por especialistas clínicos e transferidos aos autores.
Linguagem clara e clinicamente útil.
A clareza e a utilidade foram enfatizadas ao longo de todo o desenvolvimento da NOC.
Tomou-se cuidado para assegurar que a linguagem distinguisse os resultados da NOC das
intervenções e diagnósticos de enfermagem. Os resultados foram desenvolvidos para
pacientes, prestadores de cuidados, famílias e comunidades.
Estrutura organizacional de fácil utilização.
A taxonomia possui cinco níveis: domínios, classes, resultados, indicadores e escalas de
medida. Todos os cinco níveis foram codificados para o uso na prática. Novos resultados vão
sendo adicionados à taxonomia conforme o desenvolvimento da classificação avança. Esta
estrutura ajuda os enfermeiros na identificação de resultados a serem utilizados em suas
práticas clínicas, e fornece um quadro para ensinar a NOC a estudantes no cenário
educacional.
Compartilhamento de resultados por todas as disciplinas.
Embora a NOC enfatize resultados que sejam mais responsivos às intervenções de
enfermagem, os resultados descrevem estados de paciente, família ou comunidade a nível
conceitual. Assim, a NOC fornece uma classificação dos resultados de paciente que são
potencialmente influenciados por todas as disciplinas de assistência de saúde. O uso dos
resultados por todos os membros da equipe interdisciplinar propicia uma padronização, ainda
que permita a seleção de indicadores que sejam mais responsivos a cada disciplina. Testes de
campo demonstraram que os resultados eram úteis a equipes interdisciplinares na prática.
Otimização da informação utilizada para avaliação da efetividade.
Os resultados e indicadores são conceitos variáveis. Permitem realizar medidas de resultados
de paciente, família ou comunidade em qualquer ponto ao longo de um contínuo, desde o
mais negativo ao mais positivo, e em diferentes pontos do tempo. Em vez de informações
limitadas a respeito do cumprimento ou não cumprimento de uma meta, os resultados da
NOC podem ser utilizados para monitorar a extensão do progresso, ou a falta de progresso,
por todo um episódio de assistência e por meio de diferentes cenários. Alterações na
classificação de resultados podem ser comunicadas e registradas como sendo consequência de
intervenções de enfermagem instituídas ao longo do tempo e do cenário de assistência.
Financiamento por meio de doações externas.
Até o momento, a pesquisa relacionada com a NOC já recebeu nove anos de financiamento:
um ano pela Sigma Theta Tau International e oito anos pelo National Institute of Nursing
Research (NINR).
Testes de campo na área clínica.
Os testes da NOC têm sido conduzidos em vários campos da área clínica, incluindo hospitais
de assistência terciária, hospitais de assistência intermediária, uma casa de repouso, cenários
de assistência de saúde, clínicas supervisionadas por enfermeiros e uma organização de
enfermagem paroquial. Os testes de campo forneceram informação importante sobre a
utilidade clínica dos resultados e indicadores, das associações entre diagnósticos, intervenções
e resultados de enfermagem, e do processo de implementação dos resultados em sistemas de
informação de enfermagem clínica.
Ênfase da disseminação.
Informações sobre a classificação, seu desenvolvimento e sua utilização estão disponíveis
neste livro publicado pela Elsevier a cada quatro anos e em inúmeros artigos de jornais e
capítulos de livros. A pesquisa associada à NOC é descrita na home page da University of Iowa
College of Nursing na internet (http://www.nursing.uiowa.edu/cnc), sendo mantido o
Listserv para compartilhar informações sobre a NOC e para estabelecer o diálogo com
usuários interessados. O trabalho da NOC tem sido divulgado por meio de inúmeras
apresentações nacionais e internacionais. Embora tenha sido completamente desenvolvido nos
Estados Unidos, enfermeiros de outros países têm considerado a classificação proveitosa.
Traduções foram terminadas ou estão ainda em andamento nos seguintes idiomas: chinês,
holandês, francês, alemão, japonês, coreano, espanhol e português.
Associação a outras linguagens de enfermagem.
As equipes de pesquisa da NIC e da NOC desenvolveram associações para auxiliar os
enfermeiros na utilização das classificações, e para facilitar o uso em sistemas de informação
clínica. Associações aos diagnósticos da NANDA Internacional e aos Padrões Funcionais de
Assistência de Saúde de Gordon foram incluídas neste livro. Associações entre diagnósticos da
NANDA, resultados da NOC e intervenções da NIC estão disponíveis no livro NANDA, NIC,
and NOC linkage: Nursing diagnoses, interventions and outcomes, publicado pela Elsevier em
2006. Somando-se a isso, foram desenvolvidas associações com a Classificação Internacional
de Funcionamento, Incapacidade e Saúde (CIF) e a NOC em uma tentativa de explorar os
componentes da CIF e identificar os conceitos relevantes para a promoção do
desenvolvimento da linguagem em enfermagem. A CIF também foi escolhida por sua
utilização internacional e interdisciplinar. Esforços estão em andamento para estabelecer uma
associação entre a CIF e a NNN.
Inclusão em iniciativas de registros eletrônicos clínicos.
Conceitos para a NOC serão incluídos na SNOMED Clinical Terms, uma terminologia de
referência para utilização em sistemas de informação clínica. A NOC foi registrada no Health
Level 7, uma organização de padrões dos Estados Unidos dedicada a simplificar a troca, a
supervisão e a integração de dados clínicos e administrativos em registros de saúde. Um
número crescente de fornecedores tem adquirido a licença da NOC para inclusão em suas
iniciativas de desenvolvimento de softwares para o componente de enfermagem de registros
clínicos eletrônicos.
Desenvolvido para ser parceiro da NIC.
A experiência com a NIC em Iowa tem auxiliado a pesquisa da NOC. Ambas as classificações
são abrangentes e se baseiam em pesquisas, refletindo a prática de enfermagem clínica
corrente. Ambas estão sediadas no Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness.
Reconhecido nacionalmente nos Estados Unidos.
A NOC é reconhecida pela American Nurses Association (ANA), está incluída no
Metathesaurus for a Unified Medical Language na National Library of Medicine e no índice
CINAHL, sendo listada como uma das linguagens que seguem os padrões estabelecidos pelo
ANA’s Nursing Information and Data Set Evaluation Center (NIDSEC).
Estrutura para um desenvolvimento e refinamento contínuos.
A classificação continua a ser avaliada, desenvolvida e refinada pela equipe de pesquisa da
NOC. O refinamento contínuo será facilitado pelo Center for Nursing Classification and
Clinical Effectiveness, do College of Nursing e a of University Iowa. Além da procura de apoio
financeiro continuado, uma doação de 1 milhão de dólares está sendo levantada para garantir
uma sólida base financeira para sustentar maior desenvolvimento tanto da NIC como da NOC.
A receita obtida com as vendas do livro e da licença é utilizada para sustentar a equipe e o
trabalho do Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness.
Agradecimentos
O desenvolvimento contínuo da Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) e esta publicação não teriam sido
possíveis sem o trabalho e o apoio de inúmeras pessoas e organizações. Estamos em débito com esse pessoal que tem
sustentado nosso trabalho e nos encorajado ao longo do caminho. Gostaríamos de expressar nosso reconhecimento e
agradecer às seguintes pessoas e organizações por seus esforços:
• Sigma Theta Tau International por uma concessão de um ano (1992-1993) e a Secretaria de Pesquisa de Enfermagem,
Universidade de Iowa, pela distribuição dos recursos (1992-1993). Estas concessões financiaram parcialmente o trabalhopiloto e o início do desenvolvimento da NOC.
• The National Institute of Nursing Research, National Institutes of Health, por uma concessão de quatro anos (1993-1997) para
dar continuidade ao desenvolvimento da classificação, construir a taxonomia e realizar os testes de campo dos resultados, e
pela continuação da concessão por mais quatro anos (1998-2001) associada ao trabalho intitulado “Avaliação das Medidas de
Resultados de Paciente Sensíveis à Enfermagem”, para dirigir os resultados e avaliar as escalas de medida em locais de
clínica.
• College of Nursing da University of Iowa pelo suporte a este trabalho por meio dos antigos reitores Geraldene Felton e Melanie
Dreher, e da reitora interina Martha Craft-Rosenberg. Este apoio ao Center for Nursing Classification and Effectiveness, desde a
sua fundação em 1995, tem sido instrumental para a continuidade do desenvolvimento e do refinamento da NIC e da NOC, e
de nosso trabalho sobre as Associações entre diagnósticos, intervenções e resultados.
• Os membros da equipe, clínicos, educadores, associados e estudantes que dedicaram horas de trabalho para o desenvolvimento,
a revisão e o refinamento dos resultados, dos indicadores associados e das escalas de medida que aparecem na NOC.
• A American Nurses Association pelo apoio à pesquisa de validação e pelo ANA’s Congress of Nursing Practice Steering
Committee on Databases to Support Clinical Nursing Practice pelo reconhecimento da NOC como um sistema de classificação útil
para a prática de enfermagem clínica.
• A organização NANDA International por sua parceria intermediada pela Aliança que une NANDA, NIC e NOC em esforços
como o desenvolvimento da estrutura taxonômica NNN e as conferências nacionais da NANDA, NIC e NOC.
• As localidades clínicas e seu pessoal que trabalharam diligentemente para incluir os resultados da NOC e as escalas de medida
em seus locais clínicos como parte de nossa pesquisa: Alverno Health Care Facility–Clinton, IA; Mayo Clinic–Rochester, MN;
Genesis Medical Center–Davenport, IA; University of Michigan Community Family Health Center–Ann Harbor, MI; North
Campus Nursing Center–Ann Arbor, MI; Huron Valley Visiting Nurse Association–Ann Harbor, MI; Pontiac-Oakland Visiting
Nurse Association–Waterford, MI; University of Iowa Hospitals and Clinics–Iowa City, IA; Mayo Health System–Mankato and
Austin, MN
• EXCELCARE, Inc. e as localidades clínicas Henry Ford Hospital, Detroit, MI; St. Rita’s Medical Center, Lima, OH; e United
Health Services, Binghamton, NY
• Enfermeiros de organizações de várias especialidades de enfermagem que compartilharam seus conhecimentos, completando
avaliações de validação e avaliações essenciais para o avanço deste esforço.
• Os muitos pacientes e suas famílias que aceitaram participar de nossa pesquisa e completar tanto as avaliações de resultados
como as medidas de ferramentas padrão, conforme testávamos nossos resultados na clínica.
• Aqueles que contribuíram com nosso fundo de doações para sustentar os esforços do Center for Nursing Classification and
Clinical Effectiveness.
• Nosso pessoal de muita competência, Sharon Sweeney e David Reed, que acreditaram em nosso trabalho, compartilharam
nossa visão e gerenciaram dados e detalhes desta classificação para tornar esta edição possível. Um agradecimento especial a
Linda Curran, que nos ajudou com a submissão do manuscrito dessa edição.
• Barbara Cullen, que tem facilitado o desenvolvimento e a publicação desta classificação centrada em resultados. Também
agradecemos a Michael Wisniewski, Diretor de Venda de Licenças; Karen Delaney, Especialista em Licenças; Sandra Clark
Brown, Editora de Aquisições Sênior; e Cindi Anderson, Editora de Desenvolvimento Sênior, por esta edição.
Associados — Center for Nursing Classification and Clinical
Effectiveness
O Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness na College of Nursing. A
University of Iowa estabeleceu um programa de associados. Uma nomeação de Associado
(Fellow), Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness refere-se a indivíduos que
contribuem significativamente para a manutenção e implementação da NIC e da NOC em
andamento. Os associados podem ser membros da equipe de pesquisa, pessoal de agências
colaboradoras, professores aposentados e acadêmicos visitantes. Estudantes graduados que
estejam terminando sua dissertação de doutorado dentro de um ano e que realizaram
contribuições substanciais ao trabalho do CNC são elegíveis.
Os associados cedem uma parte de seu tempo para trabalhar em alguma atividade do
Center, Estão disponíveis como pessoal de reserva para atividades como: atuar como revisores
ad hoc de novas intervenções e resultados propostos, participar da equipe ou de outros
encontros, atuar em uma comissão de planejamento para uma conferência, revisar rascunhos
de monografias, participar de atividades de escrita de concessões e dar informações para o
quadro atual de desenvolvimentos relacionado com o trabalho de classificação. Uma
nomeação de associado é válida por um período de três anos ou menos, dependendo da
necessidade (p. ex., Acadêmico Visitante).
As pessoas a seguir estão servindo como Associados desde 1o de Janeiro de 2007:
• Mary Ann Anderson, Associate Professor, College of Nursing, University of Illinois, Quad
Cities Regional Program
• Ida Androwich, Professor, Loyola University, Chicago
• Sandra Bellinger, Adjunct Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences
• Teresa Boese, Associate Professor (Clinical), College of Nursing, University of Iowa
• Veronica Brighton, Assistant Professor (Clinical), College of Nursing, University of Iowa
• Jane Brokel, Assistant Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Kathleen Buckwalter, Professor & Director John A. Hartford Center for Geriatric Nursing
Excellence, College of Nursing, University of Iowa
• Lisa Burkhart, Assistant Professor, Loyola University, Chicago
• Gloria Bulechek, Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Howard Butcher, Associate Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Teresa Clark, Advance Practice Nurse, Informatics, University of Iowa Hospitals and Clinics
• Mary Clarke, Director of Nursing Practice, Research, and Innovation, Genesis Medical
Center, Davenport, Iowa
• Perle Slavik Cowen, Associate Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Sister Ruth Cox, Faculty, Kirkwood Community College, Cedar Rapids
• Martha Craft-Rosenberg, Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa
• Jeanette Daly, Research Assistant, Family Medicine, University of Iowa
• Connie Delaney, Dean and Professor, College of Nursing, University of Minnesota
• Janice Denehy, Associate Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa
• Joanne Dochterman, Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa
• Gloria Dorr, Advance Practice Nurse, Informatics, University of Iowa Hospitals and Clinics
• Barbara Head, Assistant Professor, College of Nursing, University of Nebraska Medical
Center
• Keela Herr, Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Larry Hertel, President and Founder, Professional Home Health Services, Cedar Rapids
• Todd Ingram, Assistant Professor (Clinical), College of Nursing, University of Iowa
• Marion Johnson, Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa
• Gail Keenan, Associate Professor, Director Nursing Informatics Initiative, University of
Illinois Chicago, College of Nursing
• Peg Kerr, Post Doctoral Fellow, College of Nursing, University of Iowa
• Cathy Konrad, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences
• Vicki Kraus, Advanced Nurse Practitioner, University of Iowa Hospital & Clinics
• Meridean Maas, Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa
• Paula Mobily, Associate Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Sue Moorhead, Associate Professor, & Director, Center for Nursing Classification & Clinical
Effectiveness, College of Nursing, University of Iowa
• Aleta Porcella, Clinical Nurse Specialist–Informatics, University of Iowa Hospitals and
Clinics
• Barb Rakel, Assistant Professor, College of Nursing, University of Iowa
• David Reed, Director, Center for Computational Nursing, College of Nursing, University of
Iowa
• Cindy Scherb, Associate Professor, Winona State University
• Debra Schutte, Assistant Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Margaret Simons, Diabetes Nurse Specialist, Iowa City VA Medical Center
• Janet Specht, Associate Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Elizabeth Swanson, Associate Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Mary Tarbox, Professor and Chair, Department of Nursing, Mt. Mercy College
• Marita Titler, Senior Associate Director of Nursing & Director, Nursing Research, Quality &
Outcomes Management, University of Iowa Hospital & Clinics
• Toni Tripp-Reimer, Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Cheryl Wagner, Doctoral Student, College of Nursing, University of Iowa and Associate
Professor, Kaplan University, Chicago
• Bonnie Wakefield, Research Associate Professor, Sinclair School of Nursing, University of
Missouri
• Janet Williams, Professor, College of Nursing, University of Iowa
• Marilyn Willits, Standards Nurse Specialist, Genesis Health Care, Davenport, Iowa
Permissão e Licenciamento
O uso de qualquer parte do NOC em qualquer publicação ou folheto impresso requer
permissão por escrito do editor. Favor enviar todas as solicitações de permissão por escrito
para:
Elsevier Global Rights
Langford Lane
Kidlington, Oxford OX5 1GB
UNITED KINGDOM
healthpermission@elsevier.com
Fax: +44 1865 85 3333
Aguarde 4 a 6 semanas para processamento.
Qualquer uso eletrônico de NOC requer uma autorização. Informações sobre autorização
podem ser obtidas enviando uma solicitação por escrito para: Licensing Department, Elsevier,
1600 JFK Blvd, Suíte 1800, Philadelphia, PA 19103 ou para nicnoc@elsevier.com.
Table of Contents
Front Matter
Copyright
Supervisão da Revisão Científica
Revisão Científica
Tradução
Membros da Equipe de Pesquisa da NOC
Prefácio
Pontos Fortes da Classificação de Resultados de Enfermagem
Agradecimentos
Associados — Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness
Permissão e Licenciamento
PARTE UM: CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ENFERMAGEM:
DESENVOLVIMENTO, REFINAMENTO E USO NA PRÁTICA, NA PESQUISA E NA
EDUCAÇÃO
CAPÍTULO UM: Desenvolvimento e Significado do Resultado
CAPÍTULO DOIS: A Classificação Atual
CAPÍTULO TRÊS: Usando a NOC na Clínica
CAPÍTULO QUATRO: Usando a NOC no Ensino e na Pesquisa
PARTE DOIS: TAXONOMIA DA NOC
CAPÍTULO CINCO: Visão Geral da Taxonomia da NOC
PARTE TRÊS: RESULTADOS
A
B
C
D
E
F
G
H
I
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
V
PARTE QUATRO: LIGAÇÕES NOC PADRÕES DE SAÚDE NANDA-INTERNACIONAL
Ligações NOC — Padrões de Saúde
Ligações NOC-NANDA-I
Ligações Entre a Classificação dos Resultados de Enfermagem e a Classificação
Internacional de Funcionamento, Incapacidade e Saúde
PARTE CINCO: RESULTADOS ESSENCIAIS PARA ÁREAS DE ESPECIALIDADES EM
ENFERMAGEM
IDENTIFICANDO OS RESULTADOS ESSENCIAIS
PARTE SEIS: APÊNDICE
Resultados: Novos, Revisados e Retirados desde a Terceira Edição
Diretrizes para Submissão de um Resultado Novo ou Revisado
Publicações Selecionadas
Cronograma e Destaques da Classificação dos Resultados de Enfermagem
Índice
PARTE UM
CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE
ENFERMAGEM: DESENVOLVIMENTO,
REFINAMENTO E USO NA PRÁTICA, NA
PESQUISA E NA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO UM
Desenvolvimento e Significado do Resultado
Apesar de várias décadas de preocupações com os custos e a qualidade da assistência de
saúde nos Estados Unidos, os custos continuam aumentando enquanto a qualidade ainda é
uma questão importante. Como resultado disso, tem-se desenvolvido uma variedade de
instrumentos de avaliação para mensurar os resultados da assistência de saúde. Embora tais
medidas tenham potencial para melhorar a assistência e fornecer informação sobre a prática
médica e os resultados organizacionais, as intervenções e os resultados relativos aos cuidados
de enfermagem não aparecem de imediato na maioria dos sistemas de avaliação.
Recentemente, a segurança do paciente emergiu como obrigação importante e extremamente
necessária graças à publicação do To Err Is Human: Building a Safer Health System pelo
Institute of Medicine (IOM) [Instituto de Medicina].87 Embora tenham se passado mais de 5
anos, até o momento poucas organizações de assistência de saúde atingiram as metas de
segurança do paciente e de qualidade divulgadas pelo IM. As evidências demonstram que os
déficits de segurança do paciente e de qualidade da assistência persistem como resultado de
uma deficiência na comunicação e na colaboração interdisciplinar entre os provedores, e de
prioridades diferentes de cuidados com o paciente entre os membros da equipe de assistência
de saúde.47
Os enfermeiros têm a obrigação de monitorar e supervisionar a prestação de assistência
fornecida diariamente aos pacientes em uma variedade de situações.18 Os enfermeiros são
responsáveis pela detecção precoce de complicações e problemas relacionados com o
paciente, e são os mais indicados para iniciar ações que minimizem os resultados negativos
obtidos pelos pacientes.30,31 Além disso, os enfermeiros são responsáveis pelo diagnóstico dos
problemas do paciente que sejam condescendentes com as intervenções de enfermagem, como
dor, comprometimento da integridade da pele, déficit de conhecimento e de autocuidado. O
raciocínio clínico e a tomada de decisão dos enfermeiros são importantes para a qualidade da
assistência de saúde e respondem por uma grande parcela do sistema “rede segura” de
assistência de saúde. Apesar do papel essencial dos enfermeiros na manutenção da qualidade
e da segurança dos pacientes, os resultados das intervenções de enfermagem têm sido
bastante negligenciados. À medida que os esforços para melhorar a qualidade da assistência
de saúde e a segurança do paciente prosseguem, é necessário que a enfermagem defina as
intervenções e os resultados, e que essas nomenclaturas padronizadas sejam incluídas nos
sistemas de informação clínica de enfermagem e em grandes bancos de dados utilizados para
análises sistemáticas.
DESENVOLVIMENTO DO RESULTADO NA ASSISTÊNCIA DE SAÚDE
O uso sistemático dos resultados de pacientes para avaliar a assistência de saúde iniciou-se
quando Florence Nightingale registrou e analisou as condições de assistência de saúde e os
resultados de pacientes durante a guerra da Crimeia.95,158 Desde aquela época, as tentativas
para identificar, medir e usar resultados de pacientes na avaliação da prestação de assistência
têm sido esporádicas, muitas vezes específicas de cada disciplina e, geralmente, focadas na
prática médica.75,104 Os esforços para avaliar a prática médica começaram no início do século
XX, quando Codman, um cirurgião de Boston, propôs o uso de medidas com base em
resultados como indicadores da qualidade do atendimento médico.153 Seu trabalho é
considerado precursor na pesquisa de resultados moderna. Entretanto, foi somente após a
metade da década de 60 que um modelo para estimar a qualidade da prática médica foi
proposto por Donabedian.43 Esse modelo, que enfatiza a estrutura, o processo e o resultado,
foi adotado por outras disciplinas e ganhou ampla utilização como método de escolha na
avaliação da qualidade dos serviços de saúde. Até o momento, a complexidade dos problemas
inerentes à identificação e à medida dos resultados dos pacientes levou a medidas de
estrutura e ao desenvolvimento do processo mais rapidamente que a mensuração dos
resultados dos pacientes. Até os anos 80, mortalidade, morbidade e sinais clínicos serviam
como estimativas tradicionais dos resultados. A partir da metade da década de 80, quando a
ênfase dada à efetividade sendo alimentada por pressão política e com a disponibilidade de
grandes conjuntos de dados graças aos avanços na tecnologia de informação, a atenção
voltou-se, novamente, para as medidas dos resultados dos pacientes como forma de avaliar a
prática médica.
Um importante estudo da prática médica, o Medical Outcomes Study (MOS), empregou a
estrutura, o processo e os elementos dos resultados para avaliar a efetividade da assistência
médica.167 No MOS, as medidas de um resultado foram definidas em amplas categorias de
características clínicas, incluindo sinais e sintomas, valores laboratoriais e morte; status
funcional, incluindo físico, mental, social e de papel; bem-estar geral, englobando percepções
de saúde, energia/cansaço, dor e satisfação com a vida; e satisfação com a assistência,
incluindo acesso, conveniência, cobertura financeira, qualidade e satisfação geral. Versões
reduzidas das medidas de resultados,177 como o Medical Outcomes Study Short Form-36
(MOS-SF-36)178 e o MOS-SF-12, têm obtido ampla aceitação como estimativas gerais da
efetividade e da qualidade da prestação de assistência de saúde.
Conforme os custos da assistência de saúde continuaram a aumentar, os interesses
relacionados com a qualidade da assistência também cresceram. Como mencionado
anteriormente, a segurança do paciente transformou-se em uma das principais preocupações
nacionais com a publicação do To Err Is Human: Building a Safer Health System pelo Institute of
Medicine (IOM).87 Uma consequência foi o desenvolvimento de uma variedade de medidas
relacionadas com a qualidade e com o desempenho por parte de agências federais,
corporações regulamentadoras e organizações públicas. Um certo número de medidas
padronizadas de desempenho, referidas como cartões de registro, foi desenvolvido em uma
tentativa de quantificar a qualidade e a efetividade dos sistemas e organizações prestadoras
de assistência de saúde. Alguns exemplos são o Outcome Concept System e o Health Plan
Employer Data and Information Set (HEDIS), desenvolvidos para a avaliação da qualidade do
desempenho do plano de assistência administrado (National Committee for Quality Assurance
[NCQA]).132,134 Contudo, uma análise dos cartões de registro apontou que enquanto alguns
continham resultados sensíveis às intervenções de enfermagem, muitos não tinham nenhum
conteúdo relacionado com a enfermagem.14 O Quality Compass é um informativo sobre as
medidas do HEDIS, centralizado na assistência médica e preparado para os consumidores.134
O HEDIS 3.0 inclui medidas da efetividade dos processos de assistência, acesso e
disponibilidade de assistência, satisfação do paciente, custo da assistência e plano de
saúde.118
As agências creditadas estimulam o uso dos resultados para avaliar a efetividade e a
qualidade da prestação de assistência de saúde das organizações. A partir de 1º de janeiro de
1998, The Joint Commission (TJC), anteriormente conhecida como The Joint Commission on
Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO), passou a exigir que todos os hospitais e
organizações de assistência de longa duração interessados em adquirir o crédito da TJC
utilizassem um sistema de medida de desempenho para fornecer dados sobre os resultados
obtidos com pacientes e outros indicadores da efetividade da assistência.179 As organizações
podem escolher o TJC’s Indicator Measurement System (IMSystem), um dos sistemas
comerciais aprovados pela comissão, ou podem desenvolver um sistema próprio, que deve ser
submetido à aprovação.130,179 O IMSystem contém 31 medidas para pacientes de
peroperatório, obstétricos, traumáticos, de oncologia e cardiovasculares, e também 11
medidas relacionadas com o uso de medicação e controle de infecção.130 Atualmente, o TJC
exige que as agências de assistência domiciliares, certificadas pelo CMS para reembolso da
Medicare and Medicaid submetam indicadores de desempenho com base em dados agregados
a partir do Outcome and Assessment Information Set (OASIS), de mandato federal.10
O governo federal assumiu um papel ativo na pesquisa e na administração de resultados,
primariamente por meio da Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), antiga
Agency for Health Care Policy and Research, e do Center for Medicare and Medicaid Services
(CMS), antigo Health Care Financing Administration (HCFA). Entre 1992 e 1996, a AHRQ
patrocinou o desenvolvimento e a disseminação de 20 diretrizes de prática clínica. A agência
tinha iniciado um novo programa chamado Clinical Improvement Program, contendo três
iniciativas novas: a criação de centros de prática com base em evidências, um guia nacional
de diretrizes, e a pesquisa e avaliação de produtos.118 O CMS tem utilizado o trabalho da
AHRQ para desenvolver e testar módulos indicadores de qualidade nacionais118 e para
estabelecer requisitos para a coleta padronizada de dados para casas de repouso, agências de
assistência domiciliar e hospitais.
A AHRQ lança um relatório anual, o National Healthcare Quality Report (NHQR), que trata
de medidas selecionadas a partir de 179 medidas reunidas sob quatro dimensões de
qualidade-efetividade, segurança do paciente, conveniência e centralização no paciente.174 As
179 medidas foram desenvolvidas para doenças específicas, como câncer de mama e
insuficiência cardíaca, e seu foco são os processos de assistência médica. Os indicadores
Healthcare Cost and Utilization Project Quality Indicators (HCUP QIs) foram desenvolvidos
pela AHRQ no início dos anos 90 em resposta aos requisitos exigidos pelo Estado de uma
ferramenta de avaliação da qualidade que pudesse ser empregada para dados administrativos
hospitalares. Os HCUP QIs compreendem um conjunto de 33 medidas de desempenho clínico
que poderiam ser empregadas para fornecer informações para autoavaliações dos próprios
hospitais sobre a qualidade da assistência interna, bem como para avaliações do Estado e da
comunidade sobre o acesso aos cuidados primários. Por causa das reconhecidas limitações dos
HCUP QIs, a AHRQ estabeleceu um contrato com o Evidence-Based Practice Center, da
Stanford University, para avaliar esses indicadores e desenvolver outros novos que se
tornariam os indicadores de qualidade da AHRQ. Assim, atualmente, os AHRQ Quality
Indicators (AHRQ QIs) substituem os indicadores HCUP originais. Os AHRQ QIs fornecem
uma medida padronizada para destacar potenciais interesses relativos à qualidade, para
identificar áreas que necessitem de mais estudos e para possibilitar o rastreamento de
mudanças ao longo do tempo. A intenção é facilitar a transparência, tornando acessíveis as
informações comparativas sobre qualidade, para melhorar a tomada de decisão de todos os
investidores, incluindo políticos federais, estaduais e locais, clínicos e clientes.
Em julho de 1999, o CMS iniciou um sistema de informação sobre indicadores de qualidade
(IQ) de enfermagem domiciliar para os estados. Esse sistema de informação sobre IQ foi
desenvolvido por meio de um contrato estabelecido com pesquisadores do Center for Health
Services and Research Assessment (CHSRA), da University of Wisconsin – Madison, utilizando
dados do Long Term Care Minimum Data Set (LTC-MDS). O sistema de informação estadual,
acessado pela internet, fornece resumos de relatórios de estabelecimentos de enfermagem
domiciliar e residente, que podem ser acessados por pesquisadores, estabelecimentos e
consumidores. A Quality Initiative foi lançada em nível nacional nos Estados Unidos pelo
CMS em 2002, junto com a Nursing Home Quality Initiative (NHQI), sendo expandida em
2003 com a Home Health Quality Initiative (HHQI) e a Hospital Quality Initiative (HQI). Em
2004, a Physician Focused Quality Initiative foi desenvolvida e expandida para incluir
oficialmente os estabelecimentos de diálise renal. A End Stage Renal Disease Quality Initiative
(ESRD QI) promove as estratégias utilizadas atualmente pelo CMS para aprimorar a qualidade
da prestação de assistência aos pacientes com doença renal em estágio terminal. Em 2005, o
CMS anunciou que o Physician Voluntary Reporting Program teria início em 2006.27
Fica claro que muitos esforços federais e públicos estão sendo realizados para desenvolver
medidas de qualidade válidas e úteis para agentes determinantes de políticas, provedores e
consumidores a fim de garantir a efetividade da assistência de saúde. Para capacitar todas as
agências federais com responsabilidades relacionadas com a assistência de saúde a
coordenarem suas atividades para mensurar e melhorar a qualidade da assistência, para
fornecer informações que ajudem os beneficiários a fazerem escolhas com relação aos
cuidados, e para desenvolver a infraestrutura necessária para aprimorar o sistema de
assistência de saúde, contando com trabalhadores com conhecimento e instituídos de poder,
sistemas de assistência bem projetados e sistemas de informação úteis, o governo federal
americano estabeleceu a Quality Interagency Coordination Task Force (QuIC). Além disso, a
AHRQ mantém a National Quality Measures Clearinghouse (www.qualitymeasures.ahrq.gov),
um depósito público de medidas de qualidade com base em evidências e de conjuntos de
medidas. Em uma tentativa de desenvolver e implementar uma estratégia nacional para
estimativa e informação a cerca da qualidade da assistência de saúde, foi criado o National
Quality Forum (NQF), uma organização particular sem fins lucrativos. Além de desenvolver
padrões de desempenho e medidas para assistência médica, o NQF revisa as medidas de
desempenho e IQ desenvolvidos por outros grupos, como a AHRQ e o CMS, e promove a
padronização nacional das medidas de qualidade.
DESENVOLVIMENTO DO RESULTADO EM ENFERMAGEM
O uso dos resultados de pacientes para avaliar a qualidade da assistência de enfermagem teve
início a partir da metade da década de 60, quando Aydelotte13 empregou alterações de
comportamento e características físicas de pacientes para avaliar a eficácia dos sistemas de
prestação de assistência de enfermagem. Desde então, medidas adicionais de resultados têm
sido desenvolvidas e testadas para enfermagem60 e uma variedade de resultados de pacientes
tem sido utilizada para avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os efeitos das
intervenções de enfermagem.94,133,136,166
Além do desenvolvimento e do teste das medidas dos resultados, os enfermeiros têm
realizado esforços consideráveis para classificar os resultados e, mais recentemente, para
identificar medidas de resultados “essenciais”. O trabalho inicial de classificação dos
resultados de pacientes sensíveis à enfermagem data do final dos anos 70. Hover e Zimmer65
identificaram as seguintes cinco medidas de resultados gerais centralizadas no conhecimento
do paciente: conhecimento sobre a doença e tratamento, conhecimento sobre as medicações,
habilidades de autocuidado, comportamentos adaptativos e estado de saúde. Essas amplas
categorias de resultados basearam-se em uma revisão de resultados de pacientes utilizada por
enfermeiros naquela época.
Horn e Swain64 esforçaram-se para realizar uma grande pesquisa que identificasse medidas
de resultados úteis para a pesquisa em enfermagem, e classificaram mais de 300 indicadores
em grandes categorias de demandas universais e desvios de saúde. Daubert34 propôs as
seguintes cinco categorias para estimar o potencial de reabilitação na assistência doméstica:
(1) recuperação, (2) autocuidado, (3) reabilitação, (4) manutenção, e (5) cuidado terminal.
Lalonde93 desenvolveu e testou as seguintes medidas para avaliação da saúde domiciliar:
tomar medicações prescritas conforme as instruções, sintomas gerais de sofrimento, estado de
alta, estado do cuidador, estado funcional, conhecimento dos principais problemas de saúde e
diagnóstico e indicadores fisiológicos.
Nos anos 80 foram formuladas duas classificações de resultados com base em extensivas
revisões de resultados utilizadas em pesquisas de enfermagem. Lang e Clinton94 identificaram
as seguintes classificações de resultados: (1) estado de saúde física, (2) estado de saúde
mental, (3) funcionamento social e físico, (4) atitudes, conhecimento e comportamento em
saúde, (5) utilização de recursos profissionais de saúde, e (6) percepções do paciente sobre a
qualidade da assistência de enfermagem. Marek110 identificou 15 categorias de resultados
descrevendo o estado de pacientes e o uso de recursos com base em uma revisão dos
resultados utilizados para avaliar cuidados de enfermagem. A Tabela 1-1 lista essas
categorias. Esse trabalho de Marek110 constituiu a base da pesquisa de resultados.
Tabela 1-1 CATEGORIAS DE RESULTADO DESENVOLVIDAS POR MAREK110
Medidas fisiológicas
Alcance das metas
Medidas psicossociais
Satisfação do paciente
Medidas funcionais
Segurança
Comportamentos do cliente
Frequência do serviço
Conhecimento do cliente
Custo
Controle de sintoma
Re-hospitalização
Manutenção domiciliar
Resolução dos diagnósticos de enfermagem
Bem-estar
A crescente importância atribuída à efetividade da assistência de saúde nos anos 90
resultou em uma ênfase renovada sobre o desenvolvimento dos resultados em enfermagem,
incluindo esforços para identificar resultados de pacientes “centrais” para avaliação da
efetividade da assistência de enfermagem. McCormick117 propôs uma lista de resultados
mensuráveis que incluía processos e resultados de pacientes como meio de avaliar a
efetividade de enfermagem, primariamente em casos de assistência aguda. Os resultados de
pacientes considerados importantes para enfermagem foram hidratação líquida normal,
continência, mobilidade e ausência de úlceras de decúbito e em membrana mucosa. A
American Nurses Association (ANA) desenvolveu um Cartão de Registro de Cuidado de
Enfermagem — Nursing Care Report Card — para hospitais. Esse cartão de registro identifica
um conjunto central de indicadores de qualidade de enfermagem, que inclui estrutura,
processo e indicadores de resultados. Os indicadores de resultados incluem taxa de
mortalidade, tempo de permanência, incidentes adversos, complicações como infecções
nosocomiais e úlceras de decúbito, e satisfação do paciente com o serviço de enfermagem. Os
indicadores de resultados da ANA são medidas agregadas que caracterizam mais o hospital ou
a unidade de assistência ao paciente do que os pacientes individuais.
Além da identificação das medidas de resultados centrais sensíveis às intervenções de
enfermagem, tem sido dada uma ênfase crescente ao desenvolvimento de modelos ou
estruturas conceituais para descrever os resultados de pacientes relevantes para enfermagem,
e às relações entre resultados de pacientes, estrutura e elementos de processo e as
características do paciente. Um exemplo apresentado por Gillette e Jenko propõe uma
estrutura gerada para ser utilizada sob circunstâncias hospitalares, sugerindo a mensuração
de resultados que avaliam a educação do paciente/família, a facilitação do autocuidado, a
abordagem dos sintomas de sofrimento, provisões para segurança do paciente e aumento da
satisfação do paciente.50 Brown23 propôs uma estrutura conceitual para avaliação da
qualidade que incluía a condição fisiológica, o estado psicológico, o conhecimento em saúde e
a satisfação. Naylor e cols.136 sugerem o estado funcional, o estado mental, o nível de
estresse, a satisfação com o cuidado, a carga e o custo de cuidados como resultados
adequados para avaliação da efetividade da assistência de enfermagem. O Modelo de
Qualidade em Resultados de Saúde — Quality Health Outcomes Model — foi desenvolvido
pelo quadro de especialistas da American Academy of Nursing.123 O modelo incorpora
elementos da estrutura e do processo como características do sistema e propõe uma relação
de reciprocidade entre as características do sistema, intervenções, resultados e as
características do paciente.
Os esforços também têm-se concentrado no desenvolvimento de vocabulários e de
taxonomias de enfermagem. Além da classificação descrita neste livro, existem outras
classificações que contêm sistemas de resultados de pacientes reconhecidos pela ANA. Dois
desses sistemas foram desenvolvidos para uso em assistência domiciliar. O Sistema de
Omaha112,113 inclui um esquema de classificação de problemas, um esquema de intervenção e
Escala de Avaliação de Problemas para Resultados — Problem Rating Scale for Outcomes
(PRSO). A escala de avaliação é uma escala ordinal de cinco pontos que mede o progresso do
paciente com relação ao conhecimento, comportamento e estado. A escala pode ser aplicada
para qualquer problema identificado na classificação. Uma estimativa inicial da validade do
conteúdo e da confiança interavaliador da escala foi publicada.114 A Classificação de Saúde
Domiciliar, atualmente chamada de Classificação de Assistência Clínica, utiliza três medidas
de estado de alta — melhorado, estabilizado e deteriorado.156,157 As medidas podem ser
atribuídas a qualquer problema identificado na classificação. O Conjunto de Dados de
Cuidados ao Paciente — Patient Care Data Set141 — foi desenvolvido para ser utilizado no
ambiente hospitalar. Fornece uma gama de resultados possíveis para problemas específicos
dos pacientes, comuns em setores de assistência aguda. Esse sistema foi recentemente
removido da lista de sistemas reconhecidos pela ANA.
Dois outros sistemas de resultados importantes na enfermagem estão em uso ou em fase de
teste. O Conjunto de Informação de Avaliação de Resultados — Outcome Assessment
Information Set (OASIS) — foi desenvolvido no Centro de Pesquisa de Política de Saúde —
Center for Health Policy Research, da University of Colorado.159 O sistema contém medidas
centrais, aplicáveis a todos os grupos de clientes e medidas específicas para grupos de clientes
com um determinado diagnóstico ou problema. Cada resultado é mensurado em uma escala
específica para determinar se o paciente apresentou melhora, estabilização ou deterioração.
Esse é o único sistema que registrou o teste de fatores de ajuste de risco. A partir de 1998, a
Condições de Participação do HCFA requisitou que todas as organizações de saúde domiciliar
acreditadas pela Medicare incorporassem o conjunto de dados OASIS em seus processos de
assistência.29 O conjunto de dados OASIS inclui informação sobre o estado sensorial,
integumentar, respiratório, de eliminação, neurológico, emocional, comportamental e
funcional do paciente, além da informação demográfica, entre outras. A outra classificação
importante em enfermagem é a International Classification for Nursing Practice (ICNP)
(Classificação Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE)). A CIPE é uma classificação
multiaxial dos fenômenos de enfermagem na qual é feita a substituição de uma classificação
de resultado por julgamentos diagnósticos de enfermagem do estado do paciente
estabelecidos em momentos diferentes.15,137 Os julgamentos diagnósticos incluem termos
como alterado, perturbado, melhorado e disfuncional aplicados com foco na prática de
enfermagem, como, por exemplo, nutrição corporal ou sono. Uma gama de cinco medidas —
extremamente, substancialmente, moderadamente, suavemente ou nada — é aplicada para o
julgamento diagnóstico, por exemplo, “suavemente alterado” ou “extremamente perturbado”.
O National Quality Forum (NQF) embarcou em uma iniciativa ambiciosa, o Projeto de
Qualidade da Assistência de Enfermagem — Nursing Care Quality Project, para identificar
uma estrutura com a qual medir o desempenho da assistência de enfermagem, com atenção
particular ao desempenho de enfermeiros como equipe e suas contribuições gerais para a
equipe de assistência em saúde; para “endossar um conjunto de padrões de consenso
voluntário para avaliação da qualidade da assistência de enfermagem (incluindo a designação
de padrões de consenso que sejam apropriados para informação pública); e para identificar e
priorizar questões não solucionadas relacionadas com a medida do desempenho da assistência
de enfermagem e com as necessidades da pesquisa.”135 Quinze padrões de consenso
voluntário nacional para assistência de enfermagem foram desenvolvidos: oito medidas de
resultados centradas no paciente, três medidas de intervenção centradas em enfermagem, e
quatro medidas centradas no sistema. Esses padrões para assistência de enfermagem são
medidas agregadas que são mais características do hospital ou da unidade de assistência ao
paciente que de pacientes individuais, impossibilitando a análise da efetividade da assistência
de enfermagem a pacientes individuais.
Os resultados do paciente utilizados na avaliação da prática de enfermagem apresentam
vários níveis de abstração. Um certo número de grandes categorias de resultados sem medidas
específicas foi identificado. No outro extremo, inúmeras medidas de resultados específicos são
utilizadas na prática clínica e em estudos clínicos para avaliar resultados de pacientes para
um determinado diagnóstico ou intervenção de enfermagem. Também há um número
crescente de resultados com nível de abstração médio em planos de assistência de
enfermagem, áreas críticas, programas de garantia de qualidade e sistemas de informação de
enfermagem. Infelizmente, muitos dos resultados de nível específico e intermediário
utilizados na prática clínica são desenvolvidos para situações particulares, com pouca ou
nenhuma avaliação ou relevância para outras situações. Dessa forma, existe uma necessidade
premente de que a enfermagem continue a identificar, padronizar e testar resultados que
sejam sensíveis a sua prática.
UM MODELO CONCEITUAL DE RESULTADOS
O interesse político nos resultados de pacientes e nos custos da assistência de saúde iniciaram
uma revolução na assistência de saúde no final da década de 80, período que foi chamado de
“era da avaliação e da responsabilidade”.67,151 Tal situação pressionou os provedores de
assistência de saúde a justificarem suas práticas e seus efeitos sobre os pacientes e sobre a
saúde nacional, e criou uma nova área de estudos. Wennberg identificou variações na
prestação de assistência de saúde realizada por médicos que não são garantidas.183 As
questões básicas que vêm sendo levantadas são: o custo da assistência prestada por uma
organização ou agência vale para a assistência prestada por outras organizações ou agências?
Quais são os benefícios que os pacientes recebem da assistência de saúde? Como é a
qualidade e qual o seu grau de adequação considerando-se os valores pagos?159 Quais são os
benefícios para a saúde da população em geral e de seus indivíduos?67 Que resultados podem
ser esperados, dadas as variadas características e estados de saúde dos pacientes? Se os
resultados não são adequados, que mudanças são necessárias para melhorar? Se os resultados
são adequados, ainda seria possível realizar melhorias?24 Uma variedade de medidas de
resultados, ilustradas na Figura 1-1, foram desenvolvidas na última década para responder a
essas perguntas.
Fig. 1-1
Modelo Conceitual da Pesquisa sobre Resultados.
(De Iowa Outcomes Project [1997], Nursing Outcomes Classification [NOC], p. 6, St. Louis: Mosby.)
Na Figura 1-1, paciente, sistema e provedor são os fatores de prestação de assistência de
saúde e do paciente individual que influenciam a realização do resultado. Embora muito
tenha sido escrito sobre o efeito desses fatores nos resultados, foi apenas recentemente que a
influência desses fatores passou a ser investigada empiricamente de modo sistemático. A
literatura de enfermagem enfatiza a necessidade de considerar esses fatores ao avaliar os
resultados de pacientes e ao determinar a qualidade.72,110,124 O cerne do modelo é uma
representação de resultados globais ou finais, como o estado de saúde. Resultados globais e
multidisciplinares medem o estado geral de saúde e a satisfação do paciente com sua saúde e
a assistência de saúde recebida. Essas medidas oferecem informação útil para pagadores que
estejam avaliando planos de saúde alternativos, mas não são específicas o suficiente para
determinar a responsabilidade por mudanças para melhoria de resultados, e não são
adequadas para a monitoração do estado de saúde e de tratamento de pacientes individuais,
especialmente em casos de doença crônica.120
O círculo externo representa as medidas de resultados intermediários atualmente
disponíveis: resultados específicos para um diagnóstico médico em particular, sistema ou tipo
de provedor. Os resultados em cada uma dessas áreas, em geral, são resultados intermediários
que devem ser concretizados para alcançar resultados mais globais e de longa duração
relacionados com o estado de saúde e com a satisfação com a assistência. Os resultados
intermediários devem incluir medidas que avaliem o efeito de intervenções sobre o
conhecimento, as atitudes e os comportamentos atuais que afetam o estado de saúde e o grau
de satisfação.173
1. Resultados sistema-específicos incluem fatores adversos, como medicações erradas, taxas de
infecção e quedas de pacientes, e medidas de efetividade organizacional, como custo e
produtividade. Essas medidas são encontradas com frequência em avaliações comparativas
com outros sistemas para realização de melhorias ou em sistemas de gerência de qualidade
total, enfatizando resultados multidisciplinares, de grandes sistemas.
2. Resultados diagnóstico-específicos são utilizados em áreas críticas e na avaliação padronizada
de instrumentos, como os desenvolvidos pelo Health Outcomes Institute.59 Muitas vezes, os
resultados em áreas críticas são organização-específicos, sendo estabelecidos como metas do
paciente que foram ou não cumpridas. Instrumentos padronizados possuem indicadores que
foram primeiramente obtidos da prática médica, sendo que alguns devem incluir resultados
multidisciplinares.
3. Resultados disciplina-específicos refletem a prática e os padrões de uma disciplina de
assistência de saúde e são importantes para avaliar o desempenho e a qualidade da referida
prática. Até o momento, o foco da pesquisa de efetividade que emprega resultados disciplinaespecíficos tem sido as práticas médicas ou processos de assistência.146 Cada disciplina em
assistência de saúde deve identificar e medir os resultados de pacientes mais influenciados
por sua prática para estimular o desenvolvimento do conhecimento e garantir o
desenvolvimento dos padrões de assistência à medida que o conhecimento evolui. A
enfermagem deve ter validado as medidas de resultados para uso na clínica, bem como na
pesquisa, a fim de garantir a disponibilidade dos dados dos resultados necessários à
elaboração do conhecimento de enfermagem e à manutenção de padrões mais elevados.
Razões para a Padronização dos Resultados em Enfermagem
Para que a profissão de enfermagem participe integralmente da pesquisa de avaliação clínica,
do desenvolvimento de políticas e do trabalho interdisciplinar, é essencial que os resultados
de pacientes influenciados pela assistência de enfermagem sejam identificados e
mensurados.73,83,101,103,105,109 Enquanto se reconhece que a maioria dos resultados de
pacientes, inclusive aqueles tradicionalmente utilizados na avaliação da prática médica, não é
influenciada por nenhuma disciplina isolada, é essencial que cada disciplina identifique os
resultados de pacientes que são influenciados por sua prática para assegurar que tais
resultados disciplina-específicos estejam incluídos na avaliação da efetividade da assistência
de saúde. Se a enfermagem contar apenas com informações centralizadas no médico, o
impacto da assistência de enfermagem continuará sendo subestimado e, consequentemente,
invisível.108 Para que os enfermeiros trabalhem de forma efetiva com organizações de
assistência gerenciada no sentido de melhorar a qualidade e reduzir os custos, os enfermeiros
devem ser capazes de medir e documentar os resultados de paciente influenciados pela
assistência de enfermagem.143 Por exemplo, o custo das úlceras de decúbito estão bem
documentados e sua prevenção é amplamente uma função de enfermagem;119 contudo, a
informação relativa à integridade tecidual não é prontamente disponibilizada na maioria dos
sistemas de avaliação clínica. O desafio enfrentado pela profissão de enfermagem é o de criar
uma linguagem comum que possa ser utilizada para organizar o fenômeno da prática de
enfermagem sem causar a despersonalização do paciente.90
CRIAÇÃO DE UMA LINGUAGEM COMUM DE ENFERMAGEM
A criação de uma linguagem comum para a profissão de enfermagem requer identificação,
teste e aplicação de termos comuns e de medidas para diagnósticos e intervenções de
enfermagem, estruturas e processos de prestação de assistência de enfermagem e resultados
de pacientes. O desenvolvimento de diagnósticos de enfermagem padronizados vem
ocorrendo desde 1973, quando o primeiro encontro do National Conference Group for the
Classification of Nursing Diagnoses foi realizado em St. Louis.160 O desenvolvimento dos
diagnósticos de enfermagem foi formalizado pela North American Nursing Diagnosis
Association (NANDA) em 1992.37 Além do desenvolvimento de novos diagnósticos, os
diagnósticos da NANDA foram revisados por uma equipe de pesquisa nova da Universidade
de Iowa, a equipe de pesquisa do Nursing Diagnosis Extension and Classification, em conjunto
com membros da NANDA.131 Uma classificação abrangente das intervenções de enfermagem,
a Nursing Interventions Classification (NIC), foi desenvolvida por uma equipe de pesquisa da
Universidade de Iowa.69,70 Essa classificação foi estabelecida para o uso em sistemas de
informação de enfermagem e está sendo incluída no sistema de reembolso pela Alternative
Link.5 Esse sistema fornece códigos para intervenções utilizadas por múltiplas disciplinas de
assistência de saúde como forma de reembolso complementar e cuidados holísticos. Esforços
para padronização de dados administrativos, inclusive informação sobre sistemas de
prestação de assistência de enfermagem, têm sido realizados sob os auspícios de uma equipe
de pesquisa da Universidade de Iowa e da American Organization of Nurse Executives.49 O
resultado desses esforços, o Nursing Management Minimum Data Set, fornece as informações
necessárias para estudar os efeitos das variáveis administrativas e estruturais de enfermagem
sobre os resultados de pacientes.36
Os resultados presentes neste texto representam o trabalho de uma equipe de pesquisa da
Universidade de Iowa, comprometida com a criação de resultados e medidas relacionadas em
níveis individual, familiar e comunitário, que possam ser utilizados para avaliar a assistência
de enfermagem ao longo de um contínuo na assistência ao paciente. Dados individuais de
resultados de paciente podem ser reunidos de vários modos para avaliar a efetividade da
assistência de enfermagem junto a uma organização e em várias situações. A classificação não
é específica para o diagnóstico de um paciente ou cenário clínico, mesmo que alguns
resultados e indicadores relacionados sejam utilizados com mais frequência em uma
determinada população de pacientes ou em uma situação em particular.
Trabalhos preliminares para desenvolver e classificar as intervenções de enfermagem
traçaram a base da pesquisa da NOC, especificamente, a conceitualização dos resultados
responsivos às intervenções de enfermagem e a métodos qualitativos e quantitativos usados
para desenvolver resultados e para acessar a validade do conteúdo de resultados e
indicadores. Na Fase I da pesquisa, foram identificadas e resolvidas questões conceituais e
metodológicas, afirmações de resultados utilizadas por enfermeiros foram reunidas,
organizadas em grupos de assuntos comuns e receberam denominações conceituais de
resultados. A Fase II incluiu o refinamento e a validação do conteúdo de cada resultado por
meio da análise de conceitos e de levantamentos das especialidades de um enfermeiro. Testes
de campo preliminares de resultados de pacientes sensíveis à enfermagem foram realizados e
os resultados e indicadores foram organizados em uma estrutura de classificação, sustentada
por uma análise hierárquica com regras e princípios definidos. O foco da Fase III foi
direcionado ao teste da integridade psicométrica e da viabilidade das escalas de medidas e
procedimentos utilizando dados clínicos provenientes de 10 locais, representando o contínuo
das situações de assistência. A validade da estrutura da classificação da NOC foi avaliada e
foram utilizados dados clínicos de campo para descrever o uso dos resultados e as ligações
existentes entre os diagnósticos de enfermagem, intervenções e resultados em populações e
condições de assistência de saúde específicas. Os quatro anos dessa fase da pesquisa foram
financiados pelo National Institute of Nursing Research (RO1-NR03437). Essa edição da
classificação inclui refinamentos identificados ao longo dessa fase da pesquisa e de estudos
continuados. Descrições detalhadas das Fases I, II e III dessa pesquisa foram discutidas na
edição anterior da NOC.76,78,120
Linguagens de prática profissional e sistemas de classificação são os vocabulários
fundamentais e categorias consideradas para definir a profissão e o espectro de sua prática. A
profissão de enfermagem tem progredido consideravelmente nas últimas décadas em termos
de denominar e classificar os fenômenos da sua área. As linguagens e categorias discutidas
anteriormente comprovam os esforços realizados em torno do desenvolvimento de uma
linguagem de prática profissional que facilite o trabalho de enfermagem nas áreas descritas
nos próximos parágrafos.
Sistemas Computadorizados de Informação de Enfermagem
O crescimento dos sistemas eletrônicos de informação de enfermagem cria uma necessidade
urgente de uma linguagem padronizada, que inclua, sem limitar-se, resultados de pacientes
influenciados pela assistência de enfermagem. Esses sistemas de informação de enfermagem
têm potencial para melhorar o desempenho da enfermagem por meio do aumento do
conhecimento na área e do fornecimento de dados e informação necessária à participação da
enfermagem na formulação da política de assistência de saúde.66 A concretização do
potencial de tais sistemas de informação, contudo, requer a transformação dos dados de
enfermagem atualmente invisíveis em dados visíveis e produtivos161, que sejam padronizados
e que possam ser agregados e utilizados para responder questões prementes enfrentadas pela
profissão. Infelizmente, poucas tentativas começaram a ser realizadas no sentido de
padronizar dados em sistemas de informação clínica. Em vez disso, em muitas circunstâncias,
terminologias e sistemas de documentação localmente específicos foram automatizados.69,117
Como consequência, companhias tenderam a desenvolver softwares que podiam ser
individualizados para cada organização no lugar de produzir aqueles que criam dados
passíveis de comparação entre as organizações.
Para impulsionar a enfermagem, a American Nurses Association (ANA) desenvolveu um
conjunto de padrões para os dados de enfermagem em sistemas de informação. O Nursing
Information and Data Set Evaluation Center (NIDSEC) é carregado com revisões e avaliações
de sistemas de informação que sustentam a prática de enfermagem.7,12,162,163 Os padrões
utilizados para revisar os sistemas incluem padrões relacionados com nomenclaturas, ligações
de conteúdos clínicos, armazenamento de dados clínicos e requisitos gerais do sistema. Com
relação às nomenclaturas, os termos de linguagens reconhecidos pela ANA deverão ser
utilizados como vocabulário central de enfermagem.7,12 Ao longo desse processo, a ANA
espera que a aprovação do NIDSEC dos conjuntos de dados dos sistemas de informação
propicie combinações recuperáveis e amplas de dados de pacientes (conjuntos de dados
uniformes) que possam ser utilizados para determinar a natureza, os custos e os efeitos da
prática de enfermagem.12
Conjuntos de Dados de Enfermagem Uniformes
Um conjunto de dados uniforme “define o cerne dos dados necessários na rotina pela maioria
dos que tomam decisões sobre uma determinada perspectiva ou dimensão do sistema de
prestação de assistência de saúde, estabelecendo medições-padrão, definições e
classificações”.129 O desenvolvimento de um banco de dados requer uma linguagem comum e
uma forma padronizada de organização dos dados.73 A primeira etapa essencial na
organização e padronização da informação de enfermagem é o desenvolvimento de categorias
significativas de dados e o estabelecimento de uma terminologia uniforme. Isso pode ser
realizado pelo uso de uma terminologia padrão, do uso de sinônimos associados às
terminologias atuais e do mapeamento das terminologias correntes para cada uma das demais
existentes.54
Um conjunto central de dados, referido como Nursing Minimum Data Set (NMDS) foi
identificado na década de 80 sob a liderança de Harriet Werley.184 Chegou-se a um consenso
para 16 elementos centrais, que foram agrupados em categorias de assistência de
enfermagem, demografia de pacientes e características de serviço.35 A demografia de
pacientes e as características de serviço não são restritas à enfermagem e podem ser obtidas a
partir de outros bancos de dados de assistência de saúde. Os quatro elementos da categoria de
assistência de enfermagem — diagnóstico de enfermagem, intervenção de enfermagem,
resultados de enfermagem e intensidade dos cuidados de enfermagem — não estão
disponíveis em um conjunto de dados padronizado em virtude da falta de acordo sobre uma
linguagem padronizada para cada elemento da assistência de enfermagem.37,111 Esforços
recentes têm sido direcionados para a criação de um conjunto de dados mínimos de
intervenções de enfermagem (i-NMDS).53
A National Association for Home Care desenvolveu um conjunto de dados uniforme para
assistência domiciliar e casas de repouso. O conjunto de dados estrutura-se em torno de itens
de dados de níveis organizacional e individual. No nível organizacional estão incluídos o tipo
e o uso de serviços, os recursos financeiros e de pessoal. No nível individual, estão a
demografia dos pacientes, os diagnósticos médicos, procedimentos cirúrgicos e uso de
serviços por pacientes. O conjunto de dados não contém diagnósticos, intervenções ou
resultados de enfermagem, uma vez que essas áreas não possuem o consenso nacional143 e,
assim, representam componentes que ainda precisam ser desenvolvidos.
Conjuntos de dados mínimos de enfermagem foram ou estão sendo desenvolvidos em
outros países, além dos Estados Unidos, como Austrália, Canadá e Bélgica, além de outros
países europeus,140 bem como alguns países da América do Sul e da Ásia. O projeto europeu
TELENURSE inclui o desenvolvimento de um vocabulário de enfermagem e de um conjunto
de dados mínimo entre seus objetivos.54 Em alguns casos, os conjuntos de dados mínimos
foram incluídos em bancos de dados multidisciplinares e em sistemas de informação de saúde.
Conjuntos de dados padronizados facilitam a associação da informação contida em um
conjunto de dados a outros conjuntos de dados. Isso permite que dados contidos em sistemas
de informação clínica sejam associados a conjuntos de dados administrativos, entre outros,
para análise. O uso de conjuntos de dados associados de forma lógica também diminui o
trabalho de documentação por meio da redução da necessidade de repetição das informações
utilizadas para múltiplos propósitos dentro de uma organização.185
Conjuntos de Dados Nacionais
Médicos, organizações de assistência de saúde e criadores de política estão extraindo e
analisando dados dos conjuntos de dados nacionais para comparar a eficácia e os custos da
assistência por provedor e por área geográfica. “Os resultados dessas análises compõem cada
vez mais a base de decisões institucionais, reguladoras e de política de reembolso.”142
Entretanto, a maioria desses conjuntos de dados contém pouca informação que reflita a
prática de enfermagem, gerando a falta de dados que sustentem a efetividade da prática de
enfermagem e suas contribuições para os resultados dos pacientes. A ausência de dados de
enfermagem é resultado do domínio médico sobre a área de assistência de saúde e da falha da
profissão de enfermagem em chegar a um acordo e oferecer um conjunto de elementos de
dados claramente definido, válido, confiável e padronizado para ser incluído nos conjuntos de
dados nacionais.141 Dessa forma, o estabelecimento de um conjunto de elementos de dados de
enfermagem padronizados permitiria que dados coletados em nível de paciente individual
fossem codificados e incluídos nos conjuntos de dados nacionais. Isso requer um
entendimento sobre os elementos dos dados que são importantes e relevantes em
enfermagem, os termos, as medidas ou os indicadores a serem utilizados, um sistema de
codificação uniforme e uma maneira custo-efetiva de obter dados e introduzi-los em um
sistema computadorizado.138 O registro clínico eletrônico permite a entrada de dados no
ponto do serviço.26,61 Há uma concordância cada vez maior entre administradores de
assistência de saúde e criadores de política, inclusive em nível federal, de que a tecnologia da
informação tem um papel chave no fornecimento de soluções a esses desafios.68,140 Uma das
metas do governo federal é estabelecer um registro de saúde eletrônico para cada cidadão nos
Estados Unidos até o ano de 2014.140 À medida que os acontecimentos prosseguem para
realização desse objetivo, mais dados de assistência de saúde estarão prontamente disponíveis
para pesquisa e para garantia da qualidade. Os dados também estarão disponíveis para a
pesquisa de eficácia em enfermagem e para estudos sobre qualidade, conforme as
nomenclaturas de enfermagem forem sendo incluídas nos registros de saúde eletrônicos por
todo o país. Os resultados da NOC apresentados na Parte Três desta edição foram codificados
para uso no registro eletrônico e em sistemas de informação clínica.
Avaliação da Qualidade e da Eficácia da Assistência de Enfermagem
Qualidade na assistência ao paciente requer a colaboração de todos os provedores de
assistência de saúde e é estimada no nível organizacional, com o emprego de resultados que
reflitam uma abordagem interdisciplinar dos cuidados prestados ao paciente. Medidas
associadas à doença têm sido as medidas de qualidade tradicionais, mas atualmente estão
sendo expandidas para incluírem medidas associadas ao bem-estar e à satisfação do paciente.
A inclusão de resultados de paciente sensíveis à enfermagem relacionados com o bem-estar e
com a satisfação contribuirá com os dados empregados para avaliar a qualidade da assistência
de saúde. Além disso, o conhecimento sobre resultados intermediários que possam ser
influenciados primariamente por uma disciplina é necessário para identificar e mudar
estruturas e processos que impeçam uma assistência de saúde de qualidade. Por exemplo, o
estado funcional pode ser prejudicado pela existência de úlceras de decúbito ou pelo
conhecimento inadequado do paciente — resultados intermediários de interesse primário para
os enfermeiros, que não estarão disponíveis para análise de resultados se não forem medidos
e documentados por eles.
A pesquisa sobre a eficácia conta com informações obtidas de grandes conjuntos de dados
para avaliar os efeitos de intervenções fornecidas por múltiplos provedores em situações
práticas não controladas em que os pacientes estejam recebendo cuidados de rotina. Por
causa dos múltiplos fatores que influenciam os resultados dos pacientes, grandes conjuntos de
dados são necessários para identificar a contribuição da enfermagem e para determinar quais
resultados do paciente são sensíveis às intervenções de enfermagem.110 A pesquisa sobre a
eficácia também requer a habilidade de quantificar dados, incluindo os resultados de
pacientes. Apesar de essa pesquisa ainda estar no início, a extensão do avanço da enfermagem
nesse campo é percebida pela inclusão do tópico na literatura de enfermagem.
A necessidade de informação sobre os resultados de pacientes influenciados pela
enfermagem tem aumentado conforme as organizações se reestruturam para serem mais
eficazes, e as preocupações com custos de assistência de saúde, qualidade da assistência e
segurança do paciente têm crescido. Sem esses dados, as organizações têm pouca informação
para apoiar suas decisões sobre ajustes da composição da equipe, determinação do custoeficácia de várias mudanças estruturais ou processuais no sistema de prestação de assistência
de enfermagem, ou fornecimento de informação sobre a qualidade da assistência na
organização.
Embora a qualidade da assistência possa ser examinada por uma perspectiva de estrutura,
processos e resultados, os resultados são componentes essenciais para qualquer garantia ou
programa de melhoria de qualidade. “Os resultados são as alterações, tanto favoráveis como
adversas, no estado de saúde real ou potencial de pessoas, grupos ou comunidades, que
possam ser atribuídas a cuidados anteriores ou concomitantes.”44 Os resultados são a
alavanca de programas de garantia de qualidade desde que respondam a questão: “O paciente
é ou não beneficiado com a assistência prestada?”159 As informações sobre resultados de
pacientes devem identificar não apenas resultados inadequados, mas também resultados
aproximados, adequados e superiores, a fim de facilitar o aprimoramento contínuo da
qualidade. Dado que a assistência de enfermagem representa a maior parte das horas de
cuidados prestadas na maioria das situações,4,48 é essencial que as organizações de assistência
de saúde e as condições da prática de enfermagem sejam capazes de avaliar a qualidade da
assistência prestada pela equipe de enfermagem. Para que isso aconteça, a identificação e
documentação dos resultados de pacientes influenciados pela prática de enfermagem são
necessárias, assim como a documentação dos resultados influenciados por múltiplos
provedores de assistência de saúde. Contudo, em um relatório de 1996, o Institute of
Medicine186 descobriu em uma revisão sobre os enfermeiros e a qualidade de assistência, que
o trabalho existente sobre mensuração de resultados na maioria das vezes não se preocupava
em isolar a contribuição da enfermagem para a qualidade geral do hospital.
Preocupações relacionadas com o custo da assistência de saúde e métodos subsequentes de
controle de custos geraram preocupações paralelas com a possibilidade de a qualidade ser
sacrificada. Isso renovou o interesse sobre os resultados de pacientes e suas associações com
intervenções nos estudos sobre a eficácia da assistência de saúde.33,74,75,77,127 Atualmente, o
uso de grandes conjuntos de dados clínicos para verificar a eficácia da assistência de saúde é
de interesse particular. Do mesmo modo, há um reconhecimento maior da necessidade de
avaliar a eficácia das intervenções de enfermagem. Infelizmente, linguagens uniformes que
descrevam a prática de enfermagem não são utilizadas com frequência para documentação
nos sistemas de informação clínica, e os dados de enfermagem estão tão bem guardados em
depósitos de dados recuperáveis, que são uniformizados entre uma situação e outra. Isso
significa que os dados de enfermagem não estão disponíveis para análises de qualidade em
organizações de assistência de saúde, para processos de enfermagem, e os resultados não são
representados nos conjuntos de dados nacionais rotineiramente analisados para decisões de
políticas de saúde. Deve estar claro que a qualidade da assistência de saúde não pode ser
adequadamente determinada para dar informações à política de saúde, se a eficácia da prática
do maior grupo de provedores (enfermeiros) em alcançar resultados de pacientes não for
avaliada.
Apesar de, atualmente, os conjuntos de dados de enfermagem clínica estarem sendo criados
em um número crescente de circunstâncias de assistência de saúde, estudos de pesquisas
utilizando tais conjuntos estão apenas começando. Enfermeiros pesquisadores têm sido lentos
ao usarem grandes conjuntos de dados para responder questões sobre qualidade de
enfermagem, e poucos têm analisado a eficácia das intervenções de enfermagem empregando
esses conjuntos.180 Todavia, as análises de um grande conjunto de dados são muito
importantes para a pesquisa sobre qualidade e eficácia em enfermagem, a fim de detectar
pequenos efeitos dos resultados, investigar mudanças nos resultados com o decorrer do tempo
e isolar a contribuição da enfermagem das demais influências sobre os resultados. Até o
momento, a maioria dos estudos utilizando um grande conjunto de dados tem direcionado
seu foco para a equipe de enfermagem e para resultados de nível organizacional em virtude
da disponibilidade de alguns grandes conjuntos de dados que descrevem a estrutura da
enfermagem em organizações, como recrutamento, demografia do pessoal de enfermagem e
características das relações de autoridade. Estudos sobre processo de enfermagem e resultados
são raros porque o processo muitas vezes é difícil de ser medido e os dados geralmente não
são coletados e armazenados em depósitos de dados pelas organizações. Quanto à análise
individual, os conjuntos de dados quase sempre não existem, pois os dados do processo de
enfermagem muitas vezes não estão diretamente associados a resultados de pacientes
individuais. Os estudos que examinam as ligações entre a estrutura de enfermagem, o
processo e os resultados das organizações são escassos, porém parecem estar aumentando
lentamente, em especial aqueles que examinam a relação de estrutura e processo.107,125
Vários estudos com um grande conjunto de dados mostraram que variáveis estruturais, como
o tipo de sistema de prestação de assistência de enfermagem, a autoridade do enfermeiro para
tomar decisões e a equipe de enfermeiros registrados em hospitais e casas de repouso, afetam
as
taxas
de
mortalidade
entre
outros
resultados
dos
pacientes.24,8,20,21,30,31,41,46,89,96,98,99,128,164 Um certo número de estudos também examinou a relação
entre diferentes aspectos do contexto organizacional e uma variedade de resultados de
pacientes.9,11,25,55,57,88,91,128,147,155,165 Rantz e cols. publicaram vários relatórios de estudos
de um conjunto de dados grandes utilizando o Long Term Care Minimum Data Set (LTC-MDS)
para examinar ligações entre o contexto da enfermagem domiciliar e a variável
resultado.56,147-150
Está claro que um aumento mais rápido do número de estudos de eficácia e qualidade em
enfermagem depende da disponibilidade de grandes depósitos de dados de enfermagem
clínica. Um dos maiores depósitos locais de dados (mais de 1 milhão de registros de patentes),
incluindo dados de alta e também NMDS, NANDA, NIC e NOC, foi construído e estudado por
Delaney e colaboradores.38,39 As descobertas forneceram evidências de que alterações quanto
as especialidades da equipe de enfermagem (p. ex., inclusão de enfermeiros clínicos
especialistas com mestrado), os protocolos de práticas (p. ex., instituição do protocolo de
cuidados com a pele) e a política nacional (p. ex., duração da estadia no HCFA antes da
transferência para assistência especializada) são refletidas nos dados dos elementos de
assistência de enfermagem do NMDS.39 Um estudo recente realizado pela University of Iowa,
utilizando dados eletrônicos de seus hospitais e clínicas universitárias, faz uma análise da
eficácia das intervenções de enfermagem para pacientes com fratura do quadril, insuficiência
cardíaca congestiva e risco de quedas. Essa pesquisa ilustra os lucros que a enfermagem
obterá com a análise da qualidade da assistência e da efetividade de suas
intervenções.42,80,160,168-171 Outras propostas de pesquisa sobre efetividade estão sendo
desenvolvidas por membros da equipe da NOC utilizando conjuntos de dados de enfermagem
clínica eletrônicos e uniformes, provenientes de vários hospitais comunitários de Nebraska,
Nova Iorque e Iowa.
O trabalho realizado recentemente para desenvolver métodos de utilização do Knowledge
Discovery in Databases (KDD) e da exploração de dados em estudos sobre associações de
resultados do processo de enfermagem tem-se mostrado cada vez mais importante para a
pesquisa de efetividade em enfermagem.1,19,28,39,51,52,102 Por exemplo, o Autoclass, uma
ferramenta da KDD desenvolvida pela National Aerospace Space Administration (NASA) que
realiza a classificação não supervisionada com base no modelo de mistura clássico,
complementada por um método Bayesiano de determinação de classes ótimas, foi empregado
para encontrar relações entre as variáveis demografia, serviço e cuidados de enfermagem da
NMDS.40 Além disso, estudos adicionais da KDD com base em conjuntos brutos têm sido
utilizados para determinar papéis de apoio a decisões aplicáveis em nível de paciente
individual.40,92 Associações de diagnóstico, intervenção e resultado de enfermagem também
estão sendo analisadas com dados coletados para um estudo da NOC a partir de 10 locais
clínicos. Essas análises descrevem associações de resultados do processo de enfermagem para
a amostra total e em cada local. À medida que mais condições de assistência de saúde
implementam sistemas de informação de enfermagem clínica que incluem linguagens de
enfermagem uniformes e dados de enfermagem organizacionais e contextuais, o número de
depósitos de dados que podem ser utilizados para estudos de efetividade e qualidade em
enfermagem certamente aumentará. A SNOMED RT/CT é uma terminologia de referência que
consiste num conjunto de conceitos e relações que proporciona um ponto de referência
comum para comparação e agregação de dados. A SNOMED RT/CT facilita o registro, o
armazenamento, a recuperação e a análise de dados relacionados com causas de doenças,
tratamentos de pacientes e resultados do processo de assistência de saúde geral de um modo
significativo.16,17,32 Apesar de ainda restarem vários pontos a serem resolvidos para que a
pesquisa de efetividade em enfermagem utilizando amplos conjuntos de dados clínicos cresça
substancialmente, o trabalho continuado com as classificações de enfermagem, o
desenvolvimento de sistemas de linguagem uniformes e de modelos de referência, o progresso
que está sendo realizado com os registros eletrônicos em saúde e o desenvolvimento de novos
métodos para análise dos dados de enfermagem representam sinais promissores.
Vantagens dos Resultados da NOC para a Pesquisa sobre Qualidade e
Efetividade
A Classificação de Resultados de Enfermagem descrita neste livro é uma lista abrangente de
resultados, definições e medidas padronizadas para descrição de resultados de pacientes que
são influenciados pela prática de enfermagem. Os resultados são apresentados como conceitos
variáveis que refletem os estados do paciente (p. ex., mobilidade, hidratação, superação) que
podem ser medidos ao longo de um contínuo e não por meio do cumprimento ou não de
metas discretas. Essa variabilidade de conceitos facilitará a identificação e a análise do estado
do resultado para populações específicas de pacientes e também a identificação de padrões
realísticos de assistência para populações específicas.105 Por exemplo, os pacientes podem ser
agregados de várias formas, como por diagnósticos de enfermagem ou médicos, por unidade
de serviço ou por gravidade da doença, e as diferenças quanto ao alcance do resultado podem
ser analisadas pelas características do paciente, como idade, gênero ou estado funcional, bem
como por meio das intervenções empregadas. Esse tipo de informação ajudará os enfermeiros
no desenvolvimento de padrões realistas que podem refletir os resultados atualmente
alcançados se os resultados forem satisfatórios ou podem refletir padrões de realização
desejáveis, mais elevados.105 Tais padrões refletem variações em resultados que podem
ocorrer junto a uma população de pacientes, já que as características de um paciente não
podem ser alteradas. Isso difere da prática usual de estabelecer um padrão ou de selecionar
uma meta para todos os pacientes, independentemente das características individuais que
possam representar um risco considerável com relação ao alcance do resultado. “Do ponto de
vista do aperfeiçoamento da qualidade, é importante ser capaz de identificar um resultado
realístico a ser alcançado. Expectativas de resultados fora da realidade não são eficientes, pois
os recursos podem ser desperdiçados sem um bom efeito.”122 Para comparação da qualidade
entre as organizações, pode ser necessário garantir que os efeitos da estrutura e do processo
sobre os resultados de pacientes sejam medidos em vez dos efeitos das características do
paciente que diferem entre as organizações.175
A administração dos resultados e a pesquisa sobre efetividade tornaram-se imperativas na
prática de enfermagem nesta era de assistência gerenciada e sistemas de saúde integrados,139
mas a avaliação da efetividade em enfermagem é influenciada por vários fatores, incluindo a
incapacidade de quantificar os resultados de enfermagem na maioria das circunstâncias
clínicas. Os resultados utilizados para avaliar a assistência de enfermagem comumente
aparecem como metas estabelecidas projetadas para serem utilizadas tanto com pacientes
particulares como com populações específicas de pacientes, sendo frequentemente
desenvolvidas para uso em uma organização. Por servirem a diferentes propósitos, as metas
estabelecidas variam quanto ao grau de especificidade. As afirmações podem ser bem
específicas e projetadas para refletir um estado discreto de um paciente ou de uma população
(p. ex., caminha cerca de 3 m sem assistência; lista três efeitos esperados com digitálicos; a
pressão sanguínea sistólica está entre 100 e 150). As afirmações das metas também devem ser
mais genéricas, aplicáveis a uma ampla gama de pacientes, e requerem um julgamento de
enfermagem para determinar se uma determinada meta foi alcançada (p. ex., o nível de
ansiedade diminuiu; compreende as limitações de atividade; a pressão sanguínea está dentro
dos limites desejáveis).
Um problema criado por metas estabelecidas é o de que se a meta não for cumprida, o
profissional de saúde não tem como saber o quanto falta para o paciente alcançá-la. Outro
problema é o de que a informação sobre o estado do paciente pode ser perdida, uma vez que
os pacientes podem mudar-se de uma condição de assistência de saúde para outra no decorrer
do tempo, e o cumprimento da meta geralmente não é transferido junto com o paciente.
Entretanto, o maior déficit é o de que as metas estabelecidas desenvolvidas em cada
organização criaram dados não padronizados que não podem ser facilmente agregados com
dados de outras circunstâncias e populações. O uso de uma linguagem padronizada e de um
sistema de classificação que possua uma codificação aceita possibilita que os dados sejam
agregados a bancos de dados comunitários e nacionais.45
Modelos de agrupamento de dados para avaliação da eficácia das intervenções de
enfermagem também têm sido desenvolvidos. Um desses modelos fornece um exemplo de
como dados de nível atômico ou dados de pacientes específicos podem ser coletados e
reunidos para fornecer dados de agências, comunidades, nacionais e mundiais para aqueles
que são responsáveis pela tomada de decisões, desde administradores de estabelecimentos a
oficiais de saúde mundial.187 Um modelo mais recente ilustra como dados de paciente
coletados em nível individual podem ser agregados e correlacionados com outros conjuntos
de dados para fornecer informações sobre custos e a qualidade a nível de unidade ou de
organização.71 Esse modelo também ilustra o agrupamento de dados de nível individual para
ser utilizado em conjuntos de dados de rede, regionais e nacionais.
No clima atual da assistência de saúde, os enfermeiros não podem-se dar ao luxo de esperar
pelo futuro, pois o futuro já está acontecendo. A profissão de enfermagem deve ser capaz de
analisar a eficácia de suas intervenções e de sua prática, e de fornecer informação sobre o
papel que desempenha no bem-estar do paciente, a fim de garantir sua função na assistência
de saúde e de influenciar a política da mesma. Conforme o registro eletrônico de saúde se
desenvolve, é essencial que as linguagens de enfermagem estejam incluídas entre os esforços
para capturar dados de assistência de saúde. Se os dados de enfermagem necessários não
forem direcionados, os esforços dos enfermeiros e os resultados da assistência de enfermagem
para pacientes permanecerão invisíveis e desconhecidos.
Avaliação das Inovações em Enfermagem
Inovações são ideias ou técnicas novas utilizadas para solucionar um problema.82 São
necessárias ao desenvolvimento e refinamento do conhecimento básico e aplicado. As
inovações de enfermagem podem consistir em intervenções novas ou revisadas, ou de
intervenções utilizadas como um novo modo de solucionar problemas clínicos. Também
podem ser estratégias, estruturas ou processos empregados para resolver problemas.116 Em
cada caso, os resultados de paciente são critérios desejáveis para avaliação da eficácia de uma
inovação. No caso das inovações clínicas, os resultados de paciente aperfeiçoados podem ser o
único critério de avaliação. Em termos de inovações administrativas, os resultados de
paciente devem ser avaliados em conjunto com outros, como redução de custos ou mistura da
equipe, para garantir que a administração da inovação não produza efeitos negativos sobre os
resultados.
Inicialmente, as inovações clínicas são avaliadas por meio de estudos clínicos controlados,
com atenção a medidas de resultados desejados ou esperados. Muitos estudos clínicos em
enfermagem são conduzidos em um ou mais locais e com amostras relativamente pequenas.
Esses estudos poderiam ser mais generalizados com a utilização de metanálise caso as
variáveis estudadas sejam semelhantes. O uso de resultados de pacientes padronizados como
uma das variáveis de estudo aumentaria a facilidade com a qual os achados poderiam ser
comparados entre as situações.
A administração das inovações pode ser iniciada sem a existência de um plano de
avaliação, e quando tal plano é utilizado não é necessário que os resultados de paciente
estejam nele incluídos. O resultado é uma pobreza de dados empíricos sobre as relações entre
medidas estruturais, como a quantidade de enfermeiros e a qualidade da assistência em
termos de resultados de paciente186 e a relação entre processos, como o tipo de sistema de
prestação de assistência de enfermagem, e a qualidade dos cuidados oferecidos. Isso é
particularmente importuno em uma era de reestruturação e de rápida mudança nas
organizações de assistência de saúde. Apesar dos administradores serem forçados a tomarem
decisões sobre as alterações estruturais e processuais sem dados empíricos, os problemas
potenciais podem ser amenizados por meio da identificação e coleta rotineira de dados de
resultados adequados, incluindo dados de resultados de pacientes. A utilização de resultados
padronizados permitirá a comparação dos resultados de pacientes entre os locais e aumentará
a compreensão dos efeitos de mudanças estruturais e processuais sobre os resultados de
paciente e a qualidade da assistência.
Participação na Assistência Interdiciplinar
O uso de equipes interdisciplinares e estratégias colaborativas está sendo promovido como
forma de manter a qualidade e controlar os custos dentro de um sistema de assistência de
saúde cada vez mais complexo. As equipes interdisciplinares atuam quando as diferentes
disciplinas unem seus conhecimentos para avaliar ou desenvolver um plano de assistência em
conjunto, a fim de realizar uma tarefa muito complexa para ser executada por uma única
disciplina.115,182 Para que as equipes interdisciplinares sejam eficientes, cada disciplina deve
contribuir com sua perspectiva e conhecimentos únicos.103,115 Isso requer que os enfermeiros
possuam informações sobre suas intervenções e resultados para poderem compartilhá-los com
as outras disciplinas. Linguagens profissionais fornecem o vocabulário para comunicação,
coleta e análise sistemática de dados e pesquisa, e a literatura profissional fornece informação
sobre a eficácia das intervenções de enfermagem.
A colaboração é a marca registrada da prática interdisciplinar que a diferencia da prática
multidisciplinar, na qual várias disciplinas contribuem com a assistência ao paciente sem
necessariamente fazerem planejamento juntas. A colaboração requer que cada disciplina
compartilhe sua perspectiva única, sendo caracterizada pela confiança mútua e pelo respeito
pela contribuição de cada disciplina.182 Para colaborar com membros de outras disciplinas, os
enfermeiros necessitam de uma linguagem que lhes permita articular sua perspectiva única145
e dar continuidade ao avanço do conhecimento de enfermagem.115 Sem a continuação do
avanço do conhecimento profissional, as contribuições exclusivas da disciplina de
enfermagem para a prática interdisciplinar serão mínimas e diminuirão a capacidade
individual de seus membros de atuarem como colegiais.
A NOC fornece uma linguagem profissional que pode ser utilizada por enfermeiros para
identificar e avaliar os efeitos das intervenções de enfermagem. Os dados dos resultados
facilitam a participação dos enfermeiros no relacionamento com o grupo, como membros de
uma equipe interdisciplinar, dando suporte ao desenvolvimento da base do conhecimento de
enfermagem necessária ao avanço da prática.
CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO
O desenvolvimento do conhecimento de enfermagem requer o uso das medidas dos resultados
de pacientes. Expandir esse conhecimento do nível individual do paciente ao de populações
de paciente requer grandes quantidades de dados clínicos que descrevam associações entre e
dentro de diagnósticos, características de pacientes, intervenções e resultados.69 O uso de
bancos de dados padronizados com linguagens comuns é o método mais viável para se obter
as informações necessárias para a análise dessas associações. Grandes bancos de dados podem
fornecer informação a uma disciplina sobre a eficácia das práticas correntes e ajudar no
desenvolvimento das metas de desempenho e dos parâmetros da prática. Os parâmetros da
prática, tais como diretrizes desenvolvidas pela Agency for Health Care Policy and Research,
fornecem estratégias para supervisão dos pacientes e para auxiliar os clínicos a tomarem
decisões clínicas.63
Classificações de diagnósticos e intervenções de enfermagem e de resultados de pacientes
contêm elementos lexicais para o desenvolvimento de teorias de alcance médio que delineiam
a estrutura independente ou os aspectos de assistência de saúde que são direcionados por
enfermeiros,172 conforme ilustrado na Figura 1-2. As classificações que definem o padrão de
diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem fornecem os pilares para o
desenvolvimento de teorias de alcance médio utilizadas na criação da estrutura da
enfermagem.172 O uso dessas classificações permite o desenvolvimento das teorias de médio
alcance para construir elementos exclusivos à enfermagem, como o “conhecimento
emprestado” e as teorias das outras disciplinas.152,172 A utilidade de cada classificação conta
com uma pesquisa que associa os processos de assistência aos resultados e ao
desenvolvimento de uma teoria explicativa.22,84 O desenvolvimento lexical e taxonômico que
fornece termos padronizados em uma classificação construída estimula a formulação de uma
teoria indutiva e o teste empírico de teorias dedutivas. É por meio do acúmulo de resultados
da pesquisa sustentando os efeitos das intervenções sobre os resultados de pacientes para
diagnósticos específicos, entre outras características do paciente, que os protocolos de prática
com base em evidências são desenvolvidos para a disciplina. Embora as classificações
forneçam os elementos básicos que são importantes para o desenvolvimento de uma teoria de
enfermagem independente, elas serão expandidas ou complementadas com outros
conhecimentos e teorias à medida que o conhecimento de enfermagem se desenvolve.
Fig. 1-2
Relações entre diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem de teorias de médio alcance.
(De Tripp-Reimer, T., Woodworth, G., McCloskey, J., and Bulechek, G.M.[1996]. The dimensional structure of nursing interventions. Nurs Res, 45, 1).
Uma classificação de resultados de paciente sensível à enfermagem pode ser o primeiro
passo, porém não o único, para a utilização dos resultados no estudo da prática de
enfermagem. Questões relacionadas com a medida dos resultados estão bem documentadas na
literatura,22,58,62,79,85,100 porém a melhor forma de resolver algumas dessas questões é o uso
de linguagens padronizadas e bancos de dados clínicos que possam ser empregados no estudo
das relações entre resultados, entre resultados e características do paciente e entre resultados
e intervenções de enfermagem. Por exemplo, a atribuição de uma mudança no estado de
saúde à prática de enfermagem requer a compreensão dos fatores que influenciam os
resultados do paciente e do momento adequado para a coleta de dados. A identificação das
características do paciente ou dos fatores de risco que influenciam a concretização dos
resultados é realizada no estudo de resultados médicos, porém raramente é empregada na
pesquisa em enfermagem. A identificação de tais fatores é um pré-requisito no estudo da
efetividade da assistência de enfermagem quando os controles utilizados na pesquisa sobre
eficácia não estão presentes. A identificação de fatores de risco também é necessária quando
se faz a comparação entre situações. Recentemente, Kerr86 estudou os fatores de risco
associados a quatro resultados da NOC. Esse é um trabalho inicial de identificação de risco na
área de enfermagem. Reconhecendo-se que uma mudança antecipada no estado de saúde de
um paciente pode não ocorrer imediatamente após uma intervenção de enfermagem, o
momento ideal para avaliar os resultados clínicos — ou seja, quando os resultados do
tratamento são fortes o suficiente para serem considerados significativos69 — geralmente é
conhecido. Existem apenas dois exemplos de perguntas a serem respondidas para que a
enfermagem possa participar integralmente da pesquisa de resultados focada sobre
efetividade, em vez da eficiência, dos processos de assistência de saúde.
ASSUNTOS E IMPLICAÇÕES DA PESQUISA RELACIONADOS COM OS
RESULTADOS DA NOC
É compreensível que a probabilidade da efetividade das intervenções de enfermagem ser
avaliada seja menor se os enfermeiros não estiverem seguros sobre a utilidade, confiabilidade
e validade das intervenções de enfermagem padronizadas e dos resultados de paciente
responsivos à enfermagem, como a NIC e a NOC. Sem essa confiança, as linguagens
padronizadas de enfermagem não estão aptas a serem amplamente implementadas em
sistemas eletrônicos de documentação clínica, e, por isso, não estarão disponíveis para
inclusão em grandes conjuntos de dados nacionais. Essa é uma das principais razões porque a
equipe de pesquisa testou os resultados da NOC com dados clínicos reais e continua a
encorajar e planejar estudos para avaliação dos resultados. Os resultados da pesquisa em Fase
III em 10 locais de campo foram mencionados na terceira edição deste livro.126 O próximo
tópico é um breve resumo dos resultados e uma discussão das questões e implicações para
revisão dos resultados da NOC.
Resumo dos Resultados da Pesquisa de Fase III
A pesquisa de Fase III foi financiada durante 4 anos pelo National Institute of Nursing (RO1N03437). A pesquisa testou a integridade psicométrica e a praticabilidade de 190 medidas de
resultados e procedimentos, com exceção de 16 resultados pertinentes a crianças, publicados
na primeira edição do livro da NOC.78 Para a avaliação dos resultados e das medidas da NOC,
o grau de confiança interavaliadores, a validade devida à construção ou aos critérios,
alterações da pontuação de classificação (sensibilidade) e a utilidade dos resultados e medidas
foram testados em 10 locais de campo representativos de um contínuo da assistência. Os
cenários incluídos entre os locais consistiam em dois hospitais acadêmicos terciários, três
hospitais particulares da comunidade (intermediário), uma casa de repouso de assistência de
longa duração, um centro paroquial de prática de enfermagem com base na comunidade, um
ambulatório, um centro acadêmico de enfermagem com uma equipe de praticantes de
enfermagem e duas agências comunitárias de enfermagem prestadoras de assistência
domiciliar (Visiting Nurse Associations) em quatro estados do meio-oeste dos Estados
Unidos.126
Um critério de confiança interavaliador igual a 0,80 (concordância parcial) ou 0,60
(concordância absoluta) foram considerados como evidência aceitável pelo enfermeiro
classificador. A concordância parcial é definida como a classificação numérica que não
apresenta uma diferença maior que 1 valor em uma escala de 5 pontos do tipo Likert, com
relação à designação e às indicações. A concordância absoluta é definida como a seleção da
mesma classificação numérica em uma escala Likert de cinco pontos por dois enfermeiros. A
correlação intraclasses foi escolhida para a análise final da confiança interavaliador,
considerando-se um ICC igual ou melhor que 0,70 uma evidência aceitável de estabilidade de
concordância.126
Para a maioria dos resultados, ferramentas padronizadas que medem o mesmo conceito ou
um conceito semelhante foram identificadas e utilizadas para estimar a validade do resultado
correspondente da NOC. O critério estimado para a validade foi estabelecido como sendo r ≤
0,50 ou maior, acompanhado de significância estatística p < 0,05. Sensibilidade, a extensão
em que uma medida detecta a alteração de um fenômeno,178 foi examinada para os resultados
da NOC por meio da comparação de duas medidas do mesmo resultado ao longo do tempo,
para o mesmo paciente. Para avaliar a utilidade clínica, solicitou-se aos enfermeiros que
fizessem comentários sobre as formas de coleta de dados, relatando qualquer dificuldade
encontrada para utilização dos resultados, e que fornecessem sugestões para revisão.126
As 2.333 pessoas para as quais foi realizada a classificação dos resultados da NOC foram
distribuídas por 10 locais de campo. Destas, 745 pessoas estavam sob condições de cuidados
terciários, 710 estavam em hospitais de assistência intermediária, 165 pessoas estavam em
casa de repouso, 646 estavam sob condições de cuidados domiciliares, sendo visitadas por um
enfermeiro em suas casas, e 67 pessoas eram clientes de enfermagem comunitária. A idade
dos pacientes estava entre 49 e 87 anos. Havia mais pacientes do sexo feminino em cada um
dos locais, exceto nos hospitais terciários. O número de pacientes caucasianos foi maior que o
de pacientes de outras minorias étnicas, com uma proporção de 4:1, ainda que os números de
pacientes afro-americanos e de caucasianos classificados nos locais de assistência doméstica e
clínica de enfermagem primária fossem semelhantes. Mais de três quartos do total de
pacientes possuía nível de educação secundária ou superior.126
Confiança.
Para os 109 resultados com mais de 25 classificações, o nível de concordância parcial estava
entre 76% e 100%, com uma concordância de 88% ou mais para a maioria desses resultados.
O nível de concordância absoluta sobre as designações de resultado variou entre 38% e 100%.
A concordância absoluta sobre a designação foi de 60% ou mais para 75 resultados. As
correlações intraclasses variaram de 0,11 a 1,00 e foram ≥ 0,70 para 63 dos 109 resultados.
Os 53 resultados com, pelo menos, 25 classificações de pacientes (49%) apresentaram
concordância parcial ≥ 80%, concordância absoluta sobre designação ≥ 60% e coeficientes
de correlação intraclasses ≥ 0,70.118
Havia 60 resultados com pouco mais de 25 classificações de paciente. A pontuação de
concordância parcial variou entre 55% e 100%, ficando em 90% ou mais (n = 33) para esses
resultados. A concordância absoluta variou de 33% a 100%, com a maior parte ficando em
60% ou mais (n = 42). A amplitude de variação dos coeficientes ICC era de 0,02 a 1,00,
sendo > 0,70 para 29 dos 60 resultados. 25 resultados com menos de 25 classificações (42%)
apresentaram uma concordância parcial ≥ 80%, uma concordância absoluta ≥ 60% e o ICC
≥ 0,07. Dos 52 ICC registrados para os resultados de NOC com menos de 25 classificações de
paciente, 25 estavam entre 0,50 e 0,79 com 18 coeficientes maiores ou iguais a 0,80. Para os
169 resultados que possuíam coeficientes intraclasses computados, 60% (n = 102) dos
coeficientes eram maiores ou iguais a 0,68. Cada um dos resultados centrais da NOC foi
alcançado ou excedeu 80% de confiança para um acordo futuro.126
Validade.
Com relação à validade, 72 resultados alcançaram ou excederam r = 0,50 em tudo, com
quatro correlações estatisticamente significativas. Outros 18 resultados adicionais
apresentaram estimativas de validade entre 0,40 e 0,49 em tudo, sendo três estatisticamente
significativas. Outros 32 resultados alcançaram estimativas de validade entre 0,25 e 0,39,
sendo que 19 dessas correlações não apresentaram significância estatística, talvez por causa
do pequeno número de classificações de paciente. Para 30 resultados, a magnitude das
correlações foi inferior a 0,25, sendo que 17 resultados não tiveram sua validade acessada. As
correlações entre resultado e medida de critério foram ≥ 0,50 para 10 dos 24 resultados
centrais. Apenas cinco resultados apresentaram uma correlação inferior a 0,30 com relação a
um critério: Nível de Mobilidade; Integridade Tissular: Pele & Mucosas; Comportamento
Seguro: Prevenção de Quedas; Participação nas Decisões sobre Cuidados de Saúde; e Nível de
Conforto. Apenas o resultado Autocuidado: Higiene não teve sua validade medida.126
Sensibilidade.
A variação das pontuações oscilou entre −3 e +4 com pontuações de desvio padrão indo de
0,00 a 1,45. A maioria dos resultados (n = 130) apresentou melhora, 20 indicaram regressão
de resultado e 15 não apresentaram mudanças.126
Utilidade.
A maioria dos enfermeiros da área clínica relatou que os resultados eram clinicamente úteis.
Os enfermeiros também deram um ótimo retorno no que diz respeito a como os resultados, os
indicadores e as escalas deveriam ser revisados para aumentar sua utilidade, incluindo
sugestões para revisões de definições, alterações em indicadores e mudanças nas escalas. Os
comentários mais frequentes foram sobre como usar a classificação de indicador para chegar
a uma classificação de designação de resultados, e considerações sobre indicadores cuja
classificação foi considerada desastrosa pelos enfermeiros. Os resultados do estudo indicaram
que os enfermeiros precisam ser orientados sobre os resultados da NOC para que possam usálos efetivamente na prática, e ilustraram a importância do treinamento dos enfermeiros antes
de implementar seu uso na documentação clínica, bem como a importância do
monitoramento regular da confiança interavaliadora do enfermeiro ao longo da utilização dos
resultados.126
De acordo com os comentários, os enfermeiros consideraram a maioria dos resultados e das
medidas fáceis de serem utilizadas, e se mostraram positivos sobre as vantagens
proporcionadas pelos resultados, seja na documentação manual ou na eletrônica. Os
enfermeiros que possuíam sistemas de documentação eletrônica, contudo, mostraram-se mais
positivos com relação ao uso dos resultados porque a documentação computadorizada foi
mais rápida. Ainda assim, os enfermeiros deram várias sugestões para tornar os resultados
mais úteis. Algumas foram facilmente realizadas, como as mudanças editoriais simples.
Outras, contudo, são mais difíceis de solucionar, como as questões sobre classificar ou não
cada um dos indicadores e como as classificações de indicadores individuais deveria ser
utilizada para classificar um resultado geral. Por exemplo, as classificações de indicadores
deveriam ser utilizadas somente como guia na decisão para classificação do resultado, ou
deveria ser calculada a média das pontuações de um indicador para que este valor fosse
utilizado como pontuação de um resultado? No estudo, os enfermeiros utilizaram uma média
de 1,69 a 23 indicadores na determinação da pontuação das escalas de resultados. O
percentual médio dos indicadores utilizados para a medida de cada um dos resultados variou
de 16,9% a 100%.126
Os resultados do estudo de Fase III indicaram que muitos resultados da NOC são
suficientemente confiáveis e válidos para serem empregados na documentação da eficácia e
da efetividade das intervenções de enfermagem. Testes adicionais ainda se fazem necessários
para o refinamento de algumas medidas e para avaliar os resultados e medidas desenvolvidas.
Embora as descobertas não tenham sido conclusivas para todos os 169 resultados testados,
são muito encorajadoras. Essas evidências indicam que os enfermeiros classificam a maioria
dos resultados com um grau maior de concordância, e que o desenvolvimento de medidas
válidas para todos os resultados de pacientes é altamente possível. Os resultados de Fase III
também forneceram evidência de que muitos dos resultados de pacientes padronizados da
NOC são adequados e úteis para a avaliação da efetividade das intervenções de enfermagem,
e para fazer comparações entre populações de pacientes, circunstâncias de assistência e
provedores. Por fim, descobertas preliminares sustentam que as designações de resultados
isoladamente têm o potencial de serem classificadas de forma confiável pelos enfermeiros nos
hospitais.118
RESUMO
Resultados confiáveis, válidos e responsivos às intervenções de enfermagem são necessários
por diversas razões. Os clínicos devem confiar na integridade das medidas de resultados para
monitorar o progresso, ou a falta de progresso, de seus pacientes. Administradores e colegas
clínicos precisam de dados de resultados confiáveis para fazer avaliação de competência e
para manter enfermeiros, individualmente ou em grupo, responsáveis por um determinado
padrão de práticas. Padrões de programas de supervisão da prática, da qualidade e dos
resultados, e a seleção das áreas onde há necessidade do desenvolvimento e disseminação de
conhecimento entre clínicos, dependem da medida confiável e válida dos resultados de
paciente responsivos às intervenções de enfermagem. Resultados confiáveis e válidos são
necessários para a eficácia da enfermagem e para a pesquisa de efetividade, a fim de se
promover um maior desenvolvimento da prática com base em evidências e influenciar a
política de saúde. Aqueles que tomam decisões políticas não responderão àqueles que não
fornecerem dados que sustentem sua efetividade. Os resultados de paciente sensíveis à
enfermagem propiciam um dos elementos de dados para o Conjunto Mínimo de Dados de
Enfermagem — Nursing Minimum Data Set. O desenvolvimento e o uso desse conjunto de
dados proporcionarão aos enfermeiros a informação necessária à determinação da efetividade
da prática de enfermagem.
Referências
1 Abbott P.A. The challenges of data mining in large nursing home datasets. Information Technology in Nursing. 2000;12(3):914.
2 Aiken L.A., Smith H.L., Lake E.T. Lower Medicare mortality among a set of hospitals known for good nursing care. Medical
Care. 1994;32:771-787.
3 Aiken L.H., Sloane D., Sochalski J. Hospital organization and outcomes. Journal of Quality Health Care. 1998;7:222-226.
4 Aiken L., Sloane D. Advances in hospital outcomes research. Journal of Health Services & Research Policy. 1998;3(4):249-250.
5 Alternative Link ABC codes to include NIC. NIC/NOC Newsletter. 1998;6(3):1.
6 American Nurses Association. Nursing care report card for acute care. Washington, DC: Author, 1995.
7 American Nurses Association. Nursing informatics & data set evaluation center (NIDSEC) standards and scoring guidelines.
Washington, DC: Author, 1997.
8 Anderson R.A., Hsieh P.-C., Su H.-F. Resource allocation and resident outcomes in nursing homes: Comparison between the
best and worst. Research in Nursing and Health. 1998;21(4):297-313.
9 Anderson R., Lawhorne L. Variations in staffing and resident care patterns in Michigan nursing homes. Annals of Long-Term
Care. 1999;7(11):399-404.
10 Anonymous. CMS and JCAHO quality measures now are the same: Will that save you time? Hospital Peer Review.
2004;29(11):149-152.
11 Aud M.A., Zwygart-Stauffacher M., Flesner M. Measuring quality of care in assisted living: A new tool for providers,
consumers, and researchers. Journal of Nursing Care Quality. 2007;22(1):4-7.
12 Averill C.B., Marek K.D., Zielstorff R., Kneedler J., Delaney C., Milholland D.K. ANA standards for nursing data sets in
information systems. Computers in Nursing. 1998;16(3):157-161.
13 Aydelotte M. The use of patient welfare as a criterion measure. Nursing Research. 1962;11:10-14.
14 Badger K.A. Patient care report cards: An analysis. Outcomes Management for Nursing Practice. 1998;2(1):29-36.
15 Baernholdt M., Lang N.M. Why an ICNP? Links among quality information and policy. International Nursing Review.
2003;50:73-78.
16 Bakken S. Interactive health communication technology: Where do clinical nursing interventions fit into the picture?
Applied Nursing Research. 2001;14(3):173-175.
17 Bakken S., Warren J.J., Lundberg C., Casey A., Correia C., Konicek D., Zingo C. An evaluation of the usefulness of two
terminology models for integrating nursing diagnosis concepts into SNOMED Clinical Terms. International Journal of
Medical Informatics. 2002;68(1-3):71-77.
18 Benner P., Sheets V., Uris P., Malloch K., Schwed K., Jamison D. Individual, practice and system causes of errors in nursing:
A taxonomy. JONA. 2002;32(10):509-523.
19 Berger A.M., Berger C.R. Data mining as a tool for research and knowledge development in nursing. Computers, Informatics,
Nursing (CIN). 2004;22(3):123-131.
20 Blegen M., Goode C.J., Reed L. Nurse staffing and patient outcomes. Nursing Research. 1998;47(1):43-50.
21 Blegen M.A., Vaughn T. A multisite study of nurse staffing and patient occurrences. Nursing Economics$. 1998;16(4):196203.
22 Bond S., Thomas L.H. Issues in measuring outcomes of nursing. Journal of Advanced Nursing. 1991;16:1492-1502.
23 Brown D.S. A conceptual framework for the evaluation of service quality. Journal of Nursing Care Quality. 1992;6:66-74.
24 Carey R.G., Lloyd R.C. Measuring quality improvement in healthcare: A guide to statistical process control applications.
New York: Quality Resources, Division of the Kraus Organization Limited, 1995.
25 Castle N.G. Differences in nursing homes with increasing and decreasing use of physical restraints. Medical Care.
2000;38(12):1154-1163.
26 Center for Health Workforce Planning. Status of nursing supply and demand in Iowa: A presentation to the government
oversight committee: Iowa department of public health. Des Moines, IA: Author, 2004.
27 Centers for Medicare and Medicaid Services (CMS). Quality Initiatives. Washington, DC. Retrieved from
http://www.cms.hhs.gov/QualityInitiativesGenInfo/, 2006.
28 Cheung R., Moody L., Cockram C. Data mining strategies for shaping nursing and health policy agenda. Policy, Politics, &
Nursing Practice. 2002;3(3):248-260.
29 Clark L.C. Incorporating OASIS into the Visiting Nurses Association. Outcomes Management for Nursing Practice.
1998;2(1):24-28.
30 Clarke S.P., Aiken L.H. Failure to rescue. American Journal of Nursing. 2003;103:42-47.
31 Clarke S.P., Aiken L.H. Registered nurse staffing and patient and nurse outcomes in hospitals: A commentary. Policy,
Politics, & Nursing Practice. 2003;4(2):104-111.
32 Coenen A., Marin H.F., Park H.A., Bakken S. Collaborative efforts for representing nursing concepts in computer-based
systems: International perspectives. Journal of the American Medical Informatics Association. 2001;8(3):289-290.
33 Cox R. Implementing nurse sensitive outcomes into care planning at a long-term care facility. Journal of Nursing Care
Quality. 1998;12(5):41-51.
34 Daubert E.A. Patient classification and outcome criteria. Nursing Outlook. 1979;27:450-454.
35 Delaney C. Nursing Minimum Data Set (NMDS) Systems. In: Saba V., McCormick K., editors. Essentials of nursing informatics.
4th ed. New York: McGraw-Hill; 2006:249-261.
36 Delaney C., Huber D. A nursing management minimum data set (NMMDS): A report of an invitational conference. Chicago,
IL: The American Organization of Nurse Executives, 1996.
37 Delaney C., Mehmert P.A., Prophet C., Bellinger S.L., Huber D.H., Ellerbe S. Standardized nursing language for healthcare
information systems. Journal of Medical Systems. 1992;16(4):145-159.
38 Delaney C., Mehmert P., Prophet C., Crossley J. Establishment of the research value of nursing minimum data sets.
[Reprint]. In: Saba V., editor. Nursing and Computers: An Anthology, 1987-1996. New York: Springer, 1998.
39 Delaney C., Reed D., Clarke M. Describing patient problems & nursing treatment patterns using Nursing Minimum Data Sets
(NMDS & NMMDS) and UHDDS repositories. In: Overhage J.M., editor. AMIA 2000 converging information, technology, &
healthcare. Philadelphia: Hanley and Belfus; 2000:176-179.
40 Delaney C., Ruiz M., Clarke M., Srinivasan P. Knowledge discovery in databases: Data mining the NMDS. In: Saba V., Carr
R., Sermeus W., Rocha P., editors. One step beyond: The evolution of technology & nursing, Proceedings of the 7th International
Congress on Nursing Informatics. Aukland, New Zealand: Adis International; 2000:61-65.
41 Dellefield M.W. The relationship between nurse staffing in nursing homes and quality indicators. Journal of Gerontological
Nursing. 2000;26(6):14-28.
42 Dochterman J., Titler M., Wang J., Reed D., Pettit D., Mathew-Wilson M., Budreau G., Bulechek G., Kraus V., Kanak M.
Describing use of nursing interventions for three groups of patients. Journal of Nursing Scholarship. 2005;37(1):57-66.
43 Donabedian A. Evaluating the quality of medical care. Milbank Memorial Fund Quarterly. 1966;44(3):166-206.
44 Donabedian A. The methods and findings of quality assessment and monitoring: An illustrated analysis Vol. 3. Ann Arbor, MI:
Health Administration Press, 1985.
45 Donaldson M.S., Lohr K.N., editors. Health data in the information age: Use, disclosure, and privacy. Washington, DC:
National Academy Press, 1994.
46 Dyck M.J. Nursing staffing and resident outcomes in nursing homes: Weight loss and dehydration. Journal of Nursing Care
Quality. 2007;22(1):59-65.
47 Evanoff B., Potter P., Wolf L., Grayson D., Dunagan C., Boxerman S.. Can we talk? Priorities for patient care differed among
health care providers. Henriksen K., Battles J.B., Marks E., Lewin D.I., editors. Advances in patient safety: From research to
implementation. Vol. 1, Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality, 2005. Research Findings, pp. 5-14,
AHRQ Publication No. 05-0021-1.
48 Flarey D.L., Blancett S.S. Management and organizational restructuring: Reforming the corporate system. In: Blancett S.S.,
Flarey D., editors. Reengineering nursing and health care. Gaithersburg, MD: Aspen, 1995.
49 Gardner D.L., Delaney C., Crossley J., Mehmert P., Ellerbe S. Anursing management minimum data set: Significance and
development. Journal of Nursing Administration. 1992;22(7):35-40.
50 Gillette B., Jenko M. Major clinical functions: A unifying framework for measuring outcomes. Journal of Nursing Care
Quality. 1991;6:20-24.
51 Goodwin L.K., Iannacchione M.A., Hammond W.E., Crockett P., Maher S., Schlitz K. Data mining methods find
demographic predictors of preterm birth. Nursing Research. 2001;50(6):340-345.
52 Goodwin L., VanDyne M., Simon L., Talbert S. Data mining issues and opportunities for building nursing knowledge.
Journal of Biomedical Informatics. 2003;36(4-5):379-388.
53 Goossen W., Delaney C., Coenen A., Saba V., Sermeus W., Warren J., Marin H., Park H., Junger A., Hovenga E., Oyri K.,
Casey A. The international nursing minimum data set (i-NMDS). In: Weaver C., Delaney C., Weber P., Carr R., editors.
Nursing and informatics for the 21st century. Chicago, IL: Healthcare Information and Management Systems Society;
2006:305-322.
54 Goossen W., Epping P., Feuth T., Dassen T., Hasman A., van den Heuvel W. A comparison of nursing minimal data sets.
Journal of the American Medical Informatics Association: JAMIA. 1998;5(2):152-163.
55 Gould M.T. Nursing home elderly: Social-environmental factors. Journal of Gerontological Nursing. 1992;18(8):13-20.
56 Grando V.T., Rantz M.J., Petroski G.F., Maas M., Popejoy L., Conn V., Wipke-Tevis D. Prevalence and characteristics of
nursing homes residents requiring light-care. Research in Nursing & Health. 2005;28(3):210-219.
57 Harrington C., Woolhandler S., Mullan J., Carillo H., Himmelstein D.U. Does investorownership on nursing homes
compromise the quality of care? International Journal of Health Services. 2002;32(2):315-325.
58 Harris M.R., Warren J.J. Patient outcomes: Assessment issues for the CNS. Clinical Nurse Specialist. 1995;9(2):82-86.
59 Health Outcomes Institute. Condition-specific type specifications. Bloomington, MN: Author, 1993.
60 Heater B.S., Becker A.M., Olson R.K. Nursing interventions and patient outcomes: A meta-analysis of studies. Nursing
Research. 1988;37:303-307.
61 Heffler S., Smith S., Keehan S., Borger C., Clemens M., Truffer C. U.S. health spending projections for 2004-2014. Health
Affairs. 2005;24(Suppl 1):74-85.
62 Hegyvary S. Issues in outcomes research. Journal of Nursing Quality Assurance. 1991;5(2):1-6.
63 Hirshfeld E.B. Practice parameters versus outcome measurements: How will prospective and retrospective approaches to
quality management fit together? Nutrition in Clinical Practice. 1994;9(6):207-215.
64 Horn B.J., Swain M.A. Criterion measures of nursing care. Hyattsville, MD: National Center for Health Services Research,
1978. (DHEW Pub. No. PHS 78-3187)
65 Hover J., Zimmer M. Nursing quality assurance: The Wisconsin system. Nursing Outlook. 1978;26:242-248.
66 Iezzoni L.I. Risk and outcomes. In: Iezzoni L.I., editor. Risk adjustment for measuring health care outcomes. Ann Arbor, MI:
Health Administration Press; 1994:1-28.
68 Institute of Medicine. Crossing the quality chasm: A new health system for the 21st century. Washington, DC: National
Academy Press, 2001.
69 Iowa Intervention Project. Nursing interventions classification (NIC). St. Louis: Mosby, 1992.
70 Iowa Intervention Project. Nursing interventions classification (NIC), 2nd ed. St. Louis: Mosby, 1996.
71 Iowa Intervention Project. Proposal to bring nursing into the information age. Image. 1997;29(3):275-281.
72 Irvine D., Sidani S., Hall L.M. Linking outcomes to nurses’ roles in health care. Nursing Economics$. 1998;16(2):58-64.
73 Jennings B.M. Patient outcomes research: Seizing the opportunity. Advances in Nursing Science. 1991;14(2):59-72.
74 Johnson M., Bulechek G., Butcher H., Maas M., McCloskey Dochterman J., Moorhead S., Swanson L. NANDA, NOC, and
NIC linkages: Nursing diagnoses, outcomes and interventions. St. Louis: Mosby, 2006.
75 Johnson M., Maas M. Nursing-focused patient outcomes: Challenge for the nineties. In: McCloskey J., Grace H., editors.
Current issues in nursing. 4th ed. St. Louis: Mosby; 1994:643-649.
76 Johnson M., Mass M., editors. Nursing outcomes classification (NOC), 1st ed., St. Louis, MO: Mosby, 1997.
77 Johnson M., Maas M. The nursing outcomes classification (NOC). Journal of Nursing Care Quality. 1998;12(5):9-20.
78 Johnson M., Mass M., Moorhead S., editors. Nursing outcomes classification (NOC), 2nd ed., St. Louis, MO: Mosby, 2000.
79 Jones K.R. Outcomes analysis: Methods and issues. Nursing Economics. 1993;11:145-152.
80 Kanak, M., Titler, M., Shever, L., Fei, Q., Dochterman, J., & Picone, D. (in press). The effects of hospitalization on multiple
units. Applied Nursing Research.
81 Kane R.L., Garrard J., Skay C.L., Radosevich D.M., Buchanan J.L., McDermott S.M., Arnold S.B., Kepferle L. Effects of a
geriatric nurse practitioner on process and outcome of nursing home care. American Journal of Public Health.
1989;79(9):1271-1277.
82 Kanter R.M. The change masters: Innovation for productivity in the American corporation. New York: Simon & Schuster,
1983.
83 Keenan G., Aquilino M.L. Standardized nomenclatures: Keys to continuity of care, nursing accountability and nursing
effectiveness. Outcomes Management for Nursing Practice. 1998;2(2):81-85.
84 Keith R.A. Conceptual basis of outcome measures. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation. 1995;74(1):73-80.
85 Kelsey A. Outcome measures: Problems and opportunities for public health nursing. Journal of Nursing Management.
1995;3:183-187.
86 Kerr, P. (2005). Nursing interventions & risk adjustment of selected patient outcomes. Unpublished doctoral dissertation,
University of Iowa, Iowa City, Iowa.
87 Kohn L.T., Corrigan J.M., Donaldson M.S. To err is human: Building a safer health system. Washington, DC: National
Academy Press, 2000.
88 Kolanowski A., Hurwitz S.L., Taylor L.A., Evans L., Strumpf N. Contextual factors associated with disturbing behaviors in
institutional elders. Nursing Research. 1994;43(2):73-79.
89 Kovner C., Gergen P.J. Nurse staffing levels and adverse events following surgery in U.S. hospitals. Image: Journal of Nursing
Scholarship. 1998;30(4):315-321.
90 Kritek P.V. An introduction to the science and art of taxonomy. In: American Nurses Association, editor. Classification
systems for describing nursing practice: Working papers. Kansas City, KS: American Nurses Association; 1989:6-12.
91 Kruzich J.M., Clinton J.F., Kelber S.T. Personal and environmental influences on nursing home satisfaction. Gerontologist.
1992;32(3):342-350.
92 Kusiak A., Kern J.A., Kernstine K.H., Tseng B.T. Autonomous decision-making: A data mining approach. IEEE Transaction on
Information Technology in Biomedicine. 2000;4(4):274-284.
93 Lalonde B. Assuring the quality of home care via the assessment of client outcomes. Caring. 1988;12(1):20-24.
94 Lang N.M., Clinton J.F. Assessment of quality of nursing care. Annual Review of Nursing Research. 1984;2:135-163.
95 Lang N.M., Marek K.D. The classification of patient outcomes. Journal of Professional Nursing. 1990;6:153-163.
96 Lee C.-L., Liu T.-L., Wu L.-J., Chung U.-L., Lee L.-C. Cost and care quality between licensed nursing homes under different
types of ownership. Journal of Nursing Research. 2002;10(2):151-160.
97 Lee J. Reimbursement for alternative providers. In: Cowen P.S., Moorhead S., editors. Current issues in nursing. St. Louis,
MO: Mosby; 2006:455-468.
98 Lee J.L., Chang B.L., Pearson A.L., Kahn K.L., Rubenstein L.V. Does what nurses do affect clinical outcomes for hospitalized
patients? Health Services Research. 1999;34(5 pt 1):1011-1032.
99 Lichtig L.K., Knauf R.A., Milholland D.K. Some impacts of nursing on acute care hospital outcomes. Journal of Nursing
Administration. 1999;29(2):25-33.
100 Lohr K.N. Outcome measurement: Concepts and questions. Inquiry. 1988;25(1):37-50.
101 Lower M.S., Burton S. Measuring the impact of nursing interventions on patient outcomes: The challenge of the 1990s.
Journal of Nursing Quality Assurance. 1989;4(1):27-34.
102 Lu, D., Street, W., & Delaney, C. (2006). Knowledge discovery: Detecting elderly patients with impaired mobility. Paper
presented at The 9th International Congress on Nursing Informatics, Seoul, South Korea, June 11-14, 2006.
103 Maas M. Nursing’s role in interdisciplinary accountability for patient outcomes. Outcomes Management for Nursing Practice.
1998;2(3):92-94.
104 Maas M.L., Delaney C. Nursing process outcome linkage research: Issues, current status, and health policy implications.
Medical Care. 2004;42(2 Suppl):1140-1148.
105 Maas M.L., Johnson M.R., Kraus V.L., Kelly K., editor. Outcomes of effective management practice, SONA 8. Thousand
Oaks, CA, 1996:20-35
106 Maas M., Johnson M., Moorhead S., Reed D., Sweeney S. Evaluation of the reliability and validity of nursing outcomes
classification patient outcomes and measures. Journal of Nursing Measurement. 2003;11(2):97-117.
107 Maas M.L., Specht J.P. Quality outcomes and contextual variables in nursing homes. In: Hinshaw A.S., Feetham S.L.,
Shaver J.L.F., editors. Handbook of clinical nursing research. Thousand Oaks, CA: Sage; 1999:655-663.
108 Mallison M.B. Editorial: Access to invisible expressways. American Journal of Nursing. 1990;90(9):7.
109 Marek K.D. Outcomes measurement in nursing. Journal of Nursing Quality Assurance. 1989;4(1):1-9.
110 Marek K.D. Measuring the effectiveness of nursing care. Outcomes Management for Nursing Practice. 1997;1(1):8-12.
111 Mark B.A., Burleson D.L. Measurement of patient outcomes: Data availability and consistency across hospitals. Journal of
Nursing Administration. 1995;25(4):52-59.
112 Martin K.S. The Omaha system: A key to practice documentation, and information management. St. Louis, MO: Saunders,
2005.
113 Martin K.S., Norris J., Leak G.K. Psychometric analysis of the problem rating scale for outcomes. Outcomes Management for
Nursing Practice. 1999;3(1):20-25.
114 Martin K.S., Scheet N.J. The Omaha System: Applications for community health nursing. Philadelphia: W.B. Saunders,
1992.
115 McCloskey J.C., Maas M. Interdisciplinary team: The nursing perspective is essential. Nursing Outlook. 1998;46(4):157163.
116 McCloskey J.C., Maas M.L., Huber D.G., Kasparek A., Specht J.P., Ramler C.L., Watson C., Blegen M., Delaney C., Ellerbe
S., Etscheidt C., Gongaware C., Johnson M.R., Kelly K.C., Mehmert P., Clougherty J. Nursing management innovations:
Aneed for systematic evaluation. In: Kelly K., editor. Outcomes of effective management practice, SONA 8. Thousand Oaks,
CA: Sage; 1996:3-19.
117 McCormick K. Future data needs for quality care monitoring, DRG considerations, reimbursement and outcome
measurement. Image. 1991;23(1):29-32.
118 McCormick K.A., Cummings M.A., Kovner C. The role of the Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR) in
improving outcomes of care. The Nursing Clinics of North America. 1997;32(3):521-542.
119 McFarland G.K., McFarlane E.A. Nursing diagnosis and intervention: A model for clinical practice. St. Louis: Mosby, 1993.
120 McHorney C.A., Tarlov A.R. Individual-patient monitoring in clinical practice: Are available health status surveys
adequate? Quality of Life Research. 1995;4:293-307.
121 Merck Institute of Aging & Health. The state of aging and health in America 2004. Washington, DC: Merck Institute of
Aging & Health, 2004.
122 Mills W.C. Tacking through troubled waters: Toward desired outcomes. In: Carroll-Johnson R.M., Paquette M., editors.
Classification of nursing diagnosis: Proceedings of the tenth conference. Philadelphia: J. B. Lippincott; 1994:126-130.
123 Mitchell P.H., Ferketich S., Jennings B.M. Quality health outcomes model. Image. 1998;30(1):43-46.
124 Mitchell P.H., Heinrich J., Moritz P., Hinshaw A.S., editors. Outcome measures and care delivery systems conference.
Medical Care. 1997;35(11 Supp.):N51-N55
125 Moorhead S., Clarke M., Willits M., Tomsha K.A. Nursing outcomes classification implementation projects across the care
continuum. Journal of Nursing Care Quality. 1998;12(5):52-63.
126 Moorhead S., Johnson M., Maas M., editors. Nursing outcomes classification (NOC), 3rd ed., St. Louis: Mosby, 2004.
127 Moorhead S., Johnson M., Maas M., Reed D. Testing the nursing outcomes classification in three clinical unites in a
community hospital. Journal of Nursing Measurement. 2003;11(2):171-181.
128 Munroe D.J. The influence of registered nurse staffing on the quality of nursing home care. Research in Nursing and Health.
1990;13(4):263-270.
129 Murnaghan H. Uniform basic data sets for health statistical systems. International Journal of Epidemiology. 1978;7:263-269.
130 Nadzam D.M., Nelson M. The benefits of continuous performance measurement. The Nursing Clinics of North America.
1997;32(3):543-559.
131 NANDA International. Nursing diagnoses: Definitions and classification 2003-2004. Philadelphia: Author, 2003.
132 National Committee for Quality Assurance. Health plan employer data and information set 2.0 (HEDIS 2.0). Washington,
DC: Author, 1993.
133 National Committee for Quality Assurance. Health plan employer data and information set 2.1 (HEDIS 2.1). Washington,
DC: Author, 1995.
134 National Committee for Quality Assurance. Quality compass. Washington, DC: Author, 2006.
135 National Quality Forum. Nursing Quality Measures. National Quality Forum. Retrieved January 10, 2007 from
http://www.qualityforum.org, 2006.
136 Naylor M.D., Munro B.H., Brooten D.A. Measuring the effectiveness of nursing practice. Clinical Nurse Specialist.
1991;5:210-215.
137 Nielsen G.H., Mortensen R.A. The architecture of ICNP: Time for outcomes—Part II. International Nursing Review.
1998;45(1):27-31.
138 Niemeyer L.O., Foto M. Using outcomes data. REHAB Management. 1995;April/May:105-106.
139 Oermann M., Huber D. New horizons. Outcomes Management for Nursing Practice. 1997;1(1):1-2.
140 Office of the National Coordinator for Health Information Technology. Office of the National Coordinator for Health
Information Technology: Goals of Strategic Framework. Retrieved September 19, 2005, from
http://www.os.dhhs.gov/healthit/goals.html, 2004.
141 Ozbolt, J. (1991). Strategies for building nursing databases for effectiveness research. Invited paper presented to National
Center for Nursing Research, September 11-13, Rockville, MD.
142 Ozbolt J.G., Fruchtnight J.N., Hayden J.R. Toward data standards for clinical nursing information. Journal of the American
Medical Informatics Association: JAMIA. 1994;1(2):175-185.
143 Pace K.B. Data sets for home care organizations. Caring. 1995;14(3):38-42.
144 Phoon J., Corder K., Barter M. Managed care and total quality management: A necessary integration. Journal of Nursing
Care Quality. 1996;10(2):25-32.
145 Pike A.W. Entering collegial relationships: The demise of nurse as victim. In: McCloskey J.C., Grace H.K., editors. Current
issues in nursing. 4th ed. St. Louis: Mosby; 1994:643-649.
146 Prescott P.A. Nursing: An important component of hospital survival under a reformed health care system. Nursing
Economics$. 1993;11:192-199.
147 Rantz M.J., Hicks L., Grando V., Petroski G.F., Madsen R.W., Mehr D.R., Conn V., Zwygart- Staffacher M., Scott J., Flesner
M., Bostick J., Porter R., Maas M. Nursing home quality, cost, staffing, and staff mix. The Gerontologist. 2004;44(1):24-38.
148 Rantz M.J., Hicks L., Petroski G.F., Madsen R.W., Mehr D.R., Conn V., Zwygard-Staffacher M., Maas M. Stability and
sensitivity of nursing home quality indicators. Journal of Gerontology: MEDICAL SCIENCES. 2005;59A(1):79-82.
149 Rantz, M., Petroski, G., Madsen, R., Scott, J., Conn, V., Popejoy, L., Hicks, L., Porter, R., Zwygart- Stauffacher, M. & Maas,
M. (In press). Developing thresholds of quality indicators for nursing homes to use in continuing quality improvement
programs. Journal of Nursing Care Quality.
150 Rantz, M. J., Zwygart-Stauffacher, M., Popejoy, L. L., Mehr, D. R., Grando, V. T., Wipke-Tevis, D. D., Hicks, L. L., Conn, V.
S., Porter, R., & Maas, M. (In press). MDS quality indicators: A useful tool for improving clinical practice and outcomes of
care. Annals of Long Term Care.
151 Relman A.S. Assessment and accountability: The third revolution in medical care. New England Journal of Medicine.
1988;319:1220-1222.
152 Retsas A. Knowledge and practice development: Toward an ontology of nursing. The Australian Journal of Advanced
Nursing. 1995;12(2):20-25.
153 Reverby S. Stealing the golden eggs: Ernest Amory Codman and the science and management of medicine. Bulletin of the
History of Medicine. 1981;55:156-171.
154 Ryan P., Delaney C. Nursing minimum data set. Annual Review of Nursing Research. 1995;13:169-194. In J. J. Fitzpatrick,
J. S. Stevenson (Eds.)
155 Ryden M.B. Environmental support for autonomy in the institutionalized elderly. Research in Nursing and Health.
1985;8(4):363-371.
156 Saba V. The classification of home health care nursing: Diagnoses and interventions. Caring. 1992;11(3):50-57.
157 Saba V. Clinical care classification (CCC) system manual: A guide to nursing documentation. New York: Springer, 2006.
158 Salive M.E., Mayfield J.A., Weissman N.W. Patient outcomes research teams and the Agency for Health Care Policy and
Research. Health Services Research. 1990;25:697-708.
159 Shaughnessy P.W., Crisler K.S. Outcome-based quality improvement: A manual for home care agencies on how to use
outcomes. Washington, DC: National Association for Home Care, 1995.
160 Shever L., Titler M., Dochterman J., Fei Q., Picone D.M. Patterns of nursing intervention use across six days of acute care
hospitalization for three older patient populations. The international Journal of Nursing Terminologies and Classification.
2007;18(1):18-29.
161 Simpson R. Adopting a nursing minimum data set. Nursing Management. 1991;22(2):20-21.
162 Simpson R. A NIDSEC primer. Part 1: Setting the standards. Nursing Management. 1998;29(1):49-50.
163 Simpson R. ANIDSEC primer. Part 2: Setting the standards. Nursing Management. 1998;29(2):26-27. 29.
164 Sochalski J. Quality of care, nurse staffing and patient outcomes. Policy, Politics, & Nursing Practice. 2001;2(1):9-18.
165 Sochalski J., Aiken L.H. Accounting for variation in hospital outcomes: A cross-national study. Health Affairs (Millwood).
1999;18(3):256-259.
166 Sovie M.D. Clinical nursing practices and patient outcomes: Evaluation, evolution, and revolution. Nursing Economics$.
1989;7:79-85.
167 Tarlov A.R., Ware J.E., Greenfield S., Nelson E.C., Perrin E, Zubkoff M. The medical outcomes study: An application of
methods for monitoring the results of medical care. Journal of the American Medical Association. 1989;262:925-930.
168 Titler M., Dochterman J., Kim T., Kanak M., Shever L., Picone D., Everett L., Budreau G. Costs of care for seniors
hospitalized for hip fractures and related procedures. Nursing Outlook. 2007;55(1):5-14.
169 Titler M., Dochterman J., Pettit D., Everett L., Xie X., Kanak M., Fei Q. Cost of hospital care for elderly at risk fo falling.
Nursing Economics. 2005;23(6):290-306.
170 Titler M., Dochterman J., Xie X., Kanak M., Fei Q., Picone D., Shever L. Nursing interventions and other factors associated
with discharge disposition in older patients after hip fractures. Nursing Research. 2006;55(4):231-242.
171 Titler, M., Jensen, G.A., Dochterman, J., Xie, X., Kanak, M., & Reed, D. (under review). Cost of hospital care for older
adults with heart failure: medical, pharmaceutical, and nursing costs.
172 Tripp-Reimer T., Woodworth G., McCloskey J.C., Bulechek G.M. The dimensional structure of nursing interventions.
Nursing Research. 1996;45:10-17.
173 U.S. Department of Health an Human Services. The planned approach to community health: A guide for the local PATCH
coordinator. Atlanta, GA: Author, 1992.
174 U.S Department of Health and Human Services. 2005 National healthcare quality report. Rockville, MD: Author, 2005.
175 United States General Accounting Office. Health care reform “report cards” are useful but significant issues need to be
addressed. Gaithersburg, MD: Author, 1994. (Pub. No. GAO/HEHS 94-219).
176 Verran J. Nursing staff in hospitals and nursing homes. Is it adequate? Washington, DC: Institute of Medicine, 1996.
177 Ware J.E., Kosinski M., Keller S.D. How to score the SF-12 physical and mental health summary scales, 2nd ed. Boston,
MA: The Health Institute New England Medical Center, 1995.
178 Ware J.E., Sherbourne C.D. The MOS 36-item short-form health survey (SF-36). I. Conceptual framework and item
selection. Medical Care. 1992;30:473-481.
179 Warren A. JCAHO’s measurement mandate. The IHS Primary Care Provider. 1997;22(6):1-3.
180 Warren J.J., Bakken S. Update on standardized nursing data sets and terminologies. Journal of Ahima. 2002;73(7):78-83.
181 Warren J.J., Hoskins L.M. The development of NANDA’s nursing diagnosis taxonomy. Nursing Diagnosis. 1991;1:162-168.
182 Warren M.L., Houston S., Luquire R. Collaborative practice teams: From multidisciplinary to interdisciplinary. Outcomes
Management for Nursing Practice. 1998;2(3):95-98.
183 Wennberg J.E. Unwarranted variations in healthcare delivery: Implications for academic medical centres. British Medical
Journal. 2000;325:961-964.
184 Werley H., Lang N. Identification of the nursing minimum data set. New York: Springer, 1988.
185 Westra B., Raup G. Computerized charting: An essential tool for survival. Caring. 1995;14(8):57-61.
186 Wunderlich G.S., Sloan F.A., Davis C.K., editors. Nursing staff in hospitals and nursing homes: Is it adequate? Washington,
DC: National Academy Press, 1996.
187 Zielstorff R., Hudgings C., Grobe S. Next-generation nursing information systems: Essential characteristics for professional
practice. Washington, DC: American Nurses Association, 1993.
CAPÍTULO DOIS
A Classificação Atual
Identificar os resultados que respondem aos cuidados de enfermagem é fundamental para o
trabalho de enfermagem à medida que enfrentamos o desafio de implementar um registro
eletrônico de saúde e de continuar a manter o foco sobre o custo e a efetividade no sistema de
cuidados de saúde. A prática baseada em evidência é um requisito essencial para nossa
prática profissional. Os esforços realizados por enfermeiros para medir os resultados e
identificar as mudanças nos estados dos pacientes com o passar do tempo melhoraram a
qualidade do cuidado ao paciente e aumentaram a base do conhecimento em enfermagem. Há
algum tempo dependíamos da utilização de resultados interdisciplinares desenvolvidos, em
sua maioria, por médicos. O consenso entre os enfermeiros sobre os resultados padronizados
do paciente que são sensíveis à enfermagem permite aos enfermeiros estudar os efeitos das
intervenções de enfermagem ao longo do tempo e entre os setores em que esse cuidado é
dispensado. Esse é um componente muito importante da mensuração dos resultados, pois o
paciente passa, rapidamente, por uma variedade de setores de cuidados. A mensuração dos
resultados valida se os pacientes estão respondendo às intervenções de enfermagem
fornecidas e ajuda a determinar se mudanças nos cuidados precisam ser feitas. O uso de
resultados padronizados fornece os dados necessários para (1) elucidar o conhecimento de
enfermagem, (2) progredir na teoria de desenvolvimento e (3) determinar a efetividade do
cuidado de enfermagem para formular uma política de cuidados de saúde. Os enfermeiros
têm documentado os resultados de suas intervenções há décadas, mas a falta de uma
linguagem comum e de mensurações apropriadas para os resultados impediu a agregação de
dados, de análises e de síntese da informação sobre os efeitos das intervenções e da prática de
enfermagem.
A avaliação do resultado nos cuidados de saúde expandiu para incluir não só a eficácia das
intervenções nos cuidados de saúde, mas também a efetividade das intervenções. Na pesquisa
sobre eficácia, os resultados das intervenções são estudados sob condições controladas,10
enquanto na pesquisa sobre efetividade, os resultados são estudados em uma situação de
prática não controlada. De certo modo, a pesquisa sobre eficácia ilustra quais são os
resultados possíveis, admitindo-se condições ideais e sem considerar custos, enquanto a
pesquisa sobre efetividade demonstra quais são os resultados alcançados na prática e a que
custo. Um resultado importante da ênfase dada à avaliação da efetividade nos cuidados de
saúde foi o reconhecimento de que todas as iniciativas para avaliar a efetividade requerem a
identificação, a padronização e o uso de ferramentas de mensuração válidas para os
resultados do paciente.15
A NOC (Nursing Outcomes Classification) — Classificação dos Resultados de Enfermagem
— é complementar às taxonomias da North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA)15,17 e da Nursing Interventions Classification (NIC).6 A NOC fornece a linguagem
para a identificação do resultado e as etapas de avaliação do processo de enfermagem e o
conteúdo para o elemento dos resultados do Nursing Minimum Data Set (NMDS). A NOC
também pode ser usado com o Modelo OPT para o raciocínio clínico desenvolvido por Pesut e
Herman.16 Além disso, a documentação dos resultados foi encorajada pelo trabalho da
NANDA Internacional,15 pelo avanço do Nursing Minimum Dada Set,21,22 pelo trabalho da
Nursing
Interventions
Classification,6,13,18
pelo
desenvolvimento
de
sistemas
computadorizados de informação em cuidados de saúde e pelos grandes bancos de dados
associados e pela ênfase em demonstrar a efetividade nos cuidados de saúde. Não obstante, a
definição e a classificação dos resultados do paciente, clinicamente úteis e sensíveis à
enfermagem, não foram realizadas antes da publicação da NOC em 1997. Ademais, há poucas
estruturas conceituais dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem, e as existentes
tendem a descrever amplas categorias de resultados que não são validadas. A NOC é
especialmente significativa porque linguagens padronizadas para diagnósticos de
enfermagem, intervenções e resultados computadorizados são necessários para o estudo das
ligações entre esses fenômenos do paciente usando dados reais do paciente. Além disso, as
linguagens padronizadas representam conceitos que descrevem o fenômeno básico pelo qual a
disciplina enfermagem é responsável e, juntas com as ligações dos conceitos, representam
uma etapa importante do desenvolvimento da teoria da enfermagem.
A CLASSIFICAÇÃO
Este livro apresenta um modo de padronizar a terminologia para os resultados sensíveis à
enfermagem para o uso por enfermeiros e outros provedores de cuidados de saúde
interessados em mudanças no estado do paciente após intervenções. Cada resultado
apresentado na Parte Três representa um conceito e pode ser usado para avaliar o estado de
um paciente, cuidador, família ou comunidade/população antes e depois da intervenção. Os
resultados nessa classificação foram desenvolvidos para serem usados por enfermeiros, mas
outras disciplinas podem considerá-los úteis para avaliar a efetividade das intervenções que
elas fornecem, tanto de forma independente quanto em equipes interdisciplinares com
enfermeiros. Cada resultado possui uma definição, uma escala de medida ou combinações de
escalas, uma lista de indicadores associados para o conceito e referências de apoio. A
taxonomia da NOC, descrita e apresentada na Parte Dois, facilita a identificação dos
resultados na classificação para o uso na prática. Os três níveis da taxonomia auxiliam os
usuários a encontrar rapidamente os resultados úteis para suas práticas. Este livro também
fornece uma lista em ordem alfabética dos resultados e os números das páginas de suas
locações aparecem no índice, ao início do texto.
A Classificação dos Resultados de Enfermagem: O Que é Isso?
A classificação atual contém uma lista de 385 resultados com definições, indicadores, escalas
de medidas e referências de apoio. Esse número inclui 58 novos resultados que foram
desenvolvidos desde a publicação da terceira edição. Os resultados na classificação são para o
uso em níveis individual, familiar e comunitário. Em algumas situações clínicas, os resultados
advindos de várias dessas perspectivas podem ser usados para um paciente. O termo paciente
ou cliente é usado na classificação para indicar um indivíduo que recebe cuidados de
enfermagem. Sabe-se que o termo cliente ou consumidor é usado em muitas comunidades e
serviços de assistência à saúde e que o termo residente é usado em muitos serviços de
assistência à vida ou em tratamentos a longo prazo. Para sermos concisos, o termo paciente ou
cliente é usado nessa classificação, já que esses termos são comumente usados tanto em
enfermagem quanto na literatura de cuidados em saúde. Da mesma forma, o termo cuidador é
usado para denotar um membro da família, uma outra pessoa significativa, um amigo ou
outra pessoa que cuide ou que atue em nome do paciente.
Uma família é um grupo de duas ou mais pessoas que são relacionadas biologicamente,
legalmente ou por escolha, e que possuem uma expectativa em comum de socializar,
transmitir a cultura e cuidar de seus membros. Uma população é geralmente entendida como
uma coleção de indivíduos que tenham em comum uma ou mais de uma característica pessoal
(p. ex., gênero, idade, doença) ou ambiental (p. ex., país, local de trabalho).19 Uma
comunidade é uma população interativa, com relacionamentos que emergem à medida que os
membros se desenvolvem e usam, em comum, algumas agências e instituições. A American
Nurses Association Division on Community Health Nursing1 define cuidados de enfermagem
em comunidade como uma síntese da prática de enfermagem e da prática de saúde pública
aplicada para promover e preservar a saúde das populações, com a responsabilidade pela
população como um todo.
Comunidade e população são termos que sofrem com a falta de clareza conceitual. Quando
as pessoas falam de comunidades, elas estão comumente se referindo ao contexto social no
qual elas residem. A interação entre os membros é inerente à noção de comunidade, mas isso
não ocorre para uma população.8 Os sociólogos referem-se a uma comunidade como o
contexto social imediato da vida de um indivíduo, a área natural ou a paisagem humana que
é pessoalmente vivenciada ou encontrada por um indivíduo no cotidiano. Assim, a
comunidade é a área natural na qual uma criança se move quando ela deixa o círculo
imediato da família. No vernáculo mais comum, a comunidade pode-se referir ao bairro, à
cidade (pequena a muito grande; rural ou urbana), ao país ou a qualquer população que
interaja e aos relacionamentos que emergem quando os membros se desenvolvem e usam, em
comum, algumas agências e instituições. Portanto, podemos falar de “comunidade
internacional” ou de “comunidade de enfermeiros”. Para a NOC, o resultado em nível
comunitário caracteriza o contexto social imediato de pessoas e os relacionamentos que
emergem, à medida que os membros (indivíduos, famílias, grupos) interagem, desenvolvem e
usam, em comum, agências e instituições. Os resultados da NOC em nível comunitário
também caracterizam as populações de indivíduos que compartilham um atributo ou que
pertencem a determinados grupos, famílias, bairros e comunidades, mas que não
necessariamente interagem uns com os outros.
Aperfeiçoamos nossa definição de um resultado à medida que essa classificação evoluiu e se
desenvolveu. A definição que desenvolvemos para a terceira edição contribuiu muito para o
nosso trabalho. O resultado de um paciente sensível à enfermagem é um estado,
comportamento ou percepção de um indivíduo, família ou comunidade, que seja medido ao
longo de um contínuo, em resposta à(s) intervenção(ões) de enfermagem. Os resultados são
conceitos variáveis que podem ser medidos ao longo de um contínuo usando uma escala de
medida. Os resultados são expressos como conceitos que refletem o comportamento, a
percepção ou o estado real do paciente, da família, do cuidador ou da comunidade e não
como metas esperadas. Uma escala de cinco pontos tipo Likert é usada com todos os
resultados e indicadores. O formato da pontuação de cinco pontos fornece um número de
opções adequado para demonstrar a variabilidade no estado, no comportamento ou na
percepção descrita pelo resultado. A estrutura dessa escala não demanda o grau de precisão
exigido para um formato de pontuação de 10 pontos. Uma classificação-alvo pode ser usada
para definir uma meta para o estado, a percepção ou o comportamento do paciente após a
intervenção. Isso retém a variabilidade do resultado e permite medir a condição do paciente
em qualquer momento. Por exemplo, o resultado Cognição é medido em uma escala de cinco
pontos de “Gravemente comprometido” a “Não comprometido”, e para o Desempenho do
Cuidador: o Cuidado Direto é medido em uma escala de cinco pontos de “Não adequado” a
“Totalmente adequado”. As escalas de medidas são padronizadas de modo que uma
classificação de “5” é sempre o melhor escore possível e uma classificação de “1” é o pior.
Cada uma das escalas fornece modificadores para os escores de 1 a 5. Há uma opção para
classificar um indicador como “não aplicável” ao paciente, selecionando a coluna NA.
Ao medir o resultado antes da intervenção, o enfermeiro estabelece um escore de base no
resultado e pode, portanto, classificar o resultado após a intervenção. Isso permite aos
enfermeiros acompanhar as mudanças no estado do paciente ou manter os estados do
resultado ao longo do tempo ou entre cenários. Por exemplo, se um paciente receber a
classificação “2” antes da intervenção e “4” após a intervenção, o escore mudado é +2. O
verdadeiro resultado é a mudança observada na classificação do resultado após as
intervenções de enfermagem. Essa mudança na pontuação pode ser positiva (a classificação
do resultado aumenta), negativa (a classificação do resultado diminui) ou pode não haver
mudança (a classificação do resultado permanece a mesma). Em alguns casos, uma pontuação
modificada de zero é o objetivo. Esse pode ser o caso em situações nas quais o enfermeiro não
espera que o paciente melhore, mas quer manter seu estado atual e providencia intervenções
para fazer isso. Esse é um objetivo comum quando se trabalha com pacientes idosos ou com
doentes terminais. Enfermeiros devem ser capazes de quantificar o sucesso da contribuição de
suas intervenções para manter o estado atual do paciente.
Ao medir os resultados, defendemos o uso de uma “pessoa de referência” para comparação
com o paciente de que o enfermeiro está tratando. A pessoa de referência é uma pessoa
saudável e do mesmo sexo e idade. Por exemplo, o enfermeiro compara seu paciente de 60
anos de idade com um homem saudável de 60 anos de idade. Isso significa que os enfermeiros
usam suas experiências com outros pacientes nesse grupo etário para comparação. Isso é
importante para se obter a mensuração dos resultados comparáveis entre as populações.
Quando o paciente tem uma condição crônica, como artrite, e o enfermeiro está tentando
melhorar a mobilidade do paciente, a pessoa a ser comparada não é um homem de 60 anos
com artrite, mas um homem saudável da mesma idade. Essa comparação mantém a
classificação “5” em nossas escalas de medidas como a classificação saudável. Não queremos
que a classificação “5” seja prejudicada por condições que refletem o melhor estado normal
para a população de pacientes com a qual o enfermeiro trabalha. Isso é bastante válido para
populações de pacientes como as que possuem insuficiência renal, insuficiência cardíaca
congestiva ou outras condições sérias. Isso significa que a classificação mais alta que esse tipo
de paciente pode conseguir alcançar em um resultado pode ser um “3”. Já que a enfermagem
está trabalhando para aferição dos resultados de cuidados de saúde, esse é um requisito
importante para medir os resultados. Historicamente, os enfermeiros possuíam apenas
declarações escritas das metas que acreditavam que seus pacientes poderiam alcançar, então,
o uso de uma pessoa de referência é uma nova habilidade que os enfermeiros precisam
desenvolver quando usam os resultados nessa classificação. À medida que o conhecimento
aumenta e que intervenções mais eficazes são selecionadas ou novos tratamentos são
desenvolvidos, a melhora nos resultados obtidos pode ser esperada. A falta de mudança na
pontuação do resultado após intervenções de enfermagem pode indicar a necessidade de
outra abordagem para o problema. O que é importante é que os resultados sejam medidos de
forma confiável e válida, para que a efetividade das intervenções de enfermagem possa ser
examinada.
Os resultados na classificação estão em um nível mais alto de abstração do que as
declarações de metas tipicamente estão. Em outras palavras, os indicadores usados para
determinar a condição do paciente com relação a um resultado representam os resultados
mais específicos, quase sempre refletidos nas declarações de metas. Por exemplo, alguns dos
indicadores usados para Cognição são “memória imediata”, “memória remota”, “comunicação
lúcida para a idade” e “processamento de informação”. Enquanto esses indicadores podem
servir como resultados intermediários ou indicadores de cognição, quando usados
isoladamente, não medem os aspectos multidimensionais do conceito Cognição. O uso de
conceitos de nível médio facilita o uso de resultados em sistemas computadorizados e a
agregação de dados para pesquisa de efetividade e formulação de políticas, o que, para
indivíduos, tende a focar nas condições do paciente que influenciam o estado funcional e de
saúde. O conceito de nível médio também pode ser útil na pesquisa de eficácia. Por exemplo,
um pesquisador avaliando uma intervenção para melhorar a memória pode usar indicadores
de resultados para determinar os efeitos da intervenção não apenas na memória, mas também
em outros fatores que determinam a cognição. Embora os resultados atualmente não
forneçam mensurações testadas para avaliar os efeitos de uma intervenção na memória, eles
sugerem outros fatores para consideração e podem ser usados junto com mensurações
testadas para chegar a uma determinação de como uma melhora na memória influencia a
cognição. Além disso, se os resultados forem considerados psicometricamente confiáveis, há o
potencial para o uso de resultados para medir as variáveis de impacto na pesquisa de eficácia.
O desenvolvimento e a testagem das mensurações do resultado que possuem uso prático em
cenários clínicos e que são válidos para o uso em pesquisa possuem implicações importantes
para documentar as contribuições da profissão de enfermagem para os cuidados de saúde e
fornecer dados para influenciar as políticas de cuidados de saúde. Essas vantagens também se
aplicam aos resultados nos âmbitos familiar e comunitário.
Os resultados, embora representativos de conceitos de nível médio amplos, estão em níveis
variados de especificidade. Por exemplo, o Controle de Risco é um resultado amplo, definido
como “ações pessoais para evitar, eliminar ou reduzir as ameaças modificáveis à saúde” que
podem ser usadas com qualquer intervenção voltada para a assistência de pacientes para
identificar e controlar os riscos. Contudo, também estão na classificação resultados mais
específicos para riscos de interesse comum aos enfermeiros (p. ex., Controle de Riscos: Uso de
Álcool e Controle de Riscos: Uso de Drogas). Estado de Saúde da Comunidade versus Estado
de Saúde da Comunidade: Imunidade é outro exemplo da variabilidade no nível de abstração
entre os resultados na classificação e taxonomia atuais. À medida que resultados adicionais
são desenvolvidos e aperfeiçoados, espera-se que uma maior homogeneidade no nível de
abstração entre os resultados irá desenvolver-se. As decisões sobre a inclusão de resultados
que são relativamente amplos versus mais específicos, no entanto, dependerá da utilidade que
demonstrarem ter para os enfermeiros. Nossa experiência até o momento é que enfermeiros,
em diferentes cenários, podem precisar de níveis diferentes de abstração com base em suas
especialidades e no serviço no qual exercerão seus cuidados. O melhor exemplo disso é que os
enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva preferem resultados mais
específicos para uso em suas práticas. Na estrutura taxonômica, o nível de abstração também
é refletido no domínio, na classe e nas categorias do resultado, o que facilita a presteza com
que a classificação é usada.
A linguagem utilizada nos resultados reflete a linguagem usada por enfermeiros na
literatura e na prática de enfermagem. A linguagem mais constantemente usada por
enfermeiros, em vez de por aqueles em outras disciplinas, foi selecionada para os resultados
sempre que possível. Porém, há exceções quando a terminologia mais familiar aos
enfermeiros é muito específica para refletir o estado geral do paciente ou é estabelecida como
resultado negativo. Por exemplo, úlcera de decúbito ou escara, é um termo comum utilizado
por enfermeiros, mas o termo usado na classificação para descrever a condição da pele é
Integridade Tecidual: Pele e Membranas Mucosas. A redação permite que o resultado seja
expresso como um termo neutro e como um conceito de nível médio que é abordado por
intervenções de enfermagem. Em alguns casos, as condições indesejáveis ou negativas do
paciente são usadas como o resultado quando o conceito não pode ser adequadamente
captado com um termo neutro. Por exemplo, a classificação contém os resultados Nível de
Dor e Gravidade da Infecção, ambos estados indesejáveis do paciente que representam
resultados importantes que precisam ser monitorados, mas que não podem ser descritos de
forma adequada por termos como nível de conforto ou estado de imunidade. As condições
indesejáveis do paciente também são usadas como resultados quando a linguagem é
comumente aceita e usada tanto pelos provedores de cuidados de saúde quanto pelos
criadores de políticas. Por exemplo, a Agency for Health Care Policy and Research usa o Nível
de Dor em diretrizes publicadas, tal como os pesquisadores e profissionais quando avaliam os
efeitos das intervenções sobre a dor. À medida que o número de resultados na classificação
aumenta o uso de termos comuns à linguagem em enfermagem, torna-se mais fácil para os
enfermeiros encontrar os resultados que precisam para usar na prática.
A estrutura de classificação usa dois pontos para separar termos amplos dos termos que
tornam resultados mais específicos. Sempre que possível, o primeiro termo no resultado
reflete o termo que o profissional pode selecionar quando procura o resultado. Por exemplo, a
recuperação de abuso é encontrada na categoria ampla Recuperação de Abuso, mas é
adicionalmente especificada por Recuperação de Abuso: emocional; Recuperação de Abuso:
financeiro; Recuperação de Abuso: físico e Recuperação de Abuso: sexual. Na terceira edição
da classificação, um resultado mais geral, denominado Estado de Recuperação de Abuso foi
adicionado. Esse é um padrão de desenvolvimento de resultado que tem sido útil no
desenvolvimento dessa classificação. Os enfermeiros podem escolher entre os resultados
específicos ou usar o resultado mais geral que contém o conteúdo mais específico como
indicadores. Os enfermeiros têm nos informado que isso significa que eles podem selecionar
menos resultados para alguns pacientes.
Cada conceito representa o estado de um paciente, cuidador, família ou
comunidade/população, sensível em diferentes graus às intervenções de enfermagem.
Originalmente, a equipe de pesquisa avaliava a sensibilidade às intervenções de enfermagem
(1) selecionando os conceitos dos resultados na literatura de enfermagem e nos sistemas de
informação clínica, (2) determinando os resultados que haviam sido utilizados para medir os
efeitos das intervenções de enfermagem e (3) questionando enfermeiros peritos sobre a
importância dos resultados como medidas dos efeitos das intervenções de enfermagem.
Reconhecemos que o teste final de sensibilidade será a seleção e a utilização generalizada dos
resultados na prática e na pesquisa, com análises cuidadosas que isolam os efeitos das
intervenções sobre os resultados. Como os resultados foram desenvolvidos para uso em todos
os cenários em que os enfermeiros fornecem cuidados, alguns dos indicadores de resultado
podem ser mais aplicáveis em um cenário que em outro. Por exemplo, os valores sanguíneos e
outros resultados diagnósticos usados como indicadores podem ser pertinentes em um cenário
de terapia intensiva ou aguda, mas eles podem ter menos utilidade em um cenário de
cuidados em casa ou em uma clínica de repouso. Quando em dúvida, incluímos indicadores
que acreditamos ainda serem usados na prática globalmente, como teste de urina para
diabetes, embora o padrão nos Estados Unidos tenha sido focado em amostras de sangue.
Precisamos incluir esses indicadores para que os resultados nessa classificação tenham valor
em outros países. Finalmente, os resultados no âmbito da comunidade tendem a ser mais úteis
em cenários de saúde da comunidade ou para a avaliação das respostas da comunidade aos
desastres. Essa área continua sendo a menos desenvolvida da classificação.
Muitos dos resultados sensíveis à enfermagem não são específicos apenas para intervenções
de enfermagem e, portanto, podem ser usados para avaliar o cuidado oferecido por outras
disciplinas na área da saúde. Por exemplo, os fisioterapeutas podem exercer uma grande
influência sobre o nível de Mobilidade de determinados pacientes. Nesse caso, esse resultado
mede os resultados colaborativos do cuidado de enfermagem e da fisioterapia. Embora os
resultados possam ser utilizados por outras disciplinas, os indicadores usados para avaliar a
condição do paciente com relação ao resultado podem variar de disciplina para disciplina. Por
exemplo, os fisioterapeutas podem usar indicadores que mensurem o progresso com o uso de
equipamentos não usados rotineiramente por enfermeiros. A classificação também contém
resultados quase sempre associados às intervenções de enfermagem como Estabelecimento da
Amamentação: lactente; Eliminação Intestinal, Comportamento de Promoção da Saúde e
Conhecimento: procedimentos de tratamento. O número de resultados desenvolvidos para uso
com intervenções de ensino continua aumentando em cada edição. Os resultados de
conhecimento podem facilmente ser usados por outras disciplinas que fornecem cuidados aos
pacientes.
À medida que os resultados padronizados da NOC são selecionados e usados na prática,
mais informações estarão disponíveis para determinar suas frequências de uso e condições nas
quais eles são usados. Como a maioria dos resultados da NOC é compartilhada por várias
disciplinas, grandes bancos de dados clínicos serão necessários para avaliar a efetividade das
intervenções de enfermagem. Variáveis indicando as contribuições de outras disciplinas,
atributos do indivíduo, do cuidador, da família ou da comunidade, e variáveis descrevendo o
contexto ambiental do cuidado podem ser controladas para revelar os efeitos da enfermagem.
Para a pesquisa de eficácia, os ensaios clínicos randomizados (ECR) são o padrão-ouro. A
randomização ajuda no controle de outros fatores além das intervenções de enfermagem, que
são explicações concorrentes para os efeitos do resultado. Esse tipo de pesquisa, no entanto, é
quase sempre muito difícil de implantar e manter na prática clínica de enfermagem,
ressaltando a necessidade de se construir um grande banco de dados para possibilitar a
efetividade da pesquisa. O uso de uma classificação como a NOC para medir os resultados do
paciente sensíveis à enfermagem torna este um passo importante na construção da base do
conhecimento de enfermagem para o futuro.
A Classificação dos Resultados de Enfermagem: O Que Ela Não É
Embora a classificação dos resultados apresentada neste texto contenha resultados usados
com frequência por enfermeiros, nessa fase de desenvolvimento, o texto não inclui todos os
resultados que podem ser importantes para a enfermagem. À medida que os enfermeiros
revisam os resultados e os utilizam na prática e na pesquisa, outros resultados serão
identificados e os atuais podem exigir modificações. Presumimos que qualquer classificação
de resultados sofrerá modificação para refletir as mudanças na prática de enfermagem e no
cuidado dedicado à saúde e, dessa forma, a classificação estará evoluindo continuamente. Os
testes dos resultados em cenários clínicos resultou em muitas revisões até a última edição,
com base nas respostas dos enfermeiros na prática. As mudanças nesta edição da classificação
foram feitas para posicionar melhor a classificação para o uso em registros de saúde
eletrônicos, para assegurar que as contribuições dos enfermeiros possam ser representadas
com exatidão no futuro. Empenhos desse tipo melhoram a classificação, edificam o
conhecimento de enfermagem e aperfeiçoam o cuidado que enfermeiros dispensam aos
pacientes, famílias e comunidades.
Os resultados publicados nesta edição não incluem todos os resultados para indivíduos,
grupos, famílias e comunidades para os quais os enfermeiros providenciam intervenções.
Resultados para família e comunidade estão incluídos nesta edição, complementando nosso
trabalho anterior, porém, mais resultados são necessários nessa área. No entanto, muitos
resultados referentes ao indivíduo podem ser agregados para caracterizar famílias,
comunidades e populações (p. ex., pelo diagnóstico médico ou de enfermagem, pelo grupo
relacionado com um diagnóstico [GRD], pela unidade ou localização geográfica na qual o
cuidado é dispensado ou pelo enfermeiro que fornece o cuidado). Resultados adicionais para
família e comunidade serão desenvolvidos para avaliar a efetividade das intervenções de
enfermagem destinadas a essas unidades. É possível que alguns dos resultados concernentes
ao indivíduo possam ser modificados para uso com agregados e que as respostas dos usuários
sobre tais modificações sejam extremamente úteis em edições futuras. A classificação dos
resultados também não contém resultados de desempenho organizacional ou o custo do
cuidado de saúde. Esses resultados são importantes na pesquisa de efetividade, mas não
refletem os efeitos das intervenções sobre o paciente. Em vez disso, os resultados
organizacionais e de custos são, com frequência, mais úteis para avaliar a efetividade do
tratamento de enfermagem ou as intervenções de prestação de serviços de saúde.
Os resultados não são prescritivos. Eles não são metas para pacientes individuais ou para
populações de pacientes, embora possam ser traduzidos para metas ao identificar o estado
desejado na escala de medida e ao estabelecer uma classificação-alvo para o paciente. Os
resultados em nível individual não são prescritos para um diagnóstico ou intervenção de
enfermagem em particular. Eles podem ser selecionados para um diagnóstico ou intervenção
com base no julgamento clínico do enfermeiro responsável pelos cuidados de um paciente ou
com base no julgamento coletivo dos provedores de cuidados de saúde responsáveis pelo
desenvolvimento de um caminho crítico para uma população de pacientes. Possíveis ligações
aos diagnósticos de enfermagem da NANDA são sugeridas neste livro e encontradas na Parte
Quatro. Essas ligações são apresentadas neste texto para ajudar o usuário na seleção de
resultados e para estimular o estudo das ligações sugeridas. Ligações adicionais entre
diagnósticos, intervenções e resultados podem ser encontradas em uma publicação separada.7
Os resultados não são diagnósticos de enfermagem, embora muitos deles avaliem os
mesmos estados abordados por diagnósticos de enfermagem. Um diagnóstico identifica o
estado que está alterado, que tem o potencial para ser alterado ou tem o potencial para ser
melhorado, enquanto um resultado avalia o estado real em um determinado momento,
usando uma escala de medida de cinco pontos. A Tabela 2-1 ilustra algumas das diferenças
nas linguagens de diagnóstico e de resultado usando diagnósticos da NANDA e resultados da
NOC.
Tabela 2-1 COMPARAÇÕES DE DIAGNÓSTICOS DO NANDA E RESULTADOS DA NOC
Diagnóstico do NANDA
Resultado da NOC
Mobilidade Física Prejudicada
Mobilidade
Desesperança
Esperança
Conhecimento Deficiente
Conhecimento: controle do diabetes
Conhecimento: comportamento de saúde
Conhecimento: medicação
Conhecimento: processo da doença
Conhecimento: regime de tratamento
Constipação
Continência Intestinal
Diarreia
Eliminação Intestinal
Incontinência Urinária por Estresse
Eliminação Urinária
Incontinência Urinária Reflexa
Continência Urinária
Integridade Tissular: pele & mucosas
Bem-estar Pessoal
Processos Familiares Interrompidos
Funcionamento Familiar
Enfrentamento Familiar
Bem-estar Familiar
Prontidão para Maior Conforto
Estado de Conforto
Estado de Conforto: ambiente
Estado de Conforto: físico
Estado de Conforto: psicoespiritual
Estado de Conforto: sociocultural
Nível de Desconforto
As comparações na Tabela 2-1 ilustram a diferença entre as linguagens usadas para
identificar o estado para o qual um diagnóstico é feito e o estado que é medido como um
resultado. Elas também ilustram que alguns resultados são mais específicos que um
diagnóstico relacionado (p. ex., resultados de conhecimento), enquanto alguns diagnósticos
são mais específicos que os resultados relacionados (p. ex., diagnósticos de função intestinal).
Há também alguns resultados globais para os quais uma linguagem similar não é usada nos
diagnósticos da NANDA; porém, esses resultados podem ser selecionados para vários
diagnósticos.
Os resultados não são estimativas, embora os indicadores possam representar estados,
comportamentos ou percepções do paciente estimados durante a avaliação do paciente.
Nenhum resultado representa a variação total dos estados de um indivíduo, família ou
comunidade que formam uma avaliação abrangente. Uma avaliação fornece o banco de dados
para o raciocínio e as decisões clínicas, incluindo a seleção de diagnósticos, resultados e
intervenções de enfermagem. Embora a avaliação dos dados para definir um diagnóstico deva
corresponder aos indicadores do resultado que se referem ao mesmo estado do paciente, a
validação dos diagnósticos de enfermagem e dos resultados do paciente sensíveis à
enfermagem, necessária para se obter uma correspondência completa, ainda não foi realizada.
Os resultados da NOC podem ser utilizados como ferramentas de avaliação focadas quando
determinam a classificação basal. Quando um resultado é selecionado, o estado, o
comportamento ou a percepção do indivíduo, da família ou da comunidade precisa ser
avaliado e pontuado na escala de mensuração para fornecer uma medida de base para
comparação com as medidas pós-intervenção. É a medida de base do resultado de um estado
variável que deve corresponder ao diagnóstico.
Perguntas Comumente Feitas
O trabalho inicial feito na NOC identificou questões conceituais que formaram os
fundamentos nos quais este trabalho foi construído. A equipe de pesquisa original revisou a
literatura sobre os resultados do paciente, os sistemas de informação, a ciência da
classificação taxonômica, a pesquisa de efetividade e os métodos qualitativos e quantitativos
relevantes para abordar esses temas. Os membros da equipe revisaram múltiplas fontes de
resultados de paciente usadas por enfermeiros (livros, sistemas de informação de
enfermagem, caminhos críticos e planos de tratamento, estudos de resultados, padrões de
prática, estruturas conceituais e classificação de resultado). À medida que os enfermeiros
começaram a usar resultados padronizados em vez de metas em sua prática, muitos desses
temas iniciais e outras questões sobre a NOC surgiram. Incluímos aqui as perguntas mais
comuns sobre a classificação e abordamos brevemente cada questão.
Quem É o Paciente?
Os resultados do paciente têm como foco aquele que recebe os cuidados; contudo, o uso
tradicional do termo paciente é muito limitado para a avaliação de todos os propósitos da
prática de enfermagem. Paciente é tradicionalmente definido como um indivíduo que recebe
cuidados; porém, como cuidadores familiares e outros indivíduos importantes quase sempre
estão integralmente envolvidos com os pacientes e seus cuidados, eles também são
recebedores dos cuidados de enfermagem. O termo paciente é usado em muitos dos resultados,
embora a equipe reconheça que o recebedor de cuidados pode ser chamado de cliente ou
residente em alguns serviços. Na primeira e segunda edições utilizamos constantemente o
termo paciente. Quando os resultados de satisfação foram acrescentados à terceira edição, o
termo satisfação do paciente como o nome-rótulo foi considerado pela equipe de pesquisa
como sendo muito limitante, portanto, o termo satisfação do cliente é usado para descrever
esses resultados. Essa questão prosseguiu na enfermagem com algumas organizações de
atendimento à saúde querendo usar o termo consumidor para seus pacientes.
Independentemente de como sejam chamados, os indivíduos são o foco da maioria dos
resultados nessa classificação. Os dados sobre os indivíduos são normalmente coletados e
agregados para caracterizar outras unidades de análise (p. ex., grupos, organizações e
comunidades de pacientes), mas alguns resultados exigem que os dados sejam coletados em
nível de grupo.5 A equipe de pesquisa decidiu usar indivíduos como a unidade focal para o
desenvolvimento inicial da NOC, com os cuidadores das famílias incluídos para avaliar o
impacto da enfermagem sobre os membros da família como indivíduos. O desenvolvimento e
a testagem dos resultados para outras unidades, como família e comunidade, foram
acrescentados como resultados desenvolvidos por peritos a partir da perspectiva do grupo.
Esse trabalho tem como foco o desenvolvimento de resultados que caracterizam unidades
familiares e comunitárias como um todo. Resultados adicionais precisam ser desenvolvidos
nessas áreas.
O Que os Resultados do Paciente Descrevem?
Assim como os diagnósticos de enfermagem, os fenômenos de preocupação com os resultados
do paciente sensíveis à enfermagem são os estados ou comportamentos de um paciente ou
cuidador, incluindo percepções ou estados subjetivos.3,6 Esses fenômenos contrastam com as
intervenções de enfermagem que descrevem os comportamentos dos enfermeiros.6 Os
fenômenos de preocupação com os resultados do paciente sensíveis à enfermagem também
estão em contraste com os diagnósticos de enfermagem nos quais os fenômenos de
preocupação são os estados do paciente identificados porque uma melhora é desejada. Os
resultados, por outro lado, definem o estado do paciente em um determinado momento e
podem indicar melhora ou piora de um estado comparado com a avaliação prévia. A
definição de dados para um diagnóstico normalmente corresponde aos resultados e
indicadores em um ponto não desejável no estado contínuo. Os estados do paciente que são
avaliados, mas não seguem uma intervenção, não são resultados como nós os definimos. Os
resultados descrevem os estados do paciente que perduram e que se espera que sejam
influenciados por uma intervenção. Para a equipe de pesquisa, um resultado do paciente
sensível à enfermagem é definido como um estado, um comportamento ou uma percepção de
um indivíduo, uma família ou uma comunidade que é medido ao longo de um contínuo em
resposta à(s) intervenção(ões) de enfermagem. Cada resultado possui um grupo associado de
indicadores que são usados para determinar o estado do paciente com relação ao resultado.
Os indicadores dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem são definidos como estados,
comportamentos ou percepções mais concretos de um indivíduo, uma família ou uma
comunidade que servem como pistas para medir um resultado. As definições e os indicadores
reconhecem que enfermeiros, cuidadores familiares e pacientes fornecem dados sobre o
resultado e que tanto o paciente quanto o cuidador familiar são o foco dos resultados. Alguns
resultados só podem ser medidos pelo paciente e outros só pelo enfermeiro, enquanto alguns
precisam de mensuração pelo paciente (ou família) e pelo enfermeiro ou outro profissional de
saúde. As definições de alguns termos usados na classificação estão listadas no Quadro 2-1.
Quadro 2-1 Termos e Definições Selecionados
Abster-se
Conter-se diante de um impulso passageiro.
Aceitação
Aderir à recomendação de um profissional de saúde.
Ações Pessoais
Ações realizadas por um indivíduo, cuidador, membro da família ou por outra pessoa significativa.
Adequado
Suficiente em qualidade ou quantidade para satisfazer uma necessidade ou função.
Adesão
Aderir a uma ação selecionada para melhorar a saúde.
Adolescência
Período de tempo na vida de uma criança dos 12 aos 17 anos.
Adulto Jovem
Período de tempo na vida de um adulto que vai de 18 a 39 anos.
Adultos de Meia-idade
Período na vida de um adulto dos 40 aos 64 anos de idade.
Adultos de Terceira Idade
Período da vida de um adulto a partir dos 65 anos de idade.
Apropriado
Adequado para satisfazer exigências, demandas ou necessidades.
Aumentado
Maior em número, grau ou tamanho.
Bem-estar
Extensão da percepção de seu próprio estado de saúde.
Comportamento
A resposta observável ou relatada de um indivíduo, uma família ou uma comunidade ao seu ambiente.
Comunidade
Uma população interativa com relações que emergem à medida que os membros desenvolvem e usam, em comum,
algumas agências e instituições.
Conceituado
Reconhecido como positivo por provedores de saúde ou peritos nessa área.
Confiança
Acreditar que se pode agir para alcançar a meta desejada.
Criança
Termo geral para infância de 1 ano até os 17 anos de idade.
Cuidador de Criança
Cuidador familiar ou um indivíduo que é pago para cuidar de criança.
Cuidador Familiar
Um membro da família, ou outra pessoa significativa, amigo ou outra pessoa que cuida ou atua em nome do paciente.
Diminuído
Menor em tamanho, grau ou quantidade.
Doença
Um processo patológico específico definido por um conjunto de sinais e sintomas que afetam uma parte do corpo ou o
corpo inteiro; a etiologia, a patologia e o prognóstico podem ser conhecidos ou desconhecidos.
Efetivo
Produzir resultados desejados relacionados com a saúde.
Estado
Estado de saúde do enfoque do resultado. Este pode estar em nível individual, familiar ou comunitário ou ser a função de
um sistema ou estado do corpo.
Evitar
Afastar-se de algo; manter-se afastado.
Família
Um grupo de duas ou mais pessoas que sejam relacionadas biologicamente, legalmente ou por escolha e que possuam
expectativas societárias para se socializarem, aculturarem e cuidarem de seus membros.
Fonte de Dados
Documentação da qual os dados são obtidos, como de paciente, membro da família, cuidador, observação direta de um
provedor de cuidados, prontuário médico ou outra fonte. Funcionamento
Realizar uma série de ações como expressão ou desempenho de um todo.
Função
Ação especial ou propriedade fisiológica de um órgão ou outra parte do corpo realizar seu trabalho específico.
Habilidade
Poder ou capacidade de realizar ações.
Inapropriado
Inadequado às exigências sociais, demandas ou necessidades.
Indicador de Resultados
Comportamento, percepção ou estado mais concreto de um indivíduo, uma família ou uma comunidade que serve como
uma pista para medir um resultado.
Lactente
Um bebê do nascimento ao primeiro ano de vida.
Medida
Uma escala de cinco pontos tipo Likert que quantifica o resultado de um paciente ou indicador de estado em um contínuo
do menos ao mais desejável e provê uma avaliação em um dado tempo.
Mental
Relacionado com a resposta emocional ou intelectual de uma pessoa.
Mudança no Escore de Classificação
A diferença entre a classificação de base do resultado e a(s) classificação(ões) pós-intervenção do resultado. Essa mudança
no escore pode ser positiva (a classificação do resultado aumentou), negativa (a classificação do resultado diminuiu) ou
nenhuma mudança (a classificação do resultado permaneceu a mesma). Essa mudança no escore de classificação
representa o resultado obtido após uma intervenção(ões) de cuidado de saúde.
Obter
Ganhar ou alcançar por meio de ações ou esforços planejados.
Pais
Mãe, pai ou outro indivíduo assumindo a responsabilidade pela criança.
Percepção
Sensação, imagem ou pensamento mental consciente a partir de um estímulo sensorial.
Pessoa de Referência
Uma pessoa saudável e do mesmo sexo e idade para ser comparada quando se medir um resultado ou indicador.
População
Conjunto de indivíduos que apresentam uma ou mais características pessoais (p. ex., sexo, idade, doença) ou sociais (p.
ex., país, local de trabalho) em comum.
Pré-escolar
Período da vida de uma criança dos 3 aos 5 anos de idade.
Primeira Infância
Período de tempo na vida de uma criança que vai de 1 a 5 anos (inclui o toddler* e o pré-escolar).
Profissionais de Saúde
Indivíduos instruídos e licenciados que são pagos para prestar serviços de assistência à saúde.
Provedores de Saúde
Profissional ou equipe de apoio que é pago para prestar serviços de assistência à saúde
Recebedor de Cuidado
Uma pessoa que recebe serviços de um profissional, como paciente, cuidador (especificar), pais (especificar), família
(especificar) ou comunidade (especificar).
Recém-nascido
Um bebê do nascimento aos 28 primeiros dias de vida.
Recomendado
Apresentado como digno de confiança, aceitação ou uso.
Recurso
Fonte de suprimento, apoio ou informação.
Resultado de Paciente Sensível à Enfermagem
Comportamento, estado ou percepção de um indivíduo, uma família ou uma comunidade que é medido ao longo de um
contínuo um resposta à intervenções de enfermagem. Cada resultado está associado a um grupo de indicadores que são
utilizados para determinar o estado do paciente com relação ao resultado.
Saúde
Um estado de funcionamento físico, fisiológico, social e espiritual
Segunda Infância
Período na vida de uma criança dos 6 aos 11 anos de idade.
Taxonomia da NOC
Uma organização sistemática de resultados em grupos e categorias com base em semelhanças, diferenças e relações entre
os resultados. A estrutura da taxonomia da NOC tem cinco níveis: domínios, classes, resultados, indicadores e medidas.
Toddler
Período de tempo na vida de uma criança que vai de 1 a 2 anos.
*
Nota da Revisão Científica (N.R.C): Termo sem tradução para o português.
Em contraste com o uso pela Joint Commission do termo indicador como uma medida
quantitativa,14 aqueles que desenvolveram a NOC usam o termo indicador de resultado sensível
à enfermagem para descrever o estado específico do paciente, que é mais sensível às
intervenções de enfermagem e para o qual os procedimentos de mensuração podem ser
definidos. Com o propósito de facilitar a mensuração de mudança, os resultados são
conceituados como estados do paciente, variáveis e não avaliadores, influenciados pela
intervenção de enfermagem. Portanto, os resultados do paciente representam estados do
paciente que variam e podem ser medidos e comparados com um estado de base ao longo do
tempo. Como Bond e Thomas observaram,2 a requisição de resultados predeterminados que
exigem uma mudança específica é desnecessária. As consequências não intencionais das
intervenções de enfermagem e a manutenção de estados estáveis também são válidos e podem
ser resultados desejáveis.4 Portanto, os resultados do paciente sensíveis à enfermagem não são
vistos como metas, embora resultados e indicadores possam ser usados e estabelecidos como
metas para determinados pacientes com estado basal e mudança no estado sendo monitorada
com o passar do tempo.
A testagem da NOC na prática clínica indica que a mudança na classificação após a
intervenção fornece informação importante para ser coletada pela enfermagem. Isso cria uma
mudança no escore da classificação quando o escore de mensuração de base antes da
intervenção é comparado com a mensuração pós-intervenção. Essa diferença nos escores capta
os efeitos da intervenção sobre o resultado e é um dos principais benefícios do uso de
resultados variáveis em vez de metas. O escore de mudança pode ser positivo quando o escore
do segundo resultado aumenta e negativo quando o escore do resultado diminui, ou o escore
pode ser zero se não ocorreu mudança.
Em Que Nível de Abstração os Resultados Devem Ser Desenvolvidos?
A classificação dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem contém resultados e
indicadores do paciente em quatro níveis gerais de abstração, com procedimentos de
mensuração no nível empírico (Tabela 2-2). Nos níveis mais altos, as categorias e classes dos
resultados foram derivadas dos resultados de agrupamentos hierárquicos e estratégias
qualitativas usadas na pesquisa. Essas categorias e classes foram comparadas com as
categorias dos resultados promulgados pelo Medical Outcomes Study20 e com o resultado de
enfermagem atual.9,12 O nível menos abstrato contém declarações de indicadores para cada
rótulo de resultado. Os resultados estão em níveis médios de abstração e, em alguns casos, os
indicadores para resultados globais mais abstratos são desenvolvidos para o resultado
Movimento de Articulação: Pescoço. O nível empírico inclui mensuração das atividades para
cada como resultados menos abstratos e mais específicos. Por exemplo, um indicador para o
resultado Mobilidade é “movimento de articulação”, enquanto “flexão” é um indicador
resultado e seus indicadores.
Tabela 2-2 NíVEIS DE ABSTRAÇÃO NA TAXONOMIA
Mais Abstrato
Domínio do Resultado Sensível à Enfermagem
Abstração de Nível Médio Alto
Classes dos Resultados Sensíveis à Enfermagem
Abstração de Nível Médio
Resultado Sensível à Enfermagem
Abstração de Nível Baixo
Indicadores dos Resultados Sensíveis à Enfermagem
Nível Empírico
Mensuração das Atividades para Resultados
Como os Resultados Devem Ser Declarados?
Como os resultados e indicadores são conceituados como estados, comportamentos ou
percepções variáveis de paciente, cuidador, família ou comunidade, eles são rótulos
representando conceitos que podem ser medidos ao longo de um contínuo, como estados
positivos e negativos. Sempre que possível, a equipe evita rótulos que descrevem um estado
não desejável. Contudo, em virtude do uso comum de alguns rótulos ou da dificuldade para
identificar um antônimo, algumas pessoas acabam descrevendo um estado não desejável.
Exemplos são Gravidade da Infecção, Nível de Desconforto, Nível de Medo e Nível de Dor. A
conceituação dos resultados como variáveis permite a mensuração de mudanças negativas ou
positivas, bem como de nenhuma mudança, resultando de intervenções de enfermagem.3 O
Quadro 2-2 resume as regras utilizadas no desenvolvimento dos resultados para essa
classificação.
Quadro 2-2 Regras para Padronização de Resultados Sensíveis à Enfermagem
• Rótulos de resultados devem ser concisos (expressos em cinco palavras ou menos).
• Rótulos de resultados devem ser expressos em termos não avaliadores em vez de estado diminuído, aumentado ou
melhorado.
• Rótulos de resultados devem usar termos comuns de enfermagem sempre que possível.
• Rótulos de resultados não devem descrever as intervenções ou comportamento do enfermeiro.
• Rótulos de resultados não devem ser expressos como um diagnóstico de enfermagem.
• Rótulos de resultados devem descrever um estado, comportamento ou percepção que seja inerentemente variável e que
possa ser medido e quantificado.
• Rótulos de resultados devem ser conceituados e expressos em um nível médio de abstração.
• Rótulos de resultados devem ser desenvolvidos usando uma ou duas escalas de medidas.
• Definições para resultados devem estar de acordo com a escala de medida.
• Nomeação dos indicadores deve ser padronizada o máximo possível para resultados usando a mesma escala de medida.
• Dois pontos devem ser usados para tornar rótulos de conceitos amplos mais específicos; porém o rótulo amplo é expresso
primeiro, com os dois pontos e o rótulo mais específico em seguida (p. ex., Estado Nutricional: ingestão alimentar,
Autocuidado: banho).
Por Que os Resultados Não São Declarados como Metas?
A equipe de pesquisa original desenvolveu os resultados como conceitos variáveis por várias
razões. Primeiro, os resultados da NOC são desenvolvidos como conceitos variáveis para que
a resposta do paciente, cuidador, família ou comunidade às intervenções de enfermagem
possa ser documentada e monitorada ao longo do tempo, entre cenários, e comparada. Uma
meta desenvolvida para cada paciente não permite essa comparação cruzada. Segundo, os
resultados variáveis adquirem mais informações do que apenas se uma meta é ou não
atingida. Para objetivos clínicos e de pesquisa, os dados do tipo “ou isso ou aquilo” fornecem
uma quantidade muito limitada de informação e inibem a capacidade dos enfermeiros de
avaliar adequadamente a efetividade de suas intervenções. Se as metas não forem alcançadas,
é importante saber se houve algum progresso ou até que ponto o estado do resultado foi
prejudicado, se é que foi prejudicado. Terceiro, com o tempo cada vez mais curto de
permanência em cenários de cuidados graves, tornou-se muito importante a capacidade de
documentar até um ligeiro aumento nos escores dos resultados na alta hospitalar. As metas a
curto prazo perderam o sentido para monitorar o progresso ao longo do tempo. Os resultados
da NOC podem ser usados para determinar uma meta para um paciente, família ou
comunidade, mas isso deve ser feito em conjunto com a mensuração do estado sobre o
resultado variável de base e ao longo do tempo. Quarto, em muitos casos, a meta do cuidado
de enfermagem pode ser manter um paciente em uma determinada classificação de resultado
quando a melhora no estado não é possível. Por exemplo, a meta para um paciente com
problemas de autocuidado pode ser manter o estado de seu resultado em um “3” para o
resultado Autocuidado: banho. Finalmente, o ponto forte de usar os resultados em vez de
metas é que uma mudança no escore de classificação pode ser determinada depois que o
cuidado de enfermagem foi providenciado. Essa mudança no escore de classificação não é
possível com metas e é importante para avaliar a efetividade dos tratamentos de enfermagem
e comparar resultados para populações específicas de pacientes ao longo do tempo.
Quais São os Resultados do Paciente Sensíveis à Enfermagem?
Para serem úteis e avaliarem a efetividade da enfermagem, os resultados e indicadores que
são influenciados pela enfermagem e abrangentes o bastante para avaliar todos os aspectos da
prática de enfermagem devem ser identificados. A equipe original de pesquisa reconheceu
que a maioria dos resultados do paciente, incluindo aqueles tradicionalmente usados para
avaliar o atendimento médico, não é influenciada por uma única disciplina. Contudo, para
que a enfermagem monitore e melhore sua prática, é importante identificar os resultados que
são responsivos aos cuidados de enfermagem. Quanto mais abstrato e geral for o resultado,
maior será a probabilidade de que sua obtenção seja o resultado de intervenções de várias
disciplinas de saúde. Disciplinas específicas terão mais influência em certos resultados
intermediários que outras. Por exemplo, em momentos diferentes, a enfermagem, a medicina
e a fisioterapia exercem maior impacto sobre a Mobilidade, embora, no geral, todas
compartilhem a influência sobre o resultado. São os indicadores específicos dos resultados
que possuem mais probabilidade de serem sensíveis às intervenções de uma única disciplina.
Portanto, é essencial identificar os indicadores mais sensíveis às intervenções de enfermagem
para que os enfermeiros possam documentar os efeitos de suas intervenções e mantê-los
coletiva e individualmente responsáveis pelos cuidados dispensados aos pacientes. Para
desenvolver e aperfeiçoar a lista dos resultados e indicadores sensíveis à enfermagem, a
equipe original definiu um conjunto de critérios para avaliar a evidência da sensibilidade ou
da capacidade de resposta à intervenção de enfermagem. Esses critérios estão listados no
Quadro 2-3.
Quadro 2-3 Critérios para Avaliar a Sensibilidade da Enfermagem
• Uma intervenção de enfermagem produz um resultado positivo.
• Uma intervenção de enfermagem influenciou um resultado positivo.
• Uma intervenção de enfermagem foi realizada com o intento de produzir ou influenciar o resultado.
• Uma intervenção de enfermagem produziu melhora ou manutenção do resultado ou evitou a piora ou ocorrência de um
resultado negativo.
• A intervenção de enfermagem ocorreu antes da observação do resultado.
• A não realização da intervenção de enfermagem resultou em não obtenção de um resultado positivo ou em não
prevenção de um resultado positivo.
• As intervenções que produzem ou influenciam o resultado estão dentro da esfera de ação da prática de enfermagem.
Os Resultados do Paciente Sensíveis à Enfermagem São a Resolução dos Diagnósticos
de Enfermagem?
A maioria dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem representa a resolução dos
diagnósticos de enfermagem, embora alguns resultados sejam mais genéricos e não estejam
necessariamente relacionados com diagnósticos específicos. Certamente, a satisfação do
cliente e os encargos financeiros que são atribuídos aos cuidados de enfermagem não são
diagnóstico-específicos e não podem ser concebidos como a resolução de um diagnóstico.
Nesse momento, parece que quanto mais geral (abstrato) for o resultado, tal como Qualidade
de Vida, menos provavelmente ele será diagnóstico-específico e, opostamente, quanto menos
abstrato for o conceito do resultado, tal como Autocuidado: uso do banheiro, maior a
probabilidade de que será diagnóstico-específico de enfermagem.
Como os Resultados São Diferentes dos Diagnósticos de Enfermagem?
Os resultados da NOC descrevem um estado, um comportamento ou uma percepção variáveis.
O estado do resultado em determinada ocasião pode estar a qualquer momento em um
contínuo negativo para positivo. Os resultados podem ser usados para medir os diagnósticos
de enfermagem, expressos como problemas, estados de risco ou potencial para melhorar os
diagnósticos, com a mesma medida. Os diagnósticos de enfermagem, por outro lado,
descrevem na maioria das vezes estados que, de algum modo, são menos positivos que o
desejado. Os diagnósticos de enfermagem descrevem problemas, reais ou potenciais, que o
enfermeiro tenta resolver por meio de intervenção. Mais recentemente, diagnósticos de
enfermagem focados no bem-estar foram desenvolvidos. A relação desses diagnósticos e
resultados precisa de mais avaliação e discussão.
Quando os Resultados do Paciente Devem Ser Medidos?
O momento apropriado para medir os resultados do paciente varia. Isso acontece porque
alguns resultados respondem rapidamente à intervenção e outros respondem após um tempo
mais longo. Os resultados de intervenções que promovem a saúde, por exemplo, tendem a
ocorrer durante um tempo considerável, enquanto a resposta às intervenções para melhorar a
ingestão nutricional pode ser imediata. Também existem resultados, como Desempenho de
Transferência, nos quais a resposta completa pode levar várias semanas. Um problema é
selecionar um momento para a mensuração que seja próximo o bastante da intervenção para
assegurar que a mudança é decorrente da intervenção, mas distante o bastante para
possibilitar a medida da mudança. Foi por isso que a medicina começou a colocar mais ênfase
nos resultados intermediários. Na enfermagem, precisamos conseguir acompanhar o paciente
entre os diferentes cenários para avaliar a efetividade das intervenções para alguns
resultados.
Com Que Periodicidade os Resultados Devem Ser Avaliados e Documentados?
Precisamos de mais pesquisa para responder definitivamente essa questão. Atualmente, o
enfermeiro determina os intervalos para mensuração e documentação do resultado com base
no julgamento clínico sobre quando os efeitos de intervenções precisam ser avaliados. Esse
procedimento é, em grande parte, influenciado pelo serviço e pelas características do
paciente. As políticas organizacionais também determinam os intervalos para mensuração e
documentação em algumas situações. O excesso de classificação de resultados pode-se tornar
uma sobrecarga de trabalho para o enfermeiro, portanto, a decisão sobre com que frequência
medir um resultado é crucial. Porém, no mínimo, os resultados selecionados devem ser
classificados e documentados quando (1) o paciente ou a família é admitida em uma unidade
de cuidados ou faz uma consulta inicial ao enfermeiro para cuidados, (2) o paciente ou a
família recebe alta, é transferida ou encaminhada a outro serviço para cuidados ou (3)
quando há uma mudança significativa no estado para um resultado. Os intervalos para
mensuração dos resultados devem variar com base nas características do conceito. Por
exemplo, o enfermeiro pode querer medir o Nível de Dor pelo menos a cada 4 horas, mas não
medirá a Qualidade de Vida do paciente em intervalos semelhantes. O enfermeiro e/ou a
equipe de saúde interdisciplinar devem determinar o cronograma para os resultados de
interesse.
Como os Resultados São Usados em Planos de Cuidados Padronizados/Cuidados
Críticos?
Os resultados da NOC são muitos úteis nas ações clínicas porque permitem a quantificação do
estado, do comportamento ou da percepção que se espera ocorrer como momentos específicos
no tempo para o caminho desejado de um episódio de cuidado. A discussão do uso da NOC
em planos de cuidados encontra-se no Capítulo 3. As principais vantagens de seu uso são (1) a
capacidade de monitorar a variação de uma ação e (2) a capacidade de comparar a obtenção
de estados específicos do paciente entre cenários e provedores. O uso de resultados
padronizados facilitará muito o desenvolvimento de grandes bancos de dados entre cenários e
provedores, em vez dos bancos de dados mais limitados de um único cenário ou provedor que
se resultam quando resultados específicos de cenário ou provedor são usados em cuidados
críticos e no planejamento de cuidados.
Por Que É Necessário que os Enfermeiros Tenham Sua Própria Lista de Resultados?
A NOC inclui resultados de paciente, cuidador, família e comunidade que são responsivos às
intervenções de enfermagem. Esses resultados não pretendem ser exclusivos para a
enfermagem. Claramente, a maioria, se não todos, dos resultados do paciente são
influenciados por vários provedores de cuidados em saúde, bem como por outras
características do paciente, cuidador, família e comunidade/população, e por fatores
ambientais. Contudo, é extremamente importante para os enfermeiros medir os efeitos de
suas intervenções sobre os resultados do paciente. A NOC fornece um grupo de indicadores
para cada resultado considerado como sensível às intervenções de enfermagem. Quando
usados com equipes interdisciplinares, os indicadores diferentes podem ser o foco de
intervenções para várias disciplinas. Sem os indicadores específicos de disciplinas para
compartilhar os resultados, seria impossível monitorar a responsabilidade de cada disciplina
por sua contribuição para a melhora ou piora do resultado. Para assegurar que as
contribuições das intervenções de enfermagem para os resultados do paciente, da família e da
comunidade não sejam creditadas a outros provedores de cuidados de saúde, elementos
padronizados dos dados de enfermagem devem ser incluídos nos bancos de dados clínicos.
Grandes grupos que incluam esses dados, junto com as características do provedor e outras
características salientes do sistema, do paciente, do cuidador, da família ou da comunidade,
são necessários para isolar os efeitos independentes das intervenções de enfermagem sobre os
resultados do paciente.11
Por Que É Importante Avaliar os Resultados entre os Setores de Cuidados?
A continuidade do atendimento é sempre um valor importante para a profissão de
enfermagem. No entanto, a comunicação entre os locais e provedores de cuidados não é
natural. O principal obstáculo é a falta de nomenclaturas padronizadas para descrever os
problemas que os enfermeiros tratam, as intervenções usadas e os estados decorrentes do
resultado. A incapacidade de otimizar a continuidade do atendimento é dispendiosa para os
pacientes, as famílias e os sistemas de saúde. No atual ambiente de contenção de recursos, é
colocada mais ênfase sobre a continuidade do atendimento para reduzir os custos. Além disso,
redes que incluem provedores e cenários no contínuo de cuidados estão sendo desenvolvidas
para melhorar a continuidade e otimizar o atendimento em ambiente mais custo-eficaz. O
esforço para reduzir custos gerou uma ênfase correspondente na demonstração da eficácia dos
resultados. A NOC fornece uma linguagem padronizada para resultados que podem ser
medidos em todo o contínuo de cuidados, fornecendo a informação essencial que os médicos
precisam para obter a continuidade, e para avaliar a relação custo-eficácia dos cuidados.
Por Que É Necessário Usar os Rótulos dos Resultados Quando os Indicadores Podem Ser
Mais Úteis?
Junto com a medicina, a profissão de enfermagem é um membro-chave da equipe de saúde
interdisciplinar. A contribuição da profissão para os resultados interdisciplinares deve ser
documentada e a efetividade de suas intervenções, avaliada. Os grandes e padronizados
bancos de dados contêm resultados como aqueles fornecidos pela NOC, mas provavelmente
não os indicadores disciplina-específicos em todos os casos, em virtude das limitações de
espaço. Por isso, é essencial que a profissão de enfermagem use rótulos dos resultados
padronizados e que estes sejam incluídos em grandes bancos de dados para que a influência
da profissão sobre os resultados seja estimada, determinando a efetividade da enfermagem e
influenciando a política de saúde.
Por Que É Recomendada a Padronização dos Resultados Quando Cada Paciente,
Cuidador, Família ou Comunidade/População É Única?
Padronizar a linguagem usada para descrever resultados de modo algum interfere na
avaliação da resposta única de cada paciente, cuidador, família ou comunidade/população.
Em vez disso, utilizar os resultados da NOC possibilita aos enfermeiros medir cada estado do
resultado para cada indivíduo, cuidador, família e comunidade e fornece mais informação
para monitorar o progresso de cada um. Além disso, as metas quantificadas específicas podem
ser estabelecidas para cada um, e até que ponto as metas foram ou não foram obtidas pode
ser documentado e comparado ao longo do tempo e entre os setores. Ou seja, a padronização
dos diagnósticos de enfermagem, das intervenções e dos resultados aumenta a capacidade dos
enfermeiros para identificar e documentar os diagnósticos que são únicos para cada paciente,
prescrever intervenções que são específicas para o paciente e documentar os resultados do
paciente em resposta às intervenções para cada indivíduo ao longo do tempo e entre cenários.
Como Faço para Identificar os Resultados para o Uso em Minha Prática?
Com 385 resultados na quarta edição da NOC, essa tarefa pode, a princípio, parecer difícil. O
objetivo da classificação é identificar todos os resultados necessários aos enfermeiros para
avaliar os resultados das intervenções de enfermagem, enquanto a maioria dos enfermeiros
terá como foco um grupo limitado de resultados com base em suas especialidades e no
cenário de prática. Os esforços iniciais para identificar os resultados centrais para a prática da
especialidade corroboraram a crença de que os enfermeiros podem identificar uma lista dos
resultados que usam diariamente com seus pacientes. O modo mais fácil de começar a
identificar os resultados é rever a taxonomia da NOC, na qual resultados similares estão
agrupados sob conceitos-chave em enfermagem. Um segundo modo de identificar os
resultados é rever a lista de resultados identificados pela especialidade de enfermagem para
ver se os resultados identificados correspondem aos necessários para avaliar a efetividade de
suas intervenções. É importante que a prática da especialidade esteja adequadamente
refletida nessa classificação. Um terceiro modo de identificar os resultados na NOC é
examinar as ligações fornecidas aos diagnósticos do Gordon’s Health Patterns — Padrões de
Saúde da Gordon e da NANDA e as Ligações para a Classificação Internacional de
Funcionamento na Parte Quatro.
Quando um Novo Resultado É Desenvolvido e Como É Feito?
Novos resultados são identificados pelos fomentadores e pelos enfermeiros a partir da prática
clínica e por meio das ligações com outras classificações. A equipe da NOC mantém uma lista
dos conceitos em potencial para desenvolvimento, e estes são abordados quando trabalhamos
em novos resultados. Um enfermeiro ou grupo de enfermeiros faz uma análise do conceito,
define o resultado, identifica os indicadores e escolhe uma escala(s) de medida para usar com
o resultado. O grupo central da NOC foi responsável principalmente pelo desenvolvimento de
novos resultados. Toda a equipe de pesquisa revisa os resultados potenciais, e as revisões são
feitas com base nessa revisão proficiente. Parte do processo envolve assegurar que o resultado
seja útil e clinicamente preciso para os pacientes ao longo de suas vidas. Se ele não for, então
uma população-alvo é identificada no rótulo do conceito. Muitos dos resultados são enviados
a peritos para revisão adicional. Quando um resultado é aceito para inclusão na NOC, o
resultado é colocado na taxonomia e codificado. Recebemos várias contribuições de
enfermeiros em exercício da prática para essa edição. Seus nomes podem ser encontrados no
início do livro. Esta edição contém 58 resultados novos. Instruções sobre como submeter um
resultado podem ser encontradas no Apêndice B.
Por Que Existem Tantas Escalas de Medidas Diferentes?
Embora tenhamos tentado limitar o número de escalas de medidas usadas nessa classificação,
existem atualmente 14 escalas usadas nos 385 resultados na quarta edição. Há 298 resultados
que usam apenas uma escala. À medida que desenvolvemos um resultado, estabelecemos uma
escala com base nos indicadores identificados na literatura para o resultado. À medida que
mais resultados foram desenvolvidos, tentamos medir os conceitos similares usando a mesma
escala. Como os resultados têm como foco o estado, as percepções e o comportamento, não é
surpresa que diferentes escalas de medidas sejam necessárias para se ajustarem ao foco do
resultado. Depois de uma revisão cuidadosa dos nossos resultados de campo de testagem em
10 cenários clínicos, houve um esforço para resolver alguns dos problemas encontrados pelos
enfermeiros usando a NOC na prática. Na terceira edição, as escalas de medidas para cada
resultado e a definição do resultado correspondente foram cuidadosamente revisadas,
resultando em uma diminuição no número de escalas e em um formato padrão para as
definições com base na escala de medida específica. A avaliação das âncoras para cada uma
das escalas resultou em modificações, e alguns resultados tiveram uma mudança na escala de
medida. Uma descrição mais detalhada dessa revisão encontra-se disponível na edição
anterior. As Tabelas 2-3 e 2-4 identificam as 14 escalas de medidas com as âncoras, fornecem
a definição do foco de cada escala e listam os resultados pela escala que usa uma única
medida ou uma combinação de duas escalas.
Tabela 2-3 ESCALAS DE MEDIDAS ÚNICAS USADAS NA NOC
Tabela 2-4 COMBINAÇÃO DE ESCALAS DE MEDIDAS USADAS NA NOC
Por Que Alguns Resultados Possuem Duas Escalas?
Uma questão identificada a partir da testagem da NOC em estabelecimentos clínicos foi a
dificuldade em usar alguns indicadores que continham dupla negativa para se ajustar à escala
de mensuração. Os enfermeiros acharam que era importante documentar os indicadores
negativos porque eles focam nos sintomas, indicando complicações na condição do paciente e
porque são frequentemente monitorados pelos enfermeiros em prática. Como solução, uma
segunda escala, para medir os estados negativos, foi acrescentada aos 72 resultados na
terceira edição. Por exemplo, o resultado Função Sensorial: Visão utiliza duas escalas: “Desvio
grave da faixa normal” a “Sem desvio da faixa normal” e “Grave” a “Nenhum” para os
indicadores. A classificação geral do resultado baseia-se na escala de Desvio. Acreditamos que
essa foi uma revisão importante para a classificação porque permite a obtenção de uma
melhor documentação das complicações associadas ao resultado. Um segundo problema que
dificultou o uso dos indicadores foi a expressão “livre de” (p. ex., “livre de sangramento”).
Uma segunda escala permite ao enfermeiro classificar a gravidade do sangramento sofrido
pelo paciente, em vez de classificar se o sangramento está ou não presente no resultado
Higiene Oral. Isso fornece dados melhores e mais informação sobre uma mudança no estado
do paciente. Na quarta edição, há 86 resultados com duas escalas. Essa mudança no formato
torna esses resultados mais fáceis de serem usados pelos enfermeiros, e já recebemos
respostas positivas para essa mudança. A Tabela 2-4 lista os resultados usando duas escalas
em combinação.
O Formato da NOC Mudou ao Longo do Tempo?
Várias mudanças importantes foram feitas no formato dos resultados para a edição anterior. O
acréscimo de uma segunda escala foi discutido na seção anterior e teve um grande impacto no
delineamento dos resultados. A área dedicada ao escore geral para o resultado foi aumentada
para torná-la mais proeminente no formato do resultado. Um segundo cabeçalho foi
acrescentado para a escala adicional quando necessário. Como resultado das revisões dos
indicadores, a sequência numérica dos indicadores mudou uma série de resultados em virtude
da mudança dos indicadores para uma segunda escala dentro do resultado. Alguns
indicadores foram mudados para que fossem organizados de modo mais lógico, com base nos
resultados de enfermeiros assistenciais. Os códigos anexados aos indicadores foram mantidos
quando o significado não foi alterado. Em todos os resultados o “outro” indicador foi
removido e o código abandonado. O uso de abreviaturas nos indicadores também foi bastante
reduzido.
Outro grande acréscimo ao formato dos resultados é uma área para Classificações-alvo do
Resultado. A testagem da classificação em vários cenários e populações revelou a necessidade
de identificar a meta das intervenções de enfermagem em termos de escala numérica.
Acrescentamos Manter em e Aumentar para, para que os enfermeiros possam identificar a
classificação do resultado esperado que eles desejam alcançar com um indivíduo, uma família
ou uma comunidade após a intervenção. À medida que as mudanças nos escores de classificação
foram examinadas em nossos cenários clínicos, tornou-se claro que os enfermeiros precisavam
de um modo para documentar que a meta das intervenções poderia ser manter uma
classificação no estado atual. Isso era especialmente verdade para as equipes de clínicas de
repouso que trabalham com idosos e para os enfermeiros que cuidam de pacientes com
doença terminal. Nesses casos, pode ser uma grande realização manter o paciente em uma
classificação escolhida, evitando, assim, um declínio nesse resultado.
Duas áreas adicionais para a documentação foram acrescentadas à parte superior do
resultado na terceira edição. Recebedor de Cuidado, especificado como um Paciente, um
Cuidador, Pais, uma Família ou uma Comunidade, foi acrescentado para permitir a
documentação de quem está recebendo cuidados. Isso é útil quando os enfermeiros estão
trabalhando com cuidadores e pais e podem estar mantendo um registro da família com
intervenções sendo usadas com vários de seus membros. A Fonte de Dados lida com a fonte de
informação usada na classificação; por exemplo, a informação que o enfermeiro obtém do
paciente, membro da família ou cuidador pela observação direta ou decorrente do prontuário
médico. As agências de saúde podem determinar se essas áreas lhes são úteis. Acreditamos
que a fonte desses dados possa ser mais de uma dessas categorias e que pode tornar-se
importante para a documentação do paciente em um registro eletrônico.
O teste dos resultados em cenários clínicos também identificou a necessidade de
documentar o local dos ferimentos e das fraturas nos resultados. Dois diagramas foram
acrescentados para suprir essa necessidade. Um deles é um esqueleto com os ossos do corpo
codificados para o resultado Cicatrização Óssea. Uma área denominada Local da Fratura
permite a adição desse código ao resultado. Se mais de uma fratura estiver presente, os
enfermeiros podem criar um resultado para cada fratura e medir o resultados separadamente.
O segundo diagrama acrescentado é um diagrama do corpo dividido em áreas para utilização
com os dois resultados do ferimento: Cicatrização da Ferida: intenção primária e Cicatrização
da Ferida: intenção secundária. Novamente, o resultado fornece um meio de especificar o
local e acompanhar mais de um ferimento ao identificar resultados separados para cada local.
A oportunidade para identificar dados específicos sobre um resultado foi acrescentada em
vários locais. Por exemplo, no resultado Gravidade da Perda Sanguínea, a perda de sangue
estimada pode ser incluída no resultado.
O adendo final ao formato original é a documentação ao final de cada resultado, referente a
quando o resultado foi publicado pela primeira vez na classificação e à(s) edição(ões) em que
revisões foram feitas. Documentar a história de cada resultado é um trabalho contínuo
importante. Acreditamos que a inclusão dessa informação ajudará em nossos esforços para
manter uma classificação bem atualizada dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem.
Aperfeiçoamento da Classificação: Desenvolvimento Atual e Futuro
A classificação atual representa a conclusão de mais de 16 anos de pesquisa para desenvolver
e testar uma classificação e taxonomia dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem. A
classificação contém 385 resultados designados para medir o impacto dos tratamentos de
enfermagem sobre os resultados do indivíduo, da família e da comunidade. Os resultados
estão classificados na taxonomia da NOC em 7 domínios e 31 classes, com somente resultados
novos acrescentados para esta edição. Essa estrutura serviu-nos muito bem. O nome e a
definição para a classe Nutrição foram levemente alterados para melhor adaptar-se aos
resultados. O nome da classe é agora designado Digestão e Nutrição para melhor ajustar-se
aos resultados dentro dessa classe. Na última edição, a NOC também foi colocada na
Taxonomy of Nursing Practice e nós antecipamos um aperfeiçoamento adicional desse
trabalho para combinar NANDA, NIC e NOC no futuro. Esta edição inclui ligações com os
diagnósticos do NANDA e com os padrões de saúde da Gordon que podem ser encontradas na
Parte Quatro.
Os resultados para pacientes individuais são identificados para o desenvolvimento por
membros da equipe, educadores e enfermeiros praticantes. Mantivemos uma lista em
potencial de conceitos na lista “para futuro desenvolvimento”. Uma análise do conceito é
usada para desenvolver e avaliar os resultados a serem adicionados à NOC. À medida que a
classificação cresce, cada novo resultado deve ser avaliado para ver como ele se “ajusta” aos
resultados na classificação. Às vezes, isso envolve a modificação de um resultado (ou
resultados) existente, ou o novo resultado pode focar em uma população diferente de
pacientes ou grupo de faixa etária diferente. Esse trabalho está em andamento, e uma
atualização contínua da classificação é necessária para mantê-la relevante para a prática
clínica. Isso é fundamental para que se tenha uma linguagem padronizada, confiável e válida
para a mensuração dos resultados de enfermagem. Desde a publicação da última edição,
vários resultados foram submetidos por estudantes, professores e enfermeiros assistenciais.
Essas submissões são muito úteis para o desenvolvimento da classificação. Agradecemos, na
parte inicial do livro, aos que contribuíram para esse trabalho. Precisamos da colaboração de
peritos de várias especialidades para manter e melhorar essa classificação.
Esforços adicionais são necessários para desenvolver e validar resultados de família e
comunidade. Precisamos especialmente de peritos para ajudar nessas duas áreas. Um novo
resultado de comunidade, Resposta da Comunidade a Desastre, está incluído nesta edição.
Domínios e classes para os resultados de família e comunidade foram adicionados à
taxonomia da NOC na segunda edição. Mais resultados de família e comunidade precisam ser
desenvolvidos para tornar essas áreas mais completas. Informações de organizações
especializadas também são úteis nessas áreas.
Novas Características e Revisões para Esta Edição
Várias pessoas têm nos abordado solicitando que padronizemos o nível do indicador da NOC.
Essa sugestão vem principalmente de enfermeiros e outras pessoas com foco na linguagem
para um registro de saúde eletrônico. Liderando essa cobrança, é claro, estão os enfermeiros
interessados em informática. Os pesquisadores para a NOC conduziram extensas revisões dos
resultados publicados na terceira edição, incluindo seus respectivos indicadores e definições.
Acreditamos ser crucial aumentar a padronização e eliminar o máximo possível a redundância
nos elementos da NOC. A princípio, isso nos pareceu uma tarefa monumental, porque
tínhamos mais de 5.000 indicadores e pouco conhecimento sobre quantos deles eram únicos.
Depois de muita discussão e consultas, decidimos que iniciaríamos esse processo com esta
edição. Uma das abordagens que usamos foi olhar os indicadores por escala e tentar nomear
aqueles que, de algum modo, eram similares. Nosso processo foi imprimir todos os
indicadores para uma escala com o código e o resultado aos quais foram anexados. A média
para cada escala foi de 5 a 10 páginas de indicadores para examinar. A maioria das
modificações nos indicadores não foram significativas e envolveram padronização de termos.
Por enquanto, selecionamos o termo estratégias sobre técnicas ou métodos, de modo que os
indicadores que incluíssem o termo técnicas fossem reescritos usando a palavra estratégias. Um
exemplo seria que o indicador “Medidas para Minimizar a Progressão da Doença” se tornasse
“Estratégias para Minimizar a Progressão da Doença”. Também fizemos pesquisas com base
em palavras-chave como demonstra, comunica, serviço, droga, medicação e dor.
Outra abordagem foi identificar as palavras usadas como verbos, a contagem total de
verbos únicos usados, e os resultados selecionados que usam os respectivos verbos.
Concluímos que, com esse conhecimento, quando novos resultados fossem desenvolvidos, a
equipe poderia utilizar os verbos existentes dentro da classificação em vez de introduzir
“novos” verbos ou sinônimos dos já existentes. Esse processo envolveu apenas as escalas que
possuíam indicadores que começavam com verbos — por exemplo, a escala “nunca
demonstrou”. Para chegar ao número de verbos usados dentro dos resultados, um dos
pesquisadores revisou todos os indicadores dos resultados publicados na terceira edição. Cada
indicador foi revisado e o verbo utilizado para introduzir o respectivo indicador foi
identificado e registrado. A contagem final dos verbos foi estabelecida, registrando-se cada
verbo único dentro da lista de indicadores para cada resultado. Por exemplo, se o verbo
reconhecer introduz três indicadores de Controle de Risco: gravidez não intencionada, a
contagem do verbo para aquele resultado é um, como se a palavra reconhecer fosse usada
apenas uma vez. Além de registrar os verbos, os pesquisadores registraram o rótulo do
resultado usando o verbo dentro de pelo menos um indicador. À medida que o processo
continuou, todos os resultados e os respectivos indicadores foram revisados. A revisão
capitulou o uso de 256 verbos únicos usados nos indicadores de 330 resultados.
No geral, 19 verbos foram usados em 10 ou mais resultados. A discriminação específica
mostrou que nove verbos foram usados pelo menos uma vez em 10-19 resultados; seis verbos
foram usados pelo menos uma vez em 20-29 resultados; dois verbos foram usados pelo menos
uma vez em 30-39 resultados; um verbo foi usado pelo menos uma vez em mais de 50
resultados e um verbo foi usado pelo menos uma vez em mais de 60 resultados. Os verbos
restantes foram usados pelo menos uma vez em 1-18 dos resultados. Exemplos dos verbos
usados com mais freqüência nos resultados foram: Usar (68), Manter (54), Buscar (33),
Monitorar (32), Participar (24), Reconhecer (23), Identificar (22), Desempenhar (19), Descrever
(19) e Seguir (19). À medida que as revisões dos indicadores foram feitas, essa lista de verbos
foi aprimorada e utilizada em nossas tentativas de padronização dos indicadores. Precisamos
continuar trabalhando nesse projeto para futuras edições. Esse processo expandiu os termos
definidos neste capítulo no Quadro 2-1.
Esse processo de revisão também prontificou a revisão na escala de medida usada com os
resultados de Conhecimento. Enquanto revisávamos os indicadores para esses resultados,
decidimos que a frase de ligação “descrição de” poderia ser eliminada se mudássemos as
âncoras da escala para “Nenhum Conhecimento” a “Conhecimento Extensivo”. Isso encurtou a
frase do indicador que, em geral, resultou em modificações pequenas. Acreditamos que essa é
uma mudança importante para os resultados e que ela facilitará a padronização no futuro. O
conteúdo desses indicadores torna-se, claramente, o foco dos resultados de conhecimento com
essa revisão. Essa é uma área da classificação que continua crescendo, reforçando a
importância do ensino como uma intervenção de enfermagem. Acreditamos que os resultados
de conhecimento focados em ajudar um indivíduo a prover seus próprios cuidados
relacionados com a condição da doença serão importantes à medida que mais pacientes se
deparam com doenças crônicas quando envelhecem.
Outra mudança que fizemos para esta edição foi um uso maior da escala “Desvio da faixa
normal”. No passado, usamos essa escala com o resultado Sinais Vitais, mas não a usamos
com os indicadores relacionados com os sinais vitais em outros resultados. Muitas vezes, a
escala “comprometido” foi empregada para medir indicadores relacionados com o pulso
radial, o ritmo cardíaco apical, a pressão sanguínea ou a frequência respiratória. Tentamos
resolver essa questão no maior número possível dos resultados que possuíam esses tipos de
indicadores. Além disso, muitos desses resultados também possuíam resultados de testes ou
de laboratórios que eram bem adequados para a escala “desvio”. Continuaremos a trabalhar
na padronização adicional de indicadores em futuras edições.
As etapas que tomamos para aumentar a padronização dos termos e indicadores são apenas
o começo desse processo. Os próximos passos incluirão desenvolver um sistema de
codificação que irá padronizar os resultados e indicadores entre os resultados. Atualmente, os
indicadores dos resultados são codificados com base no resultado em que eles estão dentro,
portanto, embora tenhamos padronizado muitos dos indicadores, eles possuem múltiplos
códigos associados ao mesmo indicador. Esse próximo passo provavelmente irá exigir um
grande registro de nossa classificação. Continuaremos nosso trabalho em direção a essa meta,
mas ela estava além do alcance do trabalho que poderíamos realizar para esta edição.
Prosseguiremos trabalhando com enfermeiros em informática e vendedores usando a NOC
para fazer revisões de nosso sistema de codificação que abordam as exigências para um
registro de saúde eletrônico.
RESUMO
Este capítulo forneceu uma visão geral da atual classificação dos resultados e das mudanças
feitas para esta edição com base em nosso trabalho atual. Cinquenta e oito novos resultados
foram adicionados. As perguntas mais comuns sobre a NOC foram colocadas e respondidas.
Os trabalhos atuais e futuros da equipe da NOC foram revisados, enfatizando as revisões
necessárias para o uso da NOC em um registro de saúde eletrônico. A classificação dos
resultados sensíveis à enfermagem (do paciente, da família e da comunidade) nunca estará
completa, mas continuará expandindo e melhorando com o conhecimento aprofundado da
disciplina e com a testagem na prática. Encorajamos os leitores e usuários da classificação a
fornecerem um retorno à equipe de pesquisa. A identificação de problemas, questões e
resultados para desenvolvimento futuro também é bem-vinda. O Apêndice B contém uma
forma de revisão que pode ser preenchida e encaminhada à equipe. Queremos receber as
opiniões de enfermeiros que estejam usando a NOC.
Embora haja um interesse crescente na administração dos resultados, na avaliação e
melhora da qualidade e na efetividade da pesquisa, a enfermagem continua invisível em
grandes bancos de dados, e pouca pesquisa sobre sua efetividade está sendo conduzida. Os
estudos de enfermagem concluídos quase sempre são realizados em um único sistema de
cuidados de saúde, e a maioria não é divulgada. O uso da NOC fornece dados para que as
contribuições feitas pela profissão de enfermagem aos cuidados de saúde sejam documentadas
e se tornem visíveis. As organizações de saúde que adotam a NOC conseguirão demonstrar
não apenas as responsabilidades e contribuições da enfermagem aos cuidados de saúde, mas
também comparar a obtenção dos resultados em cuidados de saúde ao longo do tempo e entre
cenários. O uso da NOC durante os últimos 14 anos demonstrou que os enfermeiros podem
conseguir melhoras dramáticas nos resultados em pouco tempo. Com estadias mais curtas em
instituições para cuidados agudos, é muito importante aprendermos como utilizar melhor
nosso tempo para que as intervenções que escolhermos sejam eficazes na melhora dos
resultados. Também precisamos aprender quais intervenções são ineficazes ou mal
programadas em nossas estratégias atuais. Precisamos aprender mais sobre quais são os
resultados centrais para a prática de enfermagem e identificar os resultados decisivos para a
especialidade. Isso irá beneficiar tanto a educação quanto a prática. Também precisamos ver
quais organizações, além dos hospitais de cuidados agudos, usam resultados na avaliação dos
cuidados fornecidos. A capacidade para avaliar os resultados da NOC entre cenários é um de
seus pontos fortes.
A classificação desse tipo de trabalho é essencial para nosso futuro como uma profissão.
Convidamos todos os enfermeiros para se unirem no esforço de incluir linguagens de
enfermagem padronizadas em todos os sistemas de informações clínicas para que os dados de
enfermagem estejam disponíveis em grandes bancos de dados locais, nacionais e
internacionais. Também convidamos nossos colegas para auxiliar com mais testes de
integridade psicométrica e com a utilidade clínica dos resultados da NOC. Pesquisas
realizadas por enfermeiros cientistas, médicos e estudantes graduados que sejam publicadas e
compartilhadas com a equipe de pesquisa da NOC promoverão grande avanço nesse trabalho
que é tão importante para a profissão de enfermagem e para os clientes servidos pelos
enfermeiros. Armados com dados que demonstrem a efetividade da enfermagem, os
enfermeiros irão influenciar as políticas de saúde para beneficiar de forma ótima os
indivíduos, as famílias e as comunidades para os quais eles dispensam cuidados.
Referências
1 American Nurses Association. Standards of community health nursing practice. Kansas City, MO: Author, 1986.
2 Bond S., Thomas L.H. Issues in measuring outcomes on nursing. Journal of Advanced Nursing. 1991;16:1492-1502.
3 Erben R., Franzkowiak P., Wenzel E. Assessment of the outcomes of health intervention. Social Science Medicine.
1992;35(4):359-365.
4 Grobe S.J. Nursing intervention lexicon and taxonomy study; language and classification methods. Advances in Nursing
Science. 1990;13(2):22-33.
5 Hegyvary S.T. Issues in outcomes research. Journal of Nursing Quality Assurance. 1991;5(2):1-6.
6 Iowa Intervention Project. Nursing Interventions Classification (NIC), 4th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
7 Johnson M., Bulechek G., Butcher H., Maas M., McCloskey Dochterman J., Moorhead S., Swanson L. NANDA, NOC, and NIC
linkages: Nursing diagnoses, outcomes and interventions. St. Louis: Mosby, 2006.
8 Kuss T., Proulx-Girouard L., Lovitt S., Katz C.B., Kennelly P. A public health nursing model. Public Health Nursing.
1997;14(2):81-91.
9 Lang N.M., Clinton J.F.. Assessment of quality of nursing care. Werley H.H., Fitzpatrick J.J., editors. Annual Review of
Nursing Research. Vol. 2. New York: Springer, 1984:135-163.
10 Lohr K. Outcome measurement: Concepts and questions. Inquiry. 1988;25(1):37-50.
11 Marek K.D. Measuring the effectiveness of nursing care. Journal of Nursing Outcomes Management. 1997;1(1):8-11.
12 Marek K.D. Outcome measurement in nursing. Journal of Nursing Quality Assurance. 1989;4(1):1-9.
13 McCloskey J.C., Bulechek G.M. Standardizing the language for nursing treatments: An overview of the issues. Nursing
Outlook. 1994;42(2):56-63.
14 Nadzam D.M. The agenda for change: Update on indicator development and possible implications for the nursing
profession. Journal of Nursing Quality Assurance. 1991;5(2):18-22.
15 NANDA International. Nursing diagnoses: Definitions & classification, 2007-2008. Philadelphia: Author, 2007.
16 Pesut D.J., Herman J. Clinical reasoning: The art & science of critical & creative thinking. Albany, NY: Delmar Publishers,
1999.
17 Rantz, M. J., & LeMone, P. (Eds.). (1995). Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the eleventh conference of the
North American Nursing Diagnosis Association.
18 Saba V.K. The classification of home health care nursing diagnoses and interventions. Caring. 1992;11(3):50-57.
19 Stanhope M. Foundations of Nursing in the Community, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2006.
20 Tarlov A.R., Ware J.E., Greenfield S., Nelson E.C., Perren E., Zubkoff M. The Medical Outcomes Study: An application of
methods for monitoring the results of medical care. Journal of the American Medical Association. 1989;262:925-930.
21 Werley H.H., Lang N.M., editors. Identification of the Nursing Minimum Data Set. New York: Springer, 1988.
22 Werley H.H., Devine E.C. The Nursing Minimum Data Set: Status and implications. In: Hanna K.J., Reimer M., Mills W.C.,
Letourneau S., editors. Clinical judgment and decision-making: The future of nursing diagnosis. New York: John Wiley;
1987:540-551.
CAPÍTULO TRÊS
Usando a NOC na Clínica
A avaliação da efetividade da assistência de enfermagem requer indicadores de estado do
paciente que possam medir tanto as alterações a curto prazo após uma intervenção ou um
episódio de assistência, como as alterações a longo prazo que se observam no decorrer de
uma doença crônica. A Nursing Outcomes Classification (NOC) foi desenvolvida justamente
para mensurar tais alterações de estado no paciente. Embora os resultados tenham sido
desenvolvidos para a enfermagem, outros profissionais da saúde consideraram sua utilização
útil na avaliação da efetividade de suas intervenções. Os autores encorajam o uso da
classificação por outros profissionais, e incentivam outras disciplinas a contribuírem com
indicadores específicos para suas respectivas práticas. Os resultados são empregados para
medir o estado do paciente, da família ou da comunidade dentro dos domínios e das classes
identificadas na taxonomia descrita na Parte Dois. A mensuração não se limita aos estados
funcional e fisiológico, mas inclui medidas de estado psicossocial, de conhecimento e de
comportamento. A NOC inclui resultados para pacientes individuais, para prestador de
assistência doméstica, para uma família ou uma comunidade. Este capítulo discutirá a seleção
e o uso dos resultados da NOC na prática clínica. Apesar de ter sido escrito sob o ponto de
vista da enfermagem, seu processo de aplicação pode ser utilizado por outras disciplinas.
SELECIONANDO O RESULTADO
A seleção dos resultados de paciente para um paciente em particular ou para um grupo de
pacientes é uma etapa do processo de tomada de decisão clínica do enfermeiro. O uso de
termos e medidas padronizados para avaliar resultados não diminui, de modo algum, a
responsabilidade do enfermeiro de produzir uma avaliação bem informada e de utilizar o
raciocínio clínico para identificar diagnósticos/problemas dos pacientes, resultados potenciais
e intervenções para promover o avanço do paciente em direção aos resultados desejados.
Resultados, como os da NOC, são selecionados praticamente do mesmo modo que uma meta
de resultado. O primeiro julgamento que o enfermeiro faz é determinar a pertinência dos
interesses em saúde, dos diagnósticos de enfermagem, das reservas e das capacidades de
recuperação do paciente associadas a sua condição. Esse julgamento geralmente se baseia em
uma avaliação do paciente que inclui a coleta e a análise de dados. Uma variedade de fontes
destaca as etapas do processo de avaliação.20,21,23 Após a identificação dos interesses em
saúde e/ou diagnósticos, o enfermeiro está pronto para considerar a seleção dos resultados de
paciente. Vários fatores são considerados quando se considera a seleção de um resultado,
incluindo (1) o tipo de interesse em saúde, (2) os diagnósticos de enfermagem ou médicos e
problemas de saúde, (3) as características do paciente, (4) os recursos do paciente, (5) as
preferências do paciente, (6) as capacidades do paciente,1 e (7) o potencial tratamento.7
Tipo de Problema de Saúde
Os assuntos de interesse em saúde podem ser classificados como (1) problemas para
indicação, que são questões dirigidas a outros provedores de saúde, (2) problemas
interdisciplinares, que são questões propostas colaborativamente com outros provedores, e (3)
diagnósticos de enfermagem, que são questões de responsabilidade primária do enfermeiro.23
Quando os interesses em saúde caem na primeira categoria, a responsabilidade primária pela
identificação do resultado desejado geralmente recai sobre o provedor de saúde responsável.
Exemplos desses interesses podem ser os assuntos financeiros dirigidos a um trabalhador
social, ou os assuntos espirituais dirigidos a um conselheiro espiritual. Entretanto, problemas
relacionados, como ansiedade ou depressão, podem acompanhar esses interesses e requerem
que o enfermeiro trabalhe em cooperação com um provedor de saúde primário quando os
resultados forem considerados. Quando os interesses em saúde caem na segunda categoria, o
enfermeiro e outros provedores responsáveis devem trabalhar juntos com o paciente para
identificar o resultado. Isso ocorre com frequência quando o enfermeiro e o fisioterapeuta ou
o enfermeiro e o nutricionista atuam em colaboração com relação aos resultados que podem
ser alcançados com o programa de reabilitação ou com instruções sobre uma nova dieta. Se o
interesse em saúde for um diagnóstico de enfermagem, o enfermeiro deve assumir a
responsabilidade principal pela identificação dos resultados de paciente relacionados com o
diagnóstico.
Diagnóstico ou Problema de Saúde
Um diagnóstico é um julgamento realizado com base na avaliação e na análise do estado do
paciente. Pode ser um diagnóstico de enfermagem, um diagnóstico médico ou um diagnóstico
feito por outro médico de assistência de saúde. Apesar de todos os diagnósticos relacionados
com a saúde serem considerados quando o enfermeiro faz a escolha de um resultado, muitos
resultados de interesse dos enfermeiros surgem como resultado de um diagnóstico de
enfermagem. Este pode estar relacionado com o diagnóstico médico ou pode representar um
problema de saúde do paciente que não depende de outros diagnósticos. A linguagem
padronizada comum para diagnósticos de enfermagem é a linguagem da NANDA
Internacional (NANDA-I).19 Um diagnóstico de enfermagem é definido como um “julgamento
clínico sobre respostas individuais, familiares ou comunitárias a problemas de
saúde/processos da vida reais ou potenciais” (p. 332)19 que constitui a base para que a
seleção de intervenções de enfermagem alcance os resultados de paciente. São identificados
quatro tipos de diagnósticos de enfermagem: real, risco, promoção de saúde e bem-estar. O
diagnóstico consiste num título, numa definição, das características definidoras e dos fatores
relacionados, no caso de um diagnóstico real. Um diagnóstico de risco inclui o título, a
definição e os fatores de risco. Os diagnósticos de promoção de saúde e de bem-estar incluem
o título, a definição e as características definidoras. Essas características são provas que
reúnem e descrevem o diagnóstico. Os fatores relacionados estão associados ao diagnóstico
como fatores antecedentes, contribuintes ou associados.19
Ao fazer a escolha de um resultado para um paciente, deve ser considerada a definição, as
características definidoras e os fatores relacionados, ou os fatores de risco no caso de um
diagnóstico de risco. A intolerância à atividade é definida como “energia fisiológica ou
psicológica insuficiente para aguentar ou para completar as atividades diárias necessárias ou
desejadas” (p. 3).19 Com base nessa definição, o enfermeiro poderia escolher Tolerância à
Atividade, Resistência, Energia Psicomotora ou Estado de Autocuidado como resultados
pertinentes à definição. Nos resultados da NOC, Tolerância à Atividade e Resistência estão
relacionadas com energia fisiológica insuficiente, enquanto a Energia Psicomotora está
relacionada com energia psicológica insuficiente. O resultado Estado de Autocuidado pode ser
selecionado quando o enfermeiro está mais interessado na habilidade do paciente para
realizar as atividades requisitadas no cotidiano. Ao se considerar as características
definidoras, como pressão sanguínea, resposta cardíaca à atividade, dispneia, fadiga e
fraqueza, resultados como Sinais Vitais ou Estado Cardiopulmonar podem ser selecionados
como resultados intermediários que precisam ser aprimorados caso o paciente esteja para
aumentar sua tolerância à atividade. Se um diagnóstico médico é empregado como base para
escolher um resultado, os sinais e sintomas do diagnóstico, bem como os fatores causais
dentre outros fatores relacionados, devem ser considerados ao se escolher o resultado. Por
exemplo, o edema pulmonar pode ser um sintoma do diagnóstico médico de Insuficiência
Cardíaca Congestiva, e pode sugerir a escolha de Eficácia da Bomba Cardíaca, Sobrecarga
Líquida Severa ou Estado Respiratório como resultados.
Com base na definição do diagnóstico Risco de Intolerância à Atividade (que é o mesmo
que Intolerância à Atividade porém precedido por “em risco de desenvolvimento”), podem ser
escolhidos os resultados selecionados para o diagnóstico de Intolerância à Atividade, desde
que este seja o problema a ser prevenido. Os fatores de risco irão sugerir outros resultados
possíveis, como Eficácia da Bomba Cardíaca, Conhecimento: atividade prescrita, Aptidão
Física, Estado Respiratório: ventilação, Perfusão Tissular: cardíaca e perfusão Tissular:
pulmonar. O fato de mais de um resultado poder ser apropriado para um diagnóstico de
enfermagem específico sustenta o processo de tomada de decisão clínica. Toda vez que o
enfermeiro escolhe um resultado para um determinado paciente, está fazendo um julgamento
clínico com base nos fatores identificados previamente, que serão discutidos com maior
detalhamento nas próximas seções.
Os resultados frequentemente estão associados tanto ao diagnóstico médico como ao
diagnóstico de enfermagem. Por exemplo, se o diagnóstico médico é de Diabetes Melito, o
controle dos níveis de glicose no sangue é um resultado específico para o qual o enfermeiro
deve escolher o resultado da NOC de Nível de Glicemia. Dois outros resultados específicos a
esse diagnóstico médico, que estão associados aos diagnósticos de enfermagem de
Conhecimento Deficiente e Supervisão Inefetiva ou Efetiva do Regime Terapêutico, são
Autocontrole do Diabetes e Conhecimento: controle do diabetes. Os resultados selecionados
para planos de assistência de enfermagem padronizada ou vias críticas são aqueles
pertinentes aos diagnósticos médicos ou de enfermagem, ou aqueles comumente associados a
outros problemas de saúde que acompanham uma doença. A Parte Quatro contém uma lista
de resultados que são comumente associados a cada um dos resultados de enfermagem da
NANDA, com base, principalmente, na opinião de especialistas. Os dados coletados durante a
avaliação dos resultados nas unidades clínicas foram utilizados conforme sua disponibilidade.
É necessário coletar e analisar mais dados para confirmar as associações apresentadas na
Parte Quatro, e para responder questões sobre a relação entre diagnósticos e resultados.
Alguns dos resultados selecionados são mais frequentes para determinados diagnósticos de
enfermagem em particular? Os resultados escolhidos para um diagnóstico de enfermagem
particular variam dependendo do local da assistência, por exemplo, na assistência crítica, na
assistência domiciliar e na assistência de longa duração? Os resultados escolhidos para um
diagnóstico de enfermagem particular variam de acordo com a idade, o sexo, a instrução ou o
estado social e econômico do paciente? Esse tipo de informação será incalculável para o
planejamento de protocolos de assistência crítica para populações de pacientes, bem como
para auxiliar profissionais a fazerem julgamentos bem informados sobre a seleção de
resultados de paciente adequados.
Características do Paciente
As características do paciente afetam a seleção de resultados e o quanto um paciente pode
melhorar. Por essa razão, as características do paciente podem ser referidas como fatores de
adaptação a riscos. As características pessoais a serem consideradas incluem fatores
demográficos, psicológicos/cognitivos, relacionados com a doença e com a saúde, e crenças
ou valores pessoais relacionados com a saúde que influenciam as preferências pessoais.
Fatores demográficos, como idade e sexo, podem desempenhar um papel importante na escolha
dos resultados. Alguns resultados da NOC, como resultados de desenvolvimento de crianças e
adultos, são específicos para certas idades, enquanto outros, como Autocontrole da Doença
Cardíaca, não são apropriados para crianças. A idade também pode afetar o nível de
realização possível dos resultados. Por exemplo, melhorar a Aptidão Física pode tornar-se
mais difícil com o envelhecimento se o paciente não tem sido uma pessoa ativa, e pode ser
mais difícil para neonatos com baixo peso ao nascimento alcançar o resultado
Termorregulação: Recém-nascido. Vários resultados, como Estado Materno: Pós-parto e
Estabelecimento da Amamentação: Mãe, são obviamente para mulheres em idade fértil,
enquanto os resultados de amadurecimento físico são tanto para mulheres como para homens.
Raça e etnia são características que podem fornecer informação importante para considerar
predisposições e respostas a doenças, como também para indicar crenças culturais que podem
afetar a aceitação dos resultados pelo paciente ou por sua família. O nível de instrução é fácil
de ser obtido e medido, e pode servir como substituto do nível de alfabetização, um fator
importante a ser considerado na seleção de resultados relacionados com conhecimento e
participação em assistência de saúde.
As variáveis psicológicas e cognitivas podem incluir estados emocionais, como depressão ou
ansiedade, e processos como concentração, memória, processamento de informação e tomada
de decisão. Estes fatores influenciam a resposta do paciente à doença, a habilidade de
aprender e a motivação, e por isso precisam ser considerados na seleção de resultados para
um paciente em particular. Resultados relacionados com o conhecimento não serão
considerados em casos de pacientes sem memória de curta duração, ou que sejam incapazes
de processar informações, enquanto o Autocontrole da Ansiedade pode ser o resultado mais
importante para o paciente gravemente ansioso. A NOC possui vários resultados que podem
se utilizados para avaliar alterações das funções psicológica e cognitiva ao longo do tempo.
As variáveis relacionadas com a doença e com a saúde, como severidade inicial da doença,
exercem forte influência sobre a seleção e realização de um resultado. A enfermagem utiliza
um determinado número de medidas da acuidade do paciente, como também medidas de uso
de recursos para registrar o grau de severidade de uma doença. A severidade da doença pode
ditar a eliminação ou inclusão de resultados. Por exemplo, a Mobilidade geralmente não é
selecionada para um paciente de unidade de tratamento intensivo, e Morte com Conforto
seria bastante apropriado para um paciente com doença terminal. O estado funcional e a
habilidade de realizar atividades cotidianas também influenciarão a escolha de um resultado.
Enquanto Locomoção: caminhar não é um resultado adequado para um paciente
quadriplégico, Desempenho na Transferência pode ser importante, e Autodirecionamento de
Cuidados pode ser apropriado se o paciente está mentalmente consciente, mas não é capaz de
realizar atividades físicas de autocuidado. O estado funcional também pode afetar a escolha
e/ou realização de um resultado para pacientes sob condições crônicas, como artrite
reumatoide. Considerações devem ser feitas quanto às limitações impostas pelas condições às
quais o paciente é submetido no início da assistência aguda.
Fontes Disponíveis
Todas as fontes de sustentação que influenciam a recuperação e os resultados do paciente
devem ser consideradas. Elas podem ser fontes financeiras, sociais, familiares e de saúde que
influenciam o estilo de vida, as condições de vida e o acesso do paciente à assistência de
saúde. Precisam ser consideradas porque podem influenciar a realização de resultados de
forma negativa ou positiva e, em alguns casos, limitam resultados que podem ser
considerados. Por exemplo, melhorias em Comportamento de Adesão ou Autocontrole do
Diabetes geralmente não ocorrem se o paciente não dispõe de recursos financeiros para
comprar as medicações, os equipamentos ou os alimentos necessários para lidar com a
doença. Os fatores sociais incluem apoio social, relações sociais e disponibilidade de alguém
para auxiliar o paciente conforme a necessidade. A Gravidade da Solidão ou o Desempenho
do Cuidador: cuidados diretos pode transformar-se em resultados importantes se não houver
apoio social ou se o prestador de assistência tiver de aprender múltiplos procedimentos e
atividades para prestar assistência em casa.
Preferências do Paciente
Incluir o paciente e/ou sua família no processo de tomada de decisão ao se fazer a escolha
dos resultados garantirá que as preferências do paciente sejam consideradas. Essas
preferências serão influenciadas pelas percepções pessoais do paciente sobre saúde, metas
almejadas em saúde, opções de tratamento, crenças religiosas e culturais. Cada um desses
fatores pode afetar quais resultados serão considerados aceitáveis pelo paciente e por sua
família. Se os pacientes acreditam que seu estado de saúde é satisfatório, poderão estar mais
inclinados a aceitar resultados que visam melhorar medidas gerais de saúde, como Aptidão
Física. Se os pacientes não são capazes de aceitar diagnósticos emocionais ou psicológicos por
causa de suas religiões ou crenças culturais, provavelmente não aceitarão resultados como
Equilíbrio do Humor ou Nível de Depressão. Além de contribuir para a escolha de um
resultado, os pacientes deveriam participar na determinação do nível no qual querem estar na
escala de resultados, ou seja, quantas mudanças se dispõem a realizar. Pode tornar-se
importante para o enfermeiro ajudar o paciente a aceitar um resultado realista. Um exemplo
poderia ser o de um paciente com enfisema pulmonar que queira alcançar o nível 5 (sem
comprometimento) no resultado de Estado Respiratório: ventilação quando isso é
fisiologicamente impossível.
Potencial Tratamento
A disponibilidade das intervenções e sua potencial viabilidade deveriam ser consideradas ao
se fazer a escolha de um resultado. A primeira etapa é determinar se há uma intervenção
disponível para realização de um resultado para um determinado paciente. Se o paciente foi
diagnosticado com Confusão Crônica secundária à Doença de Alzheimer, as intervenções de
enfermagem devem ser capazes de ajudar o paciente a manter seu estado cognitivo real por
um certo tempo, mas com as intervenções correntes espera-se um eventual declínio cognitivo.
Em uma situação como esta, o enfermeiro provavelmente não selecionaria Cognição ou
Orientação Cognitiva como resultados para os quais alcançar melhoras, e conforme a
cognição diminui, outros resultados relacionados com nutrição, segurança e higiene podem
tornar-se mais importantes. Do mesmo modo, se um paciente foi diagnosticado com
Incontinência Urinária Total secundária à quadriplegia, não existem tratamentos disponíveis
atualmente para atender o resultado Continência Urinária; entretanto, manter o paciente no
nível 5 (nenhum) da classificação em gravidade da Infecção ou em Integridade Tissular: pele
e mucosas (sem comprometimento), podem ser resultados importantes. Um segundo fator a
ser considerado é se o pessoal de enfermagem necessário para realização de uma intervenção
está disponível. Se ensinar o paciente ou sua família e avaliar seus conhecimentos requer um
enfermeiro profissional, então, deve haver a disponibilidade de um enfermeiro que possua as
habilidades adequadas para prestar tais serviços, caso o resultado relacionado com
conhecimentos seja selecionado. A Nursing Intervention classification (NIC) — Classificação das
Intervenções de Enfermagem (CIE)4 inclui as intervenções de enfermagem e recomendações
quanto ao nível do pessoal de enfermagem para realização de intervenções.
Auxílios na Seleção de Resultados
Existem muitos auxílios disponíveis que podem ajudar durante a escolha dos resultados para
um paciente individual, um grupo de pacientes ou um plano de assistência padronizado, ou
durante o ensino da equipe sobre o uso da classificação e dos resultados. Um dos auxílios é a
lista de resultados da NOC, em que comportamentos correspondem aos resultados de
conhecimento da NOC. Essa lista (Tabela 4-1) pode ser útil na identificação dos resultados da
NOC para avaliar o efeito do conhecimento sobre o comportamento de interesse. O livro
NANDA, NOC, and NIC Linkages8 disponibiliza as ligações sugeridas entre as três linguagens.
Outras publicações que podem ser úteis são encontradas no Quadro 3-1. Várias publicações
desse tipo têm sido preparadas pelos autores da NIC e da NOC ou por usuários da
classificação, e estão disponíveis no Center for Nursing Classification and Clinical
Effectiveness (Center), na Universidade de Iowa. Mais informações sobre o centro podem ser
encontradas no website da Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa,
www.nursing.uiowa.edu/cnc.
Quadro 3-1 Publicações para Uso durante a Implementação da NOC
Além dos artigos mencionados acima, o leitor pode desejar rever os resumos da conferência sobre a NANDA, a NIC e a NOC: Electronic Use of Clinical Nursing
Data publicados no International Journal of Nursing Terminologies and Classifications, Janeiro-Março 2006, 17(1).
Behrenbeck J.G., Timm J.A., Griebenow L.K., Demmer K.A. Nursing-sensitive outcome reliability testing in a tertiary care
setting. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. 2005;16(1):14-20.
Burkhart L., Solari-Twadell A. Integration: A documentation system reporting whole person care. St. Louis: International
Parish Nurse Resource Center, Deaconess Foundation, 2002. (www.parishnurses.org)
Carlson J. Consensus validation process: A standardized research method to identify and link the relevant NANDA, NIC, and
NOC terms for local populations. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. 2006;17(1):23-24.
Cavendish R. School nurses use of NANDA, NIC, and NOC to describe children’s abdominal pain. International Journal of
Nursing Terminologies and Classifications. 2003;14(4):17-18.
Center for Nursing Classification. NIC interventions and NOC outcomes linked to the Oasis information set. Iowa City, IA:
Author, 2000.
Cox R.A. Standardized nursing language in long-term care. Iowa City, IA: Center for Nursing Classification, 2001.
Denehy J., Poulton S. The use of standardized language in individualized healthcare plans. The Journal of School Nursing.
1999;15(1):38-45.
Hayewski C., Maupin J., Rapp D., Sitterding M., Pappas J. Implementation of nursing intervention classification and nursing
outcomes classification in a patient education plan. Journal of Nursing Care Quality. 1998;12(5):30-40.
Iowa Outcomes Project. NOC Use Survey. Iowa City, IA: The University of Iowa, College of Nursing, Center for Nursing
Classification & Clinical Effectiveness, 2005.
Johnson M., Bulechek G., Butcher H., Dochterman J.M., Maas M., Moorhead S., Swanson E. NANDA, NOC, and NIC
Linkages, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2006.
Lunney M. Helping nurses use NANDA, NOC, and NIC. Journal of Nursing Administration. 2006;36(3):118-125.
Moorhead S., Clarke M., Willits M., Tomsha K. Nursing outcomes classification implementation projects across the care
continuum. Journal of Nursing Care Quality. 1998;12(5):52-63.
Parris K.M., Place P.J., Orellana E., Calder J., Jackson K., Karolys A., Meza M., Middough C., Nguyen V., Shim N.W., Smith
D. Integrating nursing diagnoses, interventions, and outcomes in public health nursing practice. The Journal of Nursing
Language and Classification. 1999;10(2):49-56.
Scherb C.A. Outcomes research: Making a difference. Outcomes Management. 2002;6(1):22-26.
Stone P.W., Lee N., Giannini M., Bakken S. Economic evaluations and usefulness of standardized nursing terminologies.
International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. 2004;15(4):101-113.
Titler M., Dochterman J., Reed D. Guideline for conducting effectiveness research in nursing and other healthcare services.
Iowa City, IA: The University of Iowa, College of Nursing, Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness,
2004.
Von Krogh G., Dale C., Naden D. Framework for integrating NANDA, NIC, and NOC terminology in electronic patient
records. Journal of Nursing Scholarship. 2005;37(3):275-281.
COMPLETANDO O RESULTADO
Uma vez selecionados os resultados para um paciente ou para um grupo de pacientes, a
informação sobre o resultado está completa. A designação do resultado, sua definição e as
escalas de medidas são componentes padronizados do resultado, o que significa que os termos
para tais elementos não devem ser alterados. Embora alterações mínimas possam ser feitas
nos indicadores, o conceito do indicador deve permanecer o mesmo caso os indicadores sejam
classificados, e a informação deve ser mantida para outras análises. Existem dois itens que
permitem a manutenção de dados relacionados com um dado resultado, mas que não façam
parte dele. Esses itens fornecem informação valorosa para a análise. O Receptor de Assistência
pode ser o paciente, o cuidador, um membro da família ou a comunidade. A Fonte de Dados
pode ser o paciente, um membro da família, um cuidador, uma observação direta realizada
por um provedor de assistência ou um registro clínico. Provedores podem desejar identificar
receptores de assistência ou fontes de dados adicionais, ou tornar a lista mais específica por
meio da identificação do tipo de provedor de assistência de saúde. As demais partes da
informação a ser completada incluem a classificação atual do paciente na escala de resultados
e a classificação de resultado que se quer alcançar. Os indicadores podem auxiliar o
enfermeiro e o paciente a fazerem julgamentos corretos sobre esses dois itens.
Utilizando os Indicadores de Resultados
Os indicadores podem ser considerados medidas mais específicas, úteis na determinação de
um conceito mais amplo medido em nível de resultado. Tais indicadores são estabelecidos da
forma mais resumida possível para facilitar sua utilização. Para facilitar a análise de versões
eletrônicas e de dados futuros, os indicadores têm sido revisados e estabelecidos o mais
igualmente possível. Esse procedimento não afeta a maioria dos conceitos ou o foco do
indicador, mas tem padronizado o modo como o indicador é estabelecido. As abreviações
geralmente não são empregadas na determinação dos indicadores, mas podem ser utilizadas
em um estabelecimento se houver uma concordância geral sobre o significado da abreviação.
Ao passo que a linguagem dos indicadores deve permanecer o mais padronizada possível, os
médicos podem querer adicionar alguns indicadores que sejam pertinentes a uma área
especializada da prática, ou tornar os indicadores mais específicos. Por exemplo, faixas
normais de testes diagnósticos ou de pressão sanguínea podem ser substituídas por termos nos
resultados. Os médicos também podem desejar eliminar indicadores que não sejam
pertinentes a um paciente individual ou a um grupo de pacientes com um diagnóstico em
particular.
Após escolher os resultados para um paciente individual ou para um plano de assistência
padronizado, o enfermeiro seleciona os indicadores que serão utilizados para determinar o
estado do paciente, conforme refletido na classificação do resultado pela escala de medidas.
Em geral, a equipe deve concordar sobre os indicadores a serem utilizados para os resultados
escolhidos com mais frequência para a população de pacientes. Alguns usuários têm
observado que é possível limitar os indicadores de cada resultado a um número de quatro ou
cinco, enquanto outros desejam selecionar um número maior de indicadores. Áreas carentes
de mais estudos estão determinando quais indicadores são mais importantes para um dado
resultado quando selecionado para várias populações de pacientes, como também estão
determinando se alguns desses indicadores deveriam ter um peso maior que o de outros. Esses
pontos serão esclarecidos se os usuários compartilharem essa informação com outras pessoas,
tanto pela lista de uso supervisionado pelo Centro, como por meio de publicações e
conferências, ou pelo compartilhamento com autores para que as edições futuras possam
refletir como os indicadores estão sendo utilizados nas condições práticas.
A avaliação do estado de um paciente individual quanto aos indicadores selecionados pode
auxiliar o enfermeiro a determinar a classificação geral do paciente quanto a um dado
resultado. Conforme discutido anteriormente, o modelo ao qual o paciente é comparado
para avaliação é um indivíduo sadio do mesmo sexo com, aproximadamente, a mesma
idade (pessoa de referência). Se um indicador selecionado para a população de pacientes
não se aplica a um paciente em particular, a coluna NA pode ser marcada. Um formato
computadorizado poderia incluir tanto NA como não conhecido (NC), caso fosse desejado. O
registro dos indicadores que o enfermeiro considerar NA fornecerá dados para determinar se
alguns indicadores não são pertinentes a certas populações, ou se poderiam ser eliminados
por completo. À medida que o enfermeiro se torna familiarizado com os indicadores
escolhidos, pode tornar-se desnecessário classificar o estado do paciente quanto a cada
indicador, uma vez que o enfermeiro automaticamente considerará os indicadores ao
determinar a classificação do resultado do paciente. Contudo, deve ser admitido que dados
importantes para a determinação dos indicadores mais preditivos do estado do paciente serão
perdidos quando as classificações do indicador não forem guardadas.
A fonte de dados para indicadores e resultados irá variar. Os dados podem ser obtidos a
partir dos registros de um paciente (p. ex., medidas bioquímicas ou sinais vitais) ou de
observação direta ou de avaliação física (p. ex., quão bem o paciente pode realizar
tratamentos ou se certos sinais e sintomas estão presentes). Outros indicadores podem
requerer a solicitação de informações ou de percepções do paciente ou de sua família (p. ex.,
conhecimento sobre o processo da doença ou seu tratamento, percepções relacionadas com a
saúde e a satisfação com a assistência). Conforme já observado, o formato do resultado possui
um espaço para registro da fonte de dados. Se os resultados são inseridos em um banco de
dados informatizado, a organização pode fornecer códigos para cada uma das fontes de
provável utilização na referida organização.
Os indicadores são menos abstratos que os resultados e muitas vezes podem servir de
resultados intermediários em um plano de assistência padronizado. Os indicadores
empregados desse modo podem ser escolhidos pela força-tarefa, à medida que determinam
quais resultados são frequentemente utilizados para a população de pacientes atendida. Se os
indicadores são considerados medidas importantes do progresso do paciente, os enfermeiros
podem optar por reunir os dados sobre um determinado indicador, como também sobre o
resultado. Esse pode ser o caso, principalmente, para pacientes com curtos episódios de
assistência, em que o progresso com relação ao resultado pode não ser evidente, mas o
progresso com relação a indicadores significativos pode ser alcançado.
Utilizando as Escalas de Medida
A classificação atual contém 14 escalas de medidas, ilustradas no Capítulo 2. São fornecidas
escalas de medida para resultados e para indicadores. Cada escala é construída de modo que
o quinto ponto, ou ponto de corte, reflita a condição de paciente mais desejável relativa ao
resultado. O enfermeiro pode fazer um julgamento sobre a classificação do resultado para um
paciente ou para uma população de pacientes sem a utilização dos indicadores. Entretanto, a
maioria dos enfermeiros considera um ou mais dos indicadores úteis para o julgamento da
classificação do paciente na escala de resultados.
Apesar das classificações de indicadores poderem auxiliar na classificação dos pacientes
dentro da escala de resultados, atualmente não são importantes para fornecer uma média ou
uma soma classificatória. É recomendado que o profissional use tanto a faixa como a
frequência das classificações do paciente na escala de indicadores como forma de obter
auxílio para alcançar a classificação de resultados total. Em geral, classificações baixas de 1 e
2 em indicadores importantes significarão que um paciente apresenta uma classificação de 1
ou 2 na escala de resultados. Por exemplo, no resultado Tolerância à Atividade, classificações
igualmente distribuídas de 1s e 2s nos indicadores sugerem que a Tolerância à Atividade deve
estar “severamente comprometida”, uma vez que vários indicadores são classificados como
tal. Entretanto, se as classificações do indicador vão de “severamente comprometidas” para
habilidade de falar durante a atividade física, a “moderadamente comprometida” e “não
comprometida” para o restante dos indicadores, o enfermeiro desejará determinar (1) se a
classificação está correta e (2) o grau de correspondência dessa classificação a um indicador
de comprometimento da tolerância à atividade. (Isso é observado somente diante de uma
atividade intensa ou também com uma atividade mínima?) Se o paciente sempre tem
dificuldade de falar durante a execução da atividade ou se está tendo dificuldade apenas
quando a atividade é intensa, o enfermeiro pode classificar o paciente como “moderadamente
comprometido” com relação ao resultado. Se esse sintoma é novo e ocorre durante a
realização de uma atividade mínima, o enfermeiro pode ajustar a classificação para
“moderadamente comprometido” ou escolher acompanhar as classificações do paciente para o
indicador “habilidade de falar durante a atividade física”, como também para o resultado
Tolerância à Atividade.
Depois de classificar o paciente no resultado escolhido empregando a escala de medidas de
cinco pontos, o enfermeiro pode selecionar a classificação que deseja alcançar ao seguir as
intervenções ou após um episódio de assistência. Por exemplo, no caso do início da
assistência a um paciente cujo resultado Resistência esteja classificado como
“substancialmente comprometido”, e que a causa da resistência reduzida não possa ser
eliminada (p. ex., miopatia do miocárdio), a meta a ser alcançada pode ser a manutenção da
classificação “substancialmente comprometido” pelo maior tempo possível. Um outro
exemplo seria o de um paciente com classificação “extremamente comprometido” para o
mesmo resultado, em decorrência de uma condição passível de eliminação ou de controle
parcial (p. ex., insuficiência cardíaca congestiva), para o qual o estado de resultado almejado
após um episódio de assistência seja o de “moderadamente comprometido”. A oportunidade
de fornecer uma Meta de Classificação de Resultado com base na escala de medidas permite
que os enfermeiros estabeleçam um nível específico a ser alcançado como meta em vez de
buscar a manutenção ou melhora com relação a um resultado almejado. Por exemplo, o
enfermeiro indicaria que a classificação deveria ser mantida em nível 2 na primeira
ocorrência superior, e que subiu para o nível 3 ou possivelmente para o nível 4 na segunda
ocorrência.
Resultados estabelecidos como conceitos variáveis e medidos ao longo de um contínuo
permitem que as classificações de resultado almejadas sejam individualizadas para cada
paciente, ao mesmo tempo em que a linguagem e as medidas padronizadas de resultados
permanecem mantidas. Também reconhecem o que todos os enfermeiros sabem (que nem
todos os pacientes serão capazes de alcançar a maioria dos resultados desejáveis, mesmo que
recebam a assistência mais intensiva). Resultados variáveis medidos ao longo de um contínuo
permitem que o enfermeiro avalie o nível de progresso ou a falta de progresso para um
paciente individual, e também compute quantas alterações ocorreram em uma determinada
população de pacientes. Essa informação não está disponível quando os resultados
representam apenas o estado mais desejável do paciente, sendo que a avaliação realizada na
conclusão de um episódio de assistência representa uma meta que foi alcançada ou não.
Utilizando os Resultados em Planos de Assistência Padronizados
Os resultados também podem ser utilizados para identificar metas em unidades críticas ou em
planos de assistência padronizados. Nesses casos, o resultado é estabelecido com a
classificação desejada ou esperada na escala de medidas, a ser alcançada em um determinado
momento (p. ex., o primeiro dia pós-operatório, a terceira visita em casa). A meta que se
deseja alcançar ao final de um episódio de assistência aguda para pacientes com derrame
classificados com Cognição “extremamente comprometida” no momento da admissão, poderia
ser “substancialmente comprometida”, aspirando que se torne “moderadamente
comprometida” ou “suavemente comprometida” depois da reabilitação. Se o episódio de
assistência aguda for extremamente curto, o objetivo pode ser manter a classificação do
paciente no nível “extremamente comprometida”, com alguma melhora em indicadores
específicos — os resultados intermediários que indicam progresso em direção à melhora da
Cognição. O plano pode projetar o resultado esperado ao final de seis meses e o progresso do
paciente que se seguiu, caso o paciente esteja em uma unidade de reabilitação ou em uma
casa de repouso, ou na próxima visita clínica. Por outro lado, a meta almejada para pacientes
com encefalopatia hepática e Cognição “extremamente comprometida” no momento da
admissão, pode ser o progresso do paciente para a condição de “moderadamente
comprometida” ou “suavemente comprometida” após um episódio de assistência aguda.
Considerações sobre a Utilização das Escalas
Uma preocupação frequente entre os usuários diz respeito à subjetividade das escalas. Os
indicadores têm sido fornecidos para auxiliar o enfermeiro na determinação do estado do
paciente e na consequente classificação na escala de resultados, porém não eliminam a
necessidade do julgamento de enfermagem. Como as âncoras da escala não estão
especificamente definidas para cada um dos indicadores e resultados, o enfermeiro deve fazer
um julgamento de enfermagem sobre o estado do paciente com relação aos indicadores, se
utilizados, e aos resultados. Embora a precisão desse julgamento seja mais importante na
quantificação dos resultados, requer o mesmo julgamento utilizado para avaliar se o paciente
alcançou as metas, ou se melhorou ou piorou com relação a uma determinada meta. Algumas
organizações escolherem fornecer âncoras mais específicas para os resultados, conforme
observado nos exemplos da Tabela 3-1. Tal abordagem é especialmente útil quando um
determinado número de resultados a serem utilizados com uma população em particular é
limitado, quando se utilizam os resultados em um plano padronizado ou quando se utiliza um
número limitado de resultados em um estudo de pesquisa. Se os enfermeiros decidem fazer
isso, precisam fornecer essa informação quando relatarem suas descobertas, de modo que
outros enfermeiros possam determinar se a classificação possui o mesmo significado e pode
ser utilizada para fazer comparações entre as circunstâncias. À medida que os resultados são
empregados em mais circunstâncias, espera-se desenvolver uma especificidade maior das
âncoras da escala.
Tabela 3-1 EXEMPLOS DE ÂNCORAS ESPECÍFICAS PARA INDICADORES DO RESULTADO MORTE DlGNA E PARA OS
RESULTADOS DE CONHECIMENTO
Afirmação do Indicador
Expressa controle de sintoma
Escala de Classificação Definição Operacional
1 = Nenhum
4 ou mais sintomas
2 = Em extensão
3 sintomas presentes
suave
3 = Em extensão
2 sintomas presentes
moderada
4 = Em grande
extensão
1 sintoma presente
Expressa alívio da dor
5 = Nenhum
Nenhum sintoma
1 = Nenhum
Não relata alteração da dor; nível determinado em 9-10
2 = Em extensão
Relata diminuição em 1–2 pontos; taxa determinada igual ou
suave
menor a 8
3 = Em extensão
Relata diminuição em 3–4 pontos; taxa determinada igual ou
moderada
menor a 6
4 = Em grande
Relata diminuição em 5–6 pontos; taxa determinada igual ou
extensão
menor a 4
5 = Nenhum
Relata diminuição em 7–10 pontos; taxa determinada igual
ou menor a 2
Todos os resultados de
1 = Nenhum
Dependente para todas as informações
conhecimento
2 = Limitado
Necessita de um auxiliar e de reservas auxiliares
3 = Moderado
Necessita de reserva (s) auxiliar(es)
4 = Substancial
Independente com dicas mínimas
5 = Extensivo
Verbaliza/demonstra informação sem dicas de forma
independente
Estes exemplos foram retirados de Johnson, M., Maas, M. & Moorhead (2000). Nursing Outcomes Classification (NOC) (2ª Ed.).
St. Louis: Mosby. Os exemplos podem ser encontrados nesta edição (págs. XXX, XXX). O nome para o resultado Morte Digna
foi mudado para Fim de Vida Digno. Isso ilustra como as âncoras podem ser tornadas mais específicas, e como as medidas
realizadas com outras ferramentas podem ser utilizadas com um resultado da NOC.
Outra questão diz respeito a como usar as escalas de medidas publicadas que aparecem como
ferramentas reconhecidas de avaliação do paciente, como as que são utilizadas para avaliar
dor, estado neurológico, pulsação dos pés e edema, ou para graduar úlceras de pressão e
queimaduras. Em geral, tais escalas tendem a medir um conceito mais específico ou limitado.
Em outras palavras, um resultado da NOC pode representar um nível mais abstrato.
Recomendamos que o usuário determine o que quer medir e a escala de medidas publicada
que atende a suas necessidades. Os usuários devem preferir usar a escala em vez de um
resultado da NOC. Por exemplo, a escala de dez pontos para dor que mede o registro da dor
do paciente pode ser utilizada no lugar do resultado Nível de Dor, da NOC, caso o relato de
dor do paciente seja a única medida desejada ou a escala de gradação de úlceras de pressão
possa ser empregada em vez de Cicatrização de Feridas: segunda intenção por reter as
dimensões de interesse. As escalas também podem ser utilizadas como fatores de avaliação e
decisões tomadas sobre como correspondem ao resultado da NOC. Para ver um exemplo de
como a escala de dez pontos para dor é utilizada com um resultado da NOC, consulte a
Tabela 3-1.
Outro ponto é a classificação do paciente durante a alta em um episódio de assistência.
Enquanto se reconhece que a condição mais desejável não será alcançada por todos os
pacientes ou grupos de pacientes, e que por isso o resultado esperado possa ser inferior a “5”
na escala de medidas, tal situação é muito desconfortável para muitos enfermeiros, que
usualmente afirmam que as metas são alcançadas quando um paciente recebe alta. Parte da
instrução da equipe durante a introdução da NOC precisa ser uma discussão sobre como
utilizar as escalas de medidas e o que será feito quando o paciente não alcançar o resultado
desejado. O exemplo a seguir pode ajudar a ilustrar isso.
Um de nossos locais de testes era uma unidade obstétrica que tinha admitido um certo
número de mães adolescentes. Dois dos resultados utilizados foram Conhecimento: cuidados
com o bebê e Conhecimento: saúde materna no pós-parto. Inicialmente, a equipe classificou
todas as mães nos níveis 4 ou 5 na alta após uma estadia de 48 horas. Quando foi perguntado
se todas as mães alcançaram os critérios daquela classificação, a equipe admitiu que muitas
não haviam alcançado, mas que eles estavam preocupados sobre as implicações legais por não
terem classificado os pacientes em 4 ou 5. Essa questão foi discutida e a equipe decidiu
classificar as mães corretamente na classificação e permitir que as mães classificadas em nível
4 ou 5 fossem mandadas para casa sem encaminhamento para acompanhamento, a menos
que quisessem um, para encorajar o acompanhamento das mães classificadas em nível 3, e
para solicitar visitas de acompanhamento para as mães que haviam sido classificadas em
nível 1 ou 2. A equipe acreditava que as mães com classificação maior ou igual a 3 eram
competentes para cuidarem de si mesmas e do bebê até a visita de acompanhamento
agendada com um médico ou enfermeiro, mas que as mães com classificação 1 ou 2
necessitavam de instruções adicionais e assistência que seriam propiciados por meio das
visitas de um enfermeiro nas primeiras 48 horas após o retorno para casa. Seria razoável
admitir que antes de utilizar uma escala de classificação, cada paciente deixasse o hospital
somente após ter atingido uma meta que estabelecesse que a paciente tem o conhecimento
necessário para cuidar de seu bebê. Atualmente, o nível da qualidade da assistência de
enfermagem prestada a essas pacientes é superior, pois o raciocínio para suas decisões baseiase no estado do paciente e fornece um método para auxiliar a mãe que precisa de maior
apoio.
As implicações legais, ao se utilizar uma escala de medidas, são as mesmas para a utilização
de uma meta estabelecida. Se um objetivo não for atingido, deve ser apresentado um
raciocínio sobre o motivo pelo qual isto aconteceu (p. ex., o estado fisiológico do paciente foi
deteriorado, o paciente não era capaz de compreender a informação), e também deve ser
mencionada a ação tomada. O mesmo é válido para casos em que a classificação projetada
para um resultado não for alcançada. Por exemplo, espera-se que o estado respiratório
continue a declinar em decorrência do crescente comprometimento dos pulmões, secundário a
um câncer de pulmão. Por isso, o resultado Nível de Conforto substitui o resultado Estado
Respiratório: ventilação, indicando que a meta se tornou manter o paciente o mais
confortável possível. Conforme os dados são coletados e analisados, as características do
paciente e do sistema que influenciam a realização do resultado podem ser identificadas,
permitindo que a classificação esperada para o resultado de vários diagnósticos ou populações
de pacientes tenha base em evidências clínicas.
Momento para Coleta da Dados
Os momentos em que os resultados devem ser avaliados não são especificados pelos autores,
mas o requisito mínimo é obter uma classificação no momento da escolha do resultado (ou
seja, a medida de base) e ao final da assistência (ou seja, a medida de liberação). Esse
procedimento deve ser suficiente em condições de assistência aguda, se a estadia do paciente
for curta. Entretanto, em algumas condições de assistência aguda, adota-se a opção de avaliar
o estado do paciente uma vez ao dia ou uma vez por turno, dependendo da velocidade
esperada para ocorrência das alterações do estado de resultado. As agências comunitárias
podem escolher avaliar o estado do paciente a cada visita ou em todas as demais visitas
quando o paciente é visto com frequência. Como as vezes em que as medidas são realizadas
não são padronizadas, é importante registrar o dia da prestação de assistência ao paciente em
que as medidas foram tomadas, para fazer comparações entre populações de pacientes e entre
unidades. Observar as vezes em que os resultados são medidos fornecerá informações que
permitirão recomendar os intervalos de tempo para os vários resultados e populações de
pacientes.
Ao menos duas classificações de resultados (ou indicadores) são necessárias para
determinar se uma alteração está ocorrendo e qual sua intensidade. Tais tipos de dados estão
entre os mais valiosos para a avaliação do modo como as intervenções de enfermagem, outros
aspectos da assistência prestada e as características do paciente afetam a realização de um
resultado. Se a alteração desejada não estiver ocorrendo em todos os pacientes, os dados
permitirão que os enfermeiros determinem quais são as diferenças existentes, caso existam,
entre aqueles que atingiram a meta de resultado e aqueles que não a atingiram. Se for o tipo
de intervenção ou de programa de assistência, pode ser alterado. Se for uma característica
inalterável do paciente, como idade, sexo, grau de severidade inicial da doença, então a meta
de resultado pode ser reajustada para se tornar consistente com as descobertas. Exemplos de
algumas descobertas relacionadas com a alteração de um estudo terminado para avaliação de
resultado são mostrados na Tabela 3-2. Exemplos extras podem ser encontrados no estudo de
caso realizado por Brokel.
Tabela 3-2 MUDANÇAS NAS CLASSIFICAÇÕES DE RESULTADOS A PARTIR DE MEDIDAS DE BASE A MEDIDAS DE
SEGUIMENTO
Enquanto o processo descrito para utilização dos resultados na prática é importante,
igualmente importantes são os processos associados ao preparo para implementação da NOC
na clínica e no registro eletrônico do paciente. A próxima seção faz uma breve revisão desses
aspectos da implementação, e os exemplos de implementação que se seguem são
representativos de dois cenários clínicos.
IMPLEMENTANDO A NOC NA PRÁTICA
No cenário clínico, tem sido cada vez maior o reconhecimento da necessidade de linguagens
padronizadas como componentes para implementação dos registros eletrônicos de saúde.
Resultados padronizados também são importantes para a avaliação da efetividade das
intervenções de enfermagem, a facilitação da continuidade da assistência em sistemas de
saúde integrados e a garantia da responsabilidade da enfermagem.10 Um registro do Instituto
de Medicina2 sobre a qualidade da assistência de saúde salienta os seguintes seis objetivos a
serem alcançados pelo sistema de assistência de saúde:
• Segurança: evitar lesões
• Efetividade: evitar a superutilização e a subutilização
• Centralização no paciente: atender as preferências, necessidade e valores do paciente
• Prontidão: redução de esperas e atrasos
• Eficiência: evitar desperdício
• Igualdade: prestação de assistência com a mesma qualidade a todos
A avaliação desses objetivos requer a medida e o rastreamento de resultados de paciente,
como também de outros aspectos da assistência. Dados esses fatores, a oportunidade para o
enfermeiro implementar medidas para avaliar a efetividade da enfermagem é o momento
certo.
Preparo para a Implementação Clínica
A implementação da NOC no cenário clínico requer o comprometimento organizacional e o
desenvolvimento de um plano de implementação. As vantagens do uso da NOC devem ser
identificadas e comunicadas aos líderes organizacionais e à equipe de enfermagem. Os pontos
fortes da NOC que podem ser enfatizados são:
1. Entendimento: A NOC inclui resultados para indivíduos, cuidadores, famílias e
comunidades aplicáveis entre os cenários clínicos.
2. Utilidade clínica: A NOC pode ser utilizada em manuais ou em um sistema de informação
clínica eletrônico. Os resultados podem ser utilizados em vias críticas e em planos de
assistência, e podem ser utilizados para estabelecer as metas esperadas para pacientes
individuais ou grupos de pacientes.
3. Medida e análise de dados: Os dados podem ser coletados a partir do registro do paciente,
quantificados e utilizados na análise dos resultados.
4. Reconhecimento como linguagem de enfermagem: A NOC é uma das linguagens de
enfermagem reconhecidas pelo American Nurses Association (ANA) Steering Committe on
Databases to Support Clinical Nursing Practice, foi aceita pelo Healthcare 7 (HL7), uma
organização que estabelece padrões para registros computadorizados, e foi incorporada na
linguagem de referência desenvolvida pelo SNOMED CT.
Os líderes organizacionais e a equipe podem precisar receber instrução sobre a importância
da utilização de linguagens padronizadas para a prática de enfermagem, embora isso possa se
tornar menos necessário com o progresso dos planos para registro eletrônico em saúde. Uma
pessoa-chave, comprometida com o projeto e capaz de articular as vantagens da utilização
das linguagens padronizadas, deve ficar responsável pelo processo de implementação. A
enfermeira responsável pela informatização em enfermagem ou pela supervisão de resultados
geralmente é a pessoa ideal para atuar como líder de projeto no processo de implementação.
Os membros da equipe que utilizarão a NOC devem ser identificados e instruídos sobre a
classificação. Em nossa pesquisa de avaliação do uso da NOC nos locais clínicos, descobrimos
que a instrução da equipe é um dos fatores mais importantes para a implementação bemsucedida da NOC. O processo para utilização dos resultados da NOC deveria ser abrangido,
como também as questões e os interesses que surgem conforme os enfermeiros passam a
utilizar os resultados. A equipe não deveria ter de se familiarizar com o uso da NOC e o uso
de um novo sistema computacional ao mesmo tempo. Se uma organização vai selecionar um
novo sistema computacional, o tempo utilizado para avaliação e seleção do sistema deveria
ser utilizado para orientar os enfermeiros quanto ao sistema de resultados da NOC e a
orientar a utilização em formas escritas.
Planejamento da Implementação
Uma força-tarefa de representantes de áreas-chave e de locais de navegação deve ser
estabelecida para auxiliar o líder do projeto no processo de implementação.6 A força-tarefa
pode auxiliar no desenvolvimento do plano de implementação e na instrução da equipe
durante o processo de implementação. O plano de implementação deve incluir as metas a
serem atingidas, etapas para implementação com os indivíduos responsáveis e uma linha
temporal, o plano de avaliação e os custos associados à implementação. O planejamento deve
incluir a identificação de outros dados que precisassem ser coletados em conjunto com os
dados de resultados para análises clínicas e administrativas. Por exemplo, características do
paciente, composição da equipe, custos, diagnósticos e intervenções de enfermagem podem
precisar de uma associação com dados de resultados para resolver questões clínicas e
administrativas. Durante essa fase, a capacidade ou incapacidade do sistema de informação
eletrônico para associar resultados de pacientes a outros dados deve ser avaliada, e, se
necessário, devem ser desenvolvidos planos para estabelecer associações necessárias com
outros bancos de dados. A habilidade de coletar dados nas associações entre diagnósticos,
intervenções e resultados de enfermagem também deve ser avaliada.
O planejamento inicial deve resultar no desenvolvimento de uma comunicação com
formato em papel que possa ser testada antes da implementação em toda a organização ou da
inserção em um sistema eletrônico. O formato utilizado para a documentação com linguagens
padronizadas não deve tomar mais tempo que o formato anteriormente utilizado na
organização. Entretanto, deve-se reconhecer que a documentação pode levar mais tempo, até
que a equipe esteja familiarizada com o novo sistema. Um formulário de papel de três páginas
foi criado para ser utilizado inicialmente em unidades de assistência médica crítica nos
hospitais e nas clínicas da Universidade de Iowa. Esse formulário inclui a informação
registrada no momento da admissão à unidade e confere um formato padronizado que pode
ser utilizado para diagnósticos de enfermagem relacionados com uma das seguintes nove
áreas de problemas potenciais de pacientes: (1) sensorial, (2) dor, (3) neurológicos, (4) motor,
(5) pulmonar, (6) cardíaco, (7) integumentar e imune, (8) gastrointestinal e urinário, e (9)
nutrição. Exemplos de como essas áreas são estabelecidas para inclusão das linguagens
padronizadas são fornecidos pelas Figuras 3-1 e 3-2. Esse formato requer que o enfermeiro
faça um julgamento sobre o diagnóstico de enfermagem e as intervenções e os resultados a
serem utilizados com o diagnóstico. Há espaço disponível ao longo das três páginas para
comentários adicionais que, eventualmente, sejam necessários. Percentuais foram aplicados à
escala de cinco pontos para torná-la mais explícita, sendo esta uma técnica já utilizada por
vários locais em nosso estudo de avaliação.
Fig. 3-1
Plano de uma unidade de tratamento médico intensivo para um paciente cardíaco.
(De Greiner, J., Shelsky, C., Stenger, K., Crom, E. (2002). Alblo Nursing Diagnoses Standards Form Critical Care. University of Iowa Hospitals and Clinics).
Fig. 3-2
Plano de uma unidade de tratamento médico intensivo para um paciente com dor.
(De Greiner, J., Shelsky, C., Stenger, K., Crom, E. (2002). Alblo Nursing Diagnoses Standards Form Critical Care. University of Iowa Hospitals and Clinics).
Recomenda-se que os resultados sejam implementados em uma ou mais unidades-piloto
para avaliar e corrigir problemas antes da implementação geral. As unidades selecionadas
devem ser aquelas nas quais a maioria dos membros da equipe está comprometida com o
projeto. Uma vez realizada a identificação das unidades-piloto, os resultados da NOC
utilizados com maior frequência para a população de pacientes na unidade devem ser
identificados. Isto pode ser feito utilizando o NOC Use Survey, listado no Quadro 3-1. A
ferramenta de análise é um método eficiente para identificar resultados para populações de
pacientes, podendo ser complementada por toda a equipe. A criação de uma força-tarefa da
equipe clínica para selecionar os resultados mais utilizados é outra forma de identificar
resultados. O artigo de Carlson referido no Quadro 3-1 discute um método para se chegar a
um consenso quanto à seleção de termos da NANDA, NOC e NIC. Se a unidade possui uma
lista das metas de resultado utilizadas com maior frequência, os resultados apropriados da
NOC podem ser substituídos pelas metas. Se um determinado resultado não estiver disponível,
a força-tarefa pode desenvolver o resultado utilizando as diretrizes do Apêndice B e submeter
o resultado à equipe de pesquisa da NOC ou comunicar à equipe a necessidade do resultado
em questão.
Conforme constatado anteriormente, vários artigos que os usuários poderiam considerar
úteis no planejamento e na realização da implementação podem ser encontrados no Quadro
3-1. Alguns dos artigos são específicos a uma determinada área da prática, como enfermagem
comunitária ou assistência de longa duração. Outros artigos discutem aspectos da
implementação relacionados com a instrução da equipe, teste de resultados ou processos
utilizados na implementação. Alguns artigos tratam de questões relacionadas com a
implementação da NOC nos registros eletrônicos do paciente.
IMPLEMENTADO A NOC EM SISTEMAS ELETRÔNICOS
Um valor primário de um sistema eletrônico de informação clínica é a habilidade de coletar e
analisar grandes quantidades de dados. A análise de dados requer que os sistemas sejam
desenvolvidos de modo a disponibilizar informação e associações para responder as questões
apresentadas. Infelizmente, muitos dos atuais sistemas não possibilitam a realização dos tipos
de análises que os enfermeiros precisam. A criação de sistemas que forneçam a informação
necessária aos enfermeiros para tomar decisões clínicas e administrativas requer o
planejamento dos tipos de conjuntos de dados que serão utilizados e das associações entre
esses conjuntos. Uma forma de começar seria determinar o que esse sistema deverá fazer.
Espera-se que ele forneça um meio de unificar os dados obtidos a partir de muitas fontes de
informação, que forneça meios para detectar tendências e possíveis equívocos na assistência,
e que forneça também a base para a supervisão de resultados e um banco de dados para
estudos epidemiológicos.15 Um passo importante para a enfermagem é determinar os
conjuntos de dados necessários, os elementos desses conjuntos e os tipos de associações
desejadas entre eles. O livro de Titler e colaboradores referido no Quadro 3-1 descreve
elementos que deveriam ser considerados e as questões que poderiam ser respondidas.
Identificando Conjuntos de Dados e Associações
Entre os conjuntos de dados interessantes à enfermagem estão conjuntos de dados clínicos, de
provedores, fiscais e de utilização. Os enfermeiros envolvidos no desenvolvimento do sistema
eletrônico de enfermagem devem conhecer os conjuntos de dados disponíveis na organização
e saber se podem ser associados a dados de enfermagem. Um dos conjuntos de dados
disponível em todos os cenários hospitalares é o Uniform Hospital Discharge Data Set
(UHDDS).17 Esse conjunto contém os 14 itens descritos no Quadro 3-2, muitos dos quais são
relevantes na enfermagem. Os conjuntos de dados clínicos geralmente são os maiores
conjuntos de dados e, na maioria dos casos, poucos estão codificados e organizados de forma
semelhante. Incluem dados sobre medicações de pacientes, descobertas laboratoriais,
procedimentos cirúrgicos e resultados radiológicos, bem como diagnósticos, tratamentos e
intervenções, e resultados de paciente, entre muitos outros. Os conjuntos eletrônicos de
enfermagem clínica devem conter a informação sobre o paciente necessária à prática de
enfermagem que não é encontrada em nenhum outro local, e também sobre os diagnósticos,
intervenções e resultados de enfermagem. Além da informação do paciente contida na
UHDDS, os enfermeiros desejarão a informação discutida na seção sobre a seleção de um
resultado. Os enfermeiros precisam ser cuidadosos quanto ao tipo de informação que desejam
reter sobre os diagnósticos e resultados. Se os diagnósticos da NANDA forem empregados, a
informação retida sobre as características definidoras e os fatores relacionados, ou fatores de
risco, ampliará o leque dos tipos de análises que podem ser realizadas. Do mesmo modo, a
obtenção de tanta informação sobre resultados, como os indicadores selecionados e a fonte de
dados, facilitará a análise. Para a intervenção, informações adequadas devem ser guardadas
para que variâncias importantes que ocorram nas atividades sejam captadas.23 A dose e a
frequência do tratamento fornecerá informação sobre o poder do tratamento. O período do
dia no qual o tratamento é administrado e a equipe que executa o tratamento podem ser
informações importantes quando se analisa a efetividade das intervenções. Talvez, um dos
fatores mais importantes a ser considerado nos conjuntos de dados de enfermagem é como as
associações entre diagnósticos, intervenções e resultados serão fornecidos. As associações
identificam o problema a ser tratado pela intervenção e o resultado esperado como
consequência da intervenção.
Quadro 3-2 Elementos do Conjunto de Dados Uniforme
Identificação pessoal
Data de admissão
Procedimentos e datas
Data de nascimento
Data de liberação
Disposição do paciente à
Sexo
Identificação do médico—
liberação
Raça e etnia
Residência (CEP)
atendimento
Identificação do médico— operação
Principal fonte de recursos para pagamento
esperada
Identificação do
hospital
Os conjuntos de dados de provedores incluem informações sobre o enfermeiro, como idade,
educação e nível de habilidade, e informações sobre as circunstâncias, como tamanho da
unidade, equipe e tipo de sistema de saúde fornecido, além do tipo de organização. Conjuntos
de dados fiscais incluem informações sobre custos e alterações que se fazem necessárias para
calcular custos de enfermagem e os lucros gerados. O Nursing Management Minimum Data
Set3 inclui métodos de medição para muitos desses elementos. Os conjuntos de dados de
utilização estão disponíveis na maioria das organizações que prestam serviços de assistência
de saúde, e constituem medidas relativas à assistência prestada11 que variam em função do
tipo de organização. Em cenários hospitalares, esses conjuntos incluem dias de estadia do
paciente, admissões do hospital e liberações. Em cenários comunitários, incluirão o número
de visitas, de admissões e de altas do atendimento.
Enquanto muitas das questões sobre assistência de saúde ao paciente que os enfermeiros
gostariam de ver respondidas necessitarão de associações entre bancos de dados clínicos,
muitas das dúvidas que os enfermeiros administradores desejam que sejam solucionadas
necessitarão de associações entre bancos de dados clínicos, de provedores, fiscais e de
utilização. Os enfermeiros têm uma grande oportunidade de planejar conjuntos de dados com
as associações necessárias quando novos sistemas eletrônicos são colocados em prática. Como
os sistemas eletrônicos são caros, pode tornar-se difícil e caro retificar posteriormente erros
cometidos durante a introdução de novos sistemas.
Inserindo a NOC em Sistemas Eletrônicos
Além do planejamento da implementação, surgiram várias questões sobre a atual
implementação dos resultados da NOC em um sistema eletrônico. Um dos principais
problemas que os enfermeiros têm encontrado é o espaço disponível no software. É necessário
que haja espaço suficiente para a inclusão do resultado, da definição, dos indicadores e das
escalas de medidas. A eliminação da definição e a utilização dos indicadores como resultados
separados é um modo pelo do qual tais problemas foram tratados pela enfermagem no
passado. Entretanto, essa solução elimina a oportunidade de analisar os indicadores que
poderiam ser mais efetivos ou úteis para um resultado e podem limitar possíveis análises de
dados. Classificações gerais de cada resultado são essenciais para todas as medidas. É
necessário desenvolver programas de software que acomodem a informação que os
enfermeiros precisam registrar e avaliar em conjunto com outros dados. Todos os provedores
de software precisam considerar a inserção, coleta e saída de dados de enfermagem durante o
desenvolvimento dos programas de software para sistemas de informação clínica. Temos
observado que os fornecedores de softwares escutam os usuários, e que se os enfermeiros
souberem o que esperam que seus sistemas façam e exigirem o que precisam para a coleta de
seus dados, mudanças são realizadas especialmente ao se dar mais ênfase ao planejamento de
sistemas para um registro de saúde eletrônico. Os fornecedores de software devem escutar os
enfermeiros e incluir uma terminologia padronizada em seus sistemas de informação clínica
para atender às necessidades da profissão de enfermagem.
LICENCIAMENTO DOS RESULTADOS
É necessário obter uma licença para utilizar a NOC em um sistema de informação eletrônico
ou em um produto para fins comerciais. A Mosby, Inc., atualmente parte da Elsevier Science,
detém os direitos autorais sobre a NOC. A contracapa frontal deste livro contém informação
sobre como entrar em contato para utilização da NOC ou para obtenção de uma licença. Por
vários motivos, a equipe de pesquisa optou por publicar a classificação por meio de um editor
de livros. A equipe não tinha como produzir e comercializar o produto, proporcionar o
financiamento para o desenvolvimento continuado ou proteger a padronização da linguagem
por meio da proteção aos direitos autorais.
Os direitos autorais não restringem o uso justo. A American Library Association reconhece
o uso justo quando as seguintes normas são obedecidas: (1) a parte copiada é seletiva e não
ultrapassa 10% do trabalho, (2) os materiais não são utilizados de forma repetitiva, (3) é
permitida apenas uma cópia por pessoa, (4) a fonte e os direitos autorais estão incluídos em
cada cópia, e (5) o valor cobrado dos usuários não é superior aos custos da reprodução. A
inserção da NOC em um sistema eletrônico requer uma licença porque partes significativas do
livro estarão disponíveis para serem utilizadas por múltiplos usuários. A utilização de partes
significativas da classificação em um livro ou produto à venda também requer uma licença.
As taxas cobradas para utilização da NOC no sistema eletrônico de uma organização
dependem do número de usuários e custam em média cinco dólares por pessoa ao ano, o que
é razoável se comparado às taxas cobradas por outros softwares. Se um usuário adquire um
software que emprega a NOC, as taxas de licença muitas vezes são incluídas como parte do
custo do produto. O pagamento de taxas pelo uso de nomenclaturas ou de softwares é familiar
aos administradores de hospitais. Muitas vezes são os enfermeiros que desconhecem que a
organização paga tais taxas por outros conjuntos de informação, tais como os de farmácia ou
laboratório.
Muitas solicitações são condizentes com o uso honesto e não são cobradas. As taxas não são
cobradas se a organização utiliza os resultados em formato de papel. Entretanto, a
organização tem de comprar um número suficiente de livros para que não tenha de fazer
múltiplas cópias da classificação. Em geral não são cobradas taxas às faculdades de
enfermagem que queiram utilizar a NOC em material educacional para seus próprios
estudantes. Porém, se a faculdade estiver utilizando uma parte significativa da NOC, espera-se
que os estudantes possuam os livros para usarem com o material produzido pela faculdade. A
cobrança de taxas geralmente não é necessária para pesquisas que utilizem a NOC. As taxas
cobradas pelo uso em outras publicações dependerão do número de resultados utilizados.
Caso somente alguns sejam fornecidos como exemplos, nenhuma taxa será cobrada pelo uso.
Uma parte significativa das taxas geradas por acordos de licença e uso retorna ao Centro
para financiar a manutenção da NIC e da NOC e operações do Centro. Para continuar a
avaliar a NOC em cenários clínicos, o fornecimento de meios para atualização da linguagem e
a manutenção da linguagem corrente com alterações dos requisitos federais requerem
reservas de pessoal, entre outras. A American Nurses Association não tem reservas para
financiar o desenvolvimento contínuo das linguagens que reconhecem, de modo que o
desenvolvimento deve ser realizado pelos autores. Assim, foi criado o Center for Nursing
Classification and Clinical Effectiveness, na University of Iowa, com esse propósito. Contudo,
o financiamento de longa duração não é fornecido pelo Centro. A viabilidade do Centro e seu
trabalho dependem do dinheiro obtido com publicações, licenças e outros produtos, e de
contribuições para um fundo de doação cujo propósito é o financiamento de longa duração
para o suporte ao desenvolvimento, ao refinamento e à implementação da NIC e da NOC.
ESTUDOS DE CASOS
Os exemplos a seguir ilustram como dois estabelecimentos lidaram com a implementação da
NOC em sistemas eletrônicos. Esse primeiro exemplo discute como a enfermagem conseguiu
modificar um produto de software para possibilitar o uso de NANDA, NOC e NIC em seu
sistema de informação clínica. Os métodos usados para auxiliar na instrução da equipe
também é discutido.
ESTUDO DE CASO I
Implementação de Linguagens de Enfermagem Padronizadas em um
Registro Médico Eletrônico
Jennifer Hafner, BSN, RN, PCCN
O Hospital Aspirus Wausau é um hospital com 312 leitos que possui múltiplas
especialidades. É um estabelecimento de assistência de saúde regional que presta assistência
para as regiões central e do norte de Wisconsin. Em 2005, o Hospital Aspirus tornou-se
Magnet-Certified1 e foi reconhecido pelo U.S. News & World Report como um dos 50 centros
de assistências cardíaca e digestiva do país. Em 2006, esse hospital foi reconhecido
novamente pelo U.S. News & World Report como um dos 100 melhores hospitais
cardiovasculares. O Aspirus também foi premiado com o 2006 Health Grades Distinguished
Hospital Award for Clinical Excellence (o único hospital de Wisconsin a receber esse prêmio
por três anos consecutivos), o 2007 Health Grades Cardiac Care and Cardiac Surgery
Excellence Awards (o único hospital a receber esses prêmios por quatro anos consecutivos),
Health Grades General Surgery Excellence Award e o 2007 Health Grades Critical Care
Excellence Award.5 O Hospital Aspirus cuida de uma grande variedade de pacientes nas áreas
central e norte de Wiscosin. Em 2005, foram admitidos 16.089 pacientes, foram realizadas
639 cirurgias cardíacas, 498 cirurgias espinhais, 5.825 pacientes externos foram operados,
26.169 visitas a quartos de emergência e 1.408 nascimentos realizados. Em 2002, a prática
cooperativa também foi introduzida no modelo de enfermagem.
Em 2003, o Hospital Aspirus implementou a NANDA International (NANDA-I),18 a NIC,4 e a
NOC16 na documentação de seu plano de assistência. Ao mesmo tempo, mudou do seu
sistema informatizado The Precision Alternative (Gerber Alley), para a Epic Systems. A Epic
Systems utiliza uma interface gráfica semelhante a janelas para supervisionar um registro
médico eletrônico (RME). A Epic Systems desenvolve módulos de software para assistência de
saúde de ambulatório, de internos, clínica, de admissão, de funções de liberação, de serviços
financeiros e de supervisão da informação em saúde.
Os planos de assistência são um dos componentes do módulo de documentação de
pacientes internos da Epic Systems. Esse produto de plano de assistência da Epic apresenta
limitações durante a fase de implementação da NANDA, da NIC e da NOC no sistema de
documentação informatizado. A Epic ainda não possui campos para utilização das escalas de
classificação da NOC prontamente disponíveis. Esse problema foi contornado, permitindo que
as escalas fossem utilizadas. O projeto do plano de assistência da Epic também apresenta
limitações que o impedem de suportar conflitos nos planos de assistência. A Epic cria um
conflito diferente para cada admissão hospitalar ou visita de paciente, sendo que o nível da
admissão é considerado um novo problema. Por exemplo, se um paciente com doença
cardíaca é admitido na Unidade de Assistência Ambulatorial para um procedimento cardíaco
agendado, e então passa ao nível posterior ao da intervenção, o plano de assistência não faz o
seguimento do paciente quando ele retorna ao hospital para cumprir um esquema de
acompanhamento da cirurgia. Quando o paciente faz acompanhamento para reabilitação
cardíaca após infarto do miocárdio, o plano de assistência não pode seguir o paciente ao
longo de um contínuo, porque esse seguimento também é considerado um novo problema.
A Epic também não foi capaz de elaborar um aviso para sinalizar que houve a necessidade
de um plano de assistência com base nos dados de avaliação presentes no diagrama de fluxo
de documentação. A funcionalidade da Epic permite que a programação faça a sugestão de
um plano de assistência com base em um diagnóstico de admissão ou em uma lista de
problemas. A Epic pode fornecer uma associação direta a uma publicação eletrônica de um
texto. Entretanto, não havia nenhuma publicação eletrônica de fácil referência para um
usuário final da NANDA, da NIC ou da NOC. Para proporcionar uma boa compreensão da
NANDA e da NOC, suas definições foram mostradas em todos os documentos-padrão de plano
de assistência.
Um conjunto de listas rápidas (listas de opções) e elipses (caracteres) foram compiladas e
produzidas manualmente pela equipe de tecnologia da informação (TI) do Hospital Aspirus
para cada um dos planos de assistência. Para os planos de assistência construídos a partir de
um ponto de partida, a equipe de TI criou uma “frase rápida” para fornecer “campos” a serem
completados pelos usuários finais. Também foi desenvolvida uma frase rápida para
documentação de enfermagem. A frase rápida “NOC” aparece como “Classificação Atual de
Resultado da NOC (WH-NOC-Atual 103447).” O enfermeiro, então, escolhe um número de 1 a
5 da lista rápida para classificar o progresso do paciente com relação ao resultado
selecionado. Em seguida, o enfermeiro documenta uma sinopse do estado do paciente com
relação aos indicadores selecionados, empregando o método de documentação Data Action
Response (DAR). Escolher uma classificação em uma escala adequada e, então, fazer a
documentação, auxilia a garantir a confiança interavaliador. As Figuras 3-3 e 3-4 ilustram
como as telas são configuradas para capturar a informação necessária para tomar decisões
bem-informadas relacionadas com pacientes individuais, e para coletar e analisar grupos de
dados.
Fig. 3-3
Plano para paciente com perfusão tissular ineficiente: celular.
Fig. 3-4
Plano para paciente com comprometimento da mobilidade física.
Em 2003, equipes de todas as unidades de enfermagem (especialistas em assuntos de
interesse) criaram planos de assistência, com base em sua experiência, para cirurgias ou
diagnósticos frequentes. Esses planos de assistência foram classificados na Epic com o nome
da unidade de enfermagem e da documentação padrão (ou seja, MSIMC-Endartectomia
Carótida {Assistência Médico-Cirúrgica Intermediária}). Existem planos de assistência
múltipla para os mesmos diagnósticos, com base na unidade de internos, e que não fazem o
acompanhamento contínuo ao longo da estadia do paciente.
Os resultados poderiam ter sido medidos em qualquer momento, entretanto, foi requisitado
que fossem medidos “à liberação”, de modo a estabelecer o resultado ou meta a ser alcançada
no momento da alta para todos os resultados. O Hopital Aspirus Wausal foi citado pelo TJC
(The Joint Comission) por não individualizar os planos de assistência pelo estabelecimento de
um momento específico para medir cada resultado (meta) para cada paciente. Naquele
tempo, o item “prazos finais esperados” havia sido implementado na Epic a fim de tornar os
planos de assistência temporalmente mensuráveis para cada paciente. O conselho da prática
doméstica também criou um subcomitê, a força-tarefa de plano de assistência. Esta forçatarefa foi alterada para tornar os planos de assistência mais específicos e mensuráveis com
relação aos pacientes, a fim de estar em conformidade com o TJC.
A força-tarefa recrutou Cynthia Finesilver, RN, MSN, CNRN, como consultora para auxiliar
na revisão dos planos de assistência. Ela é conhecida nos EUA como especialista em NANDA,
NIC e NOC, e, atualmente, é instrutora de enfermagem adjunta no Northeast Wisconsin
Technical College, em Green Bay. O presidente da NANDA-I, T. Heather Herdmann, RN, PhD,
com formação em informática em enfermagem, também foi consultado para contribuir com o
planejamento de integração na Epic. Os revisores dos planos de assistência incluíram a
implementação das escalas da NOC e de indicadores, exibindo definições da NANDA e da
NOC, e fazendo uma revisão do conteúdo de cada plano de assistência.
A força-tarefa do plano de assistência também organizou um workshop com duração de 1
dia para instruir a equipe sobre a NANDA, a NIC e a NOC. Então, a equipe criou os planos de
assistência requisitados por cada unidade durante a sessão da tarde. Os dias de trabalho
foram conduzidos com especialistas do assunto de interesse de cada unidade de enfermagem,
e com o autor que era o titular da força-tarefa do plano de assistência. Os especialistas de
assunto utilizaram os dias de trabalho na criação de planos de assistência que não foram
criados durante o workshop.
A maioria dos enfermeiros do Hospital Aspirus ainda não havia entrado em contato nem
com a NIC nem com a NOC. Um grande programa foi dirigido para educar a equipe sobre
essas classificações e sobre as alterações na documentação de planos de assistência que
haviam sido implementadas no treinamento trianual em serviço. Finesilver apresentou a
teoria da NANDA, da NIC e da NOC, e engajou a equipe em estudos de casos para aumentar a
confiança interavaliador. O autor apresentou informação especificamente relacionada com as
escalas da NOC e com a implementação do sistema Epic. A equipe pode entender como as
escalas da NOC são utilizadas e como é editado um plano de assistência no Epic.
A equipe tem de editar o resultado (meta) do plano de assistência e escolher os indicadores
(sinais ou sintomas) específicos do paciente a partir de uma lista de opções. A equipe fará
referência aos indicadores e à escala específica ao plano de assistência para fornecer uma
“Classificação de NOC Inicial” e uma “Classificação de NOC Pretendida.” A “Classificação de
NOC Pretendida” é uma meta específica do paciente. O “prazo final esperado” é o intervalo
de tempo dentro do qual espera-se atingir a meta. Apenas metas a curto prazo são utilizadas
para internos, exceto para casas de repouso, nas quais metas a curto e longo prazos são
empregadas. A NANDA, a NIC e a NOC não foram empregadas na divisão de saúde domiciliar
do Hospital Aspirus.
A equipe do Hospital Aspirus Wausau trabalhou arduamente para alcançar um sistema de
documentação de plano de assistência que fosse conveniente ao usuário e que estivesse em
conformidade com o TJC. Praticamente todas as situações foram consideradas durante a
criação dos planos de assistência. Múltiplos modelos de documentação de plano de assistência
foram desenvolvidos para que um usuário final raramente tivesse de criar um plano de
assistência a partir de um ponto de partida. As revisões do plano de assistência foram
implementadas em 19 de dezembro de 2006.
ESTUDO DE CASO II
Agradecimento: Joan Klehr, por suas contribuições para este estudo.
O segundo estudo de caso discute como um sistema de software foi desenvolvido utilizando
linguagens padronizadas para ir ao encontro das necessidades específicas de um
estabelecimento. Este caso também descreve como os dados são manipulados para produzir as
descobertas que foram utilizadas na tomada de decisões clínicas e administrativas.
Selecionando e Medindo Resultados de Enfermagem e Indicadores para
Utilização na Supervisão de Caso
Jane M. Brokel, PhD, RN
Esse estudo de caso ilustra como os resultados de enfermagem foram coletados ao longo do
tempo para um grande número de pacientes que foram qualificados para os serviços de
supervisão de caso. Os resultados utilizados no estudo eram provenientes da Classificação de
Resultados de Enfermagem (NOC). O estudo de caso será focado na seleção dos resultados da
NOC, o processo de fluxo de trabalho que estabeleceu a frequência e os procedimentos
realizados no decorrer do tempo para medir os indicadores dos resultados de paciente
sensíveis à enfermagem, e, finalmente, como a programação do conjunto de dados
proporcionou a rápida extração de informação sobre resultados para os vários períodos de
tempo, de uma forma organizada. Essa preparação cuidadosa, realizada de antemão, forneceu
a informação necessária para analisar o benefício dos pacientes que receberam os serviços de
supervisão de caso. Esse caso mostra como os dados de resultados são úteis para medir a
mudança do estado do paciente em um serviço de supervisão de caso. O estudo é apresentado
neste livro como uma contribuição para o diálogo a respeito das etapas do fluxo de trabalho
para utilização das terminologias de interface junto à prática e à pesquisa.
Conhecimento
Em 1992, um centro médico de referência da área rural do meio-oeste dos EUA começou a
prestar serviços comunitários de supervisão de caso para um grupo de pessoas que
apresentava risco de recaída.22 Foi provado que as visitas domiciliares e intervenções de
enfermagem realizadas, com o tempo, diminuíram as hospitalizações e as visitas ao prontosocorro, e também os custos da prestação de serviços. Muitas vezes, o reembolso dos custos
associados a estadias de longa duração e serviços frequentes eram negados. Por conseguinte,
o paciente recebia os serviços a custo de perdas para o provedor. Os resultados iniciais do
paciente eram centralizados no número de encontros por ano e nos dólares economizados
para o provedor por meio da redução das perdas. Em alguns casos, um reembolso que seria
possível obter-se com a hospitalização de um paciente poderia ser perdido se o paciente não
fosse hospitalizado. Os serviços iniciais de supervisão de caso foram úteis na redução das
perdas geradas pelos serviços que não tiveram reembolso.25 Os pacientes que se beneficiaram
dos serviços de supervisão de caso eram pessoas com doenças crônicas que, muitas vezes,
apresentavam duas ou mais doenças a serem supervisionadas.
Para esse estudo de caso, os serviços de supervisão de caso foram definidos como serviços
de enfermeiro, de enfermeiro da prática ou de um trabalhador social lidando com o paciente
e com seu médico para supervisionar as necessidades da assistência de saúde. Além disso, o
supervisor de caso identificou precocemente as necessidades de assistência de saúde do
paciente a fim de evitar complicações sérias e para tratar dos problemas ou barreiras que
impediam que o paciente obtivesse a assistência de que precisava, evitando, assim,
hospitalizações desnecessárias. A definição por trás dessa descrição era a definição de
supervisão de caso da Classificação de Intervenções de Enfermagem,14 que é definida como
“coordenação da assistência e defesa para indivíduos específicos e populações de pacientes
entre as circunstâncias, a fim de reduzir custos, reduzir o uso de reservas, aumentar a
qualidade da assistência de saúde e alcançar os resultados desejados” (p. 230).14 Os
“resultados desejados” são aqueles que o paciente esperava, que foram discutidos várias vezes
com o caso.
Seleção dos Resultados de Enfermagem
Em 2000, os supervisores de caso submeteram uma solicitação para participar de um projeto
de pesquisa financiado. Ao submeter a solicitação, os supervisores de caso e Brokel
procuraram os resultados de paciente da Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC)9
que melhor descreviam os pedidos dos pacientes. Alguns dos trabalhos anteriores de Brokel
com enfermeiros individuais da prática ajudaram a identificar rapidamente os resultados
esperados que os pacientes desejavam. O Controle de Sintomas e a Qualidade de Vida eram
dois resultados da NOC já utilizados em avaliações de enfermeiros praticantes. A síntese das
experiências dos supervisores de caso e do conhecimento da literatura escrita sobre
supervisão de casos12,13,26 permitiu que os supervisores de caso identificassem rapidamente o
primeiro de quatro resultados da NOC listados a seguir como medidas. O número de
indicadores selecionados para uso com cada resultado aparece entre parênteses seguindo-se
ao resultado. A questão do estudo proposta para os supervisores de caso era, “Os serviços
melhoram os resultados clínicos, a qualidade de vida e a supervisão de autocuidado?” O ônus
da adição de mais resultados para medir aumentaria a carga de trabalho. Os últimos três
foram adicionados posteriormente, quando o processo de coleta foi delineado e os
supervisores de caso estavam confortáveis com relação ao tempo e à frequência da coleta de
medidas.
Controle de Sintomas (dois indicadores clínicos)
Qualidade de Vida (seis indicadores de percepção)
Bem-estar (sete indicadores de percepção)
Autocuidado: atividades instrumentais da vida diária (17 indicadores)
Autocuidado: atividades da vida diária (oito indicadores de autocuidado)
Continência Intestinal (dois indicadores clínicos)
Continência Urinária (três indicadores clínicos)
Coleta de Indicadores de Resultado de Enfermagem
O agradecimento à participação traz a necessidade de planejar e desenvolver um conjunto de
dados de variáveis-chave do paciente, variáveis de enfermagem e variáveis de serviço, como o
Nursing Minimum Data Set24, para supervisão de um caso comunitário. Em 2000,
diferentemente dos dias de hoje, o número de programas satisfatórios para a coleta de
variáveis-chave de enfermagem com variáveis de serviço restringia-se a um único fornecedor
possível, cuja experiência era mínima. Os supervisores de caso e Brokel entraram em acordo
com programadores locais para desenvolver um programa de supervisão de caso que pudesse
garantir a extração e o uso dos dados de diferentes formas. A tecnologia foi projetada com um
software de propriedade Visual Basic, com uma licença para uso das terminologias de
interfaces da NIC e da NOC no projeto. Os supervisores de caso identificaram o subconjunto
de indicadores para cada resultado da NOC considerado pertinente a suas intervenções e
atividades de enfermagem com o paciente. Todos os supervisores de caso aprovaram o
subconjunto para assegurar que todos estavam coletando os mesmos indicadores para cada
um dos resultados. O próximo assunto foi como os resultados eram frequentemente medidos e
qual método seria utilizado para coletar a informação. Os supervisores de caso concordaram
com as avaliações de base e também com relação ao fato de que, como no primeiro ano
haveria uma interação maior, as avaliações subsequentes dos indicadores de resultado
deveriam ser realizadas aos seis meses e em um ano de serviço. Desde então, esperava-se que
a necessidade de contato diminuísse e que os resultados fossem verificados anualmente para
verificar se o paciente estabilizou ou se continuou a melhorar ou piorar.
Uma vez que os indicadores foram identificados, a equipe descreveu quem realizou a coleta
de dados, quando e onde esses dados foram coletados (muitas vezes na casa do cliente), e
como os supervisores de caso foram lembrados da coleta desses dados. Esse processo gerou
um fluxo de trabalho mostrando como realizar medidas de resultados no decorrer do tempo.
Brokel desenvolveu o formato dos registros utilizado para analisar os dados de cada um dos
resultados. Nesse ponto, Brokel e o líder dos supervisores de caso forneceram o formato de
registros aos programadores. Estes puderam planejar o programa de supervisão de casos para
coletar, exibir e extrair os indicadores de resultados dos resultados. O programa foi projetado
para recuperar outras variáveis necessárias para a realização do estudo à mão, como as
intervenções da NIC. Essa programação garantiu que cada uma das medidas dos indicadores
da NOC (que podiam ser coletados na residência do paciente, por telefone ou durante uma
visita a uma clínica de assistência primária) pudesse ser baixada rotineiramente a partir de
sites remotos, para facilitar a reunião de informações. Todos os aspectos do programa foram
testados com dois pacientes antes do início formal com um grande número de pacientes, para
garantir que o conjunto de dados organizasse, apresentasse e registrasse os dados conforme
planejado.
Medida dos Resultados de Paciente da NOC
A tecnologia e os processos foram iniciados em abril de 2002, e continuam até o momento. O
novo grupo de pacientes foi limitado àqueles com diagnóstico primário de doenças crônicas.
Esses diagnósticos incluíram: Insuficiência Cardíaca Congestiva, Doença Obstrutiva Pulmonar
Crônica, Insuficiência Renal, Doença Vascular Aterosclerótica com Infarto/Doença Vascular
Cerebral, Insuficiência Respiratória e Doença Hepática. Os pacientes qualificados para
participarem assinaram consentimentos informados sobre o estudo maior e foram
aleatoriamente escolhidos para receberem serviços de supervisão de caso. Durante o
planejamento inicial para o estudo, esperava-se que o desgaste antecipado do grupo, causado
por mortes, estaria entre 14% e 18%.
O Institutional Review Board local aprovou o estudo em 2002, e assegura a proteção
contínua dos dados dos pacientes. Durante os primeiros quatro anos, 514 pessoas foram
identificadas no grupo randomizado para receber os serviços. O desgaste desse grupo foi
atribuído a 64 mortes e a outros 79 serviços descontinuados em virtude da mudança de
residência ou por outros motivos. Continuaram no estudo 371 pacientes, avaliados a cada seis
meses e um ano. Antes da análise e do compartilhamento das descobertas com os supervisores
de caso, foi retirada a identificação dos pacientes referente aos dados.
Método de Análise
O processo estabelecido exigiu que o supervisor de caso requeresse a extração de dados da
NOC ao supervisor do escritório. A extração de dados necessitou da versão profissional do
Microsoft Excel 2000 para puxar os dados extraídos do banco de dados do programa de
supervisão de caso. Esse software facilitou a extração de dados em arquivos organizados para
cada um dos resultados da NOC, e separou os dados de acordo com o período de tempo. Em
agosto de 2005, a extração havia puxado 473 avaliações de base para indicadores de Controle
de Sintoma, 387 para avaliações de seis meses, 352 para avaliações de um ano, 228 para
avaliações de dois anos e 47 para avaliações de três anos. Em junho de 2006, o número de
avaliações aumentou para 170 para avaliações de três anos, e a coleta de dados passou a
incluir avaliações de quatro anos.
As etapas para analisar a extração realizada em agosto de 2005 são apresentadas aqui. Os
dados foram examinados para avaliação de todos os indicadores. Um número muito pequeno
de indicadores continha dados perdidos e, por isso, foram carregados como “zeros” na
extração de dados. Todos esses “zeros” foram eliminados. Os dados foram importados em uma
versão SSPS 11 na qual cada indicador correspondia a um campo de dados, e o paciente
identificado por códigos e intervalo de tempo codificado correspondiam a dois campos
associados de dados com cada indicador para análise. A primeira etapa da análise foi gerar
uma nova coluna para calcular uma média dos indicadores da NOC associados à designação.
O programa de supervisão de caso também havia calculado uma média, porém essas etapas
foram realizadas para validar a fidelidade dos cálculos realizados pelo programa. Esse
processo foi repetido para cada conjunto de indicadores e designações da NOC. A avaliação
de base foi considerada como o nível controle do paciente, e as avaliações subsequentes
foram comparadas com a avaliação de base. A análise de variância one-way (ANOVA) foi
empregada para analisar as alterações das pontuações. Testes posteriores foram utilizados
para comparar cada um dos seguimentos com os valores de base, a fim de determinar se havia
ocorrido alterações estatisticamente significativas ao longo do tempo.
Descobertas
As análises revelaram a ocorrência de mudanças significativas aos seis meses, que indicam o
aprimoramento no auxílio aos pacientes para controle dos sintomas de doenças crônicas,
sendo que as medidas continuaram a apresentar progresso no decorrer do tempo, passando de
Controle de Sintomas demonstrado algumas vezes a demonstrado com frequência (p = 0,000).
Os dois indicadores escolhidos para medir o Controle de Sintomas são exibidos na Tabela 3-3,
junto com a média da pontuação de resultados de paciente em cada intervalo de tempo. Os
pacientes estavam recebendo uma variedade de intervenções de enfermagem, porém sete NIC
foram realizadas com mais frequência: Monitoração dos Sinais Vitais, Ensino: processo
patológico, Supervisão de Medicação, Troca de Informações de Assistência de Saúde,
Orientação sobre o Sistema de Saúde, Apoio na Tomada de Decisão, e Ensino: medicações
prescritas.
Tabela 3-3 CONTROLE DE SLNTOMA, DESIGNAÇÃO DO RESULTADO DE NOC E DOIS INDICADORES
As médias gerais da pontuação de base para a Continência Intestinal de 4,81 e para
Continência Urinária de 4,71 foram o menor dos problemas desse grupo de pacientes. Dois
indicadores foram selecionados para medir a Continência Intestinal: (1) Reconhece a urgência
para defecar, e (2) Mantém um padrão previsível. Foram selecionados três indicadores para
medir a Continência Urinária: (1) Reconhece a urgência para urinar, (2) Responde à urgência
de forma periódica, e (3) Inicia e para o fluxo. Os indicadores que mudaram ao longo do
tempo foram os reconhecimentos para defecar e para urinar. As alterações gerais não foram
significativas, pois não foram consideradas como um problema pela maioria dos pacientes.
As análises revelaram uma alteração significativa nas percepções que os pacientes tinham
sobre sua qualidade de vida. Os seis indicadores utilizados para medir as percepções dos
pacientes são apresentados na Tabela 3-4. Os indicadores de estado de saúde percebido,
autoconceito e alcance dos objetivos de vida contribuíram para a ocorrência da maioria das
melhorias ainda na assistência inicial, sendo que outras percepções também melhoraram com
o tempo. O indicador de relacionamentos íntimos foi classificado como elevado em nível de
base, não contribuindo para a mudança observada.
Tabela 3-4 QUALIDADE DE VIDA, DESIGNAÇÃO DO RESULTADO DE NOC E SEIS INDICADORES
As análises mostraram algumas alterações no bem-estar do paciente, porém as percepções
não foram significativas (p = 0,062), uma vez que as percepções sobre qualidade de vida
partiram de um nível inferior. Os sete indicadores utilizados para medir as percepções do
paciente estão na Tabela 3-5. Os indicadores para vida espiritual percebida, habilidade de
superação e habilidade de relaxar contribuíram para a ocorrência dos aprimoramentos em
função do tempo. Novamente, a maioria dos indicadores foi classificada como elevada em
nível de base, não contribuindo para a mudança observada.
Tabela 3-5 BEM-ESTAR PESSOAL, DESIGNAÇÃO DO RESULTADO DE NOC COM SETE INDICADORES
As análises também revelaram que a independência do resultado Autocuidado: Atividades
da Vida Diária apresentou aumento do valor da média de base de 4,72 para 4,83. Os
indicadores de comer e caminhar contribuíram para o aprimoramento e foram notados depois
de dois anos por meio dos serviços de supervisão de caso. Por exemplo, caminhar apresentou
um aumento de 4,52 para 4,72. Foram medidos 17 indicadores para o resultado de NOC,
Autocuidado: Atividades Instrumentais da Vida Diária. A média de base era 3,87. Os
indicadores de autocuidado variaram de habilidade para usar o telefone (4,8) demonstrada
facilmente, a declínio substancial na realização de trabalhos de jardinagem (2,49) e para
realização de reparos domésticos (2,62). Com o tempo, as habilidades para realização de
trabalhos de jardinagem e para reparos domésticos continuaram a declinar para 2,37 e 2,47
em um período de dois anos. Os supervisores de caso estavam interessados no indicador de
autocuidado para supervisão de medicações. O nível de base era 4,23, aumentando para 4,37
em dois anos.
Conclusão
Foi demonstrado o processo e os métodos que podem utilizar a NIC e a NOC para o
fornecimento de informações valiosas sobre a assistência ao paciente com os serviços de
supervisão de caso. Além da mudança nos resultados ilustrada anteriormente, os supervisores
de caso também possuíam informações valiosas sobre as intervenções da NIC utilizadas com
esses pacientes. A análise dos dados das intervenções e resultados conjuntamente pode
fornecer informação sobre os resultados mais eficazes para populações de pacientes seletas.
Concluindo, o uso de dados de enfermagem padronizados para utilização com um caso
individual e para utilização com uma população agregada de pacientes conduziu as decisões
para esse planejamento de aplicação computadorizada e de processos de fluxo de trabalho
para que o enfermeiro trabalhasse com esta população.
Agradecimentos: A todos aqueles que participaram dos esforços iniciais para o
estabelecimento dos serviços de supervisão de caso comunitário para os clientes, e aqueles
que identificaram intervenções da NIC, resultados da NOC e indicadores para serem utilizados
na prática: Larry Schumacher, Kim Larsen, Joan Zenner, Brenda Kern, Marie Cole, Frances
Hoffman, Marsha Neff, Christy Wyborny, Marc Anderson, Linda Halsne e Sheila Allison.
RESUMO
A implementação bem-sucedida da NOC em um cenário da prática requer uma liderança forte
e o comprometimento administrativo durante as fases de planejamento e de implementação.
Uma área de importância fundamental, que merece a devida atenção em ambas as fases, é a
área de instrução da equipe. Sem uma instrução adequada e oportunidades suficientes para
praticar o uso de um resultado classificado em uma escala, em vez de uma meta de resultado,
o processo de implementação enfrentará mais problemas que o necessário. As questões
frequentemente levantadas pela equipe durante a utilização da NOC foram discutidas na
seção sobre os assuntos. Além de planejar a educação da equipe, o plano deve tratar das
reservas necessárias para a implementação de um novo método de documentação e dos
requisitos de software, caso seja empregado um sistema eletrônico. Os exemplos fornecidos
neste capítulo representam os esforços iniciais para aplicar a NOC em circunstâncias clínicas.
Muitos assuntos ainda precisam de investigação quanto ao uso de indicadores e como medir
os resultados gerais à medida que vão sendo adotados pelas agências.
Referências
1 Benner P. Designing formal classification systems to better articulate knowledge, skills, and meanings in nursing practice.
American Journal of Critical Care. 2004;13(3):426-430.
2 Committee on Quality Health Care in America, Institute of Medicine. Crossing the quality chasm: A new heath system for the
21st century. Washington, DC: National Academy Press, 2001.
3 Delaney C., Huber D. A nursing management minimum data set (NMMDS): A report of an invitational conference. Chicago:
American Organization of Nurse Executives, 1996. 1996
4 Dochterman J.M., Bulechek G.M., editors. Nursing interventions classification (NIC), 4th ed., St. Louis: Mosby, 2004.
5 HealthGrades. Clinical excellence-DHA; Patient safety-DHA, Specialty excellence. Retrieved November 15, 2006, from
www.healthgrades.com, 2006.
6 Iowa Intervention Project. NIC implementation manual. Iowa City, IA: The University of Iowa, 1997.
7 Johnson M.R. Variables for outcome analysis. Outcomes Management. 2002;6(3):95-98.
8 Johnson M., Bulechek G., Butcher H., Dochterman J.M., Maas M., Moorhead S., Swanson E. NANDA, NOC, and NIC
Linkages. St. Louis: Mosby, 2006.
9 Johnson M., Maas M., Moorhead S. Nursing Outcomes Classification (NOC). St. Louis: Mosby, 2000.
10 Keenan G., Aquilino M.L. Standardized nomenclatures: Keys to continuity of care, nursing accountability and nursing
effectiveness. Outcomes Management for Nursing. 1998;2(2):81-86.
11 Lagoe R.J., Kurtzig B.S., Hohner V.K.. Health care data and their sources. Journal of Nursing Care Quality. Special issue 1,
1999:7-24
12 Lamb G.S.. Case management. Fitzpatrick J.J., Stevenson J.S., editors. Annual review of nursing research. Vol. 13. New York:
Springer. 1993:117-136
13 Leville S.G., Wagner E.H., Davis C., Grothaus L., Wallace J., Logerto M., Kent D. Preventing disability and managing
chronic illness in frail older adults. Journal of American Geriatrics Society. 1998;46(10):1191-1198.
14 McCloskey J., Bulechek G., editors. Nursing interventions classification (NIC), 3rd ed., St. Louis: Mosby, 2000.
15 McDonald C.J., Overhage J.M., Dexter P.R., Blevins L., Meeks-Johnson J., Suico J.G., Tucker M.C., Schadow G. Canopy
computing: Using the Web in clinical practice. Journal of the American Medical Association. 1998;280:1325-1329.
16 Moorhead S., Johnson M., Maas M., editors. Nursing outcomes classification. 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2004. 402, 407, 408.
17 National Center for Health Statistics. Uniform hospital discharge minimum data set. Washington, DC: Department of Health
Education and Welfare, 1980. (Department of Health Education and Welfare Publication No. PHS 80-1157).
18 NANDA International. Nursing diagnoses: Definitions and classification 2003-2004. Philadelphia: Author, 2003.
19 NANDA International. Nursing diagnoses: Definitions and classification 2007-2008. Philadelphia: Author, 2007.
20 Pesut D.J., Herman J. Clinical reasoning: The art and science of critical and creative thinking. Boston: Delmar, 1999.
21 Rubenfeld M.G., Scheffer B.K. Critical thinking in nursing: An interactive approach, 2nd ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 1999.
22 Schumacher L.P., Larson K.A. Thriving and striving on the turbulence of rural health care. Nursing Administration Quarterly.
1993;18(1):11-15.
23 Sidani S., Braden C.J. Evaluating nursing interventions: A theory-driven approach. Thousand Oaks, CA: Sage, 1998.
24 Werley H.H., Lang N.M. Identification of the nursing minimum data set. New York: Springer, 1989.
25 White K. Case management: Optimizing quality of life. In: Giffith J.R., White K.R., Cahill P.A., editors. Thinking forward: Six
strategies for highly successful organizations. Chicago: Health Administration Press, 2003.
26 Zenner J. Use of guarding in adults with chronic illness participating in nursing case management. Mankato, MN:
University of Minnesota, 1996. Published master’s thesis
1
Nota da Revisão Científica: Magnet-certified, hospital certificado pela AACN, por atender critérios de qualidade de
prática de enfermagem.
CAPÍTULO QUATRO
Usando a NOC no Ensino e na Pesquisa
Para que linguagens de enfermagem padronizadas, como a NOC, passem a ser utilizadas, é
necessário que sejam incorporadas ao ensino e à pesquisa. O uso de linguagens padronizadas
no ensino está ganhando mais força à medida que os livros-texto de enfermagem estão
começando a empregá-las e os membros das faculdades estão tornando-se mais familiarizados
com as linguagens. A validação das linguagens padronizadas e sua utilização na pesquisa
ainda estão em seus primórdios, mas a implementação da prática com base em evidências e
do registro de saúde eletrônico oferecerão mais oportunidades para testar o uso dessas
linguagens na prática.
IMPLEMENTANDO A NOC EM PROGRAMAS EDUCACIONAIS
A implementação de linguagens padronizadas, incluindo a NOC, em um currículo, requer um
nível elevado de comprometimento por parte da faculdade e da administração acadêmica. As
facetas de um currículo — a filosofia, as metas do programa e os objetivos individuais do
curso — devem refletir esse comprometimento. Com frequência, um ou mais membros de
uma determinada faculdade tornam-se interessados em conduzir uma linguagem padronizada
em um curso, a utilizam no curso e, então, incentivam sua adoção para o currículo. Esses
indivíduos podem atuar como líderes de projeto para instruir outras faculdades e demonstrar
como o conteúdo de um curso pode ser adaptado para incluir a NOC e outras linguagens
padronizadas.
Selecionando a(s) Linguagem(ns) Padronizada(s)
Raramente a NOC é a única linguagem padronizada introduzida em um currículo. Muitos
programas têm utilizado diagnósticos da NANDA e estão fazendo mudanças no sentido de
implantar a NOC e a NIC para completar o processo de identificação de diagnósticos,
resultados e intervenções que os estudantes utilizam conforme aprendem o processo de
enfermagem e planejam a assistência a ser prestada a seus pacientes. O fato das três
linguagens ainda não terem sido apresentadas juntas tem dificultado a implantação
curricular. Entretanto, o movimento para aproximar as linguagens é um bom sinal para
promover sua utilização nos currículos. Um dos resultados da cooperação estabelecida entre a
NANDA e os autores da NIC e da NOC tem sido o desenvolvimento da estrutura taxonômica,
capaz de abranger as três linguagens.8 Os resultados da NOC foram inseridos na taxonomia e
estão no Apêndice B da terceira edição da classificação da NOC.21 Essa foi a primeira
tentativa de utilização da taxonomia para resultados da NOC, sendo que alterações na
taxonomia e o emprego de linguagens provavelmente ocorrerão como resultado de uma
resposta dos usuários. A taxonomia não foi incluída nesta edição, uma vez que potenciais
alterações ainda não estão completas. Outro desenvolvimento consiste na segunda edição de
um livro que associa as três linguagens.13 As associações presentes no livro usam a
terminologia da terceira edição da NOC21 e se baseiam na opinião de especialistas e em
alguns dados clínicos. Adicionalmente, estão começando a surgir na literatura publicações de
estudos sobre as associações entre as três linguagens.
Muitos programas têm utilizado os diagnósticos da NANDA, facilitando, assim, a
incorporação da NIC e da NOC, duas linguagens que podem ser utilizadas conjuntamente com
a NANDA. O uso da NIC, da NOC e da NANDA como linguagens padronizadas em um
currículo proporciona uma série de vantagens. As linguagens podem ser utilizadas em todos
os cenários clínicos nos quais os estudantes passam por suas experiências de aprendizado. As
linguagens podem ser empregadas em um currículo e atuar como uma linha organizacional. O
uso das linguagens padronizadas prepara melhor os estudantes para o futuro enquanto os
registros eletrônicos passam a fazer parte da rotina. As linguagens podem intensificar a
capacidade de pensamento crítico dos estudantes, se implantadas apropriadamente para esse
fim. Estudantes e enfermeiros que não têm de interromper outros hábitos, geralmente
consideram a utilização das linguagens mais fácil que aqueles enfermeiros que não entraram
em contato com essas linguagens padronizadas em seus programas de enfermagem.
Estratégias de Implantação
Algumas estratégias podem ser utilizadas quando se faz o planejamento do modo como a NOC
será implantada no currículo de um estudante não graduado. Uma das estratégias assume a
implantação dos diagnósticos da NANDA, da NIC e da NOC, incluindo as seguintes etapas.6
1. Determinar quais diagnósticos são utilizados em cada curso e em cada área clínica. Isso
pode ser feito individualmente pela faculdade, pela faculdade em cada curso ou pela
faculdade de um modo geral.
2. Identificar os diagnósticos que são utilizados em mais de um curso e aqueles que não são
utilizados em nenhum dos cursos. Determinar como esses diagnósticos serão trabalhados —
ensinados em mais de um curso, designados para um curso ou não serão utilizados no
currículo. Essa tarefa pode ser realizada com um grupo que represente todos os cursos clínicos
ou a faculdade como um todo.
3. Selecionar os resultados da NOC que são escolhidos com frequência para cada um dos
diagnósticos. Isso pode ser feito pela utilização de alguns dos trabalhos de associação ou por
meio da seleção dos resultados que possam ser utilizados no lugar de metas previamente
empregadas.
4. Identificar as intervenções da NIC ensinadas em cada um dos cursos. Isso pode ser feito por
meio de uma pesquisa listando todos os cursos em um eixo horizontal, e as intervenções em
um eixo vertical. Isso também pode ser alcançado pela substituição da designação apropriada
de uma intervenção da NIC pelas intervenções atualmente ensinadas em cada curso.
5. Conjuntamente, desconsiderar todas as intervenções que não serão ensinadas no currículo
do estudante de graduação.
6. Correlacionar todas as intervenções que serão utilizadas a um dos diagnósticos e aos
resultados associados. Você poderá encontrar algumas disparidades, mais provavelmente
algumas intervenções que não se ajustam a um diagnóstico. Decidir como essas intervenções
serão trabalhadas — permanecem no currículo ou são eliminadas.
O resultado final deve ser um currículo que inclua uma lista de diagnósticos pareados a
resultados e intervenções que reflitam as metas do programa. A última etapa consiste em
decidir em qual dos cursos cada um dos diagnósticos e intervenções e resultados associados
serão ensinados. Apesar de ser demorada, essa estratégia preserva o pensamento crítico e
fornece problemas de pacientes, diagnósticos de enfermagem e intervenções de enfermagem
adequados ao nível do estudante para movimentar o sistema.
Outra estratégia que pode ser utilizada é começar pelas intervenções essenciais utilizadas
pelas 43 especialidades clínicas7 e determinar quais são apropriadas para o programa dos
alunos de graduação. Essas intervenções podem ser mapeadas para as intervenções
atualmente ensinadas no curso, o que constitui um exercício que pode ajudar a faculdade a
decidir se quer eliminar algumas das intervenções previamente ensinadas ou adicioná-las de
outras. Etapas semelhantes àquelas identificadas anteriormente podem, então, ser utilizadas
para associar corretamente as intervenções escolhidas aos diagnósticos de enfermagem e
resultados de paciente.
Subsídios para Desenvolvimento de Currículo e Ensino
Sugestões detalhadas para implementação das linguagens em um currículo são fornecidas no
manual criado por Finesilver e Metzler10, que pode ser obtido por meio do Center for Nursing
Classification and Clinical Effectiveness. Esse manual descreve os cursos de um programa de
ensino de graduação, incluindo métodos, formulários e auxílios para o ensino utilizados nas
salas de aula. Essa e outras publicações e resumos que o educador talvez possa considerar de
ajuda são listadas no Quadro 4-1.
Quadro 4-1 Publicações Úteis para Educadores
Burkhart L. Integrating NNN into nursing education: A case study. International Journal of Nursing Terminologies &
Classifications. 2006;17(1):22.
Denehy J. Integrating nursing outcomes classification in nursing education. Journal of Nursing Care Quality. 1998;12(5):7384.
Finesilver C., Metzler D., editors. Curriculum guide for implementation of NANDA, NIC, and NOC into an undergraduate
nursing curriculum. Iowa City, IA: College of Nursing, Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness,
2002.
Flatt M. Teaching systems transformation. International Journal of Nursing Terminologies & Classifications. 2003;14(4):35.
Kautz D.D., Kuiper R., Pesut D.J., Williams R.L. Using NANDA, NIC, and NOC (NNN) language for clinical reasoning with
the outcome-present state-test (OPT) model. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications.
2006;17(3):129-138.
Krenz M. The use of NOC to direct a competency-based curriculum. International Journal of Nursing Terminologies &
Classifications. 2003;14(4):59.
Maas M.L., Buckwalter K.C., Hardy M.D., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.P., editors. Nursing care of older adults:
Diagnoses, outcomes, and interventions. St. Louis: Mosby, 2001. (An example of a text using NANDA, NOC, NIC)
As associações fornecidas neste livro, no livro da Classificação das Intervenções de
Enfermagem7 e no livro de integração da NANDA, NOC e NIC13 podem auxiliar nesse
processo. Essas associações podem ser utilizadas como ferramenta de ensino quando os
estudantes estiverem aprendendo a se familiarizar com as linguagens e a fazer o planejamento
da assistência. O artigo do Dr. Yom e colaboradores fornece um conjunto de associações
desenvolvido para pacientes submetidos à cirurgia abdominal na Coreia.24 Esse artigo
constitui uma oportunidade para discutir as semelhanças e diferenças existentes entre os
resultados para pacientes na Coreia e nos Estados Unidos, como também oferece informação
para ser empregada na identificação das associações NNN para uso em currículos. (Deve ser
notado que há uma coluna erroneamente marcada na pág. 85: os termos de uma das colunas
de intervenções de enfermagem na verdade são termos de resultados de enfermagem). Outra
fonte é a lista de uso disponibilizada no Center for Nursing Classification and Clinical
Effectiveness, na Universidade de Iowa (para ser adicionado ao servidor dessa lista, envie
uma mensagem para o e-mail classification-center@uiowa.edu). Os membros constituem um
grupo diversificado, que inclui profissionais do ensino e da prática, sendo discutidas questões
relacionadas com o uso da NIC e da NOC na educação e também na prática.
Os autores reconhecem que os resultados de conhecimento, além de serem importantes por
si mesmos, geralmente são precursores para a alteração de comportamentos selecionados de
pacientes. Por essa razão, temos identificado os resultados da NOC que podem ser utilizados
para medir comportamentos relacionados com resultados de conhecimento da NOC, os quais
podem ser encontrados na Tabela 4-1. Os resultados comportamentais primários são aqueles
que estão diretamente relacionados com o resultado de conhecimento, por exemplo,
Desempenho de Mecânica Corporal para Conhecimento: mecânica corporal. Em geral, os
resultados comportamentais primários refletem tanto a definição como os indicadores de
conhecimento encontrados no resultado de conhecimento. Resultados comportamentais
secundários são aqueles que estão menos diretamente relacionados com o resultado de
conhecimento. A relação pode ser amarrada mais diretamente a indicadores específicos que
ao conceito geral, por exemplo, Desempenho de Transferência para Conhecimento: mecânica
corporal. O resultado comportamental na segunda coluna também pode ser mais específico
que o resultado de conhecimento, por exemplo, Autocontrole da Asma para Conhecimento:
Processo Patológico, que é um resultado mais genérico.
Tabela 4-1 RESULTADOS DE NOC DE DESEMPENHO RELACIONADOS COM RESULTADOS DE NOC DE CONHECIMENTO
Resultados de Conhecimento
Todos os Resultados de
Conhecimento
Resultados Primários de Comportamento
Resultados Secundários de
Comportamento
1600 Comportamento de Adesão
1614 Autonomia Pessoal
1601 Comportamento de Aceitação
1209 Motivação
1606 Participação nas Decisoes sobre
1705 Orientação para a Saúde
Cuidado à Saúde
1831 Conhecimento: controle da
artrite
1308 Adaptação à Deficiência Física
0002 Conservação de Energia
0200 Locomoção
1909 Comportamento de
0206 Movimento Articular
Prevenção de Quedas
0213 e 0221 Movimento Articular:
0208 Mobilidade
articulação específica
1605 Controle da Dor
0300 Autocuidado: atividades da vida
diária
1832 Conhecimento: controle da
asma
1309 Resiliência Pessoal
1305 Adaptação Psicossocial:
mudança de vida
0313 Estado de Autocuidados
0704 Autocontrole da Asma
1300 Aceitação: estado de saúde
0002 Conservação de Energia
2605 Participação Familiar na
1603 Comportamento de Busca de Saúde
1608 Controle de Sintomas
1924 Controle de Risco: processo infeccioso
Assistência Profissional
1702 Crenças em Saúde:
percepção de controle
0308 Autocuidado: higiene oral
1625 Comportamento de Cessação
de Fumar
1609 Comportamento de
Tratamento: doença ou lesão
1827 Conhecimento: mecânica
1616 Desempenho da Mecânica Corporal
corporal
0200 Locomoção
0201 Locomoção: cadeira de rodas
0203 Posicionamento do Corpo:
autoiniciado
0210 Desempenho na
Transferência
1800 Conhecimento: amamentação
1000 Estabelecimento da Amamentação:
bebê
1001 Estabelecimento da Amamentação:
mãe
0110 Crescimento
1008 Estado Nutricional: ingestão
de alimentos e líquidos
1500 Vínculo Pais-Bebê
1002 Amamentação: manutenção
1003 Amamentação: desmame
1833 Conhecimento: controle do
câncer
1603 Comportamento de Busca de Saúde
1302 Enfrentamento
1618 Controle de Náusea e do Vômito
1409 Autocontrole da Depressão
1605 Controle da Dor
2609 Apoio da Família durante o
1606 Participação nas Decisões sobre
Tratamento
Cuidado de Saúde
1309 Resiliência Pessoal
1608 Controle de Sintomas
1305 Adaptação Psicossocial:
mudança de vida
1924 Controle de Risco: processo
infeccioso
1834 Conhecimento: redução da
1602 Comportamento de Promoção da
1704 Crenças em Saúde:
ameaça de câncer
Saúde
percepção de ameaça
1917 Controle de Risco: câncer
1625 Comportamento de Cessação
1906 Controle de Risco: uso de tabaco
de Fumar
1908 Detecção de Risco
1830 Conhecimento: controle da
doença cardíaca
1617 Autocontrole da Doença Cardíaca
1622 Comportamento de Aceitação: dieta
1308 Adaptação à Deficiência
Física
prescrita
0002 Conservação de Energia
1603 Comportamento de Busca por Saúde
2605 Participação Familiar no
1914 Controle de Risco: saúde
cardiovascular
1608 Controle de Sintomas
Cuidado Profissional
2609 Apoio da Família durante o
Tratamento
1305 Adaptação Psicossocial:
mudança de vida
1902 Controle de Risco
1625 Comportamento de Cessação
de Fumar
1609 Comportamento de
Tratamento: doença ou lesão
1801 Conhecimento: segurança
2902 Criação de Filhos: segurança física do
física da criança
adolescente
2900 Criação de Filhos: segurança física do
bebê
2501 Proteção contra o Abuso
1910 Ambiente Domiciliar Seguro
2901 Criação de Filhos: segurança física da
criança na primeira e segunda infância
1901 Criação de Filhos: segurança
psicossocial
2211 Criação de Filhos: desempenho dos
pais
1821 Conhecimento: prevenção da
1907 Controle de Risco: gravidez não
gravidez
planejada
1902 Controle de Risco
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1835 Conhecimento: controle da
insuficiência cardíaca congestiva
1617 Autocontrole da Doença Cardíaca
1622 Comportamento de Aceitação: dieta
prescrita
0002 Conservação de Energia
1603 Comportamento de Busca por Saúde
1608 Controle de Sintomas
1308 Adaptação à Deficiência
Física
2605 Participação Familiar no
Cuidado Profissional
1305 Adaptação Psicossocial:
mudança de vida
1902 Controle de Risco
1914 Controle de Risco: saúde
cardiovascular
1625 Comportamento de Cessação
de Fumar
1609 Comportamento de
Tratamento: doença ou lesão
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1836 Conhecimento: controle da
1623 Comportamento de Aceitação:
1606 Participação nas Decisões
depressão
medicação prescrita
sobre Cuidados de Saúde
1409 Autocontrole da Depressão
1503 Envolvimento Social
1408 Autocontenção ao Suicídio
1608 Controle de Sintomas
1820 Conhecimento: controle do
1622 Comportamento de Aceitação: dieta
1008 Estado Nutricional: ingestão
diabetes
prescrita
de alimentos e líquidos
1623 Comportamento de Aceitação:
1902 Controle de Risco
medicação prescrita
1619 Autocontrole do Diabetes
1603 Comportamento de Busca de Saúde
1608 Controle de Sintomas
1628 Comportamento de Manutenção do
Peso
1916 Controle de Risco:
deficiência visual
0119 Funcionamento Sexual
1609 Comportamento de
Tratamento: doença ou lesão
1611 Comportamento de
Compensação da Visão
1627 Comportamento de Perda de
Peso
1802 Conhecimento: dieta
1621 Comportamento de Adesão: dieta
1603 Comportamento de Busca
saudável
por Saúde
1622 Comportamento de Aceitação: dieta
1607 Comportamento de Saúde
prescrita
Pré-natal
1008 Estado Nutricional: ingestão de
1609 Comportamento de
alimentos e líquidos
Tratamento: doença ou lesão
1626 Comportamento de Ganho de Peso
1627 Comportamento de Perda de Peso
1628 Comportamento de Manutenção do
Peso
1803 Conhecimento: processo da
doença
1603 Comportamento de Busca de Saúde
1402 Autocontrole da Ansiedade
1608 Controle de Sintomas
1918 Prevenção da Aspiração
1609 Comportamento de Tratamento:
0704 Autocontrole da Asma
doença ou lesão
1616 Desempenho da Mecânica
Corporal
1617 Autocontrole da Doença
Cardíaca
1409 Autocontrole da Depressão
1619 Autocontrole do Diabetes
1403 Autocontrole do Pensamento
Distorcido
1610 Comportamento de
Compensação da Audição
0918 Cuidado com o Lado Afetado
1405 Autocontrole do Impulso
1631 Autocontrole da Esclerose
Múltipla
1618 Controle de Náusea e Vômito
1615 Autocuidado de Ostomia
1605 Controle da Dor
1911 Comportamento de
Segurança Pessoal
1620 Controle de Convulsões
1406 Contenção da Automutilação
1408 Autocontenção do Suicídio
1611 Comportamento de
Compensação da Visão
1804 Conhecimento: conservação de
0002 Conservação de Energia
0200 Locomoção
1602 Comportamento de Promoção de
1616 Desempenho da Mecânica
Saúde
Corporal
1828 Conhecimento: prevenção da
1909 Comportamento de Prevenção de
0200 Locomoção
queda
Queda
energia
0201 Locomoção: cadeira de rodas
0918 Cuidado com o Lado Afetado
1910 Ambiente Domiciliar Seguro
0210 Desempenho na
Transferência
1816 Conhecimento: promoção de
fertilidade
1607 Comportamento de Saúde Pré-natal
0119 Funcionamento Sexual
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1908 Detecção de Riscos
1805 Conhecimento: comportamento
1602 Comportamento de Promoção de
1621 Comportamento de Adesão:
de saúde
Saúde
dieta saudável
1900 Comportamento de Imunização
1402 Autocontrole da Ansiedade
1911 Comportamento de Segurança Pessoal
1616 Desempenho da Mecânica
1902 Controle de Riscos
1903 Controle de Risco: uso de álcool
1917 Controle de Risco: câncer
1914 Controle de Risco: saúde
cardiovascular
1904 Controle de Risco: uso de drogas
1915 Controle de Risco: deficiência
auditiva
1922 Controle de Risco: hipertermia
1923 Controle de Risco: hipotermia
1924 Controle de Risco: processo da
infecção
1905 Controle de Risco: doenças
Corporal
2801 Controle de Risco
Comunitário: doença crônica
2802 Controle de Risco
Comunitário: doença contagiosa
2803 Controle de Risco
Comunitário: exposição ao
chumbo
2805 Controle de Risco
Comunitário: violência
1302 Enfrentamento
0002 Conservação de Energia
1909 Comportamento de
Prevenção de Queda
sexualmente transmissíveis (DST)
1405 Autocontrole do Impulso
1906 Controle de Risco: uso de tabaco
1604 Participação do Lazer
1907 Controle de Risco: gravidez não
1008 Estado Nutricional: ingestão
planejada
de alimentos e líquidos
1916 Controle de Risco: deficiência visual
1607 Comportamento de saúde
1908 Detecção de Risco
Pré-Natal
1625 Comportamento de Cessação
de Fumar
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1823 Conhecimento: promoção de
1602 Comportamento de Promoção de
1903 Controle de Risco: uso de
saúde
Saúde
álcool
1900 Comportamento de Imunização
1904 Controle de Risco: uso de
1911 Comportamento de Segurança Pessoal
1908 Detecção de Risco
drogas
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1906 Controle de Risco: uso de
tabaco
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1806 Conhecimento: fontes de saúde
2206 Desempenho do Cuidador: assistência
1308 Adaptação à Deficiência
indireta
Física
2700 Competência da Comunidade
2602 Funcionamento Familiar
1837 Conhecimento: controle de
1622 Comportamento de Aceitação: dieta
1625 Comportamento de Cessação
hipertensão
prescrita
de Fumar
1603 Comportamento de Busca por Saúde
1609 Comportamento de
1608 Controle de Sintomas
Tratamento: doença ou lesão
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1824 Conhecimento: cuidados na
2205 Desempenho do Cuidador: cuidado
1308 Adaptação à Deficiência
doença
direto
Física
1603 Comportamento de Busca por Saude
1918 Prevenção da Aspiração
1618 Controle da Náusea e Vômitos
2206 Desempenho do Cuidador:
1605 Controle da Dor
1613 Autodirecionamento da Assistência
1608 Controle de Sintomas
1609 Comportamento de Tratamento:
doença ou lesão
cuidado indireto
1301 Adaptação da Criança à
Hospitalização
0002 Conservação da Energia
1909 Comportamento de
Prevenção de Quedas
2605 Participação Familiar no
Cuidado Profissional
2609 Apoio da Família durante o
Tratamento
1008 Estado Nutricional: ingestão
de alimentos e líquidos
1615 Autocuidado de Ostomia
1921 Preparo Pré-procedimentos
1902 Controle de Risco
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1819 Conhecimento: cuidados com o
bebê
1500 Vínculo Pais-Bebê
2501 Proteção contra o Abuso
2900 Criação de Filhos: segurança física da
1400 Autocontenção do
criança na primeira e segunda infância
Comportamento Abusivo
2211 Criação de Filhos: desempenho dos
1001 Estabelecimento da
pais
Amamentação: materno
1901 Paternidade/Maternidade: segurança
2608 Resiliência Familiar
psicossocial
1900 Comportamento de
Imunização
1842 Conhecimento: controle da
infecção
1900 Comportamento de Imunização
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1924 Controle de Risco: processo infeccioso
2800 Estado da Saúde
Comunitária: imunidade
2802 Controle de Risco
Comunitário: doença contagiosa
1607 Comportamento de Saúde
Pré-Natal
1902 Controle de Risco
1908 Detecção de Risco
1817 Conhecimento: trabalho de
1302 Enfrentamento
parto e expulsão
0002 Conservação de Energia
2605 Participação Famíliar no
Cuidado Profissional
1605 Controle da Dor
1808 Conhecimento: medicação
2205 Desempenho do Cuidador: cuidado
1911 Comportamento de
direto
Segurança Pessoal
1623 Comportamento de Aceitação:
1613 Autodirecionamento do
medicação prescrita
Cuidado
0307 Autocuidado: medicação não
parenteral
0309 Autocuidado: medicação parenteral
1838 Conhecimento: controle da
esclerose múltipla
1603 Comportamento de Busca por Saúde
1631 Autocontrole da Esclerose Múltipla
1608 Controle de Sintomas
1829 Conhecimento: cuidados com
ostomias
1615 Autocuidado de Ostomia
1622 Comportamento de
Aceitação: dieta prescrita
1606 Participação nas Decisões
sobre Cuidados de Saúde
0305 Autocuidado: higiene
1609 Comportamento de Tratamento:
doença ou lesão
1843 Conhecimento: controle de dor
1623 Comportamento de Aceitação:
1616 Desempenho da Mecânica
medicação prescrita
Corporal
1605 Controle da Dor
1617 Autocontrole da Doença
1608 Controle de Sintomas
Cardíaca
1601 Comportamento de
Aceitação
1302 Enfrentamento
0002 Conservação de Energia
1618 Controle da Náusea e
Vômitos
1606 Participação nas Decisões
sobre Cuidados de Saúde
0307 Autocuidado: medicação não
parenteral
0309 Autocuidado: medicação
parenteral
1826 Conhecimento: criação de
2902 Criação de Filhos: segurança física do
filhos
adolescente
2901 Criação de Filhos: segurança física na
primeira e segunda infância
2900 Criação de Filhos: segurança física do
bebê
2501 Proteção contra o Abuso
2602 Funcionamento Familiar
2608 Resiliência Familiar
1500 Vínculo Pais-Bebê
0116 Participação em Brincadeiras
2211 Criação de Filhos: desempenho dos
1501 Desempenho de Função
pais
1901 Criação de Filhos: segurança
psicossocial
1809 Conhecimento: segurança
1909 Comportamento de Prevenção de
1616 Desempenho da Mecânica
pessoal
Quedas
Corporal
1911 Comportamento de Segurança Pessoal
1405 Autocontrole do Impulso
1910 Ambiente Domiciliar Seguro
1902 Controle de Risco
1903 Controle de Risco: uso de
álcool
1904 Controle de Risco: uso de
drogas
1922 Controle de Risco:
hipertermia
1923 Controle de Risco:
hipotermia
1908 Detecção de Risco
0210 Desempenho na
Transferência
1818 Conhecimento: saúde materna
pós-parto
1302 Enfrentamento
1624 Comportamento de Saude Materna
1001 Estabelecimento da
Amamentação: mãe
Pós-parto
0002 Conservação de Energia
1305 Adaptação Psicossocial: mudança de
2605 Participação Familiar no
vida
Cuidado Profissional
1008 Estado Nutricional: ingestão
de alimentos e líquidos
1907 Controle de Risco: gravidez
não planejada
1822 Conhecimento: saúde maternal
1602 Comportamento de Promoção de
1911 Comportamento de
pré-concepção
Saúde
Segurança Pessoal
1607 Comportamento de Saúde Pré-Natal
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1908 Detecção de Risco
1910 Ambiente Domiciliar Seguro
1810 Conhecimento: gravidez
1602 Comportamento de Promoção de
Saúde
1607 Comportamento de Saúde Pré-Natal
2501 Proteção contra o Abuso
1616 Desempenho da Mecânica
Corporal
0002 Conservação de Energia
1618 Controle da Náusea e do
Vômito
1008 Estado Nutricional: ingestão
de alimentos e líquidos
1902 Controle de Risco
1908 Detecção de Risco
1910 Ambiente Domiciliar Seguro
1628 Comportamento de
Manutenção do Peso
1839 Conhecimento: funcionamento
1624 Comportamento de Saúde Materna
sexual na gravidez e no pós-parto
Pós-parto
1907 Controle de Risco: gravidez não
planejada
1811 Conhecimento: atividade
prescrita
2501 Proteção contra o Abuso
1607 Comportamento de Saúde
Pré-natal
1905 Controle de Risco: doenças
0119 Funcionamento Sexual
sexualmente transmissíveis (DST)
0200 Locomoção
1308 Adaptação à Deficiência
1609 Comportamento de Tratamento:
doença ou lesão
Física
0201 Locomoção: cadeira de rodas
1616 Desempenho da Mecânica
Corporal
0203 Posicionamento do Corpo:
autoiniciado
1607 Comportamento de Saúde
Pré-Natal
0210 Desempenho na
Transferência
1840 Conhecimento: cuidados com o
bebê prematuro
1500 Vínculo Pais-Bebê
2211 Criação de Filhos: desempenho dos
pais
2202 Aptidão do Cuidador nos
Cuidados Domésticos
2205 Desempenho do Cuidador:
cuidados diretos
2206 Desempenho do Cuidador:
assistência indireta
1305 Adaptação Psicossocial:
mudança de vida
1815 Conhecimento: funcionamento
0119 Funcionamento Sexual
sexual
1905 Controle de Risco: doenças
sexualmente transmissíveis (DST)
1907 Controle de Risco: gravidez
não planejada
1812 Conhecimento: controle do uso
de substâncias
1903 Controle de Risco: uso de álcool
1405 Autocontrole do Impulso
1904 Controle de Risco: uso de drogas
1911 Comportamento de
1906 Controle de Risco: uso de tabaco
1814 Conhecimento: procedimentos
2205 Desempenho Cuidador: cuidado
de tratamento
direto
Segurança Pessoal
1918 Prevenção da Aspiração
2609 Apoio da Família durante o
1921 Preparo Pré-procedimentos
Tratamento
1613 Autodirecionamento do Cuidador
1615 Autocuidado de Ostomias
1609 Comportamento de Tratamento:
0210 Desempenho na
doença ou lesão
Transferência
1813 Conhecimento: regime de
2205 Desempenho do Cuidador: cuidados
1308 Adaptação à Deficiência
tratamento
diretos
Física
1613 Autodirecionamento do Cuidado
0704 Autocontrole da Asma
1608 Controle de Sintomas
1617 Autocontrole da Doença
1609 Comportamento de Tratamento:
doença ou lesão
Cardíaca
2206 Desempenho do Cuidador:
cuidados indiretos
1619 Autocontrole do Diabetes
1841 Conhecimento: controle do
peso
1626 Comportamento de Ganho de Peso
1627 Comportamento de Perda de Peso
1628 Comportamento de Manutenção do
Peso
1008 Estado Nutricional: ingestão
de alimentos e líquidos
1622 Comportamento de
Aceitação: dieta prescrita
Uma vez tomadas as decisões sobre a inclusão das linguagens padronizadas no currículo, a
etapa seguinte consiste em sua implementação no currículo e no trabalho do curso. A
descrição do uso da NOC feita no capítulo anterior pode ser útil no cenário educacional. Uma
importante diferença é a ênfase dada ao ensino sobre tomada de decisão clínica para os
estudantes. O estudo de caso a seguir mostra a implementação da NOC em um cenário
acadêmico. O modelo de estudo do Outcome-Present State (OPT)22 foi introduzido junto com
as linguagens padronizadas no currículo para ensinar as habilidades de tomada de decisões
clínicas e de pensamento crítico. Uma referência adicional utilizando o modelo OPT pode ser
encontrada no Quadro 4-1.
ESTUDO DE CASO
Implementando Linguagens em um Currículo de Modelo OPT
Carme Espinosa i Fresnedo
A Faculdade de Enfermagem da Universidade de Andorra foi criada em 1988. Essa
faculdade de enfermagem que possui algumas características especiais. Trata-se da única
existente em Andorra, e o número máximo de estudantes por curso é 25. Esses aspectos são
uma consequência das características especiais do país.
Andorra é um pequeno país localizado na Europa, entre a Espanha e a França, no meio dos
Pirineus. Sua altitude média está entre 838 m e 2.942 m acima do nível do mar. O país tem
uma área de 468 km2 e sua população atual é de aproximadamente 77.000 habitantes.
Os estabelecimentos do sistema de saúde de Andorra consistem num hospital (com cerca de
200 leitos, uma UTI, uma unidade de OB etc.), uma rede primária de assistência de saúde e
algumas residências para a população idosa. O sistema de assistência de saúde segue um
modelo misto, no qual a população e um sistema de pensão compartilham a responsabilidade
pelo custeio da assistência de saúde. Na metade da década de 1980 havia uma falta acentuada
de enfermeiros, e o governo de Andorra criou a Faculdade de Enfermagem em uma tentativa
de solucionar o problema. Desde o início, o ensino dos enfermeiros era de nível universitário.
Os estudantes obtinham o diploma de nível superior em enfermagem ao terminarem o
programa de ensino. Esse programa consiste em três anos de ensino em período integral,
sendo que metade do conteúdo consiste na prática e metade na teoria, o que corresponde a
um total de 4.600 horas de ensino.
Atualmente, o programa de educação da Faculdade de Enfermagem concluiu um processo
de revisão requerido para adaptação do conteúdo educacional ao processo de harmonização
da European Higher Education Area (EHEA). Foi no início desse processo que ocorreu a
introdução da taxonomia da NOC no currículo educacional da faculdade.
Raciocínio para Utilização da NOC
Em 2000, o diretor da Faculdade de Enfermagem e dois professores de enfermagem foram
convidados a visitar o Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness (CNC), na
Universidade de Iowa. Lá tivemos a oportunidade de conversar com os principais
pesquisadores de ambos os projetos da NOC e da NIC, como também com outros
pesquisadores e professores. Essa experiência nos fez pensar sobre as vantagens de utilizar o
Standardized Nursing Languages (SNL) no currículo de enfermagem. Agradecemos ao pessoal
do CNC, voltamos para casa com livros-texto da NOC e da NIC, e com um livro-texto que nos
ajudaria a identificar a metodologia para implantar as linguagens no currículo básico do
ensino de enfermagem.
A Situação Anterior ao Uso da NOC e da NIC
Desde a criação da Faculdade de Enfermagem, os professores estavam muito preocupados
com o ensino de “enfermagem”, porém na ausência de uma linguagem adequada,
constantemente empregávamos a terminologia médica para designar elementos de
enfermagem. Nessa época, havia grandes esforços para se implementarem os diagnósticos da
NANDA como um modo para descrever problemas de enfermagem, mas a falta de uma
metodologia adequada para ensinar e para aprender o processo diagnóstico dificultava
bastante a situação. Apesar do processo de planejamento de assistência de enfermagem fazer
parte do currículo de enfermagem desde o início na Faculdade de Enfermagem, tanto
professores como alunos têm enfrentado dificuldades enormes.
Uma vez que um aluno era capaz de identificar um diagnóstico de enfermagem adequado
(empregando a taxonomia da NANDA), o próximo desafio era o de ser capaz de identificar
um resultado adequado para o diagnóstico. Na maioria das vezes, o resultado expressava
somente a ausência de um problema, e cada estudante usava sua própria linguagem para
descrever o referido resultado. Isso dificultava bastante a avaliação da adequação do
resultado para a situação em questão.
Com relação à identificação das intervenções de enfermagem, naquele momento,
utilizávamos as palavras intervenção, ação ou tipo de assistência de maneira independente para
descrever a assistência de enfermagem. Uma vez mais, os estudantes identificavam as
intervenções empregando sua linguagem natural. Alguns deles escreviam ações de
enfermagem muito detalhadas, enquanto outros tendiam a ser mais generalistas e usavam
descrições mais amplas para as mesmas atividades.
Para dar uma visão geral da situação, o plano de assistência de enfermagem que
utilizávamos naquela época era o método linear tradicional, cuja compreensão era
extremamente difícil para os estudantes. Aquele tipo de plano de assistência de enfermagem
não era utilizado na prática pelos enfermeiros. O resultado daquela situação foi que nossos
estudantes consideraram o plano de assistência de enfermagem como um “exercício teórico
que precisavam fazer para serem aprovados na matéria, e que era esquecido depois disso”.
A Mudança
A primeira mudança implantada foi o uso do Marjory Gordon’s Functional Patterns como guia
para coletar informações. Para aprender o processo diagnóstico, utilizamos a metodologia de
Gordon para fazer a correlação com a parte teórica do processo, o que resultou no esquema
mostrado na Figura 4-1. Mais tarde, abandonamos o tradicional processo de planejamento de
assistência de enfermagem e adotamos o Pesut’s Model of Critical Thinking. Junto com o
modelo de Pesut, decidimos implantar as linguagens padronizadas de enfermagem (NANDA,
NOC e NIC).
Fig. 4-1
Processo diagnóstico.
Com todas essas mudanças, esperávamos acabar com a maioria das dificuldades que
estávamos enfrentando naquele momento. Os estudantes deveriam ser capazes de usar um
modelo de raciocínio que correspondia à realidade, e, então, ser capazes de descrever os
diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem utilizando a SNL. O processo foi longo
e complexo. Hoje, contudo, as linguagens de enfermagem são utilizadas por todos os nossos
professores de enfermagem e todos os nossos estudantes como as únicas linguagens correntes
para se conversar sobre enfermagem.
O Processo de Implantação
Não podemos diferenciar a implementação da NOC da implementação de outras linguagens,
pois implementamos todas ao mesmo tempo.
Primeiro as Prioridades
O primeiro passo foi alcançar o apoio do diretor da faculdade. Assim, uma pessoa foi
nomeada para ser responsável pelo processo de implantação. Demos todas as fontes a essa
pessoa, os livros e o tempo necessários para pensar sobre o melhor meio de implantar as
linguagens. Foi criado um grupo de trabalho composto de quatro enfermeiros em tempo
integral. Os membros do grupo tinham acesso a todos os materiais de que necessitavam. A
primeira coisa que a equipe fez foi avaliar as implicações da implantação das linguagens no
currículo. Naquela fase, a comunicação com os principais pesquisadores da NOC e da NIC foi
fundamental.
Elaborando um Plano
Foi elaborado um plano, as metas da implantação foram estabelecidas e um estudo foi
conduzido para avaliar os fatores que poderiam facilitar ou dificultar o processo de
implementação. Decidiu-se que as três linguagens tinham de ser implantadas desde o início
do currículo e em todas as matérias de enfermagem. O desafio seguinte foi decidir quais
diagnósticos da NANDA, resultados da NOC e intervenções da NIC seriam implementados em
cada nível e em qual matéria.
A NOC revelou-se como peça-chave na definição do nível de competência idealmente
desenvolvido pelos estudantes em cada curso. Nós nos perguntávamos, “O que um calouro
poderia fazer com relação a diagnósticos diferentes? E um estudante de segundo ano? E um
estudante de terceiro ano? Existem resultados que precisam de ensino avançado?”
Respondendo a essas perguntas fomos capazes de determinar quais resultados da NOC,
intervenções da NIC e diagnósticos da NANDA deveriam ser ensinados em cada nível, de
modo que o esqueleto de nosso currículo de enfermagem começou a ganhar forma.
Implantando o Plano
A implementação do plano incluiu as seguintes ações principais:
Revisão dos programas de cada curso e matéria.
À parte da revisão que se fazia necessária para adaptar nosso currículo à nova EHEA,
tentamos estabelecer como o conteúdo se relacionaria com o conteúdo de outras disciplinas,
como patofisiologia, famacologia etc. O modelo pedagógico a ser utilizado precisava ser
identificado, já que era vital para o processo de implementação. O passo final foi decidir qual
parte do conteúdo existente precisava ser eliminada e o que deveria ser incluído.
Implementação progressiva das linguagens.
A implantação teve início no ano acadêmico entre 2000 e 2001. Fizemos um teste-piloto com
a metodologia. Depois de confirmar a eficiência da metodologia, iniciamos a implementação
de alguns diagnósticos de enfermagem da NANDA e de algumas intervenções da NIC em 2001
e 2002. Contudo, os professores afirmavam que seria muito difícil implantar aquelas
linguagens de forma adequada, a menos que os resultados da NOC fossem adicionados. Por
essa razão, em 2002 e 2003 introduzimos alguns dos resultados da NOC. Aquele foi o ano
acadêmico no qual quase todas as linguagens foram implantadas nos três cursos e o novo
currículo foi completamente implementado para os calouros. Os primeiros estudantes que
receberam um ensino completo utilizando a NANDA, a NOC e a NIC concluíram a graduação
em 2005.
Informação contínua do participante.
Durante todo o processo de implementação, a comunicação entre os participantes foi um
elemento-chave. Enfermeiros que utilizam as linguagens sempre devem ter alguém que os
ajudem com dúvidas, problemas, questões etc. O outro ponto crucial da informação tem sido
as circunstâncias práticas. Todos os enfermeiros responsáveis pelos estudantes durante a
prática têm sido informados sobre as mudanças e, quando necessário, sessões especiais de
informação e ensino são oferecidas. A última ação executada foi um curso de pós-graduação
sobre SNL disponibilizado em nossa faculdade nos últimos três anos, com o intuito de facilitar
o aprendizado sobre SNL para enfermeiros que já estejam trabalhando no sistema de
assistência de saúde.
Estrutura Geral do Currículo
Uma vez completo o processo de implementação, a estrutura geral de nosso currículo era a
seguinte:
Primeiro ano. Os estudantes aprendem sobre SNL. O que são Standardazed Nursing
Languages, qual é sua utilidade, por que os enfermeiros devem usar SNL? Os calouros
também aprendem as bases do processo de enfermagem a ser utilizado conjuntamente com as
linguagens. Na matéria de Enfermagem para Adultos, no segundo e no terceiro períodos,
passam a usar SNL (NANDA, NOC e NIC) em um nível muito básico.
Segundo ano. Os estudantes usam SNL diariamente para resolver situações correntes da
prática e para preparar todos os Planos de Assistência de Enfermagem. Os estudantes
aprendem como utilizar SNL e combinar o papel autônomo do enfermeiro (diagnósticos de
enfermagem) com um papel mais colaborativo, relatando problemas independentes que
estejam associados a problemas médicos.
Terceiro ano. Os estudantes usam SNL para solucionar casos-cenário em situações de
assistência crítica e em áreas específicas, como Saúde Mental, Saúde da Mulher e da Criança,
Enfermagem Gerontológica etc.
Os exemplos a seguir mostram como os estudantes da Faculdade de Enfermagem de
Andorra utilizam o modelo OPT e SNL no currículo.
A Figura 4-2 ilustra o modelo de argumentação clínica OPT utilizado no currículo. A Figura
4-3 ilustra o raciocínio utilizado para identificar o diagnóstico de enfermagem que representa
a peça-chave para um paciente admitido com acidente vascular cerebral (AVC). Os círculos
externos são diagnósticos de enfermagem identificados para o paciente. O processo de
raciocínio clínico utilizado nesse modelo cria a trama que conecta os diagnósticos com a
maioria das linhas que convergem sobre o diagnóstico: Perfusão Tissular Ineficiente: Cerebral,
o diagnóstico-chave. Um processo semelhante é utilizado para identificar o resultado (Fig. 44) e as intervenções (Fig. 4-5). A Figura 4-6 ilustra os indicadores de resultado selecionados
para esse paciente em particular e as características definidoras para o diagnóstico.
Informações sobre o paciente obtidas do histórico de admissões, exame físico e ordens
aparecem do lado direito da figura. A informação que o enfermeiro teria antes do início do
processo de raciocínio é utilizada aqui.
Fig. 4-2
Integração do Modelo do Teste do Resultado de Estado Presente (OPT) com a NANDA, a NIC e a NOC.
(Modificado de Pesut & Herman.)
Fig. 4-3
Rede de raciocínio para o paciente com AVC descrevendo a seleção de diagnósticos-chave da NANDA.
Fig. 4-4
Rede de raciocínio clínico descrevendo a seleção de elementos-chave da NOC.
Fig. 4-5
Rede de raciocínio clínico descrevendo a seleção de elementos-chave da NIC.
Fig. 4-6
Modelo OPT de tomada de decisões aplicado ao paciente com AVC.
Conclusão
A enfermagem e a profissão de enfermagem já existiam muito antes da criação das SNL.
Como uma atividade profissional, a enfermagem moderna teve início com Florence
Nightingale no século XIX. Desde então, a enfermagem tem realizado grandes avanços tanto
do ponto de vista humanístico como do ponto de vista tecnológico. De qualquer forma,
precisamos estar cientes de que a enfermagem ainda não é totalmente considerada como uma
ciência. Uma das razões para isso poderia ser a
transmitir o que é a enfermagem e qual parte da
enfermagem. Por meio da implantação das SNL
linguagem profissional natural, que permite que
falta de uma linguagem adequada para
ciência é desenvolvida pela disciplina de
na educação básica, estas se tornam a
os enfermeiros se comuniquem em suas
disciplinas, como também com outros profissionais e com a comunidade.
A enfermagem foi definida por Jenkins como “a profissão que faz o que não é mensurável,
finito, empacotado nem explicável, em um mundo cada vez mais dominado pela TI” (p. 90).12
Sem uma linguagem que permita a inclusão da enfermagem em sistemas eletrônicos de
informação, o profissional e sua ciência ficarão de fora do sistema de saúde. A enfermagem
continuará sendo uma profissão invisível, apesar dos enfermeiros serem os profissionais mais
numerosos no sistema de saúde.
Atualmente, mais de 50% do total de enfermeiros em Andorra podem usar SNL. A
informação de enfermagem será o eixo do sistema eletrônico e a informação restante será
conectada. SNL dizem respeito à profissão de enfermagem e aos enfermeiros. A profissão
corre o risco de desaparecer a menos que os profissionais possam comunicar quem são e como
a assistência de enfermagem pode influenciar o nível de saúde das populações. Com base em
nossa experiência, podemos dizer que é relativamente fácil utilizar SNL como uma linguagem
natural se forem aprendidas desde o início da educação básica.
UTILIZANDO A NOC NA PESQUISA
A classificação e os resultados individuais podem ser utilizados na pesquisa de avaliação, na
pesquisa de efetividade e na pesquisa clínica tradicional ou de eficácia. Há também uma
necessidade premente de se continuar a pesquisa sobre a classificação, com particular atenção
à confiabilidade das medidas nas populações e nos cenários. Não é possível tratar dessas áreas
a fundo neste capítulo; em vez disso, esta seção discutirá as necessidades de serem realizadas
mais pesquisas sobre a classificação, e irá recordar algumas das outras áreas de pesquisa e
questões que precisam ser tratadas.
Avaliando a Classificação
Uma prioridade de pesquisas futuras é continuar a avaliar a consistência ou estabilidade com
as quais os resultados são classificados. A verificação da confiabilidade e da validade dos 169
resultados da NOC que foram avaliados no estudo de Fase III em uma amostragem mais
abrangente de situações, tipos de unidades de assistência ao paciente e diagnósticos de
enfermagem também é garantida. Além disso, 70 resultados foram adicionados à segunda
edição da NOC, 76 à terceira e 46 à esta, perfazendo um total de 376 resultados constantes na
NOC. Esses resultados adicionais deveriam ser testados com dados clínicos, juntamente com
aqueles dos 190 resultados publicados na primeira edição do livro da NOC que não foram
testados no estudo de Fase III (n = 22). Os enfermeiros que optarem por usar esses resultados
em sua prática devem estar cientes de que não existem dados sobre confiabilidade e validade
disponíveis para resultados adicionais, e devem planejar enfatizar o teste da confiabilidade de
tais resultados à medida que vão sendo implementados. Em locais onde os resultados da NOC
são implantados em um sistema de informação clínica, seria útil a todos que os dados desses
testes de confiabilidade fossem compartilhados com o Center for Nursing Classification and
Effectiveness Research, para que um banco de dados com essa informação pudesse ser
mantido e compartilhado pelos usuários.
Também é necessário avaliar sistematicamente a responsividade dos resultados da NOC às
intervenções de enfermagem. Essa responsividade é importante para os estudos de efetividade
e eficácia de enfermagem.18 A responsividade foi avaliada pela utilização de análises de
conceito pela avaliação das alterações de pontuação com os dados de Fase III, mas ainda
requer maior verificação empírica. Poucos estudos empregando resultados da NOC e medidas
para avaliar a efetividade das intervenções de enfermagem estão em andamento ou foram
terminados, porém mais estudos são necessários. Agora que uma classificação abrangente dos
resultados de paciente está disponível, apresentando evidências da confiabilidade e da
validade de um grande número de resultados, enfermeiros pesquisadores podem examinar
com mais facilidade as contribuições únicas das intervenções de enfermagem às mudanças no
estado desses resultados e completar os dados obtidos com ferramentas de avaliação
padronizadas.
Existem outras questões que também deveriam ser respondidas. Entre essas estão as que se
referem aos efeitos do cenário de assistência de saúde, incluindo o modo como diferentes
variáveis estruturais em diferentes cenários influenciam os resultados dos pacientes. Os
efeitos isolados do nível de instrução do enfermeiro avaliador, seus anos de experiência,
equipe ou o quanto os enfermeiros avaliadores sabem sobre o paciente, sobre a confiabilidade
interavaliadores dos resultados da NOC precisam ser estudados. Os resultados informarão
melhor as organizações de assistência de saúde sobre o grau de treinamento e de experiência
necessário para utilizar os resultados da NOC para documentação clínica, e também as áreas
nas quais os enfermeiros estão precisando de mais treinamento. Os resultados também serão
úteis para tomar decisões relacionadas com contratações e na determinação das
responsabilidades a serem atribuídas aos enfermeiros com quantidades e tipos de preparação
de enfermagem específicos.
De uma forma geral, os dados do estudo de Fase III dão suporte à validação da maioria dos
resultados. Contudo, ainda é claramente necessária a realização de pesquisas para fazer
estimativas de validade. Isso é válido especialmente para resultados com correlações com
critério inferior a 0,50 e para aqueles que possuem um número limitado ou que não possuem
nenhum dado disponível para avaliar sua validade. Os dados de validade completos para os
169 resultados (para os quais ao menos alguns dados foram coletados) são descritos na
terceira edição do livro da NOC.
Foram levantados vários outros pontos que necessitam de mais investigações. Se há
necessidade ou não de âncoras para valores de escala e quais âncoras deveriam ser
constituem questões importantes. Alguns campos têm anexado percentuais às âncoras para os
valores de escala. Essa estratégia e o uso de outras âncoras que possam ser desenvolvidas
precisam de mais avaliações para determinar se a confiabilidade da medida foi aprimorada.
Se há ou não necessidade de classificar os indicadores de resultados, ou se apenas a
designação de resultado pode ser classificada com segurança é uma questão que deve ser
solucionada por meio de mais pesquisas. Apesar dos resultados preliminares descritos no
Capítulo 1 sugerirem que a confiabilidade das classificações do resultado pode ser tão boa ou
melhor quando apenas a medida da designação de resultado é classificada, pesquisas
adicionais são necessárias antes de se fazer tal recomendação.
Deve ser dada uma atenção maior aos estudos sobre a relação existente entre o conceito da
NOC e o conceito atribuído conforme medida realizada com outra ferramenta padronizada
para melhor avaliação de critérios e para construção da validade. A exploração de dados a
partir de dados do campo da enfermagem clínica detém algumas promessas de validação de
conceitos de resultado e de identificação das associações entre diagnósticos, intervenções e
resultados de enfermagem, de forma a desenvolver e validar teorias de médio alcance.17,18,20
A equipe de pesquisa está continuamente desenvolvendo, validando e classificando
resultados e medidas de resultados para indivíduos, famílias e comunidades. Há uma lista de
resultados a ser desenvolvida e avaliada quanto à validade do conteúdo, que irá requerer
testes clínicos futuros. Os resultados propostos para serem incluídos na classificação são
recebidos regularmente de clínicos dos Estados Unidos inteiro. Resultados propostos por
colaboradores internacionais também devem ser recebidos para inclusão. Estudos
interculturais sobre confiabilidade e validade dos resultados da NOC contendo dados clínicos
são necessários para avaliação de sua adequação ao uso junto a minorias étnicas e raciais, e
no ensino, na pesquisa e na prática internacionais.
A equipe da NOC incentiva o uso dos resultados no ensino, na pesquisa e na prática, e
espera que os enfermeiros educadores, pesquisadores e clínicos auxiliem na avaliação da
integridade dos resultados. Solicita-se aos enfermeiros que se disponham a testar qualquer um
dos resultados quanto à confiabilidade, validade, sensibilidade e/ou utilidade que entrem em
contato com os pesquisadores da NOC ou com o Center for Nursing Classification and
Effectiveness Research, Faculdade de Enfermagem, Universidade de Iowa, para compartilhar
os dados de suas pesquisas. A equipe do Center está ávida para transmitir informação a
potenciais investigadores de resultados que não foram testados clinicamente. Somente por
meio de testes sistemáticos, realizados por um grande número de enfermeiros usuários é que
a integridade psicométrica dos resultados será estabelecida e sua utilidade clínica, otimizada.
Essas metas são importantes para todos os enfermeiros, para a profissão e para os clientes
atendidos pelo enfermeiro, em virtude da importância de dados de resultado confiáveis e
válidos para o desenvolvimento da prática de enfermagem com base em evidência, e da
necessidade da enfermagem demonstrar sua responsabilidade por uma assistência de
qualidade.
Por vezes, os enfermeiros podem hesitar a dar início a estudos de pesquisa, pensando não
estarem preparados ou não possuírem fundos adequados. O próximo estudo de caso ilustra
como alguns enfermeiros trabalhando em diferentes hospitais foram capazes de trabalhar em
conjunto para desenvolver métodos para implementar um estudo utilizando a NOC.
Implementando a Classificação de Resultados de Enfermagem em um
Sistema de Documentação Eletrônica para Pesquisa
Mary E. Kravutske, PhD, RN; Craig Albers, MSN, RN; Penny Hunt, MHSA, RN; Jodi Pahl, MSN,
RN-C; LesLea Pitcher, MS, RN; Patrícia Strasser-Thomas, RN; Mary Zugcic, MS, RN-BC
Revisão
O propósito desse estudo é construir uma pesquisa prévia sobre a equipe de pesquisa da
Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC), coletando dados de enfermagem com o
emprego de um sistema de software clínico e administrativo, EXCELCARE, em três hospitais
onde os enfermeiros gostariam de incorporar os resultados de NOC em suas práticas. Esse
estudo, ECUIP, combina esforços do Center for Nursing Classification and Effectiveness
Research da Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa (Center), EXCELCARE, Inc.,
e hospitais de assistência aguda que já estejam utilizando o software EXCELCARE. Esse
exemplo descreverá o projeto ECUIP, o processo de aprovação IRB, o desenvolvimento e a
implantação do ensino para a equipe de enfermeiros registrados (RN) envolvida no estudo, e
as lições aprendidas durante o processo. Os vários métodos de ensino, estudos de caso,
resultados e lições aprendidas serão discutidos.
Conhecimentos
O acrônimo ECUIP representa uma combinação de esforços da EXCELCARE (EC) e da
Universidade de Iowa (UI) em um projeto (P) cujo foco está no fornecimento de meios para
medir e utilizar resultados padronizados de assistência de enfermagem a enfermeiros
registrados. Os estabelecimentos hospitalares que participam dessa pesquisa de enfermagem
são o Henry Ford Hospital (HFH) em Detroit, Michigan, o St. Rita’s Medical Center (SRMC)
em Lima, Ohio, e o United Health Servives (UHS) em Binghamton, Nova York. Esse estudo é
focado no estabelecimento do quão atentamente os enfermeiros classificam um resultado
geral para o mesmo paciente (confiabilidade interavaliador), a mudança nas classificações do
resultado do paciente entre classificações de base e pós-intervencional, a identificação de
resultados-chave da NOC para populações específicas de pacientes, a influência do paciente e
da demografia de enfermeiros sobre as classificações de resultados de paciente, e também
uma avaliação da utilidade dos resultados da NOC na prática clínica.
Cada um dos três estabelecimentos hospitalares possui vários NR responsáveis pela
coordenação do projeto de pesquisa. O grupo participou de três encontros nos quais o projeto
como um todo foi desenvolvido e delineado. Uma compreensão comum da NOC foi
estabelecida dentro do grupo, sendo determinado também como a NOC poderia ser
incorporada ao sistema de documentação de enfermagem vigente. O grupo desejava substituir
as afirmações de resultados institucionais específicos que não eram necessariamente
resultados de enfermagem, pela linguagem padronizada da Classificação de Resultados de
Enfermagem. O grupo foi dividido em dois grupos de trabalho: um grupo encarregado de
tratar dos assuntos relacionados com a prática e com o ensino, e um outro para desenvolver o
processo de inserção de NOC selecionadas no sistema de software.
Para iniciar o estudo, o grupo de prática, com representantes de cada um dos
estabelecimentos clínicos, escolheu 30 das 330 NOC com base nas populações de pacientes
disponíveis, dando ênfase às NOC que não haviam sido estudadas previamente. Os critérios
para inclusão e eliminação foram desenvolvidos antes da revisão dos indicadores para as NOC
escolhidas. Cada indicador foi revisado utilizando critérios estabelecidos. Uma decisão em
consenso era tomada antes da exclusão de um indicador a fim de garantir que todos os
estabelecimentos clínicos estivessem utilizando as mesmas NOC e os mesmos indicadores.
O grupo da prática também desenvolveu uma ferramenta para coletar dados demográficos
para ambos, paciente e equipe de enfermeiros, e um esboço dos materiais de ensino. Esses
materiais de ensino foram desenvolvidos pelo estabelecimento inicial para “serem ao vivo”, e
depois modificados para atender às necessidades de outros estabelecimentos clínicos.
Os membros do grupo técnico determinaram o processo de inserção das NOC selecionadas,
indicadores e escalas de cinco pontos no sistema de software vigente. Eles desenvolveram o
sistema, inseriram os resultados e testaram os dados. Exemplos de telas desenvolvidas para
teste são mostradas nas Figuras 4-7, 4-8, 4-9 e 4-10.
Fig. 4-7
Tela de testes para dores relatadas.
Fig. 4-8
Tela de testes para duração dos episódios de dor.
Fig. 4-9
Partes da tela de documentação.
Fig. 4-10
Utilizando a tela de documentação.
Em seguida, cada estabelecimento hospitalar selecionou as unidades de assistência que
seriam os locais-piloto para realizar a documentação com emprego das NOC escolhidas. Entre
as unidades de assistência para pacientes escolhidas estavam terapia intensiva, medicina
geral, cirurgia geral, telemetria, ortopedia, neurologia e oncologia. Cada unidade de estudo
foi designada para estudar as NOC apropriadas para a população de pacientes atendida.
A equipe de enfermeiros deveria classificar cada um dos indicadores selecionados para uma
NOC no momento em que a NOC era escolhida pelo paciente, e atribuir uma classificação
geral para a NOC. Isso seria documentado em um sistema de software utilizado para
documentação de enfermagem, porém apenas a classificação geral se tornaria parte de um
registro permanente do paciente. A frequência com que a NOC era avaliada dependia da
política de documentação do estabelecimento clínico, mas todas as NOC foram avaliadas
antes ou após a liberação.
Foi determinado que cada local buscaria a aprovação do Institutional Review Board (IRB)
de seu hospital. Os dados seriam coletados em cada um dos locais, codificados e enviados ao
gerente de dados de uma empresa de softwares. Esse gerente de dados transmitiria os dados de
todos os estabelecimentos clínicos para a Universidade de Iowa, Faculdade de Enfermagem no
Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness. Este último deveria buscar a
aprovação do IRB por meio da Universidade de Iowa, atuar como depósito de dados para
estudos e realizar análises de dados.
Antes da implementação do estudo, os enfermeiros das unidades de estudo completaram
um pré-exame, uma planilha demográfica, o programa de ensino, um estudo de caso, um pósexame e a avaliação do programa de ensino. Depois de terminar todos esses testes, os
enfermeiros receberam certificado de horas de ensino contínuo (Horas de Contato).
As primeiras NOC selecionadas para esse projeto foram Condição para Alta: Vida
Independente, Condição para Alta: Vida com Apoio, Nível de Dor e Eficácia da Bomba
Cardíaca. Uma NOC de pesquisa foi utilizada de cada vez, e cada unidade selecionou a NOC
com base em sua população de pacientes.
Implementação
A variação da implementação foi pequena em cada hospital e de uma unidade para outra,
com base nos coordenadores de pesquisa, na prontidão da equipe e na organização do
hospital. Cada hospital identificou alguns aspectos, problemas e resistências um tanto quanto
diferentes conforme o estudo foi iniciado. O processo é brevemente delineado para cada um
dos hospitais.
Henry Ford Hospital
Os membros da equipe de pesquisa do Henry Ford Hospital (HFH) incluíam um Enfermeiro
Acadêmico, dois Enfermeiros Clínicos Especialistas (ECE) e o enfermeiro registrado
responsável pela manutenção do sistema de software de documentação de enfermagem. A
solicitação do Institutional Review Board (IRB) para o HFH foi submetida e aprovada. A
solicitação foi compartilhada com outros locais para facilitar seu processo de solicitação e
aprovação do IRB.
Os membros clínicos da equipe do HFH desenvolveram o módulo de ensino de autoestudo,
estudos de casos e pré e pós-exames que foram completados pelos enfermeiros da equipe nas
unidades de estudo. O projeto de pesquisa foi explicado aos RN, que receberam o módulo de
autoestudo para terminar. Um estudo de caso do tipo lápis e papel foi desenvolvido de modo
que o enfermeiro pudesse conceitualizar a NOC, os indicadores e as escalas de classificação
múltipla antes da realização da documentação utilizando o sistema de software. Isso foi feito
porque o sistema de software não permite a visualização de mais de um indicador por vez.
Escalas de classificação para os indicadores e a classificação geral da NOC aparecem uma de
cada vez no sistema de software. O RN faria a leitura do estudo de caso e classificaria o
paciente em cada um dos indicadores para NOC, dando, então, uma pontuação geral (Quadro
4-2 e Fig. 4-11). O ECE deveria revisar o estudo de caso e as classificações com o RN. O
objetivo era garantir que o enfermeiro compreendesse a necessidade de classificar cada
indicador e o resultado geral, e do uso das escalas de medida.
Quadro 4-2 Estudo de Caso
Condição para Alta: Vida Independente
Dia 1: PA 212/98, FC 110, FR 22, T 40°C
Glicose sanguínea 290 mg/dL, pontuação de dor 9 (nível aceitável para o paciente 2)
O Sr. K, de 69 anos de idade apresentando uma história de diabetes muito pouco controlada, foi admitido em nossa
unidade no 0600 de um departamento de emergência, com um diagnóstico de celulite. O pé direito dele está avermelhado,
sensível e inchado. Há uma lesão de 2 cm na pele do dedão, da qual está saindo um líquido purulento.
Ao entrar no quarto, o Sr. K estava chorando e disse, “Estou tão farto desses problemas com açúcar. Não posso seguir a
dieta e não quero tomas essas injeções. Estou tão doente que não posso fazer mais nada. Não posso mais suportar essa dor.
Me deixem sozinho.”
Dia 3: PA 184/78, FC 90, FR 18, T 38o C
Glicose sanguínea 190 mg/dL, pontuação de dor 5 (nível aceitável para o paciente 2)
O Sr. K já se levantou e está na cadeira, usa um andador para deambular pelo quarto. Ele precisa ser lembrado de manter
seu dedo elevado quando estiver sentado. Nesta manhã, preparou sua própria insulina, porém teve problemas para
enxergar as marcas da escala na seringa e não pode autoaplicar a injeção.
Sua esposa retornou de uma viagem de negócios e agora tem lhe visitado todas as noites. Ela viaja com frequência e não se
preocupava em cuidar do marido antes de ele ter sido admitido à internação. O ensino das instruções relacionadas com o
diabetes, além da administração de insulina, foi adiado porque o Sr. K queria esperar para que sua esposa participasse.
Fig. 4-11
Condição para alta: vida independente.
Os enfermeiros terminaram um pós-exame contendo 10 questões sobre o sistema
computacional de aprendizado virtual (e-learning). Isso foi feito para avaliar seu grau de
entendimento geral sobre o sistema de Classificação de Resultados de Enfermagem. O
treinamento intensivo foi necessário para atender os enfermeiros incapazes de completar o
ensino antes do início do estudo de pesquisa.
St. Rita’s Medical Center
Os membros da equipe de pesquisa do St. Rita’s Medical Center (SRMC) incluíam dois
Administradores Clínicos e um Especialista em Sistemas de Informação Clínica. Foram
realizadas modificações da solicitação IRB do HFH, com obtenção da aprovação junto ao
SRMC. Entre as modificações feitas nos materiais de ensino do HFH estavam a utilização do
computador para disseminação e teste da informação, “superusuários” para treinamento e
suporte, e uma equipe proveniente do departamento de ensino para o treinamento de
habilidades.
Cada enfermeiro completou um módulo de Aprendizado com Base em Computação e um
estudo de caso do tipo lápis e papel. Cada enfermeiro teve um encontro com o Administrador
Clínico para revisar o estudo de caso e as classificações. A revisão foi uma oportunidade para
o Administrador Clínico confirmar o grau de compreensão dos enfermeiros sobre o projeto de
pesquisa, sobre como utilizar as escalas de Likert, como classificar os indicadores e a NOC
como um todo. Foi necessário algum treinamento intensivo para atender os enfemeiros
incapazes de completar o ensino antes do início do estudo.
United Health Services
Os membros da equipe de pesquisa do United Health Services (UHS) consistiram num
Enfermeiro Educador e num RN responsável pela manutenção do sistema de software de
documentação de enfermagem. Os dois hospitais participantes do sistema UHS eram o Wilson
Memorial Regional Medical Center, em Johnson City, e o Binghamton General Hospital, em
Binghamton, Nova York. Foram realizadas modificações na solicitação IRB HFH, de modo que
sua aprovação foi conseguida. Alterações dos materiais de ensino do HFH incluíram sessões
de ensino do tipo almoço e aprendizado (lunch-and-learn), enfermeiros capacitados de cada
turno nas unidades de ensino, uma lista de todos os enfermeiros capacitados e o uso de um
laboratório de computação para completar os estudos de caso. Esses enfermeiros capacitados
atuavam no ensino dos enfermeiros e na comunicação das atualizações.
Lições Aprendidas
Essa colaboração proporcionou uma excelente oportunidade de cooperação com enfermeiros
dos três locais e de envolvimento da equipe de enfermeiros em um processo de pesquisa que
causaria impacto em suas práticas. Os coordenadores aprenderam a modificar o processo de
pesquisa para atender às necessidades de cada instituição, sem prejudicar a manutenção da
integridade dos dados coletados. Além disso, foram aprendidas lições individuais em cada um
dos hospitais.
Hospital Henry Ford
Mesmo que o estudo da NOC nas unidades de ensino não fosse opcional, o nível de
participação da equipe de enfermeiros aumentou, proporcionando Horas de Contato para o
ensino e encorajando os enfermeiros a se considerarem como participantes da pesquisa de
enfermagem.
O apoio da liderança de enfermagem aumentou por meio da seleção de NOC iniciais a
serem estudadas e que eram sustentadas por metas de qualidade departamentais (dor,
planejamento de alta).
A equipe de pesquisa precisava estar disponível para realizar o ensino em tempo hábil para
os enfermeiros que não haviam completado o ensino antes do começo do estudo. Muitos
enfermeiros precisavam de apoio para se sentirem confortáveis com o uso da NOC.
Os enfermeiros enxergam o valor da linguagem padronizada de enfermagem e do uso da
NOC, mas prefeririam que o sistema de documentação de enfermagem utilizasse uma
linguagem de enfermagem mais padronizada. Apresentaram dificuldades na utilização de um
sistema de documentação de enfermagem “misto”, com os resultados existentes e com os
resultados-teste da NOC. É conceitualmente difícil adotar somente algumas poucas NOC sem
fazer um novo projeto dos padrões de enfermagem e resultados de pacientes já existentes.
Houve necessidade de flexibilidade para tratar de situações inesperadas. As NOC de estudo
foram intencionadas para serem utilizadas somente em unidades de estudo identificadas. Foi
descoberto mais tarde que os enfermeiros das unidades que estavam fora do estudo
encontraram e utilizaram as NOC de estudo sem receberem qualquer ensino sobre seu uso.
Outra situação foi a de que o atrito normal de NR nas unidades de estudo não tinha sido
planejado para o desenvolvimento do estudo.
St. Rita’s Medical Center
A equipe de enfermagem participou do projeto apresentando resistência mínima, vendo isso
como uma forma mais correta de classificar resultados de paciente. Descobriram que o uso da
escala de Likert para classificar os indicadores constitui um método mais acurado que o
método vigente de classificação dos pacientes em “cumpridores ou não cumpridores” de
resultados. O uso da escala de Likert estimulou interesse e uma crescente atenção ao
classificar os pacientes por envolver mais que uma simples verificação de número. As
descrições para cada escala envolviam mais raciocínio e avaliação das condições do paciente
que o enunciado de uma meta poderia exigir. Por exemplo, a classificação dos indicadores
aumentou a capacidade de os enfermeiros identificarem aspectos relacionados com o controle
da dor, e os motivou a mudar o planejamento de assistência para alcançar resultados mais
positivos. Classificar os indicadores ajudou a orientar a assistência prestada aos pacientes por
enfermeiros novatos.
O cenário educacional preferido foi a sala de aula. Entretanto, para maximizar as horas
produtivas dos enfermeiros, os módulos de ensino foram completados durante as horas de
trabalho. Um dos desafios foi a promoção de um encontro com a equipe antes do projeto de
pesquisa “ganhar vida”, e o treinamento intensivo era uma necessidade. O envolvimento de
superusuários foi decisivo para o sucesso do projeto em assistir a equipe na aquisição de
estoque e no apoio a mudanças quando os pesquisadores-líderes não estavam na unidade.
Os enfermeiros registrados são, principalmente, enfermeiros associados treinados que
possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre taxonomia de enfermagem. Contudo, a maior
parte dos enfermeiros no St. Rita’s Medical Center valoriza o uso de uma linguagem
padronizada após ter completado o ensino sobre o estudo. Os enfermeiros tornaram-se
confiantes com relação à documentação de resultados padronizados por utilizarem
primeiramente somente NOC do estudo. Conforme a confiança dos enfermeiros ia
aumentando, outras NOC do estudo iam sendo adicionadas.
United Health Services
Ainda que requisitasse maior coordenação de esquemas, a instrução tipo almoço e
aprendizado e a experiência de laboratório de informática foram suficientes para os
enfermeiros. Os enfermeiros foram capazes de fazer perguntas e se sentiram bem preparados e
confiantes para dar início ao projeto. Apesar da utilização dos resultados da NOC ter sido
mais demorada, os enfermeiros perceberam um benefício real para os pacientes,
proporcionado por uma análise mais completa de suas condições, e muitos dos enfermeiros
decidiram continuar usando as NOC ao se mobilizarem para estudar outras NOC.
Os Enfermeiros Capacitados desempenharam um papel muito importante, dando suporte ao
projeto de pesquisa e treinando outros enfermeiros em suas respectivas unidades. Foi
importante ter os recursos adequados disponíveis para treinamento adicional durante a
implantação inicial desse projeto.
Conclusão
Múltiplos estabelecimentos clínicos foram envolvidos no projeto de pesquisa, com políticas de
documentação e reservas variadas. Todos os estabelecimentos clínicos contaram com o forte
apoio de suas respectivas áreas administrativas de enfermagem. Foi possível introduzir uma
linguagem padronizada de resultados de enfermagem em várias clínicas fazendo apenas
modificações mínimas, sem comprometer a integridade do estudo de pesquisa. Os membros
das equipes dos estabelecimentos clínicos trouxeram diferentes perspectivas e resistências ao
projeto de pesquisa, e também se apoiavam uns aos outros.
A coleção de dados das avaliações de indicadores e da NOC foi simplificada pela utilização
de um software de documentação. O software também possibilitou estudar a documentação de
resultados comparando-a à avaliação realizada por um enfermeiro isolado. Comparado ao
estudo original da NOC, as reservas necessárias para obtenção dos dados foram bastante
reduzidas, tornando possível coletar uma quantidade de dados muito maior em um período
limitado de tempo.
Os enfermeiros envolvidos no estudo estavam excitados por estarem utilizando a linguagem
padronizada de resultados de enfermagem, valorizando rapidamente os resultados
padronizados. Os enfermeiros informaram que o uso de ambos, indicadores e classificações
gerais, contribuíram para o avanço da avaliação dos pacientes. A participação no estudo da
pesquisa fez com que estabelecimentos individuais avaliassem seus sistemas de documentação
e o modo como utilizavam os resultados de enfermagem. Os NR ficaram entusiasmados com a
participação na pesquisa de enfermagem e a consideraram como uma oportunidade de
crescimento profissional.
A Pesquisa no Presente e no Futuro
Apesar do aumento dramático no uso do termo “resultados de paciente sensíveis à
enfermagem” ocorrido na literatura, o uso dos resultados com base na Classificação de
Resultados de Enfermagem (NOC) na pesquisa descrita ainda é escasso. A maioria dos relatos
de estudos sobre resultados de paciente sensíveis à enfermagem é constituída de resultados e
medidas localmente desenvolvidas, ou de estudos sobre agregados de medidas de qualidade
que caracterizam organizações desenvolvidas por grupos nacionais, como a American Nurses
Association e o National Quality Forum. Dessa forma, as vantagens do uso de resultados de
pacientes padronizados, sensíveis à enfermagem e abrangentes, que sejam fornecidos pelos
resultados da NOC, não estão sendo alcançadas do melhor modo possível. Prevemos, contudo,
um crescente interesse com relação aos resultados de paciente sensíveis à enfermagem, sendo
que a disseminação contínua e adoção da NOC em registros eletrônicos de saúde permitirão
maior utilização de seus resultados em todos os tipos de pesquisa.
Além dos estudos conduzidos pela equipe da relatados em edições anteriores deste livro,
vários outros estudos têm tratado de uma variedade de aspectos do desenvolvimento e do
teste dos resultados da NOC. Estes incluem pequenos estudos conduzidos pela faculdade,
enfermeiros clínicos e estudantes de doutorado, e ilustram a pesquisa necessária e que pode
ser realizada com os resultados da NOC. Esses investigadores podem ser contatados para
obtenção de maiores informações sobre seus estudos.
Dissertação da Pesquisa de um Estudante de Doutorado
Validação dos Resultados Sensíveis à Enfermagem para Idosos das
Comunidades Rural e Urbana
Barbara Head, PhD, RN, Professora Assistente, Faculdade de Enfermagem da Universidade de
Nebraska. Dissertação finalizada na Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa;
Publicação da Dissertação #AAT 9819945.
Um projeto de uma investigação de pesquisa foi utilizado para avaliar a importância e a
sensibilidade às intervenções de enfermagem (contribuição de enfermagem), e também foi
feita a inclusão da validação de conteúdo de seis resultados de paciente da Classificação dos
Resultados de Enfermagem (NOC). Um questionário foi enviado para 368 enfermeiros
certificados como enfermeiros especialistas em saúde comunitária pela American Nurses
Association Credentialing Center na primavera de 1997, com um percentual de retorno de
66%. Os enfermeiros classificaram os indicadores de resultados (Autocuidado: atividades da
vida diária, Autocuidado: atividades instrumentais da Vida Diária, Comportamento de
Tratamento: Doença ou Lesão, Conhecimento: Comportamento de Saúde, Desempenho do
Cuidador: cuidados diretos, Saúde Física do Cuidador) quanto a sua importância para
determinação da classificação de resultado e para a contribuição da enfermagem em seu
cumprimento. Os participantes também classificaram os resultados quanto à importância para
os clientes de saúde comunitária e para a contribuição do enfermeiro de saúde comunitária
no alcance junto aos seus clientes. Os resultados confirmaram a importância dos indicadores e
dos resultados para a enfermagem de saúde comunitária, e a contribuição desta para o
alcance dos resultados. Foram encontradas diferenças entre classificações de importância e de
contribuição, entre enfermeiros rurais e urbanos. Múltiplas técnicas de regressão foram úteis
na identificação de indicadores-chave dos resultados do estudo. Descobertas adicionais são
relatadas nos artigos citados a seguir.
Head B.J., Aquilino M.L., Johnson M., Reed D., Maas M., Moorhead S. Content validity and nursing sensitivity of communitylevel outcomes from the Nursing Outcomes Classification (NOC). Journal of Nursing Scholarship. 2000;36(3):251-255.
Head B.J., Maas M., Johnson M. Validity and community-health nursing sensitivity of six outcomes for community health
nursing with older clients. Public Health Nursing. 2003;20(5):85-98.
Descrevendo a Efetividade de Enfermagem por meio de Linguagens de
Enfermagem Padronizadas e de Dados Clínicos Computadorizados
Cindy Scherb, PhD, RN, Professora, Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de
Winona. Dissertação finalizada na Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa. Dissertation
Abstracts International, 62(12), 5646, #AAT 3034148.
Essa pesquisa foi um dos primeiros estudos terminados com a utilização de linguagens de
enfermagem padronizadas informatizadas, para determinar as intervenções mais eficazes no
alcance dos melhores resultados. A NANDA, a NOC e a NIC foram as linguagens de
enfermagem padronizadas utilizadas no depósito de dados clínicos. Relações entre
diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem foram investigadas para pacientes
hospitalizados com insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia e substituição total de
articulação. Johnson e colaboradores descreveram associações entre diagnósticos,
intervenções e resultados de enfermagem, sendo descritos resultados e recomendações de
associações bastante aproximadas.14 Duas a três intervenções de enfermagem foram
consideradas estatisticamente significativas e possivelmente relacionadas com os resultados
da NOC para cada um dos grupos de pacientes idosos com insuficiência cardíaca congestiva,
pneumonia e substituição total de articulação. A utilização de amostras maiores e a inclusão
de intervenções de outras disciplinas foram as recomendações para estudos futuros.
Uma Análise Secundária de Fatores de Risco de Pacientes Selecionados
Associada ao Estado dos Resultados de Pacientes Sensíveis à Enfermagem
Peggy Kerr, PhD, NR, Membro Pós-Doutor. Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa.
Dissertação finalizada na Faculdade de Enfermagem da Universidade de Iowa. Dissertation
Abstracts, 2005, 173 páginas; #AAT 3184722.
Esse estudo utilizou dados secundários da pesquisa de Fase III da NOC (R01NR03437) para
avaliar variáveis de pacientes para ajuste dos riscos para quatro resultados da NOC
(Comportamento de Promoção da Saúde, Autocuidado: atividades da vida diária, Locomoção:
Caminhar, Estado dos Sinais Vitais). O propósito era contribuir para o desenvolvimento de
métodos de ajuste de riscos para a pesquisa de efetividade em enfermagem. A habilidade de
características específicas do paciente (idade, sexo, diagnóstico médico primário, condição
socioeconômica e comorbidades) para explicar a variação em mudanças ocorridas em cada
um dos quatro resultados foi avaliada. A tabela de contingência de métodos e múltiplas
regressões logísticas foram empregadas para o desenvolvimento de um modelo estatístico de
riscos para cada um dos quatro resultados de NOC. Pacientes com Autocuidado: atividades da
vida diária e Locomoção: caminhar eram mais propensos a um aumento desses resultados,
caso possuíssem diagnóstico em sistema musculoesquelético e em tecido conectivo. Aqueles
que apresentavam diagnósticos de doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ou de
doenças imunológicas, ou de uma doença mental, foram mais propensos a apresentarem o
resultado Comportamento de Promoção da Saúde. Aqueles que haviam sido liberados com
assistência manual ou seção-C eram mais propensos a melhoras no resultado Locomoção:
Caminhar. Os pacientes do grupo da faixa etária jovem-idoso foram quase quatro vezes mais
propensos a apresentar melhoras em Autocuidado: atividades da vida diária que aqueles do
grupo de faixa etária mais jovem. Entretanto, quando esse último grupo foi utilizado como
grupo de referência para Sinais Vitais, os pacientes com idade entre 40 e 84 anos foram de
88% a 98% mais propensos a melhoras que os pacientes mais jovens. Pacientes com três ou
mais comorbidades eram seis vezes menos propensos a apresentar melhoria no resultado de
Autocuidado: Atividades da Vida Diária. O sexo não mostrou correlação significativa do ponto
de vista estatístico em nenhum dos quatro resultados.
Confiabilidade de Seis Resultados da Classificação de Resultados de
Enfermagem (NOC) e as Relações entre Características Organizacionais, do
Paciente e do Enfermeiro com esses Resultados
Maneewan Sanubol, PhD, NR. Dissertação finalizada na Faculdade de Enfermagem da
Universidade de Iowa. Publicação da Dissertação #AAT 3172437.
Esse estudo de análise secundária investiga um pouco mais a confiabilidade interavaliador
de seis resultados da NOC pelo tipo de cenário de assistência de saúde, pelos anos de
experiência do enfermeiro e pelo nível educacional dos enfermeiros avaliadores. Também
foram descritas relações entre características organizacionais, do enfermeiro e do paciente
nesses seis resultados. A amostra incluiu 2.333 pacientes dos quais foram coletados dados
clínicos no estudo de Fase III da NOC a partir de três locais, entre 1998 e 2002. Foram
empregadas correlações intraclasses para analisar a confiabilidade interavaliador com um
critério de 0,75. A média dos coeficientes de correlação intraclasses (CIC) dos resultados da
NOC classificados por pares de enfermeiros pelo cenário de assistência de saúde, foi de 0,75
em saúde comunitária, 0,94 em hospitais e 0,62 em enfermagem doméstica. Não houve
diferenças estatisticamente significativas entre coeficientes de confiabilidade interavaliadores
entre as categorias de tipos de ensino de enfermagem ou com relação aos anos de experiência
dos enfermeiros avaliadores. A idade do paciente, o grau de instrução, a ocupação e os
diagnósticos médicos foram responsáveis por um número pequeno, porém estatisticamente
significativo, de alterações nas pontuações de resultados (R2 = 0,038, 0,039, 0,013 e 0,042,
respectivamente). Conjuntamente, a idade do paciente, os diagnósticos médicos e o tipo de
cenário de assistência de saúde foram estatística e significativamente responsáveis por cerca
de 10% da variância observada nas pontuações de alteração de resultados (R2 = 0,098).
Avaliação dos Resultados de Assistência de Enfermagem em Saúde
Doméstica Utilizando OASIS e NOC
Julia Stocker, PhD, RN., Universidade de Michigan, Ann Harbor. Dissertação finalizada na
Faculdade de Enfermagem da Universidade de Michigan.
Nesse estudo foram medidas a sensibilidade e a responsividade do Outcome and Assessment
Information Set (OASIS) e da Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) aos efeitos
das intervenções de enfermagem de assistência de saúde doméstica. A sensibilidade refere-se
à habilidade de um resultado instrumental detectar mudanças atribuíveis a uma intervenção.
Alternativamente, a responsividade é a habilidade de um instrumento detectar uma mudança
que tenha significado clínico. Os dados dos resultados de pacientes foram coletados utilizando
o OASIS e a NOC para 106 matérias, as quais eram referentes à assistência de saúde
doméstica para tratamento de uma condição cardíaca, na admissão e na liberação da
assistência de saúde em casa. Dados de intervenções de enfermagem foram coletados a cada
visita com emprego da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). A intensidade da
intervenção foi calculada totalizando-se o número de intervenções de NIC executadas quando
do episódio de assistência. As descobertas do estudo demonstraram que nem o OASIS nem a
NOC eram sensíveis aos efeitos da assistência de enfermagem doméstica, conforme medidas
considerando a intensidade das intervenções. Por outro lado, os aspectos de confiabilidade
juntamente com a medida da intensidade da intervenção utilizando a NIC poderiam ter ido de
encontro a essas descobertas. Nenhuma das medidas apresentou sensibilidade significativa
quando a assistência de enfermagem foi medida utilizando o número total de visitas de
enfermeiros ou o tempo total de visitas. Quando as proporções do efeito e a resposta média
padronizada foram calculadas para o OASIS e para a NOC, ambas as medidas apresentaram
sensibilidade, sendo que a NOC demonstrou um grau de sensibilidade geral maior. O OASIS
não respondeu a mudanças clinicamente discerníveis nos resultados de pacientes. Entretanto,
a NOC foi responsiva à mudança no estado do paciente com relação às atividades cotidianas,
ao estado cardiopulmonar e aos comportamentos de enfrentamento e de supervisão da
doença. Os resultados do estudo demonstram que as medidas de resultados de pacientes mais
específicas para uma dada condição e para uma disciplina são mais sensíveis e responsivas
aos efeitos da assistência de enfermagem doméstica. Mais investigações são necessárias para
identificar e refinar as medidas de resultados que são sensíveis e responsivas aos efeitos da
assistência de saúde doméstica. Enquanto a identificação de tais medidas representa um
desafio, o uso final das medidas de resultados sensíveis e responsivas promoverá a qualidade
e a eficácia da prática de assistência de enfermagem doméstica.
Estudos-Piloto
Head, B., PI. Efetividade dos Resultados de Enfermagem: Idosos
Hospitalizados com Pneumonia e Insuficiência Cardíaca Congestiva; Scherb,
C., PI. Efetividade da Enfermagem Hospitalar: Idosos com Pneumonia/ICC.
Existem dois estudos-piloto avaliando a praticabilidade de um estudo de efetividade de
enfermagem mais amplo em locais múltiplos, cujo foco serão pessoas mais velhas com
pneumonia (GRD 89 e 90) e insuficiência cardíaca congestiva (ICC) (GRD 127). Populações
com pneumonia e ICC representam um grande volume de hospitalizações de custo elevado
para pessoas com mais idade e organizações de assistência de saúde. O percentual de pessoas
com idade acima de 65 anos aumentará durante muito tempo, e provavelmente a população
idosa continuará utilizando os serviços intensivos de reserva dos hospitais de assistência
aguda. É necessário identificar as intervenções de enfermagem mais pertinentes para alcançar
os resultados desejados, de modo a permitir a redução de readmissões, complicações e custos.
Apesar do destaque do uso de grandes conjuntos de dados na pesquisa sobre efetividade de
assistência de saúde, os dados necessários para acessar a efetividade de enfermagem estão em
falta. Apesar de estarem aumentando de forma estável, dados padronizados de enfermagem
clínica que sejam recuperáveis ainda são raros em instituições isoladas e em sistemas
múltiplos que incluam serviços prestados nos diferentes cenários. À medida que o uso de
linguagens padronizadas de enfermagem aumenta nos sistemas de informação dos hospitais,
torna-se importante preparar uma pesquisa de enfermagem que futuramente poderá usar
conjuntos de dados de enfermagem secundários. Esses estudos-piloto estão empregando dados
de enfermagem padronizados secundários de dois hospitais de uma comunidade urbana do
meio-oeste e de um hospital de uma comunidade do nordeste dos EUA para cumprir os
objetivos do estudo combinado: (1) determinar se as variáveis necessárias para acessar a
extensão da influência das intervenções de enfermagem sobre os resultados de pacientes para
populações específicas estão disponíveis nos sistemas informatizados do hospital; (2)
descrever os dez diagnósticos da North American Nursing Diagnosis Association International
(NANDA), intervenções da Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e resultados
da Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) documentados com mais frequência
pelos enfermeiros para pacientes com idade entre 60 e 89 anos, com diagnóstico primário de
liberação de pneumonia ou ICC nos hospitais; (3) descrever os intervalos de medidas,
mudança e variação no status dos resultados ao longo da estadia hospitalar de idosos com
pneumonia e ICC; (4) descrever o processo de recuperação de dados para todas as variáveis
necessárias à avaliação da efetividade clínica e financeira das intervenções de enfermagem
para idosos com pneumonia em cada um dos hospitais; e (5) fazer testes-piloto para o
desenvolvimento de depósitos de dados para que o estudo avalie a efetividade clínica e
financeira das intervenções de enfermagem para idosos hospitalizados com ICC e pneumonia,
utilizando dados dos quatro hospitais. Esses estudos são importantes como investigação
primária para estudos futuros sobre a efetividade das intervenções de enfermagem em
resultados de pacientes, e possibilitarão a realização de pesquisa subsequente inovadora,
empregando dados clínicos padronizados provenientes da documentação da prática dos
enfermeiros em sistemas de informação em múltiplos locais.
Scherb, C., PI. Influência do Provedor sobre os Resultados para Pacientes
Hospitalizados com ICC, STA e Pneumonia.
O propósito do estudo-piloto foi determinar se as intervenções do provedor afetavam os
resultados de paciente. As duas organizações rurais regionais de assistência de saúde
(Immanuel St. Joseph’s [ISJ-MHS], Albert Lea Medical Center [ALMC-MHS]) e o Hospital
Austin Medical Center (AMC-MHS), participantes do estudo, aplicavam linguagens de
enfermagem padronizadas (NANDA, NIC, NOC) em seus sistemas de documentação
informatizados. Foi utilizado um projeto descritivo para responder a seguinte pergunta feita
pelo estudo: há uma diferença significativa entre as classificações de resultados da NOC
estabelecidas para pacientes com ICC, STA e pneumonia, desde a admissão até a liberação? A
amostra para o estudo incluiu pacientes que permitiram a utilização de seus registros médicos
na pesquisa e que foram admitidos com um GRD de pneumonia, STA (quadril ou joelho), ou
ICC durante o ano de 1999. Esses três grupos foram escolhidos por representarem um grande
volume de casos e um custo elevado para a organização. A equipe de enfermeiros classificou
os resultados no momento da admissão e da liberação do paciente. Os dados analisados
totalizaram 191 dados de pacientes com ICC, 220 de pacientes com STA e 258 de pacientes
com pneumonia. As diferenças estatisticamente significativas entre as classificações de
admissão com relação as de liberação foram calculadas utilizando-se o Teste-T. Do total, cerca
de metade dos resultados para pacientes melhorou bastante desde a admissão até a liberação,
embora um percentual estatisticamente maior de resultados tenha melhorado para pacientes
com ICC e pneumonia comparado aos pacientes com STA no momento da liberação. Os
resultados do estudo forneceram dados importantes para a avaliação dos serviços para essas
populações, e deram início a novos estudos de resultados com ajustes para riscos e avaliação
da efetividade e do custo de intervenções de disciplinas individuais.
Scherb, C., PI. Pesquisa de Resultados na Dependência Química.
O propósito desse estudo-piloto foi determinar se as intervenções do provedor de assistência
de saúde em dependência química, em um hospital comunitário do meio-oeste dos EUA,
fariam diferença para os resultados de paciente. Para tanto, utilizou-se um projeto descritivo,
cujas perguntas eram: (1) se há uma diferença significativa entre as classificações de
resultados da NOC estabelecidas para pacientes dependentes químicos, desde a admissão até a
liberação, e (2) quais eram as diferenças entre as classificações de resultados de enfermeiros e
de orientadores? O estudo incluiu pacientes admitidos em programas de dependência química
para pacientes internos e externos durante o ano de 1999. Um total de 127 registros de
pacientes foram analisados: 51 de internos e 76 de externos. Os orientadores identificaram 12
resultados como sendo pertinentes à população, dos quais 11 haviam melhorado
significativamente entre a admissão e a liberação. Dez resultados classificados por
enfermeiros de pacientes internos foram estatisticamente melhores enquanto cinco não
melhoraram. Esses dados ilustram como a prática com base em resultados pode ser benéfica
para provedores e pacientes, ao fornecer resultados padronizados para medir e comparar o
progresso ou o declínio dos pacientes avaliados por provedores interdisciplinares.
Keenan, G., PI. Hands-On Automated Nursing Data System (HANDS).
Esse projeto, que está em andamento desde a metade da década de 1990, focaliza a criação de
um método de planejamento de assistência padronizado, viável e interdisciplinar, que forneça
uma história atualizada do paciente sob “forma de uma história resumida” sempre que o
sistema for acessado, permitindo que os clínicos tenham acesso à informação que os ajudem a
tomar decisões imediatas ou futuras sobre assistência, por meio de estudo e refinamento
contínuos em condições de tempo real. O HANDS contém linguagens padronizadas de
enfermagem, incluindo NANDA, NOC e NIC. A missão e a previsão são o refinamento
contínuo do método padronizado de planejamento de assistência HANDS, tornar o HANDS
indiferente ao sexo e disponível para ser utilizado de forma disseminada e efetiva pelos
clínicos, garantir interconectividade com todos os registros eletrônicos de saúde (RES), e
possibilitar um aperfeiçoamento consistente da prática com base em evidência (PBE).
Objetiva que enfermeiros e membros da equipe interdisciplinar utilizem o método
padronizado HANDS para documentar e comunicar o plano de assistência e o progresso do
paciente com relação ao alcance dos resultados em diferentes cenários de assistência de saúde
e durante as transições entre esses cenários. Seja onde e quando for que o paciente acesse o
sistema de saúde, a história do plano de assistência deve estar prontamente disponível para
dar suporte a futuras decisões sobre assistência. O projeto é financiado pelo AHRQ (20042007) para ser refinado e revisado.
Duas propostas que ilustram a pesquisa em enfermagem possibilitada por conjuntos de
dados de enfermagem clínica eletrônicos estão sendo analisadas pela Library of Medicine.
Pesquisa Proposta
Lu, D-F., PI. Exploração de Conjuntos de Dados Clínicos para Diagnósticos
de Enfermagem, Associações com Intervenções e Validação PBE.
Essa pesquisa utilizará métodos de Data Mining Knowledge Discovery para descrever a
utilização dos diagnósticos (NANDA) e intervenções (NIC) de enfermagem por enfermeiros
hospitalares. O uso de intervenções de enfermagem específicas no tratamento de diagnósticos
específicos será comparado às associações recomendadas e publicadas por Johnson e
colaboradores.13 Além disso, os diagnósticos e intervenções de enfermagem documentados
pelos enfermeiros serão comparados com os protocolos de prática com base em evidências,
para avaliar até que ponto as práticas dos enfermeiros do hospital baseiam-se em evidências.
O estudo ilustra a utilização de métodos de exploração de dados para descrever e validar
associações entre elementos do processo de enfermagem, como também para responder outras
questões relacionadas com a pesquisa. Tais métodos serão utilizados subsequentemente para
descrever as associações entre diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem
utilizando conjuntos de dados de enfermagem clínica de múltiplos cenários.
Brokel, J. Testando a Confiabilidade e a Validade de Funções de Suporte a
Decisões com Dados de Enfermagem Eletrônicos.
Essa pesquisa propõe o trabalho conceitual de risco elevado/recompensa elevada e o teste de
praticabilidade em bioinformática para testar a confiabilidade e a validade das funções de
apoio a decisões de especialistas clínicos (funções de especialistas) embutidas nos registros
eletrônicos de saúde (RES). Os RES com programação de apoio a decisões clínicas estão sendo
distribuídos em múltiplos locais. As funções de especialistas estão sendo iniciadas por meio de
eventos comuns (resultados de avaliações postados) ao paciente ou junto ao fluxo de trabalho
do clínico, que iniciou (desencadeou) a avaliação programada de um padrão de dados em
busca de um conteúdo específico, com limites condicionais, para estimular os clínicos a
executarem ações de resposta com base nas evidências. As funções de especialistas tanto são
apoiadas como objetivam dar apoio aos clínicos durante o curso normal de suas obrigações,
auxiliando-os com as responsabilidades que recaem sobre o processamento de dados e
conhecimentos. Um dos principais problemas que a enfermagem enfrenta é a falta de padrões
no planejamento de conteúdo para operação das funções de especialistas junto aos RES. A
ausência de padrões rigorosos para avaliar a confiabilidade e a validade durante o
planejamento e a implantação das funções de especialistas leva ao uso inconsistente de
práticas de enfermagem com base em evidência e de medidas seguras. O modelo conceitual
para as funções de especialistas ilustra os componentes para o planejamento do conteúdo de
um evento desencadeador no fluxo de trabalho para dar início à função de especialista, para
que os limites condicionais avaliem os dados de paciente, e para as respostas da ação e do
clínico. Um componente muito importante tem sido o desempenho do clínico com relação ao
papel das funções de especialista. O estudo irá testar métodos para estimar a confiabilidade e
a validade de quatro funções de especialista e a utilização dos dados provenientes de nove
hospitais da região do meio-oeste dos EUA. Os objetivos específicos são: (1) descrever o nível
de concordância de especialistas com relação à congruência (validade) do conteúdo de quatro
eventos iniciadores de funções de especialistas (avaliação do risco de icterícia em recémnascidos, administração de vacinas contra influenza e pneumovax e risco de quedas),
conteúdo e limites condicionais e resposta ativa com relação aos protocolos descritos de
prática com base em evidências; (2) analisar a consistência e a confiabilidade de quatro
eventos iniciadores de funções de especialistas no decorrer do tempo, para populações de
pacientes específicas dos hospitais; e (3) avaliar a confiabilidade interavaliador dos dados de
avaliação e intervenções documentados pelos enfermeiros em resposta aos eventos iniciadores
produzidos para cada uma das quatro funções de especialista para populações específicas de
pacientes, e a confiabilidade interavaliador nos nove hospitais ao longo do tempo. Os
investigadores esperam utilizar os resultados para propor padrões de confiabilidade e
validade para uma avaliação sistemática de mais de 100 funções de especialista em múltiplos
produtos de fornecedores, e para avaliar a efetividade dessas funções em dar suporte a
decisões de enfermagem com os dados clínicos extraídos.
Esses estudos fornecerão à indústria de assistência de saúde padrões de validade e
confiabilidade para o planejamento e a utilização das funções de especialista nas
organizações. A pesquisa apoia uma iniciativa nacional para certificar decisões de apoio
tecnológico. Os resultados da pesquisa proposta e de pesquisas subsequentes serão
apresentados ao grupo de trabalho da American Medical Informatics Association para
consideração dos padrões de certificação. O produto desses esforços constituirá uma
contribuição aos estudos já existentes na literatura.
Estudos Publicados
Keenan et al Keenan, G., Yakel, E., & Tschannen, D. (in press). Using evidence to design, test and refine HANDS: The
technology supported high reliability nurse handover. In R. Hughes (Ed.), Advanced in patient safety and quality: An
evidence-based handbook for nurse.
Keenan G.M., Tschannen D. How has our knowledge of nurse/physician collaboration grown? In McCloskey Dochterman J.C.,
Grace H., editors: Current issues in nursing, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2006.
Keenan G., Yakel E. HIT support for safe nursing care (7-R01 HS01 5054 02). Agency for Health Research and Quality
(AHRQ), 2004-2007.
Keenan G., Falan S., Heath C., Treder M. Establishing competency in the use of NANDA, NOC, and NIC terminology. Journal of
Nursing Measurement. 2003;11(2):183-196.
Keenan G., Stocker J., Barakauskas V., Johnson M., Maas M., Moorhead S., Reed D. Establishing the validity, reliability, and
sensitivity of NOC in home care settings. Journal of Nursing Measurement. 2003;11(2):135-155.
Keenan G.M., Barkauskas V., Stocker J., Johnson M., Maas M., Moorhead S., et al. Establishing the validity, reliability, and
sensitivity of NOC in an adult care nurse practitioner setting. Outcomes Management. 2003;7(2):74-82.
Keenan G.M., Falan S., Heath C., Treder M. Establishing competency in the use of NANDA, NOC, and NIC terminology. Journal
of Nursing Measurement. 2003;11(2):183-196.
Keenan G.M., Stocker J., Barkauskas V., Treder M., Heath C. Toward collecting a standardized nursing data set across the
continuum: Case of adult care nurse practitioner settings. Outcomes Management. 2003;7(3):113-120.
Keenan G.M., Stocker J., Barkauskas V., Treder M., Heath C. Toward integrating a common nursing data set in home care to
facilitate monitoring outcomes across settings. Journal of Nursing Measurement. 2003;11(2):157-169.
Macnee C.L., Edwards J., Kaplan A., Reed S., Bradford S., Walls J., Schaller-Ayers J.M. Evaluation of NOC standardized
outcome of “Health Seeking Behavior” in nursemanaged clinics. Journal of Nursing Care Quality. 2006;21(3):242-247.
Morrison R., Burroughts C., Witt M., Redden J., Leeper J.D.. Evaluation of NOC instruments with chronically ill patients.
Southern Online Journal of Nursing Research. 2000;1(1):1-11. Retrieved from www.snrs.org.
Peters R.M. Using NOC outcomes of risk control in prevention, early detection, and control of hypertension. Outcomes
Management for Nursing Practice. 2000;4(1):39-45.
Scherb et al Scherb, C. A., Stevens, M. S., & Busman, C. (in press). Outcomes related to dehydration in the pediatric
population. Journal of Pediatric Nursing.
Scherb C.A. Outcomes research: Making a difference in practice. Outcomes Management. 2002;6(1):22-26.
Scherb C.A., Rapp C.G., Johnson M., Maas M. The Nursing Outcomes Classification: Validation by rehabilitation nurses.
Rehabilitation Nursing. 1998;23(4):174-178.
Tschannen et al Tschannen, D., Keenan, G., Yakel, B., & Mandeville, M. (in press). HANDS: A Nursing-oriented standard for
documenting and communicating the interdisciplinary plan of care in the EHR to improve safety. Journal of Healthcare
Information Management.
Williams J., Skirton H., Reed D., Johnson M., Maas M., Daack-Hirsch S. Genetic counseling outcomes validation by genetics
nurses in the UK and US. Journal of Nursing Scholarship. 2001;33(4):369-374.
Yom Y., Yoo H.S. Application of nursing diagnoses, interventions, and outcomes to patients undergoing abdominal surgery in
Korea. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. 2002;13(3):77-87.
Por fim, existem vários estudos descritos que definem e utilizam resultados de paciente
sensíveis à enfermagem para avaliar a adequação da equipe e os efeitos de outras variáveis do
ambiente de trabalho, analisar efeitos adversos da sobrecarga de trabalho do enfermeiro,
desenvolver ferramentas de comparação e bancos de dados para avaliações de qualidade, e
medir a qualidade e os efeitos das intervenções de enfermagem em populações específicas de
pacientes. Uma seleção de exemplos recentes pode ser encontrada nas referências.1,2,3,5,9,15,16
Esses estudos, entre outros, ilustram o crescente interesse na documentação dos efeitos das
estruturas e processos de enfermagem sobre a qualidade dos resultados de pacientes. Como
esses e outros esforços futuros serão fortalecidos pelo uso de resultados amplos e
padronizados da NOC, passíveis de comparação nos diferentes cenários e populações de
pacientes, recomendamos sua utilização e solicitamos a ajuda dos investigadores na
realização de maiores refinamentos dos resultados e medidas. Por outro lado, estamos
confiantes de que as várias vantagens propiciadas pela pesquisa com emprego da NOC vão
tornar-se mais atraentes aos pesquisadores, à medida que a NOC continua sendo adotada de
forma substancial e sustentada, e sendo incluída nos registros eletrônicos de saúde.
Avaliação da Qualidade e da Efetividade da Enfermagem
Os resultados desencadeiam a avaliação de qualidade e de efetividade desde que respondam a
seguinte pergunta: “O paciente foi beneficiado pela assistência que recebeu?”23 Para facilitar
a melhoria da qualidade da assistência, as informações sobre os resultados de paciente devem
identificar não apenas os resultados inadequados, mas também aqueles que são regulares,
adequados e superiores. Os resultados presentes na NOC são conceitos que refletem estados
do paciente, sendo geralmente neutros (p. ex., mobilidade, hidratação, superação), podendo
ser medidos ao longo de um contínuo, em vez de serem tratados como uma meta que foi
alcançada ou não. Em virtude de tais características, os resultados fornecem medidas que
podem ser agregadas de várias formas, como por meio de diagnósticos médicos ou de
enfermagem, ou de acordo com o grau de severidade da doença, para estudar a efetividade
das intervenções de enfermagem. As questões podem tratar da combinação de intervenções
que seja mais efetiva para o alcance dos resultados desejados em um determinado grupo de
pacientes, ou sobre o tipo de sistema de prestação de assistência de enfermagem que produza
os melhores resultados. Também permitem que as diferenças relacionadas com a realização
de um resultado sejam analisadas conforme as características do paciente, como idade, sexo
ou estado funcional. A determinação do modo como as características do paciente afetam a
concretização de um resultado é uma área importante para maiores investigações. Dados de
pesquisas desse tipo fornecerão informação sobre resultados que possam ser, de fato,
alcançados por uma variedade de populações de pacientes. “Do ponto de vista da melhoria de
qualidade, é importante ser capaz de identificar um resultado que realmente possa ser
alcançado. Expectativas inatingíveis de resultados são ineficazes, uma vez que podem levar ao
gasto de reservas sem obtenção de um bom efeito” (p. 127)19. O efeito das características do
paciente sobre a realização de um resultado também é importante quando se compara a
qualidade nas organizações, para garantir que os efeitos da estrutura e do processo sobre os
resultados de paciente estejam sendo medidos, e não os efeitos das características do paciente.
A pesquisa de efetividade requer a habilidade de quantificar dados, inclusive os resultados
de pacientes. Geralmente, consiste na informação obtida de grandes conjuntos de dados para
avaliar os efeitos das intervenções fornecidas por múltiplos provedores em situações de
prática não controladas, nas quais o paciente esteja recebendo cuidados de rotina. Novas
técnicas para exploração, agregação e análise de dados11 promoverão o avanço da expansão
da pesquisa de efetividade em enfermagem se os elementos padronizados de enfermagem
estiverem codificados e disponibilizados em conjuntos de dados nacionais. No momento,
estão sendo iniciados poucos estudos sobre o uso dos resultados de NOC para avaliar a
efetividade da enfermagem junto a uma organização ou grupo de pacientes.
As inovações clínicas são avaliadas, inicialmente, por meio de estudos clínicos controlados,
com atenção sendo dada à medida dos resultados desejados ou esperados. Muitos estudos
clínicos em enfermagem são conduzidos em um local e com emprego de quantidades
relativamente pequenas de amostras. A habilidade de generalizar descobertas pode ser
aumentada pela utilização de metanálise, caso as variáveis do estudo sejam semelhantes. O
uso de resultados padronizados de pacientes como uma das variáveis de estudo aumentaria a
facilidade com que as descobertas poderiam ser comparadas entre os estudos. Como os
resultados vigentes ainda não foram testados tão completamente como instrumentos
selecionados com frequência para estudos controlados, os autores poderiam incentivar os
pesquisadores a usarem os resultados da NOC correspondentes ao instrumento utilizado no
estudo, comparar resultados de duas medidas e relatar essas descobertas na descrição de suas
pesquisas. A principal preocupação a ser considerada é se o instrumento de pesquisa e o
resultado da NOC estão medindo o mesmo conceito. Caso estejam, esse tipo de teste facilitaria
a realização de uma avaliação mais rápida dos resultados.
Para que a enfermagem seja um participante interdisciplinar integral na assistência de
saúde, para demonstrar responsabilidade para com os consumidores e para informar a política
a fim de beneficiar ao máximo os pacientes e suas famílias, os dados devem ser incluídos em
conjuntos de dados nacionais que possam ser utilizados para avaliar a efetividade e o custo-
benefício das intervenções de enfermagem.18 Fica claro que a qualidade da assistência de
saúde não pode ser determinada de maneira adequada se a prática do maior dos grupos de
provedores (enfermeiros) não for avaliada, ainda que muitos políticos, enfermeiros e
consumidores continuem parecendo não estarem convencidos, assumindo que a assistência de
enfermagem é englobada pela assistência médica.
Os resultados e estudos adicionais relativos a NOC aqui relatados devem encorajar e
apressar a adoção de seus resultados na clínica e em sistemas computadorizados de
informação clínica, de modo a estimular mais estudos. Muitos aspectos importantes da
pesquisa relativos à confiabilidade, validade e sensibilidade dos resultados permanecem sem
resposta, apesar da necessidade urgente delas. Conforme essas questões vão sendo
respondidas e os resultados são cada vez mais adotados pelos sistemas eletrônicos de
informação em enfermagem clínica, as oportunidades de pesquisa em enfermagem
aumentarão exponencialmente. A pesquisa de efetividade em enfermagem e a pesquisa de
efetividade das intervenções de outras disciplinas para dar informação aos pacientes,
provedores de assistência de saúde e políticos são especialmente necessárias. Os estudospiloto de Head e Scherb discutidos anteriormente ilustram preparações importantes
requeridas para determinar se há disponibilidade de dados específicos, e podem ser
recuperadas a partir dos depósitos de dados hospitalares, de modo que os estudos de
enfermagem sobre efetividade possam ser realizados. O teste de métodos para recuperação de
dados de enfermagem e para supervisão de dados também deve ser realizado antes dos
estudos de efetividade. A utilização da exploração de dados representa um considerável
avanço metodológico para a enfermagem.4,11 Muitos outros estudos de pesquisa, como
estudos de validação de sistemas de suporte a decisões embutidos em sistemas de informação
de enfermagem, estudos para garantia de qualidade e estudos relacionados com a segurança
do paciente também serão possibilitados por tais preparações de praticabilidade e
metodologia.
RESUMO
O uso da NOC no ensino tem aumentado conforme mais livros-texto e escolas avançam na
utilização de linguagens padronizadas. Estes constituem passos importantes na profissão de
enfermagem, e garantirão que futuros enfermeiros estejam mais bem equipados para lidar
com as mudanças que deverão ocorrer com a implementação de registros eletrônicos e de
documentação eletrônica. Estudos de pesquisas empregando a NOC estão começando a surgir
na literatura, e se espera que o número de estudos de pesquisas e avaliações fazendo uso da
classificação aumente. É somente por meio da pesquisa que avalia resultados de pacientes
relacionados com prática que os enfermeiros obterão os dados necessários para demonstrar a
qualidade e a efetividade de nossa prática. O potencial e a importância da contribuição dada
pelos estudos sobre os resultados da NOC com relação à qualidade da assistência de saúde em
nível mundial, não poderão ser superestimados, uma vez que os registros eletrônicos de saúde
são implantados contendo nomenclaturas padronizadas de enfermagem.
Referências
1 Aydin C.E., Bolton L.B., Donaldson N., Brown D.S., Buffrum M., Elashoff J.D., Sandhu M. Creating and analyzing a statewide
nursing quality measurement database. Journal of Nursing Scholarship. 2004;36(4):371-378.
2 Berney B., Needleman J. Impact of nursing overtime on nurse-sensitive patient outcomes in New York hospitals. Policy,
Politics, Nursing Practice. 2006;7(2):87-100.
3 Capuano R., Bokovoy J., Hitchings K., Houser J. Use of a validated model to evaluate the impact of the work environment on
outcomes at a magnet hospital. Health Care Management Review. 2005;30(3):229-236.
4 Cheung R., Moody L., Cockram C. Data mining strategies for shaping nursing and health policy agenda. Policy, Politics, &
Nursing Practice. 2002;3(3):248-260.
5 Deaton C., Grady K.L. State of the science for cardiovascular nursing outcomes. Journal of Cardiovascular Nursing.
2004;19(5):329-338.
6 Delaney, C. (April 7, 1998). Personal communication via e-mail.
7 Dochterman J., Bulechek G. Nursing interventions classification (NIC). St. Louis: Mosby, 2004.
8 Dochterman J., Jones D. Harmonization in nursing language classification. Washington, DC: American Nurses Association,
2003.
9 Fairley D., Closs S.J. Evaluation of a nurse consultant’s clinical activities and the search for patient outcomes in critical care.
Journal of Clinical Nursing. 2006;15(9):1106-1114.
10 Finesilver C., Metzler D., editors. Curriculum guide for implementation of NANDA, NIC, and NOC into an undergraduate
nursing curriculum. Iowa City, IA: College of Nursing, Center for Nursing Classification and Clinical Effectiveness, 2002.
11 Goodwin L., VanDyne M., Simon L., Talbert S. Data mining issues and opportunities for building nursing knowledge.
Journal of Biomedical Informatics. 2003;36(2003):379-388.
12 Jenkins T. New roles for nursing professionals. In: Ball M.J., Hannah K.J., Gerdin Telger A., Peterson H., editors. Nursing
informatics: Where caring and technology meet. New York: Springer; 1988:88-95.
13 Johnson M., Bulechek G., Butcher H., Dochterman J.M., Maas M., Moorhead S., Swanson E. NANDA, NOC, and NIC
Linkages. St. Louis: Mosby, 2006.
14 Johnson M., Bulechek G., Dochterman J., Maas M., Moorhead S. Nursing diagnoses, outcomes, & interventions NANDA,
NOC, and NIC linkages, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2001.
15 Lacey S.R., Klaus S.F., Smith J.B., Cox K.S., Dunton N.E. Developing measures of pediatric nursing quality. Journal of
Nursing Care Quality. 2006;21(3):210-222.
16 Lake E.T., Cheung R.B. Are patient falls and pressure ulcers sensitive to nurse staffing? Western Journal of Nursing Research.
2006;28(6):654-657.
17 Lu, D., Street, W., & Delaney, C. (2006, June 11 to 14, 2006). Knowledge discovery: Detecting elderly patients with impaired
mobility. Paper presented at the 9th International Congress on Nursing Informatics, Seoul, South Korea.
18 Maas M.L., Delaney C. Nursing process outcome linkage research: Issues, current status, and health policy implications.
Medical Care. 2004;42(2 Suppl):1140-1148.
19 Mills W.C. Tacking through troubled waters: Toward desired outcomes. In: Carroll-Johnson R.M., Paquette M., editors.
Classification of nursing diagnosis: Proceedings of the tenth conference. Philadelphia: Lippincott; 1994:126-130.
20 Mitnitski A.B., Mogilner A.J., Graham J.E., Rockwood K. Techniques for knowledge discovery in existing biomedical
databases: Estimation of individual aging effects in cognition in relation to dementia. Journal of Clinical Epidemiology.
2003;56(2):116-123.
21 Moorhead S., Johnson M., Maas M., editors. Nursing outcomes classification, 3rd ed., St. Louis: Mosby, 2004.
22 Pesut D.J., Herman J. Clinical reasoning: The art and science of critical and creative thinking. Boston: Delmar, 1999.
23 Shaughnessy P.W., Crisler K.S. Outcome-based quality improvement: A manual for home care agencies on how to use
outcomes. Washington, DC: National Association for Home Care, 1995.
24 Yom Y., Yoo H.S. Application of nursing diagnoses, interventions, and outcomes to patients undergoing abdominal surgery
in Korea. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. 2002;13(3):77-87.
PARTE DOIS
TAXONOMIA DA NOC
CAPÍTULO CINCO
Visão Geral da Taxonomia da NOC
A seção seguinte contém a taxonomia de três níveis para a NOC. Esta estrutura taxonômica
foi desenvolvida durante a segunda fase da pesquisa, sendo publicada pela primeira vez na
segunda edição. A taxonomia da NOC foi criada para (1) proporcionar uma estrutura estável
ao posicionamento dos resultados no decorrer do tempo, (2) possibilitar a inclusão de novos
resultados conforme vão sendo desenvolvidos, (3) possibilitar a identificação de resultados
que estejam faltando e que sejam necessários a edições futuras, e (4) auxiliar enfermeiros a
identificar e selecionar resultados para os diagnósticos com os quais lidam junto a pacientes,
famílias e comunidades. O uso da taxonomia torna a identificação de um possível resultado
mais fácil para o uso na prática do que uma listagem dos resultados em ordem alfabética. O
agrupamento conceitual dos resultados na taxonomia tem se tornado cada vez mais
importante à medida que a classificação cresceu com o passar dos anos. Cada resultado
aparece em apenas uma posição na taxonomia.
DESENVOLVIMENTO DA TAXONOMIA PARA A NOC
A estrutura da taxonomia da NOC foi desenvolvida com o emprego de estratégias refinadas
pelo Iowa Intervention Project.1 O objetivo era criar uma estrutura taxonômica de três níveis,
similar à estrutura desenvolvida para a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC).2
Essa tarefa exigia uma abordagem indutiva, utilizando uma análise qualitativa de
semelhanças-diferenças com muitos participantes organizando resultados em grupamentos. Os
participantes determinavam a designação de um conceito que considerassem exprimir a
essência do grupamento. No primeiro agrupamento, 175 resultados foram agrupados dessa
forma e os participantes foram solicitados a criar 15 a 25 grupos com base nesse processo de
organização/classificação. Então, foi realizada uma análise hierárquica dos grupos para
combinar os resultados da organização feita por cada participante individualmente. Esse
processo criou o nível das classes da taxonomia da NOC, e, ao ser finalizado, criara um total
de 24 classes. As classes criadas por esse processo são Manutenção de Energia, Crescimento e
Desenvolvimento, Mobilidade, Autocuidado, Cardiopulmonar, Eliminação, Líquidos e
Eletrólitos, Resposta Imune, Regulação Metabólica, Neurocognição, Nutrição, Integridade
Tissular, Bem-estar Psicológico, Adaptação Psicológica, Autocontrole, Interação Social,
Comportamento em Saúde, Crenças de Saúde, Conhecimentos em Saúde, Controle de Riscos e
Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, Estado dos Sintomas, Estado do Cuidador Familiar e
Definição de Maus-tratos.
Na segunda fase do desenvolvimento da taxonomia, as 24 classes foram organizadas pelos
participantes a fim de criar o nível mais alto da taxonomia. Os resultados desse processo
identificaram 6 domínios: Saúde Funcional, Saúde Fisiológica, Saúde Psicossocial,
Conhecimentos em Saúde e Comportamento, Saúde Percebida e Saúde Familiar. Uma
descrição mais detalhada do processo utilizado para criar a taxonomia foi disponibilizada.3
REVISÕES REALIZADAS NA TAXONOMIA DESDE A SUA CRIAÇÃO
A terceira edição tem 7 domínios e 31 classes na estrutura taxonômica. A inclusão de 2 novas
classes resultou em algumas alterações na colocação dos resultados junto à taxonomia para
esta edição. Saúde Comunitária foi adicionada à taxonomia como domínio para possibilitar a
inclusão de resultados que centralizam a comunidade como receptora de assistência. Esse
domínio contém resultados que descrevem a saúde, o bem-estar e o funcionamento de uma
comunidade ou de uma população. Assim como o Domínio da Família, o foco da assistência é
mais direcionado sobre o grupo que sobre o indivíduo. Nesse caso, a população poderia ser
uma comunidade inteira, uma vizinhança ou uma população de pacientes com os mesmos
interesses em saúde.
Além da inclusão de duas classes novas, várias outras modificações foram realizadas ao
nível das classes taxonômicas. A definição da classe Conhecimento em Saúde foi modificada
nesta edição. O aspecto de desempenho foi eliminado nessa classe, de modo que as palavras
“e habilidades” foram removidas da definição. Essa medida foi tomada para manter o
conhecimento separado do comportamento na classificação. A definição do Domínio V, Saúde
Percebida, foi modificada para descrever saúde de um indivíduo e assistência em saúde. Uma
nova classe foi adicionada a esse domínio para incluir a adição de resultados sobre a
satisfação do cliente. Essa classe, chamada de Satisfação com a Assistência, inclui resultados
que descrevem percepções individuais da qualidade e da adequação da assistência de saúde
que estejam recebendo. Por causa dessa inclusão, a classe Saúde e Qualidade de Vida teve sua
definição modificada. Várias alterações foram realizadas no Domínio VI, Saúde Familiar. Uma
nova classe foi inserida, a chamada Criação de Filhos. Essa classe contém resultados que
descrevem comportamentos dos pais que promovem o crescimento e o desenvolvimento. A
classe Estado da Assistência Familiar foi renomeada para Desempenho do Cuidador Familiar
para refletir melhor os resultados constantes nessa classe.
CODIFICAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO
Uma vez criada a estrutura taxonômica, a codificação da NOC tornou-se a prioridade da
segunda edição. A codificação é importante por criar um modo de (1) representar cada um
dos elementos taxonômicos, (2) facilitar o uso da NOC em sistemas computacionais, (3) criar
conjuntos de dados de enfermagem que possam ser ligados a grandes bancos de dados
regionais e nacionais de assistência em saúde, e (4) facilitar a avaliação dos resultados
obtidos com o cliente para melhorar a qualidade da assistência prestada ao paciente. A
estrutura de codificação da NOC inclui domínios, classes, resultados, indicadores de cada
resultado, escalas de medidas e pontuação real registrada pelos usuários.
Esforços têm sido realizados no sentido de continuar empregando na terceira edição os
códigos que foram utilizados na segunda. Em um trabalho de classificação, é importante
continuar codificando os resultados de forma consistente em todas as edições. Ao serem
realizadas modificações nesta edição, houve a necessidade de fazer considerações cuidadosas
no sentido de saber se o resultado era um resultado novo ou uma revisão. Qualquer resultado
apenas atualizado ou revisado manteve sua codificação original. Com exceção de poucos
casos, revisões de um resultado levavam à criação de novos resultados a partir de um
resultado prévio constante na classificação. Nesse caso, o resultado antigo foi removido
(juntamente com seu código), e cada novo resultado recebeu um novo código. Códigos de
qualquer indicador eliminado de um dado resultado foram retirados. Cada resultado perdeu o
código para o indicador “Outros”. Esse indicador foi removido porque o teste prático
demonstrou que os dados que representava não tinham utilidade clínica. Em muitos
resultados, os indicadores foram organizados em uma nova lista, porém continuaram com
seus códigos originais apesar de sua posição no resultado.
A inclusão de uma segunda escala em alguns resultados gerou a necessidade de modificar o
esquema decodificação dos dados da escala. Nas inclusões anteriores, as escalas foram
codificadas por uma letra do alfabeto. Continuamos atribuindo uma letra para cada escala,
mas a codificação das escalas deverá considerar o fato de existirem duas escalas em uso para
alguns resultados. A codificação usará um número para refletir qual escala ou combinação de
escalas são utilizadas para um determinado resultado, e, como existem mais de nove escalas,
os códigos das escalas ocuparão dois lugares na estrutura (Tabela 2-1).
Tabela 2-1 ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO DA NOC
A TAXONOMIA DA NOC
Esta estrutura de códigos permite a expansão da NOC em todos os níveis da taxonomia e
cria uma identificação única para cada resultado, indicador e escala de medidas. Por exemplo,
dois domínios adicionais podem ser incluídos e a classificação pode ter até 21 classes novas,
cada uma contendo até 99 resultados. Essa estrutura permite fazer inclusões substanciais à
classificação sem que a estrutura de codificação seja alterada. Desde a elaboração do primeiro
desenho da taxonomia, 155 resultados novos foram desenvolvidos e posicionados na
taxonomia. Para tanto, poucas alterações na estrutura foram necessárias.
Referências
1 Iowa Intervention Project. The NIC taxonomy structure. Image: Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):187-192.
2 Iowa Intervention Project, McCloskey J.C., Bulechek G.M. Nursing Interventions Classification (NIC), 2nd ed., St. Louis:
Mosby Year Book, 1996.
3 Moorhead S., Head B., Johnson M., Maas M. The Nursing Outcomes Taxonomy: Development and coding. Journal of Nursing
Care Quality. 1998;12(6):56-63.
PARTE TRÊS
RESULTADOS
A
Aceitação: estado de saúde − 1300
Referências Contendo Resultados:
Clayton J.W. Paving the way to acceptance: Psychological adaptation to death and dying in cancer. Professional Nurse.
1993;8(4):206-211.
Kelley M.P., Henry P. Open discussion can lead to acceptance: The psychosocial effects of stoma surgery. Professional Nurse.
1993;9(2):101-110.
Kübler-Ross E. On death and dying. London: Tavistock Press, 1977.
Lazarus R.S., Folkman S. Stress, appraisal and coping. New York: Springer, 1984.
Longo M.B. Facilitating acceptance of a patient’s decision to stop treatment. Clinical Nurse Specialist. 1993;7(3):233-243.
Melamed S., Groswasser Z., Stern M. Acceptance of disability, work involvement and subjective rehabilitation status of
traumatic brain-injured (TBI) patients. Brain Injury. 1992;6(3):233-243.
Reynaud S.N., Meeker B.J. Coping styles of older adults with ostomies. Journal of Gerontological Nursing. 2002;28(5):30-36.
+Wagnild G.M., Young H.M. Development and psychometric evaluation of the resilience scale. Journal of Nursing
Measurement. 1993;1(2):165-178.
Acesso para Hemodiálise − 1105
Referências Contendo Resultados:
Broscious S.K., Castagnola J. Chronic kidney disease: Acute manifestations and role of critical care nurses. Critical Care
Nurse. 2006;26(4):17-28.
Eisenbud M.D. The handbook of dialysis access. Columbus, OH: Anadem Publishing, 1996.
Lancaster L.E., editor. ANNA’s core curriculum for nephrology nurses, 3rd ed., Pitman, NJ: Anthony J. Janetti, 1995.
(Section X).
Levine D.Z. Caring for the renal patient, 3rd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1997.
Gutch C.F., Stoner M.H., Corea A.L. Review of hemodialysis for nurses and dialysis personnel, 6th ed. St. Louis: Mosby,
1999.
Rabani A., Jafarian A. Function and complications of arteriovenous fistula in chronic hemodialysis patients (a report from
two referral centers). Journal of Medical Council of Islamic Republic of Iran. 2005;22(4):369.
Adaptação à Deficiência Física − 1308
Referências Contendo Resultados:
Carlsson E., Berglund B., Norgren S. Living with an ostomy and short bowel syndrome: Practical aspects and impact on daily
life. Journal of WOCN: Wound, Ostomy, and Continence Nursing. 2001;28(2):96-105.
Gignac M.A., Cott C., Badley E.M. Adaptation to chronic illness and disability and its relationship to perceptions of
independence and dependence. Journal of Gerontology Series B-Psychological Sciences. 2000;55(6):P362-P372.
Livneh H., Antonak R.F., Gerhardt J. Psychosocial adaptation to amputation: The role of sociodemographic variables,
disability-related factors and coping strategies. International Journal of Rehabilitation Research. 1999;22(1):21-31.
Wingate S.J. Levels of pacemaker acceptance by patients. Heart & Lung. 1986;15(1):93-100.
Adaptação da Criança à Hospitalização − 1301
Referências Contendo Resultados:
Coucouvanis J.A. Behavior management. In: Craft M., Denehy J.A., editors. Nursing interventions for infants and children.
Philadelphia: W.B. Saunders; 1990:151-165.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Manion J. Preparing children for hospitalization, procedures, or surgery. In: Craft M., Denehy J.A., editors. Nursing
interventions for infants and children. Philadelphia: W.B. Saunders; 1990:74-90.
Olson R.K., Heater B.S., Becker A.M. A meta-analysis of the effects of nursing interventions on children and parents.
Maternal-Child Nursing. 1990;15(2):104-108.
Shields L. A review of the literature from developed and developing countries relating to the effects of hospitalization on
children and parents. International Nursing Review. 2001;48(1):29-37.
Wolfer J.A., Visintainer M.A. Pediatric surgical patients’ and parents’ stress responses and adjustment as a function of
psychologic preparation and stress-point nursing care. Nursing Research. 1975;24(4):244-255.
Ziegler D.B., Prior M.M. Preparation for surgery and adjustment to hospitalization. Nursing Clinics of North America.
1994;29(4):655-669.
Adaptação do Cuidador à Institucionalização do Paciente − 2200
Referências Contendo Resultados:
Gaugler J.E., Pearlin L.I., Leitsch S.A., Davey A. Relinquishing in-home dementia care: Difficulties and perceived helpfulness
during the nursing home transition. American Journal of Alzheimer’s Disease & Other Dementias. 2001;16(1):32-42.
Kaus K.J. Fostering family integrity. In: Craft M., Denehy J.A., editors. Nursing Interventions for infants and children.
Philadelphia: W.B. Saunders; 1990:181-200.
Langford M. A view from the front lines. Residential treatment: Have I done the right thing? Premier Outlook. 2001;2(1):16.
18.
Lindgren C.L. The caregiver career. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):214-219.
Lindsay J.K., Roman L., DeWys M., Eager M., Levick J., Quinn M. Creative caring in the NICU: Parent to parent support.
Neonatal Network. 1993;12(4):37-44.
Maas M., Buckwalter K., Swanson E., Specht J., Tripp-Reimer T., Hardy M. The caring partnership: Staff and families of
persons institutionalized with Alzheimer’s disease. The American Journal of Alzheimer’s Care and Related Disorders &
Research. 1994;9(6):21-30.
Montgomery R.J.V., Gonyea J.G., Hooyman N.R. Caregiving and the experience of subjective and objective burden. Family
Relations. 1985;34:19-26.
Moyle W., Edwards H., Clinton M. Living with loss: Dementia and the family caregiver. Australian Journal of Advanced
Nursing. 2002;19(3):25-31.
Olson R.K., Heater B.S., Becker A.M. A meta-analysis of the effects of nursing interventions on children and parents.
Maternal-Child Nursing. 1990;15(2):104-108.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Stevenson J.E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and implications for support. Journal of
Neuroscience Nursing. 1990;22(3):179-188.
Swanson E., Jensen D.P., Specht J., Saylor D., Johnson M., Maas M. Caregiving: Concept analysis and outcomes. Scholarly
Inquiry for Nursing Practice. 1997;11(1):65-79.
Wilson H.S. Family caregiving for a relative with Alzheimer’s dementia: Coping with negative choices. Nursing Research.
1989;38(2):94-98.
Adaptação do Recém-Nascido − 0118
Referências Contendo Resultados:
American Academy of Pediatrics, The American College of Obstetricians and Gynecologists. Guidelines for perinatal care,
4th ed. Washington, DC: American College of Obstetricians and Gynecologists, 1997.
Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards & guidelines for the professional nursing
practice in the care of women and newborns, 5th ed. Washington, DC: Author, 1998.
AWHONN Voice. Clinical commentary: Physiologic assessment of the healthy newborn. Journal of Obstetric, Gynecologic, and
Neonatal Nursing. 1996;4(6):5-6.
Committee on Fetus and Newborn. Routine evaluation of blood pressure, hematocrit, and glucose in newborns. Pediatrics.
1993;92(3):474-476.
Murray S.S., McKinney E.S., Gorrie T.M. Foundations of maternal-newborn nursing, 3rd ed. Philadelphia: W.B. Saunders,
2002.
Simpson K.R., Creehan P.A. AWHONN’s perinatal nursing, 2nd ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2001.
Adaptação Psicossocial: mudança de vida − 1305
Referências Contendo Resultados:
Hernan J.A. Exploding aging myths through retirement counseling. Journal of Gerontological Nursing. 1984;10(4):31-33.
Johnson R.A. Relocation stress syndrome. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:619-630.
Liang J. Dimensions of the Life Satisfaction Index A: A structural formulation. Journal of Gerontology. 1984;39(5):613-622.
Neugarten B.L., Havighurst R.J., Tobin S. The measurement of life satisfaction. Journal of Gerontology. 1961;16:134-143.
Neuhs H.P. Ready for retirement? Geriatric Nursing. 1991;12(5):240-241.
Rosenkoetter M.M. Is your older client ready for a role change after retirement? Journal of Gerontological Nursing.
1985;11(9):21-24.
Tincher B.J.V. Retirement: Perspectives and theory. Physical & Occupational Therapy in Geriatrics. 1992;11(1):55-62.
Ambiente Domiciliar Seguro − 1910
Referências Contendo Resultados:
Black S. Safe home. Nursing Standard. 2002;16(25):16-17.
Halperin S.F., Bass J.L., Mehta K.A. Knowledge of accident prevention among parents of young children in nine
Massachusetts towns. Public Health Reports. 1983;98(6):548-552.
Head B.J. Impaired home maintenance management. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:64-74.
Mayhew M.S. Strategies for promoting safety and preventing injury. Nursing Clinics of North America. 1991;26(1):885-893.
Tymchuk A.J. Home dangers and precautions: Interview/observation. The UCLA Parent/Child Health & Wellness Project.
1997.
Wasserman R.C., Dameron D.O., Brozicevic M.M., Aronson R.A. Injury hazards in home day care. The Journal of Pediatrics.
1989;114(4):591-593.
Weitzel E. Unilateral neglect. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:492-502.
Apetite − 1014
Referências Contendo Resultados:
Anderson K.N., Anderson L.E., Glanze W.D. Mosby’s medical, nursing, & allied health dictionary. Mosby, 2002.
Dudek S.G. Nutrition essentials for nursing practice. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2001.
Lewis S.M., Heitkemper M.M., Dirksen S.R. Medical surgical nursing: Assessment and management problems. St. Louis:
Mosby, 2000.
McCanse, K. L., & Huether, S. E. (2002). Pathophysiology: The biological basis for disease in adults and children.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Thomas C.L., editor. Taber’s cylcopedic medical dictionary, 17th ed., Philadelphia: F.A. Davis, 1993.
Apoio da Família durante o Tratamento − 2609
Referências Contendo Resultados:
American Heart Association. Part 2: Ethical aspects of CPR and ECC. Circulation. 2000;102(Suppl. 8):I12-I21.
Bull M.J., Hansen H.E., Gross C.R. Differences in family caregiver outcomes by their level of involvement in discharge
planning. Applied Nursing Research. 2000;13(2):76-82.
Eichhorn D.J., Meyers T.A., Guzzetta C.E., Clark A.P., Klein J.D., Calvin A.O. During invasive procedures and resuscitation:
Hearing the voice of the patient. American Journal of Nursing. 2001;101(5):48-55.
Emergency Nurses Association. Emergency Nurses Association position statement: Family presence at the bedside during
invasive procedures and/or resuscitation. Journal of Emergency Nursing. 1998;21(2):26A.
Emergency Nurses Association. Presenting the option for family presence, 2nd ed. Des Plaines, IL: Author, 2000.
Friedman M. An instrument to evaluate effectiveness in family functioning. Western Journal of Nursing Research.
1991;13(2):220-241.
Hampe S.O. Needs of a grieving spouse in a hospital setting. Nursing Research. 1975;24(2):113-120.
McPhee A.T. Let the family in. Nursing. 1983;13(1):120.
Meyers T.A., Eichhorn D.J., Guzzetta C.E. Do families want to be present during CPR? A retrospective survey. Journal of
Emergency Nursing. 1998;24(5):400-405.
Meyers T.A., Eichhorn D.J., Guzzetta C.E., Clark A.P., Klein J.D., Taliaferro E., Calvin A. Family presence during invasive
procedures and resuscitation. American Journal of Nursing. 2000;100(2):32-42.
Apoio Social − 1504
Referências Contendo Resultados:
Akister J., Johnson K. Parenting issues that may be addressed through a confidential helpline. Health & Social Care in the
Community. 2002;10(2):106-111.
Bisconti T.L., Bergeman C.S., Boker S.M. Social support as a predictor of variability: An examination of the adjustment
trajectories of recent widows. Psychology and Aging. 2006;21(3):590-599.
Dimond M., Jones S.L. Social support: A review and theoretical integration. In: Chinn P.L., editor. Advances in nursing theory
development. Rockville, MD: Aspen; 1983:235-249.
Gleeson-Kreig J., Bernal H., Woolley S. The role of social support in the self-management of diabetes mellitus among a
Hispanic population. Public Health Nursing. 2002;19(3):215-222.
Hutchison C. Social support: Factors to consider when designing studies that measure social support. Journal of Advanced
Nursing. 1999;29(6):1520-1526.
Martire L.M., Schulz R., Mittelmark M.B., Newsom J.T. Stability and change in older adults’ social contact and social
support: The cardiovascular health study. Journals of Gerontology Series B—Psychological Sciences & Social Sciences.
1999;54(5):S302-S311.
Sarason I.G., Sarason B.R., Shearin E.N., Pierce G.R. A brief measure of social support: Practical and theoretical
implications. Journal of Social and Personal Relationships. 1987;4:497-510.
Tilden V.P. Issues of conceptualization and measurement of social support in the construction of nursing theory. Research in
Nursing and Health. 1985;8(2):199-206.
Travis S., Hunt P. Supportive and palliative care networks: A new model for integrated care. International Journal of
Palliative Nursing. 2001;7(10):501-504.
van Tilburg T. Losing and gaining in old age: Changes in personal network size and social support in a four-year
longitudinal study. Journals of Gerontology Series B—Psychological Sciences & Social Sciences. 1998;53(6):S313-S323.
Warren B.J. Depression, stressful life events, social support, and self-esteem in middle class African American women.
Archives of Psychiatric Nursing. 1997;11(3):107-117.
Waterman J.D., Blegen M., Clinton P., Specht J.P. Social isolation. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:651663.
Wellisch D., Kagawa-Singer M., Reid S.L., Lin Y., Nishikawa-Lee S., Wellisch M. An exploratory study of social support:
Across-cultural comparison of Chinese, Japanese, and Anglo-American breast cancer patients. Psycho-Oncology.
1999;8(3):207-219.
Aptidão Física − 2004
Referências Contendo Resultados:
American College of Sports Medicine. Guidelines for exercise testing and prescription, 6th ed. Baltimore: Williams &
Wilkins, 2000.
Brown M., Sinacore D.R., Ehsani A.A., Binder E.F., Holloszy J.O., Kohrt W.M. Low-intensity exercise as a modifier of
physical frailty in older adults. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 2000;81(7):960-965.
Cauderay M., Narring F., Michaud P. A cross-sectional survey assessing physical fitness of 9-to 19-year old girls and boys in
Switzerland. Pediatric Exercise Science. 2000;12(4):398-412.
NIH Consensus Development Panel on Physical Activity and Cardiovascular Health. Physical activity and cardiovascular
health. Journal of the American Medical Association. 1996;276(3):241-246.
Haskell, W. L., Lee, I., Pate, R. R., Powell, K. E., Blair, S. N., Franklin, B. A., Macera, C. A., Health, G. W., Thompson, P. D.,
& Bauman, A. (2007). Physical activity and public health. Updated recommendation for adults from the American
College of Sports Medicine and American Heart Association.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1991. (DHHS Pub No (PHS) 91-50012).
Autocontenção de Comportamento Abusivo − 1400
Referências Contendo Resultados:
Amundson M.J. Family crisis care: A home based intervention program for child abuse. Issues in Mental Health Nursing.
1989;10:285-296.
Anderson C.L. Assessing parenting potential for child abuse risk. Pediatric Nursing. 1987;13(5):323-327.
Buss A.H., Perry M. The Aggression Questionnaire. Journal of Personality and Social Psychology. 1992;63(3):452-459.
Cowen, P. (1991). The Iowa Crisis Nursery Project as a factor in the prevention of child abuse. Unpublished doctoral
dissertation, University of Iowa, Iowa City.
Olds D.L., Henderson C.R., Chamberlin R., Tatelbaum R. Preventing child abuse and neglect: Arandomized trial of nurse
home visitation. Pediatrics. 1986;78(1):65-78.
Marshall E., Buckner E., Powell K. Evaluation of a teen parent program designed to reduce child abuse and neglect and to
strengthen families. Journal of Child and Adolescent Psychiatric and Mental Health Nursing. 1991;4(3):96-100.
Reuter M.M. Parenting needs of abusing parents: Development of a tool for evaluation of parent education class. Journal of
Community Health Nursing. 1988;5(2):129-140.
Taylor D.K., Beauchamp C. Hospital-based primary prevention strategy in child abuse: Amulti-level needs assessment. Child
Abuse and Neglect. 1988;12(3):343-354.
Tolman R.M., Edleson J.L., Fendrich M. The applicability of the theory of planned behavior to abusive men’s cessation of
violent behavior. Violence & Victims. 1996;11(4):341-354.
Autocontenção do Suicídio − 1408
Referências Contendo Resultados:
Aubert P., Daigle M.S., Dagile J. Cultural traits and immigration: Hostility and suicidality in Chinese Canadian students.
Transcultural Psychiatry. 2004;41(4):514-532.
Conwell Y. Management of suicidal behavior in the elderly. The Psychiatric Clinics of North America. 1997;20(3):667-683.
Cugino A., Markovich E.I., Rosenblatt S., Jarjoura D., Blend D., Whittier F.C. Searching for a pattern: Repeat suicide
attempts. Journal of Psychosocial Nursing. 1992;30(3):23-25.
Forster P. Accurate assessment of short-term suicide risk in a crisis. Psychiatric Annals. 1994;24(11):571-578.
Hirschfeld R.M.A., Russell J.M. Assessment and treatment of suicidal patients. The New England Journal of Medicine.
1997;337(13):910-915.
Ingram T.N. Risk for violence: Self-directed or directed at others. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:696705.
Ivanoff A., Joon Jang S., Smyth N.J., Linehan M.M. Fewer reasons for staying alive when you are thinking of killing
yourself: The Brief Reasons for Living Inventory. Journal of Psychopathology and Behavioral Assessment. 1994;16(1):1-13.
Josepho S.A., Plutchek R. Stress, coping, and suicide risk in psychiatric inpatients. Suicide and Life-Threatening Behavior.
1994;24(1):48-57.
Linehan M.M., Goodstein J.L., Nielsen S.L., Chiles J.A. Reasons for staying alive when you are thinking of killing yourself:
The Reasons for Living Inventory. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1983;51(2):276-286. 484-485.
Lipshitz A. Suicide prevention in young adults (age 18-30). Suicide and Life-Threatening Behavior. 1995;25(1):155-169.
Mellick E., Buckwalter K.C., Stolley J.M. Suicide among elderly white men: Development of a profile. Journal of Psychosocial
Nursing. 1992;30(2):29-34.
Robie D., Edgemon-Hill E.J., Phelps B., Schmitz C., Laughlin J.A. Suicide prevention protocol: One hospital’s nursing
protocol for identification and intervention. American Journal of Nursing. 1999;99(12):53. 55, 57.
Valente S.M., Trainor D. Rational suicide among patients who are terminally ill. Official Journal of the Association of
Operating Room Nurses. 1998;68(2):252-255. 257-258, 260-264.
Autocontrole da Ansiedade − 1402
Referências Contendo Resultados:
Hudson W.W. The WALMYR assessment scales scoring manual. Tempe, AZ: WALMYR Publishing Co, 1992.
Laraia M.T., Stuart G.W., Best C.L. Behavioral treatment of panic-related disorders: A review. Archives of Psychiatric Nursing.
1989;3(3):125-133.
Moorhead S.A., Brighton V.A. Anxiety and fear. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:571-592.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Tucker S., Moore W., Luedtke C. Outcomes of a brief inpatient treatment program for mood and anxiety disorders. Outcomes
Management for Nursing Practice. 2000;4(3):117-123.
Waddell K.L., Demi A.S. Effectiveness of an intensive partial hospitalization program for treatment of anxiety disorders.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;7(1):2-10.
Autocontrole da Asma − 0704
Referências Contendo Resultados:
Cross S. Revised guidelines on asthma management. Professional Nurse. 1997;12(6):408-410.
Gallagher C. Childhood asthma: Tools that help parents manage it. American Journal of Nursing. 2002;102(8):71-83.
Le J.T., Pearlman D.S., Nickals R., Lowenthal M., Rosenthal R. Algorithm for the diagnosis and management of asthma: A
practice parameter update. Annals of Allergy, Asthma and Immunology. 1998;81:415-420.
National Heart, Lung, and Blood Institute, National Asthma Education Program. Expert panel report 2: Guidelines for the
diagnosis and management of asthma. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services, 1997. (NIH
Publication No. 97-4051)
Perry C.S., Toole K.A. Impact of school nurse case management on asthma control in school-aged children. Journal of School
Health. 2000;70(7):303-304.
Tettersell M.J. Asthma patients’ knowledge in relation to compliance with drug therapy. Journal of Advanced Nursing.
1993;18(1):103-113.
Yawn B.P. Asthma. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis: Saunders; 2005:100-131.
Yoos H.L., McMullen A. Symptom perception and evaluation in childhood asthma. Nursing Research. 1999;48(1):2-8.
Yoos H.L., Philipson E., McMullen A. Asthma management across the life span: The child with asthma. Nursing Clinics of
North America. 2003;38(4):635-652.
Autocontrole da Depressão − 1409
Referências Contendo Resultados:
Adams P. Insight: A mental health prevention intervention. Nursing Clinics of North America. 2000;35(2):329-338.
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed. text revision. Washington,
DC: Author, 2000.
Cronin J., Nash V., Ray-Mihm R., Tucker S. Relationship between psychiatric clinical assessment scores and patients’ daily
activities. Journal of the American Psychiatric Nurses Association. 2001;7(5):145-154.
Jaret P. Fitness. Move the body, heal the mind. Health. 1999;13(1):50-51.
Johnson C.D. Therapeutic recreation treats depression in the elderly. Home Health Care Services Quarterly. 1999;18(2):79-90.
Laliberte R. How to manage your moods. New Choices: Living Even Better After 50. 1999;39(6):44-47.
Lantz M.S. The psychiatric consultant. Suicide in late life: Identifying and managing at-risk older patients. Geriatrics.
2001;56(7):47-48.
Peden A.R., Hall L.A., Rayens M.K., Beebe L.L. Reducing negative thinking and depressive symptoms in college women.
Journal of Nursing Scholarship. 2000;32(2):145-151.
Tucker S., Darley J. How to detect and manage depression in older people. Nursing Times. 2001;97(45):36-37.
U.S. Department of Health and Human Services. Depression and primary care: Detection and diagnosis. Vol. 1. Rockville, MD:
Government Printing Office, 1993. (AHCPR publication No. 93-0550).
U.S. Department of Health and Human Services. Depression and primary care: Treatment of major depression. Vol. 2. Rockville,
MD: Government Printing Office, 1993. (AHCPR publication No. 93-0551).
Autocontrole da Doença Cardíaca − 1617
Referências Contendo Resultados:
Cannon C.P., Battler A., Brindis R.G., Cox J.L., Ellis S.G., Every N.R., Flaherty J.T., Harrington R.A., Krumholz H.M.,
Simoons M.L., Van De Werf F.J.J., Weintraub W.S. ACC key data elements and definitions for measuring the clinical
management and outcomes of patients with acute coronary syndromes: A report of the American College of Cardiology
task force on clinical data standards (acute coronary syndrome writing committee). Journal of the American College of
Cardiology. 2001;38:2114-2130.
Dunbar S.B., Jacobson L.H., Deaton C. Heart failure: Strategies to enhance patient self-management. AACN Clinical Issues:
Advanced Practice in Acute & Critical Care. 1998;9:244-256.
Dusseldorp E., Van Elderan T., Maes S., Meulman J., Kraaij V. A meta-analysis of psychoeducational programs for coronary
heart disease patients. Health Psychology. 1999;18:506-519.
Hunt S.A., Baker D.W., Chin M.H., Cinquegrani M.P., Feldman A.M., Grancis G.S., Ganiats T.G., Goldstein S., Gregoratos G.,
Jessup M.L., Noble R.J., Packer M., Silver M.A., Steven L.W. ACC/AHA guidelines for the evaluation and management
of chronic heart failure in the adult: A report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task
Force on Practice Guidelines (Committee to revise the 1995 Guidelines for the Evaluation and Management of Heart
Failure). Journal of the American College of Cardiology. 2001;38:2101-2113.
Johnson J., Pearson V. The effects of a structured education course on stroke survivors living in the community (including
commentary by Phipps, M.). Rehabilitation Nursing. 2000;25:59-65.
National Institutes of Health, National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI), National High Blood Pressure Education
Program. The Sixth Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, & Treatment of High
Blood Pressure. Bethesda, MD: Author, 1997. (NIH Publication No. 98-4080).
Sheps S.G., Black H.R., Cohen J.D., Kaplan N.M., Ferdinand K.C., Chobanian A.V., Dustan H.P., Gifford R.W., Moser M., et
al. The Sixth Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, & Treatment of High Blood
Pressure. Bethesda, MD: National Institutes of Health, National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI), & National
High Blood Pressure Education Program, 1997. (NIH Publication No. 98-4080).
Autocontrole da Esclerose Múltipla − 1631
Referências Contendo Resultados:
Denis L., Namey M., Costello K., Frenette J., Gagnon N., Harris C., Lowden D., McEwan L., Morrison W., Poirier J. Longterm treatment optimization in individuals with multiple sclerosis using disease-modifying therapies: a nursing
approach. Journal of Neuroscience Nursing. 2004;36(1):10-22.
Embrey N., Lowndes C., Warner R. Benchmarking best practice in relapse management of multiple sclerosis. Nursing
Standard. 2003;17(22):38-42.
Jarrett L. Attitudes to long-term care in multiple sclerosis. Nursing Standard. 2003;17(17):39-43.
http://www.neuro.wustl.edu/MS/ MS Center at Washington University School of Medicine Website:
http://www.neuro.wustl.edu/MS/
http://www.nmss.org National Multiple Sclerosis Society. Website: http://www.nmss.org
Ozuna J.M. Nursing management: Chronic neurologic problems. In: Lewis S.M., Heitkemper M.M., Dirksen S.R., editors.
Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems. 6th ed. St. Louis: Mosby; 2004:1549-1580.
Ward N., Winters S. Multiple sclerosis. Results of a fatigue management programme in multiple sclerosis. British Journal of
Nursing. 2003;12(18):1075-1080.
Autocontrole de Agressividade − 1401
Referências Contendo Resultados:
Berkowitz L. Aggression: Its causes, consequences, and control. New York: McGraw-Hill, 1993.
Buss A.H., Perry M. The Aggression Questionnaire. Journal of Personality and Social Psychology. 1992;63(3):452-459.
Crowell D.H., Evans I.M., O’Donnell C.R., editors. Childhood aggression and violence. New York: Plenum, 1987.
Grancola P.R., Zeichner A. Aggressive behavior in the elderly: A critical review. Clinical Gerontologist. 1993;13(2):3-22.
Ingram T.N. Risk for violence: Self-directed or directed at others. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:696705.
Mason T., Chandley M. Managing violence and aggression: A manual for nurses and health care workers. Edinburgh:
Churchill Livingstone, 1999.
Maxfield M.C., Lewis R.E., Connor S. Training staff to prevent aggressive behavior of cognitively impaired elderly patients
during bathing and grooming. Journal of Gerontological Nursing. 1996;22(1):37-43.
Pepler D.J., Rubin K.H., editors. The development and treatment of childhood aggression. Hillsdale, NJ: Erlbaum, 1991.
Rantz M.J., McShane R.E. Nursing interventions for chronically confused nursing home residents. Geriatric Nursing.
1995;16(1):22-27.
Ryden M.B. Aggressive behavior in persons with dementia who live in the community. Alzheimer Disease and Associated
Disorders. 1992;2(4):342-355.
Autocontrole de Comportamento Impulsivo − 1405
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association Practice Guidelines. Practice guidelines for eating disorders. American Journal of
Psychiatry. 1993;150(2):207-228.
Dyckoff D., Goldstein L., Levine-Schacht L. The investigation of behavioral contracting in patients with borderline
personality disorder. Journal of the American Psychiatric Nurses Association. 1996;2(3):71-76.
Gallop R. Self-destructive and impulsive behavior in the patient with borderline personality disorder: Rethinking hospital
treatment and management. Archives of Psychiatric Nursing. 1992;6(6):366-373.
Gallop R., McCay E., Esplen M.T. The conceptualization of impulsivity for psychiatric nursing practice. Archives of
Psychiatric Nursing. 1992;6(6):366-373.
Ingram T.N. Risk for violence: Self-Directed or directed at others. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:696705.
Lazzaro T.A., Beggs D.L., McNeil K.A. The development and validation of the Self-Report Test of Impulse Control. Journal of
Clinical Psychology. 1969;25(4):434-438.
Miller L.J. The formal treatment contract in the inpatient management of borderline personality disorder. Hospital and
Community Psychiatry. 1990;41(9):985-987.
Staples N.R., Schwartz M. Anorexia nervosa support group: Providing transitional support. Journal of Psychosocial Nursing
and Mental Health Services. 1990;28(2):6-10.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Autocontrole do Diabetes − 1619
Referências Contendo Resultados:
American Diabetes Association. Standards of medical care for patients with diabetes mellitus. Diabetes Care. 1998;21(Suppl.
1):S23-S31.
American Diabetes Association. Testing of glycemia in diabetes. Diabetes Care. 1998;21(Suppl. 1):S69-S71.
Cryer P.E. Hypoglycemia risk reduction in Type I Diabetes. Experimental & Clinical Endocrinology & Diabetes.
2001;109(Suppl. 2):S412-S423.
Dalewitz J., Khan N., Hershey C.O. Barriers to control blood glucose in diabetes mellitus. American Journal of Medical
Quality. 2000;15(1):16-25.
Funnell M.M., Hunt C., Kulkarni K., Rubin R.R., Yarborough P.C., editors. A core curriculum for Association of Diabetes
educators. Chicago: American Association of Diabetes Educators, 1998.
Kelley D.B., editor. Intensive diabetes management, 2nd ed., Alexandria, VA: American Diabetes Association, 1998.
Lebovitz H.E., editor. Therapy for diabetes mellitus and related disorders, 3rd ed., Alexandria, VA: American Diabetes
Association, 1998.
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkemper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Miller D.K., Fain J.A. Diabetes self-management education. Nursing Clinics of North America. 2006;41:655-666.
Autocontrole do Medo − 1404
Referências Contendo Resultados:
Marks I.M., Mathews A.M. Brief standard self-rating for phobic patients. Behavior Research and Therapy. 1979;17(3):263267.
McAuley E., Mihalko S.L., Rosengren K. Self-efficacy and balance correlates of fear of falling in the elderly. Journal of Aging
and Physical Activity. 1997;5(4):329-340.
McFarland G.K., McFarlane E.A. Nursing diagnosis & intervention: Planning for patient care, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1997.
Moorhead S.A., Brighton V.A. Anxiety and fear. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:571-592.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Whitley G.G., Tousman S.A. Amultivariate approach for validation of anxiety and fear. Nursing Diagnosis. 1996;7(3):116124.
Wilson A.H., Yorker B. Fears of medical events among school-age children with emotional disorders, parents, and health
care providers. Issues in Mental Health Nursing. 1997;18(1):57-71.
Autocontrole do Pensamento Distorcido − 1403
Referências Contendo Resultados:
Andreasen N.C., Black D. Introductory textbook of psychiatry, 3rd ed. Washington, DC: American Psychiatric Publishing,
2001.
Buccheri R., Trygstad L., Kanas N., Dowling G. Symptom management of auditory hallucinations in schizophrenia: Results
of 1-year follow up. Journal of Psychosocial Nursing & Mental Health Services. 1997;35(12):20-28. 37-38.
Buccheri R., Trygstad L., Kanas N., Waldron B., Dowling G. Auditory hallucinations in schizophrenia: Group experience in
examining symptom management and behavioral strategies. Journal of Psychosocial Nursing & Mental Health Services.
1996;34(2):12-26. 44-45.
+Cummings J.L. The Neuropsychiatric Inventory: Assessing psychopathology in dementia patients. Neurology.
1997;48(Suppl. 6):S10-S16.
Frederick J., Cotanch P. Self-help techniques for auditory hallucinations in schizophrenia. Issues in Mental Health Nursing.
1995;16(3):213-224.
Grimaldi D., Cousins A. Paranoia. Journal of Emergency Nursing. 1985;11(4):201-204.
MacRae A. The model of functional deficits associated with hallucinations. American Journal of Occupational Therapy.
1997;51(1):57-63.
Rosenthal T.T., McGuinness T.M. Dealing with delusional patients: Discovering the distorted truth. Issues in Mental Health
Nursing. 1986;8(2):143-154.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Autocuidado da Ostomia − 1615
Referências Contendo Resultados:
Bryant D., Fleischer I. Changing an ostomy appliance. Nursing. 2000;30(11):51-53.
Lee J. Nurse prescribing in practice: Patient choice in stoma care. British Journal of Community Nursing. 2001;6(1):33-34. 3637.
Martins M.L., Cardoso M. Group participative education for persons with an ostomy. World Council of Enterostomal Therapists
Journal. 2001;21(4):8-17.
Metcalf C. Clinical stoma care: Empowering patients through teaching practical skills. British Journal of Nursing.
1999;8(9):593-600.
Sage S.J. Nephrostomy dressing change procedure. Ostomy Wound Management. 1991;32:32-33. 35-36.
Secord C., Jackman M., Wright L., Winton S. Adjusting to life with an ostomy. Canadian Nurse. 2001;97(1):29-32.
Thompson J. A practical ostomy guide. RN. 2000;63(11):61-68.
Autocuidado: alimentação − 0303
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Athlin E., Norberg A., Axelson K., Moller A., Nordstrom G. Aberrant eating behavior in elderly parkinsonian patients with
and without dementia: Analysis of video-recorded meals. Research in Nursing and Health. 1989;12(1):41-51.
+ Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY: University at Buffalo, 1997. (including the FIM™
instrument), (version 5.1).
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Luiselli J.K. Training self-feeding skills in children who are deaf and blind. Behavior Modification. 1993;17(4):457-473.
Piazza C.C., Anderson C., Fisher W. Teaching self-feeding skills to patients with Rett Syndrome. Developmental Medicine and
Child Neurology. 1993;35(11):991-996.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Tandy L., Malan S. Impaired swallowing. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:158-171.
Autocuidado: atividades da vida diária (AVD) − 0300
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Katz S., Akpom C.A. A measure of primary sociobiological functions. International Journal of Health Services. 1976;6(3):493507.
Katz S., Ford A.B., Moskowitz R.W., Jackson B.A., Jaffe M.W. Studies of illness in the aged. The Index of ADL: A
standardized measure of biological and psychosocial function. Journal of the American Medical Association.
1963;185(12):914-919.
Klein R.M., Bell B. Self-care skills: Behavioral measurement with Klein-Bell ADL Scale. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1982;63(7):335-338.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Weitzel E. Unilateral neglect. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:492-502.
Autocuidado: atividades instrumentais da vida diária (AIVD) − 0306
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Fillenbaum G.G., Smyer M.A. The development, validity, and reliability of the OARS Multidimensional Functional
Assessment Questionnaire. Journal of Gerontology. 1981;36(4):428-434.
Head B.J. Impaired home maintenance management. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:64-74.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Jette A.M. Functional status index: Reliability of a chronic disease evaluation instrument. Archives of Physical Medicine &
Rehabilitation. 1980;61(9):395-401.
Katz S., Ford A.B., Moskowitz R.W., Jackson B.A., Jaffe M.W. Studies of illness in the aged. The Index of ADL: A
standardized measure of biological and psychosocial function. Journal of the American Medical Association.
1963;185(12):914-919.
Lawton M.P. Assessment of behaviors required to maintain residence in the community. In: Crook T., Ferris S., Bartus R.,
editors. Assessment in geriatric psychopharmacology. New Canaan, CT: Mark Powley Associates; 1983:119-135.
Lawton M.P., Brody E.M. Assessment of older people: Self-maintaining and instrumental activities of daily living.
Gerontologist. 1969;9(3):179-186.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Linn M.W., Linn B.S. The Rapid Disability Rating Scale-2. Journal of the American Geriatric Society. 1982;30(6):378-382.
Meenan R.F., Gertman P.M., Mason J.H. Measuring health status in arthritis: The arthritis impact measurement scales.
Arthritis Rheumatism. 1980;23(2):146-152.
Pearlman R. Development of a functional assessment questionnaire for geriatric patients: The Comprehensive Older Persons’
Evaluation (COPE). Journal of Chronic Disease. 1987;40(56):85S-94S.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Shanas E., Townsend P., Wedderburn D., Friis H., Milhoj P., Stehouwer J. Old people in three industrial societies. New York:
Atherton Press, 1968.
Autocuidado: banho − 0301
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
+ Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY: University at Buffalo, 1997. (including the FIM™
instrument), (version 5.1)
Gulick E.E. The self-administered ADL scale for persons with multiple sclerosis. In: Waltz C.F., Strickland O.L., editors.
Measurement of nursing outcomes. New York: Springer; 1990:128-147.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Klein R.M., Bell B. Self-care skills: Behavioral measurement with Klein-Bell ADL Scale. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1982;63(7):335-338.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
McKeighten R.J., Mehmert P.A., Dickel C.A. Bathing/hygiene self-care deficit: Defining characteristics and related factors
across age groups and diagnosis-related groups in an acute care setting. Nursing Diagnosis. 1990;1(4):155-161.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Shillam L.L., Beeman C., Loshin P. Effect of occupational therapy intervention on bathing independence of disabled persons.
The American Journal of Occupational Therapy. 1983;37(11):744-748.
Autocuidado: higiene − 0305
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Cole G. Hygiene and care of the patient’s environment. In: Cole G., editor. Basic nursing skills and concepts. St. Louis: Mosby;
1991:261-290.
Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (including the FIM™ instrument), (version 5.1). Buffalo, NY:
University at Buffalo, 1997.
Hallstrom R., Beck S.L. Implementation of the AORN skin shaving standard: Evaluation of a planned change. AORN Journal.
1993;58(3):498-506.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
McKeighten R.J., Mehmert P.A., Dickel C.A. Bathing/hygiene self-care deficit: Defining characteristics and related factors
across age groups and diagnosis-related groups in an acute care setting. Nursing Diagnosis. 1990;1(4):155-161.
Ney D.F. Cerumen impaction, ear hygiene practices, and hearing acuity. Geriatric Nursing—American Journal of Care for the
Aging. 1993;14(2):70-73.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Wong S.E., Flanagan S.G., Kuehnel T.G., Liberman R.P., Hunnicut R., Adams-Badgett J. Training chronic mental patients to
independently practice personal grooming skills. Hospital and Community Psychiatry. 1988;39(8):874-879.
Autocuidado: higiene oral − 0308
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Fischman S. Self-care: Practical periodontal care in today’s practice. International Dental Journal. 1993;43(2 Suppl. 1):179183.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Horowitz L.G. Dental patient education: Self-care to healthy human development. Patient Education and Counseling.
1990;15(1):65-71.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Niederman R., Sullivan T.M. Oral hygiene skill achievement index I. Journal of Periodontology. 1981;52(3):143-149.
Niederman R., Sullivan T.M., Weiss D., Morhart R., Robbins W., Maier D. Oral hygiene skill achievement index II. Journal of
Periodontology. 1981;52(3):150-154.
Rayant G.A., Sheiham A. An analysis of factors affecting compliance with tooth-cleaning recommendations. Journal of
Clinical Periodontology. 1980;7(4):289-299.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Richardson A. A process standard for oral care. Nursing Times. 1987;83(32):38-40.
Autocuidado: medicação não parenteral − 0307
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Barry K. Patient self-medication: An innovative approach to medication teaching. Journal of Nursing Care Quality.
1993;8(1):75-82.
Felsenthal G., Glomski N., Jones D. Medication education program in an inpatient geriatric rehabilitation unit. Archives of
Physical Medication and Rehabilitation. 1986;67(1):27-29.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Lorish D.D., Richards B., Brown S. Perspective of the patient with rheumatoid arthritis on issues related to missed
medication. Arthritis Care and Research. 1990;3(2):78-84.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Autocuidado: medicação parenteral − 0309
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Gilbert D.N., Dworkin R.J., Raber S.R., Leggett J.E. Outpatient parenteral antimicrobial-drug therapy. New England Journal
of Medicine. 1997;337(12):829-838.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Robinson J., Gould M.A., Burrows-Hudson S., Baltz P., Currier H., Piwkiewicz D., Smith L.J. A care plan for selfadministration of epoetin alpha. ANNA Journal. 1991;18(6):573-580.
Sarisley C. Designing a teaching program for outpatient antibiotic therapy. Journal of Nursing Staff Development.
1987;3(3):128-135.
Autocuidado: uso do banheiro − 0310
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Burgio K.L., Burgio L.D., McCormick K.A., Engel B.T. Assessing toileting skills and habits in an adult day care center. Journal
of Gerontological Nursing. 1991;17(12):32-35.
+ Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY: University at Buffalo, 1997. (including the FIM™
instrument), (version 5.1)
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Katz S., Ford A.B., Moskowitz R.W., Jackson B.A., Jaffe M.W. Studies of illness in the aged. The Index of ADL: A
standardized measure of biological and psychosocial function. Journal of the American Medical Association.
1963;185(12):914-919.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Okamoto G.A., Sousa J., Telzrow R.W., Holm R.A., McCartin R., Shurtleff D.B. Toileting skills in children with
myelomeningocele: Rates of learning. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 1984;65(4):182-185.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Seim H.C. Toilet training in first children. The Journal of Family Practice. 1989;29(6):633-636.
Autocuidado: vestir-se − 0302
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer
T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:366-384.
Beck C. Measurement of dressing performance in persons with dementia. American Journal of Alzheimer’s Care and Related
Disorders and Research. 1988;3(3):21-25.
Cole S.L. Dress for success: A nurse’s knowledge of simple clothing adaptations and dressing aids may make the difference
between rehabilitation success and failure. Geriatric Nursing. 1992;13(4):217-221.
Cook E.A., Luschen L., Sikes S. Dressing training for an elderly woman with cognitive and perceptual impairments. The
American Journal of Occupational Therapy. 1991;45(7):652-654.
Dudgeon B.J., DeLisa J.A., Miller R.M. Optokinetic nystagmus and upper extremity dressing independence after stroke.
Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 1984;66(3):164-167.
Ford L.J. Teaching dressing skills to a severely retarded child. The American Journal of Occupational Therapy. 1975;2(29):8792.
+ Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY: University at Buffalo, 1997. (including the FIM™
instrument (version 5.1)
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Panikoff L.B. Recovery trends of functional skills in the head injured adult. The American Journal of Occupational Therapy.
1983;37(11):735-743.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Runge M. Self-dressing techniques for patients with spinal cord injury. The American Journal of Occupational Therapy.
1967;21(6):367-375.
Autodireção dos Cuidados − 1613
Referências Contendo Resultados:
Edwards P.A., editor. The specialty practice of rehabilitation nursing: A core curriculum, 4th ed., Glenview, IL: Association
of Rehabilitation Nurses, 2000.
Orem D.E. A concept of self-care for the rehabilitation client. Rehabilitation Nursing. 1985;10(3):33-36.
Rehabilitation Nursing Foundation. Twenty-one rehabilitation nursing diagnoses: A guide to interventions and outcomes.
Glenview, IL: Author, 1995.
Autoestima − 1205
Referências Contendo Resultados:
Bonham P., Cheney A. Concept of self: A framework for nursing assessment. In: Chinn P.L., editor. Advances in nursing theory
development. Rockville, MD: Aspen; 1982:173-189.
Coopersmith S. The antecedents of self-esteem. San Francisco: W. H. Freeman, 1967.
Crandall R. The measurement of self-esteem and related constructs. In: Robinson J.P., Shaver P.R., editors. Measures of social
psychological attitudes. Ann Arbor, MI: Institute for Social Research, University of Michigan, 1973.
Fitts W. Manual for the Tennessee Self-Concept Scale. Nashville, TN: Counselor Recordings & Tests, 1965.
Groh C.J., Whall A.L. Self-esteem disturbance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:593-600.
Larson J. Validation of the defining characteristics of disturbance in self-esteem in patients with anorexia nervosa. In:
Carroll-Johnson R., editor. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the eighth conference. Philadelphia: J.B.
Lippincott; 1989:307-312. (North American Nursing Diagnosis Association)
Nugent W.R., Thomas J.W. Validation of a clinical measure of self-esteem. Research on Social Work Practice. 1993;3(2):191207.
Roid G., Fitts W. Tennessee Self-Concept Scale: Revised manual. Los Angeles: Western Psychological Services, 1988.
Rosenberg M. Society & adolescent self image. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1965.
Stanwyck D. Self-esteem through the life span. Family and Community Health. 1983;6(2):11-28.
Autonomia Pessoal − 1614
Referências Contendo Resultados:
Aveyard H. Is there a concept of autonomy that can usefully inform nursing practice? Journal of Advanced Nursing.
2000;32(2):352-358.
Brennan M. A concept analysis of consent. Journal of Advanced Nursing. 1997;25(3):477-484.
Dworkin G. The theory and practice of autonomy. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
Valimaki M., Leino-Kilpi H. Preconditions for and consequences of self-determination: The psychiatric patient’s point of
view. Journal of Advanced Nursing. 1998;27(1):204-212.
Wiens A.G. Patient autonomy: A theoretical framework for nursing. Journal of Professional Nursing. 1993;9(2):95-103.
B
Bem-Estar do Cuidador − 2508
Referências Contendo Resultados:
Brown M.A., Powell-Cope G.M. AIDS family caregiving: Transitions through uncertainty. Nursing Research. 1991;40(6):338345.
Given B.A., Kozachik S.L., Collins C.E., DeVoss D.N., Given C.W. Caregiver role strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy
M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.
Louis: Mosby; 2001:679-695.
Given C.W., Given B., Stommel M., Collins C., King S., Franklin S. The Caregiver Reaction Assessment (CRA) for caregivers
to persons with chronic physical and mental impairments. Research in Nursing & Health. 1992;15(4):271-283.
Jungbauer J., Angermeyer M.C. Living with a schizophrenic patient: A comparative study of burden as it affects parents and
spouses. Psychiatry. 2002;65(2):110-123.
Pender N., Murdaugh C., Parsons M.A. Health promotion in nursing practice, 4th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
2001.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Stevenson J.E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and implications for support. Journal of
Neuroscience Nursing. 1990;22(3):179-188.
Thompson E.H., Futterman A.M., Gallagher-Thompson D., Rose J.M., Lovett S.B. Social support and caregiving burden in
family caregivers of frail elders. Journal of Gerontology. 1993;48(5):S245-S254.
Wade S.L., Taylor H.G., Drotar D., Stancin T., Yeates K.O., Minich N.M. Aprospective study of long-term caregiver and
family adaptation following brain injury in children. Journal of Health Trauma Rehabilitation. 2002;17(2):96-111.
Wallhagen M.I. Caregiving demands: Their difficulty and effects on the well-being of elderly caregivers. Scholarly Inquiry for
Nursing Practice: An International Journal. 1992;6(2):111-133.
Warfield M.E. Employment, parenting, and well-being among mothers of children with disabilities. Mental Retardation.
2001;39(4):297-309.
Bem-Estar Pessoal − 2002
Referências Contendo Resultados:
Davidhizar R.E., Giger J.N. Powerlessness. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:562-570.
Dupuy H. The Psychological General Well-Being (PCWB) Index. In: Wenger N.K., Mattson M.E., Furberg C.D., Elinson J.,
editors. Assessment of quality of life in clinical trials of cardiovascular therapies. Greenwich, CT: Le Jacq Publishing;
1984:170-183. 353-356
Ferrell B., Grant M., Schmidt G.M., Rhiner M., Whitehead C.P., Forman S.J. The meaning of quality of life for bone marrow
transplant survivors. Part 1. Cancer Nursing. 1992;15(3):153-160.
Ferrell B.R., Dow K.H., Leigh S., Ly J., Gulasekaram P. Quality of life in long-term cancer survivors. Oncology Nursing Forum.
1995;22(6):915-922.
Kozier B., Erb G., Blais K. Concepts and issues in nursing practice, 2nd ed. Redwood City, CA: Addison-Wesley Nursing,
1992.
Revicki D.A., Leidy N.K., Howland L. Evaluating the psychometric characteristics of the Psychological General Well-Being
Index with a new response scale. Quality of Life Research. 1996;5(4):419-425.
Stewart A., Ware J.Jr., Sherbourne C., Wells K. Psychological distress/well-being and cognitive functioning measures. In:
Stewart A., Ware J.Jr., editors. Measuring functioning and well-being: The medical outcomes study approach. Durham, NC:
Duke University Press; 1992:102-142.
Waterman J.D., Blegen M., Clinton P., Specht J.P. Social isolation. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:651663.
Whedon M., Ferrell B.R. Quality of life in adult bone marrow transplant patients: Beyond the first year. Seminars in Oncology
Nursing. 1994;10(1):42-57.
Bem-Estar Familiar − 2601
Referências Contendo Resultados:
Burston A., Puckering C., Kearney E. At HOME in Scotland: Validation of the home observation for measurement of the
environment inventory. Child: Care, Health & Development. 2005;31(5):533-538.
Folden S.L. The politics of the family. In: Munhall P.L., editor. The emergence of family into the 21st century. Sudbury, MA:
Jones and Bartlett, 2001.
Moos R.H. Family Environment Scale—Form R. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press, 1974.
Soubhi H., Potvin L., Paradis G. Family process and parent’s leisure time physical activity. American Journal of Health
Behavior. 2004;28(3):218-230.
Swain K.J., Harrigan M.P. Measures of family functioning for research and practice. New York: Springer, 1995.
C
Cessação da Negligência − 2513
Referências Contendo Resultados:
Aber J.L., Allen J.P., Carlson V., Cicchetti D. The effects of maltreatment on development during early childhood: Recent
studies and their theoretical, clinical, and policy implications. In: Cicchetti D., Carlson V., editors. Child maltreatment:
Theory and research on the causes and consequences of child abuse and neglect. New York: Cambridge University Press;
1990:579-619.
Cicchetti D., Carlson V., editors. Child maltreatment: Theory and research on the causes and consequences of child abuse
and neglect. New York: Cambridge University Press, 1989.
Cowen P.S. Elder mistreatment. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:93-114.
Fulmer T., Ashley J. Clinical indicators of elder neglect. Applied Nursing Research. 1989;2(4):161-167.
Hudson M.F., Johnson T.F. Elder neglect and abuse: A review of the literature [Monograph]. Annual Review of Nursing
Research. 1986;6:81-134.
Lobo M.L., Barnard K.E., Coombs J.B. Failure to thrive: Aparent-infant interaction perspective. Journal of Pediatric Nursing.
1992;7(4):251-261.
Olds D.L., Henderson C.R., Chamberlin R., Tatelbaum R. Preventing child abuse and neglect: Arandomized trial of nurse
home visitation. Pediatrics. 1986;78(1):65-78.
Silverman J., Hudson M.F. Elder mistreatment: A guide for medical professionals. North Carolina Medical Journal.
2000;61(5):291-296.
Weinman M.L., Schreiber N.B., Robinson M. Adolescent mothers: Were there any gains in a parent education program?
Family and Community Health. 1992;15(3):1-10.
Young L. Physical child neglect. Chicago: The National Committee for Prevention of Child Abuse, 1981.
Cessação de Abuso − 2500
Referências Contendo Resultados:
Amundson M.J. Family crisis care: A home based intervention program for child abuse. Issues in Mental Health Nursing.
1989;10:285-296.
Cowen P. The Iowa Crisis Nursery Project as a factor in the prevention of abuse. Iowa City: University of Iowa, 1991.
Unpublished doctoral dissertation
Marshall E., Buckner E., Perkins J., Lowry J., Hyatt C., Campbell C., Helms D. Effects of a child abuse prevention unit in
health classes in four schools. Journal of Community Health Nursing. 1996;13(2):107-122.
Olds D.L., Henderson C.R., Chamberlin R., Tatelbaum R. Preventing child abuse and neglect: Arandomized trial of nurse
home visitation. Pediatrics. 1986;78(1):65-78.
Pressel D.M. Evaluation of physical abuse in children. American Family Physician. 2000;61(10):3057-3064.
Reuter M.M. Parenting needs of abusing parents: Development of a tool for evaluation of parent education class. Journal of
Community Health Nursing. 1988;5(2):129-140.
Shepard M., Campbell J.A. The abusive behavior inventory: A measure of psychological and physical abuse. Journal of
Interpersonal Violence. 1992;7(3):291-305.
Silverman J., Hudson M.F. Elder mistreatment: A guide for medical professionals. North Carolina Medical Journal.
2000;61(5):291-296.
Wang J.J., Lin J.N., Lee F.P. Psychologically abusive behaviors by those caring for the elderly in a domestic context.
Geriatric Nursing. 2006;27(5):284-291.
Cicatrização de Feridas: primeira intenção − 1102
1. Parte frontal da cabeça
2. Orelha direita
3. Orelha esquerda
4. Parte frontal do pescoço
5. Porção direita do tórax
6. Porção esquerda do tórax
7. Esterno
8. Quadrante superior direito
9. Quadrante superior esquerdo
10. Quadrante inferior direito
11. Quadrante inferior esquerdo
12. Linha média abdominal
13. Umbigo
14. Área pubiana e perineal
15. Trocanter direito (quadril)
16. Trocanter esquerdo (quadril)
17. Coxa anterior direita
18. Joelho direito
19. Perna anterior inferior direita
20. Tornozelo direito (interno/externo)
21. Pé direito
22. Dedos do pé direito
23. Coxa anterior esquerda
24. Joelho esquerdo
25. Perna anterior inferior esquerda
26. Tornozelo esquerdo (interno/ externo)
27. Pé esquerdo
28. Dedos do pé esquerdo
29. Braço interno superior direito
30. Antebraço interno direito
31. Pulso direito
32. Palma da mão direita
33. Dedos da mão direita _____________ (especificar)
34. Braço interno superior esquerdo
35. Antebraço interno esquerdo
36. Pulso esquerdo
37. Palma da mão esquerda
38. Dedos da mão esquerda __________ (especificar)
39. Porção posterior da cabeça
40. Porção posterior do pescoço
41. Escápula esquerda
42. Escápula direita
43. Coluna vertebral
44. Porção esquerda das costas
45. Porção direita das costas
46. Nádega esquerda
47. Nádega direita
48. Sacro
49. Coxa posterior esquerda
50. Perna posterior inferior esquerda
51. Calcanhar esquerdo
52. Planta do pé esquerdo
53. Coxa posterior direita
54. Perna posterior inferior direita
55. Calcanhar direito
56. Planta do pé direito
57. Braço posterior superior esquerdo
58. Cotovelo esquerdo
59. Antebraço posterior esquerdo
60. Dorso da mão esquerda
61. Braço posterior superior direito
62. Cotovelo direito
63. Antebraço posterior direito
64. Dorso da mão direita
Referências Contendo Resultados:
Cohen I.K., Diegelmann R.F., Lindblad W.L. Wound healing: Biochemical and clinical aspects. Philadelphia: W.B. Saunders,
1992.
Holden-Lund C. Effects of relaxation with guided imagery on surgical stress and wound healing. Research in Nursing &
Health. 1988;11(4):235-244.
Lazarus G.S., Cooper D.M., Knighton D.R., Margohs D.J., Pecoraro R.E., Rodeheaver G., Robson M.C. Definitions and
guidelines for assessment of wounds and evaluation of healing. Archives of Dermatology. 1994;130(4):489-493.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Cicatrização de Feridas: segunda intenção − 1103
1. Parte anterior da cabeça
2. Orelha direita
3. Orelha esquerda
4. Parte anterior do pescoço
5. Lado direito do tórax
6. Lado esquerdo do tórax
7. Esterno
8. Quadrante superior direito
9. Quadrante superior esquerdo
10. Quadrante inferior direito
11. Quadrante inferior esquerdo
12. Linha média abdominal
13. Umbigo
14. Área pubiana e perineal
15. Trocanter direito (quadril)
16. Trocanter esquerdo (quadril)
17. Coxa anterior direita
18. Joelho direito
19. Perna anterior inferior direita
20. Tornozelo direito (interno/externo)
21. Pé direito
22. Dedos do pé direito
23. Coxa anterior esquerda
24. Joelho esquerdo
25. Perna anterior inferior esquerda
26. Tornozelo esquerdo (interno/ externo)
27. Pé esquerdo
28. Dedos do pé esquerdo
29. Braço interno superior direito
30. Antebraço interno direito
31. Pulso direito
32. Palma da mão direita
33. Dedos da mão direita _____________ (especificar)
34. Braço interno superior esquerdo
35. Antebraço interno esquerdo
36. Pulso esquerdo
37. Palma da mão esquerda
38. Dedos da mão esquerda __________ (especificar)
39. Porção posterior da cabeça
40. Porção posterior do pescoço
41. Escápula esquerda
42. Escápula direita
43. Coluna vertebral
44. Porção esquerda das costas
45. Porção direita das costas
46. Nádega esquerda
47. Nádega direita
48. Sacro
49. Coxa posterior inferior esquerda
50. Perna posterior inferior esquerda
51. Calcanhar esquerdo
52. Planta do pé esquerdo
53. Coxa posterior direita
54. Perna posterior inferior direita
55. Calcanhar direito
56. Planta do pé direito
57. Braço posterior superior esquerdo
58. Cotovelo esquerdo
59. Antebraço posterior esquerdo
60. Dorso da mão esquerda
61. Braço posterior superior direito
62. Cotovelo direito
63. Antebraço posterior direito
64. Dorso da mão direita
Referências Contendo Resultados:
Bergstrom N., Bennett M.A., Carlson C.E., et al. Treatment of pressure ulcers. Clinical practice guideline. Rockville, MD: U.S.
Department of Health and Human Services, Agency for Health Care Policy and Research, 1994. No. 15 (AHCPR
Publication No. 95-0652).
Cohen I.K., Diegelmann R.F., Lindblad W.L. Wound healing: Biochemical and clinical aspects. Philadelphia: W.B. Saunders,
1992.
Flanagan M. Assessment criteria. Nursing Times. 1994;90(35):76-88.
Frantz R.A. Impaired skin integrity: Pressure ulcer. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:121-136.
Frantz R.A., Gardner S. Elderly skin care: Principles of chronic wound care. Journal of Gerontological Nursing. 1994;20(9):3544.
Lazarus G.S., Cooper D.M., Knighton D.R., Margohs D.J., Pecoraro R.E., Rodeheaver G., Robson M.C. Definitions and
guidelines for assessment of wounds and evaluation of healing. Archives of Dermatology. 1994;130(4):489-493.
Maklebust J., Sieggreen M. Pressure ulcers: Guidelines for prevention and nursing management, 2nd ed. Springhouse, PA:
Springhouse, 1996.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Thomas D.R., Rodeheaver G.T., Bartolucci A.A., Frantz R.A., Sussman C., Ferrell B.A., Cuddigan J., Stotts N.A., Macklebust
J. Pressure ulcer scale for healing: Derivation and validation of the PUSH tool. Advances in Wound Care. 1997;10(5):96101.
Van Rijswijk L. Full-thickness leg ulcers: Patient demographics and predictors of healing. The Journal of Family Practice.
1993;36(6):625-632.
Cicatrização de Queimaduras − 1106
Referências Contendo Resultados:
American Burn Association. Hospital and prehospital resources for optimal care of patients with burn injury: Guidelines for
development and operation of burn centers. Journal of Burn Care and Rehabilitation. 1990;11(2):98-104.
Black J., Hawks J. Medical-surgical nursing. Clinical management for positive outcomes, 7th ed. St. Louis: Saunders, 2005.
Mendez-Eastman S. Burn injuries. Plastic Surgical Nursing. 2005;25(3):133-139.
Nowlin A. The delicate business of burn care. RN. 2006;69(1):52-58.
Osborn K. Nursing burn injuries (Critical Care). Nursing Management. 2003;34(5):49-56.
Regojo P. Burn care basics: How to extinguish problems. Nursing 2003. 2003;3(3):50-53.
Coagulação Sanguínea − 0409
Referências Contendo Resultados:
Arnett C. Thrombocytopenia in the newborn. Neonatal Network—Journal of Neonatal Nursing. 1998;17(8):27-37.
Beyth R.J. Thromboembolic disease and anticoagulation in the elderly: Hemorrhagic complications of oral anticoagulant
therapy (electronic version). Clinics in Geriatric Medicine. 2001;17(1):49-56.
Clochesy J.M., Brey C., Cardin S., Whittaker A.A., Rudy E.B. Critical care nursing, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders,
1996.
Fahey V.A., editor. Vascular nursing, 3rd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 1999.
Fihn S.D., Callahan C.M., Martin D., McDonell M.B., Henikoff J.G., White R.H. The risk for and severity of bleeding
complications in elderly patients treated with warfarin. Annals of Internal Medicine. 1996;124(11):970-979.
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Cognição − 0900
Referências Contendo Resultados:
Abraham I., Reel S. Cognitive nursing interventions with long-term care residents: Effects on neurocognitive dimensions.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Erlanger D.M., Kaushik T., Broshek D., Freeman J., Feldman D., Festa J. Development and validation of a webbased
screening tool for monitoring cognitive status. Journal of Head Trauma Rehabilitation. 2002;17(5):458-476.
Folstein M.F., Folstein S.E., McHugh P.R. “Mini-Mental State”: A practical method for grading the cognitive state of patients
for the clinician. Journal of Psychiatric Research. 1975;12(3):189-198.
Foreman M., Gilles D., Wagner D. Impaired cognition in the critically ill elderly patient: Clinical implications. Critical Care
Nursing Quarterly. 1989;12(1):61-73.
Gerdner L.A., Hall G.R. Chronic confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:421-441.
Inaba-Roland K., Maricle R. Assessing delirium in the acute care setting. Heart & Lung. 1992;21(1):48-55.
Kupferer S., Uebele J., Levin D. Geriatric ambulatory surgery patients: Assessing cognitive functions. AORN Journal.
1988;47(3):752-766.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Shih R.A., Glass T.A., Bandeen-Roche K., Carlson M.C., Bolla K.I., Todd A.C., Schwartz B.S. Environmental lead exposure
and cognitive function in community-dwelling older adults. Neurology. 2006;67(9):1556-1562.
Souder E., O’Sullivan P.S. Nursing documentation versus standardized assessment of cognitive status in hospitalized medical
patients. Applied Nursing Research. 2000;13(1):29-36.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Vellinga A., Smit J.H., van Leeuwen E., van Tilburg W., Jonker C. Instruments to assess decision-making capacity: An
overview. International Psychogeriatrics. 2004;16(4):397-419.
Wakefield B., Mentes J., Mobily P., Tripp-Reimer T., Culp K.R., Rapp C.G., Gaspar P., Kundrat M., Wadle K.R., Akins J.
Acute confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of
older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:442-454.
Competência da Comunidade − 2700
Referências Contendo Resultados:
Denham A., Quinn S., Gamble D. Community organizing for health promotion in the rural south: An exploration of
community competence. Family and Community Health. 1998;21(1):1-21.
Eng E., Parker E. Measuring community competence in the Mississippi Delta: The interface between program evaluation and
empowerment. Health Education Quarterly. 1994;21(2):119-120.
Goeppinger L., Lassiter P., Wilcox B. Community health is community competence. Nursing Outlook. 1982;30(8):464-467.
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
Comportamento de Aceitação − 1601
Referências Contendo Resultados:
Barotsky I., Sergenbaker P., Mills M. Compliance and quality of life assessment. In: Cohen J., editor. New directions in patient
compliance. Lexington, MA: D.C. Health; 1979:59-74.
Burkhart P.V., Dunbar-Jacob J.M., Rohay J.M. Accuracy of children’s self-reported adherence to treatment. Journal of
Nursing Scholarship. 2001;33(1):27-32.
DiMatteo M.R., Hays R.D., Sherbourne C.D. Adherence to cancer regimens: Implications for treating the older patient.
Oncology. 1992;6(2 Suppl):50-57.
Epstein L., Cluss P.A. A behavioral perspective on adherence to long-term medical regimens. Journal of Consulting and
Clinical Psychology. 1982;50:950-971.
Folden S.L. Definitions of health and health goals of participants in a community-based pulmonary rehabilitation program.
Public Health Nursing. 1993;10(1):31-35.
Heiby E., Carlson J. The health compliance model. The Journal of Compliance in Health Care. 1986;1(2):135-152.
Jensen L., Allen M. Wellness: The dialect of illness. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):220-224.
King I.M.. Measuring health goal attainment in patients. Waltz C.F., Strickland O.L., editors. Measurement of nursing
outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. I:108-127.
Kravits R., Hays R.D., Sherbourne C.D., DiMatteo M.R., Rogers W.H., Ordway L., Greenfield S. Recall of recommendations
and adherence to advice among patients with chronic medical conditions. Archives of Internal Medicine.
1993;153(16):1869-1878.
Oldridge N. Compliance and exercise in primary and secondary prevention of coronary heart disease: A review. Preventive
Medicine. 1982;11(1):56-70.
Comportamento de Aceitação: dieta prescrita − 1622
Referências Contendo Resultados:
American Diabetes Association. Nutrition principles and recommendations in diabetes. Diabetes Care. 2004;27(Suppl.
1):S36-S46.
Brownell K., Fairburn C., editors. Eating disorders and obesity: A comprehensive handbook, 2nd ed., New York: Guilford
Press, 2002.
Dudek S.G. Nutrition essentials for nursing practice, 5th rev. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2007.
Frandsen K.B., Kristensen J.S. Diet and lifestyle in the type 2 diabetes: The patient’s perspective. Practical Diabetes
International. 2002;19(3):77-80.
Lee A., Newman J. Celiac diet: Its impact on quality of life. Journal of the American Dietetic Association. 2003;103:1533-1535.
Rosenberg I., editor. The 5 lifestyle steps for lowering blood pressure. Tufts University Health & Nutrition Letter.
2002;21;6:7.
Comportamento de Aceitação: medicação prescrita − 1623
Referências Contendo Resultados:
Janssen B., Gaebel W., Haerter M., Komaharadi F., Lindel B., Weinmann S. Evaluation of factors influencing medication
compliance in inpatient treatment of psychotic disorders. Psychoparmacology. 2006;187:229-236.
Johnson M.J. Development of the purposeful action medication-taking questionnaire. Western Journal of Nursing Research.
2006;28:335-351.
Roose S.P. Compliance: The impact of adverse events and tolerability on the physician’s treatment decisions. European
Neruopsychoparmacology. 2003;13:S85-S92.
Schmitz J.M., Sayre S.L., Stotts A.L., Rothfleisch J., Mooney M.E. Medication compliance during a smoking cessation clinical
trial: A brief intervention using MEMS feedback. Journal of Behavioral Medicine. 2005;28(2):139-147.
Comportamento de Adesão − 1600
Referências Contendo Resultados:
Burkhart P.V., Dunbar-Jacob J.M., Rohay J.M. Accuracy of children’s self-reported adherence to treatment. Journal of
Nursing Scholarship. 2001;33(1):27-32.
Epstein L., Cluss P.A. A behavioral perspective on adherence to long-term medical regimens. Journal of Consulting and
Clinical Psychology. 1982;50:950-971.
Folden S.L. Definitions of health and health goals of participants in a community-based pulmonary rehabilitation program.
Public Health Nursing. 1993;10(1):31-35.
Hettler B. Wellness promotion and risk reduction on a university campus. In: Faber M., Reinhardt A., editors. Promoting
health through risk reduction. New York: Macmillan, 1982.
Jensen L., Allen M. Wellness: The dialect of illness. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):220-224.
Konradi D.B., Lyon B.L. Measuring adherence to a self-care fitness walking routine. Journal of Community Health Nursing.
2000;17(3):159-169.
Kravits R., Hays R.D., Sherbourne C.D., DiMatteo M.R., Rogers W.H., Ordway L., Greenfield S. Recall of recommendations
and adherence to advice among patients with chronic medical conditions. Archives of Internal Medicine.
1993;153(16):1869-1878.
Miller P., Wikoff R., Hiatt A. Fishbein’s Model of measured behavior of hypertensive patients. Nursing Research.
1972;41(2):104-109.
Pender N.J. Expressing health through lifestyle patterns. Nursing Science Quarterly. 1990;3(3):115-122.
Pender N.J., Pender A.R. Attitudes, subjective norms, and intentions of engagement in health behaviors. Nursing Research.
1986;35(1):15-18.
Shumaker S.A., Schron E.B., Ockene J.K. The handbook of health behavior change, 2nd ed. New York: Springer, 1998.
Toljamo M., Hentinen M. Adherence to self-care and social support. Journal of Clinical Nursing. 2001;10(5):618-627.
Woods N. Conceptualizations of self-care: Toward health-oriented models. Advances in Nursing Science. 1989;12(1):1-13.
Comportamento de Adesão: dieta saudável − 1621
Referências Contendo Resultados:
Brownell K.D., Cohen L.R. Adherence to dietary regimen 2: Components of effective intervention. Behavioral Medicine.
1995;20(4):155-164.
Dudek S.G. Nutrition essentials for nursing practice, 5th rev. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2007.
Marotz L.R., Rush J.M., Cross M.Z. Health, safety, and nutrition for the young child. Albany, NY: Thomson Delmar Learning,
2001.
Mayo Clinic Staff. Healthy diet: Do you know what to eat? Retrieved March 9, 2007, from
http://www.mayoclinic.com/health/healthy-diet/NU00200, 2007.
Comportamento de Busca da Saúde − 1603
Referências Contendo Resultados:
Folden S.L. Definitions of health and health goals of participants in a community-based pulmonary rehabilitation program.
Public Health Nursing. 1993;10(1):31-35.
Frich J.C., Ose L., Malterud K., Fugelli P. Perceived vulnerability to heart disease in patients with familial
hypercholesterolemia: A qualitative interview study. Annals of Family Medicine. 2006;4(3):198-204.
Jensen L., Allen M. Wellness: The dialect of illness. Image-The Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):220-224.
Kaplan M., Kiernan N.E., James L. Intergenerational family conversations and decision making about eating healthfully.
Journal of Nutrition Education & Behavior. 2006;38(5):298-306.
Macnee C.L., Edwards J., Kaplan A., Reed S., Bradford S., Walls J., Schaller-Ayers J.M. Evaluation of NOC standardized
outcome of “health seeking behavior” in nurse-managed clinics. Journal of Nursing Care quality. 2006;21(3):242-247.
Mansfield A.K., Addis M.E., Mahalik J.R. “Why won’t he go to the doctor?”: The psychology of men’s help seeking.
International Journal of Men’s Health. 2003;2(2):93-109.
Nicoteri J.A., Arnold E.C. The development of health care-seeking behaviors in traditional-age undergraduate college
students. Journal of the American Academy of Nurse Practitioners. 2005;17(10):411-415.
Pender N.J. Expressing health through lifestyle patterns. Nursing Science Quarterly. 1990;3(3):115-122.
Pender N.J., Pender A.R. Attitudes, subjective norms, and intentions of engage in health behaviors. Nursing Research.
1986;35(1):15-18.
Stevenson J.S. Health seeking behaviors. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:75-85.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health-Promoting Lifestyle Profile II. Omaha, NE: University of Nebraska at
Omaha, 1995.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health Promoting Lifestyle Profile: Development and psychometric
characteristics. Nursing Research. 1987;36(2):76-81.
Woods N. Conceptualizations of self-care: Toward health-oriented models. Advances in Nursing Science. 1989;12(1):1-13.
Comportamento de Cessação de Fumar − 1625
Referências Contendo Resultados:
American Cancer Society. Guide to quitting smoking. Retrieved February 20, 2007, from
http://www.cancer.org/docroot/PED/content/PED_10_13X_Guide_for_Quitting_Smoking.asp, 2006.
Anderson N.R. The role of the home healthcare nurse in smoking cessation: Guidelines for successful intervention. Home
Healthcare Nurse. 2006;24(7):424-431.
Giarelli E. Smoking cessation for women: Evidence of the effectiveness of nursing interventions. Clinical Journal of Oncology
Nursing. 2006;10(5):667-671.
Higgins S.T., Heil S.H., Dumeer A.M., Thomas C.S., Solomon L.J., Bernstein I.M. Smoking status in the initial weeks of
quitting as a predictor of smoking-cessation outcomes in pregnant women. Drug and Alcohol Dependence.
2006;85(2):138-141.
Kassel J.D., Yates M. Is there a role for assessment in smoking cessation treatment? Behaviour Research and Therapy.
2002;40:1457-1470.
McEwen A., Hajek P., McRobbie H., West R. Manual of smoking cessation: A guide for counselors and practitioners. Malden,
MA: Blackwell, 2006.
Molyneux A., Lewis S., Coleman T., McNeill A., Godfrey C., Madeley R., Britton J. Designing smoking cessation services for
school-age smokers: A survey and qualitative study. Nicotine & Tobacco Research. 2006;8(4):539-546.
Price J.H., Jordan T.R., Dake J.A. Perceptions and use of smoking cessation in nurse-midwives practice. Journal of Midwifery
& Women’s Health. 2006;51(3):208-215.
Scheibmeir M.S., O’Connell K.A. Promoting smoking cessation in adults. Nursing Clinics of North America. 2002;37:331-340.
Schofield I. Supporting older people to quit smoking. Nursing Older People. 2006;18(6):29-33.
Comportamento de Compensação da Audição − 1610
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Comportamento de Compensação da Visão − 1611
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Comportamento de Ganho de Peso − 1626
Referências Contendo Resultados:
Ferguson M., Cook A., Bender S., Rimmasch H., Voss A. Diagnosing and treating involuntary weight loss. MEDSURG Nursing.
2001;10(4):165-177.
Huffman G.B. Evaluating and treating unintentional weight loss in the elderly. American Family Physician. 2002;65(4):640650.
Martin H., Ammerman S.D. Adolescents with eating disorders: Primary care screening, identification, and early intervention.
Nursing Clinics of North America. 2002;37(3):537-551.
NIH Technology Assessment Conference Panel. Methods for voluntary weight loss and control. Annals of Internal Medicine,
119(7), 764–770.
National Institute for Health and Clinical Excellence. Nutrition support in adults: Oral nutrition support, enteral tube
feeding and parenteral nutrition. London: Author, 2006.
Orphanidou C.I., McCargar L.J., Birmingham C.L., Belzberg A.S. Changes in body composition and fat distribution after
short-term weight gain in patients with anorexia nervosa. American Journal of Clinical Nutrition. 1997;65:1034-1041.
Wolfe B.E., Gimby L.B. Caring for the hospitalized patient with an eating disorder. Nursing Clinics of North America.
2003;38(1):75-99.
Yaari S., Goldbourt U. Voluntary and involuntary weight loss: Associations with long term mortality in 9,228 middle-aged
and elderly men. American Journal of Epidemiology. 1998;148(6):546-555.
Yeh S., DeGuzman B., Kramer T. Reversal of COPD-associated weight loss using the anabolic agent oxandrolone. Chest.
2002;122(2):421-428.
Comportamento de Imunização − 1900
Referências Contendo Resultados:
Forshner L., Garza A. Childhood vaccines: An update. RN. 1999;62(4):32-37.
Notice to readers: Recommended childhood immunization schedule—United States, 2002. Morbidity and Mortality Weekly
Report. 2002;51(2):31-33.
Paulson P.R., Hammer A.L. Updates & kidbits. Pediatric immunization update 2002. Pediatric Nursing. 2002;28(2):173-181.
Preboth M. Practice guidelines. ACIP recommendations for the prevention of hepatitis A through immunization. American
Family Physician. 2000;61(7):2246-2248.
Selekman J. The guidelines for immunizations have changed again!. Pediatric Nursing. 1994;20(4):376-378.
Sharts-Hopko N.C. Current immunization guidelines. MCN: American Journal of Maternal Child Nursing. 1994;19(2):82-84.
Smith C., Maurer F. Community health nursing: Theory and practice. Philadelphia: W.B. Saunders, 1995.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive service: Put prevention into practice.
Washington, DC: Government Printing Office, 1994.
Zimmerman R.K., Ball J.A. Adult vaccinations. Primary Care: Clinics in Office Practice. 2001;28(4):763-790.
Comportamento de Manutenção do Peso − 1628
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Practice guideline for eating disorders. American Journal of Psychiatry. 1993;150(2):212223.
Bruce B., Wilfley D. Binge eating among the overweight population: A serious and prevalent problem. Journal of the
American Dietetic Association. 1996;96(1):58-62.
Chang B.L., Uman G.C., Linn L.S., Ware J.E., Kane R.L. Adherence to healthcare regimens among elderly women. Nursing
Research. 1985;34(1):27-31.
Curtas S., Chapman G., Meguid M. Evaluation of nutritional status. Nursing Clinics of North America. 1989;24(2):301-313.
Farrow J. The adolescent male with an eating disorder. Pediatric Annals. 1992;21(11):769-774.
Fisher M., Golden N.H., Katzman D.K., Kreipe R.E., Rees J., Schebendach J., Sigman G., Ammerman S., Hobeman H.M.
Eating disorders in adolescents: A background paper. Journal of Adolescent Health. 1995;16(6):420-437.
Halmi K. A multimodal model for understanding and treating eating disorders. Journal of Women’s Health. 1994;3(6):487493.
Hawks S.R., Richins P. Toward a new paradigm for the management of obesity. Journal of Health Education. 1994;25(3):147153.
National Heart, Lung and Blood Institute. Aim for a healthy weight. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human
Services, 2005. (NIH Publication No. 05-5213).
Wilson P., Herman J., Chubon S.J. Eating strategies used by persons with head and neck cancer during and after
radiotherapy. Cancer Nursing. 1991;14(2):98-104.
Yates A. Biologic considerations in the etiology of eating disorders. Pediatric Annuals. 1992;21(11):739-744.
Comportamento de Perda de Peso − 1627
Referências Contendo Resultados:
Budd G.M., Volpe S.L. School-based obesity prevention: Research, challenges, and recommendations. Journal of School
Health. 2006;76(10):485-495.
Dennis K.E. Weight management in women. Nursing Clinics of North America. 2004;39(1):231-241.
Fabricatore A.N. Behavior therapy and cognitive-behavioral therapy of obesity: Is there a difference? Journal of the American
Dietetic Association. 2007;107(1):92-99.
National Institutes of Health. The practical guide: Identification, evaluation, and treatment of overweight and obesity in
adults. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services, 2000.
Patel S.R., Malhotra A., White D.P., Gottlieb D.J., Hu F.B. Association between reduced sleep and weight gain in women.
American Journal of Epidemiology. 2006;164(10):947-954.
Tyler D.O., Allan J.D., Alcozer F.R. Weight loss methods used by African American and Euro-American women. Research in
Nursing & Health. 1997;20:413-423.
Comportamento de Prevenção de Quedas − 1909
Referências Contendo Resultados:
Abreu N., Hutchins J., Matson J., Polizzi N., Seymour C.J. Effect of group versus home visit safety education and prevention
strategies for falling in community-dwelling elderly persons. Home Health Care Management & Practice. 1998;10(4):5765.
Johnson M., Cusick A., Chang S. Home-screen: Ashort scale to measure fall risk in the home. Public Health Nursing.
2001;18(3):169-177.
Kilpack V., Boehm J., Smith N., Mudge B. Using research-based interventions to decrease patient falls. Applied Nursing
Research. 1991;4(2):50-56.
Meller J.L., Shermeta D.W. Falls in urban children. American Journal of Diseases of Children. 1987;14(12):1271-1275.
Moss A.B. Are the elderly safe at home? Journal of Community Health Nursing. 1992;9(1):13-19.
O’Connor M.S., Boyle W.E., O’Connor G.T., Letellier R. Self-reported safety practices in child care facilities. American Journal
of Preventative Medicine. 1992;8(1):14-18.
Scott V.J., Votova K., Gallagher E. Falls prevention training for community health workers: Strategies and actions for
independent living (SAIL). Journal of Gerontological Nursing. 2006;32(10):48-56.
Urton M.M. A community home inspection approach to preventing falls among the elderly. Public Health Reports.
1991;106(2):192-196.
Comportamento de Promoção da Saúde − 1602
Referências Contendo Resultados:
Green L., Raeburn J. Contemporary development in health promotion. In: Bracht N., editor. Health promotion at the
community level. Thousand Oaks, CA: Sage; 1990:29-44.
Johnson P.H., Kittleson M.J. Aqualitative exploration of health behaviors and the associated factor among university
students from different cultures. The International Journal of Health Education. 2003;6:14-25.
Kulbok P., Baldwin J. From preventive health behavior to health promotion: Advancing a positive construct of health.
Advances in Nursing Science. 1992;14(4):50-64.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Mechanic D., Cleary P. Factors associated with maintenance of positive behavior. Preventive Medicine. 1980;9(6):805-814.
Resnick B. Health promotion practices of the older adult. Public Health Nursing. 2000;17(3):160-168.
Seeman T.E. Health promoting effects of friends and family on health outcomes in older adults. American Journal of Health
Promotion. 2000;14(6):362-370.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behavior. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):175-204.
Stevenson J.S. Health seeking behaviors. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:75-85.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health-Promoting Lifestyle Profile II. Omaha, NE: University of Nebraska at
Omaha, 1995.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health Promoting Lifestyle Profile: Development and psychometric
characteristics. Nursing Research. 1987;36(2):76-81.
Comportamento de Saúde Materna Pós-Parto − 1624
Referências Contendo Resultados:
Borders N. After the afterbirth: Acritical review of postpartum health relative to method of delivery. American College of
Nurse-Midwives. 2006;51(4):242-248.
Geoghegan A.H. Not just an option: Postpartum depression screening becomes law in the State of New Jersey. Nursing
Spectrum—New York & New Jersey Edition. 2006;18A(20):8-9.
Piejko E. The postpartum visit: Why wait 6 weeks? Australian Family Physician. 2006;35(9):674-678.
Wisner K.L., Chambers C., Sit D.Y. Postpartum depression: Amajor public health problem. Journal of the American Medical
Association. 2006;296(21):2616-2618.
Comportamento de Saúde Pré-Natal − 1607
Referências Contendo Resultados:
Bell R., O’Neill M. Exercise and pregnancy: A review. Birth. 1994;21(2):85-95.
Crowell D.T. Weight change in the postpartum period. A review of the literature. Journal of Nurse Midwifery.
1995;40(5):418-423.
Freda M.C., Andersen H.F., Damus K., Merkatz I.R. What pregnant women want to know: A comparison of client and
provider perceptions. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1993;22(3):237.
Kearney M.H., Murphy S., Irwin K., Rosenbaum M. Salvaging self: A grounded theory of pregnancy on crack cocaine.
Nursing Research. 1995;44(4):208-213.
McFarlane J., Parker B., Soeken K. Abuse during pregnancy: Associations with maternal health and infant birth weight.
Nursing Research. 1996;45(1):37-42.
Olds S., London M.L., Ladewig P.W. Maternal-newborn nursing: A family-centered approach, 5th ed. Menlo Park, CA:
Addison-Wesley, 1996.
Shapiro H.R. Prenatal education in the work place. AWHONNS Clinical Issues in Perinatal & Women’s Health Nursing.
1993;4(1):113-121.
Summers L. Preconception care: An opportunity to maximize health in pregnancy. Journal of Nurse Midwifery.
1993;38(4):188-198.
Comportamento de Segurança Pessoal − 1911
Referências Contendo Resultados:
Hettler B. Wellness promotion and risk reduction on a university campus. In: Faber M., Reinhardt A., editors. Promoting
health through risk reduction. New York: Macmillan, 1982.
Sorock G.S. Falls among the elderly: Epidemiology and prevention. American Journal of Preventive Medicine. 1988;4(5):252255.
Weitzel E. Unilateral neglect. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:492-502.
Comportamento de Suspensão do Abuso de Álcool − 1629
Referências Contendo Resultados:
Fox H.C., Bergquist K.L., Hong K., Sinha R. Stress-induced and alcohol cue-induced craving in recently abstinent alcoholdependent individuals. Alcoholism: Clinical and Experimental Research. 2007;31(3):395-403.
Graham K., Massak A., Demers A., Rehm J. Does the association between alcohol consumption and depression depend on
how they are measured? Alcoholism: Clinical and Experimental Research. 2007;31(1):78-88.
Grucza R.A., Bierut L.J. Cigarette smoking and the risk for alcohol use disorders among adolescent drinkers. Alcoholism:
Clinical and Experimental Research. 2006;30(12):2046-2054.
Humphreys K., Moos R.H. Encouraging posttreatment self-help group involvement to reduce demand for continuing care
services: Two-year clinical and utilization outcomes. Alcoholism: Clinical and Experimental Research. 2007;31(1):64-68.
Williams E.C., Horton N.J., Samet J.H., Saitz R. Do brief measures of readiness to change predict alcohol consumption and
consequences in primary care patients with unhealthy alcohol use? Alcoholism: Clinical and Experimental Research.
2007;31(3):428-435.
Comportamento de Tratamento: doença ou lesão − 1609
Referências Contendo Resultados:
Conn V., Taylor S., Casey B. Cardiac rehabilitation program participation and outcomes after myocardial infarction.
Rehabilitation Nursing. 1992;17(2):58-62.
Gorski J.A., Slifer K.J., Townsend V., Kelly-Suttka J., Amari A. Behavioural treatment of non-compliance in adolescents with
newly acquired spinal cord injuries. Pediatric Rehabilitation. 2005;8(3):187-198.
Hensold T.C., Guercio J.M., Grubbs E.E., Upton J.C., Faw G. Apersonal intervention substance abuse treatment approach:
Substance abuse treatment in a least restrictive residential model. Brain Injury. 2006;20(4):369-381.
See J., Murray J.A. Gluten-free diet: The medical and nutrition management of celiac disease. Nutrition in Clinical Practice.
2006;21(1):1-15.
Shaw S.E., Morris D.M., Uswatte G., McKay S., Meythaler J.M., Taub E. Constraint-induced movement therapy for recovery
of upper-limb function following traumatic brain injury. Journal of Rehabilitation Research & Development.
2005;42(6):769-778.
Wenger N.K., Froelicher E.S., Smith L.K., et al. Cardiac rehabilitation as secondary prevention, Clinical practice guideline.
Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for Health Care Policy
and Research and the National Heart, Lung, and Blood Institute, 1995. No. 17. (AHCPR Publication No. 96-0673)
Woods N. Conceptualizations of self-care: Toward health-oriented models. Advances in Nursing Science. 1989;12(1):1-13.
Comportamento para Cessação do Abuso de Drogas − 1630
Referências Contendo Resultados:
Giesbrecht N., Haydon E. Community-based interventions and alcohol, tobacco and other drugs: Foci, outcomes and
implications. Drug and Alcohol Review. 2006;25:633-646.
Gossop M., Marsden J., Stewart D., Treacy S. Change and stability of change after treatment of drug misuse 2-year outcomes
from the national treatment outcomes research study (UK). Addicitive Behaviors. 2002;27:155-166.
Kaminer Y., Burleson J.A., Goldberger R. Cognitive-behavioral coping skills and psychoeducation therapies for adolescent
substance abuse. Journal of Nervous and Mental Disease. 2002;190:737-745.
Kenna G.A., Nielsen D.M., Mello P., Schiesl A., Swift R.M. Pharmacotherapy of dual substance abuse and dependence. CNS
Drugs. 2007;21(3):213-237.
Litten R.Z., Allen J.P. Medications for alcohol, illicit drug, and tobacco dependence: An update of research findings. Journal
of Substance Abuse Treatement. 1999;16(2):105-112.
Simpson D.D. Effectivencess of drug abuse treatment: A review of research from field settings. In: Egertson J.A., Fox D.M.,
Leshner A.I., editors. Treating drug abusers effectively. Oxford: Blackwell, 1997.
Williams R.J., Chang S.Y., Addiction Center Adolescent Research Group. A comprehensive and compartive review of
adolescent substance abuse treatment outcome. Clinical Psychology: Science and Practice. 2000;7:138-166.
Winters K.C., Stinchfield R., Latimer W.W., Lee S. Long-term outcome of substance-dependent youth following 12-step
treatment. Journal of Substance Abuse Treatment. 2007;33:61-69.
Comunicação − 0902
Referências Contendo Resultados:
Arnold E., Boggs K. Interpersonal relationships: Professional communications skills for nurses, 3rd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 1999.
Emick-Herring B. Impaired communication. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:664-678.
Harvey R., Jellinek H. Functional performance assessment: A program approach. Archives Physical Medicine & Rehabilitation.
1981;62(9):456-460.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Comunicação: expressão − 0903
Referências Contendo Resultados:
Arnold E., Boggs K. Interpersonal relationships: Professional communications skills for nurses, 3rd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 1999.
Emick-Herring B. Impaired communication. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:664-678.
Harvey R., Jellinek H. Functional performance assessment: A program approach. Archives Physical Medicine & Rehabilitation.
1981;62(9):456-460.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Comunicação: recepção − 0904
Referências Contendo Resultados:
Arnold E., Boggs K. Interpersonal relationships: Professional communications skills for nurses, 3rd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 1999.
Emick-Herring B. Impaired communication. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:664-678.
Harvey R., Jellinek H. Functional performance assessment: A program approach. Archives Physical Medicine & Rehabilitation.
1981;62(9):456-460.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Concentração − 0905
Referências Contendo Resultados:
Abraham I., Reel S. Cognitive nursing interventions with long-term care residents: Effects on neurocognitive dimensions.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Agostinelli B., Demers K., Garrigan D., Waszynski C. Targeted interventions: Use of the Mini-Mental State Exam. Journal of
Gerontological Nursing. 1994;20(8):15-23.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Folstein M.F., Folstein S.E., McHugh P.R. “Mini-Mental State”—A practical method for grading the cognitive state of
patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research. 1975;12(3):189-198.
Foreman M., Gilles D., Wagner D. Impaired cognition in the critically ill elderly patient: Clinical implications. Critical Care
Nursing Quarterly. 1989;12(1):61-73.
Kupferer S., Uebele J., Levin D. Geriatric ambulatory surgery patients: Assessing cognitive functions. AORN Journal.
1988;47(3):752-766.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Norris J.A., Hoffman P.R. Attaining, sustaining, and focusing attention: Intervention for children with ADHD. Seminars in
Speech & Language. 1996;17(1):59-71.
O’Keeffe S.T., Gosney M.A. Assessing attentiveness in older hospital patients: Global assessment versus tests of attention.
Journal of the American Geriatrics Society. 1997;45(4):470-473.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Condição para a Alta: vida com apoio − 0312
Referências Contendo Resultados:
Bosek M.S.D., Burton L.A., Savage T.A. The patient who could not be discharged: How far should patient autonomy extend?
JONA’s Healthcare Law, Ethics, & Regulation. 1999;1(4):23-30.
Bull M.J., Hansen H.E., Gross C.R. Differences in family caregiver outcomes by their level of involvement in discharge
planning. Applied Nursing Research. 2000;13(2):76-82.
Chan L., Ciol M. Medicare’s payment system: Its effect on discharges to skilled nursing facilities from rehabilitation
hospitals. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 2000;81(6):715-719.
Condição para a Alta: vida independente − 0311
Referências Contendo Resultados:
Barnes S. Ambulatory surgery. Are you watching the clock? Let criteria define discharge readiness. Journal of Perianesthesia
Nursing. 2000;15(3):174-176.
Bull M.J., Hansen H.E., Gross C.R. Differences in family caregiver outcomes by their level of involvement in discharge
planning. Applied Nursing Research. 2000;13(2):76-82.
Costa M.J. The lived perioperative experience of ambulatory surgery patients. AORN Journal. 2001;74(6):874-876. 878-881.
Harris M.D. Medicare & the nurse. 10 DRGs that can affect home care referrals. Home Healthcare Nurse. 1999;17(2):127-129.
Higson J., Bolland R. Paediatric discharge criteria lead to improved outcomes. Times. 2001;97(35):30-31.
Kuc J.A., Pietro J. Safe discharge from the PACU and ambulatory care setting. Journal of Nursing Law. 1999;6(2):7-14.
Walker C.R., Watters N., Nadon C., Graham K., Niday P. Discharge of mothers and babies from hospital after birth of a
healthy full-term infant: Developing criteria through a community-wide consensus process. Canadian Journal of Public
Health. 1999;90(5):313-315.
Conhecimento: amamentação − 1800
Referências Contendo Resultados:
Biancizzo M. Breastfeeding the newborn, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Dowling D., Thanattherakul W. Nipple confusion, alternative feeding methods, and breast-feeding supplementation: state of
the science. Newborn and Infant Nursing Reviews. 2001;1(4):217-223.
Giglia R., Binns C. Alcohol and lactation: A systematic review. Nutrition & Dietetics. 2006;63(2):103-116.
Lawrence R.A., Lawrence R.M. Breastfeeding: A guide for the medical profession, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Lovelady C.A., Fuller C.J., Geigerman C.M., Hunter C.P., Kinsella T.A. Immune status of physically active women during
lactation. Medicine & Science in Sports & Exercise. 2004;36(6):1001-1007.
McCarter-Spaulding. Medications in pregnancy and lactation. MCN, American Journal of Maternal Child Nursing.
2005;30(1):24-29.
Li R., Rock V.J., Grummer-Strawn L. Changes in public attitudes toward breastfeeding in the United States, 1999-2003.
Journal of the American Dietetic Association. 2007;107:122-127.
Shrago L., Bocar D. The infant’s contribution to breastfeeding. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing.
1990;19(3):209-213.
Spangler A. Amy Spangler’s breastfeeding: A parent’s guide. Atlanta: A. Spangler Publications, 1992.
Walker M. Functional assessment of infant breastfeeding patterns. Birth: Issues in Perinatal Care and Education.
1989;16(3):140-147.
Conhecimento: atividade prescrita − 1811
Referências Contendo Resultados:
Bushnell F. Self-care teaching for congestive heart failure patients. Journal of Gerontological Nursing. 1992;18(10):27-32.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Devins G.M., Binik Y.M., Mandin H., Litourneau P.K., Hollomby D.J., Barre P.E., Prichard S. The Kidney Disease
Questionnaire: A test for measuring patient knowledge about end-stage renal disease. Journal of Clinical Epidemiology.
1990;43(3):297-307.
Garrard J., Joynes J.O., Mullen L., McNeil L., Mensing C., Feste C., Etzwiler D.D. Psychometric study of patient knowledge
test. Diabetes Care. 1987;10(4):500-509.
Gilden J.L., Hendryx M., Casia C., Singh S.P. The effectiveness of diabetes education programs for older patients and their
spouses. Journal of American Geriatrics Society. 1989;37(11):1023-1030.
Mazzuca S.A., Moorman N.H., Wheeler M.L., Norton J.A., Fineberg N.S., Vinicor F., Cohen S.J., Clark C.M. The diabetes
education study: A controlled trial of the effects of diabetes patient education. Diabetes Care. 1986;9(1):1-10.
Redman B. Knowledge deficit (specify). In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Mosby’s
clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1548-1552.
Scherer Y.K., Janelli L.M., Schmieder L.E. Atime-series perspective of effectiveness of a health teaching program on chronic
obstructive pulmonary disease. Journal of Healthcare Education and Training. 1992;6(3):7-13.
Smith M.M., Hicks V.L., Heyward V.H. Coronary Disease Knowledge Test: Developing a valid and reliable tool. Nurse
Practitioner. 1991;16(4):28. 31, 35-38.
Conhecimento: comportamento de saúde − 1805
Referências Contendo Resultados:
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Spellbring A.M. Nursing’s role in health promotion. Nursing Clinics of North America. 1991;16(4):805-814.
Tanner E.K.W. Assessment of a health-promotive lifestyle. Nursing Clinics of North America. 1991;26(4):845-854.
U. S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000. National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1990.
U. S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Conhecimento: conservação de energia − 1804
Referências Contendo Resultados:
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Hart L.K., Freel M.I. Fatigue. In: Norris C.M., editor. Concept clarification in nursing. Rockville, MD: Aspen; 1982:251-261.
Lubkin I.M. Chronic illness: Impact and interventions, 5th ed. Boston: Jones & Bartlett, 2002.
McFarlane E.A. Activity intolerance. In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Clinical nursing.
3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1498-1500.
McFarlane E.A. High risk for activity intolerance. In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors.
Clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1497-1498.
Mock V.L. Fatigue. In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Clinical nursing. 3rd ed. St. Louis:
Mosby; 1993:1504-1506.
Morris M.L. Tiredness and fatigue. In: Norris C.M., editor. Concept clarification in nursing. Rockville, MD: Aspen; 1982:263275.
Conhecimento: controle da artrite − 1831
Referências Contendo Resultados:
Bellamy N., Buchanan W.W., Goldsmith C.H., Campbell J., Stitt L.W. Validation study of WOMAC: A health status
instrument for measuring clinically important patient relevant outcomes to antirheumatic drug therapy in patients with
osteoarthritis of the hip or knee. Journal of Rheumatology. 1988;15:1796-1840.
Branch K.V., Lipsky K., Nieman T., Lipsky P.E. Positive impact of an intervention by arthritis patient educators on
knowledge and satisfaction of patients in a rheumatology practice. Arthritis Care and Research. 1999;12(6):370-375.
Davies G.M., Watson D.J., Bellamy N. Comparison of the responsiveness and relative effect size of the Western Ontario and
McMaster Universities Osteoarthritis Index and the Short-Form Medical Outcomes Study Survey in a randomized,
clinical trial of osteoarthritis patients. Arthritis Care Research. 1999;12:172-179.
Edworthy S.M., Devins G.M., Watson M.M. The Arthritis Knowledge Questionnaire. Arthritis and Rheumatism. 1995;38:590600.
Figaro M.K., Williams-Russo P., Allegrante J.P. Expectation and outlook: The impact of patient preference on arthritis care
among African Americans. Journal of Ambulatory Care Management. 2005;28(1):41-48.
Hammond A., Lincoln N. The Joint Protection Knowledge Assessment (JPKA): Reliability and validity. British Journal of
Occupational Therapy. 1999;62(3):117-122.
Hill J., Bird H. Patient knowledge and misconceptions of osteoarthritis assessed by a validated self-completed knowledge
questionnaire (PKQ-OA). Rheumatology. 2007;46(5):796-800.
Memel D.S., Kirwan J.R. General practitioners knowledge of functional and social factors in patients with rheumatoid
arthritis. Health and Social Care in the Community. 1999;7(6):387-393.
Neame R., Hammond A. Beliefs about medications: a questionnaire survey of people with rheumatoid arthritis.
Rheumatology. 2005;44:762-767.
Neame R., Hammond A., Deighton C. Need for information and for involvement in decision making among patients with
rheumatoid arthritis: A questionnaire survey. Arthritis Care & Research. 2005;53(2):249-255.
Conhecimento: controle da asma − 1832
Referências Contendo Resultados:
American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology (AAAAI). Pediatric asthma: Promoting best practice guide for
managing asthma. Retrieved September 20, 2005, from
http://www.aaaai.org/members/resources/initiatives/pediatricasthma.stm, 1999.
Baker V., Friedman J., Schmitt R. Asthma management, part I: An overview of the problem and current trends. Journal of
School Nursing. 2002;18(3):128-137.
Baker V., Friedman J., Schmitt R. Asthma management, part II: Pharmacologic management. Journal of School Nursing.
2002;18(5):257-269.
Lung C.L., Lung M.L. General principles of asthma management: Symptom monitoring. Nursing Clinics of North America.
2003;38:585-596.
National Asthma Education and Prevention Program (NAEPP). Expert panel report II. Guidelines for the diagnosis and
management of asthma. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services, 1997. (Publication No. 974051)
Yawn B.P. Asthma. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis: Saunders; 2005:100-131.
Yoos H.L., Philipson E., McMullen A. Asthma management across the life span: The child with asthma. Nursing Clinics of
North America. 2003;38(4):635-652.
Conhecimento: controle da depressão − 1836
Referências Contendo Resultados:
Blazer D. Depression in late life, 3rd ed. New York: Springer, 2002.
Crowe M., Ward N., Dunnachie B., Roberts M. Characteristics of adolescent depression. International Journal of Mental Health
Nursing. 2006;15:10-18.
Eller L.S., Corless I., Bunch E.H., Kemppainen J., Holzemer W., Nokes K., Portillo C., Nicholas P. Self-care strategies for
depressive symptoms in people with HIV disease. Journal of Advanced Nursing. 2005;51(2):119-130.
Patel V., Branch T., Mottur-Pilson C., Pinard G. Public awareness about depression: The effectiveness of a patient guideline.
International Journal of Psychiatry in Medicine. 2004;34(1):1-20.
Roes N.A. Depression 101 for addiction counselors. Addiction Professional. 2006:36-37.
Conhecimento: controle da doença cardíaca − 1830
Referências Contendo Resultados:
Alm-Roijer C., Stagmo M., Uden G., Erhardt L. Better knowledge improves adherence to lifestyle changes and medication in
patients with coronary heart disease. European Journal of Cardiovascular Nursing. 2004;3(4):321-330.
Cannon C.P., Battler A., Brindis R.G., Cox J.L., Ellis S.G., Every N.R., Flaherty J.T., Harrington R.A., Krumholz H.M.,
Simoons M.L., Van De Werf F.J.J., Weintraub W.S. ACC key data elements and definitions for measuring the clinical
management and outcomes of patients with acute coronary syndromes: A report of the American College of Cardiology
task force on clinical data standards (acute coronary syndrome writing committee). Journal of the American College of
Cardiology. 2001;38:2114-2130.
Dunbar S.B., Jacobson L.H., Deaton C. Heart failure: Strategies to enhance patient self-management. AACN Clinical Issues:
Advanced Practice in Acute & Critical Care. 1998;9:244-256.
Dusseldorp E., Van Elderan T., Maes S., Meulman J., Kraaij V. Ameta-analysis of psychoeducational programs for coronary
heart disease patients. Health Psychology. 1999;18:506-519.
Hunt S.A., Baker D.W., Chin M.H., Cinquegrani M.P., Feldman A.M., Grancis G.S., Ganiats T.G., Goldstein S., Gregoratos G.,
Jessup M.L., Noble R.J., Packer M., Silver M.A., Steven L.W. ACC/AHA guidelines for the evaluation and management
of chronic heart failure in the adult: A report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task
Force on Practice Guidelines (Committee to revise the 1995 Guidelines for the Evaluation and Management of Heart
Failure). Journal of the American College of Cardiology. 2001;38:2101-2113.
Johnson J., Pearson V. The effects of a structured education course on stroke survivors living in the community … including
commentary by Phipps, M. Rehabilitation Nursing. 2000;25:59-65.
Kimble L.P., Kunik C.L. Knowledge and use of sublingual nitroglycerin and cardiac-related quality of life in patients with
chronic stable angina. Journal of Pain & Symptom Management. 2000;19(2):109-117.
National Institutes of Health, National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI), National High Blood Pressure Education
Program. The sixth report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, & Treatment of High
Blood Pressure. Bethesda, MD: Author, 1997. (NIH Publication No. 98-4080).
Silcox P.D. Congestive heart failure. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis:
Saunders; 2005:71-80.
Conhecimento: controle da dor − 1843
Referências Contendo Resultados:
Barnes S. Pain management: What do patients need to know and when do they need to know it? Journal of PeriAnesthesia
Nursing. 2001;16(2):107-108.
Henrotin Y.E., Cedraschi C., Duplan B., Bazin T., Duquesnoy B. Information and low back pain management: A systematic
review. Spine. 2006;31(11):E326-E334.
Herr K., Kwekkeboom K., editors. Chronic pain management. Nursing Clinics of North America. 2003;38:403-560.
Sjoling M., Nordahl G., Olofsson N., Asplund K. The impact of preoperative information on state anxiety, postoperative pain
and satisfaction with pain management. Patient Education and Counseling. 2003;51:169-176.
Conhecimento: controle da esclerose múltipla − 1838
Referências Contendo Resultados:
Denis L., Namey M., Costello K., Frenette J., Gagnon N., Harris C., Lowden D., McEwan L., Morrison W., Poirier J. Longterm treatment optimization in individuals with multiple sclerosis using disease-modifying therapies: a nursing
approach. Journal of Neuroscience Nursing. 2004;36(1):10-22.
Embrey N., Lowndes C., Warner R. Benchmarking best practice in relapse management of multiple sclerosis. Nursing
Standard. 2003;17(22):38-42.
Jarrett L. Attitudes to long-term care in multiple sclerosis. Nursing Standard. 2003;17(17):39-43.
Ozuna J.M. Nursing management: Chronic neurologic problems. In: Lewis S.M., Heitkemper M.M., Dirksen S.R., editors.
Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems. 6th ed. St. Louis: Mosby; 2004:1549-1580.
http://www.neuro.wustl.edu/MS/ MS Center at Washington University School of Medicine Website:
http://www.neuro.wustl.edu/MS/
http://www.nmss.org National Multiple Sclerosis Society. Website: http://www.nmss.org
Ward N., Winters S. Results of a fatigue management programme in multiple sclerosis. British Journal of Nursing.
2003;12(18):1075-1080.
Conhecimento: controle da hipertensão − 1837
Referências Contendo Resultados:
Baster T., Baster-Brooks C. Exercise and hypertension. Australian Family Physician. 2005;34(6):419-424.
Boulware L.E., Daumit G.L., Frick, Minkovitz C.S., Lawrence R.S., Powe N.R. An evidence-based review of patient-centered
behavioral interventions for hypertension. American Journal of Preventive Medicine. 2001;21(3):221-232.
Kaplan N.M. Lifestyle modifications for prevention and treatment of hypertension. The Journal of Clinical Hypertension.
2004;6(12):716-719.
Knight E.L., Bohn R.L., Wang P.S., Glynn R.J., Mogun H., Avorn J. Predictors of uncontrolled hypertension in ambulatory
patients. Hypertension. 2001;38(4):809-814.
Morisky D.E., Bowler M.H., Finlay J.S. An educational and behavioral approach toward increasing patient activation in
hypertension management. Journal of Community Health. 1982;7(3):171-182.
The National Collaborating Centre for Chronic Conditions. Hypertension. Management of hypertension in adults in primary
care: Partial update. London: Royal College of Physicians, 2006.
Padwal R., Campbell N., Touyz R.M. Applying the 2005 Canadian hypertension education program recommendations: 3.
Lifestyle modifications to prevent and treat hypertension. CMAJ. 2005;173(7):749-751.
Svetkey L.P., Erlinger T.P., Vollmer W.M., Feldstein A., Cooper L.S., Appel L.J., Ard J.D., Elmer P.J., Harsha D., Stevens V.J.
Effect of lifestyle modifications on blood pressure by race, sex, hypertension status, and age. Journal of Human
Hypertension. 2005;19:21-31.
U. S. Department of Health and Human Services. Your guide to lowering blood pressure. Bethesda, MD: Author, 2003.
Zernike W., Henderson A. Evaluating the effectiveness of two teaching strategies for patients diagnosed with hypertension.
Journal of Clinical Nursing. 1998;7(1):37-44.
Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva − 1835
Referências Contendo Resultados:
Bonow R.O., Bennett S., Casey D.E., Ganiats T.G., Hlatky M.A., et al. ACC/AHA clinical performance measures for adults
with chronic heart failure: A report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on
Performance Measures. Circulation. 2005;112:1853-1887.
House-Fancher M.A., Foell H.Y. Nursing management: Heart failure and cardiomyopathy. In: Lewis S.M., Heitkemper M.M.,
Dirksen S.R., editors. Medical-surgical nursing. 6th ed. St. Louis: Mosby; 2004:838-860.
Pina I.L., Apstein C.S., Balady G.J., Belardinelli R., Chaitman B.R., Duscha B.D., Fletcher B.J., Fleg J.L., Myers J.N., Sullivan
M.J. Exercise and heart failure: A statement from the American Heart Association Committee on Exercise,
Rehabilitation, and Prevention. Circulation. 2003;107:1210-1225.
Silcox P.D. Congestive heart failure. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis:
Saunders; 2005:71-80.
Conhecimento: controle de infecção − 1842
Referências Contendo Resultados:
Centers for Disease Control and Prevention, National Center for HIV, STD, and TB Prevention, Division of Tuberculosis
Elimination. Core curriculum on tuberculosis, 4th ed. Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services,
2000.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Joseph A. The impact of the environment on infections in healthcare facilities. Princeton, NJ: Robert Wood Johnson
Foundation, 2006.
National Center for Nursing Research. HIV infection: Prevention and care. Bethesda, MD: U. S. Department of Health and
Human Services, 1990.
Rotheram-Borus M.J., Reid M.A., Rosario M. Factors mediating changes in sexual HIV risk behaviors among gay and
bisexual male adolescents. American Journal of Public Health. 1994;84(12):1938-1946.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Statton P., Alexander N.J. Prevention of sexually transmitted infections: Physical and chemical barrier methods. Infectious
Disease Clinics of North America. 1993;7(4):841-859.
Ungvarski P.J., Flaskerud J.H. HIV/AIDS: A guide to primary care management, 4th ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1999.
Conhecimento: controle do câncer − 1833
Referências Contendo Resultados:
Carlson R. HPV vaccine, now FDA-approved, shown to protect against vaginal, vulvar intraepithelial neoplasias. Oncology
Times Meeting Reporter. 2006, August 10:2-3.
Dein S. Explanatory models of and attitudes towards câncer in different cultures. The Lancet Oncology. 2004;5:119-124.
Rutten L.J.F., Arora N.K., Bakos A.D., Aziz N., Rowland J. Information needs and sources of information among câncer
patients: A systematic review of research (1980-2003). Patient Education and Counseling. 2005;57:250-261.
Shokar N.K., Veron S.W., Weller S.C. Cancer and colorectal câncer: Knowledge, beliefs, and screening preferences of a
diverse patient population. Family Medicine. 2005;37(5):341-347.
Sterman E., Gauker S., Krieger J. A comprehensive approach to improving câncer pain management and patient satisfaction.
Oncology Nursing Forum. 2003;30(5):857-864.
Waller J., McCaffery K., Wardle J. Measuring câncer knowledge: Comparing prompted and unprompted recall. British
Journal of Psychology. 2004;95:219-234.
Conhecimento: controle do diabetes − 1820
Referências Contendo Resultados:
Anderson S. 7 care tips for managing patients with diabetes. American Journal of Nursing. 1994;94(9):36-38.
Boucher J.L., Swift C.S., Franz M.J., Kulkami K., Schafer R.G., Pritchett E., Clark N.G. Inpatient management of diabetes and
hyperglycemia: Implications for nutrition practice and the food and nutrition professional. Journal of the American
Dietetic Association. 2007;107(1):105-111.
Brody G. Diabetic ketoacidosis and hyperosmolar hyperglycemic nonketotic coma. Topics of Emergency Medicine.
1992;14(1):12-22.
Cameron B.L. Making diabetes management routine: How often do you and your patients screen for complications?
American Journal of Nursing. 2002;102(2):26-33.
Carlson M. Diabetic emergencies: A clinical review. Journal of the American Academy of Physician Assistants. 1994;7(2):79-86.
Clark A. Complications and management of diabetes. Critical Care Nursing of North America. 1994;6(4):723-733.
Dalewitz J., Khan N., Hershey C.O. Barriers to control blood glucose in diabetes mellitus. American Journal of Medical
Quality. 2000;15(1):16-25.
Franz M.J., editor. A core curriculum for diabetes education, 4th ed., Chicago, IL: American Association of Diabetes
Educators, 2000.
Ibrahem I.A. Diabetes mellitus. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis: Saunders;
2006:81-99.
Jones T. From diabetic ketoacidosis to hyperglycemic hyperosmolar nonketotic syndrome. Critical Care Nursing Clinics of
North America. 1994;6(4):703-721.
Loewen S., Haas L. Complications of diabetes: Acute and chronic. Nurse Practitioner Forum. 1991;2(3):181-187.
Miller D.K., Fain J.A. Diabetes self-management education. Nursing Clinics of North America. 2006;41:655-666.
Norton R. The right mix of diet and exercise. RN. 1995;58(4):20-24.
Peragallo-Dittko V. Diabetes 2000: Acute complications. RN. 1995;58(8):36-41.
Reising D.L. Acute hypoglycemia: Keeping the bottom from falling out. Nursing. 1995;25(2):41-48.
Conhecimento: controle do peso − 1841
Referências Contendo Resultados:
Dennis K.E. Weight management in women. Nursing Clinics of North America. 2004;39(1):231-241.
Huether S., McCance K., editors. Pathophysiology: the biologic basis for disease in adults and children, 4th ed., St. Louis:
Mosby, 2002.
Lewis S., Heitkemper M., Dirksen S., editors. Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems. 6th ed.
St. Louis: Mosby, 2004:991-1000
National Heart, Lung and Blood Institute. Aim for a healthy weight. Bethesda, MD: U. S. Department of Health and Human
Services, 2005. (NIH Publication No. 05-5213).
National Heart, Lung and Blood Institute and the North American Association for the Study of Obesity. The practical guide
to the identification, evaluation, and treatment of overweight and obesity in adults. Bethesda, MD: U.S. Department of
Health and Human Services, 2000. (NIH Publication No. 00-4084).
Conhecimento: controle do uso de substâncias − 1812
Referências Contendo Resultados:
Eells M.A.W. Strategies for promotion of avoiding harmful substances. Nursing Clinics of North America. 1991;26(40):915927.
Hall J.A., Williams J.K. Substance abuse. In: Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis:
Saunders; 2005:187-202.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Tanner E.K. Assessment of a health-promotive lifestyle. Nursing Clinics of North America. 1991;26(4):845-854.
U. S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000, National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1990.
U. S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of prevention services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Conhecimento: criação de filhos − 1826
Referências Contendo Resultados:
Craft-Rosenberg M., Denehy J., editors. Nursing interventions for infants, children, and families. Thousand Oaks, CA: Sage
Publications, 2001.
Friedman M. Family nursing: Research, theory and practice, 4th ed. Stamford, CT: Appleton & Lange, 1998.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children, and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Murray R., Zenter J. Health assessment & promotion strategies through the life span, 6th ed. Stamford, CT: Appleton &
Lange, 1997.
Conhecimento: cuidados com bebê pré-termo − 1840
Referências Contendo Resultados:
Merenstein G.B. Handbook of neonatal intensive care, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Zaichkin J. Newborn intensive care: What every parent needs to know. Petaluma, CA: NICU Inc., 1996.
Conhecimento: cuidados com o bebê − 1819
Referências Contendo Resultados:
Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards & guidelines for the professional nursing
practice in the care of women and newborns, 5th ed. Washington, DC: Author, 1998.
Nichols F., Humenick S. Childbirth education: Practice, research and theory, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Reeder S.J., Martin L.L., Koniak-Griffin D. Maternity nursing: Family, newborn, and women’s health care, 18th ed.
Philadelphia: Lippincott, 1997.
Conhecimento: cuidados da ostomia − 1829
Referências Contendo Resultados:
Bryant D., Fleischer I. Changing an ostomy appliance. Nursing. 2000;30(11):51-53.
O’Shea H.S. Teaching the adult ostomy patient. Journal of Wound, Ostomy, and Continence Nursing. 2001;28(1):47-54.
Thompson J. A practical ostomy guide. RN. 2000;63(11):61-68.
Conhecimento: cuidados na doença − 1824
Referências Contendo Resultados:
Este é um resultado geral que combina os seguintes:
Conhecimento: Dieta
Conhecimento: Processo da Doença
Conhecimento: Conservação da Energia
Conhecimento: Controle de Infecção
Conhecimento: Medicação
Conhecimento: Atividade Física Prescrita
Conhecimento: Procedimento(s) do Tratamento
Conhecimento: Regime de Tratamento
Conhecimento: Recursos de Saúde
Conhecimento: dieta − 1802
Referências Contendo Resultados:
Bloomgarden Z.T., Karmally W., Metzger J., Brothers M., Nechemias C., Bookman J., Faierman D., Ginsberg-Fellner F.,
Rayfield E., Brown W.V. Randomized controlled trial of diabetic patient education: Improved knowledge without
improved metabolic status. Diabetes Care. 1987;10(3):263-272.
Bushnell F. Self-care teaching for congestive heart failure patients. Journal of Gerontological Nursing. 1992;18(10):27-32.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Devins G.M., Binik Y.M., Mandin H., Litourneau P.K., Hollomby D.J., Barre P.E., Prichard S. The Kidney Disease
Questionnaire: A test for measuring patient knowledge about end-stage renal disease. Journal of Clinical Epidemiology.
1990;43(3):297-307.
Garrard J., Joynes J.O., Mullen L., McNeil L., Mensing C., Feste C., Etzwiler D.D. Psychometric study of patient knowledge
test. Diabetes Care. 1987;10(4):500-509.
Gilden J.L., Hendryx M., Casia C., Singh S.P. The effectiveness of diabetes education programs for older patients and their
spouses. Journal of American Geriatrics Society. 1989;37(11):1023-1030.
Mazzuca S.A., Moorman N.H., Wheeler M.L., Norton J.A., Fineberg N.S., Vinicor F., Cohen S.J., Clark C.M. The diabetes
education study: A controlled trial of the effects of diabetes patient education. Diabetes Care. 1986;9(1):1-10.
Redman B. Knowledge deficit (specify). In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Mosby’s
clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1548-1552.
Scherer Y.K., Janelli L.M., Schmieder L.E. Atime-series perspective of effectiveness of a health teaching program on chronic
obstructive pulmonary disease. Journal of Healthcare Education and Training. 1992;6(3):7-13.
Smith M.M., Hicks V.L., Heyward V.H. Coronary disease knowledge test: Developing a valid and reliable tool. Nurse
Practitioner. 1991;16(4):28. 31, 35-38.
Conhecimento: funcionamento sexual na gravidez e no pós-parto − 1839
Referências Contendo Resultados:
Lowdermilk D.L., Perry S.E. Maternity & women’s health care, 8th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Matthey S., Morgan M., Healey L., Barnett B., Kavanagh D.J., Howie P. Postpartum issue for expectant mothers and fathers.
JOGNN: Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing. 2002;31(4):428-435.
Olds S.B., London M.L., Ladewig P.W., Davidson M.R. Maternal-newborn nursing & women’s health care, 7th ed. Upper
Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2004.
Conhecimento: funcionamento sexual − 1815
Referências Contendo Resultados:
Howard M. How to help your teenager postpone sexual involvement. Lexington, NY: Continuum Publishing Co, 1991.
Nass G., Libby R., Fischer M.P. Sexual choices: An introduction to human sexuality, 2nd ed. Monterey, CA: Wadsworth
Health Sciences, 1989.
Neinstein L.S. Adolescent health care: A practical guide. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
Tuttle B. Adult sexual response. In: Higgins L.P., Hawkins J.W., editors. Human sexuality across the life span: Implications for
nursing practice. Monterey, CA: Wadsworth Health Sciences Division; 1984:39-76.
Wright L.K. Altered sexuality patterns. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors.
Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:750-761.
Conhecimento: gravidez − 1810
Referências Contendo Resultados:
Association of Women’s Health, Obstetric, and Neonatal Nurses. Core curriculum for maternal-newborn nursing.
Washington, DC: Author, 2004.
Bell R., O’Neill M. Exercise and pregnancy: A review. Birth. 1994;21(2):85-95.
Freda M.C., Andersen H.F., Dawes K., Merkatz I.R. What pregnant women want to know: A comparison of client and
provider perceptions. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1993;22(3):237.
Kearney M.H., Murphy S., Irwin K., Rosenbaum M. Salvaging self: A grounded theory of pregnancy on crack cocaine.
Nursing Research. 1995;44(4):208-213.
Lowdermilk D.L., Perry S.E. Maternity & women’s health care, 8th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
McFarlane J., Parker B., Soeken K. Abuse during pregnancy: Associations with maternal health and infant birth weight.
Nursing Research. 1996;45(1):37-42.
Olds S.B., London M.L., Ladewig P.W. Maternal-newborn nursing: A family-centered approach, 5th ed. Menlo Park, CA:
Addison-Wesley, 1996.
Conhecimento: mecânica corporal − 1827
Referências Contendo Resultados:
American Physical Therapy Association. Taking care of your back: A physical therapist’s perspective. Washington, DC:
Author, 1996.
American Physical Therapy Association. The secret of good posture: A physical therapist’s perspective. Washington, DC:
Author, 2000.
Lieber S.J., Rudy T.E., Boston R. Effects of body mechanics training on performance of repetitive lifting. The American
Journal of Occupational Therapy. 1999;54(2):166-175.
McConnell E.A. Clinical do’s & don’ts. Using proper body mechanics. Nursing 2002. 2002;32(15):17.
Neal C. The assessment of knowledge and application of proper body mechanics in the workplace. Orthopaedic Nursing.
1997;16(1):66-69.
Perry A.G., Potter P.A. Clinical nursing skills and techniques, 4th ed., St. Louis: Mosby; 1998:877-884.
Porteau-Cassard L., Zabraniecki L., Dromer C., Fournie B. A back school program at the Toulouse-Purpan teaching hospital.
Evaluation of 144 patients. Revue Du Rhumatisme, English Edition. 1999;66(10):477-483.
Richardson C.A., Snijders C.J., Hides J.A., Damen L., Pas M.S., Storm J. The relation between the transversus abdominis
muscles, sacroiliac joint mechanics, and low back pain. Spine. 2002;27(4):399-405.
Sorrentino S.A. Mosby’s textbook for nursing assistants, 5th ed., St. Louis: Mosby; 2000:242-247.
Conhecimento: medicação − 1808
Referências Contendo Resultados:
Barry K. Patient self-medication: An innovative approach to medication teaching. Journal of Nursing Care Quality.
1993;8(1):75-82.
Colley C.A., Lucas L.M. Polypharmacy: The cure becomes the disease. Journal of General Internal Medicine. 1993;8(5):278283.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Everitt D.E., Avorn J. Drug prescribing for the elderly. Archives of Internal Medicine. 1986;146(12):2393-2396.
Kleoppel J.W., Henry D.W. Teaching patients, families, and communities about their medications. In: Smith C.E., editor.
Patient education: Nurses in partnership with other health professionals. Philadelphia: W.B. Saunders; 1987:271-296.
Proos M., Reiley P., Eagan J., Stengrevics S., Castile J., Arian D.. Astudy of the effects of self-medication on patients’
knowledge of and compliance with their medication regimen. Journal of Nursing Care Quality. Special Report, 1992:1826.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Togger D.A., Brenner P.S. Metered dose inhalers. American Journal of Nursing. 2001;101(10):26-32. 38-39.
U. S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1990.
U. S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of prevention services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Waddell D.L., Hummel M.E., Sumners A.D. Three herbs you should get to know. American Journal of Nursing.
2001;101(4):48-54.
Weitzel E.A. Risk for poisoning: Drug toxicity. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:34-46.
Conhecimento: prevenção da concepção − 1821
Referências Contendo Resultados:
Hatcher R.A., Trussell J., Stewart F., Cates W.Jr., Stewart G.K., Guest F., Kowal D. Contraceptive technology, 17th ed. New
York: Irvington Publishers, 1998.
Howard M. How to help your teenager postpone sexual involvement. Lexington, NY: Continuum, 1991.
Miller B., Card J., Paikoff R.J., Peterson J. Preventing adolescent pregnancy. Newbury Park, CA: Sage, 1992.
Conhecimento: prevenção de quedas − 1828
Referências Contendo Resultados:
Bexon J., Echevarria K.H., Smith G.B. Nursing outcome indicator: Preventing falls for elderly people. Outcomes Management
for Nursing Practice. 1999;3(3):112-116.
Edwards B.J., Lee S. Gait disorders and falls in a retirement home: A pilot study. Annals of Long-Term Care. 1998;6(4):140143.
Fleck M.M., Forrester D.A. The efficacy of an educational program to improve direct caregiver knowledge regarding fall
prevention. Journal for Nurses in Staff Development. 2001;17(1):27-33.
Hendrich A.L. Falls, immobility, and restraints: A resource manual. St. Louis: Mosby, 1996.
Malmivaara A., Heliovaara M., Knekt P., Reunanen A., Aromaa A. Risk factors for injurious falls leading to hospitalization
or death in a cohort of 19,500 adults. American Journal of Epidemiology. 1993;138(6):384-394.
Patient information. Decreasing your risks of falls. American Family Physician. 56(7), 1823.
Schoenfelder D.P., Crowell C.M., The Nursing Diagnosis Extension and Classification Research Team. From risk for trauma
to unintentional injury risk: Falls—a concept analysis. Nursing Diagnoses. 1999;10(4):149-157.
Stevens J.A., Olson S. Reducing falls and resulting hip fractures among older women. Morbidity & Mortality Weekly Report.
2000;49(RR-2):1-12.
Wortel E., de Geus G.H. Prevention of home related injuries of pre-school children: Safety measures taken by mothers.
Health Education Research. 1993;8(2):217-231.
Conhecimento: procedimentos de tratamento − 1814
Referências Contendo Resultados:
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Redman B.K. The practice of patient education, 9th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Roe B.H. Study of the effects of education on the management of urine drainage systems by patients and carers. Journal of
Advanced Nursing. 1990;15(5):517-524.
Sarisley C. Designing a teaching program for outpatient antibiotic therapy. Journal of Nursing Staff Development.
1987;3(3):128-135.
Smith C.E. Patient education: Nurses in partnership with other health professionals. Orlando, FL: Gruen & Stratton, 1987.
Togger D.A., Brenner P.S. Metered dose inhalers. American Journal of Nursing. 2001;101(10):26-32. 38-39.
Conhecimento: processo da doença − 1803
Referências Contendo Resultados:
Bushnell F. Self-care teaching for congestive heart failure patients. Journal of Gerontological Nursing. 1992;18(10):27-32.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Devins G.M., Binik Y.M., Mandin H., Litourneau P.K., Hollomby D.J., Barre P.E., Prichard S. The Kidney Disease
Questionnaire: A test for measuring patient knowledge about end-stage renal disease. Journal of Clinical Epidemiology.
1990;43(3):297-307.
Garrard J., Joynes J.O., Mullen L., McNeil L., Mensing C., Feste C., Etzwiler D.D. Psychometric study of patient knowledge
test. Diabetes Care. 1987;10(4):500-509.
Gilden J.L., Hendryx M., Casia C., Singh S.P. The effectiveness of diabetes education programs for older patients and their
spouses. Journal of American Geriatrics Society. 1989;37(11):1023-1030.
Conhecimento: promoção da fertilidade − 1816
Referências Contendo Resultados:
Fehring R.J. New technology in natural family planning. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing.
1991;20(3):199-205.
Grodstein F., Goldman M.B., Cramer D.W. Infertility in women and moderate alcohol use. American Journal of Public Health.
1994;84(9):1429-1432.
Halman L.J., Abbey A., Andrews F.M. Attitudes about infertility interventions among fertile and infertile couples. American
Journal of Public Health. 1992;82(2):191-194.
Rudy E.B., Estok P. Professional and lay interrater reliability of urinary luteinizing hormone surges measured by OvuQuick
test. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1992;21(5):407-410.
Shane J.M. Evaluation and treatment of infertility. Clinical Symposia. 1993;45(2):2-32.
Toner J.P., Flood J.T. Fertility after the age of 40. Obstetrics and Gynecology Clinics of North America. 1993;20(2):261-272.
Conhecimento: promoção da saúde − 1823
Referências Contendo Resultados:
Este é um resultado geral que combina os seguintes:
Conhecimento: Comportamentos de Saúde
Conhecimento: Recursos de Saúde
Conhecimento: Controle de Infecção
Conhecimento: Segurança Pessoal
Conhecimento: Controle de Uso de Substância
Conhecimento: Dieta
Conhecimento: recursos de saúde − 1806
Referências Contendo Resultados:
Bull M.J. Patients’ and professionals’ perceptions of quality in discharge planning. Journal of Nursing Care Quality.
1994;8(2):47-61.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Redman B. Knowledge deficit (specify). In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Mosby’s
clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1548-1552.
Wyness M.A. Evaluation of an educational program for patients taking warfarin. Journal of Advanced Nursing.
1990;15(9):1052-1063.
Conhecimento: redução da ameaça de câncer − 1834
Referências Contendo Resultados:
Carlson R. HPV vaccine, now FDA-approved, shown to protect against vaginal, vulvar intraepithelial neoplasias. Oncology
Times Meeting Reporter. 2006, August 10:2-3.
Rutten L.J.F., Arora N.K., Bakos A.D., Aziz N., Rowland J. Information needs and sources of information among câncer
patients: A systematic review of research (1980-2003). Patient Education and Counseling. 2005;57:250-261.
Patterson R.E., Kristal A.R., White E. Do beliefs, knowledge, and perceived norms about diet and câncer predict dietary
change? American Journal of Public Health. 1996;86(10):1394-1400.
Waller J., McCaffery K., Wardle J. Measuring câncer knowledge: Comparing prompted and unprompted recall. British
Journal of Psychology. 2004;95:219-234.
Conhecimento: regime de tratamento − 1813
Referências Contendo Resultados:
Bushnell F. Self-care teaching for congestive heart failure patients. Journal of Gerontological Nursing. 1992;18(10):27-32.
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Devins G.M., Binik Y.M., Mandin H., Litourneau P.K., Hollomby D.J., Barre P.E., Prichard S. The Kidney Disease
Questionnaire: A test for measuring patient knowledge about end-stage renal disease. Journal of Clinical Epidemiology.
1990;43(3):297-307.
Garrard J., Joynes J.O., Mullen L., McNeil L., Mensing C., Feste C., Etzwiler D.D. Psychometric study of patient knowledge
test. Diabetes Care. 1987;10(4):500-509.
Gilden J.L., Hendryx M., Casia C., Singh S.P. The effectiveness of diabetes education programs for older patients and their
spouses. Journal of American Geriatrics Society. 1989;37(11):1023-1030.
Mazzuca S.A., Moorman N.H., Wheeler M.L., Norton J.A., Fineberg N.S., Vinicor F., Cohen S.J., Clark C.M. The diabetes
education study: A controlled trial of the effects of diabetes patient education. Diabetes Care. 1986;9(1):1-10.
Redman B. Knowledge deficit (specify). In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E., Tucker S.M., editors. Mosby’s
clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1548-1552.
Scherer Y.K., Janelli L.M., Schmieder L.E. Atime-series perspective of effectiveness of a health teaching program on chronic
obstructive pulmonary disease. Journal of Healthcare Education & Training. 1992;6(3):7-13.
Smith M.M., Hicks V.L., Heyward V.H. Coronary Disease Knowledge Test: Developing a valid and reliable tool. Nurse
Practitioner. 1991;16(4):28. 31, 35-38.
Zwygart-Stauffacher M. Ineffective management of therapeutic regimen. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., TrippReimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby;
2001:86-92.
Conhecimento: saúde materna no pós-parto − 1818
Referências Contendo Resultados:
Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards & guidelines for the professional nursing
practice in the care of women and newborns, 5th ed. Washington, DC: Author, 1998.
Crowell D.T. Weight change in the postpartum period. A review of the literature. Journal of Nurse Midwifery.
1995;40(5):418-423.
Nichols F., Humenick S. Childbirth education: Practice, research and theory, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Reeder S.J., Martin L.L., Koniak-Griffin D. Maternity nursing: Family, newborn, and women’s health care, 18th ed.
Philadelphia: Lippincott, 1997.
Conhecimento: saúde materna pré-concepção − 1822
Referências Contendo Resultados:
Aneshensel C.S., Becerra R.M., Fielder E.P., Schuler R.H. Onset of fertility-related events during adolescence: Aprospective
comparison of Mexican American and non-Hispanic White females. American Journal of Public Health. 1990;80(8):959963.
Fehring R.J. New technology in natural family planning. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing.
1991;20(3):199-205.
Grodstein F., Goldman M.B., Cramer D.W. Infertility in women and moderate alcohol use. American Journal of Public Health.
1994;84(9):1429-1432.
Halman L.J., Abbey A., Andrews F.M. Attitudes about infertility interventions among fertile and infertile couples. American
Journal of Public Health. 1992;82(2):191-194.
Rudy E.B., Estok P. Professional and lay interrater reliability of urinary luteinizing hormone surges measured by OvuQuik
test. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing. 1992;21(5):407-411.
Shane J.M. Evaluation and treatment of infertility. Clinical Symposia. 1993;45(2):2-32.
Summers L. Preconception care: An opportunity to maximize health in pregnancy. Journal of Nurse Midwifery.
1993;38(4):188-198.
Toner J.P., Flood J.T. Fertility after the age of 40. Obstetrics & Gynecology Clinics of North America. 1993;20(2):261-272.
Conhecimento: segurança física da criança − 1801
Referências Contendo Resultados:
Eichelberger M.R., Gotschall C.S., Feely H.B., Harstad P., Bowman L.M. Parental attitudes and knowledge of child safety.
American Journal of Diseases of Children. 1990;144(6):714-720.
Gilk D., Kronenfeld J., Jackson K. Safety behaviors among parents of preschoolers. Health Values. 1993;17(1):18-25.
Grossman D.C., Rivera F.P. Injury control in childhood. Pediatric Clinics of North America. 1992;39(3):471-484.
Rivera F.P., Howard D. Parental knowledge of child development and injury risks. Developmental and Behavioral Pediatrics.
1982;3(2):103-105.
Wortel E., Geus G.H., Kok G., van Woerkum C. Injury control in pre-school children: A review of parental safety measures
and the behavioral determinants. Health Education Research. 1994;9(2):201-213.
Conhecimento: segurança pessoal − 1809
Referências Contendo Resultados:
Conn V.S., Armer J.M., Hayes K.S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503-515.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
U. S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1990.
U. S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of prevention services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Conhecimento: trabalho de parto e expulsão − 1817
Referências Contendo Resultados:
Association of Women’s Health, Obstetric, and Neonatal Nurses. Core curriculum for maternal-newborn nursing.
Washington, DC: Author, 2004.
Nichols F., Humenick S. Childbirth education: Practice, research and theory, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Reeder S.J., Martin L.L., Koniak-Griffin D. Maternity nursing: Family, newborn, and women’s health care, 18th ed.
Philadelphia: Lippincott, 1997.
Consequências da Dependência de Substâncias − 1407
Referências Contendo Resultados:
Carruthers S. The ins and outs of injection in Western Australia. Journal of Substance Use. 2003;8:11-18.
Leri F., Bruneau J., Stewart J. Understanding polydrug use: Review of heroin and cocaine co-use. Addiction. 2003;98(1):722.
McCuster J., Stoddard A.M., Zapka J.G., Lewis B.F. Behavioral outcomes of AIDS educational interventions for drug users in
short term treatment. American Journal of Public Health. 1993;83(10):1463-1466.
McLellan A.T., Luborsky L., Woody G.E., O’Brien C.P. An improved diagnostic evaluation instrument for substance abuse
patients. Journal of Nervous and Mental Disease. 1980;168(1):26-33.
Millson P.E., Challacombe L., Villeneuve P.J., Fischer B., Strike C.J., Myers T., Shore R., Hopkins S., Raftis S., Pearson M.
Self-perceived health among Canadian opiate users: A comparison to the general population and to other chronic
disease populations. Canadian Journal of Public Health. 2004;95(2):99-103.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Talashek M.L., Gerace L.M., Starr K.L. The substance abuse pandemic: Determinants to guide interventions. Public Health
Nursing. 1994;11(2):131-139.
Consequências da Imobilidade: fisiológicas − 0204
Referências Contendo Resultados:
Bloomfield S.A. Changes in musculoskeletal structure and function with prolonged bed rest. Medicine & Science in Sports &
Exercise. 1997;29(2):197-206.
Greenleaf J.E. Intensive exercise training during bed rest attenuates deconditioning. Medicine & Science in Sports & Exercise.
1997;29(2):207-215.
Irvin D.J., White M. The importance of accurately assessing orthostatic hypotension. Geriatric Nursing. 2004;25(2):99-101.
Kottke F.J., Lehmann J.F. Krusen’s handbook of physical medicine and rehabilitation, 4th ed. Philadelphia: W.B. Saunders,
1990.
Maas M., Specht J.P. Impaired physical mobility. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:337-365.
Milde F.K. Physiological immobilization. In: Hart L., Reese J., Fearing M., editors. Concepts common to acute illness:
Identification and management. St. Louis: Mosby; 1981:67-109.
Olson E.V., Johnson B.J., Thompson L.F., McCarthy J.S., Edmonds R.E., Schroeder L.M., Wade M. The hazards of
immobility. American Journal of Nursing. 1967;67(4):780-797.
Potter P.A., Perry A.G. Mobility and immobility. In: Potter P.A., Perry A.G., editors. Fundamentals of nursing: Concepts,
process, and practice. 4th ed. St. Louis: Mosby; 1997:1460-1520.
Rubin M. The physiology of bedrest. American Journal of Nursing. 1988;88(1):50-55.
Consequências da Imobilidade: psicocognitivas − 0205
Referências Contendo Resultados:
Friedrich R.M., Lively S.I. Psychological immobilization. In: Hart L., Reese J., Fearing M., editors. Concepts common to acute
illness: Identification and management. St. Louis: Mosby; 1981:51-66.
Greenleaf J.E. Intensive exercise training during bed rest attenuates deconditioning. Medicine & Science in Sports & Exercise.
1997;29(2):207-215.
Maas M., Specht J.P. Impaired physical mobility. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:337-365.
Rubin M. How bedrest changes perception. American Journal of Nursing. 1988;88(1):55-56.
Conservação de Energia − 0002
Referências Contendo Resultados:
Dixon J.K., Dixon J.P., Hickey M. Energy as a central factor in the self assessment of health. Advances in Nursing Science.
1993;15(4):1-12.
Lee K.A., Hicks G., Nino-Murcia G. Validity and reliability of a scale to assess fatigue. Psychiatry Research. 1991;36(3):291298.
Lubkin I.M. Chronic illness: Impact and interventions, 5th ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 2002.
McCane K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Consolidação Óssea − 1104
Ossos da cabeça
1. Frontal
2. Temporal direito
3. Temporal esquerdo
4. Zigomático direito
5. Zigomático esquerdo
6. Maxilar direito
7. Maxilar esquerdo
8. Mandíbula
47. Parietal esquerdo
48. Parietal direito
49. Occipital
Ossos do pescoço e tórax
9. Clavícula direita
10. Clavícula esquerda
11. Esterno
12. Costelas do lado direito
13. Costelas do lado esquerdo
14. Costela flutuante da direita
15. Costela flutuante da esquerda
16. Coluna vertebral
50. Atlas
51. Vértebra(s) cervical(is):
especificar _________
52. Acrômio esquerdo
53. Acrômio direito
54. Espinha esquerda da escápula
55. Espinha direita da escápula
58. Escápula esquerda
59. Escápula direita
60. Vértebra(s) torácica(s):
especificar _________
Ossos do abdome
16. Coluna vertebral
17. Íleo direito
18. Íleo esquerdo
19. Sacro
20. Cóccix
72. Ísquio esquerdo
73. Ísquio direito
67. Vértebra(s) lombar(es):
especificar _________
Ossos do braço
35. Úmero direito
36. Úmero esquerdo
37. Rádio direito
38. Rádio esquerdo
39. Ulna direita
40. Ulna esquerda
41. Carpos direitos
42. Carpos esquerdos
43. Metacarpos direitos
44. Metacarpos esquerdos
45. Falanges direitas
46. Falanges esquerdas
56. Cabeça do úmero direito
57. Cabeça do úmero esquerdo
61. Epicôndilo esquerdo
62. Epicôndilo direito
63. Epitróclea esquerda
64. Epitróclea direita
65. Olecrânio esquerdo
66. Olecrânio direito
Ossos da perna
21. Fêmur direito
22. Fêmur esquerdo
23. Patela direita
24. Patela esquerda
25. Fíbula direita
26. Fíbula esquerda
27. Tíbia direita
28. Tíbia esquerda
29. Tarsos direitos
30. Tarsos esquerdos
31. Metatarsos direitos
32. Metatarsos esquerdos
33. Falanges direitas
34. Falanges esquerdas
68. Cabeça do fêmur esquerdo
69. Cabeça do fêmur direito
70. Colo do fêmur esquerdo
71. Colo do fêmur direito
74. Côndilo do fêmur esquerdo
75. Côndilo do fêmur direito
76. Talo esquerdo
77. Talo direito
78. Calcâneo esquerdo
79. Calcâneo direito
Referências Contendo Resultados:
Abdullah D., Ford T.R., Papaioannou S., Nicholson J., McDonald F. An evaluation of accelerated Portland cement as a
restorative material. Biomaterials. 2002;23(19):4001-4010.
Mandracchia V.J., Nelson S.C., Barp E.A. Current concepts of bone healing. Clinics in Podiatric Medicine & Surgery.
2001;18(1):55-77.
Porth C.M. Pathophysiology: Concepts of altered health states, 6th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Wade R., Richardson J. Outcome in fracture healing: A review. Injury. 2001;32(2):109-114.
Contenção da Automutilação − 1406
Referências Contendo Resultados:
Burrow S. Nursing management of self-mutilation. British Journal of Nursing. 1994;3(8):382-386.
Coler M.S., Vincent K.G. Psychiatric mental health nursing. In: Gettrust K.V., editor. Plans of care for specialty practice.
Albany, NY: Delmar, 1995.
Faye P. Addictive characteristics of the behavior of self-mutilation. Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health Services.
1995;33(2):19-22.
Rojahn J., Polster L.M., Mulick J.A., Wisniewski J.J. Reliability of the Behavior Problems Inventory. Journal of the
Multihandicapped Person. 1989;2:283-293.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Valente S.M. Deliberate self-injury management in a psychiatric setting. Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health
Services. 1991;29(12):19-25.
Winchel R.M. Self-injurious behavior. A review of the behavior and biology of self-mutilation. American Journal of
Psychiatry. 1991;148(3):306-317.
Continência Intestinal − 0500
Referências Contendo Resultados:
Hogstel M.O., Nelson M. Anticipation and early detection can reduce bowel elimination complications. Geriatric Nursing.
1992;13(1):28-33.
Maas M.L., Specht J.P. Bowel incontinence. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:238-251.
McLane A. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the 7th conference. St. Louis: Mosby, 1987.
Morris J.N., Hawes C., Fries B.E., Phillips C.D., Mor V., Katz S., Murphy K., Drugovich M.L., Friedlob A.S. Designing the
national resident assessment instrument for nursing homes. Gerontologist. 1990;30(3):293-307.
Continência Urinária − 0502
Referências Contendo Resultados:
Lewthwaite B., Girouard L. Urinary drainage following continence surgery: Development of Canadian best practice
guidelines. Urologic Nursing. 2006;26(1):33-39.
Morris J.N., Hawes C., Fries B.E., Phillips C.D., Mor V., Katz S., Murphy K., Drugovich M.L., Friedlob A.S. Designing the
national resident assessment instrument for nursing homes. Gerontologist. 1990;30(3):293-307.
O’Donnell P.D., Calandro V.J. Incontinence Management Scale for elderly inpatient men. Urology. 1991;37(3):220-223.
Palmer M.H., McCormick K.A., Langford A., Langlais J., Alvaran M. Continence outcomes: Documentation on medical
records in the nursing home environment. Journal of Nursing Care Quality. 1992;6(3):36-43.
Specht J.P., Maas M.L. Urinary incontinence: Functional, iatrogenic, overflow, reflex, stress, total, and urge. In: Maas M.,
Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes
& interventions. St. Louis: Mosby; 2001:252-278.
Viktrup L., Summers K.H., Dennett S.L. Clinical practice guidelines for the initial management of urinary incontinence in
women: A European-focused review. BJU International Journal. 2004;94(Suppl. 1):14-22.
Controle da Dor − 1605
Referências Contendo Resultados:
Howe C.J. A new standard of care for pediatric pain management. American Journal of Maternal Child Nursing.
1993;18(6):325-329.
Hurley A.C., Volicer B.J., Hanrahan P.A., Houde S., Volicer L. Assessment of discomfort in advanced Alzheimer’s patients.
Research in Nursing and Health. 1992;15(5):369-377.
Mobily P., Herr K.A. Pain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care
of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:455-475.
Puntillo K., Weiss S.J. Pain: Its mediators and associated morbidity in critically ill cardiovascular surgical patients. Nursing
Research. 1994;43(1):31-36.
Sherbourne C.D. Pain measures. In: Stewart A.L., Ware J.E.Jr., editors. Measuring functioning and well-being. Durham, NC:
Duke University Press; 1992:220-234.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The health-promoting lifestyle profile II. Omaha, NE: University of Nebraska at
Omaha, 1995.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The health-promoting lifestyle profile: Development and psychometric
characteristics. Nursing Research. 1987;36(2):76-81.
Controle de Convulsões − 1620
Referências Contendo Resultados:
Dilorio C., Faherty B., Manteuffel B. Learning needs of persons with epilepsy: A comparison of perceptions of persons with
epilepsy, nurses and physicians. Journal of Neuroscience Nursing. 1993;25(1):22-29.
Santilli N., editor. Managing seizure disorders: A handbook for health care professionals. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1996.
Controle de Náusea e Vômitos − 1618
Referências Contendo Resultados:
Brown J.K., Hogan C.M. Chemotherapy. In: Groenwald S.L., Frogge M.H., Goodman M., Yarbro C.H., editors. Cancer nursing:
Principles and practice. Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1990:230-283.
Engstrom C., Hernandez I., Haywood J., Lilenbaum R. The efficacy and cost effectiveness of new antiemetic guidelines.
Oncology Nursing Forum. 1999;26(9):1453-1458.
Houston D. Supportive therapies for câncer chemotherapy patients and the role of the oncology nurse. Cancer Nursing.
1997;20(6):409-413.
Nolte J.J., Berkery R., Pizzo B., Baltzer L., Grossano D., Lucarelli C.D., Kris M.G. Assuring the optimal use of serotonin
antagonist antiemetics: The process for development and implementation of institutional antiemetic guidelines at
Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. Journal of Clinical Oncology. 1998;16(2):771-778.
Rhodes V.A., McDaniel R.W., Simms S.G., Johnson M. Nurses’ perceptions of antiemetic effectiveness. Oncology Nursing
Forum. 1995;22(8):1243-1252.
Wickham R. Nausea and vomiting. In: Yarbro C.H., Frogge M.H., Goodman M., editors. Cancer symptom management.
Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1999:228-263.
Controle de Riscos Comunitário: doenças contagiosas − 2802
Referências Contendo Resultados:
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy people 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1991. (DHHS Pub No (PHS) 91-50012).
U.S. Preventive Services Task Force. Guide to clinical preventive services, 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
Veenema T.G., Toke J. Early detection and surveillance for biopreparedness and emerging infectious diseases. Online Journal
of Issues in Nursing. 11(1), 2006. Manuscript 2.
Controle de Riscos Comunitário: exposição ao chumbo − 2803
Referências Contendo Resultados:
Kincl L.D., Dietrich K.N., Bhattacharya A. Injury trends for adolescents with early childhood lead exposure. Journal of
Adolescent Health. 2006;39:604-606.
Morgan L. Children and lead: A model of care for community health providers. Family and Community Health.
1996;19(1):42-48.
Needleman H. Childhood lead poisoning: The promise and abandonment of primary prevention. American Journal of Public
Health. 1998;88(12):1871-1876.
Needleman H., Schell A., Bellinger D., Leviton A., Allred E. The long-term effects of exposure to low doses of lead in
childhood. The New England Journal of Medicine. 1990;22(2):83-90.
Rischitelli G., Nygren P., Biougatsos C., Feeman M., Helfand M. Screening for elevated lead levels in childhood and
pregnancy: An update summary of evidence for the US Preventive Services Task Force. Pediatrics. 2006;118(6):18671895.
Schwartz J. Societal benefits of reducing lead exposure. Environmental Research. 1994;66(1):105-124.
Shih R.A., Glass T.A., Bandeen-Roche K., Carlson M.C., Bolla K.I., Todd A.C., Schwartz B.S. Environmental lead exposure
and cognitive function in community-dwelling older adults. Neurology. 2006;67(9):1556-1562.
Controle de Riscos Comunitário: violência − 2805
Referências Contendo Resultados:
Bell C.C. Community violence: Causes, prevention, and intervention. Journal of the National Medical Association.
1997;89(10):657-662.
Campbell J., Landenburger K. Violence and human abuse. In: Stanhope M., Lancaster J., editors. Community and public health
nursing. 5th ed. St. Louis: Mosby; 2000:747-778.
Jones F.C. Community violence, children and youth: Considerations for programs, policy and nursing roles. Pediatric
Nursing. 1997;23(2):131-137.
Kroposki M., Alexander J. Measuring community health nursing outcomes. South Carolina Nurse. 1998;5(4):17-18.
Controle de Riscos Comunitário: doença crônica − 2801
Referências Contendo Resultados:
Clemen-Stone S., McGuire S.L., Eigsti D.G. Comprehensive community health nursing: Family, aggregate, and community
practice, 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Robinson K.L., Driedger M.S., Elliot S.J., Eyles J. Understanding facilitators of and barriers to health promotion practice.
Health Promotion Practice. 2006;7(4):467-476.
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
U.S. Preventive Services Task Force. Guide to clinical preventive services, 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
Controle de Riscos − 1902
Referências Contendo Resultados:
Hettler B. Wellness promotion and risk reduction on a university campus. In: Faber M., Reinhardt A., editors. Promoting
health through risk reduction. New York: Macmillan, 1982.
Nease R. Risk attitudes in gambles involving length of life: Aspirations, variations, and ruminations. Medical Decision
Making. 1994;14(2):210-213.
Perez-Stable E., Marin G., Marin B. Behavioral risk factors: A comparison of Latinos and non-Latino whites in San Francisco.
American Journal of Public Health. 1994;84(6):971-976.
Rost K., Burnam M., Smith G. Development of screeners for depressive disorders and substance abuse history. Medical Care.
1993;31(3):189-200.
Ryan P. Altered health maintenance. In: Thompston J.M., et al, editors. Mosby’s clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby;
1983:1425-1427.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Tandy L., Malan S. Impaired swallowing. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:158-171.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: câncer − 1917
Referências Contendo Resultados:
American Nurses Association. Clinicians handbook of preventive services. Waldorf, MD: American Nurses Publishing, 1994.
Machia J. Breast câncer: Risk, prevention, & tamoxifen. American Journal of Nursing. 2001;101(4):26-36.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
U.S. Preventive Services Task Force. Guide to clinical preventive services, 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
Controle de Riscos: deficiência auditiva − 1915
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: deficiência visual − 1916
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Cataract Management Guideline Panel. Cataracts in adults: Management of functional impairment. Rockville, MD: U.S.
Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for Health Care Policy and Research, 1993.
Clinical practice guideline No. 4 (AHCPR Publication No. 93-0542)
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: doenças sexualmente transmissíveis (DST) − 1905
Referências Contendo Resultados:
Card J.J., editor. Handbook of adolescent sexuality and pregnancy: Research and evaluation instruments. Thousand Oaks,
CA: Sage, 1993.
Marston C., King E. Factors that shape young people’s sexual behaviour: A systematic review. Lancet. 2006;386:1581-1586.
Miller K.E., Graves J.C. Update on the prevention and treatment of sexually transmitted diseases. American Family Physician.
2000;61(2):379-386.
Panel on Clinical Practices for Treatment of HIV Infection. Guidelines for the use of antiretroviral agents in HIVinfected
adults and adolescents. Washington, D.C.: U.S: Department of Health and Human Services, 2002.
Rotheram-Borus M.J., Reid M.A., Rosario M. Factors mediating changes in sexual HIV risk behaviors among gay and
bisexual male adolescents. American Journal of Public Health. 1994;84(12):1938-1946.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: exposição ao sol − 1925
Referências Contendo Resultados:
Castanedo-Cazares J.P., Lepe V., Torres-Alvarez B., Moncada B.. A simple measure for applying sunscreen while on holidays.
Dermatology Online Journal. 2003;9(3):23. Retrieved September 20, 2005, from
http://dermatology.cdlib.org/93/letters/sunscreen/castanedo.html
Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for school programs to prevent skin câncer. MMWR Morbidity and
Mortality Reports: Recommendations and Reports. April 26, 2002;51(RR04):1-15. Retrieved September 20, 2005, from
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr5104a1.htm.
Geller A., Rutsch L., Kenausis K., Zhang Z. Evaluation of the SunWise school program. Journal of School Nursing.
2003;19(2):93-99.
Hatmaker G. Development of a skin câncer prevention program. Journal of School Nursing. 2003;19(2):89-92.
Livingston P.M., White V., Hayman J., Dobbinson S. Sun exposure and sun protection behaviours among Australian
adolescents: Trends over time. Preventive Medicine. 2003;37:577-584.
Scarlett W.L. Ultraviolet radiation: Sun exposure, tanning beds, and vitamin D levels. Journal of the American Osteopathic
Association. 2003;103(8):371-375.
Controle de Riscos: gravidez não planejada − 1907
Referências Contendo Resultados:
Card J.J., editor. Handbook of adolescent sexuality and pregnancy: Research and evaluation instruments. Thousand Oaks,
CA: Sage, 1993.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: hipertermia − 1922
Referências Contendo Resultados:
Ballester J.M., Harchelroad F.P. Hyperthermia: How to recognize and prevent heat-related illnesses. Geriatrics.
1999;54(7):20-24.
DeVaul R. Heat stress precautions. Occupational Health & Safety. 2003;72(5):86-88.
Elliott F. Take stock to stop heat stress. Occupational Health & Safety. 2006;75(5):98-99.
McLaren C., Null J., Quinn J. Heat stress from enclosed vehicles: Moderate ambient temperatures cause significant
temperature rise in enclosed vehicles. Pediatrics. 2005;116:109-112.
Nixdorf-Miller A., Hunsaker D.M., Hunsaker J.C.III. Hypothermia and hyperthermia medicolegal investigation of morbidity
and mortality from exposure to environmental temperature extremes. Archives of Pathologic Laboratory Medicine.
2006;130(9):1297-1304.
Potter P.A., Perry A.G. Vital signs. Basic nursing. 5th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Wood L. Heat resistant: How to identify the rationale with which to support the frequency and type of health monitoring of
employees, in relation to heat exposure in their working roles. Occupational Health. 2004;56(7):25-30.
Controle de Riscos: hipotermia − 1923
Referências Contendo Resultados:
Cuddy M. The effects of drugs on thermoregulation. Advanced Practice in Acute Clinical Care. 2004;15(2):238-253.
Elliott F. Do the prep work. Occupational Health & Safety. 2005;74(11):68. 70.
Keresztes P.A., Brick K. Therapeutic hypothermia after cardiac arrest. Dimensions of Critical Care Nursing. 2006;25(2):71-76.
Neno R. Hypothermia: Assessment, treatment and prevention. Nursing Standard. 2005;19(20):47-52.
Nixdorf-Miller A., Hunsaker D.M., Hunsaker J.C.III. Hypothermia and hyperthermia medicolegal investigation of morbidity
and mortality from exposure to environmental temperature extremes. Archives of Pathologic Laboratory Medicine.
2006;130(9):1297-1304.
Potter P.A., Perry A.G. Vital signs. Basic nursing. 5th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Controle de Riscos: processo infeccioso − 1924
Referências Contendo Resultados:
Carruthers S. The ins and outs of injection in Western Australia. Journal of Substance Use. 2003;8:11-18.
Grundmann H., Aires-de-Sousa M., Boyce J., Tiemersma E. Emergence and resurgence of methicillin-resistant Staphylococcus
aureus as a public-health threat. Lancet. 2006;368:874-885.
Krein S.L., Olmsted R.N., Hofer T.P., Kowalski C., Forman J., Banaszak J., Saint S. Translating infection prevention evidence
into practice using quantitative and qualitative research. American Journal of Infection Control. 2006;34:507-512.
Nichol K.L., Treanor J.J. Vaccines for seasonal and pandemic influenza. Journal of Infectious Diseases. 2006;194(Suppl.
2):S111-S118.
Veenema T.G., Toke J. Early detection and surveillance for biopreparedness and emerging infectious diseases. Online Journal
of Issues in Nursing. 11(1), 2006. Manuscript 2.
Controle de Riscos: saúde cardiovascular − 1914
Referências Contendo Resultados:
Gomel M., Oldenburg B., Simpson J.M., Owen N. Work-site cardiovascular risk reduction: Arandomized trial of health risk
assessment, education, counseling, and incentives. American Journal of Public Health. 1993;83(9):1231-1238.
Wenger N.K., Froelicher E.S., Smith L.K., et al. Cardiac rehabilitation Clinical practice guideline No. 17 (AHCPR Publication
No. 96-0672). Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for
Health Care Policy and Research and the National Heart, Lung, and Blood Institute, 1995.
Winkleby M.A., Flora J.A., Kraemer H.C. A community-based heart disease intervention: Predictors of change. American
Journal of Public Health. 1994;84(5):767-771.
Controle de Riscos: uso de álcool − 1903
Referências Contendo Resultados:
MacNeil G. A short-form scale to measure alcohol abuse. Research on Social Work Practice. 1991;1(1):68-75.
McCuster J., Stoddard A.M., Zapka J.G., Lewis B.F. Behavioral outcomes of AIDS educational interventions for drug users in
short term treatment. American Journal of Public Health. 1993;83(10):1463-1466.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabek E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Talashek M.L., Gerace L.M., Starr K.L. The substance abuse pandemic: Determinants to guide interventions. Public Health
Nursing. 1994;11(2):131-139.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Controle de Riscos: uso de drogas − 1904
Referências Contendo Resultados:
Brown N.K. Clinical judgments of high-risk behavior during recovery. Journal of Psychoactive Drugs. 2000;32(3):299-304.
McCuster J., Stoddard A.M., Zapka J.G., Lewis B.F. Behavioral outcomes of AIDS educational interventions for drug users in
short term treatment. American Journal of Public Health. 1993;83(10):1463-1466.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabek E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Skinner H.A. The drug abuse screening test. Addictive Behaviors. 1982;7(4):363-371.
Talashek M.L., Gerace L.M., Starr K.L. The substance abuse pandemic: Determinants to guide interventions. Public Health
Nursing. 1994;11(2):131-139.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Weitzel E.A. Risk for poisoning: Drug toxicity. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:34-46.
Controle de Riscos: uso de tabaco − 1906
Referências Contendo Resultados:
Fagerstrom K.O. Measuring degree of physical dependence in tobacco smoking with reference to individualization of
treatment. Addiction Behavior. 1978;3:235-241.
Hirdes J.P., Maxwell M.A. Smoking cessation and quality of life outcomes among older adults in the Campbell’s survey on
well-being. Canadian Journal of Public Health. 1994;85(2):99-102.
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
Sussman S., Dent C.W., Stacy A.W., Sun P., Craig S., Simon T.R., Burton D., Flay B.R. Project towards no tobacco use: 1-year
behavioral outcomes. American Journal of Public Health. 1993;83(9):1245-1250.
Talashek M.L., Gerace L.M., Starr K.L. The substance abuse pandemic: Determinants to guide interventions. Public Health
Nursing. 1994;11(2):131-139.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington: DC: Government Printing Office, 1998.
U.S. Department of Health and Human Services. Smoking cessation. Rockville, MD: Public Health Service Agency for Health
Care Policy and Research, 1996. (AHCPR Publication No. 96-0692).
Winsor R.A., Lowe J.B., Perkins L.L., Smith-Yoder D., Artz L., Crawford M., Amburgy K., Boyd N.R. Health education for
pregnant smokers: Its behavioral impact and cost benefit. American Journal of Public Health. 1993;83(2):201-206.
Controle de Sintomas − 1608
Referências Contendo Resultados:
Coleman C.L., Holzemer W.L., Eller L.S., Corless I., Reynolds N., Nokes K.M., Kemppainen J.K., Dole P., Kirksey K., Seficik
L., Nicholas P., Hamilton M.J. Gender differences in use of prayer as a self-care strategy for managing symptoms in
African Americans living with HIV/AIDS. Journal of the Association of Nurses in AIDS Care. 2006;17(4):16-23.
Hegyvary S.T.. Patient care outcomes related to management of symptoms. Fitzpatrick J.J., Stevenson J.S., editors. Annual
review of nursing research. Vol. 11. New York: Springer, 1993:145-168.
Kercsmar C.M., Dearborn D.G., Schluchter M., Xue L., Kirchner H.L., Sobolewski J., Greenberg S.J., Vesper S.J., Allan T.
Reduction in asthma morbidity in children as a result of home remediation aimed at moisture sources. Environmental
Health Perspectives. 2006;114(10):1574-1580.
Kim S.H., Oh E.G., Lee W.H. Symptom experience, psychological distress, and quality of life in Korean patients with liver
cirrhosis: A cross-sectional survey. International Journal of Nursing Studies. 2006;43(8):1047-1056.
McCorkle R., Benoliel J.Q. Symptom distress, current concerns, and mood disturbances after diagnosis of life-threatening
disease. Social Science Medicine. 1983;17(7):431-438.
McCorkle R., Young K. Development of a symptom distress scale. Cancer Nursing. 1978;1(5):373-378.
Segrin T., Dorros S.M., Meek P., Lopez A.M. Depression and anxiety in women with breast câncer and their partners. Nursing
Research. 2007;56(1):44-53.
Sherbourne C.D., Allen H.M., Kamberg C.J., Wells K.B. Physical/psychophysiological symptoms measure. In: Stewart A.L.,
Ware J.E.Jr., editors. Measuring functioning and well-being. Durham, NC: Duke University Press; 1992:261-272.
Strauss A.L., Corbin J., Fagerhaugh S., Glaser B.G., Maines D., Suczek B., Wiener C.L. Symptom control. In Chronic illness
and the quality of life, 2nd ed., St. Louis: Mosby; 1984:49-59.
White M.A., Grilo C.M. Symptom severity in obese women with binge eating disorder as a function of smoking history.
International Journal of Eating Disorders. 2007;40(1):77-81.
Williams P.D., Piamjariyakul U., Ducey K., Badura J., Boltz K.D., Olberding K., Wingate A., Williams A.R. Cancer treatment,
symptom monitoring, and self-care in adults: Pilot study. Cancer Nursing. 2006;29(5):347-355.
Crenças de saúde − 1700
Referências Contendo Resultados:
Champion V.L. Instrument refinement for breast câncer screening behaviors. Nursing Research. 1993;42(3):139-143.
Clarke V.A., Lovegrove H., Williams A., Machperson M. Journal of Behavioral Medicine. 2000;23(4):367-376.
Gillis A.J. Determinants of health promoting lifestyle: An integrative review. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(3):345353.
Glick O.J., Ressler C. Altered health maintenance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:6-22.
Hayes D., Ross C. Concern with appearance, health beliefs, and eating habits. Journal of Health and Social Behavior.
1987;28(6):120-130.
Kim K.K., Horan M.L., Gendler P., Patel M.K. Development and evaluation of the osteoporosis health belief scale. Research in
Nursing & Health. 1991;14(2):155-163.
Robertson D., Keller C. Relationships among health beliefs, self-efficacy, and exercise adherence in patients with coronary
artery disease. Heart & Lung. 1992;21(1):56-63.
Thompson J., McFarland G.K., Hirsch J.E. Mosby’s clinical nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Crenças de saúde: percepção da capacidade de desempenho − 1701
Referências Contendo Resultados:
Bauer M.S., Williford W.O., McBride L., McBride K., Shea N.M. Perceived barriers to health care access in a treated
population. International Journal of Psychiatry in Medicine. 2005;35(1):13-26.
Calfee C.S., Katz P.P., Yelin E.H., Iribarren C., Eisner M.D. The influence of perceived control of asthma on health outcomes.
Chest. 2007;130:1312-1318.
Champion V.L. Instrument refinement for breast câncer screening behaviors. Nursing Research. 1993;42(3):139-143.
Clarke V.A., Lovegrove H., Williams A., Machperson M. Journal of Behavioral Medicine. 2000;23(4):367-376.
De Weerdt I., Visser A., Van der Veen E. Attitude behavior theories and diabetes education programs. Patient Education and
Counseling. 1989;14:3-19.
Hayes D., Ross C. Concern with appearance, health beliefs, and eating habits. Journal of Health and Social Behavior.
1987;28(6):120-130.
Jemmot L., Jemmot J. Increasing condom-use intentions among sexually active black adolescent women. Nursing Research.
1992;41(5):273-278.
Jensen K., Banwart L., Venhaus R., Popkess-Vawter S., Perkins S.B. Advanced rehabilitation nursing care of coronary
angioplasty patients using self-efficacy theory. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(6):926-931.
Kim K.K., Horan M.L., Gendler P., Patel M.K. Development and evaluation of the Osteoporosis Health Belief Scale. Research
in Nursing & Health. 1991;14(2):155-163.
Lowe N.K. Maternal confidence for labor: Development of the Childbirth Self-Efficacy Inventory. Research in Nursing &
Health. 1993;16(2):141-149.
Robertson D., Keller C. Relationships among health beliefs, self-efficacy, and exercise adherence in patients with coronary
artery disease. Heart & Lung. 1992;21(1):56-63.
Smith M.S., Wallston K.A., Smith C.A. The development and validation of the Perceived Health Competence Scale. Health
Education Research. 1995;10(1):51-64.
Crenças de saúde: percepção de ameaça − 1704
Referências Contendo Resultados:
Champion V.L. Instrument refinement for breast câncer screening behaviors. Nursing Research. 1993;42(3):139-143.
Calnan M., Moss S. The health belief model and compliance with education given at a class in breast selfexamination.
Journal of Health and Social Behavior. 1984;25(2):198-210.
Clarke V.A., Lovegrove H., Williams A., Machperson M. Journal of Behavioral Medicine. 2000;23(4):367-376.
De Weerdt I., Visser A., Van Der Veen E. Attitude behavior theories and diabetes education programs. Patient Education and
Counseling. 1989;14:3-19.
Dunn S., Beeney L., Hoskins P., Turtle J. Knowledge and attitude change as predictors of metabolic improvement in diabetes
education. Social Science and Medicine. 1990;31(10):1135-1141.
Kim K.K., Horan M.L., Gendler P., Patel M.K. Development and evaluation of the osteoporosis health belief scale. Research in
Nursing & Health. 1991;14(2):155-163.
Robertson D., Keller C. Relationships among health beliefs, self-efficacy, and exercise adherence in patients with coronary
artery disease. Heart & Lung. 1992;21(1):56-63.
Thompson J., McFarland G., Hirsch J. Mosby’s clinical nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Crenças de saúde: percepção de controle − 1702
Referências Contendo Resultados:
Calnan M., Moss S. The Health Belief Model and compliance with education given at a class in breast selfexamination.
Journal of Health and Social Behavior. 1984;25(2):198-210.
+Champion V.L. Instrument refinement for breast câncer screening behaviors. Nursing Research. 1993;42(3):139-143.
Clarke V.A., Lovegrove H., Williams A., Machperson M. Journal of Behavioral Medicine. 2000;23(4):367-376.
Gillis A.J. Determinants of health promoting lifestyle: An integrative review. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(3):345353.
Hayes D., Ross C. Concern with appearance, health beliefs, and eating habits. Journal of Health and Social Behavior.
1987;28(6):120-130.
+Wallston K.A., Wallston B.S.. Health Locus of Control Scales. Lefcourt H., editor. Research with the locus of control construct.
Vol. 1. New York: Academic Press, 1981:189-243.
+Wallston K.A., Wallston B.S., DeVellis R. Development of the Multidimensional Health Locus of Control (MHLC) Scales.
Health Education Monographs. 1978;6:160-170.
Crenças de saúde: percepção de recursos − 1703
Referências Contendo Resultados:
Becker H., Stuifbergen A.K., Sands D. Development of a scale to measure barriers to health promotion activities among
persons with disabilities. American Journal of Health Promotion. 1991;5(6):449-454.
Champion V.L. Instrument refinement for breast câncer screening behaviors. Nursing Research. 1993;42(3):139-143.
Clarke V.A., Lovegrove H., Williams A., Machperson M. Journal of Behavioral Medicine. 2000;23(4):367-376.
Gillis A.J. Determinants of health promoting lifestyle: An integrative review. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(3):345-
353.
Kim K.K., Horan M.L., Gendler P., Patel M.K. Development and evaluation of the osteoporosis health belief scale. Research in
Nursing & Health. 1991;14(2):155-163.
Robertson D., Keller C. Relationships among health beliefs, self-efficacy, and exercise adherence in patients with coronary
artery disease. Heart & Lung. 1992;21(1):56-63.
Crescimento − 0110
Referências Contendo Resultados:
Allen K.D., Warzak W.J., Greger N.G., Bernotas T.D., Huseman C.A. Psychosocial adjustment of children with isolated
growth hormone deficiency. Children’s Health Care. 1993;22(1):61-72.
Blinkin N.J., Yip R., Fleshood L., Trowbridge F.L. Birth weight and childhood growth. Pediatrics. 1988;82(6):828-834.
Georgieff M.K., Hoffman J.S., Pereira G.R., Bernbaum J., Hoffman-Williamson M. Effect of neonatal caloric deprivation on
head growth and 1-year developmental status in preterm infants. Journal of Pediatrics. 1985;107:581-587.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Jung E., Czajka-Narins D.M. Birth weight doubling and tripling times: An updated look at the effects of birth weight, sex,
race and type of feeding. The American Journal of Clinical Nutrition. 1985;42(8):182-189.
Sapala S. Pediatric management problems. Pediatric Nursing. 1994;20(1):54-55.
Tanner J.M., Davies P.S.W. Clinical longitudinal standards for height and height velocity for North American children. The
Journal of Pediatrics. 1985;107(3):317-329.
Criação de Filhos: desempenho dos pais − 2211
Referências Contendo Resultados:
Causby V., Nixon C., Bright J.M. Influences on adolescent mother-infant interactions. Adolescence. 1991;26(103):619-630.
Clarke M., Hornick J. The development of the Nurturance Inventory: An instrument for assessing parenting practices. Child
Psychiatry & Human Development. 1984;15(1):49-63.
Fulton A.M., Murphy K.R., Anderson S.L. Increasing adolescent mothers’ knowledge of child development: An intervention
program. Adolescence. 1991;26(101):73-81.
Greaves P., Glik D.C., Kronenfeld J.J., Jackson K. Determinants of controllable in-home child safety hazards. Health
Education Research. 1994;9(3):307-315.
Mercer R.T., Ferketich S.L. Predictors of maternal role competence by risk status. Nursing Research. 1994;43(1):38-43.
Ohashi J.P. Maternal role satisfaction: A new approach to assessing parenting. Scholarly Inquiry for Nursing Practice: An
International Journal. 1992;6(2):135-149.
Reece S.M. Stress and maternal adaptation in first-time mothers more than 35 years old. Applied Nursing Research.
1995;8(2):61-66.
Thompson P.J., Powell M.J., Patterson R.J., Ellerbee S.M. Adolescent parenting: Outcomes and maternal perceptions.
Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1995;24(8):713-718.
Criação de Filhos: segurança física da criança na primeira e segunda infância −
2901
Referências Contendo Resultados:
Bernardo L., Garnder J.J., Seibel K. Playground injuries in children: A review and Pennsylvania trauma center experience.
Journal of the Society of Pediatrics Nurses. 2001;6(1):11-20.
Gresham L.S., Zirkle D.L., Tolchin S., Jones C., Maroufi A., Miranda J. Partnering for injury prevention: Evaluation of a
curriculum-based intervention program among elementary school children. Journal of Pediatric Nursing. 2001;16(2):7987.
Hall-Long B.A., Schell K., Corrigan V. Youth safety education and injury prevention program. Pediatric Nursing.
2001;27(2):141-148.
Polivka B.J., Ryan-Wenger N. Health promotion and injury prevention behaviors of elementary school children. Pediatric
Nursing. 1999;25(2):127-134.
U.S. Consumer Product Safety Commission. Handbook for public playground safety. Washington, D.C.: Author, 1997.
Criação de Filhos: segurança física do adolescente − 2902
Referências Contendo Resultados:
Bernardo L., Garnder J.J., Seibel K. Playground injuries in children: A review and Pennsylvania trauma center experience.
Journal of the Society of Pediatrics Nurses. 2001;6(1):11-20.
Gresham L.S., Zirkle D.L., Tolchin S., Jones C., Maroufi A., Miranda J. Partnering for injury prevention: Evaluation of a
curriculum-based intervention program among elementary school children. Journal of Pediatric Nursing. 2001;16(2):7987.
Hall-Long B.A., Schell K., Corrigan V. Youth safety education and injury prevention program. Pediatric Nursing.
2001;27(2):141-148.
Polivka B.J., Ryan-Wenger N. Health promotion and injury prevention behaviors of elementary school children. Pediatric
Nursing. 1999;25(2):127-134.
Criação de Filhos: segurança física do bebê − 2900
Referências Contendo Resultados:
Kendrick D., Marsh P. Babywalkers: Prevalence of use and relationship with other safety practices. Injury Prevention.
1998;4(4):295-298.
Kotch J., Dufort V.M., Stewart P., Fieberg J., McMurray M., O’Brien S., Ngui E.M., Brennan M. Injuries among children in
home and out-of-home care. Injury Prevention. 1997;3(4):267-271.
McBrien M. Regency home care pediatric checklist. Home Care Manager. 1997;1(2):17.
Murphy J. Pediatric occupant care safety: Clinical implications based on recent literature. Pediatric Nursing. 1999;25(2):137144. 147-148.
O-Dea T., Saly G., Holte J. Safety investigation: Interaction of infant radiant warmers and bilirubin phototherapy lights in
the regulation of temperature of newborn infants. Biomedical Instrument Technology. 1998;32(4):355-369.
Showers J. “Don’t shake the baby”: The effectiveness of a prevention program. Child Abuse & Neglect. 1992;16(1):11-18.
Thompson R., Emslie A. Young children and the risk of accidental injury: Running an audit at nine months. Community
Practitioner. 2000;73(10):799-800.
U.S. Consumer Product Safety Commission. Handbook for public playground safety. Washington, D.C.: Author, 1997.
Wong D., Hockenberry-Eaton M., Wilson D., Winkelstein M.L., Schwartz P. Wong’s essentials of pediatric nursing (6th ed).
St. Louis: Mosby, 2001.
Criação de Filhos: segurança psicossocial − 1901
Referências Contendo Resultados:
Glick D., Kronenfeld J., Jackson K. Safety behaviors among parents of preschoolers. Health Values. 1993;17(1):18-27.
Howell J.C., Lynch J.P. Youth gangs in schools. In YGS Bulletin. Washington, DC: U.S. Department of Justice, Office of
Justice Programs, Office of Juvenile Justice and Delinquency Prevention; 2000.
Jackson C., Foshee V.A. Violence-related behaviors of adolescents: Relations with responsive and demanding parenting.
Journal of Adolescent Research. 1998;13(3):343-359.
Jensen L.R., Williams S.D., Thurman D.J., Keller P.A. Submersion injuries for children less than 5 years in urban Utah.
Western Journal of Medicine. 1992;157(6):641-644.
Quan L., Gore E.J., Wentz K., Allen J., Novack A.H. Ten year study of pediatric drownings and near-drownings in King
County, Washington: Lessons in injury prevention. Pediatrics. 1989;83(6):1035-1040.
Rosenthal D.A., Feldman S.S., Edwards D. Mum’s the word: Mother’s perspectives on communication about sexuality with
adolescents. Journal of Adolescence. 1998;21(6):727-743.
Walker M., Schmidt L., Lunghofer L. Youth gangs. In: Singer M.I., Singer L.T., Anglin T.M., editors. Handbook for screening
adolescents at psychosocial risk. New York: Lexington Books; 1993:504-522.
Cuidado com o Lado Afetado − 0918
Referências Contendo Resultados:
Duncan P.W., Zorowitz R., Bates B., Choi J.Y., Glasberg J.J., Graham G.D., Katz R.C., Lamberty K., Reker D. Management of
adult stroke rehabilitation care: A clinical practice guideline. Stroke. 2005;36(9):e100-e143.
Intercollegiate Stroke Working Party. National clinical guidelines for stroke, 2nd ed. London: Clinical Effectiveness and
Evaluation Unit of the Royal College of Physicians, 2004.
Punt T.D., Riddoch M.J. Motor neglect: Implications for movement and rehabilitation following stroke. Disability and
Rehabilitation. 2006;28(13-14):857-864.
Slater D.I., Curtin S., Johns J.S., Schmidt C., Tipton J.L., Newbury R.E. Middle cerebral artery stroke. Retrieved January 22,
2007, from http://www.emedicine.com/pmr/topic77.htm, 2006.
Perennou D.A., Leblond C., Amblard B., Micallef J.P., Herisson C., Pelissier Y. Transcutaneous electric nerve stimulation
reduces neglect-related postural instability after stroke. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 2001;82:440448.
Ringman J.M., Saver J.L., Woolson R.F., Clarke W.R., Adams H.P. Frequency, risk factors, anatomy, and course of unilateral
neglect in an acute stroke cohort. Neurology. 2004;63:468-474.
Weitzel E.A. Unilateral neglect. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnosis, outcomes, and interventions. St Louis: Mosby; 2001:492-502.
D
Desempenho da Mecânica Corporal − 1616
Referências Contendo Resultados:
Chan D., Laporte D.M., Sveistrup H. Rising from sitting in elderly people, Part 2: Strategies to facilitate rising. British Journal
of Occupational Therapy. 1999;62(2):64-68.
Laporte D.M., Chan D., Sveistrup H. Rising from sitting in elderly people, Part 1: Implications of biomechanics and
physiology. British Journal of Occupational Therapy. 1999;62(1):36-42.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Desempenho do Cuidador: cuidados diretos − 2205
Referências Contendo Resultados:
Given B.A., Kozachik S.L., Collins C.E., DeVoss D.N., Given C.W. Caregiver role strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy
M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.
Louis: Mosby; 2001:679-695.
Given B.A., Given C.W. Family caregiving for the elderly. Annual Review of Nursing Research. 1991;9:77-101.
Oberst M.T., Thomas S.E., Gass K.A., Ward S.E. Caregiving demands and appraisal of stress among family caregivers. Cancer
Nursing. 1989;12(4):209-215.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Pierson M.A., Irons K. Identification of a cluster of nursing diagnoses for a caregiver support group. Nursing Diagnosis.
1992;3(1):36-41.
Printz-Feddersen V. Group process effect on caregiver burden. Journal of Neuroscience Nursing. 1990;22(3):164-168.
Thomas V.M., Ellison K., Howell E.V., Winters K. Caring for the person receiving ventilatory support at home: Caregivers’
needs and involvement. Heart & Lung. 1992;21(2):180-186.
Vermooij-Dassen M.J.F.J. Dementia and home care: Determinants of the sense of competence of primary caregivers and the
effect of professionally guided caregiver support. Lisse, The Netherlands: Swets & Seitliger, 1993. (in Dutch).
Wallhagen M.I., Kagan S.H. Staying within bounds: Perceived control and the experience of elderly caregivers. Journal of
Aging Studies. 1993;7(2):197-213.
Desempenho do Cuidador: cuidados indiretos − 2206
Referências Contendo Resultados:
Bowers B.J. Intergenerational caregiving: Adult caregivers and their aging parents. Advances in Nursing Science.
1987;9(2):20-31.
Given B.A., Kozachik S.L., Collins C.E., DeVoss D.N., Given C.W. Caregiver role strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy
M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.
Louis: Mosby; 2001:679-695.
Given B.A., Given C.W. Family caregiving for the elderly. Annual Review of Nursing Research. 1991;9:77-101.
Oberst M.T., Thomas S.E., Gass K.A., Ward S.E. Caregiving demands and appraisal of stress among family caregivers. Cancer
Nursing. 1989;12(4):209-215.
Pierson M.A., Irons K. Identification of a cluster of nursing diagnoses for a caregiver support group. Nursing Diagnosis.
1992;3(1):36-41.
Printz-Feddersen V. Group process effect on caregiver burden. Journal of Neuroscience Nursing. 1990;22(3):164-168.
Thomas V.M., Ellison K., Howell E.V., Winters K. Caring for the person receiving ventilatory support at home: Caregivers’
needs and involvement. Heart & Lung. 1992;21(2):180-186.
Vermooij-Dassen M.J.F.J. Dementia and home care: Determinants of the sense of competence of primary caregivers and the
effect of professionally guided caregiver support. Lisse, The Netherlands: Swets & Seitliger, 1993. (in Dutch).
Wallhagen M.I., Kagan S.H. Staying within bounds: Perceived control and the experience of elderly caregivers. Journal of
Aging Studies. 1993;7(2):197-213.
Desempenho do Papel − 1501
Referências Contendo Resultados:
Knutson A.L. The individual, society, and health behavior. New York: Sage, 1965.
Moorhead S.A. Role supplementation. In: Bulechek G.M., McCloskey J.C., editors. Nursing interventions: Treatments for nursing
diagnoses. Philadelphia: W.B. Saunders; 1985:152-159.
Weissman M.M., Bothwell S. Assessment of social adjustment by patient self-report. Archives of General Psychiatry.
1976;33(9):1111-1115.
Desempenho na Transferência − 0210
Referências Contendo Resultados:
+ Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY: University at Buffalo, 1997. (including the FIM™
instrument), (version 5.1)
Kane R.L., Kane R.A. Assessing older persons: Measures, meaning, and practical applications. New York: Oxford University
Press, 2000.
Mikulic M.A., Griffith E.R., Jebsen R.H. Clinical application of a standardized mobility test. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1976;57(3):143-146.
Desenvolvimento: adulto de meia-idade − 0122
Referências Contendo Resultados:
Hartman-Stein P.E., Potkanowicz E.S. Behavioral determinants of healthy aging: Good news for the baby boomer
generation. Online Journal of Issues in Nursing. 2003;8(2):6.
Isaacowitz D.M., Vaillant G.E., Seligman M.E.P. Strengths and satisfaction across the adult lifespan. International Journal of
Aging & Human Development. 2003;57(2):181-201.
Newman R.S., German D.J. Life span effects of lexical factors on oral naming. Language & Speech. 2005;48(Part 2):123-156.
Papalia D.E., Olds S.W., Feldman R.D. Human development, 10th ed. New York: McGraw Hill, 2007.
Skultety K.M., Whitbourne S.K. Gender differences in identity processes and self-esteem in middle and later adulthood.
Journal of Women & Aging. 2004;16(1/2):175-188.
Desenvolvimento: adulto jovem − 0123
Referências Contendo Resultados:
Andreoletti C., Weratti B.W., Lachan M.E. Age differences in the relationship between anxiety and recall. Aging & Mental
Health. 2006;10(3):265-271.
Isaacowitz D.M., Vaillant G.E., Seligman M.E.P. Strengths and satisfaction across the adult lifespan. International Journal of
Aging & Human Development. 2003;57(2):181-201.
McLaren L., Kuh D., Hardy R., Gauvin L. Positive and negative body-related comments and their relationship with body
dissatisfaction in middle-aged women. Psychology & Health. 2004;19(2):261-272.
Newman R.S., German D.J. Life span effects of lexical factors on oral naming. Language & Speech. 2005;48(Part 2):123-156.
Papalia D.E., Olds S.W., Feldman R.D. Human development, 10th ed. New York: McGraw Hill, 2007.
Desenvolvimento: adulto na terceira idade − 0121
Referências Contendo Resultados:
Andreoletti C., Weratti B.W., Lachan M.E. Age differences in the relationship between anxiety and recall. Aging & Mental
Health. 2006;10(3):265-271.
Eva K.W. Stemming the tide: Cognitive aging theories and their implications for continuing education in the health
professions. Journal of Continuing Education in the Health. 2003;23(3):133-140.
Isaacowitz D.M., Vaillant G.E., Seligman M.E.P. Strengths and satisfaction across the adult lifespan. International Journal of
Aging & Human Development. 2003;57(2):181-201.
Newman R.S., German D.J. Life span effects of lexical factors on oral naming. Language & Speech. 2005;48(Part 2):123-156.
Papalia D.E., Olds S.W., Feldman R.D. Human development, 10th ed. New York: McGraw Hill, 2007.
Skultety K.M., Whitbourne S.K. Gender differences in identity processes and self-esteem in middle and later adulthood.
Journal of Women & Aging. 2004;16(1/2):175-188.
Spira M. Mapping your future—A proactive approach to aging. Journal of Gerontological Social Work. 2006;47(1/2):71-87.
Troyer A.K., Hafliger A., Cadieux M.J., Craik F.I.M. Name and face learning in older adults effects of level of processing,
self-generation, and intention to learn. Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences & Social Sciences.
2006;61B(2):67-74.
Valentjin S.A., van Boxtel M.P., van Hooren S.A., Bosma H., Beckers H.J., Ponds R.W., Jolles J. Change in sensory
functioning predicts change in cognitive functioning: Results from a 6-year follow-up in the Maastricht aging study.
Journal of the American Geriatrics Society. 2005;53(3):374-380.
Desenvolvimento Infantil: adolescência − 0109
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Krueger D.W. Body self. Development, psychopathologies, and psychoanalytic significance. Psychoanalytic Study of the Child.
2001;56:238-259.
Mitchell J.J. Adolescent vulnerability: A sympathetic look at the frailties and limitations of youth. Calgary, Alberta, Canada:
Detselig Enterprises Ltd, 1996.
Desenvolvimento Infantil: 2 anos − 0104
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Bricker D., editor. Assessment, evaluation, and programming system for infants and children, 2nd ed., Baltimore: Paul H.
Brookes Publishing, 2002.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Provost B., Crowe T.K., McClain C. Concurrent validity of the Bayley Scales of Infant Development II Motor Scale and the
Peabody Developmental Motor Scales in two-year-old children. Physical & Occupational Therapy in Pediatrics.
2000;20(1):5-18.
Rossetti L.M. Infant-toddler assessment: An interdisciplinary approach. Boston: Little, Brown & Company, 1990.
Vaivre-Douret L., Burnod Y. Development of a global motor rating scale for young children (0-4 years) including eye-hand
grip coordination. Child Care Health & Development. 2001;27(6):515-534.
Desenvolvimento Infantil: 3 anos − 0105
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Bricker D., editor. Assessment, evaluation, and programming system for infants and children, 2nd ed., Baltimore: Paul H.
Brookes Publishing, 2002.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hemgren E., Persson K. Amodel for combined assessment of motor performance and behaviour in 3-year-old children.
Upsala Journal of Medical Sciences. 1999;104(1):49-85.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Vaivre-Douret L., Burnod Y. Development of a global motor rating scale for young children (0-4 years) including eye-hand
grip coordination. Child Care Health & Development. 2001;27(6):515-534.
Desenvolvimento Infantil: 4 anos − 0106
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Vaivre-Douret L., Burnod Y. Development of a global motor rating scale for young children (0-4 years) including eye-hand
grip coordination. Child Care Health & Development. 2001;27(6):515-534.
Desenvolvimento Infantil: 5 anos − 0107
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Boucher B.H., Doescher S.M., Sugawara A.I. Preschool children’s motor development and self-concept. Perceptual & Motor
Skills. 1993;76(1):11-17.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Desenvolvimento Infantil: 1 mês − 0120
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Broome M.E., Rollins J.A., editors. Core curriculum for the nursing care of children and their families. Pitman, NJ: Anthony
J. Jannetti, 1999.
Darrah J., Redfern L., Maguire T.O., Beaulne A.P., Watt J. Intra-individual stability of rate of gross motor development in
full-term infants. Early Human Development. 1998;52(2):169-179.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Kimmel S.R., Quinn E.A., Phelps K.A. Assessing child development. Primary Care. 1994;21(4):673-692.
Piper M.C., Pinnell L.E., Darrah J., Maguire T., Byrne P.J. Construction and validation of the Alberta Infant Motor Scale
(AIMS). Canadian Journal of Public Health. 1992;83(Suppl. 2):S46-S50.
Trachtenbarg D.E., Golemon T.B. Care of the premature infant, Part 1: Monitoring growth and development. American
Family Physician. 1998;57(9):2123-2131.
Desenvolvimento Infantil: 2 meses − 0100
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Bricker D., editor. Assessment, evaluation, and programming system for infants and children, 2nd ed., Baltimore: Paul H.
Brookes Publishing, 2002.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Darrah J., Redfern L., Maguire T.O., Beaulne A.P., Watt J. Intra-individual stability of rate of gross motor development in
full-term infants. Early Human Development. 1998;52(2):169-179.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Desenvolvimento Infantil: 4 meses − 0101
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Desenvolvimento Infantil: 6 meses − 0102
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Bricker D., editor. Assessment, evaluation, and programming system for infants and children, 2nd ed., Baltimore: Paul H.
Brookes Publishing, 2002.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Rossetti L.M. Infant-toddler assessment: An interdisciplinary approach. Boston: Little, Brown & Company, 1990.
Desenvolvimento Infantil: 12 meses − 0103
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Bricker D., editor. Assessment, evaluation, and programming system for infants and children, 2nd ed., Baltimore: Paul H.
Brookes Publishing, 2002.
Cowen, P., & Van Hoozer, H. L. (under submission). Building blocks for healthy tots.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Rossetti L.M. Infant-toddler assessment: An interdisciplinary approach. Boston: Little, Brown & Company, 1990.
Santos D.C., Gabbard C., Goncalves V.M. Motor development during the first year: A comparative study. Journal of Genetic
Psychology. 2001;162(2):143-153.
Vaivre-Douret L., Burnod Y. Development of a global motor rating scale for young children (0-4 years) including eye-hand
grip coordination. Child Care Health & Development. 2001;27(6):515-534.
Desenvolvimento Infantil: segunda infância − 0108
Referências Contendo Resultados:
Berger K.S. The developing person through the life span, 5th ed. New York: Worth Publishers, 2001.
Green M., Palfrey J.S., editors. Bright futures: Guidelines for health supervision of infants, children and adolescents.
Arlington, VA: National Center for Education in Maternal and Child Health, 2002.
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Deslocamento Seguro − 1926
Referências Contendo Resultados:
Algase D.L., Beattie E.R.A., Song J.A., Milke D., Duffield C., Cowan B. Validation of the Algase Wandering Scale (Version 2)
in a cross cultural sample. Aging & Mental Health. 2004;8(2):133-142.
Algase D.L., Son G., Beattie E., Song J., Leitsch S., Yao L. The interrelatedness of wandering and wayfinding in a community
sample of persons with dementia. Dementia and Geriatric Cognitive Disorders. 2004;17(3):231-239.
Aud M.A. Dangerous wandering: Elopements of older adults with dementia from long-term care facilities. American Journal
of Alzheimer’s Disease and Other Dementias. 2004;19(6):361-368.
Kelley L.S., Buckwalter K.C., Maas M.L. Access to health care resources for family caregivers of elderly persons with
dementia. Nursing Outlook. 1999;47(1):8-14.
Kiely D.K., Morris J.N., Algase D.L. Resident characteristics associated with wandering in nursing homes. International
Journal of Geriatric Psychiatry. 2000;15(11):1013-1020.
Maas M., Reed D., Park M., Specht J., Schutte D., Kelley L., Buckwalter K., Tripp-Reimer T. Outcomes of family involvement
in care intervention for caregivers of individuals with dementia. Nursing Research. 2004;53(2):76-86.
Williams-Burgess C., Ugeriza D., Gabbai M. Agitation in older persons with dementia: A research synthesis. Online Journal of
Knowledge Synthesis for Nursing. 1996;E3(1):97.
Desmamando o Bebê − 1003
Referências Contendo Resultados:
Castiglia P.T. Weaning. Journal of Pediatric Health Care. 1992;6(1):38-39.
Hendricks K.M., Badruddin S.H. Weaning recommendations: The scientific basis. Nutrition Reviews. 1992;50(5):125-133.
Hervada A.R. Weaning: Historical perspectives, practical recommendations, and current controversies. Current Problems in
Pediatrics. 1992;22(5):223-241.
Huggins K., Ziedrich L. The nursing mother’s guide to weaning. Boston: The Harvard Common Press, 1994.
Kleinman R.E., editor. Pediatric nutrition handbook, 4th ed., Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics, 1998.
Lawrence R.A., Lawrence R.M. Breastfeeding: A guide for the medical profession, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Lewallen L.P., Dick M.J., Flowers J., Powell W., Zickefoose K.T., Wall Y.G., Price Z.M. Breastfeeding support and early
cessation. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing (JOGNN). 2006;35(2):166-172.
Riordan J., Auerbach K.G. Breastfeeding and human lactation, 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1999.
Rogers C.S., Morris S., Taper L.J. Weaning from the breast: Influences on maternal decisions. Pediatric Nursing.
1987;13(5):341-345.
Spangler A. Amy Spangler’s breastfeeding: A parent’s guide. Atlanta: Amy Spangler, 1992.
Walker C. When to wean: Whose advice do mothers find helpful? Health Visitor. 1995;68(3):109-111.
Detecção do Risco − 1908
Referências Contendo Resultados:
Bamberg R., Acton R.T., Goodson L., Go R., Struempler B., Roseman J.M. The effect of risk assessment in conjunction with
health promotion education on compliance with preventive behaviors. Journal of Allied Health. 1989;18(1):271-281.
+Hettler B. Wellness promotion and risk reduction on a university campus. In: Faber M., Reinhardt A., editors. Promoting
health through risk reduction. New York: Macmillan; 1982:207-238.
Sickle Cell Disease Guideline Panel. Sickle Cell Disease: Screening, diagnosis, management, and counseling in newborn and
infants. Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for Health Care
Policy and Research, 1993. Clinical practice guideline No. 6 (AHCPR Publication No. 93-0562)
Simons-Morton D.G., Mullen P.D., Mains D.A., Tabak E.R., Green L.W. Characteristics of controlled studies of patient
education and counseling for preventive health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992;19(2):174-204.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
Disposição do Cuidador para o Cuidado Domiciliar − 2202
Referências Contendo Resultados:
Axelrod J., Geismar L., Ross R. Families of chronically mentally ill patients: Their structure, coping resources, and tolerance
for deviant behavior. Health & Social Work. 1994;19(4):271-278.
Baginski Y. Roadblocks to home care. Continuing Care. 1994;13(8):16-18. 24, 28-29.
Bull M.J., Hansen H.E., Gross C.R. Differences in family caregiver outcomes by their level of involvement in discharge
planning. Applied Nursing Research. 2000;13(2):76-82.
Coppa C., Hepburn J., Strauss D., Yody B.B. Return to home after acquired brain injury: Is the family ready? Brain Injury
Source. 1999;3(2):18-20. 22.
Gennaro S., Bakewell-Sachs S. Discharge planning and home care for low-birth weight infants. NAACOGS Clinical Issues in
Perinatal & Womens Health Nursing. 1992;3(1):129-145.
Magilvy J.K., Lakomy J.M. Transitions of older adults to home care. Home Health Care Services Quarterly. 1991;12(4):59-70.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Scherbring M. Effect of caregiver perception of preparedness of burden in an oncology population. Oncology Nursing Forum.
2002;29(6):E70-E76.
Titler M.G., Pettit D.M. Discharge readiness assessment. Journal of Cardiovascular Nursing. 1995;9(4):64-74.
Dor: efeitos nocivos − 2101
Referências Contendo Resultados:
Howe C.J. A new standard of care for pediatric pain management. American Journal of Maternal Child Nursing.
1993;18(6):325-329.
Mobily P., Herr K.A. Pain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care
of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:455-475.
Puntillo K., Weiss S.J. Pain: Its mediators and associated mobility in critically ill cardiovascular surgical patients. Nursing
Research. 1994;43(1):31-36.
Sherbourne C.D. Pain measures. In: Stewart A.L., Ware J.E.Jr., editors. Measuring functioning and well-being. Durham, NC:
Duke University Press; 1992:220-234.
Von Korff M., Ormel J., Keefe F.J., Dworkin S.F. Grading the severity of chronic pain. Pain. 1992;50(2):133-149.
Dor: resposta psicológica adversa − 1306
Referências Contendo Resultados:
Copp L.A. The spectrum of suffering. American Journal of Nursing. 1974;74(3):491-495.
Kalfoss M.H. The assessment of psychological distress. Scandinavian Journal of Caring Science. 1992;6(1):23-28.
Price D.D., Harkins S.W. Psychophysical approaches to pain measurement and assessment. In: Turk D.C., Melzack R.,
editors. Handbook of pain assessment. New York: The Guilford Press; 1992:111-134.
Puntillo K.A., Wilkie D.J. Assessment of pain in the critically ill. In: Puntillo K.A., editor. Pain in the critically ill.
Gaithersburg, MD: Aspen; 1991:45-64.
E
Eficácia da Bomba Cardíaca – 0400
Referências Contendo Resultados:
Bumann R., Speltz M. Decreased cardiac output: A nursing diagnosis. Dimensions of Critical Care Nursing. 1989;8(1):6-15.
Dalton J. A descriptive study: Defining characteristics of the nursing diagnosis cardiac output, alterations in: Decreased.
Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1985;17(4):113-117.
Dougherty C. Decreased cardiac output: Validation of a nursing diagnosis. Dimensions of Critical Care Nursing. 1986;5(3):182188.
Dougherty C.M. Decreased cardiac output. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:285-297.
Futrell A. Decreased cardiac output: Case for a collaborative diagnosis. Dimensions of Critical Care Nursing. 1990;9(4):202209.
U.S. Department of Health and Human Services. Heart failure: Evaluation and care of patients with left-ventricular systolic
dysfunction. Rockville, MD: Public Health Service Agency for Health Care Policy and Research, 1994. (AHCPR
Publication No. 94-0612).
U.S. Department of Health and Human Services. Unstable angina: Diagnosis and management. Rockville, MD: Public Health
Service Agency for Health Care Policy and Research, 1994. (AHCPR Publication No 94-0602).
Eliminação Intestinal – 0501
Referências Contendo Resultados:
Heading C. Factors affecting bowel functions. Nursing. 1987;3(21):773-783.
Hogstel M.O., Nelson M. Anticipation and early detection can reduce bowel elimination complications. Geriatric Nursing.
1992;13(1):28-33.
Lepshy M.S., Michael A. Chronic diarrhea: Evaluation and treatment. American Family Physician. 1993;48(8):1461-1466.
Loening-Baucke V. Management of chronic constipation in infants and toddlers. American Family Physician. 1994;46(2):397-
406.
McKenna S., Wallis M., Brannelly A., Cawood J. The nursing management of diarrhoea and constipation before and after the
implementation of a bowel management protocol. Australian Critical Care. 2001;14(1):10-16.
McLane A.M., McShane R.E. Constipation. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:220-226.
McShane R.E., McLane A.M. Constipation: Impact of etiological factors. Journal of Gerontological Nursing. 1988;14(4):31-34.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Wadle K.R. Diarrhea. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of
older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:227-237.
Eliminação Urinária – 0503
Referências Contendo Resultados:
Anonymous. In brief. Kegels hold up as urinary continence treatment. Harvard Women’s Health Watch. 2006;13(9):7.
Anonymous. Promoting urinary continence in older people. Nursing Older People. 2006;18(3):35-36.
Borello-France D.F., Zyczynski H.M., Downey P.A., Rause C.R., Wister J.A. Effect of pelvic-floor muscle exercise position on
continence and quality-of-life outcomes in women with stress urinary incontinence. Physical Therapy. 2006;86(7):974986.
Brundage D.J., Linton A.D. Age related changes in the genitourinary system. In Matteson M.A., McConnell E.S., Linton A.D.,
editors: Gerontological nursing: Concepts in practice, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 1997.
Burns P.A. A nurse led continence service reduced symptoms of incontinence, frequency, urgency, and nocturia. EvidenceBased Nursing. 2006;9(3):85.
Morton P.G. Health assessment in nursing. Springhouse, PA: Springhouse, 1989.
Palmer M.H., McCormick K.A., Langford A., Langlais J., Alvaran M. Continence outcomes: Documentation on medical
records in the nursing home environment. Journal of Nursing Care Quality. 1992;6(3):36-43.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Energia Psicomotora – 0006
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed., text revision. Washington,
DC: Author, 2000.
Lieberman H.R. Mental energy: Assessing the cognitive. Nutrition Reviews. 2006;64(7):57-59.
Enfrentamento Familiar – 2600
Referências Contendo Resultados:
Friedman M. An instrument to evaluate effectiveness in family functioning. Western Journal of Nursing Research.
1991;13(2):220-241.
Hymovich D.P. The Chronicity Impact and Coping Instrument: Parent Questionnaire. Nursing Research. 1983;32(5):275-281.
Lohan J.A., Murphy S.A. Family functioning and family typology after an adolescent or young adult’s sudden violent death.
Journal of Family Nursing. 2002;8(1):32-49.
McCubbin H.I. Family Coping Inventory. In: McCubbin H.I., Thomas A.I., editors. Family assessment: Research and practice.
Madison, WI: University of Wisconsin-Madison, 1987.
Ryan-Wenger N.M. Development and psychometric properties of the Schoolagers’ Coping Strategies Inventory. Nursing
Research. 1990;39(6):344-349.
Enfrentamento – 1302
Referências Contendo Resultados:
Baldree K., Murphy S., Powers M. Stress identification and coping patterns in patients on hemodialysis. Nursing Research.
1982;31(2):107-112.
Carver C.S. You want to measure coping but your protocol’s too long: Consider the Brief COPE. International Journal of
Behavioral Medicine. 1997;4:92-100.
Carver C.S., Scheier M.F., Weintraub J.K. Assessing coping strategies: A theoretically based approach. Journal of Personality
and Social Psychology. 1989;56(2):267-283.
Folkman S., Lazarus R., Gruen R., Delongis A. Appraisal, coping, health status, and psychological symptoms. Journal of
Personality and Social Psychology. 1986;50(3):571-579.
McHaffie H. The assessment of coping. Clinical Nursing Research. 1992;1(1):67-79.
Panzarine S. Coping: Conceptual and methodological issues. Advances in Nursing Science. 1985;7(4):49-57.
Stolley J.M. Ineffective individual coping. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:766-777.
Whiting G., Buckwalter K.C. Grieving. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors.
Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:631-650.
Envelhecimento Físico – 0113
Referências Contendo Resultados:
Bemben M.G., McCalip G.A. Strength and power relationships as a function of age. Journal of Strength & Conditioning
Research. 1999;13(4):330-338.
Kennedy-Malone L., Fletcher K.R., Plank L.M., editors. Management guidelines for gerontological nurse practitioners.
Philadelphia: F.A. Davis, 2000:3-24, 536-553
McWhorter J.W., Schuerman S.E. Balance and aging. Orthopaedic Physical Therapy Clinics of North America. 2002;11(1):111-
130.
Rice F.P. Human development: A life-span approach. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2001.
Schuster C., Ashburn S. The process of human development: A holistic approach, 3rd ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1992.
Wong A.M., Lin Y., Chou S., Tang F., Wong P. Coordination exercise and postural stability in elderly people: Effect of Tai
Chi Chuan. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 2001;82(5):608-612.
Envolvimento Social – 1503
Referências Contendo Resultados:
Cutting A.L., Dunn J. Conversations with siblings and with friends: Links between relationship quality and social
understanding. British Journal of Developmental Psychology. 2006;24(1):73-87.
Erickson D.H., Beiser M., Iacono W.G., Fleming J.A.E., Lin T. The role of social relationships in the course of first-episode
schizophrenia and affective psychosis. American Journal of Psychiatry. 1989;146(11):1456-1461.
Gotcher J.M. Interpersonal communication and psychosocial adjustment. Journal of Psychosocial Oncology. 1992;10(3):21-
39.
Heltsley M.E., Powers R.C. Social interaction and perceived adequacy of interaction of the rural aged. The Gerontologist.
1975;15(6):533-536.
Jylha M., Aro S. Social ties and survival among the elderly in Tampere, Finland. International Journal of Epidemiology.
1989;18(1):158-164.
Levin J., Levin W.C. Willingness to interact with an old person. Research on Aging. 1981;3(2):211-217.
Nussbaum J.F. Relational closeness of elderly interaction: Implications for life satisfaction. Western Journal of Speech
Communication. 1983;47:229-243.
Richter G., Richter J. Social relationships reflected by depressive inpatients. Acta Psychiatrica Scandinavica. 1989;80(6):573578.
Rohrer J.E., Arif A.A., Pierce J.R.Jr., Blackburn C. Unsafe neighborhoods, social group activity, and self-rated health.
Journal of Public Health Management. 2004;10(2):124-129.
Sheppard M. Client satisfaction, extended intervention and interpersonal skills in community mental health. Journal of
Advanced Nursing. 1993;18(2):246-259.
Waterman J.D., Blegen M., Clinton P., Specht J.P. Social isolation. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:651663.
Webb L., Delaney J.J., Young L.R. Age, interpersonal attraction, and social interaction. Research on Aging. 1989;11(1):107123.
Equilíbrio – 0202
Referências Contendo Resultados:
Berg K., Wood-Dauphinee S., Williams J.I., Gayton D. Measuring balance in the elderly: Preliminary development of an
instrument. Physiotherapy Canada. 1989;41:304-311.
Dittmar S. Rehabilitation nursing: Process and application. St. Louis: Mosby, 1989.
Our balancing act. Harvard Health Letter. 2006;31(10):1-3.
Pettersson A.F., Engardt M., Wahlund L.O. Activity level and balance in subjects with mild Alzheimer’s disease. Dementia &
Geriatric Cognitive Disorders. 2002;13(4):213-216.
Pomeroy V. Development of an ADL-oriented assessment-of-mobility scale suitable for use with elderly people with
dementia. Physiotherapy. 1990;76(8):446-448.
Roberts B.L. Effects of walking on balance among elders. Nursing Research. 1989;38(3):180-182.
Tinetti M.E. Performance-oriented assessment of mobility problems in elderly patients. Journal of the American Geriatric
Society. 1986;34(2):119-126.
Equilíbrio de Humor – 1204
Referências Contendo Resultados:
George L.K., Blazer D.B., Hughes D.C., Fowler N. Social support and the outcome of major depression. British Journal of
Psychiatry. 1989;154:478-485.
Keitner G.I., Miller I.W. Family functioning and major depression: An overview. American Journal of Psychiatry.
1990;147(9):1128-1137.
Maynard C.K. Comparison of effectiveness of group interventions for depression in women. Archives of Psychiatric Nursing.
1993;7(5):277-283.
Maynard C. Psychoeducational approach to depression in women. Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health Services.
1993;31(12):9-14.
Piven M.L., Buckwalter K.C. Depression. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:521-542.
Porth C.M. Pathophysiology: Concepts of altered health states, 6th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Underwood B., Froming W.J. The Mood Survey: A personality measure of happy and sad moods. Journal of Personality
Assessment. 1980;44(4):404-413.
Equilíbrio Eletrolítico e Ácido-base – 0600
Referências Contendo Resultados:
Cherry R. Furosemide facts. Emergency Medical Services. 1992;21(9):79.
Cullen L. Interventions related to fluid and electrolytes. Nursing Clinics of North America. 1992;27(2):60. 62, 79.
Innerarity S.A. Fluids and electrolytes, 3rd ed. Springhouse, PA: Springhouse, 1997.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Methany N. Fluid and electrolyte balance: Nursing considerations, 4th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2000.
Norris C. Concept clarification in nursing. Rockville, MD: Aspen, 1982.
Schuller D., Mitchell J., Calendrino F., Schuster D. Fluid balance during pulmonary edema: Is fluid gain a marker or a cause
of post-operative outcome? Chest. 1991;100(4):1068-1075.
Vullo-Navich K., Smith S., Andrews M., Levine A.M., Tischer J.F., Veglia J.M. Comfort and incidence of abnormal serum
sodium, BUN, creatinine and osmolality in dehydration of terminal illness. The American Journal of Hospice & Palliative
Care. 1998;15(2):77-84.
Equilíbrio Hídrico – 0601
Referências Contendo Resultados:
Bosquet G.L. Congestive heart failure: A review of nonpharmacologic therapies. Journal of Cardiovascular Nursing.
1990;4(3):35-46.
Coats A.J.S., Adamopoulos S., Meyer T.E., Conway J., Sleight P. Effects of physical training in chronic heart failure. The
Lancet. 1990;335(8681):63-66.
Coyle E.F. Fluid and fuel intake during exercise. Journal of Sports Sciences. 2004;22:39-55.
Fukada N. Outcome standards for the client with congestive heart failure. Journal of Cardiovascular Nursing. 1990;4(3):5970.
Johanson B.C. Standards for critical care, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1988.
Kraft P.A. The osmotic shift. Journal of Intravenous Nursing. 2000;23(4):220-224.
Medina J. Standards for acute and critical care nursing practice, 3rd ed. Irvine, CA: American Association of Critical-Care
Nurses, 2000.
Reese J.L. Fluid volume deficit—dehydration: Isotonic, hypotonic, and hypertonic. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M.,
Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis:
Mosby; 2001:183-200.
Toto K.H. Fluid balance assessment: The total perspective. Critical Care Clinics of North America. 1998;10(4):383-400.
Vullo-Navich K., Smith S., Andrews M., Levine A.M., Tischer J.F., Veglia J.M. Comfort and incidence of abnormal serum
sodium, BUN, creatinine and osmolality in dehydration of terminal illness. The American Journal of Hospice & Palliative
Care. 1998;15(2):77-84.
Esperança – 1201
Referências Contendo Resultados:
Beckman E.E., Leber W.R., Watkins J.T., Boyer J.L., Cook J.B. Development of an instrument to measure Beck’s cognitive
triad: The Cognitive Triad Inventory. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1986;54(4):566-567.
Farran C.J. Hopelessness. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care
of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:601-612.
Hall B. The struggle of the diagnosed terminally ill person to maintain hope. Nursing Science Quarterly. 1990;3(4):177-184.
Herth K. Hope in the family caregiver of terminally ill people. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(4):538-548.
Hunt-Raleigh E. Sources of hope in chronic illness. Oncology Nursing Forum. 1992;3(19):443-448.
Owen D. Nurses perspectives on the meaning of hope in patients with cancer: A qualitative study. Oncology Nursing Forum.
1989;1(16):75-79.
Sowers W. Transforming systems of care: The American Association of Community Psychiatrists guideline recovery oriented
services. Community Mental Health Journal. 2005;41(6):757-774.
Stephenson C. The concept of hope revisited for nursing. Journal of Advanced Nursing. 1991;16(12):1456-1461.
Estabelecimento da Amamentação: bebê – 1000
Referências Contendo Resultados:
Biancuzzo M. Breastfeeding the newborn, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Cricco-Lizza R. Black Non-Hispanic mother’s perception about the promotion of infant feeding methods by nurses and
physicians. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing (JOGNN). 2006;35(2):173-180.
Henderson A.M., Pincombe J., Stamp G.E. Assisting women to establish breastfeeding: Exploring midwives’ practices.
Breastfeeding Review. 2000;8(3):11-17.
Lang S. Breastfeeding special care babies, 2nd ed. London: Bailliere Tindall, 2002.
Lawrence R.A., Lawrence R.M. Breastfeeding: A guide for the medical profession, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Minchin M.K. Positioning for breastfeeding. Birth. 1989;16(2):67-80.
Muldford C. The mother-baby assessment (MBA): An “Apgar Score” for breastfeeding. Journal of Human Lactation.
1992;8(2):79-82.
Neifert M.R., Seacat J.M. A guide to successful breastfeeding. Contemporary Pediatrics. 1986;3:1-14.
Page-Goertz S. Discharge planning for the breastfeeding dyad. Pediatric Nursing. 1989;15(5):543-544.
Righard L., Alade M.O. Sucking technique and its effect on success of breastfeeding. Birth. 1992;19(4):185-189.
Riordan J., Auerbach K.G. Breastfeeding and human lactation, 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1999.
Shrago L., Bocar D. The infant’s contribution to breastfeeding. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing.
1990;19(3):209-213.
Walker M. Functional assessment of infant breastfeeding patterns. Birth. 1989;16(3):140-147.
Estabelecimento da Amamentação: mãe – 1001
Referências Contendo Resultados:
Biancuzzo M. Breastfeeding the newborn, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Cricco-Lizza R. Black Non-Hispanic mother’s perception about the promotion of infant feeding methods by nurses and
physicians. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing (JOGNN). 2006;35(2):173-180.
Henderson A.M., Pincombe J., Stamp G.E. Assisting women to establish breastfeeding: Exploring midwives’ practices.
Breastfeeding Review. 2000;8(3):11-17.
Hill P., Aldag J. Potential indicators of insufficient milk supply syndrome. Research in Nursing and Health. 1991;14(1):11-19.
Lawrence R.A., Lawrence R.M. Breastfeeding: A guide for the medical profession, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Lowdermilk D., Perry S. Maternity & women’s health care, 8th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Minchin M.K. Positioning for breastfeeding. Birth. 1989;16(2):67-80.
Muldford C. The mother-baby assessment (MBA): An “Apgar Score” for breastfeeding. Journal of Human Lactation.
1992;8(2):79-82.
Neifert M.R., Seacat J.M. A guide to successful breastfeeding. Contemporary Pediatrics. 1986;3:1-14.
Page-Goertz S. Discharge planning for the breastfeeding dyad. Pediatric Nursing. 1989;15(5):543-544.
Righard L., Alade M.O. Sucking technique and its effect on success of breastfeeding. Birth. 1992;19(4):185-189.
Riordan J., Auerbach K.G. Breastfeeding and human lactation, 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1999.
Shrago L., Bocar D. The infant’s contribution to breastfeeding. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing.
1990;19(3):209-213.
Walker M. Functional assessment of infant breastfeeding patterns. Birth. 1989;16(3):140-147.
Estado Cardiopulmonar – 0414
Referências Contendo Resultados:
Berry B.E., Pinard A.E. Assessing tissue oxygenation. Critical Care Nurse. 2002;22(3):22-36.
Dougherty C.M. Decreased cardiac output. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:285-297.
Smeltzer S.C., Bare B.G. 10th ed. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing. Vol. 1 & 2, Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2004.
Wakefield B. Ineffective breathing pattern. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:313-323.
Estado Circulatório – 0401
Referências Contendo Resultados:
Andreoli K.G., Zipes D.P., Wallace A.G., Kinney M.R., Fowkes V.K., editors. Comprehensive cardiac care, 8th ed., St. Louis:
Mosby, 1996.
Cullen L. Interventions related to circulatory care. Nursing Clinics of North America. 1992;27(2):445-477.
Dougherty C.M. Decreased cardiac output. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:285-297.
Fahey V.A., editor. Vascular nursing, 3rd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 1999.
Murphy T.G., Bennett E.J. Low-tech, high-touch perfusion assessment. American Journal of Nursing. 1992;92(5):36-46.
Reischman R.R. Critical care cardiovascular nurse expert and novice diagnostic cue utilization. Journal of Advanced Nursing.
2002;39(1):24-34.
Sheehy S.B. Manual of emergency care, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Smith S.L. Postoperative perfusion deficits. Critical Care Nursing Clinics of North America. 1990;2(4):567-578.
Estado da Deglutição – 1010
Referências Contendo Resultados:
Arvedson J., Brodsky L., editors. Pediatric swallowing and feeding: Assessment and management, 2nd ed., San Diego:
Singular Publishing Group, 2002.
Bosch J., Van Dyke D., Smith S., Poulton S. The role of medical condition in the exacerbation of self-injurious behavior: An
exploratory study. Mental Retardation. 1997;35(2):124-130.
Christensen J.R. Developmental approach to pediatric neurogenic dysphagia. Dysphagia. 1989;3(3):131-134.
Feinberg M. The effects of medication on swallowing. In: Sonies B., editor. Dysphagia: A Continuum of Care. Gaithersburg,
MD: Aspen; 1997:107-120.
Hendrix T.R. Art and science of history taking in the patient with difficulty swallowing. Dysphagia. 1993;8(2):69-73.
The Joanna Briggs Institute for Evidence Based Nursing and Midwifery. Identification and nursing management of
dysphagia in adults with neurological impairment. Best Practice. Australia: Blackwell Science-Asia, 2000;4, (2).
Kramer S.S., Eicher P.M. The evaluation of pediatric feeding abnormalities. Dysphagia. 1993;8(3):215-224.
Langmore S. Endoscopic evaluation and treatment of swallowing disorders. New York: Thieme Medical, 2000.
Lespargot A., Langevin M., Muller S., Guillemont S. Swallowing disturbances associated with drooling in cerebral-palsied
children. Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):298-304.
Morris S.E. Development of oral-motor skills in the neurologically impaired child receiving non-oral feedings. Dysphagia.
1989;3(3):135-154.
Ramsay M., Gisel E.G., Boutry M. Non-organic failure to thrive: Growth failure secondary to feeding skills disorder.
Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):285-297.
Tuchman D., Walter R., editors. Disorders of feeding and swallowing in infants and children. San Diego: Singular Publishing
Group, 1994.
Wolf L.S., Glass R.P. Feeding and swallowing disorders in infancy. Tucson: Therapy Skill Builders, 1992.
Estado da Deglutição: fase esofágica – 1011
Referências Contendo Resultados:
Arvedson J., Brodsky L., editors. Pediatric swallowing and feeding: Assessment and management, 2nd ed., San Diego:
Singular Publishing Group, 2002.
Bosch J., Van Dyke D., Smith S., Poulton S. The role of medical condition in the exacerbation of self injurious behavior: An
exploratory study. Mental Retardation. 1997;35(2):124-130.
Christensen J.R. Developmental approach to neurogenic pediatric dysphagia. Dysphagia. 1989;3(3):131-134.
Feinberg M. The effects of medication on swallowing. In: Sonies B., editor. Dysphagia: A continuum of care. Gaithersburg,
MD: Aspen; 1997:107-120.
Hendrix T.R. Art and science of history taking in the patient with difficulty swallowing. Dysphagia. 1993;8(2):69-73.
Kramer S., Eicher P.M. The evaluation of pediatric feeding abnormalities. Dysphagia. 1993;8(3):215-224.
Langmore S. Endoscopic evaluation and treatment of swallowing disorders. New York: Thieme Medical Publishers, 2000.
Lespargot A., Langevin M., Muller S., Guillemont S. Swallowing disturbances associated with drooling in cerebral-palsied
children. Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):298-304.
Morris S. Development of oral-motor skills in the neurologically impaired child receiving non-oral feedings. Dysphagia.
1989;3(3):135-154.
Ramsay M., Gisel E.G., Boutry M. Non-organic failure to thrive: Growth failure secondary to feeding skills disorder.
Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):285-297.
Tuchman D., Walter R., editors. Disorders of feeding and swallowing in infants and children. San Diego: Singular
Publishing, 1994.
Wolf L.S., Glass R.P. Feeding and swallowing disorders in infancy. Tucson: Therapy Skill Builders, 1992.
Estado da Deglutição: fase faríngea – 1013
Referências Contendo Resultados:
Arvedson J., Brodsky L., editors. Pediatric swallowing and feeding: Assessment and management, 2nd ed., San Diego:
Singular Publishing Group, 2002.
Bosch J., Van Dyke D., Smith S., Poulton S. The role of medical condition in the exacerbation of self injurious behavior: An
exploratory study. Mental Retardation. 1997;35(2):124-130.
Christensen J.R. Developmental approach to neurogenic pediatric dysphagia. Dysphagia. 1989;3(3):131-134.
Feinberg M. The effects of medication on swallowing. In: Sonies B., editor. Dysphagia: A continuum of care. Gaithersburg,
MD: Aspen; 1997:107-120.
Hendrix T.R. Art and science of history taking in the patient with difficulty swallowing. Dysphagia. 1993;8(2):69-73.
Kramer S., Eicher P.M. The evaluation of pediatric feeding abnormalities. Dysphagia. 1993;8(3):215-224.
Langmore S. Endoscopic evaluation and treatment of swallowing disorders. New York: Thieme Medical Publishers, 2000.
Lespargot A., Langevin M., Muller S., Guillemont S. Swallowing disturbances associated with drooling in cerebral-palsied
children. Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):298-304.
Morris S. Development of oral-motor skills in the neurologically impaired child receiving non-oral feedings. Dysphagia.
1989;3(3):135-154.
Ramsay M., Gisel E.G., Boutry M. Non-organic failure to thrive: Growth failure secondary to feeding skills disorder.
Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):285-297.
Tuchman D., Walter R., editors. Disorders of feeding and swallowing in infants and children. San Diego: Singular Publishing
Group, 1994.
Wolf L.S., Glass R.P. Feeding and swallowing disorders in infancy. Tucson: Therapy Skill Builders, 1992.
Estado da Deglutição: fase oral – 1012
Referências Contendo Resultados:
Arvedson J., Brodsky L., editors. Pediatric swallowing and feeding: Assessment and management, 2nd ed., San Diego:
Singular Publishing Group, 2002.
Bosch J., Van Dyke D., Smith S., Poulton S. The role of medical condition in the exacerbation of self injurious behavior: An
exploratory study. Mental Retardation. 1997;35(2):124-130.
Christensen J.R. Developmental approach to neurogenic pediatric dysphagia. Dysphagia. 1989;3(3):131-134.
Feinberg M. The effects of medication on swallowing. In: Sonies B., editor. Dysphagia: A continuum of care. Gaithersburg,
MD: Aspen; 1997:107-120.
Hendrix T.R. Art and science of history taking in the patient with difficulty swallowing. Dysphagia. 1993;8(2):69-73.
Kramer S., Eicher P.M. The evaluation of pediatric feeding abnormalities. Dysphagia. 1993;8(3):215-224.
Langmore S. Endoscopic evaluation and treatment of swallowing disorders. New York: Thieme Medical Publishers, 2000.
Lespargot A., Langevin M., Muller S., Guillemont S. Swallowing disturbances associated with drooling in cerebral-palsied
children. Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):298-304.
Morris S. Development of oral-motor skills in the neurologically impaired child receiving non-oral feedings. Dysphagia.
1989;3(3):135-154.
Ramsay M., Gisel E.G., Boutry M. Non-organic failure to thrive: Growth failure secondary to feeding skills disorder.
Developmental Medicine and Child Neurology. 1993;35(4):285-297.
Tuchman D., Walter R., editors. Disorders of feeding and swallowing in infants and children. San Diego: Singular Publishing
Group, 1994.
Wolf L.S., Glass R.P. Feeding and swallowing disorders in infancy. Tucson: Therapy Skill Builders, 1992.
Estado de Autocuidados – 0313
Referências Contendo Resultados:
Armer J.M., Conn V.S., Decker S.A., Tripp-Reimer T. Self-care deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer,
Titler M., Specht J. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366-384.
Head B.J. Impaired home maintenance management. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:64-74.
Hickey T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;11(3):22-35.
Katz S., Akpom C.A. A measure of primary sociobiological functions. International Journal of Health Services. 1976;6(3):493507.
Katz S., Ford A.B., Moskowitz R.W., Jackson B.A., Jaffe M.W. Studies of illness in the aged. The Index of ADL: A
standardized measure of biological and psychosocial function. Journal of the American Medical Association.
1963;185(12):914-919.
Klein R.M., Bell B. Self-care skills: Behavioral measurement with Klein-Bell ADL Scale. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1982;63(7):335-338.
Leenerts M.H., Teel C.S., Pendleton M.K. Building a model of self-care for health promotion in aging. Journal of Nursing
Scholarship. 2002;34(4):355-361.
Resnick B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse Practitioner. 2001;4(9):13-14. 16, 19.
Estado de Conforto – 2008
Referências Contendo Resultados:
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Kolcaba K., DiMarco M. Comfort theory and its application to pediatric nursing. Pediatric Nursing. 2005;31(3):187-194.
Kolcaba K., Panno J., Holder C. Acute care for elders (ACE): A holistic model for geriatric orthopaedic nursing care. Journal
of Orthopaedic Nursing. 2000;19(6):53-60.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Estado de Conforto: ambiente – 2009
Referências Contendo Resultados:
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Kolcaba K., Panno J., Holder C. Acute care for elders (ACE): A holistic model for geriatric orthopaedic nursing care. Journal
of Orthopaedic Nursing. 2000;19(6):53-60.
Oliver D., Daly F., Martin F.C., McMurdo M.E.T. Risk factors and risk assessment tools for falls in hospital in-patients: A
systematic review. Age and Ageing. 2004;33(2):122-130.
Sherwood G., Thomas E., Bennett D., Lewis P. Ateamwork model to promote patient safety in critical care. Critical Care
Nursing Clinics of North America. 2002;14(4):333-340.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Estado de Conforto: físico – 2010
Referências Contendo Resultados:
Dowd T., Kolcaba K., Steiner R. Cognitive strategies to enhance comfort and decrease episodes of urinary incontinence.
Holistic Nursing Practice. 2000;14(2):91-102.
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Estado de Conforto: psicoespiritual – 2011
Referências Contendo Resultados:
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K., Fisher E. Aholistic perspective on comfort care as an advance directive. Critical Care Nursing Quarterly.
1996;18(4):66-76.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Puchalski C., Kilpatrick S., McCullough M., Larson D. A systematic review of spiritual and religious variables in Palliative
Medicine, American Journal of Hospice and Palliative Care, Hospice Journal, Journal of Palliative Care, and Journal of
Pain and Symptom Management. Palliative and Supportive Care. 2003;1:7-13.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Estado de Conforto: sociocultural – 2012
Referências Contendo Resultados:
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Leininger M., McFarland M. Transcultural nursing concepts, theories, research, & practices, 3rd ed. New York: McGraw-Hill,
2002.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Estado de Saúde da Comunidade – 2701
Referências Contendo Resultados:
Deal L. The effectiveness of community health nursing interventions: A literature review. Public Health Nursing.
1994;2(5):315-322.
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
Stoto M. Sharing responsibility for the public’s health: A new perspective from the Institute of Medicine. Journal of Public
Health Management and Practice. 1997;3(5):22-34.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1991. (DHHS Pub No (PHS) 91-50012).
U.S. Preventive Services Task Force. Guide to clinical preventive services, 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
Estado de Saúde da Comunidade: imunidade – 2800
Referências Contendo Resultados:
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
U.S. Department of Health and Human Services. Clinician’s handbook of preventive services: Put prevention into practice,
2nd ed. Washington, DC: Government Printing Office, 1998.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2000: National health promotion and disease prevention
objectives. Washington, DC: Government Printing Office, 1991. (DHHS Pub No (PHS) 91-50012).
U.S. Preventive Services Task Force. Guide to clinical preventive services, 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
Estado de Saúde da Família – 2606
Referências Contendo Resultados:
Children’s Defense Fund. The state of America’s children: Leave no child behind—Yearbook 1997. Washington, DC: Author,
1997.
Cody W.K. The view of family within the human becoming theory. In: Parse R.R., editor. Illuminations: The human becoming
theory in practice and research. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1999.
DeVoe E.R., Kantor G.K. Measurement issues in child maltreatment and family violence prevention programs. Trauma
Violence & Abuse. 2002;3(1):15-39.
Donnelly E. Family health assessment. Home Healthcare Nurse. 1993;11(2):30-37.
Ford-Gilboe M. Developing knowledge about family health promotion by testing the development model of health and
nursing. Journal of Family Nursing. 2002;8(2):140-156.
Friedman M. An instrument to evaluate effectiveness in family functioning. Western Journal of Nursing Research.
1991;13(2):220-241.
Garwick A.W., Patterson J.M., Meschke L.L., Bennett F.C., Blum R.W. The uncertainty of preadolescents’ chronic health
conditions and family distress. Journal of Family Nursing. 2002;8(1):11-31.
Graham K.Y. Childbearing family health: A wake up call. Public Health Nursing. 1995;12(3):141.
Nishka K.J. Mexican American family survival, continuity, and growth: The parental perspective. Nursing Science Quarterly.
2001;14(4):322-329.
Quayhagen M.P., Roth P.A. From models to measures in assessment of mature families. Journal of Professional Nursing.
1989;5(3):144-151.
Reutter L. Family health assessment—An integrated approach. Journal of Advanced Nursing. 1984;9(4):391-399.
Estado de Saúde do Estudante – 2005
Referências Contendo Resultados:
Council of Chief State School Officers. Incorporating health-related indicators in education accountability systems.
Washington, DC: Author, 1998.
Howard M. How to help your teenager postpone sexual involvement. Lexington, NY: Continuum Publishing Co, 1991.
Marx E., Wooley S.F., editors. Health is academic: A guide to coordinated school health programs. New York: Teachers
College Columbia University, 1998.
Miller B., Card J., Paikoff R.J., Peterson J. Preventing adolescent pregnancy. Newbury Park, CA: Sage, 1992.
Novello A.C., DeGraw C., Kleinman D.V. Healthy children ready to learn: An essential collaboration between health and
education. Public Health Reports. 1992;107(1):3-10.
Tyson H. A load off the teachers’ backs: Coordinated school health programs. Phi Delta Kappan. 1999;80(5):K1-K8.
Washington State Office of Superintendent of Public Instruction. School nurse outcome measures. Olympia, WA: Author,
2001.
Estado de Saúde Pessoal – 2006
Referências Contendo Resultados:
Bergner M., Bobbit R.A., Carter W.B., Gilson B.S. The sickness impact profile: Development and final revision of a health
status measure. Medical Care. 1981;19(8):787-805.
Kline, N. W. (1988). Psychophysiological process of stress in people with a chronic physical illness. Doctoral dissertation. The
University of Michigan, Ann Arbor, MI.
Mossberg K., McFarland C. A patient-oriented health status measure in outpatient rehabilitation. American Journal of
Physical Medicine & Rehabilitation. 2001;80(12):896-902.
Radosevich D., Pruit M. Twelve-item Health Status Questionnaire. Bloomington, MN: Health Outcomes Institute, 1995.
Ware J.E., Sherbourne C.D. The MOS 36-item short-form health survey (SF-36). I. Conceptual framework and item selection.
Medical Care. 1992;30(6):473-483.
Estado do Feto: intraparto – 0112
Referências Contendo Resultados:
Dickason E.J., Schultz M.O., Silverman B.L. Maternal-infant nursing care, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1998.
East, C. E., Chan, F. Y., & Colditz, P. B. (2004). Fetal pulse oximetry for fetal assessment in labour. Cochrane Database of
Systematic Review 2004, Issue 4, Art. No.: CD004075. DOI: 10.102/14651858. CD004075. pub 2.
Hodnett E. Nursing support of the laboring woman. Journal of Obstetric, and Neonatal Nursing. 1996;25(3):257-263.
Lowdermilk D.L., Perry S.E. Maternity & women’s health care, 8th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Lowe N.K. The pain and discomfort of labor and birth. Journal of Obstetric, and Neonatal Nursing. 1996;25(1):82-92.
Mattson S., editor. Core curriculum for maternal-newborn nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Tucker S.M. Pocket guide to fetal monitoring and assessment, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Estado do Feto: pré-parto – 0111
Referências Contendo Resultados:
Armour K. Using surveillance to improve maternal and fetal outcomes: Antepartum maternal-fetal assessment. AWHONN
Lifelines. 2004;8(3):232-240.
Association of Women’s Health, Obstetric and Neonatal Nurses. Clinical competencies and education guide: Limited
ultrasound examinations in obstetric and gynecologic/infertility settings. Washington, DC: Author, 1998.
Calhoun S. “Ask the Experts”: Daily fetal movement counts. NAACOG Newsletter. 1990;17(8):6.
Chez B.F., Skurnick J.H., Chez R.A., Verklan M.T., Biggs S., Hage M.L. Interpretations of nonstress tests by obstetric nurses.
Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1990;19(3):227-232.
Gaffney S., Solinger L., Vinzileos A. The biophysical profile for fetal surveillance. MCN: American Journal of Maternal Child
Nursing. 1990;15(6):356-360.
Gebauer C., Lowe N. The biophysical profile: Antepartal assessment of fetal well-being. Journal of Obstetric, Gynecologic, and
Neonatal Nursing. 1993;22(2):115-123.
Gegor C.L., Paine L.L. Antepartum fetal assessment techniques: An update for today’s perinatal nurse. Journal of Perinatal
and Neonatal Nursing. 1992;5(4):1-15.
Givens S.R., Moore M.L. Status report on maternal and child health indicators. Journal of Perinatal and Neonatal Nursing.
1995;9(1):8-18.
Lowdermilk D.L., Perry S.E. Maternity & women’s health care, 8th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Paine L.L., Benedict M.I., Strobino D.M., Gegor C.L., Larson E.L. Acomparison of the auscultated acceleration test and the
nonstress test as predicators of perinatal outcomes. Nursing Research. 1992;41(2):87-91.
Petrikovsky B.M. Antepartum fetal evaluation. A search for the ideal test. Neonatal Intensive Care. 1991;4(5):38-39.
Tucker S.M. Pocket guide to fetal monitoring and assessment, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2004.
Estado Imunológico – 0702
Referências Contendo Resultados:
Birney M.H. Psychoneuroimmunology: A holistic framework for the study of stress and illness. Holistic Nursing Practice.
1991;5(4):32-38.
Brandt B. Nursing protocol for the patient with neutropenia. Oncology Nursing Forum. 1990;17(Suppl. 1):9-15.
Hymes D.J. Primary immunodeficiency disorders in the neonate. Neonatal Network—The Journal of Neonatal Nursing.
1985;3(4):40-48.
Lentz A.K., Feezor R.J. Principles of immunology. Nutritional Clinical Practice. 2003;18(6):451-460.
Mayer L. Mucosal immunity. Pediatrics. 2003;111(6):1595-1600.
Estado Materno: intraparto – 2510
Referências Contendo Resultados:
Dickason E.J., Schultz M.O., Silverman B.L. Maternal-infant nursing care, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1994.
Hodnett E. Nursing support of the laboring woman. Journal of Obstetric and Neonatal Nursing. 1996;25(3):257-263.
Lowe N.K. The pain and discomfort of labor and birth. Journal of Obstetric and Neonatal Nursing. 1996;25(1):82-92.
Mattson S., editor. Core curriculum for maternal-newborn nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Estado Materno: pós-parto – 2511
Referências Contendo Resultados:
Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards & guidelines for the professional nursing
practice in the care of women and newborns, 5th ed. Washington, DC: Author, 1998.
Beck C.T. The lived experience of postpartum depression: A phenomenological study. Nursing Research. 1992;41(3):166-170.
Bond L. Physiological changes. In: Mattson S., Smith J.E., editors. AWHONN: Core Curriculum for maternal newborn nursing.
Philadelphia: W.B. Saunders, 1993.
Nichols F., Humenick S. Childbirth education: Practice, research and theory, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Reeder S.J., Martin L.L., Koniak-Griffin D. Maternity nursing: Family, newborn, and women’s health care, 18th ed.
Philadelphia: J.B. Lippincott, 1997.
Estado Materno: pré-parto – 2509
Referências Contendo Resultados:
Armour K. Using surveillance to improve maternal and fetal outcomes: Antepartum maternal-fetal assessment. AWHONN
Lifelines. 2004;8(3):232-240.
Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards & guidelines for the professional nursing
practice in the care of women and newborns, 5th ed. Washington, DC: Author, 1998.
Association of Women’s Health, Obstetric and Neonatal Nurses. Clinical competencies and educational guide: Limited
ultrasound examinations in obstetric and gynecologic/infertility settings. Washington, DC: Author, 1998.
Chez B.F., Skurnick J.H., Chez R.A., Verklan M.T., Biggs S., Hage M.L. Interpretations of nonstress tests by obstetric nurses.
Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing. 1990;19(3):227-232.
Givens S.R., Moore M.L. Status report on maternal and child health indicators. Journal of Perinatal and Neonatal Nursing.
1995;9(1):8-18.
Lowdermilk D.L., Perry S.E. Maternity nursing, 6th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Nichols F., Humenick S. Childbirth education: Practice, research and theory, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Nurses Association of the American College of Obstetricians and Gynecologists. NAACOBG standards for the nursing care of
women and newborns, 4th ed. Washington, DC: Author, 1991.
Reeder S.J., Martin L.L., Koniak-Griffin D. Maternity nursing: Family, newborn, and women’s health care, 18th ed.
Philadelphia: J.B. Lippincott, 1997.
Estado Neurológico – 0909
Referências Contendo Resultados:
American Nurses’ Association Council on Medical-Surgical Nursing Practice, American Association of Neuroscience Nurses.
Neuroscience nursing practice: process and outcome criteria for selected diagnoses. Washington, DC: Government
Printing Office, 1986.
Hickey J.V. The clinical practice of neurological and neurosurgical nursing, 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins, 2002.
Mitchell P.H., Hodges L.C., Muwaswes M., Walleck C.A., editors. AANN’s neuroscience nursing: Phenomena and practice.
Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1988.
Riess, P. C. (1995). Validity and reliability of the Riess Intracranial Aneurysm Assessment Tool and the Glasgow Coma Scale in the
aneurysm population. Master’s thesis, The University of Iowa, Iowa City.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Teasdale G., Jennett B. Assessment of coma and impaired consciousness: A practical scale. Lancet. 1974;2:81-84.
Estado Neurológico: autônomo – 0910
Referências Contendo Resultados:
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Estado Neurológico: consciência – 0912
Referências Contendo Resultados:
American Nurses’ Association Council on Medical-Surgical Nursing Practice, American Association of Neuroscience Nurses.
Neuroscience nursing practice: process and outcome criteria for selected diagnoses. Washington, DC: Government
Printing Office, 1986.
Hickey J.V. The clinical practice of neurological and neurosurgical nursing, 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins, 2002.
Mitchell P.H., Hodges L.C., Muwaswes M., Walleck C.A., editors. AANN’s neuroscience nursing: Phenomena and practice.
Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1988.
Riess, P.C. (1995). Validity and reliability of the Riess Intracranial Aneurysm Assessment Tool and the Glasgow Coma Scale in the
aneurysm population Master’s thesis, The University of Iowa, Iowa City.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Estado Neurológico: controle motor central – 0911
Referências Contendo Resultados:
American Nurses’ Association Council on Medical-Surgical Nursing Practice, American Association of Neuroscience Nurses.
Neuroscience nursing practice: Process and outcome criteria for selected diagnoses. Washington, DC: Government
Printing Office, 1986.
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hickey J.V. The clinical practice of neurological and neurosurgical nursing, 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins, 2002.
Mitchell P.H., Hodges L.C., Muwaswes M., Walleck C.A., editors. AANN’s neuroscience nursing: Phenomena and practice.
Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1988.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Estado Neurológico: função sensório/motora craniana – 0913
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Riess, P.C. (1995). Validity and reliability of the Riess Intracranial Aneurysm Assessment Tool and the Glasgow Coma Scale in the
aneurysm population.. Master’s thesis, The University of Iowa, Iowa City.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Estado Neurológico: função sensório-motora espinal – 0914
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Riess, P.C. (1995). Validity and reliability of the Riess Intracranial Aneurysm Assessment Tool and the Glasgow Coma Scale in the
aneurysm population. Master’s thesis, The University of Iowa, Iowa City.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Estado Neurológico: periférico – 0917
Referências Contendo Resultados:
Huether S.E., McCance K.L. Understanding pathophysiology, 2nd ed., St Louis: Mosby; 2000:344.
Kidd P.S., Wagner K.D. High acuity nursing, 3rd ed., Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall; 2001:638-639.
Swearingen P.L., editor. Manual of medical-surgical nursing care: Nursing interventions & collaborative management. 5th
ed. St. Louis: Mosby, 2003:207.
Estado Nutricional – 1004
Referências Contendo Resultados:
Chang B.L., Uman G.C., Linn L.S., Ware J.E., Kane R.L. Adherence to healthcare regimens among elderly women. Nursing
Research. 1985;34(1):27-31.
Collinsworth R., Boyle K. Nutritional assessment of the elderly. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(12):17-21.
Curtas S., Chapman G., Meguid M. Evaluation of nutritional status. Nursing Clinics of North America. 1989;24(2):301-313.
Folsom A.R., Kaye S.A., Sellers T.A., Hang C.P., Cerhan J.R., Potter J.D., Prineas R.J. Body fat distribution and five year risk
of death in older women. Journal of the American Medical Association. 1993;269(4):483-487.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Guigoz Y., Vallas B., Garry P.J. Mini Nutritional Assessment: A practical assessment tool for grading the nutritional state of
elderly patients. Facts and Research in Gerontology. 1996;4(Suppl. 2):15-59.
Tandy L., Malan S. Impaired swallowing. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:158-171.
Wakefield B. Altered nutrition: Less than body requirements. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler
M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:145-157.
Estado Nutricional: energia – 1007
Referências Contendo Resultados:
Chang B.L., Uman G.C., Linn L.S., Ware J.E., Kane R.L. Adherence to healthcare regimens among elderly women. Nursing
Research. 1985;34(1):27-31.
Collinsworth R., Boyle K. Nutritional assessment of the elderly. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(12):17-21.
Curtas S., Chapman G., Meguid M. Evaluation of nutritional status. Nursing Clinics of North America. 1989;24(2):301-313.
Dartmouth Primary Care Cooperative Information Project. COOP Charts. Hanover, NH: Department of Community and
Family Medicine, Dartmouth Medical School, 1987.
Folsom A.R., Kaye S.A., Sellers T.A., Hang C.P., Cerhan J.R., Potter J.D., Prineas R.J. Body fat distribution and 5 year risk of
death in older women. Journal of the American Medical Association. 1993;269(4):483-487.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Estado Nutricional: indicadores bioquímicos – 1005
Referências Contendo Resultados:
Chang B.L., Uman G.C., Linn L.S., Ware J.E., Kane R.L. Adherence to healthcare regimens among elderly women. Nursing
Research. 1985;34(1):27-31.
Collinsworth R., Boyle K. Nutritional assessment of the elderly. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(12):17-21.
Curtas S., Chapman G., Meguid M. Evaluation of nutritional status. Nursing Clinics of North America. 1989;24(2):301-313.
Folsom A.R., Kaye S.A., Sellers T.A., Hang C.P., Cerhan J.R., Potter J.D., Prineas R.J. Body fat distribution and five year risk
of death in older women. Journal of the American Medical Association. 1993;269(4):483-487.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Estado Nutricional: ingestão alimentar – 1009
Referências Contendo Resultados:
Champagne M.T., Ashley M.L. Nutritional support in the critically ill elderly patient. Critical Care Nursing Quarterly.
1989;12(1):15-25.
Coyle E.F. Fluid and fuel intake during exercise. Journal of Sports Sciences. 2004;22:39-55.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Keithley J.K., Kohn C.L. Managing nutritional problems in people with AIDS. Oncology Nursing Forum. 1990;17(1):23-27.
Estado Nutricional: ingestão de alimentos e líquidos – 1008
Referências Contendo Resultados:
Champagne M.T., Ashley M.L. Nutritional support in the critically ill elderly patient. Critical Care Nursing Quarterly.
1989;12(1):15-25.
Coyle E.F. Fluid and fuel intake during exercise. Journal of Sports Sciences. 2004;22:39-55.
Duggal A., Lawrence R.M. Aspects of food refusal in the elderly: The “hunger strike.”. International Journal of Eating
Disorders. 2001;30(2):213-216.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Keithley J.K., Kohn C.L. Managing nutritional problems in people with AIDS. Oncology Nursing Forum. 1990;17(1):23-27.
Estado Respiratório – 0415
Referências Contendo Resultados:
Bailey P.H., Colella T., Mossey S. COPD-intuition or template: Nurse’s stories of acute exacerbations of chronic obstructive
pulmonary disease. Journal of Clinical Nursing. 2004;13:756-764.
Booker R. A spirometer in primary care—as essential as a stethoscope. Primary Health Care. 2005;15(5):33-36.
Loeb M., McArther M., Peeling R.W., Petric M., Simor A.E. Surveillance for outbreaks of respiratory tract infections in
nursing homes. Canadian Medical Association Journal. 2000;162(8):1133-1137.
Mintz M.L. Disorders of the respiratory tract: Common challenges in primary care. Totowa, NJ: Humana Press, 2006.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Estado Respiratório: permeabilidade das vias aéreas – 0410
Referências Contendo Resultados:
Clochesy J.M., Brey C., Cardin S., Whittaker A.A., Rudy E.B. Critical care nursing, 2nd ed. Philadelphia: W.B. Saunders,
1996.
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Estado Respiratório: troca gasosa – 0402
Referências Contendo Resultados:
Ahrens T. Changing perspectives in the assessment of oxygenation. Critical Care Nurse. 1993;13(4):78-83.
Berry B.E., Pinard A.E. Assessing tissue oxygenation. Critical Care Nurse. 2002;22(3):22-36.
Hayden R. What keeps oxygenation on track? American Journal of Nursing. 1992;92(12):32-40.
Janson-Bjerklie S. Predicting the outcomes of living with asthma. Research in Nursing and Health. 1993;16(4):241-249.
McCarty K., Wilkins R. Synopsis of clinical findings in respiratory disorders. In: Wilkins R., Sheldon R.L., Krider S.J., editors.
Clinical assessment in respiratory care. 2nd ed. St. Louis: Mosby; 1990:294-302.
Morton P. Respiratory systems. In: Morton P., editor. Health assessment in nursing. Springhouse, PA: Springhouse; 1989:243281.
Patrick M. Medical-surgical nursing: Pathophysiological concepts, 2nd ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1991.
Potter P., Perry A. Oxygenation: Basic nursing theory and practice. St. Louis: Mosby, 1991.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Estado Respiratório: ventilação – 0403
Referências Contendo Resultados:
Ahrens T. Changing perspectives in the assessment of oxygenation. Critical Care Nurse. 1993;13(4):78-83.
Guyatt G.H., Berman L.B., Townsend M., Pugsley S.O., Chambers L.W. A measure of quality of life for clinical trials in
chronic lung disease. Thorax. 1987;42(10):773-778.
Hayden R. What keeps oxygenation on track? American Journal of Nursing. 1992;92(12):32-40.
Janson-Bjerklie S. Predicting the outcomes of living with asthma. Research in Nursing and Health. 1993;16(4):241-249.
Morton P. Respiratory systems. In: Morton P., editor. Health assessment in nursing. Springhouse, PA: Springhouse; 1989:243281.
Patrick M. Medical-surgical nursing: Pathophysiological concepts, 2nd ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1991.
Potter P., Perry A. Oxygenation: Basic nursing theory and practice. St. Louis: Mosby, 1991.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Wakefield B. Ineffective breathing pattern. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:313-323.
Wilkins R., Sheldon R. Clinical assessment in respiratory care, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2005.
Estressores do Cuidador – 2208
Referências Contendo Resultados:
Andersson A., Levin L.A., Emtinger B.G. The economic burden of informal care. International Journal of Technology
Assessment in Health Care. 2002;18(1):46-54.
Brown M.A., Powell-Cope G.M. AIDS family caregiving: Transitions through uncertainty. Nursing Research. 1991;40(6):338345.
Chambers M., Ryan A.A., Connors S.L. Exploring the emotional needs and coping strategies of family carers. Journal of
Psychiatric and Mental Health Nursing. 2001;8:99-106.
Davis L.L. Altered family processes. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors.
Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:719-727.
Given C.W., Given B., Stommel M., Collins C., King S., Franklin S. The Caregiver Reaction Assessment (CRA) for caregivers
to persons with chronic physical and mental impairments. Research in Nursing & Health. 1992;15(4):271-283.
Glasscock R. A phenomenological study of the experience of being a mother of a child with cerebral palsy. Pediatric Nursing.
2000;26(4):407-410.
Laidlaw T.M., Coverdale J.H., Falloon I.R., Kydd R.R. Caregivers’ stresses when living together or apart from patients with
chronic schizophrenia. Community Mental Health Journal. 2002;38(4):303-310.
Levesque L., Ducharme F., Lachance L. Is there a difference between family caregiving of institutionalized elders with or
without dementia? Western Journal of Nursing Research. 1999;21(4):472-497.
Robinson B.C. Validation of a caregiver strain index. Journal of Gerontology. 1983;38(3):344-348.
Stevenson J.E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and implications for support. Journal of
Neuroscience Nursing. 1990;22(3):179-188.
Thompson E.H., Futterman A.M., Gallagher-Thompson D., Rose J.M., Lovett S.B. Social support and caregiving burden in
family caregivers of frail elders. Journal of Gerontology. 1993;48(5):S245-S254.
Wallhagen M.I. Caregiving demands: Their difficulty and effects on the well-being of elderly caregivers. Scholarly Inquiry for
Nursing Practice: An International Journal. 1992;6(2):111-133.
F
Função Esquelética − 0211
Referências Contendo Resultados:
Bouxsein M.L., Myers E.R., Hayes W.C. Biomechanics of age—related fractures. In: Marcus R., Feldman D., Kelsey J.,
editors. Osteoporosis. San Diego: Academic Press, 1996.
Carter D.R., Van Der Meulen M.C.H., Beaupre G.S. Skeletal development: Mechanical consequences of growth, aging, and
disease. In: Marcus R., Feldman D., Kelsey J., editors. Osteoporosis. San Diego: Academic Press, 1996.
Krahl H., Michaelis U., Peiper H., Quack G., Montag M. Stimulation of bone growth through sports: Aradiologic
investigation of the upper extremities in professional tennis players. The American Journal of Sports Medicine.
1994;22(6):751-758.
Melton L.J. Epidemiology of spinal osteoporosis. Spine. 1997;22(Suppl. 24):2S-11S.
Mourad L. Orthopedic disorders. St. Louis: Mosby, 1991.
Sowers M. Clinical epidemiology and osteoporosis: Measures and their interpretation. Epidemiology and Clinical Decision
Making. 1997;26(1):219-231.
Vincente-Rodriguez G. How does exercise affect bone development during growth? Sports Medicine. 2006;36(7):561-569.
Função Gastrointestinal − 1015
Referências Contendo Resultados:
Black J., Hawks J. Medical surgical nursing: Clinical management for positive outcomes, 7th ed. St. Louis: Saunders, 2005.
Carlson S., Montalto M.B., Ponder D.L., Werkman S.H., Korones S.B. Lower incidence of necrotizing enterocolitis in infants
fed a preterm formula with egg phospholipids. Pediatric Research. 1998;44(4):491-498.
Carlos M., Babyn P., Marcon M., Moore A. Changes in gastric emptying in early postnatal life. Journal of Pediatrics.
1997;130(6):931-937.
Pilliteri A. Maternal and child health nursing: Care of the childbearing and childrearing family, 4th ed. Philadelphia:
Williams & Wilkins, 2003.
Stevens B., Johnston C., Franck L., Petryshen P., Jack A., Foster G. The efficacy of developmentally sensitive interventions
and sucrose for relieving procedural pain in very low birth weight neonates. Journal of Nursing Research. 1999;48(1):3543.
Wong D., Hockenberry M. Nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Kenner C., Lott J., Flandermeyer A. Comprehensive neonatal nursing: A physiologic perspective, 3rd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 2003.
Função Renal − 0504
Referências Contendo Resultados:
Broscious S.K., Castagnola J. Chronic kidney disease: Acute manifestations and role of critical care nurses. Critical Care
Nurse. 2006;26(4):17-28.
Brundage D.J., Linton A.D. Age related changes in the genitourinary system. In Matteson M.A., McConnell E.S., Linton A.D.,
editors: Gerontological nursing: Concepts in practice, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 1997.
Culp K., Flanigan M., Dudley J., Taylor L., Bissen T., Garrison S. Using the Quetelet Body Mass Index as a prognostic
indicator for patients starting renal replacement therapy. American Nephrology Nurses Association Journal.
1998;25(3):321-332.
Culp K., Flanigan M., Hayajneh Y. Body weight and hemodialysis adequacy: An analysis of urea reduction ratios. American
Nephrology Nurses Association Journal. 1999;26(4):391-402.
Culp K., Flanigan M., Lowie E., Lew N., Zimmerman B. Modeling mortality risk in hemodialysis patients using laboratory
values as time-dependent covariates. American Journal of Kidney Diseases. 1996;28(5):741-746.
Guyton A.C., Hall J.E., Schmitt W. Human physiology and mechanisms of disease, 6th ed. New York: Harcourt Brace &
Company, 1997.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Roth C., Culp K. Renal osteodystrophy in elderly patients with end-stage renal disease. Journal of Gerontological Nursing.
2001;27(7):46-51.
Função Sensorial − 2405
Referências Contendo Resultados:
Cataract Management Guideline Panel. Cataracts in adults: Management of functional impairment. Clinical practice
guideline. Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for Health
Care Policy and Research, 1993. No. 4 (AHCPR Publication No. 93-0542)
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Função Sensorial: auditiva − 2401
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
May J.J. Occupational hearing loss. American Journal of Industrial Medicine. 2000;37(1):112-120.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Sataloff J., Roberts B. Differential diagnosis in occupation hearing loss compensation claims. Journal of Occupation Hearing
Loss. 1999;2(4):183-189.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott, Williams & Wilkins, 2003.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Função Sensorial: cutânea − 2400
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Função Sensorial: paladar e olfato − 2403
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott, Williams & Wilkins, 2003.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Função Sensorial: propriocepção − 2402
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Função Sensorial: visão − 2404
Referências Contendo Resultados:
Burrell L.O., editor. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT: Appleton & Lange, 1992.
Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., editors. Medical-surgical nursing: Concepts and clinical
practice, 7th ed., St. Louis: Mosby, 2003.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott, Williams & Wilkins, 2003.
Swanson E.A., Drury J. Sensory/perceptual alterations. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:476-491.
Funcionamento Familiar − 2602
Referências Contendo Resultados:
Friedman M.M., Bowden V., Jones E. Family nursing: Research theory & practice, 5th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
Friedman M. An instrument to evaluate effectiveness in family functioning. Western Journal of Nursing Research.
1991;13(2):220-241.
Nishka K.J. Mexican American family survival, continuity, and growth: The parental perspective. Nursing Science Quarterly.
2001;14(4):322-329.
Quayhagen M.P., Roth P.A. From models to measures in assessment of mature families. Journal of Professional Nursing.
1989;5(3):144-151.
Roberts C.S., Feetham S.A. Assessing family functioning across three areas of relationships. Nursing Research.
1982;31(4):231-235.
Swain K.J., Harrigan M.P. Measures of family functioning for research and practice. New York: Springer, 1995.
Tamplin A., Goodyer I.M. Family functioning in adolescents at high and low risk for major depressive disorder. European
Child & Adolescent Psychiatry. 2001;10(3):170-190.
Funcionamento Sexual − 0119
Referências Contendo Resultados:
Arcos B. Female sexual function and response. Journal of the American Osteopathic Association. 2004;104(1):516-520.
Clark J.C. Psychosocial responses of the patient: Altered sexual health. In: Groenwald S.I., Frogge M.H., Goodman M.,
Yarbro C.H., editors. Cancer nursing principles and practice. 3rd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1993:449-467.
Dobkin P.L., Bradley I. Assessment of sexual dysfunction in oncology patients: Review, critique, and suggestions. Journal of
Psychosocial Oncology. 1991;9(1):43-71.
Dunning P. Sexuality and women with diabetes. Patient Education and Counseling. 1993;21(1-2):5-14.
Kralik D., Koch T., Telford K. Constructions of sexuality for midlife women living with chronic illness. Journal of Advanced
Nursing. 2001;35(2):180-187.
Masters W.H., Johnson V.E. Human sexual inadequacy. Boston: Little, Brown and Company, 1970.
Tuttle B. Adult sexual response. In: Higgins L.P., Hawkins J.W., editors. Human sexuality across the life span: Implications for
nursing practice. Monterey, CA: Wadsworth Health Sciences Division; 1984:39-76.
G
Gravidade da Infecção − 0703
Referências Contendo Resultados:
Albrutyn E., Talbot G.H. Surveillance strategies: A primer. Infection Control. 1987;8(11):459-464.
Birnbaum D. Nosocomial infection surveillance programs. Infection Control. 1987;8(11):474-479.
Burns M.V. Pathophysiology: A self-instructional program. Stamford, CT: Appleton & Lange, 1998;151-207.
Carter C., Pottinger J.M. Risk for infection. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:47-62.
Haley R.W., Aber R.C., Bennett J.V. Surveillance of nosocomial infections. In: Bennett J.V., Brachman D.S., editors. Hospital
infections. 2nd ed. Boston: Little, Brown & Company; 1986:51-71.
Levy C.R., Eilertsen T., Kramer A.M., Hutt E. Which clinical indicators and resident characteristics are associated with
health care practitioner nursing home visits or hospital transfer for urinary tract infections? Journal of the American
Medical Directors Association. 2006;7(8):493-498.
Yamashita H., Tsukayama H., Hori N., Kimura T., Tanno Y. Incidence of adverse reactions associated with acupuncture.
Journal of Alternative & Complementary Medicine. 2000;6(4):345-350.
Gravidade da Infecção: recém-nascido − 0708
Referências Contendo Resultados:
Albrutyn E., Talbot G.H. Surveillance strategies: A primer. Infection Control. 1987;8(11):459-464.
Antonow J.A., Smout R.J., Gassaway J., Horn S.D., Wilson D.F. Variation among 10 pediatric hospitals: Sepsis evaluations
for infants with bronchiolitis. Journal of Nursing Care Quality. 2001;15(3):39-49.
Deacon J., O’Neill P., editors. Core curriculum for neonatal intensive care nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders,
1999.
Griffin M.P., Moorman J.R. Toward the early diagnosis of neonatal sepsis and sepsis-like illness using novel heart rate
analysis. Pediatrics. 2001;107(1):97-104.
Mattson S., Smith J.E., editors. Core curriculum for maternal-newborn nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Mullany L.C., Darmstadt G.L., Katz J., Khatry S.K., LeClerq S.C., Adhikari R.K., Tielsch J.M. Archives of Disease in Childhood
—Fetal & Neonatal Edition. 2006;91(2):F99-F104.
Gravidade da Lesão Física − 1913
Referências Contendo Resultados:
Lawrence J.I., Maher P.L. An interdisciplinary falls consult team: A collaborative approach to patient falls. Journal of Nursing
Care Quality. 1992;6(3):21-29.
Llewellyn J., Martin B., Shekleton M., Firlit S. Analysis of falls in the acute surgical and cardiovascular surgical patient.
Applied Nursing Research. 1988;1(3):116-121.
Maas M., Swanson E., Buckwalter K.C., Specht J.P., Tripp-Reimer T., Lenth R., Tranel D., Reed D., Broffit B., Brenneman D.,
Peters J., Rose D., Kelley L., Schutte D.L., Sun C. Final report: Nursing Interventions for Alzheimer’s: Family Role Trials.
Rockville, MD: National Institutes of Health, 1999. (NINR R01-NRO1689).
Gravidade da Perda de Sangue − 0413
Referências Contendo Resultados:
American College of Surgeons Committee on Trauma. Advanced trauma life support for doctors. Chicago: American College
of Surgeons, 1997.
Baron B.J., Sinert R., Zehtabchi S., Stavile K.L., Scalea T.M. Diagnostic utility of sublingual PCO2 for detecting hemorrhage
in penetrating trauma patients. Journal of Trauma. 2004;57(1):69-74.
Blankenship J.C. Bleeding complications of glycoprotein IIb-IIIa receptor inhibitors (electronic version). American Heart
Journal. 1999;138:287-296.
Bose P., Regan F., Paterson-Brown S. Improving the accuracy of estimated blood loss at obstetric haemorrhage using clinical
reconstructions. BJOG. An International Journal of Obstetrics & Gynaecology. 2006;113(8):919-924.
deGuzman E., Shankar M.N., Mattox K.L. Limited volume resuscitation in penetrating thoracoabdominal trauma. AACN
Clinical Issues. 1999;10:61-68.
Fihn S.D., Callahan C.M., Martin D., McDonell M.B., Henikoff J.G., White R.H. The risk for and severity of bleeding
complications in elderly patients treated with warfarin. Annals of Internal Medicine. 1996;124:970-979.
Maxson J.H. Management of disseminated intravascular coagulation. Critical Care Nursing Clinics of North America.
2000;12:341-352.
Sims C., Seigne P., Menconi M., Monarca J., Barlow C., Pettit J., Puyana J.C. Skeletal muscle acidosis correlates with the
severity of blood volume loss during shock and resuscitation. Journal of Trauma. 2001;51(6):1137-1146.
Swearington P.L., Keen J.H. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management, 4th ed.
St. Louis: Mosby, 2001.
Gravidade da Retirada da Substância − 2108
Referências Contendo Resultados:
Boyd M.A., editor. Psychiatric nursing contemporary practice, 3rd ed., Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
Olmedo R., Hoffman R.S. Withdrawal symptoms. Emergency Medical Clinics of North America. 2000;18(2):273-288.
Gravidade da Solidão − 1203
Referências Contendo Resultados:
Copel L.C. Loneliness: A conceptual model. Journal of Psychosocial Nursing. 1988;26(1):14-19.
Ellison C.W. Loneliness: A social-developmental analysis. Journal of Psychology and Theology. 1978;6(1):3-17.
Peplau H.E. Loneliness. American Journal of Nursing. 1955;55(12):1476-1481.
Peplau L.A., Pearlman D., editors. Loneliness: A sourcebook of current theory, research, and therapy. New York: John Wiley,
1982.
Russell D., Peplau L.A., Cutrona C.E. The revised UCLA Loneliness Scale: Concurrent and discriminant validity evidence.
Journal of Personality and Social Psychology. 1980;39(3):472-480.
Russell D., Peplau L.A., Ferguson M. Develoing a measure of loneliness. Journal of Personality Assessment. 1978;42(3):290294.
Weiss R.S., editor. Loneliness: The experience of emotional and social isolation. Cambridge, MA: The MIT Press, 1973.
West D.A., Kellner R., Moore-West M. The effects of loneliness: A review of the literature. Comparative Psychiatry.
1986;27(4):351-363.
Gravidade de Náusea e Vômitos − 2107
Referências Contendo Resultados:
Cotanch P.H. Measuring nausea and vomiting. In: Frank-Stromborg M., editor. Instruments for clinical nursing research.
Norwalk, CT: Appleton & Lange; 1988:313-321.
Engstrom C., Hernandez I., Haywood J., Lilenbaum R. The efficacy and cost effectiveness of new antiemetic guidelines.
Oncology Nursing Forum. 1999;26(9):1453-1458.
Rhodes V.A., McDaniel R.W. Measuring nausea, vomiting, and retching. In: Frank-Stromborg M., Olsen S.J., editors.
Instruments for clinical health-care research. 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1997:509-517.
Rhodes V.A., McDaniel R.W. The index of nausea, vomiting, and retching: A new format of the index of nausea and
vomiting. Oncology Nursing Forum. 1999;26(5):889-894.
Wickham R. Nausea and vomiting. In: Yarbro C.H., Frogge M.H., Goodman M., editors. Cancer symptom management.
Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1999:228-263.
Gravidade do Sofrimento − 2003
Referências Contendo Resultados:
Ankri J., Adrieu S., Beaufils B., Grand A., Henrard J.C. Beyond the global score of the Zarit Burden Interview: useful
dimensions for clinicians. International Journal of Geriatric Psychiatry. 2005;20(3):254-260.
Cherny N.I., Coyle N., Foley K.M. The treatment of suffering when patients request elective death. Journal of Palliative Care.
1994;10(2):71-79.
Copp L.A. The spectrum of suffering. American Journal of Nursing. 1974;74(3):491-495.
Duffy M.E. A theoretical and empirical review of the concept of suffering. In: Starck P.L., McGovern J.P., editors. The hidden
dimension of illness: Human suffering. New York: National League for Nursing Press; 1992:291-303. Pub. No. 15-2451
Fochtman D. The concept of suffering in children and adolescents with cancer. Journal of Pediatric Oncology Nursing.
2006;23(2):92-102.
Hall P. Mothers’ experiences of postnatal depression: An interpretative phenomenological analysis. Community Practitioner.
2006;79(8):256-260.
Jacob S.R., Scandrett-Hobdon S. Mothers grieving the death of a child: Case reports of maternal grief. The Nurse Practitioner.
1994;19(7):60-65. Ankri, J., Adrieu, S., Beaufils, B., Grand, A., & Henrard, J. C. (2005).
Mako C., Galek K., Poppito S.R. Spiritual pain among patients with advanced cancer in palliative care. Journal of Palliative
Medicine. 2006;9(5):1106-1113.
Mount B.M. Psychological and social aspects of cancer pain. In: Wall P.D., Melzack R., editors. Textbook of pain. New York:
Churchill Livingstone; 1984:460-471.
Price D.D., Harkins S.W. Psychophysical approaches to pain measurement and assessment. In: Turk D.C., Melzack R.,
editors. Handbook of pain assessment. New York: The Guilford Press; 1992:111-134.
Steeves R.H., Kahn D.L., Benoliel J.Q. Nurses’ interpretation of the suffering of their patients. Western Journal of Nursing
Research. 1990;12(6):714-731.
Gravidade dos Sintomas − 2103
Referências Contendo Resultados:
Banes S., Gott M., Payne S., Parker C., Seamark D., Gariballa S., Small N. Prevalence of symptoms in a community based
sample of heart failure patients. Journal of Pain & Symptom Management. 2006;32(3):208-216.
Docherty S.L., Sandelowski M., Preisser J.S. Three months in the symptom life of a teenage girl undergoing treatment for
cancer. Research in Nursing & Health. 2006;29(4):294-310.
Hartford M., Karlson B.W., Sjolin M., Holmberg S., Herlitz J. Symptoms, thoughts, and environmental factors in suspected
acute myocardial infarction. Heart & Lung. 1993;22(1):64-70.
Hegyvary S.T.. Patient care outcomes related to management of symptoms. Fitzpatrick J.J., Stevenson J.S., editors. Annual
review of nursing research. Vol. 11. New York: Springer, 1993:145-168.
McCorkle R., Benoliel J.Q. Symptom distress, current concerns, and mood disturbances after diagnosis of life-threatening
disease. Social Science Medicine. 1983;17(7):431-438.
McCorkle R., Young K. Development of a symptom distress scale. Cancer Nursing. 1978;1(5):373-378.
Payne J.K., Piper B.F., Rabinowitz I., Zimmerman M.B. Biomarkers, fatigue, sleep, and depressive symptoms in women with
breast cancer: A pilot study. Oncology Nursing Forum. 2006;33(4):775-783.
Sherbourne C.D., Allen H.M., Kamberg C.J., Wells K.B. Physical/psychophysiologic symptoms measure. In: Stewart A.L.,
Ware J.E.Jr., editors. Measure functioning and well-being. Durham, NC: Duke University Press; 1992:261-272.
Strauss A.L., Corbin J., Fagerhaugh S., Glaser B.G., Maines D., Suczek B., Wiener C.L. Symptom control. In Chronic illness
and the quality of life, 2nd ed., St. Louis: Mosby; 1984:49-59.
Gravidade dos Sintomas: perimenopausa − 2104
Referências Contendo Resultados:
Alexander L.L., LaRosa J. New dimensions in women’s health. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1994.
Andrews Andrews, G. Women’s sexual health (2nd ed.) London: Bailliere Tindall.
Clark A.J., Flowers J., Boots L., Shettar S. Sleep disturbance in mid-life women. Journal of Advanced Nursing.
1995;22(3):562-568.
Dannels A., Charlifue S. The perimenopause experience for women with spinal cord injuries. SCI Nursing. 2004;21(1):9-113.
Fogel C.I., Woods N.F., editors. Women’s health care: A comprehensive handbook. Thousand Oaks: Sage, 1995.
Heger M., Ventskovskey B.M., Borzenko I., Kneis K.C., Rettengberger R., Kaszkin-Bettag M., Heger P.W. Efficacy and safety
of a special extract of Rheum rhaponticum (ERr 731) in perimenopausal women with climacteric complaints: A 12week randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Menopause. 2006;13(5):744-759.
Logothetis M.L. Women’s decisions about estrogen replacement therapy. Western Journal of Nursing Research.
1991;13(4):458-474.
Lyndaker C., Hulton L. The influence of age on symptoms of perimenopause. Journal of Obstetric, Gynecologic, & Neonatal
Nursing. 2004;33(3):340-347.
Richards M., Rubinow D.R., Daly R.C., Schmidt P.J. Premenstrual symptoms and perimenopausal depression. American
Journal of Psychiatry. 2006;163(1):133-137.
Woods N.F., Mitchell E.S. Patterns of depressed mood in midlife women: Observations from the Seattle Midlife Women’s
Health Study. Research in Nursing and Health. 1996;19(2):111-123.
Gravidade dos Sintomas: síndrome pré-menstrual (SPM) − 2105
Referências Contendo Resultados:
Alexander L.L., LaRosa J. New dimensions in women’s health. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1994.
Carter J., Verhoef M.J. Efficacy of self-help and alternative treatments of premenstrual syndrome. Women’s Health Issues.
1994;4(3):130-137.
Fogel C.I., Woods N.F., editors. Women’s health care: A comprehensive handbook. Thousand Oaks: Sage, 1995.
Freeman E.W., Kroll R., Rapkin A., Pearlstein T., Brown C., Parsey K., Zhang P., Patel H., Foegh M. Evaluation of a unique
oral contraceptive in the treatment of premenstrual dysphoric disorder. Journal of Women’s Health & Gender-Based
Medicine. 2001;10(6):561-569.
Lewis L.L. One year in the life of a woman with premenstrual syndrome: A case study. Nursing Research. 1995;44(2):111116.
Mitchell E.S., Woods N.F., Lentz M.J. Differentiation of women with three premenstrual symptom patterns. Nursing Research.
1994;43(1):25-30.
Richards M., Rubinow D.R., Daly R.C., Schmidt P.J. Premenstrual symptoms and perimenopausal depression. American
Journal of Psychiatry. 2006;163(1):133-137.
Taylor D.L. Evaluating therapeutic change in symptom severity at the level of the individual woman experiencing severe
PMS. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1994;26(1):25-33.
Woods N.F., Lentz M., Mitchell E., Taylor D., Lee K. The daily health diary. The prevalence of PMS: Final report (NV01054).
Washington, DC: Division of Nursing U.S. Public Health Services, U.S. Department of Health and Human Services,
1986.
Woods N.F., Mitchell E.S., Lentz M.F. Social pathways to premenstrual symptoms. Research in Nursing & Health.
1995;18(3):225-237.
H
Habilidades de Interação Social − 1502
Referências Contendo Resultados:
Cutting A.L., Dunn J. Conversations with siblings and with friends: Links between relationship quality and social
understanding. British Journal of Developmental Psychology. 2006;24(1):73-87.
Erickson D.H., Beiser M., Iacono W.G., Fleming J.A.E., Lin T. The role of social relationships in the course of first-episode
schizophrenia and affective psychosis. American Journal of Psychiatry. 1989;146(11):1456-1461.
Gotcher J.M. Interpersonal communication and psychosocial adjustment. Journal of Psychosocial Oncology. 1992;10(3):2139.
Heltsley M.E., Powers R.C. Social interaction and perceived adequacy of interaction of the rural aged. The Gerontologist.
1975;15(6):533-536.
Levin J., Levin W.C. Willingness to interact with an old person. Research on Aging. 1981;3(2):211-217.
Nussbaum J.F. Relational closeness of elderly interaction: Implications for life satisfaction. Western Journal of Speech
Communication. 1983;47:229-243.
Richter G., Richter J. Social relationships reflected by depressive inpatients. Acta Psychiatrica Scandinavica. 1989;80(6):573578.
Ruehlman L.S., Karoly P. With a little flak from my friends: Development and preliminary validation of the Test of Negative
Social Exchange (TENSE). Psychological Assessment: A Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1991;3(1):97-104.
Sheppard M. Client satisfaction, extended intervention and interpersonal skills in community mental health. Journal of
Advanced Nursing. 1993;18(2):246-259.
Waterman J.D., Blegen M., Clinton P., Specht J.P. Social isolation. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T.,
Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:651663.
Webb L., Delaney J.J., Young L.R. Age, interpersonal attraction, and social interaction. Research on Aging. 1989;11(1):107123.
Hidratação − 0602
Referências Contendo Resultados:
Arieff A. Hyponatremia, convulsions, respiratory arrest, and permanent brain damage after elective surgery in healthy
women. The New England Journal of Medicine. 1986;314(24):1529-1534.
Carcillo J.A., Davis A.L., Zaritsky A. Role of early fluid resuscitation in pediatric septic shock. Journal of the American
Medical Association. 1991;266(9):1242-1245.
Gilski D. Controversies in patient management after cardiac surgery. Journal of Cardiovascular Nursing. 1993;7(4):1-13.
Hill P., Aldag J. Potential indicators of insufficient milk supply syndrome. Research in Nursing & Health. 1991;14(1):11-19.
Innerarity S.A. Fluids and electrolytes, 3rd ed. Springhouse, PA: Springhouse, 1997.
The Joanna Briggs Institute for Evidence Based Nursing and Midwifery. Identification and nursing management of
dysphagia in adults with neurological impairment. Best Practice. Australia: Blackwell Science-Asia, 2000;4, (2).
Mentes J., Culp K., Wakefield B., Gaspar P., Rapp C., Mobily P., Tripp-Reimer T. Dehydration as a precipitating factor in the
development of acute confusion in the frail elderly. In: Vellas B., Albarde J., Garry P., editors. Facts, research, and
intervention in geriatrics: Hydration and aging. Paris: Serdi Publisher; 1998:83-100.
Reese J.L. Fluid volume deficit—dehydration: Isotonic, hypotonic, and hypertonic. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M.,
Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis:
Mosby; 2001:183-200.
Wakefield B., Mentes J., Digglemann L., Culp K. Monitoring hydration status in elderly veterans. Western Journal of Nursing
Research. 2002;24(2):132-142.
Higiene Oral − 1100
Referências Contendo Resultados:
Fischman S. Self-care: Practical periodontal care in today’s practice. International Dental Journal. 1993;43:179-183.
Jones J.A. Integrating the oral examination into clinical practice. Hospital Practice. 1989;24(10A):23-24. 26-27, 30.
Kayser-Jones J., Bird W.F., Paul S.M., Long L., Schell E.S. An instrument to assess the oral health status of nursing home
residents. The Gerontologist. 1995;35(6):814-824.
Matteson M.A., McConnell E.S., Linton A.D. Gerontological nursing: Concepts & practice, 2nd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 1997.
Raybould T.P., Carpenter A.D., Ferretti G.A., Brown A.T., Lillich T.T., Henslee J. Emergence of gram-negative bacilli in the
mouths of bone marrow transplant recipients using chlorhexidine mouth rinse. Oncology Nursing Forum.
1994;21(4):691-696.
Richardson A. A process standard for oral care. Nursing Times. 1987;83(32):38-40.
Speedie G. Nursology of mouth care: Preventing, comforting and seeking activities related to mouth care. Journal of
Advanced Nursing. 1983;8(1):33-40.
I
Identidade Sexual − 1207
Referências Contendo Resultados:
Bohan J.S. Psychology and sexual orientation: Coming to terms. New York: Routledge, 1996.
Cain R. Stigma management and gay identity development. Social Work. 1991;36(1):67-73.
Cass V.E. Homosexual identity formation: Testing a theoretical model. The Journal of Sex Research. 1984;20(2):143-167.
Eliason M.J. Who cares? Institutional barriers to health care for lesbian, gay, and bisexual persons. New York: NLN Press,
1996.
Kinsey A.C., Pomeroy W.B., Martin C.E. Sexual behavior in the human male. Philadelphia: W.B. Saunders, 1948.
Nass G., Libby R., Fischer M.P. Sexual choices: An introduction to human sexuality, 2nd ed. Monterey, CA: Wadsworth
Health Sciences, 1989.
Troiden R.R. The formation of homosexual identities. Journal of Homosexuality. 1989;17(1-2):43-73.
Tuttle B. Adult sexual response. In: Higgins L.P., Hawkins J.W., editors. Human sexuality across the life span: Implications for
nursing practice. Monterey, CA: Wadsworth Health Sciences Division; 1984:39-76.
Identidade − 1202
Referências Contendo Resultados:
Barnard D. Healing the damaged self: Identity, intimacy, and meaning in the lives of the chronically ill. Perspectives in
Biology & Medicine. 1990;33(4):535-546.
Erickson E. Identity, youth and crisis. New York: W. W. Norton & Co, 1968.
Gara M.A., Rosenberg S., Cohen B. Personal identity and the schizophrenic process: An integration. Psychiatry.
1987;50(3):267-278.
Grotevant H.D., Adams G.R. Development of an objective measure to assess ego identity in adolescence: Validation and
replication. Journal of Youth and Adolescence. 1984;13(5):419-437.
Hernandez J.T., Diclemente R.J. Self-control and ego identity development as predictors of unprotected sex in late
adolescent males. Journal of Adolescence. 1992;15(4):437-447.
Marcia J.E. Development and validations of ego identity status. Journal of Personality and Social Psychology. 1966;3:551-558.
Marcia J.E. Ego identity status: Relationships to change in self-esteem, general adjustment, and authoritarianism. Journal of
Personality. 1967;35:118-133.
Oldaker S. Identity confusion: Nursing diagnoses for adolescents. Nursing Clinics of North America. 1985;20(4):763-773.
Streitmatter J. Gender differences in identity development: An examination of longitudinal data. Adolescence.
1993;28(109):55-66.
Streitmatter J. Identity status and identity style: A replication study. Journal of Adolescence. 1993;16(2):211-215.
Stuart G.W., Laraia M.T. Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Tan A.L., Kendis R.J., Fine J.T., Porac J. A short measure of Eriksonian ego identity. Journal of Personality Assessment.
1977;41:279-284.
Imagem Corporal − 1200
Referências Contendo Resultados:
Body image—tips for parents. In: Fritz G.K., editor. The Brown University Child and Adolescent Behavior Letter. Providence, RI:
Manisses Communications Group, 2004.
Comunale D.L. Collaborative care planning with the arthritic client at home. Journal of Home Health Care Practice.
1992;4(2):8-15.
Dixon J.B., Dixon M.E., O’Brien P.E. Body image: Appearance orientation and evaluation in the severely obese. Changes
with weight loss. Obesity Surgery. 2002;12(1):65-71.
Kater K.J., Rohwer J., Londre K. Evaluation of an upper elementary school program to prevent body image, eating, and
weight concerns. Journal of School Health. 2002;72(5):199-204.
Key A., George C.L., Beattie D., Stammers K., Lacey H., Waller G. Body image treatment within an inpatient program for
anorexia nervosa: The role of mirror exposure in the desensitization process. International Journal of Eating Disorders.
2002;31(2):185-190.
LeMone P. Analysis of human phenomenon: Self-concept. Nursing Diagnosis. 1991;2(3):129-130.
Low M.B. Women’s body image: The nurse’s role in promotion of self-acceptance. AWONN’s Clinical Issues. 1993;4(2):213219.
MacGinley K.J. Nursing care of the patient with altered body image. British Journal of Nursing. 1993;2(22):1098-1102.
Martin H., Ammerman S.D. Adolescents with eating disorders: Primary care screening, identification, and early intervention.
Nursing Clinics of North America. 2002;37(3):537-551.
Newell R. Body-image disturbance: Cognitive behavioral formulation and intervention. Journal of Advanced Nursing.
1991;16(12):1400-1405.
Price B. A model for body image care. Journal of Advanced Nursing. 1990;15(5):585-593.
Price B. Living with altered body image: The cancer experience. British Journal of Nursing. 1992;1(13):641-645.
Price B. Profiling the high-risk altered body image patient. Senior Nurse. 1993;13(4):17-21.
Rosen J.C., Srebnik D., Saltzberg E., Wendt S. Development of a body image avoidance questionnaire. Psychological
Assessment: A Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1991;3(1):32-37.
Van Deusen J., Harlowe D., Baker L. Body image perceptions of the community-based elderly. The Occupational Therapy
Journal of Research. 1989;9(4):243-248.
Wasson D., Anderson M.A. Chemical dependency and adolescent self-esteem. Clinical Nursing Research. 1995;4(3):274-289.
Integridade Familiar − 2603
Referências Contendo Resultados:
Friedman M.M., Bowden V., Jones E. Family nursing: Research theory & practice, 5th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
Swain K.J., Harrigan M.P. Measures of family functioning for research and practice. New York: Springer, 1995.
Thomasgard M., Metz W.P. Parent-child relationship disorders: What do the Child Vulnerability Scale and the Parent
Protection Scale measure? Clinical Pediatrics. 1999;38(6):347-356.
Integridade Tissular: pele e mucosas − 1101
Referências Contendo Resultados:
Bergstrom N., Braden B.J., Laguzza A., Holman V. The Braden Scale for predicting pressure sore risk. Nursing Research.
1987;36(4):205-210.
Cohen I.K., Diegelmann R.F., Lindblad W.L. Wound healing: Biochemical and clinical aspects. Philadelphia: W.B. Saunders,
1992.
Hardy M.D. Impaired skin integrity: Dry skin. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:137-144.
Lazarus G.S., Cooper D.M., Knighton D.R., Margohs D.J., Pecoraro R.E., Rodeheaver G., Robson M.C. Definitions and
guidelines for assessment of wounds and evaluation of healing. Archives of Dermatology. 1994;130(4):489-493.
Maklebust J., Sieggreen M. Pressure ulcers: Guidelines for prevention and nursing management, 2nd ed. Springhouse, PA:
Springhouse, 1996.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
U.S. Department of Health and Human Services. Pressure ulcers in adults: Prediction and prevention. Rockville, MD: Public
Health Service Agency for Health Care Policy and Research, 1992. (AHCPR Publication No. 92-0047).
U.S. Department of Health and Human Services. Treatment of pressure ulcers. Rockville, MD: Public Health Service Agency
for Health Care Policy and Research, 1994. (AHCPR Publication No. 95-0652).
Van Rijswijk L. Full-thickness leg ulcers: Patient demographics and predictors of healing. The Journal of Family Practice.
1993;36(6):625-632.
L
Locomoção: cadeira de rodas − 0201
Referências Contendo Resultados:
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Kane R.L., Kane R.A. Assessing older persons: Measures, meaning, and practical applications. New York: Oxford University
Press, 2000.
Lan T.Y., Melzer D., Tom B.D., Guralnik J.M. Performance tests and disability: Developing an objective index of mobilityrelated limitation in older populations. Journals of Gerontology. Series A, Biological Sciences & Medical Sciences.
2002;57(5):M294-M301.
Mikulic M.A., Griffith E.R., Jebsen R.H. Clinical application of a standardized mobility test. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1976;57(3):143-146.
Uniform Data System for Medical Rehabilitation. Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY:
UDSMR, 1997. (including the FIM™ instrument), (version 5.1)
Locomoção: caminhar − 0200
Referências Contendo Resultados:
Green J., Forster A., Young J. Reliability of gait speed measured by a timed walking test in patients one year after stroke.
Clinical Rehabilitation. 2002;16(3):306-314.
Uniform Data System for Medical Rehabilitation. Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation. Buffalo, NY:
UDSMR, 1997. (including the FIM™ instrument), (version 5.1).
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Jirovec M.M. The impact of daily exercise on the mobility, balance, and urine control of cognitively impaired nursing home
residents. International Journal of Nursing Studies. 1991;28(2):145-151.
Lord S.R., Menz H.B. Physiologic, psychologic, and health predictors of 6-minute walk performance in older people. Archives
of Physical Medicine & Rehabilitation. 2002;83(7):907-911.
Mikulic M.A., Griffith E.R., Jebsen R.H. Clinical application of a standardized mobility test. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1976;57(3):143-146.
Pomeroy V. Development of an ADL-oriented assessment-of-mobility scale suitable for use for elderly people with dementia.
Physiotherapy. 1990;76(8):446-448.
Tinetti M.E. Performance-oriented assessment of mobility problems in elderly patients. Journal of the American Geriatric
Society. 1986;34(2):119-126.
M
Manutenção da Amamentação − 1002
Referências Contendo Resultados:
Bear K., Tigges B.B. Management strategies for promoting successful breastfeeding. Nurse Practitioner. 1993;18(6):50. 53-54,
56-58, 60.
Callahan S., Sejourne N., Denis A. Fatigue and breastfeeding—An inevitable relationship. Journal of Human Lactation.
2006;22(2):182-187.
Coreil J., Murphy J.E. Maternal commitment, lactation practices, and breastfeeding duration. Journal of Obstetric,
Gynecologic, & Neonatal Nursing. 1988;17(4):273-278.
Cricco-Lizza R. Black Non-Hispanic mother’s perception about the promotion of infant feeding methods by nurses and
physicians. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing (JOGNN). 2006;35(2):173-180.
Dick M.J., Evans M.L., Arthurs J.B., Barnes J.K., Caldwell R.S., Hutchins S.S., Johnson L.K. Predicting early breastfeeding
attrition. Journal of Human Lactation. 2002;18(1):21-28.
Hauck Y., Reinbold J. Criteria for successful breastfeeding: Mothers’ perceptions. Journal—Australian College of Midwives.
1996;9(1):21-27.
Lawrence R.A., Lawrence R.M. Breastfeeding: A guide for the medical profession, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Rentschler D.D. Correlates of successful breastfeeding. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1991;23(3):151-154.
Riordan J., Auerbach K.G. Breastfeeding and human lactation, 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 1999.
Maturidade Física: homem − 0115
Referências Contendo Resultados:
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Rice F.P. Human development: A life-span approach. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2001.
Schuster C., Ashburn S. The process of human development: A holistic approach, 3rd ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1992.
Maturidade Física: mulher − 0114
Referências Contendo Resultados:
Hockenberry M.J., Wilson D., Winkelstein M.L., Kline N.E. Wong’s nursing care of infants and children, 7th ed. St. Louis:
Mosby, 2003.
Rice F.P. Human development: A life-span approach. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2001.
Schuster C., Ashburn S. The process of human development: A holistic approach, 3rd ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1992.
Memória − 0908
Referências Contendo Resultados:
Abraham I., Reel S. Cognitive nursing interventions with long-term residents: Effects on neurocognitive dimensions. Archives
of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Agostinelli B., Demers K., Garrigan D., Waszynski C. Targeted interventions: Use of the Mini-Mental State Exam. Journal of
Gerontological Nursing. 1994;20(8):15-23.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Foreman M., Theis S., Anderson M.A. Adverse events in the hospitalized elderly. Clinical Nursing Research. 1993;2(3):360370.
Gerdner L.A., Hall G.R. Chronic confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:421-441.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Pfeiffer E. Ashort portable mental status questionnaire for the assessment of organic brain deficit in elderly patients.
American Geriatrics Society. 1975;23(10):433-441.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Mobilidade − 0208
Referências Contendo Resultados:
Maas M.L., Specht J.P. Impaired physical mobility. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:337-365.
Podsiadlo D., Richardson S. The timed “Up & Go”: A test of basic functional mobility for frail elderly persons. Journal of the
American Geriatrics Society. 1991;39(2):142-148.
Rukenstein L.Z., Wieland D., Bernakei R., editors. Geriatric assessment technology: The state of the art. New York: Springer,
1995.
Morte Confortável − 2007
Referências Contendo Resultados:
Byock I. Dying well: The prospect for growth at the end of life. New York: Riverhead Books, 1997.
Ferrell B.R. Caring at the end of life. Reflections. 1999;25(4):31-37.
Gropper E. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Kolcaba K., DiMarco M. Comfort theory and its application to pediatric nursing. Pediatric Nursing. 2005;31(3):187-194.
Kolcaba K., Fisher E. Aholistic perspective on comfort care as an advance directive. Critical Care Nursing Quarterly.
1996;18(4):66-76.
Motivação − 1209
Referências Contendo Resultados:
Ellis J.R., Hartley C.L. Managing and coordinating nursing care, 3rd ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 1999.
Glickstein J. Motivation in geriatric rehabilitation. Focus on Geriatric Care and Rehabilitation. 1990;3(8):1-3.
Mali P. Improving total productivity: MBO strategies for business, government, and not-for-profit organizations. New York:
Wiley, 1978.
Marriner-Tomey A. Guide to nursing management and leadership, 5th ed. St. Louis: Mosby, 1996.
Resnick B. Motivating older adults to perform functional activities. Journal of Gerontological Nursing. 1998;24(11):20-23.
Resnick B., Zimmerman S.I., Magaziner J., Adelman A. Use of the apathy evaluation scale as a measure of motivation in
elderly people. Rehabilitation Nursing. 1998;23(3):141-147.
Vroom V. Work and motivation. New York: Wiley, 1964.
Movimento Articular − 0206
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: coluna vertebral − 0220
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: cotovelos − 0214
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: dedos − 0215
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: joelhos − 0217
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: ombros − 0219
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: passivo − 0207
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: pescoço − 0218
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: punhos − 0221
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: quadril − 0216
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Articular: tornozelos − 0213
Referências Contendo Resultados:
Bickley L. Bates’ guide to physical examination and history taking, 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
2002.
Hoeman S. Rehabilitation nursing: Process, application, and outcomes, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Seidel H.M., Ball J.W., Dains J.E., Benedict G.W. Mosby’s guide to physical examination, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2003.
Movimento Coordenado − 0212
Referências Contendo Resultados:
Buchner D.M. Clinical assessments of physical activity in older adults. In: Rubenstein L.Z., Wieland D., Bernabei R., editors.
Geriatric assessment technology: The state of the art. New York: Springer; 1995:147-159.
Crawford S.G., Wilson B.N., Dewey D. Identifying developmental coordination disorder: Consistency between tests. Physical
& Occupational Therapy in Pediatrics. 2001;20(2/3):29-50.
DiFabio R.P., Paul S., Emasithi A., Greany J.F. Evaluating eye-body coordination during unrestrained functional activity in
older persons. The Journals of Gerontology. Series A, Biological Sciences & Medical Sciences. 2001;56(9):M571-M574.
Guyton A.C. Human physiology and mechanisms of disease, 5th ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1992.
Harris T. Muscle mass and strength: Relation to function in population studies. Journal of Nutrition. 1997;127(Suppl.
5):1004S-1006S.
Junaid K., Harris S.R., Fulmer K.A., Carswell A. Teachers’ use of the MABC checklist to identify children with motor
coordination difficulties. Pediatric Physical Therapy. 2000;12(4):158-163.
Matteson M.A., McConnell E.S., Linton A.D. Gerontological nursing: Concepts and practice, 2nd ed. Philadelphia: W.B.
Saunders, 1997.
Novy D.M., Simmonds M.J., Lee C.E. Physical performance tasks: What are the underlying constructs? Archives of Physical
Medicine & Rehabilitation. 2002;83(1):44-47.
Riggio S., Jagoda A. The rapid neurologic examination, Part 2: Movement, reflexes, sensation, balance: Know the signs that
lead to the site of the pathologic response. Journal of Critical Illness. 1999;14(7):368-372.
Schmitz T.J. Coordination assessment. In: O’Sullivan S.B., Schmitz T.J., editors. Physical rehabilitation: Assessment and
treatment. 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis; 2001:157-175.
N
Náusea e Vômitos: Efeitos Nocivos – 2106
Referências Contendo Resultados:
Cotanch P.H. Measuring nausea and vomiting. In: Frank-Stromborg M., editor. Instruments for clinical nursing research.
Norwalk, CT: Appleton & Lange; 1988:313-321.
Engelking C., Wickham R., Iwamoto R. Cancer-related gastrointestinal symptoms: Dilemmas in assessment and
management. Developments in Supportive Cancer Care. 1996;1(1):3-10.
Ezzone S., Baker C., Rosselet R., Terepka E. Music as an adjunct to antiemetic therapy. Oncology Nursing Forum.
1998;25(9):1551-1556.
Low K.G. Nausea and vomiting in pregnancy: A review of the research. Journal of Gender, Culture, and Health.
1996;1(3):151-172.
Rhodes V.A., McDaniel R.W. Measuring nausea, vomiting, and retching. In: Frank-Stromborg M., Olsen S.J., editors.
Instruments for Clinical Health-Care Research. 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1997:509-517.
Wickham R. Nausea and vomiting. In: Yarbro C.H., Frogge M.H., Goodman M., editors. Cancer symptom management.
Sudbury, MA: Jones and Bartlett; 1999:228-263.
Nível de Agitação – 1214
Referências Contendo Resultados:
Cohen-Mansfield J. Behavioral and mood evaluations: Assessment of Agitation. International Psychogeriatrics. 1996;8(2):233-
245.
Gray K.F. Managing agitation and difficult behavior in dementia. Clinics in Geriatric Medicine. 2004;20:69-82.
Hamill-Ruth R.J. Managing pain and agitation in the critically ill—Are we there yet? Critical Care Medicine.
2006;34(6):1838-1839.
Jaber S., Chanques G., Altairac C., Sebbane M., Vergne C., Perrigault P., Eledjam J. A prospective study of agitation in a
medical-surgical ICU: Incidence, risk factors, and outcomes. Chest. 2005;128(4):2749-2757.
Nott M.T., Chapparo C., Baguley I.J. Agitation following traumatic brain injury: An Australian sample. Brain Injury.
2006;20(11):1175-1182.
Sessler C.N., Gosnell M.S., Grap M.J., Brophy G.M., O’Neal P.V., Keane K.A., Tesoro E.P., Elswick R.K. The Richmond
agitation-sedation scale: Validity and reliability in adult intensive care unit patients. American Journal of Respiratory
Critical Care Medicine. 2002;166:1338-1344.
Nível de Ansiedade – 1211
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed. text revision. Washington
DC: Author, 2000.
Byrne B. Relationships between anxiety, fear, self-esteem, and coping strategies in adolescence. Adolescence.
2000;35(137):201-216.
Charron H.S. Anxiety disorders. In: Varcarolis E.M., editor. Foundations of psychiatric mental health nursing. 3rd ed.
Philadelphia: W.B. Saunders; 1998:443-477.
Kim M., Sertella R., Gulanick M., Moyer K., Parsons E., Scherbel J., Stafford M., Suhayada R., Yocum C. Clinical validation
of cardiovascular nursing diagnoses. In: Kim M., McFarland G., McLane A., editors. Classification of nursing diagnoses:
Proceedings of the fifth national conference. St. Louis: Mosby; 1984:128-137.
Shuldham C.M., Cunningham G., Hiscock M., Luscombe P. Assessment of anxiety in hospital patients. Journal of Advanced
Nursing. 1995;22(1):87-93.
Taylor-Loughran A.E., O’Brien M.E., LaChapelle R., Rangel S. Defining characteristics of the nursing diagnoses fear and
anxiety: A validation study. Applied Nursing Research. 1989;2(4):178-186.
Whitley G.G., Tousman S.A. A multivariate approach for validation of anxiety and fear. Nursing Diagnosis. 1996;7(3):116124.
Nível de Confusão Aguda – 0916
Referências Contendo Resultados:
Foreman M.D., Mion L.C., Tryostad L., Fletcher K. Standard of practice protocol: Acute confusion/delirium. Geriatric Nursing.
1999;20(3):147-152.
Johnson M. Assessing confused patients. Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry. 2001;71(Suppl. 1):i7-i12.
Miller J., Neelon V., Champagne M., Bailey D., Ng’andu N., Belyea M., Jarrell E., Montoya L., Williams A. The assessment of
acute confusion as part of nursing care. Applied Nursing Research. 1997;10(3):143-151.
Rapp C.G., Wakefield B., Kundrat M., Mentes J., Tripp-Reimer T., Culp K., Mobiliy P., Akins J., Onega L.L. Acute confusion
assessment instruments: Clinical versus research usability. Applied Nursing Research. 2000;13(1):37-45.
Trzepacz P.T. The delirium rating scale: Its use in consultation-liaison research. Psychosomatics. 1999;40(3):193-204.
Wakefield B., Mentes J., Mobily P., Tripp-Reimer T., Culp K.R., Rapp C.G., Gaspar P., Kundrat M., Wadle K.R., Akins J.
Acute confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of
older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:442-454.
Nível de Depressão – 1208
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed. text revision. Washington,
DC: Author, 2000.
Brink T.L., Yesavage J.A., Lum O., Heersema P.H., Adey M., Rose T.L. Screening tests for geriatric depression. Clinical
Gerontologist. 1982;1(1):37-43.
Kendler K.S., Karkowski L.M., Prescott C.A. Causal relationship between stressful life events and the onset of major
depression. American Journal of Psychiatry. 1999;156(6):837-841.
Kraaij V., Arensman E., Spinhoven P. Negative life events and depression in elderly persons: A meta-analysis. Journal of
Gerontology Series B—Psychological Sciences. 2002;57(1):P87-P94.
Lloyd-Williams M., Friedman T., Rudd N. An analysis of the validity of the Hospital Anxiety and Depression Scale as a
screening tool in patients with advanced metastatic cancer. Journal of Pain & Symptom Management. 2001;22(6):990996.
Oakley L.D., Kane J. Personal and social illness demands related to depression. Archives of Psychiatric Nursing.
1999;13(6):294-302.
Raue P.J., Brown E.L., Bruce M.L. Assessing behavior health using OASIS: Part 1: Depression and suicidality. Home
Healthcare Nurse. 2002;20(3):154-162.
U.S. Department of Health and Human Services. Depression and primary care: Detection and diagnosis. Rockville, MD:
Government Printing Office. 1993;Vol. 1. (AHCPR publication No. 93-0550).
U.S. Department of Health and Human Services. Depression and primary care: Treatment of major depression. Rockville,
MD: Government Printing Office. 1993;Vol. 2. (AHCPR publication No. 93-0551).
Nível de Desconforto – 2109
Referências Contendo Resultados:
Gropper E.I. Promoting health by promoting comfort. Nursing Forum. 1992;27(2):5-8.
Hamilton J. Comfort and the hospitalized chronically ill. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(4):28-33.
Kennedy, G. T. (1991). A nursing investigation of comfort and comforting care of the acutely ill patient. Unpublished doctoral
dissertation, The University of Texas, Austin.
Kolcaba K. Comfort theory and practice: A vision for holistic health care and research. New York: Springer, 2003.
Kolcaba K., DiMarco M. Comfort theory and its application to pediatric nursing. Pediatric Nursing. 2005;31(3):187-194.
Tipton L. A qualitative study of hope and the environment of persons living with cancer. Dissertation Abstracts International.
2001;62(03):1326B. (UMI No. 3008460).
Nível de Dor – 2102
Referências Contendo Resultados:
Herr K., Coyne P.J., Key T., Manworren R., McCaffery M., Merkel S., Pelosi-Kelly J., Wild L. Pain assessment in the
nonverbal patient: Position statement with clinical practice recommendations. Pain Management Nursing. 2006;7(2):44-
52.
Howe C.J. A new standard of care for pediatric pain management. American Journal of Maternal Child Nursing.
1993;18(6):325-329.
Hurley A.C., Volicer B.J., Hanrahan P.A., Houde S., Volicer L. Assessment of discomfort in advanced Alzheimer’s patients.
Research in Nursing and Health. 1992;15(5):369-377.
Mayer D.M., Torma L., Byock I., Norris K. Speaking the language of pain. American Journal of Nursing. 2001;101(2):44-50.
Melzack R. The McGill Pain Questionnaire: Major properties and scoring methods. Pain. 1975;30(1):277-299.
Merkel S. Pain assessment in infants and young children: The Finger Span Scale. American Journal of Nursing.
2002;102(11):55-56.
Mobily P., Herr K.A. Pain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care
of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:455-475.
Puntillo K., Weiss S.J. Pain: Its mediators and associated morbidity in critically ill cardiovascular surgical patients. Nursing
Research. 1994;43(1):31-36.
Sherbourne C.D. Pain measures. In: Stewart A.L., Ware J.E.Jr., editors. Measuring functioning and well-being. Durham, NC:
Duke University Press; 1992:220-234.
Wong D., Baker C.M. Pain in children: Comparison of assessment scales. Pediatric Nursing. 1988;14(1):9-17.
Nível de Estresse – 1212
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed., text revision. Washington
DC: Author, 2000.
Campbell R.J. Psychiatric dictionary, 6th ed. New York: Oxford University, 1989.
Curtis R., Groarke A., Coughlan R., Gsel A. The influence of disease severity, perceived stress, social support and coping in
patients with chronic illness: A 1 year follow up. Psychology, Health & Medicine. 2004;9(4):456-475.
Lazarus R.S., Folkman S. Stress, appraisal, and coping. New York: Springer, 1984.
Richardson C.G., Ratner P.A. Sense of coherence as a moderator of the effects of stressful life events of health. Journal of
Epidemiology & Community Health. 2005;59(11):979-984.
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing: Process and practice for promoting health, 2nd ed. St. Louis: Mosby,
1988.
Tasman A., Kay J., Lieberman J.A. Psychiatry. Philadelphia: Saunders. 1997;Vol. 2.
Nível de Fadiga – 0007
Referências Contendo Resultados:
Aaronson L.S., Teel C., Cassmeyer V., Neuberger G.B., Pallikkathayil L., Pierce J., Press A.N., Williams P.D., Wingate A.
Defining and measuring fatigue. Image: Journal of Nursing Scholarship. 1999;31(1):45-51.
Chalder T., Berelowitz K., Pawlikowska T., Watts L., Wessely S., Wright D., Wallace J.P. Development of a fatigue scale.
Journal of Psychosomatic Research. 1993;37:147-153.
Hampton T. Chronic fatigue syndrome answers sought. JAMA: Journal of the American Medical Association.
2006;296(24):2915.
Jason L.A., Corradi K., Gress S., Williams S., Torres-Harding S. Causes of death among patients with chronic fatigue
syndrome. Health Care for Women International. 2006;27:615-626.
Krupp L.B., LaRocca N.G., Muir Nash J., Steinberg A.D. The fatigue severity scale, Application to patients with multiple
sclerosis and systemic lupus erythematosus. Archives of Neurology. 1989;46:1121-1123.
Piper B.F., Dibble S.L., Dodd M.J., Weiss M.C., Slaughter R.E., Paul S.M. The revised Piper Fatigue Scale: Psychometric
evaluation in women with breast cancer. Oncology Nursing Forum. 1998;25(4):67-84.
Smets E.M.A., Garssen B., Bonke B., De Haes J.C.J.M. The Multidimensional Fatigue Inventory (MFI) psychometric qualities
of an instrument to assess fatigue. Journal of Psychosomatic Research. 1995;39:315-325.
Tiesinga L.J., Dassen T.W.N., Halfens R.J.G., Van Den Heuvel W.J.A. Sensitivity, specificity, and usefulness of the Dutch
Fatigue Scale. Nursing Diagnosis. 2001;12(3):July-September. 93-106.
Tiesinga L.J., Dassen T.W.N., Reid J.H., Van Dentleuvel J.A., Michielsen H.J., DeVries J., VanHeck G., VandeViyven, Foms
J.A., Sijtsmak. Examination of the dimensionality of fatigue: The construction of the Fatigue Assessment Scale (FAS).
European Journal of Psychological Assessment. 2004;20(1):39-48.
Nível de Glicemia – 2300
Referências Contendo Resultados:
American Diabetes Association. Standards of medical care for patients with diabetes mellitus. Diabetes Care. 1998;21(Suppl.
1):S23-S31.
American Diabetes Association. Testing of glycemia in diabetes. Diabetes Care. 1998;21(Suppl. 1):S69-S71.
Cryer P.E. Hypoglycemia risk reduction in type 1 diabetes. Experimental & Clinical Endocrinology & Diabetes. 2001;109(Suppl.
2):S412-S423.
Dalewitz J., Khan N., Hershey C. Barriers to control of blood glucose in diabetes mellitus. American Journal of Medical
Quality. 2000;15(1):16-25.
Funnell M.M., Hunt C., Kulkarni K., Rubin R.R., Yarborough P.C., editors. A core curriculum for Association of Diabetes
Educators. Chicago: American Association of Diabetes Educators, 1998.
Kelley D.B., editor. Intensive diabetes management, 2nd ed., Alexandria, VA: American Diabetes Association, 1998.
Lebovitz H.E., editor. Therapy for diabetes mellitus and related disorders, 3rd ed., Alexandria, VA: American Diabetes
Association, 1998.
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Zgibor J.C., Simmons D. Barriers to blood glucose monitoring in a multiethnic community. Diabetes Care. 2002;25(10):17721777.
Nível de Hiperatividade – 0915
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed. text revision. Washington,
DC: Author, 2000.
Caldwell C.L., Wasson D., Anderson M.A., Brighton V., Dixon L.3rd. Development of the nursing outcome (NOC) label:
Hyperactivity level. Journal of Child and Adolescent Psychiatric Nursing. 2005;18(3):95-102.
Caldwell C.L., Wasson D., Brighton V., Dixon L., Anderson M.A. Personal autonomy: Development of a NOC label.
International Journal of Nursing Terminologies & Classifications. 2003;14(4):12-13.
Hechtman L. Assessment and diagnosis of attention deficit/hyperactive disorder. Child and Adolescent Psychiatric Clinics of
North America. 2000;9(3):481-498.
Novak L.L. Attention deficit hyperactivity disorder. In: Dambro M.R., editor. Griffith’s 5-minute clinical consult. Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 1999.
Sharma V., Newcorn J.H., Matier-Sharma K., Halperin J.M. Attention-deficient and disruptive behavior disorders. In:
Tasman A., editor. Psychiatry. Philadelphia: W.B. Saunders, 1997.
Nível de Medo – 1210
Referências Contendo Resultados:
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4th ed. text revision. Washington,
DC: Author, 2000.
Charron H.S. Anxiety disorders. In: Varcarolis E.M., editor. Foundations of psychiatric mental health nursing. 3rd ed.
Philadelphia: W.B. Saunders; 1998:443-477.
Kim M., Sertella R., Gulanick M., Moyer K., Parsons E., Scherbel J., Stafford M., Suhayada R., Yocum C. Clinical validation
of cardiovascular nursing diagnoses. In: Kim M., McFarland G., McLane A., editors. Classification of nursing diagnoses:
Proceedings of the fifth national conference. St. Louis: Mosby; 1984:128-137.
Taylor-Loughran A.E., O’Brien M.E., Lachapelle R., Rangel S. Defining characteristics of the nursing diagnoses fear and
anxiety: A validation study. Applied Nursing Research. 1989;2(4):178-186.
Whitley G.G., Tousman S.A. A multivariate approach for validation of anxiety and fear. Nursing Diagnoses. 1996;7(3):116124.
Nível de Medo: Criança – 1213
Referências Contendo Resultados:
Berliner L., Saunders B.E. Treating fear and anxiety in sexually abused children. Child Maltreatment. 1996;1(4):294-310.
Byrne B. Relationships between anxiety, fear, self-esteem and coping strategies in adolescence. Adolescence.
2000;35(137):201-216.
Carlson K.L., Broome M., Vessey J.A. Using distraction to reduce reported pain, fear and behavioral distress in children and
adolescents: A multisite study. Journal of the Society of Pediatric Nursing. 2000;5(2):75-85.
Carr T.D., Lemanek K.L., Armstrong F.D. Pain and fear ratings: Clinical implications of age and gender differences. Journal
of Pain and Symptom Management. 1998;15(5):305-313.
Carroll M.K., Ryan-Wenger N.A. School-age children’s fears, anxiety and human figure drawings. Journal of Pediatric Health
Care. 1999;13(1):24-31.
Nicastro E.A., Whetsell M.V. Children’s fears. Journal of Pediatric Nursing. 1999;14(6):392-402.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Wilson A.H., Yorker B. Fears of medical events among school-age children with emotional disorders, parents, and health
care providers. Issues in Mental Health Nursing. 1996;18(1):57-71.
Wong D.L., Hockenberry-Eaton M., Wilson D., Winkelstein M.L., Ahmann E., DiVito-Thomas P.A. Whaley & Wong’s nursing
care of infants and children, 6th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
Nível de Violência da Comunidade – 2702
Referências Contendo Resultados:
Bell C.C. Community violence: Causes, prevention, and intervention. Journal of the National Medical Association.
1997;89(10):657-662.
Campbell J., Landenburger K. Violence and human abuse. In: Stanhope M., Lancaster J., editors. Community and public health
nursing. 5th ed. St. Louis: Mosby; 2000:747-778.
Jones F.C. Community violence, children and youth: Considerations for programs, policy and nursing roles. Pediatric
Nursing. 1997;23(2):131-137.
Lutenbacher M., Cooper W.O., Faccia K. Planning youth violence prevention efforts: Decision-making across community
sectors. Journal of Adolescent Health. 2002;30(5):346-354.
U.S. Department of Health and Human Services. Healthy People 2010. Washington, DC: Government Printing Office, 2000.
Normalização da Família – 2604
Referências Contendo Resultados:
Bossert E., Holaday B., Harkins A., Turner-Henson A. Strategies of normalization used by parents of chronically ill school
age children. Journal of Child Psychiatric Nursing. 1990;3(2):57-61.
Knafl K., Brietmayer B., Gallo A., Zoeller L. Family response to childhood chronic illness: Description of management styles.
Journal of Pediatric Nursing. 1996;11(5):315-316.
Knafl K.A., Deatrick J.A. How families manage chronic conditions: An analysis of the concept of normalization. Research in
Nursing and Health. 1986;9(3):215-222.
Knafl K.A., Gilliss C.L. Families and chronic illness: Asynthesis of current research. Journal of Family Nursing. 2002;8(3):178198.
Wade S.L., Taylor H.G., Drotar D., Stancin T., Yeates K.O., Minich N.M. Aprospective study of long-term caregiver and
family adaptation following brain injury in children. Journal of Health Trauma Rehabilitation. 2002;17(2):96-111.
O
Ocorrência de Evasão – 1919
Referências Contendo Resultados:
Algase D.L., Son G., Beattie E., Song J., Leitsch S., Yao L. The interrelatedness of wandering and wayfinding in a community
sample of persons with dementia. Dementia and Geriatric Cognitive Disorders. 2004;17(3):231-239.
Aud M.A. Dangerous wandering: Elopements of older adults with dementia from long-term care facilities. American Journal
of Alzheimer’s Disorders and Other Dementias. 2004;19(6):361-368.
Dewing J. Wandering into the future: Reconceptualizing wandering ‘a natural and good thing’. International Journal of Older
People Nursing. 2006;1(4):239-249.
Lai C.K.Y., Arthur D.G. Wandering behavior in persons with dementia. Journal of Advanced Nursing. 2003;44(2):173-182.
Ocorrência de Quedas – 1912
Referências Contendo Resultados:
Baker L. Developing a safety plan that works for patients and nurses. Rehabilitation Nursing. 1992;17(5):264-266.
Nelson R.C., Amin M.A. Falls in the elderly. Emergency Care of the Elderly. 1990;8(2):309-323.
Schoenfelder D.P., Van Why K. A fall prevention educational program for community dwelling seniors. Public Health
Nursing. 1997;14(6):383-390.
Schroeder P. Benchmarking patient falls. Nursing Quality Connection. 1995;4(5):5.
Sorock G.S. Falls among the elderly: Epidemiology and prevention. American Journal of Preventive Medicine. 1988;4(5):282-
288.
Organização do Bebê Pré-termo – 0117
Referências Contendo Resultados:
Blackburn S.T., VanderBerg K.A. Assessment and management of neurodevelopmental behavior development. In: Kenner C.,
Bueggenmeyer A., Gunderson L.P., editors. Comprehensive neonatal nursing. Philadelphia: W.B. Saunders; 1993:10941121.
D’Apolito K. What is an organized infant? Neonatal Network. 1991;2(1):23-29.
Deacon J., O’Neill P., editors. Core curriculum for neonatal intensive care nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders,
1999.
Jorgensen K.M. Developmental care of the preterm infant. South Weymouth, MA: Children’s Medical Ventures, 1993.
Mattson S., Smith J.E., editors. Core curriculum for maternal-newborn nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
McGrath J.M., Conliffe-Torres S. Integrating family centered developmental assessment and interventions with routine cares
in the neonatal intensive care unit. Nursing Clinics of North America. 1996;31(2):367-385.
National Association of Neonatal Nurses. Infant developmental care guidelines. Petaluma, CA: Author, 1993.
Orientação Cognitiva – 0901
Referências Contendo Resultados:
Abraham I.L., Reel S.J. Cognitive nursing interventions and long-term care residents: Effects on neurocognitive dimensions.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Agostinelli B., Demers K., Garrigan D., Waszynski C. Targeted interventions: Use of the mini-mental state exam. Journal of
Gerontological Nursing. 1994;20(8):15-23.
Aird T., McIntosh M. Nursing assessment. Nursing tools and strategies to assess cognition and confusion. British Journal of
Nusing. 2004;13(10):621-625.
Crimlisk J.T., Grande M.M. Neurologic assessment skills for the acute medical surgical nurse. ORTHOP NURS. 2004;23(1):3-
11.
Critical Care Network. Check mental status or risk missing problems: quick assessment checks for neurological deficit.
Hospital Case Management. 2003;11(5):72-74.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Foreman M., Theis S., Anderson M.A. Adverse events in the hospitalized elderly. Clinical Nursing Research. 1993;2(3):360370.
Foreman M., Gilles D., Wagner D. Impaired cognition in the critically ill elderly patient: Clinical implications. Critical Care
Nursing Quarterly. 1989;12(1):61-73.
Gerdner L.A., Hall G.R. Chronic confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:421-441.
Hickey J.V. The clinical practice of neurological and neurosurgical nursing, 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins, 2003.
Inaba-Roland K., Maricle R. Assessing delirium in the acute care setting. Heart & Lung. 1992;21(1):48-55.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Meyer J., Xu G., Thornby J., Chowdhury M., Quach M. Longitudinal analysis of abnormal domains comprising mild
cognitive impairment (MCI) during aging. Journal of Neurological Sciences. 2002;201(1-2):19-25.
Pfeiffer E. Ashort portable mental status questionnaire for the assessment of organic brain deficit in elderly patients.
American Geriatrics Society. 1975;23(10):433-441.
Souder E., O’Sullivan P.S. Nursing documentation versus standardized assessment of cognitive status in hospitalized medical
patients. Applied Nursing Research. 2000;13(1):29-36.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Thibault J.M., Steiner R.W.P. Efficient identification of adults with depression and dementia. American Family Physician.
2004;70(6):1101-1110. 1023-5.
Orientação para a Saúde – 1705
Referências Contendo Resultados:
Gillis A.J. Determinants of health promoting lifestyle: An integrative review. Journal of Advanced Nursing. 1993;18(3):345353.
Glick O.J., Ressler C. Altered health maintenance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:6-22.
Kulbok P., Baldwin J. From preventive health behavior to health promotion: Advancing a positive construct of health.
Advances in Nursing Science. 1992;14(4):50-64.
Palank C. Determinants of health promoting behavior. Nursing Clinics of North America. 1991;26(4):815-832.
Pender N.J. Expressing health through lifestyle patterns. Nursing Science Quarterly. 1990;3(3):115-122.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health-Promoting Lifestyle Profile II. Omaha, NE: University of Nebraska at
Omaha, 1995.
Walker S.N., Sechrist K.R., Pender N.J. The Health-Promoting Lifestyle Profile: Development and psychometric
characteristics. Nursing Research. 1987;36(2):76-81.
Ziebland S., Evans J., McPherson A. The choice is yours? How women with ovarian cancer make sense of treatment choices.
Patient Education and Counseling. 2006;62:361-367.
P
Participação em Brincadeiras – 0116
Referências Contendo Resultados:
Gillis A.J. The effect of play on immobilized children in hospital. International Journal of Nursing Studies. 1989;26(3):261269.
Gray E. The emotional and play needs of the dying child. Issues in Comprehensive Pediatric Nursing. 1989;12(2/3):207-224.
Jack L.W. Using play in psychiatric rehabilitation. Journal of Psychosocial Nursing. 1987;25(7):17-20.
Post C. Play therapy with an abused child: A case study. Journal of Child and Adolescent Psychiatric and Mental Health
Nursing. 1990;2(2):48-51.
Participação Familiar no Cuidado Profissional – 2605
Referências Contendo Resultados:
Biley F.C. Some determinants that effect patient participation in decision-making about nursing care. Journal of Advanced
Nursing. 1992;17:414-421.
Brownlea A. Participation: Myths, realities and prognosis. Social Science and Medicine. 1987;25(6):605-614.
Ende J., Kazis L., Ash A., Moskowitz M.A. Measuring patients’ desire for autonomy: Decision making and informationseeking preferences among medical patients. Journal of General Internal Medicine. 1989;4(1):23-30.
Janis I.L., Rodin J. Attribution, control and decision making: Social psychology and health care. In: Stone G.D., Cohen F.,
Adler N.E., editors. Health psychology. San Francisco: Josey-Bass, 1979.
McEwen J. Primary health care: The challenge of participation. In: Laaser U., Senault R., Viefhues H., editors. Primary health
care in the making. Hiedelberg: Springer-Verlag, 1985.
Richardson A., Bray C. Promoting health through participation. London: Policy Studies Institute, 1987.
Stanhope M., Lancaster J. Community health nursing, 5th ed. St Louis: Mosby, 2000.
Participação nas Decisões sobre Cuidados de Saúde – 1606
Referências Contendo Resultados:
Conn V., Taylor S., Casey B. Cardiac rehabilitation program participation and outcomes after myocardial infarction.
Rehabilitation Nursing. 1992;17(2):58-62.
Ende J., Kazis L., Ash A., Moskowitz M.A. Measuring patient’s desire for autonomy: Decision making and informationseeking preferences among medical patients. Journal of General Internal Medicine. 1989;4(1):23-30.
Hegyvary S.T.. Patient care outcomes related to management of symptoms. Fitzpatrick J.J., Stevenson J.J., editors. Annual
review of nursing research. New York: Springer. 1993;Vol. 11:145-168.
Weiler K., Moorhead S.A. Self-determination. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:706-718.
Participação no Lazer – 1604
Referências Contendo Resultados:
Ansello E.F. The activity coordinator as environmental press. New York: The Haworth Press, 1985.
Drummond A.E.R., Walker M.F. The Nottingham Leisure Questionnaire for stroke patients. British Journal of Occupational
Therapy. 1994;57(11):414-418.
Everard K.M., Lach H.W., Fisher E.B., Baum M.C. Relationship of activity and social support to the functional health of older
adults. Journal of Gerontology. Series B, Psychological Sciences and Social Sciences. 2000;55(4):P208-P212.
Godin G., Jobin J., Bouillon J. Assessment of leisure time exercise behavior by self-report: A concurrent validity study.
Canadian Journal of Public Health. 1986;77(5):359-362.
Gordon M.D. Pediatric recreational therapy after thermal injury. Journal of Burn Rehabilitation. 1987;8(4):336-340.
Johnson S.W., McSweeney M., Webster R.E. Leisure: How to promote inpatient motivation after discharge. Journal of
Psychosocial Nursing. 1989;27(9):29-31.
Jongbloed L., Morgan D. An investigation of involvement in leisure activities after a stroke. The American Journal of
Occupational Therapy. 1991;45(5):420-427.
Klein M.M. The therapeutics of recreation. Physical Occupational Therapy Pediatrics. 1985;4(3):9-11.
Peterson C.A., Stumbo N.J. Therapeutic recreation program design: Principles and procedures, 3rd ed. San Francisco:
Benjamin Cummings, 1999.
Rantz M.J., Popejoy L. Diversional activity deficit. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:385-396.
Perfusão Tissular: cardíaca – 0405
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Wenger N.K., Froelicher E.S., Smith L.K., et al. Cardiac rehabilitation as secondary prevention, Clinical practice guideline,
No. 17. Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services. Public Health Services, Agency for Health Care
Policy and Research and the National Heart, Lung, and Blood Institute, 1995. (AHCPR Publication No. 96-0673)
Perfusão Tissular: celular – 0416
Referências Contendo Resultados:
Bridges E.J., Dukes M.S. Cardiovascular aspects of septic shock: Pathophysiology, monitoring, and treatment. Critical Care
Nursing. 2005;25:14-36.
Goodrich D. Continuous central venous oximetry monitoring. Critical Care Nursing Clinics. 2006;18(2):203-209.
O’Donnell J.M., Nacul F., editors. Surgical intensive care medicine. Kluwer Academic Publishers, 2001:411-425.
Swearingen P.L., Keen J.H., editors. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management,
4th ed. St. Louis: Mosby. 2001:593-604.
Perfusão Tissular: cerebral – 0406
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Perfusão Tissular: órgãos abdominais – 0404
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Perfusão Tissular: periférica – 0407
Referências Contendo Resultados:
Cohen I.K., Diegelmann R.F., Lindblad W.L. Wound healing: Biochemical and clinical aspects. Philadelphia: W.B. Saunders,
1992.
Lazarus G.S., Cooper D.M., Knighton D.R., Margohs D.J., Pecoraro R.E., Rodeheaver G., Robson M.C. Definitions and
guidelines for assessment of wounds and evaluation of healing. Archives of Dermatology. 1994;130(4):489-493.
Maklebust J., Sieggreen M. Pressure ulcers: Guidelines for prevention and nursing management, 2nd ed. Springhouse, PA:
Springhouse, 1996.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Van Rijswijk L. Full-thickness leg ulcers: Patient demographics and predictors of healing. The Journal of Family Practice.
1993;36(6):625-632.
Perfusão Tissular: pulmonar – 0408
Referências Contendo Resultados:
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Peso: massa corporal – 1006
Referências Contendo Resultados:
Collinsworth R., Boyle K. Nutritional assessment of the elderly. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(12):17-21.
Curtas S., Chapman G., Meguid M. Evaluation of nutritional status. Nursing Clinics of North America. 1989;24(2):301-313.
Flegal K.M., Tabak C.J., Ogden C.L. Overweight in children: Definitions and interpretation. Health Education Research.
2006;21(6):755-760.
Folsom A.R., Kaye S.A., Sellers T.A., Hang C.P., Cerhan J.R., Potter J.D., Prineas R.J. Body fat distribution and five year risk
of death in older women. Journal of the American Medical Association. 1993;269(4):483-487.
Gianino S., St. John R.E. Nutritional assessment of the patient in the intensive care unit. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1993;5(1):1-16.
Koo W.W., Hockman E.M. Posthospital discharge feeding for preterm infants: Effects of standard compared with enriched
milk formula on growth, bone mass, and body composition. American Journal of Clinical Nutrition. 2006;84(6):13571364.
Moscicki A., Ellenberg J.H., Murphy D.A., Jiahong X. Associations among body composition, androgen levels, and human
immunodeficiency virus status in adolescents. Journal of Adolescent Health. 2006;39(2):164-173.
Yang F., Lv J.H., Lei S.F., Chen X.D., Liu M.Y., Jian W.X., Xu H., Tan L.J., Deng F.Y., Yang Y.J., Wang Y.B., Sun X., Xiao
S.M., Jiang C., Guo Y.F., Guo J.J., Li Y.N., Zhu X.Z., Papasian C.J., Deng H.W. Receiver-operating characteristic analysis
of body mass index, waist circumference and waist-to-hip ratio for obesity: Screening in young adults in central south
of China. Clinical Nutrition. 2006;25(6):1030-1039.
Posicionamento do Corpo: autoiniciado – 0203
Referências Contendo Resultados:
Berg K., Wood-Dauphinee S., Williams J.I., Gayton D. Measuring balance in the elderly: Preliminary development of an
instrument. Physiotherapy Canada. 1989;41:304-311.
Melzer I., Benjuya N., Kaplanski J. Age related changes in muscle strength and fatigue. Isokinetics & Exercise Science.
2000;8(2):73-83.
Mikulic M.A., Griffith E.R., Jebsen R.H. Clinical application of a standardized mobility test. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation. 1976;57(3):143-146.
Preparo da Comunidade para Catástrofes – 2804
Referências Contendo Resultados:
American Public Health Association. One year after the terrorist attacks: Is public health prepared? Washington, DC:
Author, 2002.
American Red Cross. Disaster services. Available from http://www.redcross.org/services/disaster, 2006.
Chaffee M.W. Hospital response to acute-onset disasters: The state of the science in 2005. Nursing Clinics of North America.
2005;40:565-577.
Hassmiller S. Disaster management. In Stanhope M., Lancaster J., editors: Community and public health nursing, 5th ed., St.
Louis: Mosby, 2000.
Landesman L.Y. Public health management of disasters: The practice guide. Washington, DC: American Public Health
Association, 2001.
Millin M.G., Jenkins J.L., Kirsch T. A comparative analysis of two external health care disaster responses following
hurricane Katrina. Prehospital Emergency Care. 2006;10:451-456.
Rowney R. The role of public health nursing in emergency preparedness and response. Nursing Clinics of North America.
2005;40:499-509.
Santamaria B. Nursing in a disaster. In: Smith C.M., Maurer F.A., editors. Community health nursing: Theory and practice.
Philadelphia: W.B. Saunders, 1995.
Stratton S.J., Tyler R.D. Characteristics of medical surge capacity demand for sudden-impact disasters. Society for Academic
Emergency Medicine. 2006;13:1193-1197.
Preparo Pré-procedimento – 1921
Referências Contendo Resultados:
American Organization of Perioperative Nurses. Standards, recommended practices and guidelines. Denver: Author, 2006.
Barnes S. Preparing for surgery: Providing the details. Journal of PeriAnesthesia Nursing. 2001;16(1):31-32.
Saufl N. Mm. Universal protocol for preventing wrong site, wrong procedure, wrong person surgery. Journal of
PeriAnesthesia Nursing. 2004;19(5):348-351.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Prevenção da Aspiração – 1918
Referências Contendo Resultados:
Fellows L.S., Miller E.H., Frederickson M., Bly B., Felt P. Evidence-based practice for enteral feedings: Aspiration prevention
strategies, bedside detection, and practice change. Medsurg Nursing. 2000;9(1):27-31.
The Joanna Briggs Institute for Evidence Based Nursing and Midwifery. Identification and nursing management of
dysphagia in adults with neurological impairment. Best Practice. Australia: Blackwell Science-Asia. 2000;4:(2).
Johnson J.L., Hirsch C.S. Aspiration pneumonia. Postgraduate Medicine. 2003;113(3):99-107.
Lewis S.M., Collier I.C., Heitkermper M.M., Dirksen S.R. Medical-surgical nursing: Assessment & management of clinical
problems, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Oh E., Weintraub N., Dhanai S. Can we prevent aspiration pneumonia in the nursing home? Journal of the American Medical
Directors Association. 2004;6(3-Suppl. 1):S76-S80.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams &Wilkins, 2003.
Processamento de Informações – 0907
Referências Contendo Resultados:
Abraham I., Reel S. Cognitive nursing interventions with long-term care residents: Effects on neurocognitive dimensions.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Agostinelli B., Demers K., Garrigan D., Waszynski C. Targeted interventions: Use of the mini-mental state exam. Journal of
Gerontological Nursing. 1994;20(8):15-23.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Folstein M.F., Folstein S.E., McHugh P.R. “Mini-Mental State”: A practical method for grading the cognitive state of patients
for the clinician. Journal of Psychiatric Research. 1975;12(3):189-198.
Foreman M., Theis S., Anderson M.A. Adverse events in the hospitalized elderly. Clinical Nursing Research. 1993;2(3):360370.
Gerdner L.A., Hall G.R. Chronic confusion. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:421-441.
Inaba-Roland K., Maricle R. Assessing delirium in the acute care setting. Heart & Lung. 1992;21(1):48-55.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Prins N.D., van Dijk E.J., den Heijer T., Vermeer S.E., Jolles J., Koudstaal P.J., Hofman A., Breteler M.M.B. Cerebral smallvessel disease and decline in information processing speed, executive function and memory. Brain: A Journal of
Neurology. 2005;128(part 9):2034-2041.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Proteção Contra Abuso – 2501
Referências Contendo Resultados:
Brendtro M., Bowker L.H. Battered women: How can nurses help? Issues in Mental Health Nursing. 1989;10(2):169-180.
Dutton M.A. Empowering and healing the battered women: A model for assessment and intervention. New York: Springer,
1992.
Helton A., McFarlane J., Anderson E. Prevention of battering during pregnancy: Focus on nurse behavioral change. Public
Health Nursing. 1987;4(3):166-174.
Hoff L.A. Battered women: Understanding, identification, and assessment. A psychosocial perspective, Part 1. Journal of the
American Academy of Nurse Practitioners. 1992;4:148-155.
Hoff L.A. Battered women: Intervention and prevention. A psychosocial cultural perspective, Part 2. Journal of the American
Academy of Nurse Practitioners. 1993;5(1):34-39.
Schiamberg L.B., Gans D. Elder abuse by adult children: An applied ecological framework for understanding contextual risk
factors and the intergenerational character of quality of life. International Aging & Human Development. 2000;50(4):329359.
Theran S.A., Sullivan C.M., Bogat G.A., Stewart C.S. Abusive partners and ex-partners: Understanding the effects of
relationship to the abuser on women’s well-being. Violence Against Women. 2006;12(10):950-969.
Q
Qualidade de Vida – 2000
Referências Contendo Resultados:
Andrews F., Withey S. Social indicators of well-being: Americans’ perceptions of life quality. New York: Plenum Press, 1976.
Davidhizar R.E., Giger J.N. Powerlessness. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.,
editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:562-570.
Diener E., Emmons R.A., Larsen R.J., Griffin S. The Satisfaction with Life Scale. Journal of Personality Assessment.
1985;49(1):71-75.
Gill L., Flenstein A.R. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements. Journal of the American Medical
Association. 1994;272(8):619-626.
Padilla G., Ferrell B., Grant M., Rhiner M. Defining the content domain of quality of life for cancer patients with pain.
Cancer Nursing. 1990;13(2):108-115.
Ragsdale D., Kotarba J., Morrow J. Quality of life of hospitalized persons with AIDS. Image—The Journal of Nursing
Scholarship. 1992;24(4):259-265.
Stewart A., Ware J., Sherbourne C., Wells K. Psychological distress/well-being and cognitive functioning measures. In:
Stewart A., Ware J.Jr., editors. Measuring functioning and well-being: The medical outcomes study approach. Durham, NC:
Duke University Press; 1992:102-142.
R
Reação à Transfusão de Sangue – 0700
Referências Contendo Resultados:
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Raife T.J. Adverse effects of transfusions caused by leukocytes. Journal of Intravenous Nursing. 1997;20(5):238-244.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Recuperação da Negligência – 2512
Referências Contendo Resultados:
Aber J.L., Allen J.P., Carlson V., Cicchetti D. The effects of maltreatment on development during early childhood: Recent
studies and their theoretical, clinical, and policy implications. In: Cicchetti D., Carlson V., editors. Child maltreatment:
Theory and research on the causes and consequences of child abuse and neglect. New York: Cambridge University Press;
1990:579-619.
Cicchetti D., Carlson V., editors. Child maltreatment: Theory and research on the causes and consequences of child abuse
and neglect. New York: Cambridge University Press, 1989.
Cowen P.S. Elder mistreatment. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:93-114.
Fulmer T., Ashley J. Clinical indicators of elder neglect. Applied Nursing Research. 1989;2(4):161-167.
Fulmer T., Paveza G. Neglect in the elderly patient. Nursing Clinics of North America. 1998;33(3):457-466.
Hudson M.F., Johnson T.F. Elder neglect and abuse: A review of the literature [Monograph]. Annual Review of Nursing
Research. 1986;6:81-134.
Lobo M.L., Barnard K.E., Coombs J.B. Failure to thrive: Aparent-infant interaction perspective. Journal of Pediatric Nursing.
1992;7(4):251-261.
Olds D.L., Henderson C.R., Chamberlin R., Tatelbaum R. Preventing child abuse and neglect: Arandomized trial of nurse
home visitation. Pediatrics. 1986;78(1):65-78.
Polansky N.A., Halley C., Polansky N.F. Profile of neglect: A survey of the state of knowledge. Washington, DC: U.S.
Department of Health, Education, and Welfare, 1977.
Weinman M.L., Schreiber N.B., Robinson M. Adolescent mothers: Were there any gains in a parent education program?
Family and Community Health. 1992;15(3):1-10.
Young L. Physical child neglect. Chicago: The National Committee for Prevention of Child Abuse, 1981.
Recuperação de Abuso – 2514
Referências Contendo Resultados:
Bass E., Davis L. The courage to heal: A guide for women survivors of child sexual abuse, 3rd ed. New York: Harper & Row,
1994.
Campbell J., McKenna L.S., Torres S., Sheridan D., Landenburger K. Nursing care of abused women. In: Campbell J.,
Humphreys J., editors. Nursing care of survivors of family violence. St. Louis: Mosby; 1993:248-289.
Hudson M.F., Johnson T.F. Elder neglect and abuse: A review of the literature. Annual Review of Nursing Research.
1986;6(3):81-134.
Kaplan S.J., Pelcovitz D., Labruna V. Child and adolescent abuse and neglect research: A review of the past 10 years. Part I:
Physical and emotional abuse and neglect. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry.
1999;38(10):1214-1222.
Reed K. When elders lose their cents: Financial abuse of the elderly. Clinics in Geriatric Medicine. 2005;21(2):365-382.
Smith M.E., Kelly L.M. The journey of recovery after a rape experience. Issues in Mental Health Nursing. 2001;22(4):337-352.
Taylor J.Y. Sisters of the Yam: African American women’s healing and self-recovery from intimate male partner violence.
Issues in Mental Health Nursing. 2000;21(5):515-531.
Walsh K., Bennett G. Financial abuse of older people. Journal of Adult Protection. 2000;2(1):21-29.
Wang J.J., Lin J.N., Lee F.P. Psychologically abusive behaviors by those caring for the elderly in a domestic context.
Geriatric Nursing. 2006;27(5):284-291.
Recuperação de Abuso: emocional – 2502
Referências Contendo Resultados:
Briere J., Runtz M. The trauma symptom checklist (TSC-33): Early data on a new scale. Journal of Interpersonal Violence.
1989;4(2):151-163.
Campbell J., McKenna L.S., Torres S., Sheridan D., Landenburger K. Nursing care of abused women. In: Campbell J.,
Humphreys J., editors. Nursing care of survivors of family violence. St. Louis: Mosby; 1993:248-289.
Campbell J., Fishwick N. Abuse of female partners. In: Campbell J., Humphreys J., editors. Nursing care of survivors of family
violence. St. Louis: Mosby; 1993:68-104.
Humphreys J., Lee K., Neylan T., Marmar C. Psychological and physical distress of sheltered battered women. Health Care
for Women International. 2001;22(4):401-414.
Kaplan S.J., Pelcovitz D., Labruna V. Child and adolescent abuse and neglect research: A review of the past 10 years. Part I:
Physical and emotional abuse and neglect. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry.
1999;38(10):1214-1222.
Rosen L.N., Martin L. Long-term effects of childhood maltreatment history on gender-related personality characteristics.
Child Abuse & Neglect. 1998;22(3):197-211.
Taylor J.Y. Sisters of the Yam: African American women’s healing and self-recovery from intimate male partner violence.
Issues in Mental Health Nursing. 2000;21(5):515-531.
Recuperação de Abuso: financeiro – 2503
Referências Contendo Resultados:
Anetzberger G.J. The etiology of elder abuse of adult offspring. Springfield, IL: Charles C. Thomas, 1987.
Baumhover L.A., Beall S.C., Pieroni R.E. Elder abuse: An overview of social and medical indicators. Journal of Health and
Human Resources Administration. 1990;12(4):414-443.
Hudson M.F., Johnson T.F. Elder neglect and abuse: A review of the literature. Annual Review of Nursing Research.
1986;6(3):81-134.
Lavrisha M. What can nurses do about financial exploitation of elders? Journal of Gerontological Nursing. 1997;23(7):49-50.
Reed K. When elders lose their cents: Financial abuse of the elderly. Clinics in Geriatric Medicine. 2005;21(2):365-382.
Sullivan C., Campbell R., Angelique H., Eby K., Davidson W. An advocacy intervention program for women with abusive
partners: Six-month follow-up. American Journal of Community Psychology. 1994;22:101-122.
Walsh K., Bennett G. Financial abuse of older people. Journal of Adult Protection. 2000;2(1):21-29.
Weiler K. Financial abuse of the elderly: Recognizing and acting on it. Journal of Gerontological Nursing. 1989;15(8):10-15.
Recuperação de Abuso: físico – 2504
Referências Contendo Resultados:
Briere J., Runtz M. The trauma symptom checklist (TSC-33): Early data on a new scale. Journal of Interpersonal Violence.
1989;4(2):151-163.
Campbell J., McKenna L.S., Torres S., Sheridan D., Landenburger K. Nursing care of abused women. In: Campbell J.,
Humphreys J., editors. Nursing care of survivors of family violence. St. Louis: Mosby; 1993:248-289.
Campbell J., Fishwick N. Abuse of female partners. In: Campbell J., Humphreys J., editors. Nursing care of survivors of family
violence. St. Louis: Mosby; 1993:68-104.
Humphreys J., Lee K., Neylan T., Marmar C. Psychological and physical distress of sheltered battered women. Health Care
for Women International. 2001;22(4):401-414.
Kaplan S.J., Pelcovitz D., Labruna V. Child and adolescent abuse and neglect research: A review of the past 10 years. Part I:
Physical and emotional abuse and neglect. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry.
1999;38(10):1214-1222.
Marshall C.E., Benton D., Brazier J.M. Elder abuse. Using clinical tools to identify clues of mistreatment. Geriatrics.
2000;55(2):42-44.
McFarlane J., Parker B., Soeken K. Abuse during pregnancy: Associations with maternal health and infant birth weight.
Nursing Research. 1996;45(1):37-42.
Recuperação de Abuso: sexual – 2505
Referências Contendo Resultados:
Bass E., Davis L. The courage to heal: A guide for women survivors of child sexual abuse, 3rd ed. New York: Harper & Row,
1994.
Briere J., Runtz M. The trauma symptom checklist (TSC-33): Early data on a new scale. Journal of Interpersonal Violence.
1989;4(2):151-163.
DePanfilis D. Literature review of sexual abuse (DHHS Publication No. [OHDSA] 87-30530). Washington, DC: USDHHS,
National Center on Child Abuse & Neglect, 1986.
Gries L.T., Goh D.S., Andrews M.B., Gilbert J., Praver F., Stelzer D.N. Positive reaction to disclosure and recovery from child
sexual abuse. Journal of Child Sexual Abuse. 2000;9(1):29-51.
Hill E.L., Gold S.N., Bornstein R.F. Interpersonal dependency among adult survivors of childhood sexual abuse in therapy.
Journal of Child Sexual Abuse. 2000;9(2):71-86.
Sgroi S.M. Handbook of clinical intervention in child sexual abuse. Lexington, MA: Lexington Books, 1982.
Sgroi S.M., editor. Vulnerable populations: Evaluation and treatment of sexually abused children and adult survivors, Vol. 1.
Lexington, MA: Lexington Books, 1988.
Sgroi S.M., editor. Vulnerable populations: Sexual abuse treatment for children, adult survivors, offenders, and persons with
mental retardation, Vol. 2. Lexington, MA: Lexington Books, 1988.
Smith M.E., Kelly L.M. The journey of recovery after a rape experience. Issues in Mental Health Nursing. 2001;22(4):337-352.
Symes L. Arriving at readiness to recover emotionally after sexual assault. Archives of Psychiatric Nursing. 2000;14(1):30-38.
Tremblay C., Hebért M., Piché C. Type I and type II posttraumatic stress disorder in sexually abused children. Journal of
Child Sexual Abuse. 2000;9(1):65-90.
Recuperação de Queimaduras – 1107
Referências Contendo Resultados:
American Burn Association. Hospital and prehospital resources for optimal care of patients with burn injury: Guidelines for
development and operation of burn centers. Journal of Burn Care and Rehabilitation. 1990;11(2):98-104.
Black J., Hawks J. Medical-surgical nursing. Clinical management for positive outcomes, 7th ed. St. Louis: Saunders, 2005.
Mendez-Eastman S. Burn injuries. Plastic Surgical Nursing. 2005;25(3):133-139.
Nowlin A. The delicate business of burn care. RN. 2006;69(1):52-58.
Osborn K. Nursing burn injuries (Critical Care). Nursing Management. 2003;34(5):49-56.
Regojo P. Burn care basics: How to extinguish problems. Nursing 2003. 2003;3(3):50-53.
Recuperação Pós-procedimento – 2303
Referências Contendo Resultados:
Aldrete J.A. Modifications to the postanesthesia score for use in ambulatory surgery. Journal of PeriAnesthesia Nursing.
1998;13(3):148-155.
Aldrete J.A., Kroulik D. A postanesthetic recovery score. Anesthesia & Analgesia. 1970;49(6):924-934.
Cohen S.E., Hamilton C.L., Riley E.T., Walker D.S., Macario A., Halpern J.W. Obstetric postanesthesia care unit stays:
Reevaluation of discharge criteria after regional anesthesia. Anesthesiology. 1998;89(6):1559-1565.
Craney J.M., Gorman L.N. Conscious sedation and implantable devices. Safe and effective sedation during pacemaker and
implantable cardioverter defibrillator placement. Critical Care Nursing Clinics of North America. 1997;9(3):325-334.
Gross J.B., Bailey P.L., Caplan R.A., Connes R.T., Cote B.S., Kapur P.A., Zerwas J.M., Zuccaro G. Practice guidelines for
sedation and analgesia by non-anesthesiologists. Anesthesiology. 1996;84(2):459-471.
Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations. Comprehensive accreditation manual for hospitals: The
official handbook. Oakbrook Terrace, IL: Author, 2001.
Piper S.N., Suttner S.W., Schmidt C.C., Maleck W.H., Kumle B., Boldt J. Nefopam and clonidine in the prevention of post
anesthetic shivering. Anaesthesia. 1999;54(7):695-699.
Relacionamento Cuidador-Paciente – 2204
Referências Contendo Resultados:
Caldwell S.M.. Measuring family well-being: Conceptual model, reliability, validity and use. Waltz C.F., Strickland O.L.,
editors. Measurement of nursing outcomes: Measuring client outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:396-422.
Clemen-Stone S., McGuire S., Eigsti D. Comprehensive community health nursing: Family, aggregate and community
practice, 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Craft M.J., Willadsen J.A. Interventions related to family. Nursing Clinics of North America. 1992;27(20):517-540.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Gaynor S.E. The long haul: The effects of home care on caregivers. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1990;22(4):208-212.
Hooyman M., Gonyea J., Montgomery R. Impact of in-home services termination on family caregivers. The Gerontologist.
1985;25(2):141-145.
O’Neill C., Sorenson E.S. Home care of the elderly: A family perspective. Advances in Nursing Science. 1991;13(4):28-37.
Phillips L.R. The fit of elder abuse with the family violence paradigm, and the implications of a paradigm shift for clinical
practice. Public Health Nursing. 1988;5(4):222-229.
Printz-Feddersen V. Group process effect on caregiver burden. Journal of Neuroscience Nursing. 1990;22(3):164-168.
Vermooij-Dassen M.J.F.J. Dementia and home care: Determinants of the sense of competence of primary caregivers and the
effect of professionally guided caregiver support. Lisse, The Netherlands: Swets & Seitliger, 1993. (in Dutch).
Remoção de Toxinas Sistêmicas: diálise – 2302
Referências Contendo Resultados:
Broscious S.K., Castagnola J. Chronic kidney disease: Acute manifestations and role of critical care nurses. Critical Care
Nurse. 2006;26(4):17-28.
Brundage D.J. Renal disorders. St. Louis: Mosby, 1992.
Gutch C.F., Stoner M.H., Corea A.L. Review of hemodialysis for nurses and dialysis personnel, 6th ed. St. Louis: Mosby,
1999.
Guzman N.J., Peterson J.C. Tisher C.C., Wilcox C.S., editors. House officers series: Nephrology, 2nd ed. Baltimore: Williams
& Wilkins. 1993:60-87.
Lancaster L.E., editor. ANNA’s core curriculum for nephrology nurses, 3rd ed., Pitman, NJ: Anthony J. Janetti, 1995.
(Section X.)
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Repouso – 0003
Referências Contendo Resultados:
Brown D.R., Morgan W.P., Raglin J.S. Effects of exercise and rest on the state anxiety and blood pressure of physically
challenged college students. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. 1993;33(3):300-305.
Ellis J.R., Nowlis E.A. Providing nursing care within the nursing process, 5th ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1994.
Lee K.A., Hicks G., Nino-Murcia G. Validity and reliability of a scale to assess fatigue. Psychiatry Research. 1991;36(3):291-
298.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Resiliência Familiar – 2608
Referências Contendo Resultados:
Armstrong M.I, Birnie-Lefcovitch S., Ungar M. Pathways between social support, family well being, quality of parenting, and
child resilience: What we know. Journal of Child & Family Studies. 2005;14(2):269-281.
Black C., Ford-Gilboe M. Adolescent mothers: Resilience, family health work and health-promoting practices. Journal of
Advanced Nursing. 2004;48(4):351-360.
McCubbin M., Balling K., Possin P., Frierdich S., Bryne B. Family resiliency in childhood cancer. Family Relations.
2002;51:103-111.
Patterson J.M. Integrating family resilience and family stress theory. Journal of Marriage and Family. 2002;64:349-360.
Walsh F. A family resilience framework: Innovative practice applications. Family Relations. 2002;51:130-137.
Resiliência Pessoal – 1309
Referências Contendo Resultados:
Fergus S., Zimmerman M.A. Adolescent resilience: A framework for understanding healthy development in the face of risk.
Annual Review of Public Health. 2005;26(1):399-419.
Gorman C., Dale S.S., Grossman W., Klarreich K., McDowell J., Whitaker L. The importance of resilience. Time.
2005;165(3):A52-A55.
Luthar S.S., Cicchetti D. The construct of resilience: A critical evaluation and guidelines for future work. Child Development.
2000;71(3):543-562.
Luthar S.S., Cicchetti D. The construct of resilience: Implications for interventions and social policies. Development and
Psychopathology. 2000;12(4):857-885.
Masten A.S. Ordinary magic. Resilience processes in development. American Psychologist. 2001;56(3):227-238.
Masten A.S., Hubbard J.J., Gest S.D., Tellegen A., Garmezy N., Ramirez M. Competence in the context of adversity:
Pathways to resilience and maladaptation from childhood to late adolescence. Development and Psychopathology.
1999;11(1):143-169.
Rogers S.K., Muir K., Evenson C.R. Signs of resilience: Assets that support deaf adults’ success in bridging the deaf and
hearing worlds. American Annuals of the Deaf. 2003;148(3):222-232.
Sinclair V.G., Wallston K.A. The development and psychometric evaluation of the brief resilient coping scale. Assessment.
2004;11(1):94-101.
Resistência no Papel de Cuidador – 2210
Referências Contendo Resultados:
Czaja S.J., Rubert M.P. Telecommunications technology as an aid to family caregivers of persons with dementia.
Psychosomatic Medicine. 2002;64(3):469-476.
Given B.A., Stommel M., Collins C., King S., Given C.W. Responses of elderly spouse caregivers. Research in Nursing & Health.
1990;13:77-85.
Oberst M.T., Thomas S.E., Gass K.A., Ward S.E. Caregiving demands and appraisal of stress among family caregivers. Cancer
Nursing. 1989;12(4):209-215.
Picot S.J., Youngblut J., Zeller R. Development and testing of a measure of perceived caregiver rewards in adults. Journal of
Nursing Measurement. 1997;5(1):33-52.
Rawlins S.R. Using the connecting process to meet family caregiver needs. Journal of Professional Nursing. 1991;7(4):213220.
Romeis J.C. Caregiver strain. Journal of Aging and Health. 1989;1(2):188-208.
Stevenson J.E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and implications for support. Journal of
Neuroscience Nursing. 1990;22(3):179-188.
Thompson E.H., Futterman A.M., Gallagher-Thompson D., Rose J.M., Lovett S.B. Social support and caregiving burden in
family caregivers of frail elders. Journal of Gerontology. 1993;48(5):S245-S254.
Wallhagen M.I. Caregiving demands: Their difficulty and effects on the well-being of elderly caregivers. Scholarly Inquiry for
Nursing Practice: An International Journal. 1992;6(2):111-133.
Winslow B., O’Brien R. Use of formal community resources by spouse caregivers of chronically ill adults. Public Health
Nursing. 1992;9(27):128-132.
Resistência – 0001
Referências Contendo Resultados:
Ades P.A., Ballor D.L., Ashikaga T., Utton J.L., Streekumaran Nair K. Weight training improves walking endurance in
healthy elderly persons. Annals of Internal Medicine. 1996;124(6):568-572.
Dartmouth Primary Care Cooperative Information Project. COOP Charts. Hanover, NH: Department of Community and
Family Medicine, Dartmouth Medical School, 1987.
Ellis J.R., Nowlis E.A. Providing nursing care within the nursing process, 5th ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1994.
Johns M.E. Activity and exercise. In: Wingate S., editor. Cardiac nursing: A clinical management and patient care resource.
Gaithersburg, MD: Aspen; 1991:141-145.
Lubkin I.M. Chronic illness: Impact and interventions, 5th ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett, 2002.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Pugh L.C., Milligan R. A framework for the study of childbearing fatigue. Advances in Nursing Science. 1993;15(4):60-70.
Tiesinga L.J., Dassen T.W.N., Halfens R.J.G. Fatigue: Asummary of the definitions, dimensions, and indicators. Nursing
Diagnosis. 1996;7(2):51-62.
Titler M.G. Activity intolerance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:324-336.
Topf M. Effects of personal control over hospital noise on sleep. Research in Nursing & Health. 1992;15(1):19-28.
Resolução do Pesar – 1304
Referências Contendo Resultados:
Batemen A., Broderick D., Gleason L., Kardon R., Flaherty C., Anderson S. Dysfunctional grieving. Journal of Psychosocial
Nursing. 1992;30(12):5-9.
Cooley M.E. Bereavement care: A role for nurses. Cancer Nursing. 1992;15(2):125-129.
Freitag-Koontz M.J. Parents’ grief reaction to the diagnosis of their infants’ severe neurologic impairment and static
encephalopathy. Journal of Perinatal and Neonatal Nursing. 1988;2(2):45-57.
Gibbons M.B. A child dies, a child survives: The impact of sibling loss. Journal of Pediatric Health Care. 1992;6(2):45-57.
Harrigan R., Naber M., Jensen K., Tse A., Perez D. Perinatal grief: Response to the loss of an infant. Neonatal Network.
1993;12(5):25-31.
Kallenberg K., Soderfeldt B. Three years later: Grief, view of life, and personal crisis after the death of a family member.
Journal of Palliative Care. 1992;8(4):13-19.
Kirschling J.M., McBride A.B. Effects of age and sex on the experience of widowhood. Western Journal of Nursing Research.
1989;11(2):207-218.
Kuntz B. Exploring the grief of adolescents after the death of a parent. Journal of Child and Adolescent Psychiatric and Mental
Health Nursing. 1991;4(3):105-109.
Prigerson H.G., Maciejewski P.K., Reynolds C.F., Bierhals A., Newsom J.T., Fasiczka A., Frank E., Doman J., Miller M.
Inventory of complicated grief: A scale to measure maladaptive symptoms of loss. Psychiatry Research. 1995;59(1-2):6579.
Whiting G., Buckwalter K.C. Grieving. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors.
Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:631-650.
Resposta à Medicação – 2301
Referências Contendo Resultados:
Arnold G.J. Clinical recognition of adverse drug reactions: Obstacles and opportunities for the nursing profession. Journal of
Nursing Care Quality. 1998;13(2):45-55.
Hodgson B.B., Kizior R.J. Saunders nursing drug book 2003, 3rd ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2003.
Katzung B.G., editor. Basic and clinical pharmacology, 8th ed., Norwalk, CT: Appleton & Lange, 2000.
Shannon M.T., Wilson B.A., Stang C.L. Drugs and nursing implications, 8th ed. Norwalk, CT: Appleton & Lange,
Springhouse. 1995. Nurse practitioner’s drug handbook, 2nd ed. Springhouse, PA: Author, 1998.
Resposta à Ventilação Mecânica: adulto – 0411
Referências Contendo Resultados:
Abel M. Fast track protocol for patients undergoing cardiopulmonary bypass. Fast track protocol—Anesthesiology
Department Website, Mayo Medical Center. http://anesthesia.mayo.edu/DIVISIONS/cvt/Procedures/FastTrackProtoco.htm, 2001.
Bickley L.S., Hoekelman R.A. Bates’ guide to physical examination and history taking, 7th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 1998.
Chlan L. Music therapy as a nursing intervention for patients supported by mechanical ventilation. AACN Clinical Issues.
2000;11(1):128-138.
Coates L. Care of the ventilated patient. Nursing Standard. 2000;14(28):60.
Hanneman S. Protocols for practice, applying research at the bedside. Critical Care Nurse. 1999;9(5):86-89.
Henderson N. Mechanical ventilation. Nursing Standard. 1999;13(44):49-54.
Kelly-Heidenthal P., O’Connor M. Nursing assessment of portable AP chest x-rays. Dimensions of Critical Care Nursing.
1994;13(3):127-132.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Resposta Alérgica: localizada – 0705
Referências Contendo Resultados:
Altman G.B., Buchsel P., Coxon V. Delmar’s fundamental & advanced nursing skills. Albany, NY: Thomson Delmar Learning,
2000.
Beltrani V.S. Dermatologic allergy. Pediatric Asthma Allergy and Immunology. 2004;17(1):97-99.
Huether S.E., McCance K.L. Understanding pathophysiology, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2000.
Krause H.F. Allergy and chronic rhinosinusitis. Otolaryngological Head Neck Surgery. 2003;128(1):14-16.
Ledgerwood G.L., D’Arienzo P.A. Allergic eye disorders: identification—and alleviation. Consultant. 2004;44(6):781-784.
785-786, 788-789.
Lewis S., Heitkemper M., Dirksen S. Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems, 5th ed. St.
Louis: Mosby, 2000.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biological basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis:
Mosby, 2001.
Morris A.J. Allergy explained: the new definitive terminology. Nurse. 2004;4(2):40-41.
Mudge-Grout C. Immunologic disorders: Mosby’s clinical nursing series. St. Louis: Mosby, 1992.
Opperwall B. Asthma, allergy, and upper airway disease. Nursing Clinics of North America. 2003;38(4):697-711.
Scally R. Living with latex allergies. Nursezone. 2003;2(1):5-7.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Thelan L., Urden L., Lough M., Stacy K. Critical care nursing: Diagnosis and management, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1998.
Tortora G., Grabowski S. Principles of anatomy and physiology, 8th ed. New York, NY: Harper Collins, 1996.
Resposta Alérgica: sistêmica – 0706
Referências Contendo Resultados:
Altman G.B., Buchsel P., Coxon V. Delmar’s fundamental & advanced nursing skills. Albany, NY: Thomson Delmar Learning,
2000.
Gupta R., Sheikh A., Strachan D., Anderson H.R. Increasing hospital admissions for systemic allergic disorders in England:
Analysis of national admissions data. British Medical Journal. 2003;327(7424):1142-1143.
Huether S.E., McCance K.L. Understanding pathophysiology, 2nd ed. St. Louis: Mosby, 2000.
Lewis S., Heitkemper M., Dirksen S. Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems, 5th ed. St.
Louis: Mosby, 2000.
McCance K., Huether S. Pathophysiology: The biological basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2001.
Mudge-Grout C. Immunologic disorders: Mosby’s clinical nursing series. St. Louis: Mosby, 1992.
Reading D. Managing anaphylaxis. Practicing Nurse. 2004;28(3):28. 30-31.
Ryder S., Waldmann C. Anaphylaxis. Care for Critical Illness. 2003;19(6):174-176.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Thelan L., Urden L., Lough M., Stacy K. Critical care nursing: Diagnosis and management, 3rd ed. St. Louis: Mosby, 1998.
Tortora G., Grabowski S. Principles of anatomy and physiology, 8th ed. New York, NY: Harper Collins, 1996.
Resposta ao Desmame da Ventilação Mecânica: adulto – 0412
Referências Contendo Resultados:
Abel M. Fast track protocol for patients undergoing cardiopulmonary bypass. Fast track protocol—Anesthesiology
Department Website, Mayo Medical Center. http://anesthesia.mayo.edu/DIVISIONS/cvt/Procedures/FastTrackProtoco.htm, 2001.
Burns S.M., Fahey S.A., Barton D.M., Clack D. Weaning from mechanical ventilation: A method for assessment and
intervention. AACN Clinical Issues for Critical Care Nurses. 1991;2(3):372-387.
Chlan L. Music therapy as a nursing intervention for patients supported by mechanical ventilation. AACN Clinical Issues.
2000;11(1):128-138.
Coates L. Care of the ventilated patient. Nursing Standard. 2000;14(28):60.
Hanneman S. Protocols for practice, applying research at the bedside. Critical Care Nurse. 1999;9(5):86-89.
Henderson N. Mechanical ventilation. Nursing Standard. 1999;13(44):49-54.
Kelly-Heidenthal P., O’Connor M. Nursing assessment of portable AP chest x-rays. Dimensions of Critical Care Nursing.
1994;13(3):127-132.
Morganroth M.L., Morganroth J.L., Nett L.M., Petty T.L. Criteria for weaning from prolonged mechanical ventilation.
Archives of Internal Medicine. 1984;144(5):1012-1016.
Smeltzer S.C., Bare B.G. Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing, 10th ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2004.
Urban N., Greenlee K., Krumberger J., Winkelman C. Guidelines for critical care nursing. St. Louis: Mosby, 1995.
Yang K.L., Tobin M.J. A prospective study of indexes predicting the outcome trials of weaning a patient from mechanical
ventilation. New England Journal of Medicine. 1991;324(21):1445-1450.
Resposta Comunitária a Catástrofes – 2806
Referências Contendo Resultados:
Bass M.L., Freidhoff T., Murphy E. Providing consistent medical coverage at community events: North Carolina Rex
Hospital’s emergency response team. Journal of Emergency Nursing. 2006;32:75-77.
Chaffee M.W. Hospital response to acute-onset disasters: The state of the science in 2005. Nursing Clinics of North America.
2005;40:565-577.
Millin M.G., Jenkins J.L., Kirsch T. A comparative analysis of two external health care disaster responses following
hurricane Katrina. Prehospital Emergency Care. 2006;10:451-456.
Milsten A. Hospital responses to acute-onset disasters: A review. Prehospital Disaster Medicine. 2000;15(1):32-45.
Mitchell A.M., Sakraida T.J., Zalice K.K. Disaster care: Psychological considerations. Nursing Clinics of North America.
2005;40:535-550.
Tarantino D. Asian tsunami relief: Department of defense public health response: Policy and strategic coordination
considerations. Military Medicine. 2006;171(10):15-18.
Resposta de Hipersensibilidade Imune – 0707
Referências Contendo Resultados:
Birney M.H. Psychoneuroimmunology: A holistic framework for the study of stress and illness. Holistic Nursing Practice.
1991;5(4):32-38.
Brandt B. Nursing protocol for the patient with neutropenia. Oncology Nursing Forum. 1990;17(Suppl. 1):9-15.
McCance K.L., Huether S.E. Pathophysiology: The biologic basis for disease in adults and children, 4th ed. St. Louis: Mosby,
2002.
Phillips M.C., Olson L.R. The immunologic role of the gastrointestinal tract. Critical Care Nursing Clinics of North America.
1993;5(1):107-118.
Van Wynsberghe D., Noback C.R., Carola R. Human anatomy and physiology, 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1995.
Workman M.L. The immune system: Your defensive partner and offensive foe. AACN. 1993;4(3):453-470.
Risco de Propensão à Evasão – 1920
Referências Contendo Resultados:
Algase D.L., Son G., Beattie E., Song J., Leitsch S., Yao L. The interrelatedness of wandering and wayfinding in a community
sample of persons with dementia. Dementia and Geriatric Cognitive Disorders. 2004;17(3):231-239.
Aud M.A. Dangerous wandering: Elopements of older adults with dementia from long-term care facilities. American Journal
of Alzheimer’s Disorders and Other Dementias. 2004;19(6):361-368.
Dewing J. Wandering into the future: Reconceptualizing wandering ‘a natural and good thing’. International Journal of Older
People Nursing. 2006;1(4):239-249.
Greenberg H., Blank H.R., Argrett S. The anatomy of elopement from an acute adolescent service: Escape from engagement.
Psychiatric Quarterly. 1968;42(1):28-47.
Lai C.K.Y., Arthur D.G. Wandering behavior in persons with dementia. Journal of Advanced Nursing. 2003;44(2):173-182.
Ruptura no Estilo de Vida do Cuidador – 2203
Referências Contendo Resultados:
Baldwin B.A., Kleeman K.M., Stevens G.L., Rasin J. Family caregiver stress: Clinical assessment and management.
International Psychogeriatrics. 1989;1(2):183-193.
Gaynor S.E. The long haul: The effects of home care on caregivers. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1990;22(4):208-212.
Given B.A., Given C.W. Family caregiving for the elderly. Annual Review of Nursing Research. 1991;9:77-101.
Hinds C. Suffering: A relatively unexplored phenomenon among family caregivers of non-institutionalized patients with
cancer. Journal of Advanced Nursing. 1992;17(8):918-925.
Kuhlman G.J., Wilson H.S., Hutchison S.A., Wallhagen M. Alzheimer’s disease and family caregiving: Critical syntheses of
the literature and research agenda. Nursing Research. 1991;40(6):331-337.
Lindgren C.L. Burnout and social support in family caregivers. Western Journal of Nursing Research. 1990;12(4):469-487.
Lindgren C.L. The caregiver career. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1993;25(3):214-219.
Oberst M.T., Thomas S.E., Gass K.A., Ward S.E. Caregiving demands and appraisal of stress among family caregivers. Cancer
Nursing. 1989;12(4):209-215.
Robinson B.C. Validation of a caregiver strain index. Journal of Gerontology. 1983;38(3):344-348.
Robinson K. The relationships between social skills, social support, self-esteem and burden in adult caregivers. Journal of
Advanced Nursing. 1990;15(7):788-795.
Robinson K.M. Predictors of depression among wife caregivers. Nursing Research. 1989;38(8):359-363.
Stern S., Doolan M., Staples E., Szmukler G.L., Eisler I. Disruption and reconstruction: Narrative insights into the experience
of family members caring for a relative diagnosed with serious mental illness. Family Process. 1999;38(3):353-369.
Stevenson J.E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and implications for support. Journal of
Neuroscience Nursing. 1990;22(3):179-188.
Thompson E.H., Futterman A.M., Gallagher-Thompson D., Rose J.M., Lovette S.B. Social support and caregiving burden in
family caregivers of frail elders. Journal of Gerontology. 1993;48(5):S245-S254.
S
Satisfação do Cliente – 3014
Referências Contendo Resultados:
Abdellah F.G., Levine E. Developing a measure of patient and personnel satisfaction with nursing care. Nursing Research.
1957;5:100-108.
Abramowitz S., Cote A.A., Berry E. Analyzing patient satisfaction: A multianalytic approach. Quality Review Bulletin.
1987;13(4):122-130.
Davis B.A., Bush H.A. Developing effective measurement tools: A case study of the consumer emergency care satisfaction
scale. Journal of Nursing Care Quality. 1995;9(2):26-35.
Davis J., Davis M., Riggs H. Taking the measure of patient satisfaction. Nursing Times. 1999;95(24):52-53.
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Gesell S.B., Gregory N. Identifying priority actions for improving patient satisfaction with outpatient cancer care. Journal of
Nursing Care Quality. 2003;19(3):226-233.
Hegedus K.S. Providers’ and consumers’ perspective of nurses’ caring behaviours. Journal of Advanced Nursing.
1999;30(5):1090-1096.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. A patient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing and
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Nussbaum G.B. Spirituality in critical care: Patient comfort and satisfaction. Critical Care Nursing Quarterly. 2003;26(3):214220.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Walsh M., Walsh A. Measuring patient satisfaction with nursing care: Experience of using the Newcastle Satisfaction with
Nursing Scale. Journal of Advanced Nursing. 1999;29(2):307-315.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Satisfação do Cliente: acesso a recursos de cuidados – 3000
Referências Contendo Resultados:
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Linder-Pelz S. Toward a theory of patient satisfaction. Social Science & Medicine. 1982;16(5):577-582.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: ambiente físico – 3007
Referências Contendo Resultados:
Abdellah F.G., Levine E. Developing a measure of patient and personnel satisfaction with nursing care. Nursing Research.
1957;5:100-108.
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Gesell S.B., Gregory N. Identifying priority actions for improving patient satisfaction with outpatient cancer care. Journal of
Nursing Care Quality. 2003;19(3):226-233.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Lynn M.R., McMillen B.J. Do nurses know what patients think is important in nursing care? Journal of Nursing Care Quality.
1999;13(5):65-74.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: aspectos técnicos dos cuidados – 3013
Referências Contendo Resultados:
Abdellah F.G., Levine E. Developing a measure of patient and personnel satisfaction with nursing care. Nursing Research.
1957;5:100-108.
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. A patient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing and
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Satisfação do Cliente: assistência funcional – 3005
Referências Contendo Resultados:
Hinshaw A.S., Atwood J.R. Apatient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170-175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing &
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: atendimento das necessidades culturais – 3004
Referências Contendo Resultados:
Ali N.S., Khalil H.Z. Acomparison of American and Egyptian cancer patients’ attitudes and unmet needs. Cancer Nursing.
1993;16(3):193-203.
Arruda E.N., Larson P.J., Meleis A.I. Comfort: Immigrant Hispanic cancer patient’s views. Cancer Nursing. 1992;15(6):387394.
Austin W., Gallop R., McCay E., Peternelj-Taylor C., Bayer M. Culturally competent care for psychiatric clients who have a
history of sexual abuse. Clinical Nursing Research. 1999;8(1):5-25.
Capers C.F. Mental health issues and African-Americans. Mental Health Nursing. 1994;29(1):57-72.
Chmielarczyk V. Transcultural nursing: Providing culturally congruent care to the Hausa of Northwest Africa. Journal of
Transcultural Nursing. 1991;3(1):15-19.
Cravener P. Establishing therapeutic alliance across cultural barriers. Journal of Psychosocial Nursing. 1992;30(12):10-14.
Denman-Vitale S., Murillo E.K. Effective promotion of breastfeeding among Latin American women newly immigrated to the
United States. Holistic Nursing Practice. 1999;13(4):51-60.
Granda-Cameron C. The experience of having cancer in Latin America. Cancer Nursing. 1999;22(1):51-57.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Sommer B. How we do it: Special considerations for Orthodox Jewish patients in the emergency department. Journal of
Emergency Nursing. 1995;21(6):569-570.
Tripp-Reimer T., Choi E., Skemp Kelly L., Enslein J.C. Cultural barriers to care: Inverting the problem. Diabetes Spectrum.
2001;14(1):13-22.
Weaver H.N. Transcultural nursing with Native Americans: Critical knowledge, skills, and attitudes. Journal of Transcultural
Nursing. 1999;10(3):197-202.
Willis W.O. Culturally competent nursing care during the perinatal period. Journal of Perinatal and Neonatal Nursing.
1999;13(3):45-59.
Wilson A.H., Pittman K., Wold J.L. Listening to the quiet voices of Hispanic migrant children about health. Journal of
Pediatric Nursing. 2000;15(3):137-147.
Yellen E. The influence of nurse-sensitive variables on patient satisfaction. AORN Journal. 2003;78:783-793.
Yellen E., Davis G.C., Ricard R. The measurement of patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality. 2002;16(4):23-29.
Satisfação do Cliente: comunicação – 3002
Referências Contendo Resultados:
Davis J., Davis M., Riggs H. Taking the measure of patient satisfaction. Nursing Times. 1999;95(24):52-53.
Deitrick L., Bokovoy J., Stern G., Panik A. Dance of the call bells: Using ethnography to evaluate patient satisfaction with
quality of care. Journal of Nursing Care Quality. 2006;21(4):316-324.
Hegedus K.S. Providers’ and consumers’ perspective of nurses’ caring behaviours. Journal of Advanced Nursing.
1999;30(5):1090-1096.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. Apatient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170-175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing &
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Lynn M.R., McMillen B.J. Do nurses know what patients think is important in nursing care? Journal of Nursing Care Quality.
1999;13(5):65-74.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
McCabe C. Nurse-patient communication: An exploration of patients’ experiences. Issues in Clinical Nursing. 2004;13:41-49.
McGilton K., Boscart V., Irwin-Robinson H., Spanjevic L. Communication enhancement: Nurse and patient satisfaction
outcomes in a complex continuing care facility. Journal of Advanced Nursing. 2006;54(1):35-44.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Walsh M., Walsh A. Measuring patient satisfaction with nursing care: Experience of using the Newcastle Satisfaction with
Nursing Scale. Journal of Advanced Nursing. 1999;29(2):307-315.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Yellen E. The influence of nurse-sensitive variables on patient satisfaction. AORN Journal. 2003;78:783-793.
Yellen E., Davis G.C., Ricard R. The measurement of patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality. 2002;16(4):23-29.
Satisfação do Cliente: continuidade dos cuidados – 3003
Referências Contendo Resultados:
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Gesell S.B., Gregory N. Identifying priority actions for improving patient satisfaction with outpatient cancer care. Journal of
Nursing Care Quality. 2003;19(3):226-233.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: controle da dor – 3016
Referências Contendo Resultados:
Herr K., Kwekkeboom K., editors. Chronic pain management. Nursing Clinics of North America. 2003;38:403-560.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. Apatient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170-175.
Hogan S.L. Patient satisfaction with pain management in the emergency department. Topics in Emergency Medicine.
2005;27(4):284-294.
Innis J., Bikaunieks N., Petryshen P., Zellermeyer V., Ciccarelli L. Patient satisfaction and pain management: An educational
approach. Journal of Nursing Care Quality. 2004;19(4):322-327.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing and
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Sjoling M., Nordahl G., Olofsson N., Asplund K. The impact of preoperative information on state anxiety, postoperative pain
and satisfaction with pain management. Patient Education and Counseling. 2003;51:169-176.
Sterman E., Gauker S., Krieger J. A comprehensive approach to improving cancer pain management and patient satisfaction.
Oncology Nursing Forum. 2003;30(5):857-864.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: controle dos sintomas – 3011
Referências Contendo Resultados:
Hogan S.L. Patient satisfaction with pain management in the emergency department. Topics in Emergency Medicine.
2005;27(4):284-294.
Innis J., Bikaunieks N., Petryshen P., Zellermeyer V., Ciccarelli L. Patient satisfaction and pain management: An educational
approach. Journal of Nursing Care Quality. 2004;19(4):322-327.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Sterman E., Gauker S., Krieger J. A comprehensive approach to improving cancer pain management and patient satisfaction.
Oncology Nursing Forum. 2003;30(5):857-864.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: cuidado físico – 3006
Referências Contendo Resultados:
Davis B.A., Bush H.A. Developing effective measurement tools: A case study of the consumer emergency care satisfaction
scale. Journal of Nursing Care Quality. 1995;9(2):26-35.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. A patient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing &
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Lynn M.R., McMillen B.J. Do nurses know what patients think is important in nursing care? Journal of Nursing Care Quality.
1999;13(5):65-74.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Satisfação do Cliente: cuidado psicológico – 3009
Referências Contendo Resultados:
Davis B.A., Bush H.A. Developing effective measurement tools: A case study of the consumer emergency care satisfaction
scale. Journal of Nursing Care Quality. 1995;9(2):26-35.
Gesell S.B., Gregory N. Identifying priority actions for improving patient satisfaction with outpatient cancer care. Journal of
Nursing Care Quality. 2003;19(3):226-233.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Lynn M.R., McMillen B.J. Do nurses know what patients think is important in nursing care? Journal of Nursing Care Quality.
1999;13(5):65-74.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Nussbaum G.B. Spirituality in critical care: Patient comfort and satisfaction. Critical Care Nursing Quarterly. 2003;26(3):214220.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: cuidados – 3001
Referências Contendo Resultados:
Abdellah F.G., Levine E. Developing a measure of patient and personnel satisfaction with nursing care. Nursing Research.
1957;5:100-108.
Davis B.A., Bush H.A. Developing effective measurement tools: A case study of the consumer emergency care satisfaction
scale. Journal of Nursing Care Quality. 1995;9(2):26-35.
Davis J., Davis M., Riggs H. Taking the measure of patient satisfaction. Nursing Times. 1999;95(24):52-53.
Deitrick L., Bokovoy J., Stern G., Panik A. Dance of the call bells: Using ethnography to evaluate patient satisfaction with
quality of care. Journal of Nursing Care Quality. 2006;21(4):316-324.
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Hegedus K.S. Providers’ and consumers’ perspective of nurses’ caring behaviours. Journal of Advanced Nursing.
1999;30(5):1090-1096.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. A patient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170175.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing &
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Nussbaum G.B. Spirituality in critical care: Patient comfort and satisfaction. Critical Care Nursing Quarterly. 2003;26(3):214220.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Walsh M., Walsh A. Measuring patient satisfaction with nursing care: Experience of using the Newcastle Satisfaction with
Nursing Scale. Journal of Advanced Nursing. 1999;29(2):307-315.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Satisfação do Cliente: ensino – 3012
Referências Contendo Resultados:
Abramowitz S., Cote A.A., Berry E. Quality Review Bulletin. 1987;13(4):122-130.
Davis B.A., Bush H.A. Developing effective measurement tools: A case study of the consumer emergency care satisfaction
scale. Journal of Nursing Care Quality. 1995;9(2):26-35.
Gesell S.B., Gregory N. Identifying priority actions for improving patient satisfaction with outpatient cancer care. Journal of
Nursing Care Quality. 2003;19(3):226-233.
Hinshaw A.S., Atwood J.R. A patient satisfaction instrument: Precision by replication. Nursing Research. 1982;31(3):170175.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Marsh G.W. Measuring patient satisfaction outcomes across provider disciplines. Journal of Nursing Measurement.
1999;7(1):47-62.
Risser N.L. Development of an instrument to measure patient satisfaction with nurses and nursing care in primary care
settings. Nursing Research. 1975;24(1):45-52.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Satisfação do Cliente: gerenciamento de serviços – 3015
Referências Contendo Resultados:
Buck P.W., Alexander L.B. Neglected voices: Consumers with serious mental illness speak about intensive case management.
Administration and Policy in Mental Health Services Research. 2005;33(4):470-481.
Coffey D.S. Connection and autonomy in the case management relationship. Psychiatric Rehabilitation Journal.
2003;26(4):404-412.
Finch G.L., Linderberg J. Improving patient satisfaction through unit-based team case management. Continuum (Chicago).
1999;19(2):12-16.
Hadjistavropoulos H.D., Sagan M., Bierlein C., Lawson K. Development of a case management quality questionnaire. Case
Management Journal. 2003;4(1):8-17.
Huber D.L., editor. Disease management: A guide for case managers. St. Louis: Saunders, 2005.
Kopelman T., Huber D.L., Kopelman B.C., Sarrazin M.V., Hall J.A. Client satisfaction with rural substance abuse case
management services. Care Management Journal. 2006;7(4):179-190.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Rossi P. Case management in health care: A practical guide. Philadelphia: Saunders, 1999.
Satisfação do Cliente: proteção dos direitos – 3008
Referências Contendo Resultados:
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Hegedus K.S. Providers’ and consumers’ perspective of nurses’ caring behaviours. Journal of Advanced Nursing.
1999;30(5):1090-1096.
LaMonica E.L., Oberst M.T., Madea A.R., Wolf R.M. Development of a patient satisfaction scale. Research in Nursing &
Health. 1986;9(1):43-50.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Wolf L.R., Giardino E.R., Osborne P.A., Ambrose M.S. Dimensions of nurse caring. Image—The Journal of Nursing Scholarship.
1994;26(2):107-111.
Satisfação do Cliente: segurança – 3010
Referências Contendo Resultados:
Abdellah F.G., Levine E. Developing a measure of patient and personnel satisfaction with nursing care. Nursing Research.
1957;5:100-108.
Eriksen L.. Measuring patient satisfaction with nursing care: A magnitude estimation approach. Waltz C.F., Stickland O.W.,
editors. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer. 1988;Vol. 1:523-527.
Larrabee J.H., Ostrow C.L., Withrow M.L., Janney M.A., Hobbs G.R.Jr., Burant C. Predictors of patient satisfaction with
inpatient hospital nursing care. Research in Nursing & Health. 2004;27:254-268.
Laschinger H.S., Hall L.M., Pedersen C., Almost J. A psychometric analysis of the patient satisfaction with nursing care
quality questionnaire: An actionable approach to measuring patient satisfaction. Journal of Nursing Care Quality.
2004;20(3):220-230.
Lynn M.R., McMillen B.J. Do nurses know what patients think is important in nursing care? Journal of Nursing Care Quality.
1999;13(5):65-74.
Mark B.A., Wan T.T.H. Testing measurement equivalence in a patient satisfaction instrument. Western Journal of Nursing
Research. 2005;27(6):772-787.
Ryden M.B., Gross C.R., Savik K., Snyder M., Oh H.L., Jang Y., Wang J., Krichbaum K.E. Development of a measure of
resident satisfaction with the nursing home. Research in Nursing & Health. 2000;23(3):237-245.
Ware J.E., Davies-Avery A., Stewart A.I. The measurement and meaning of patient satisfaction. Health & Medical Care
Services Review. 1978;1(1):1. 3-14.
Saúde Emocional do Cuidador – 2506
Referências Contendo Resultados:
Brown M.A., Powell-Cope G.M. AIDS family caregiving: Transitions through uncertainty. Nursing Research. 1991;40(6):338345.
Bull M.J. Factors influencing family caregiver burden and health. Western Journal of Nursing Research. 1990;12(6):758-776.
Croog S.H., Sudilovsky A., Burleson J.A., Baume R.M. Vulnerability of husband and wife caregivers of Alzheimer disease
patients to caregiving stressors. Alzheimer Disease & Associated Disorders. 2001;15(4):201-210.
Ducharme F., LeVesque L., Gendron M., Legault A. Development process and qualitative evaluation of a program to promote
the mental health of family caregivers. Clinical Nursing Research. 2001;10(2):182-201.
Fruewirth S.E. An application of Johnson’s Behavioral Model: Acase study. Journal of Community Health Nursing.
1989;6(2):61-71.
Given B.A., Kozachik S.L., Collins C.E., DeVoss D.N., Given C.W. Caregiver role strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy
M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.
Louis: Mosby; 2001:679-695.
Grant I., Adler K.A., Patterson T.L., Dimsdale J.E., Ziegler M.G., Irwin M.R. Health consequences of Alzheimer’s caregiving
transitions: Effects of placement and bereavement. Psychosomatic Medicine. 2002;64(3):477-486.
Haley W.E., LaMonde L.A., Han B., Narramore S., Schonwetter R. Family caregiving in hospice: Effects on psychological and
health functioning among spousal caregivers of hospice patients with lung cancer or dementia. Hospice Journal.
2001;15(4):1-18.
Lindgren C.L. Burnout and social support in family caregivers. Western Journal of Nursing Research. 1990;12(4):469-487.
Ptok U., Papassotiropoulos A., Heun R. Mental health in spouses of patients with gerontopsychiatric disorders. International
Journal of Geriatric Psychiatry. 2001;16(10):1014-1016.
Romeis J.C. Caregiver strain. Journal of Aging and Health. 1989;1(2):188-208.
Robinson B.C. Validation of a caregiver strain index. Journal of Gerontology. 1983;38(3):344-348.
Thompson E.H., Futterman A.M., Gallagher-Thompson D., Rose J.M., Lovett S.B. Social support and caregiving burden in
family caregivers of frail elders. Journal of Gerontology. 1993;48(5):S245-S254.
Saúde Espiritual – 2001
Referências Contendo Resultados:
Burkhardt M.A. Spirituality: An analysis of the concept. Holistic Nursing Practice. 1989;3(3):69-77.
Burkhart L., Solari-Twadell P.A. Spirituality and religiousness: Differentiating the diagnoses through a review of the nursing
literature. Nursing Diagnosis: The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001;12(2):45-54.
Emblen J.D. Religion and spirituality defined according to current use in nursing literature. Journal of Professional Nursing.
1992;8(1):41-47.
Haase J.E., Britt T., Coward D.D., Leidy N.K., Penn P.E. Simultaneous concept analysis of spiritual perspective, hope,
acceptance and self-transcendence. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1992;24(2):141-146.
Labun E. Spiritual care: An element in nursing care planning. Journal of Advanced Nursing. 1988;13(3):314-320.
LeMone P. Spiritual distress. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing
care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:782-793.
Pender N., Murdaugh C., Parsons M.A. Health promotion in nursing practice, 4th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
2001.
Reed P.G. An emerging paradigm for the investigation of spirituality in nursing. Research in Nursing and Health.
1992;15(5):349-357.
Roberts K.T., Aspy C.B. Development of the Serenity Scale. Journal of Nursing Measurement. 1993;1(2):145-164.
Saúde Física do Cuidador – 2507
Referências Contendo Resultados:
Collins C.E., Given B.A., Given C.W. Interventions with family caregivers of persons with Alzheimer’s disease. Nursing Clinics
of North America. 1994;29(1):127-131.
Given B.A., Kozachik S.L., Collins C.E., DeVoss D.N., Given C.W. Caregiver role strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy
M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.
Louis: Mosby; 2001:679-695.
Given B.A., Given C.W. Family caregiving for the elderly. Annual Review of Nursing Research. 1991;9:77-101.
Grant I., Adler K.A., Patterson T.L., Dimsdale J.E., Ziegler M.G., Irwin M.R. Health consequences of Alzheimer’s caregiving
transitions: Effects of placement and bereavement. Psychosomatic Medicine. 2002;64(3):477-486.
Grasel E. When home care ends—Changes in the physical health of informal caregivers caring for dementia patients: A
longitudinal study. Journal of American Geriatric Society. 2002;50(5):843-849.
Haley W.E., LaMonde L.A., Han B., Narramore S., Schonwetter R. Family caregiving in hospice: Effects on psychological and
health functioning among spousal caregivers of hospice patients with lung cancer or dementia. Hospice Journal.
2001;15(4):1-18.
Pepin J.I. Family caring and caring in nursing. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1992;24(2):127-131.
Robinson B.C. Validation of a caregiver strain index. Journal of Gerontology. 1983;38(3):344-348.
Springer D., Brubaker T.H. Caregiving and the dependent elderly. Thousand Oaks, CA: Sage, 1984.
Winslow B., O’Brien R. Use of formal community resources by spouse caregivers of chronically ill adults. Public Health
Nursing. 1992;9(27):128-132.
Zeisel J., Hyde J., Levkoff S. Best practices: An environment-behavior (E-B) model for Alzheimer special care units. The
American Journal of Alzheimer’s Care and Related Disorders & Research. 1994;9(2):4-21.
Sinais Vitais – 0802
Referências Contendo Resultados:
Caruso C., Hadley B., Shukla R., Frame P. Cooling effects and comfort of four cooling blanket temperatures in humans with
fever. Nursing Research. 1992;41(2):68-72.
Finke C. Measurement of the thermoregulatory response: A review. Focus on Critical Care. 1991;18(5):408-412.
Summers S., Dudgeon N., Byram K., Zingsheim K. The effects of two warming methods on core and surface temperatures,
hemoglobin oxygen saturation, blood pressure, and perceived comfort of hypothermic postanesthesia patients. Journal
of Post Anesthesia Nursing. 1990;5(5):354-364.
Thomas S.A., Liehr P., DeKeyser F., Frazier L., Friedmann E. A review of nursing research on blood pressure. Journal of
Nursing Scholarship. 2002;34(4):313-321.
Sobrecarga Líquida Severa – 0603
Referências Contendo Resultados:
Edwards S.L. Fluid overload and monitoring indices. Professional Nurse. 2000;15(9):568-572.
Kelly A.L. Left ventricular systolic heart failure resulting in acute pulmonary edema: Pathophysiology and nursing
management in the emergency department. Australian Emergency Nursing Journal. 1999;2(1):5-9.
Smeltzer S.C., Bare B.G., editors. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing, 10th ed., Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
Sono – 0004
Referências Contendo Resultados:
Buysse D.J., Reynolds C.F.III, Monk T.H., Berman S.R., Kupfer D.J. The Pittsburgh Sleep Quality Index: A new instrument
for psychiatric practice and research. Psychiatry Research. 1989;28(2):193-213.
Ellis J.R., Nowlis E.A. Providing nursing care within the nursing process, 5th ed. Philadelphia: J.B. Lippincott, 1994.
Hoch C.C., Reynolds C.F., Houck P. Sleep patterns in Alzheimer, depressed, and healthy elderly. Western Journal of Nursing
Research. 1988;10(3):239-256.
Mead-Bennet E. The relationship of primigravid sleep experience and select moods on the first postpartum day. Journal of
Obstetric, Gynecologic, & Neonatal Nursing. 1989;19(2):146-152.
Paulsen V.M., Shaver J.L. Stress, support, psychological states and sleep. Social Science and Medicine. 1991;32(11):12371243.
Porth C.M. Pathophysiology: Concepts of altered health states, 6th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Redeker N.S. Sleep in acute care settings: An integrative review. Journal of Nursing Scholarship. 2000;32(1):31-38.
Schoenfelder D.P., Culp K.R. Sleep pattern disturbance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M.,
Specht J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:401-413.
Topf M. Effects of personal control over hospital noise on sleep. Research in Nursing and Health. 1992;15(1):19-28.
Topf M., Davis J.E. Critical care unit noise and rapid eye movement sleep. Heart & Lung. 1993;22(3):252-258.
Williams P.D., White M.A., Powell G.M., Alexander D.J., Conlon M. Activity level in hospitalized children during sleep onset
latency. Computers in Nursing. 1988;6(2):70-76.
T
Término de Vida com Dignidade – 1307
Referências Contendo Resultados:
Callanan M., Kelley P. Final gifts. New York: Poseidon Press, 1992.
Cicirelli V.G. Elders’ end-of-life decisions: Implications for hospice care. Hospice Journal Physical, Psychosocial, & Pastoral
Care of the Dying. 1997;12(1):57-72.
Ferrell B.R. To know suffering. Oncology Nursing Forum. 1993;20(10):1471-1477.
McCanse R.P. The McCanse Readiness for Death Instrument (MRDI): A reliable and valid measure for hospice care. Hospice
Journal. 1995;10(1):15-26.
Potter P.A., Perry A.G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby, 2001.
Quill T.E. Death and dignity: Making choices and taking charge. New York: W. W. Norton & Co, 1993.
Schmele J.A. Perceptions of a dying patient of the quality of care and caring: An interview with Ivan Hanson. Journal of
Nursing Care Quality. 1995;9(4):31-42.
Termorregulação – 0800
Referências Contendo Resultados:
Ainslie P.N., Campbell I.T., Lambert J.P., MacLaren D.P.M., Reilly R. Physiological and metabolic aspects of very prolonged
exercise with particular reference to hill walking. Sports Medicine. 2005;35(7):619-647.
Ballester J.M., Harchelroad F.P. Hyperthermia: How to recognize and prevent heat-related illnesses. Geriatrics.
1999;54(7):20-24.
Caruso C., Hadley B., Shuklou R., Frame P. Cooling effects and comfort of four cooling blanket temperatures in humans with
fever. Nursing Research. 1992;41(2):68-72.
Charkoudian N. Skin blood flow in adult human thermoregulation: How it works, when it does not, and why. Mayo Clinic
Proceedings. 2003;78(5):603-612.
Elliott F. Do the prep work. Occupational Health & Safety. 2005;74(11):68. 70.
Erickson R., Kerklin S. Comparison of methods for core temperature measurement. Heart & Lung. 1992;21(3):297.
Finke C. Measurement of the thermoregulatory response: A review. Focus on Critical Care. 1991;18(5):408-412.
Franceschl V. Accuracy and feasibility of measuring oral temperature in critically ill adults. Focus on Critical Care.
1991;18(3):221-228.
Holtzclaw B.J. Risk for altered body temperature. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht
J., editors. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:201-216.
Murphy K. Acetaminophen and ibuprofen: Finer control and overdose. Pediatric Nursing. 1992;18(4):428-431.
Parker R.J., Davidson A.C. Hypothyroidism—An unexpected diagnosis following emergency treatment for heatstroke.
International Journal of Clinical Practice. 2005;59(Suppl. 147):31-33.
Segatore M. Fever after traumatic brain injury. American Association of Neuroscience Nurse. 1992;24(2):104-109.
Stewart G., Webster D. Re-evaluation of the tympanic thermometer in the emergency department. Annals of Emergency
Medicine. 1992;21(2):158-161.
Summers S., Dudgeon N., Byram K., Zingsheim K. The effects of two warming methods on core and surface temperatures,
hemoglobin oxygen saturation, blood pressure, and perceived comfort of hypothermic postanesthesia patients. Journal
of Post Anesthesia Nursing. 1990;5(5):354-364.
Watson G., Casa D.J., Fiala K.A., Hile A., Roti M.W., Healey J.C., Armstrong L.E., Maresh C.M. Creatine use and exercise
heat tolerance in dehydrated men. Journal of Athletic Training. 2006;41(1):18-29.
Termorregulação: recém-nascido – 0801
Referências Contendo Resultados:
Bliss-Holtz J. Temperature relationships in cold-stressed infants. Neonatal Network. 1992;11(2):72.
Bohnhorst B., Heyne T., Peter C.S., Poets C.F. Skin-to-skin (kangaroo) care, respiratory control, and thermoregulation.
Journal of Pediatrics. 2001;138(2):193-197.
Deacon J., O’Neill P., editors. Core curriculum for neonatal intensive care nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders,
1999.
Greer P. Head coverings for newborns under radiant warmers. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing.
1988;17(4):265-270.
Keeling E.B. Thermoregulation and axillary temperature measurements in neonates: A review of the literature. Maternal-
Child Nursing Journal. 1992;20(3-4):124-140.
Konrad, C. (1980). Nursing interventions to assess and control fever in infants and small children. Unpublished master’s thesis,
The University of Iowa, Iowa City.
Mattson S., Smith J.E., editors. Core curriculum for maternal-newborn nursing, 2nd ed., Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.
Truman P. Jaundice in the preterm infant. Paediatric Nursing. 2006;18(5):20-22.
Tolerância a Atividade – 0005
Referências Contendo Resultados:
Barnett-Damewood M., Carlson-Catalano J. Physical activity deficit: A proposed nursing diagnosis. Nursing Diagnosis.
2000;11(1):24-31.
Buchner D.M. Clinical assessments of physical activity in older adults. In: Rubenstein L.Z., Wieland D., Bernabei R., editors.
Geriatric assessment technology: The state of the art. New York: Springer; 1995:147-159.
Hosking R., Hiller G. Using nursing diagnosis in a cardiovascular clinical nurse specialist practice. Journal of Advanced
Medical-Surgical Nursing. 1989;1(3):33-41.
Larson J.L., Leidy N.K. Chronic obstructive pulmonary disease: Strategies to improve functional status. Annual Review of
Nursing Research. 1998;16:253-286.
Melillo K.D., Houde S.C., Williamson E., Futrell M. Perceptions of nurse practitioners regarding their role in physical activity
and exercise prescription for older adults. Clinical Excellence for Nurse Practitioners. 2000;4(2):108-116.
Mol V.J., Baker C.A. Activity intolerance in the geriatric stroke patient. Rehabilitation Nursing. 1991;16(6):337-344.
Roberts S.L., White B. Common nursing diagnoses for pulmonary alveolar edema patients. Dimensions of Critical Care
Nursing. 1992;11(1):13-27.
Tack B.B., Gilliss C.L. Nurse-monitored cardiac recovery: A description of the first 8 weeks. Heart & Lung. 1990;19(5):491499.
Wieseke A., Twibell R., Bennett S., Marine M., Schoger J. A content validation study of five nursing diagnoses by critical
care nurses. Heart & Lung. 1994;23(4):345-351.
Tomada de Decisão – 0906
Referências Contendo Resultados:
Abraham I., Reel S. Cognitive nursing interventions with long-term care residents: Effects on neurocognitive dimensions.
Archives of Psychiatric Nursing. 1993;6(6):356-365.
Agostinelli B., Demers K., Garrigan D., Waszynski C. Targeted interventions: Use of the Mini-Mental State Exam. Journal of
Gerontological Nursing. 1994;20(8):15-23.
Dellasega C. Home health nurses’ assessments of cognition. Applied Nursing Research. 1992;5(3):127-133.
Foreman M., Gilles D., Wagner D. Impaired cognition in the critically ill elderly patient: Clinical implications. Critical Care
Nursing Quarterly. 1989;12(1):61-73.
+Uniform Data System for Medical Rehabilitation. Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (including the
FIM™ instrument) (version 5.1). Buffalo, NY: UDSMR, 1997.
Jubeck M. Are you sensitive to the cognitive needs of the elderly? Home Healthcare Nurse. 1992;10(5):20-25.
Kendall E., Shum D., Halson D., Bunning S., Teb M. The assessment of social problem-solving ability following traumatic
brain injury. Journal of Head Trauma Rehabilitation. 1997;12(3):68-78.
Kupferer S., Uebele J., Levin D. Geriatric ambulatory surgery patients: Assessing cognitive functions. AORN Journal.
1988;47(3):752-766.
Mason P. Cognitive assessment parameters and tools for the critically injured adult. Critical Care Nursing Clinics of North
America. 1989;1(1):45-53.
Strub R.L., Black F.W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis, 2000.
Vellinga A., Smit J.H., van Leeuwen E., van Tilburg W., Jonker C. Instruments to assess decision-making capacity: An
overview. International Psychogeriatrics. 2004;16(4):397-419.
V
Vínculo Pais-Bebê – 1500
Referências Contendo Resultados:
Ainsworth M.S., Wittig B.A. Attachment and exploratory behavior of one-year-olds in a strange situation. In: Foss B.M.,
editor. Determinants of infant behavior. London: Methuen; 1969:111-133.
Kennell J., Jerauld R., Wolfe H., Chesler D., Kreger N.C., McAlpine W., Steffa M., Klaus M.H. Maternal behavior one year
after early and extended post-partum contact. Developmental Medicine and Child Neurology. 1974;16(2):172-279.
Koniak-Griffin D. The relationship between social support, self-esteem, and maternal-fetal attachment in adolescents.
Research in Nursing and Health. 1988;11(4):269-278.
Müller M. A questionnaire to measure mother-to-infant attachment. Journal of Nursing Measurements. 1994;2(2):129-141.
Norr K.F., Roberts J.E., Freese U. Early postpartum rooming-in and maternal attachment behaviors in a group of medically
indigent primiparas. Journal of Nurse-Midwifery. 1989;34(2):85-91.
Vontade de Viver – 1206
Referências Contendo Resultados:
Chochinov H.M., Hack T., Hassard T., Kristjanson L.J., McClement S., Harlos M. Dignity therapy: A novel psychotherapeutic
intervention for patients near the end of life. Journal of Clinical Oncology. 2005;23(24):5520-5525.
Dickerson S.S., Boehmke M., Ogle C., Brown J.K. Seeking and managing hope: Patients’ experiences using the Internet for
cancer care. Oncology Nursing Forum. 2006;33(1):E8-E17.
Gaskins S., Brown K. Psychosocial responses among individuals with human immunodeficiency virus infection. Applied
Nursing Research. 1992;5(3):111-121.
Greer S., Morris T., Pettingale K. Psychological response to breast cancer: Effect on outcome. The Lancet. 1979;2(8146):785787.
Hagopian G. Cognitive strategies used in adapting to a cancer diagnosis. Oncology Nursing Forum. 1993;20(5):759-763.
Ivanoff A., Joon Jang S., Smyth N.J., Linehan M.M. Fewer reasons for staying alive when you are thinking of killing
yourself: The Brief Reasons for Living Inventory. Journal of Psychopathology and Behavioral Assessment. 1994;16(1):1-13.
Katz R., Lowe L. The “will to live” as perceived by nurses and physicians. Issues in Mental Health Nursing. 1989;10(1):15-22.
Linehan M.M., Goodstein J.L., Nielsen S.L., Chiles J.A. Reasons for staying alive when you are thinking of killing yourself:
The Reasons for Living Inventory. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1983;51(2):276-286. 484-485.
Lipman M.M. Office visit: Creating a will to live by. Consumer Reports on Health. 2005;17(6):11.
Richardson A. Creating a culture of compassion: Developing supportive care for people with cancer. European Journal of
Oncology Nursing. 2004;8(4):293-305.
Weisman A. On death and denying: A psychiatric study of terminality. New York: Behavioral Publications, 1972.
PARTE QUATRO
LIGAÇÕES NOC PADRÕES DE SAÚDE
NANDA-INTERNACIONAL
Ligações NOC — Padrões de Saúde
Esta parte do livro traz ligações atualizadas entre os Padrões de Saúde identificados por
Gordon1 e os resultados da NOC até agora desenvolvidos, em três níveis de abstração: o
indivíduo, a família e a comunidade. Essas ligações foram publicadas, pela primeira vez, na
segunda edição da NOC. Os primeiros trabalhos de Gordon sugerem a importância do
enfermeiro levantar dados sobre 11 conceitos de saúde, usando os padrões de comportamento
ao longo do tempo, em vez de eventos isolados do paciente. Essa abordagem examina a
sequência do comportamento no tempo, incorporando uma visão abrangente de
comportamento, como de natureza fisiológica, psicológica e sociológica. Os padrões foram
propostos por Gordon para funcionar como uma forma de identificar os diagnósticos de
enfermagem durante os primeiros desdobramentos dos enunciados do problema do paciente,
padronizados para uso na prática clínica. As áreas com os padrões oferecem um arcabouço
estruturado para o levantamento de dados do cliente. O enfermeiro realiza anamnese e exame
físico com cada paciente que recebe cuidado de enfermagem de modo a investigar cada um
dos 11 padrões de saúde.
Em virtude da popularidade e da longa história de uso desses padrões de saúde em
enfermagem, as ligações entre os resultados da NOC e os 11 padrões de saúde foram
desenvolvidas como auxílio aos enfermeiros que, rotineiramente, usam tais padrões como
uma estrutura investigativa na prática. Além disso, muitas instituições educacionais também
os utilizam como recurso investigativo para o ensino da fase de levantamento de dados do
processo de enfermagem aos estudantes de enfermagem. As ligações constituem uma forma
de identificar resultados relevantes para os enfermeiros que fazem uso da NOC no ensino, na
prática e nas pesquisas. Cada resultado é colocado em um padrão específico, com base no
nome e na definição do padrão, elaborados por Gordon. Os resultados que descrevem a
condição real de saúde de uma natureza mais genérica foram colocados no Padrão Percepção
de Saúde-Controle de Saúde, quando não se encaixaram em um padrão mais específico.
Muitos desses resultados seriam investigados, basicamente, mais por exame médico que por
entrevista do cliente acerca de suas percepções de saúde.
Vários resultados específicos da NOC não foram facilmente encaixados nessa estrutura e
aparecem em uma lista no final das ligações. As ligações da NOC com os 11 padrões de saúde
são importantes com relação à: (1) assistência à aprendizagem dos indivíduos e ao uso da
NOC; (2) melhora das habilidades de raciocínio diagnóstico em enfermagem; (3) identificação
de novos resultados para o desenvolvimento da NOC, em especial, com o maior
desenvolvimento dos resultados no nível da família e da comunidade e (4) ênfase na eficácia
das intervenções de enfermagem, com destaque atual dos resultados no atendimento de
saúde. O presente uso desse foco nos padrões pelos enfermeiros predomina tanto nos Estados
Unidos, quanto em muitos outros países.
Referência
1 Gordon M. Nursing diagnosis: Process and application, 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1994.
Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) Organizada pelos Onze
Padrões de Saúde (Gordon, 1994)
Padrão Percepção da Saúde:
Controle da Saúde: este padrão descreve o padrão de saúde percebido
do cliente, seu bem-estar e a forma como a saúde é controlada ao longo do tempo. Inclui as
percepções gerais de saúde, o controle geral da saúde, as práticas de prevenção, a aderência
potencial ou real, a motivação para promover a saúde e percepções irreais de saúde ou
doença. No nível da família, as percepções gerais da condição de saúde da família são o foco
desse padrão. A investigação desse padrão pode revelar o membro na família que influencia
as decisões relacionadas com saúde. No nível da comunidade, as preocupações gerais
relacionadas com problemas e serviços de saúde disponíveis na comunidade são investigadas.
Por exemplo, aqui podem ser incluídos dados objetivos retirados de estatísticas de
mortalidade e morbidade, taxas de acidentes e estatísticas da violência.
Nível do Indivíduo:
Aceitação: estado de saúde
Ambiente Domiciliar Seguro
Autocontrole da Asma
Autocontrole da Esclerose Múltipla
Autocontrole de Doença Cardíaca
Autocontrole do Diabetes
Autocuidado: medicação não parenteral
Autocuidado: medicação parenteral
Autodireção dos Cuidados
Bem-estar do Cuidador
Bem-estar Pessoal
Comportamento de Aceitação
Comportamento de Aceitação: dieta prescrita
Comportamento de Aceitação: medicação prescrita
Comportamento de Adesão
Comportamento de Adesão: dieta saudável
Comportamento de Busca da Saúde
Comportamento de Imunização
Comportamento de Prevenção de Quedas
Comportamento de Promoção da Saúde
Comportamento de Saúde Materna Pós-parto
Comportamento de Saúde Pré-natal
Comportamento de Segurança Pessoal
Comportamento de Tratamento: doença ou lesão
Condição para a Alta: vida com apoio
Condição para a Alta: vida independente
Controle de Convulsões
Controle de Riscos
Controle de Riscos: câncer
Controle de Riscos: deficiência auditiva
Controle de Riscos: deficiência visual
Controle de Riscos: doenças sexualmente transmissíveis (DST)
Controle de Riscos: exposição ao sol
Controle de Riscos: gravidez não planejada
Controle de Riscos: hipertermia
Controle de Riscos: hipotermia
Controle de Riscos: processo infeccioso
Controle de Riscos: saúde cardiovascular
Controle de Riscos: uso de álcool
Controle de Riscos: uso de drogas
Controle de Riscos: uso de tabaco
Controle de Sintomas
Desempenho do Cuidador: cuidados diretos
Desempenho do Cuidador: cuidados indiretos
Desenvolvimento Infantil: 1 Mês
Desenvolvimento Infantil: 2 Meses
Desenvolvimento Infantil: 4 Meses
Desenvolvimento Infantil: 6 Meses
Desenvolvimento Infantil: 12 Meses
Desenvolvimento Infantil: 2 Anos
Desenvolvimento Infantil: 3 Anos
Desenvolvimento Infantil: 4 Anos
Desenvolvimento Infantil: 5 Anos
Desenvolvimento Infantil: adolescência
Desenvolvimento Infantil: segunda infância
Desenvolvimento: adulto de meia-idade
Desenvolvimento: adulto jovem
Desenvolvimento: adulto na terceira idade
Detecção do Risco
Disposição do Cuidador para o Cuidado Domiciliar
Envelhecimento Físico
Estado Cardiopulmonar
Estado de Saúde do Estudante
Estado de Saúde Pessoal
Estado do Feto: intraparto
Estado do Feto: pré-parto
Estado Imunológico
Estado Materno: intraparto
Estado Materno: pós-parto
Estado Materno: pré-parto
Estado Respiratório
Gravidade da Infecção
Gravidade da Infecção: recém-nascido
Gravidade da Lesão Física
Gravidade da Retirada de Substância
Nível do Indivíduo – cont.:
Motivação
Ocorrência de Quedas
Organização do Bebê Pré-termo
Participação nas Decisões sobre Cuidados de Saúde
Perfusão Tissular: cardíaca
Perfusão Tissular: celular
Perfusão Tissular: órgãos abdominais
Perfusão Tissular: periférica
Perfusão Tissular: pulmonar
Preparo Pré-procedimento
Prevenção da Aspiração
Qualidade de Vida
Recuperação de Queimaduras
Recuperação Pós-procedimento
Resiliência Pessoal
Resposta à Medicação
Resposta de Hipersensibilidade Imune
Saúde Emocional do Cuidador
Saúde Física do Cuidador
Sinais Vitais
Vontade de Viver
Nível da Família:
Estado de Saúde da Família
Participação Familiar no Cuidado Profissional
Nível da Comunidade:
Controle de Riscos Comunitário: doenças contagiosas
Controle de Riscos Comunitário: doenças crônicas
Controle de Riscos Comunitário: exposição ao chumbo
Controle de Riscos Comunitário: violência
Estado de Saúde da Comunidade
Estado de Saúde da Comunidade: imunidade
Preparo da Comunidade para Catástrofes
Resposta Comunitária a Catástrofes
Padrão Metabólico-Nutricional: Este padrão descreve o padrão de consumo de alimentos e
líquidos, relacionado com a necessidade metabólica. O exame físico para esse padrão focaliza
a pele, as saliências ósseas, os cabelos e pelos, as mucosas orais, os dentes, a altura e o peso
com relação ao estágio de vida e a temperatura do corpo. No nível da família, a investigação
tem o foco nos padrões de consumo de alimentos e identifica quem toma as decisões sobre a
ingestão nutricional dos membros da família, ao passo que a investigação da comunidade
focaliza esses padrões nos arredores geográficos.
Nível Individual:
Apetite
Cicatrização de Feridas: primeira intenção
Cicatrização de Feridas: segunda intenção
Cicatrização de Queimaduras
Comportamento de Ganho de Peso
Comportamento de Manutenção do Peso
Comportamento de Perda de Peso
Controle de Náusea e Vômitos
Crescimento
Desmamando o Bebê
Equilíbrio Eletrolítico e Ácido-Base
Equilíbrio Hídrico
Estabelecimento da Amamentação: bebê
Estabelecimento da Amamentação: mãe
Estado da Deglutição
Estado da Deglutição: fase esofágica
Estado da Deglutição: fase faríngea
Estado da Deglutição: fase oral
Estado Nutricional
Estado Nutricional: energia
Estado Nutricional: ingestão alimentar
Estado Nutricional: ingestão de alimentos e líquidos
Estado Nutricional: medidas bioquímicas
Função Gastrointestinal
Gravidade de Náusea e Vômitos
Hidratação
Higiene Oral
Integridade Tissular: pele e mucosas
Manutenção da Amamentação
Náusea e Vômitos: efeitos nocivos
Nível de Glicemia
Peso: Massa Corpórea
Sobrecarga Líquida Severa
Termorregulação
Termorregulação: recém-nascido
Atualmente, a NOC não possui resultados que focalizam o padrão metabólico-nutricional da
família ou da comunidade.
Padrão de Eliminação:
Descreve padrões da função excretória (intestino, bexiga e pele) do
indivíduo. O exame físico inclui sondagem grossa de amostras e próteses, como bolsas de
ostomia. O enfermeiro identifica os padrões de incontinência urinária ou intestinal,
dificuldades para urinar e constipação. No nível da família e da comunidade, o foco reside no
descarte de dejetos e nas práticas de higiene associadas.
Nível do Indivíduo:
Autocuidados da Ostomia
Continência Intestinal
Continência Urinária
Eliminação Intestinal
Eliminação Urinária
Função Renal
Remoção de Toxinas Sistêmicas: diálise
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de eliminação da família ou
da comunidade.
Padrão de Atividade-Exercício:
Este padrão tem o foco no exercício, na atividade, no lazer e na
recreação, incluindo as capacidades percebidas para o movimento, o auocuidado e o controle
da casa. O exame físico inclui modo de andar, postura, tônus muscular, ausência de parte do
corpo e uso de dispositivos auxiliares. São investigados os padrões de atividade da família e
da comunidade. Inclui atividades recreativas e culturais da comunidade e o transporte
público.
Nível do Indivíduo:
Aptidão Física
Autocuidado: alimentação
Autocuidado: atividades da vida diária (AVD)
Autocuidado: atividades instrumentais da vida diária (AIVD)
Autocuidado: banho
Autocuidado: higiene
Autocuidado: higiene oral
Autocuidado: uso do banheiro
Autocuidado: vestir-se
Consequências da Imobilidade: fisiológicas
Consequências da Imobilidade: psicocognitivas
Conservação de Energia
Consolidação Óssea
Desempenho da Mecânica Corporal
Desempenho na Transferência
Deslocamento Seguro
Eficácia da Bomba Cardíaca
Energia Psicomotora
Equilíbrio
Estado Circulatório
Estado de Autocuidados
Estado Respiratório: permeabilidade das vias aéreas
Estado Respiratório: troca gasosa
Estado Respiratório: ventilação
Função Esquelética
Locomoção
Locomoção: cadeira de rodas
Mobilidade
Movimento Articular
Movimento Articular: coluna vertebral
Movimento Articular: cotovelos
Movimento Articular: dedos
Movimento Articular: joelhos
Movimento Articular: ombros
Movimento Articular: passivo
Movimento Articular: pescoço
Movimento Articular: punhos
Movimento Articular: quadril
Movimento Articular: tornozelos
Movimento Coordenado
Nível de Fadiga
Nível de Hiperatividade
Ocorrência de Evasão
Participação em Brincadeiras
Participação no Lazer
Posicionamento do Corpo: autoiniciado
Resistência
Risco de Propensão à Evasão
Tolerância a Atividade
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de atividade-exercício na
família ou na comunidade.
Padrão Cognitivo-Perceptivo:
Este padrão descreve a função sensorial, perceptiva e cognitiva. As
áreas de atenção incluem adequação das habilidades linguísticas, mnemônicas, de solução de
problemas e tomada de decisão, além das funções sensoriais da visão, da audição, do tato, do
paladar e do olfato. Além disso, inclui-se a percepção da dor e a compensação de perda
sensorial. O foco do padrão da família e da comunidade reside em como são tomadas as
decisões.
Nível do Indivíduo:
Autocontrole do Pensamento Distorcido
Cognição
Comportamento de Compensação da Audição
Comportamento de Compensação da Visão
Concentração
Conhecimento: amamentação
Conhecimento: atividade prescrita
Conhecimento: comportamento de saúde
Conhecimento: conservação de energia
Conhecimento: controle da artrite
Conhecimento: controle da asma
Conhecimento: controle da depressão
Conhecimento: controle da doença cardíaca
Conhecimento: controle da dor
Conhecimento: controle da esclerose múltipla
Conhecimento: controle da hipertensão
Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva
Conhecimento: controle de infecção
Conhecimento: controle do câncer
Conhecimento: controle do diabetes
Conhecimento: controle do peso
Conhecimento: controle do uso de substâncias
Conhecimento: criação de filhos
Conhecimento: cuidados com bebê pré-termo
Conhecimento: cuidados com o bebê
Conhecimento: cuidados da ostomia
Conhecimento: cuidados na doença
Conhecimento: dieta
Conhecimento: funcionamento sexual
Conhecimento: funcionamento sexual na gravidez e no pós-parto
Conhecimento: gravidez
Conhecimento: mecânica corporal
Conhecimento: medicação
Conhecimento: prevenção da concepção
Conhecimento: prevenção de quedas
Conhecimento: procedimentos de tratamento
Conhecimento: processo da doença
Conhecimento: promoção da fertilidade
Conhecimento: promoção da saúde
Conhecimento: recursos de saúde
Conhecimento: redução da ameaça de câncer
Conhecimento: regime de tratamento
Conhecimento: saúde materna no pós-parto
Conhecimento: saúde materna pré-concepção
Conhecimento: segurança física da criança
Conhecimento: segurança pessoal
Conhecimento: trabalho de parto e expulsão
Cuidado com o Lado Afetado
Dor: efeitos nocivos
Estado Neurológico
Estado Neurológico: autônomo
Estado Neurológico: consciência
Estado Neurológico: controle motor central
Estado Neurológico: função sensório-motora craniana
Estado Neurológico: função sensório-motora espinal
Estado Neurológico: periférico
Função Sensorial: audição
Função Sensorial: cutânea
Função Sensorial: paladar e olfato
Função Sensorial: propriocepção
Função Sensorial: visão
Memória
Nível de Confusão Aguda
Orientação Cognitiva
Perfusão Tissular: cerebral
Processamento de Informações
Tomada de Decisão
Nível da Comunidade:
Competência da Comunidade
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão cognitivo-perceptivo da
família.
Padrão de Sono-Repouso:
Descreve o padrão de sono, repouso e relaxamento, do indivíduo, da
família e da comunidade. A família e a comunidade têm foco nas perturbações, como ruído,
horários familiares e padrões de relaxamento, com atenção às atividades de grupo.
Nível do Indivíduo:
Repouso
Sono
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de sono-repouso da
comunidade ou da família.
Padrão de Autopercepção-Autoconceito:
Descreve o padrão de autoconceito e as percepções do eu,
como imagem corporal, eu social, autocompetência e estados de humor subjetivos. Avaliações
negativas do eu incluem desconforto, mudança, perda e ameaça. Na família e na comunidade,
o foco situa-se no estado de competência e na imagem da comunidade.
Nível do Indivíduo:
Autoestima
Autonomia Pessoal
Dor: resposta psicológica adversa
Equilíbrio de Humor
Esperança
Estado de Conforto
Estado de Conforto: ambiente
Estado de Conforto: físico
Estado de Conforto: psicoespiritual
Estado de Conforto: sociocultural
Gravidade do Sofrimento
Gravidade dos Sintomas
Identidade
Imagem Corporal
Nível de Desconforto
Nível de Dor
Nível da Família:
Funcionamento Familiar
Nível da Comunidade:
Competência da Comunidade
Padrão de Relações de Papéis: Descreve o padrão de envolvimento em papéis e relações. Esse
padrão inclui os papéis familiares, os papéis de trabalho e estudo e os papéis sociais. Perda,
mudança e ameaça são alguns dos grandes desafios incluídos nesse padrão. Na comunidade, a
dinâmica da família é o foco, centralizando-se em relações de apoio e proximidade, ou em
relações negativas, como de abuso e de violência.
Nível do Indivíduo:
Apoio Social
Autocontenção de Comportamento Abusivo
Cessação da Negligência
Cessação de Abuso
Comunicação
Comunicação: Expressão
Comunicação: Recepção
Criação de Filhos: segurança física do adolescente
Criação de Filhos: segurança física do bebê
Criação de Filhos: segurança física na primeira e segunda infância
Criação de Filhos: segurança psicossocial
Criação dos Filhos: desempenho dos pais
Desempenho do Papel
Envolvimento Social
Gravidade da Solidão
Habilidades de Interação Social
Proteção contra Abuso
Recuperação da Negligência
Relacionamento Cuidador-Paciente
Vínculo Pais-Bebê
Nível da Família:
Apoio da Família durante o Tratamento
Bem-estar Familiar
Integridade Familiar
Nível da Comunidade:
Nível de Violência na Comunidade
Padrão de Sexualidade-Reprodutor: Descreve os padrões do cliente relacionados com satisfação e
insatisfação com os padrões de sexualidade e reprodução. Na família, o foco reside no casal,
ao passo que, na comunidade, o foco reside nas atitudes com relação à sexualidade.
Nível do Indivíduo:
Funcionamento Sexual
Gravidade dos Sintomas: perimenopausa
Gravidade dos Sintomas: síndrome pré-menstrual (TPM)
Identidade Sexual
Maturidade Física: homem
Maturidade Física: mulher
Recuperação de Abuso: sexual
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de sexualidade-reprodução
da família ou comunidade.
Padrão de Enfrentamento-Tolerância ao Estresse:
Descreve o padrão de enfrentamento geral e a
eficácia do padrão, em termos de tolerância ao estresse. Na família, o foco reside em padrões
similares. Na comunidade, concentra-se em áreas problemáticas, como desemprego, tensões
étnicas ou raciais, problemas com drogas, ou estatísticas de acidentes.
Nível do Indivíduo:
Adaptação à Incapacidade Física
Adaptação da Criança à Hospitalização
Adaptação do Cuidador à Institucionalização do Paciente
Adaptação do Recém-nascido
Ajuste Psicossocial: mudança de vida
Autocontenção do Suicídio
Autocontrole da Ansiedade
Autocontrole da Depressão
Autocontrole de Agressividade
Autocontrole de Comportamento Impulsivo
Autocontrole do Medo
Comportamento de Cessação de Fumar
Comportamento de Suspensão do Abuso de Álcool
Comportamento para Cessação do Abuso de Drogas
Consequências da Dependência de Substâncias
Contenção da Automutilação
Controle da Dor
Enfrentamento
Estressores do Cuidador
Morte Confortável
Nível de Agitação
Nível de Ansiedade
Nível de Depressão
Nível de Estresse
Nível do Medo
Nível do Medo: criança
Recuperação de Abuso
Recuperação de Abuso: emocional
Recuperação de Abuso: financeiro
Recuperação de Abuso: físico
Resistência no Papel de Cuidador
Resolução do Pesar
Ruptura do Estilo de Vida do Cuidador
Término de Vida com Dignidade
Nível da Família:
Enfrentamento Familiar
Normalização da Família
Resiliência Familiar
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de enfrentamento-tolerância
ao estresse, da comunidade.
Padrão de Valor-Crença:
Descreve padrões de valores, crenças (inclusive espirituais) ou metas
que orientam as escolhas e as decisões. Esse padrão oferece diretrizes sobre formas de
comportamento no nível do indivíduo, da família e da comunidade.
Nível do Indivíduo:
Crenças de Saúde
Crenças de Saúde: percepção da capacidade de desempenho
Crenças de Saúde: percepção de ameaça
Crenças de Saúde: percepção de recursos
Crenças de Saúde: percepção do controle
Orientação para a Saúde
Saúde Espiritual
Atualmente, a NOC não possui resultados com foco no padrão de valor-crença da família e
comunidade.
Resultados não Colocados em um Padrão:
Acesso para Hemodiálise
Coagulação Sanguínea
Gravidade da Perda de Sangue
Reação à Transfusão de Sangue
Resposta à Ventilação Mecânica: adulto
Resposta Alérgica: localizada
Resposta Alérgica: sistêmica
Resposta ao Desmame da Ventilação Mecânica: adulto
Satisfação do Cliente
Satisfação do Cliente: acesso a recursos de assistência
Satisfação do Cliente: ambiente físico
Satisfação do Cliente: aspectos técnicos dos cuidados
Satisfação do Cliente: assistência funcional
Satisfação do Cliente: atendimento das necessidades culturais
Satisfação do Cliente: comunicação
Satisfação do Cliente: continuidade dos cuidados
Satisfação do Cliente: controle da dor
Satisfação do Cliente: controle dos sintomas
Satisfação do Cliente: cuidados
Satisfação do Cliente: cuidados físicos
Satisfação do Cliente: cuidados psicológicos
Satisfação do Cliente: ensino
Satisfação do Cliente: gerenciamento de serviços
Satisfação do Cliente: proteção dos direitos
Satisfação do Cliente: segurança
Ligações NOC-NANDA-I
Esta parte do livro traz as ligações sugeridas entre a classificação1 da NANDA-I, publicada
em 2007, e a edição atual da NOC. Os 385 resultados da NOC nessa edição estão associados a
188 diagnósticos de enfermagem. Em alguns casos, o diagnóstico foi dividido em um tipo
mais específico de diagnóstico listado, propiciando ligações com 196 diagnósticos. Uma
ligação é uma associação ou uma relação existente entre um problema do paciente
(diagnóstico de enfermagem) e um resultado desejado (resolução ou melhora do problema). A
mudança no resultado costuma ser consequência de uma intervenção realizada por um
enfermeiro ou outro provedor de cuidados de saúde. Os tratamentos para um diagnóstico irão
variar, dependendo do resultado selecionado. As ligações entre a NANDA, a NOC e a NIC
estão disponíveis em publicação separada.2 Os ligações são úteis ao enfermeiro ao selecionar
um resultado para um problema específico do paciente, facilitando, assim, a tomada de
decisões clínicas e o raciocínio diagnóstico. As ligações ainda auxiliam no desenvolvimento de
planos padronizados de atendimento para populações específicas e nas tentativas de
informatizar dados de enfermagem em registros eletrônicos de saúde. O trabalho das ligações
apoia o aperfeiçoamento contínuo da classificação, ajudando a identificar resultados que
faltam para desenvolvimento futuro.
As ligações identificadas nessa parte do livro são opções a partir das quais o enfermeiro faz
sua escolha. Outros resultados podem também ser adequados para um problema clínico
específico. As ligações baseiam-se em julgamento de especialistas e em dados clínicos
retirados de nossos locais de teste. Essa seção está organizada por meio de termos-chave e
cada problema possui a definição da NANDA incluída. Duas categorias de resultados são
disponibilizadas para cada diagnóstico. Os resultados considerados mais aproximados ao
diagnóstico são arrolados na categoria Resultados Sugeridos; os resultados intimamente
associados ao diagnóstico pertencem à categoria Resultados Adicionais Associados. No caso
de Diagnósticos de Risco, foram incluídos apenas resultados sugeridos.
Resposta ALÉRGICA ao Látex
Definição: Reação hipersensível a produtos de borracha do látex natural
Resultados Sugeridos:
Estado Cardiopulmonar
Estado Respiratório
Integridade Tissular: Pele e Mucosas
Nível de Desconforto
Resposta Alérgica: Localizada
Resposta Alérgica: Sistêmica
Resposta de Hipersensibilidade Imune
Resultados Adicionais Associados:
Conhecimento: Regime de Tratamento
Gravidade de Náusea e Vômitos
Gravidade dos Sintomas
Risco de Resposta ALÉRGICA ao Látex
Definição: Risco de hipersensibilidade a produtos de borracha do látex natural
Resultados Sugeridos:
Conhecimento: Comportamento de Saúde
Controle de Riscos
Detecção de Riscos
Integridade Tissular: Pele e Mucosas
Preparo Pré-procedimento
Resposta Alérgica: Localizada
Resposta de Hipersensibilidade Imune
AMAMENTAÇÃO Eficaz
Definição: Binômio mãe-filho/família demonstra adequada proficiência e satisfação com o processo de amamentação
Resultados Sugeridos:
Desmamando o Bebê
Estabelecimento da Amamentação: Bebê
Estabelecimento da Amamentação: Mãe
Manutenção da Amamentação
Resultados Adicionais Associados:
Apoio Social
Autocontrole da Ansiedade
Cognição
Comportamento de Saúde Materna Pós-parto
Conhecimento: Amamentação
Crescimento
Desenvolvimento da Criança: 1 Mês
Desenvolvimento da Criança: 2 Meses
Eliminação Urinária
Equilíbrio Hídrico
Estado da Deglutição
Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos
Hidratação
Peso: Massa Corpórea
Vínculo Pais-Bebê
AMAMENTAÇÃO Ineficaz
Definição: Insatisfação ou dificuldade vivida por uma mãe, um bebê ou uma criança com o processo de amamentação
Resultados Sugeridos:
Conhecimento: Amamentação
Desmamando o Bebê
Estabelecimento da Amamentação: Bebê
Estabelecimento da Amamentação: Mãe
Manutenção da Amamentação
Resultados Adicionais Associados:
Apoio Social
Autocontrole da Ansiedade
Cognição
Comportamento de Saúde Materna Pós-parto
Conhecimento: Cuidados com o Bebê
Crescimento
Desenvolvimento da Criança: 1 Mês
Desenvolvimento da Criança: 2 Meses
Eliminação Urinária
Equilíbrio Hídrico
Estado da Deglutição
Estado de Saúde Pessoal
Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos
Hidratação
Nível de Dor
Nível de Fadiga
Peso: Massa Corpórea
Vínculo Pais-Bebê
AMAMENTAÇÃO Interrompida
Definição: Ruptura na continuidade do processo de amamentação em consequência de incapacidade ou falta de
conselhos para colocar o bebê na mama para alimentar-se
Resultados Sugeridos:
Conhecimento: Amamentação
Desmamando o Bebê
Manutenção da Amamentação
Vínculo Pais-Bebê
Resultados Adicionais Associados:
Comportamento de Saúde Materna Pós-parto
Controle de Riscos: Uso de Álcool
Controle de Riscos: Uso de Drogas
Criação de Filhos: Desempenho dos Pais
Desempenho do Papel
Estado de Saúde Pessoal
Gravidade da Infecção
Motivação
Nível de Estresse
Nível de Fadiga
Resposta à Medicação
Padrão Ineficaz de ALIMENTAÇÃO do Bebê
Definição: Capacidade prejudicada de um bebê para sugar ou coordenar a resposta de sucção/deglutição, resultando em
nutrição oral inadequada às necessidades metabólicas
Resultados Sugeridos:
Estabelecimento da Amamentação: Bebê
Estado da Deglutição
Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos
Hidratação
Manutenção da Amamentação
Prevenção da Aspiração
Resultados Adicionais Associados:
Conhecimento: Amamentação
Conhecimento: Cuidados com Bebê Pré-termo
Crescimento
Eliminação Intestinal
Eliminação Urinária
Estabelecimento da Amamentação: Mãe
Estado da Deglutição: Fase Esofágica
Estado da Deglutição: Fase Faríngea
Estado da Deglutição: Fase Oral
Estado Neurológico
Estado Nutricional: Medidas Bioquímicas
Estado Respiratório
Função Gastrointestinal
Peso: Massa Corpórea
ANGÚSTIA ESPIRITUAL
Definição: Capacidade comprometida de viver e integrar sentido e finalidade à vida, por meio de uma conexão com o
eu, com os outros, com a arte, a música, a literatura, a natureza e/ou um poder superior a si mesmo
Resultados Sugeridos:
Enfrentamento
Envolvimento Social
Esperança
Estado de Conforto: Psicoespiritual
Saúde Espiritual
Resultados Adicionais Associados:
Ajuste Psicossocial: Mudança de Vida
Autocontenção ao Suicídio
Autonomia Pessoal
Bem-estar Pessoal
Controle da Dor
Dor: Efeitos Nocivos
Gravidade da Solidão
Habilidades de Interação Social
Morte Confortável
Nível de Ansiedade
Nível de Dor
Nível de Estresse
Nível de Fadiga
Qualidade de Vida
Resiliência Pessoal
Resolução do Pesar
Satisfação do Cliente: Atendimento das Necessidades Culturais
Término de Vida com Dignidade
Vontade de Viver
Risco de ANGÚSTIA ESPIRITUAL
Definição: Risco de capacidade comprometida de viver e integrar sentido e finalidade à vida, por meio de uma conexão
com o eu, com os outros, com a arte, a música, a literatura, a natureza e/ou com um poder maior que si mesmo
Resultados Sugeridos:
Ajuste Psicossocial: Mudança de Vida
Autoestima
Autonomia Pessoal
Bem-estar Pessoal
Controle de Riscos
Detecção de Riscos
Dor: Efeitos Nocivos
Enfrentamento
Envolvimento Social
Equilíbrio do Humor
Esperança
Gravidade da Solidão
Habilidades de Interação Social
Morte Confortável
Nível de Ansiedade
Nível de Depressão
Nível de Estresse
Nível de Fadiga
Qualidade de Vida
Resiliência Pessoal
Resolução do Pesar
Satisfação do Cliente: Atendimento às Necessidades Culturais
Saúde Espiritual
Término de Vida com Dignidade
ANSIEDADE
Definição: Sensação vaga de desconforto ou ameaça, acompanhada de uma resposta autônoma (a fonte não costuma ser
específica ou conhecida do indivíduo); sensação de apreensão causada pela antecipação de um perigo. Trata-se de um sinal
de alerta que informa sobre perigo iminente e possibilita ao indivíduo tomar as medidas para lidar com a ameaça
Resultados Sugeridos:
Autocontrole da Ansiedade
Concentração
Enfrentamento
Nível de Ansiedade
Nível de Hiperatividade
Resultados Adicionais Associados:
Aceitação: Estado de Saúde
Adaptação da Criança à Hospitalização
Ajuste Psicossocial: Mudança de Vida
Autocontrole de Agressividade
Autocontrole de Comportamento Impulsivo
Contenção da Automutilação
Controle de Náusea e Vômitos
Controle de Sintomas
Deslocamento Seguro
Estado Neurológico: Autônomo
Gravidade da Retirada da Substância
Gravidade de Náusea e Vômitos
Habilidades de Interação Social
Nível de Agitação
Nível de Estresse
Nível de Fadiga
Processamento de Informações
Resolução do Pesar
Risco de Propensão à Evasão
Satisfação do Cliente: Cuidados
Satisfação do Cliente: Cuidados Psicológicos
Sinais Vitais
Sono
Vínculo Pais-Bebê
ANSIEDADE Relacionada com a Morte
Definição: Sensação desagradável e vaga de desconforto ou medo gerada por percepções de uma ameaça real ou
imaginada à existência pessoal
Resultados Sugeridos:
Aceitação: Estado de Saúde
Ajuste Psicossocial: Mudança de Vida
Morte Confortável
Nível de Ansiedade
Nível de Medo
Saúde Espiritual
Término de Vida com Dignidade
Resultados Adicionais Associados:
Apoio Social
Autocontrole da Ansiedade
Autocontrole da Depressão
Autocontrole do Medo
Autonomia Pessoal
Controle da Dor
Crenças de Saúde: Percepção de Ameaça
Desenvolvimento: Adulto na Terceira Idade
Enfrentamento
Esperança
Nível de Depressão
Nível de Desconforto
Nível de Estresse
Nível de Fadiga
Participação nas Decisões sobre Cuidados de Saúde
Resiliência Pessoal
Resolução do Pesar
Risco de ASPIRAÇÃO
Definição: Risco de entrada de secreções gastrointestinais, secreções orofaríngeas, sólidas, ou líquidos nas vias
traqueobrônquicas
Resultados Sugeridos:
Autocuidados: Medicação não Parenteral
Cognição
Conhecimento: Procedimentos de Tratamento
Consequências da Imobilidade: Fisiológicas
Controle de Convulsões
Controle de Náusea e Vômitos
Controle de Riscos
Detecção de Riscos
Estado da Deglutição
Estado Neurológico
Estado Respiratório
Estado Respiratório: Ventilação Função Gastrointestinal
Gravidade de Náusea e Vômitos
Orientação Cognitiva
Posicionamento do Corpo: Autoiniciado
Preparo Pré-procedimento
Prevenção da Aspiração
Recuperação Pós-procedimento
Resposta à Ventilação Mecânica: Adulto
Intolerância à ATIVIDADE
Definição: Energia fisiológica ou psicológica insuficiente para resistir ou realizar as atividades diárias necessárias ou
desejadas
Resultados Sugeridos:
Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVD)
Autocuidado: Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)
Energia Psicomotora
Estado de Autocuidados
Nível de Desconforto
Nível de Fadiga
Resistência
Sinais Vitais
Tolerância à Atividade
Resultados Adicionais Associados:
Aptidão Física
Autocontrole da Asma
Autocontrole da Esclerose Múltipla
Autocontrole de Doença Cardíaca
Condição para a Alta: Vida Independente
Consequências da Imobilidade: Fisiológicas
Conservação de Energia
Crenças de Saúde: Percepção da Capacidade de Desempenho
Dor: Efeitos Nocivos
Eficácia da Bomba Cardíaca
Equilíbrio do Humor
Estado Cardiopulmonar
Estado Circulatório
Estado Nutricional: Energia
Estado Respiratório
Estado Respiratório: Troca Gasosa
Estado Respiratório: Ventilação
Gravidade dos Sintomas
Locomoção
Locomoção: Cadeira de Rodas
Mobilidade
Movimento Coordenado
Satisfação do Cliente: Assistência Funcional
Satisfação do Cliente: Controle dos Sintomas
Risco de Intolerância à ATIVIDADE
Definição: Risco de vivenciar energia fisiológica ou psicológica insuficiente para resistir ou realizar as atividades diárias
necessárias ou desejadas
Resultados Sugeridos:
Aptidão Física
Autocontrole da Asma
Autocontrole da Doença Cardíaca
Autocontrole da Esclerose Múltipla
Comportamento de Ganho de Peso
Comportamento de Perda de Peso
Conhecimento: Atividade Prescrita
Conhecimento: Processo da Doença
Conservação de Energia
Controle de Riscos
Controle de Sintomas
Crenças de Saúde: Percepção do Controle
Detecção de Riscos
Dor: Efeitos Noc