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Os demônios eBook Kindle

4,9 4,9 de 5 estrelas 1.265 avaliações de clientes

Um dos romances mais impactantes de Dostoiévski, Os demônios não chega a rivalizar em badalação com Crime e castigo ou Os irmãos Karamázov e tem provocado, desde o seu lançamento na década de 1870, uma porção de polêmicas acirradas. Esse aparente paradoxo explica-se pelo fato de serem discutidos nele, com absoluta franqueza, diversos temas sensíveis: a revolução social e o extremismo político, a negação dos valores tradicionais e o uso de violência “para o bem da humanidade”, entre outros, nem sempre fáceis e agradáveis de discutir. Tomando por base um acontecimento real que havia chocado a sociedade russa, o autor criou uma trágica profecia literária, subestimada ou apenas incompreendida pelos seus contemporâneos, mas comprovada por todo o decurso da história universal no século XX. E não se limitou a mostrar aos leitores o perigo mortal da “demonização” do processo histórico como também lhes ofereceu uma das maiores obras das letras cristãs que jamais existiram. Pôs os extremos do mundo — o amor e o ódio, a fé e a descrença, a humildade e a soberba — sobre a balança de sua filosofia, deixando a escolha final com quem viesse a ler Os demônios...

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Descrição do produto

Sobre o Autor

Paulo Bezerra estudou língua e literatura russa na Universidade Lomonóssov, em Moscou, e foi professor de teoria da literatura na UERJ e de língua e literatura russa na USP. Livre-docente em Letras, leciona atualmente na Universidade Federal Fluminense. Já verteu diretamente do russo mais de quarenta obras nos campos da filosofia, psicologia, teoria literária e ficção, destacando-se suas traduções de Crime e castigo, O idiota, Os demônios, O adolescente e Os irmãos Karamázov, de Dostoiévski. Em 2012 recebeu do governo da Rússia a Medalha Púchkin, por sua contribuição na divulgação da cultura russa no exterior.

Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski nasceu em Moscou em 1821, e estreou na literatura com o romance Gente pobre, em 1846, ao qual se seguiram O duplo (1846) e Noites brancas (1847), entre outros. Após ser preso e condenado à morte pelo regime tsarista em 1849, teve sua pena comutada para quatro anos de trabalhos forçados na Sibéria, experiência retratada em Escritos da casa morta, livro que começou a ser publicado em 1860, um ano antes de Humilhados e ofendidos. Após esse período, escreve Memórias do subsolo (1864), Um jogador (1867), O eterno marido (1870) e uma sequência de grandes romances, Crime e castigo (1866), O idiota (1869), Os demônios (1872) e O adolescente (1875), culminando com a publicação de Os irmãos Karamázov em 1880. De 1873 até o ano de sua morte publicou ainda o Diário de um escritor, reunindo peças jornalísticas e de ficção. Reconhecido como um dos maiores autores de todos os tempos, Dostoiévski morreu em São Petersburgo, em 1881.

Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B08LLF3L69
  • Editora ‏ : ‎ Martin Claret; 1ª edição (20 novembro 2020)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 1888 KB
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Avaliações dos clientes:
    4,9 4,9 de 5 estrelas 1.265 avaliações de clientes

Sobre o autor

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Dostoïevski Fédor
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Avaliações de clientes

4,9 de 5 estrelas
4,9 de 5
1.265 avaliações globais
Os Demônios-edição martin claret-tradução Oleg Almeida
5 Estrelas
Os Demônios-edição martin claret-tradução Oleg Almeida
O livro é uma grande dissertação sobre o niilismo e o materialismo que enraizava-se na intelectualidade da época; nada diferente de  hoje onde esse mesmo pensamento de utilitarismo tomou todos os meios de discussão sufocando e matando qualquer outro tipo de abordagem, vista pelos doutores como ultrapassada, obscurantista entre outros adjetivos.Em relação ao livro em si, independentemente do tema e da problemática abordada, sua leitura foi uma das mais difíceis do autor. (Ainda não li Irmãos Karamazov). O que salva a narrativa é o final absurdamente bom na minha opinião. O problema é a gigantesca contextualização do ambiente feita por Dostoiévski, o que é um ponto comum de suas obras, mas aqui é elevado a enésima potência.Arrisco dizer que 70% do livro é basicamente a apresentação dos personagens e do contexto que se cria para o grande final. Realmente no final do livro cada linha das intermináveis descrições acaba fazendo sentido, mas acredito que poderia ser reduzido um bom trecho se determinados fatos e diálogos pudessem ser mais condensados...mas daí também não seria Dostoiévski sendo Dostoiévski. É uma questão irreconciliável.Quanto a edição da Martin Claret é simplesmente espetacular fisicamente. Muito bem encadernado, folhas de primeira qualidade. Possui prefácio do tradutor e notas ao longo do livro. Tradução direta do russo por Oleg Almeida. Uma edição de luxo pra quem gosta de belos livros também.De qualquer forma recomendo a leitura devagar e sem nenhuma pressa. Levei quase 2 meses pra ler as 777 páginas, mas não me arrependo.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 21 de junho de 2020
Primeiro vale o destaque para o trabalho de edição da Editora 34, é maravilhoso; bom acabamento, o tradutor traz centenas de notas de rodapé e ainda trouxe um capitulo que tinha sido censurado. A tradução é maravilhosa, sem reclamações, pelas notas de rodapé nota-se que o tradutor possui vasto conhecimento da língua e das obras e vida de Dostoievski, e também não achei um erro sequer de ortografia ou pontuação, imagina o trabalho pra revisar essa obra. Vem também com gravuras de um gravurista, Claudio Mubarac, que terminei o livro todo e não entendi UM DESENHO, mas esse tipo de arte não é pra mim rs.

O livro tem um inicio meio distante, meio intocável, o modo da tradução parece seguir à risca o que o autor quis passar, tanto é que às vezes sentia um certo desconforto pela maneira como os personagens conversavam entre si, uma mistura de formalidade excessiva com pontas soltas de entendimento, mas com o decorrer do livro a gente consegue pegar o ritmo das conversações. A história é longa e, em alguns momentos, confesso que me senti cansado, meio exausto por não conseguir entender para onde tudo aquilo se seguia, as reais motivações, as conexões, os porquês; também o livro é composto de ''dezenas de dezenas'' de personagens, em vários momentos a gente se perde, ali nas primeiras 200 páginas e no inicio tudo é apenas uma grande barca de conhecimento inicial para o que se segue, é um longo preâmbulo de iniciação ao background de personagens. Alguns, em minha visão, ainda ficaram pouco explicados e olha que o livro é grande hein! já outros aparecem mais do que gostaria e em algumas cenas que achei supérfluas.

Piotr Stiepánovitch e Nikolai Stavróguin trazem ao centro da trama muita obscuridade, muitos devaneios e mais perguntas do que respostas durante o livro inteiro! Pelas suas personalidades, que são horrendas, é esperado que o leitor os odeie, mas muito pelo contrário, eu amei rs, Dostoievski consegue trazer tudo de uma forma muito lenta, todo valor intrínseco desses dois personagens, que a gente começa a se apaixonar ainda mais pela história e quer saber mais, saber mais desses personagens. Todo o livro é composto por um enigma, aliás vários enigmas, leve obscurantismo e niilismo que a gente sente até na alma, e apesar de trazer uma trama política em seu enredo, todo o conjunto da obra se desbanca num verdadeiro thriller político-psicológico de dar nos nervos, que prende o leitor como se fosse um filme. Muitas outras obras vieram a minha mente ao ler esse livro, que pra mim definitivamente traz reminiscências de Fargo, The Sopranos, Goodfellas e Onde os fracos não tem vez. Até golpes militares, como o que ocorreu aqui no Brasil, lembra um pouco, é incrível o grau de amplitude que o tema do livro toma.

Os diálogos tomam bastante parte do livro, eu diria que 90% do livro é composto de diálogos, que para minha surpresa são enormes! alguns até tomam páginas e páginas, e por VÁRIOS momentos possui um tom bastante filosófico, em outros, muito obscuros, extremamente implícitos, muito nas entrelinhas, bem onipresente para os interlocutores, mas absolutamente escusos para o leitor, que sempre fica com uma pulga atrás da orelha, a gente tem que supor tal coisa e muitas das vezes apenas dando um tiro no escuro, sem o menor fio de certeza, pois não tem como saber de forma alguma. No geral, ninguém assume nada, ninguém fala explicitamente, é como se já soubessem tudo, como se estivessem com medo de alguém estar ouvindo.

Com o passar das páginas, no decorrer, nos momentos de ápice, os diálogos, parece que por momentos de pura inspiração do autor, vão se tornando ainda mais ricos e originais, demonstrando uma criatividade alucinante, eu fiquei embasbacado pelo nível de coerência e aplicabilidade de carisma e apego que o autor dá, mesmo aos personagens odiáveis.

Em minha visão, Fédor Dostoievski, em momento algum, flerta com um fator ideológico, ele apenas usa de ambos os vieses políticos-ideológicos pra construir sua história sem pender pra um lado ou para outro, agindo de uma forma bastante imparcial, em minha visão, e que me fez ter mais estima ainda pelo autor e pela obra, afinal ele está apenas contando uma história, sem se apegar a lados.
O livro abarca uma série de temas mais esparsos, como críticas ao conservadorismo russo, criticas ao socialismo, ao movimento niilista russo. Também abarca pensamentos filosóficos, espionagem, existencialismo, suicídio, doenças crônicas. Possui momentos leves, mais engraçados, os personagens são bastante carismáticos, tem momentos mais dark e momentos mais de tensão, que faz a gente sentir fortes emoções. Um livro maravilhoso, uma obra de arte.
61 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 19 de março de 2022
O livro é uma grande dissertação sobre o niilismo e o materialismo que enraizava-se na intelectualidade da época; nada diferente de  hoje onde esse mesmo pensamento de utilitarismo tomou todos os meios de discussão sufocando e matando qualquer outro tipo de abordagem, vista pelos doutores como ultrapassada, obscurantista entre outros adjetivos.

Em relação ao livro em si, independentemente do tema e da problemática abordada, sua leitura foi uma das mais difíceis do autor. (Ainda não li Irmãos Karamazov). O que salva a narrativa é o final absurdamente bom na minha opinião. O problema é a gigantesca contextualização do ambiente feita por Dostoiévski, o que é um ponto comum de suas obras, mas aqui é elevado a enésima potência.

Arrisco dizer que 70% do livro é basicamente a apresentação dos personagens e do contexto que se cria para o grande final. Realmente no final do livro cada linha das intermináveis descrições acaba fazendo sentido, mas acredito que poderia ser reduzido um bom trecho se determinados fatos e diálogos pudessem ser mais condensados...mas daí também não seria Dostoiévski sendo Dostoiévski. É uma questão irreconciliável.

Quanto a edição da Martin Claret é simplesmente espetacular fisicamente. Muito bem encadernado, folhas de primeira qualidade. Possui prefácio do tradutor e notas ao longo do livro. Tradução direta do russo por Oleg Almeida. Uma edição de luxo pra quem gosta de belos livros também.

De qualquer forma recomendo a leitura devagar e sem nenhuma pressa. Levei quase 2 meses pra ler as 777 páginas, mas não me arrependo.
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5,0 de 5 estrelas Os Demônios-edição martin claret-tradução Oleg Almeida
Avaliado no Brasil em 19 de março de 2022
O livro é uma grande dissertação sobre o niilismo e o materialismo que enraizava-se na intelectualidade da época; nada diferente de  hoje onde esse mesmo pensamento de utilitarismo tomou todos os meios de discussão sufocando e matando qualquer outro tipo de abordagem, vista pelos doutores como ultrapassada, obscurantista entre outros adjetivos.

Em relação ao livro em si, independentemente do tema e da problemática abordada, sua leitura foi uma das mais difíceis do autor. (Ainda não li Irmãos Karamazov). O que salva a narrativa é o final absurdamente bom na minha opinião. O problema é a gigantesca contextualização do ambiente feita por Dostoiévski, o que é um ponto comum de suas obras, mas aqui é elevado a enésima potência.

Arrisco dizer que 70% do livro é basicamente a apresentação dos personagens e do contexto que se cria para o grande final. Realmente no final do livro cada linha das intermináveis descrições acaba fazendo sentido, mas acredito que poderia ser reduzido um bom trecho se determinados fatos e diálogos pudessem ser mais condensados...mas daí também não seria Dostoiévski sendo Dostoiévski. É uma questão irreconciliável.

Quanto a edição da Martin Claret é simplesmente espetacular fisicamente. Muito bem encadernado, folhas de primeira qualidade. Possui prefácio do tradutor e notas ao longo do livro. Tradução direta do russo por Oleg Almeida. Uma edição de luxo pra quem gosta de belos livros também.

De qualquer forma recomendo a leitura devagar e sem nenhuma pressa. Levei quase 2 meses pra ler as 777 páginas, mas não me arrependo.
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21 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 6 de março de 2024
Livro difícil, com muitos personagens, sem dúvida muito profundo e por isso merece releitura, fala sobre o niilismo russo de um grupo de jovens intelectuais que buscavam por uma revolução na sociedade daquela época
3 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 4 de maio de 2023
A obra Os Demônios é um tratado sobre a fenomenologia do niilismo do século XIX, que serve muito bem para os tempos atuais. Dostoiévski apresente uma forte crítica política e a toda uma educação liberal, na verdade, Dostoiévski é bem duro com suas críticas a geração dos liberais que criaram jovens niilistas. Sua crítica na obra conta a voz de Chigaliov, com suas fortes críticas ao Socialismo que servem muito bem para o Capitalismo, proclamando que, "a sede de instrução é, por si só, uma sede aristocrática", horas conta com a voz de Chátov com a sua eslavofilia, com sua dimensão de ultranacionalismo, do povo teóforo, um "povo portador de Deus" (essa expressão é radicalmente eslavófila), povo Cristão, que tem a verdade em si. O Chigaliovismo é o primeiro acorde em Os Demônios de antecipação do horror Stalinista.
O personagem Stepan Trofímovitch é um homem extremamente supérfluo, bon vivant e encostado na Várvara que o sustenta, ele é praticamente um gigolô. Este personagem, Stepan Trofímovitch é um intelectual de gabinete, ele apenas idealiza, não age. Ele tenta fazer algo na área da literatura, mas não produz nada. Ele teve a incumbência de criar Stavróguin (filho da Várvara) e Piotr Verkhovenski (filho do próprio Stepan) e ao fracassar na educação de ambos, ele gera simplesmente dois demônios, dois niilistas, as piores influências da obra. A paranoia na Rússia daquela época era muito grande, paranoia de ser delatado por qualquer pessoa próxima a você, a Rússia daquela época era uma atmosfera extremamente perturbadora.

Claro que eu poderia ficar falando durante um ano inteiro aqui sobre o livro Os Demônios. Só adianto que essa obra é para ser lida em no mínimo 2 ou 3 anos e estudada trecho a trecho.

E não tente colocar o Dostoiévski em algum rótulo, como esquerdista ou direitista ou qualquer coisa do tipo. Dostoiévski levava a razão as últimas consequências e suas ideias sempre estão falando em polifonia.
14 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 6 de janeiro de 2024
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5,0 de 5 estrelas Muito bonito
Avaliado no Brasil em 6 de janeiro de 2024
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Glauber
5,0 de 5 estrelas Boa tradução
Avaliado na Alemanha em 21 de setembro de 2022
A tradução é fluida e muito agradável. Como não sei russo, não posso dizer o quão próxima está do texto original, mas a redação em português me agradou muito. A diagramação da versão Kindle também está perfeita.
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