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O mal-estar na civilização Capa comum – 29 novembro 2011
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas96 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraPenguin-Companhia
- Data da publicação29 novembro 2011
- Dimensões19.8 x 12.6 x 0.6 cm
- ISBN-108563560301
- ISBN-13978-8563560308
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Detalhes do produto
- Editora : Penguin-Companhia; 1ª edição (29 novembro 2011)
- Idioma : Português
- Capa comum : 96 páginas
- ISBN-10 : 8563560301
- ISBN-13 : 978-8563560308
- Dimensões : 19.8 x 12.6 x 0.6 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 1,850 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 16 em Psicanálise Saúde, Boa Forma e Dieta
- Avaliações dos clientes:
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Com um estilo de escrita eficiente e elegante, digno de um mestre da literatura, e clareza de pensamento e retórica impecáveis, o ensaio é marcado por um profundo e desolador pessimismo em relação ao potencial e ao futuro da humanidade, que pode ser, ao menos parcialmente, atribuído ao contexto histórico (ascensão do nazismo) e biográfico (perseguição política e agravamento de um câncer na mandíbula) em que foi forjado. Nesse sentido, nem mesmo o progresso técnico e tecnológico do seu tempo arrefeceram o mal-estar de Freud, que em certo momento se pergunta: "de que nos vale uma vida longa se ela se revela difícil e estéril em alegrias, e tão cheia de desgraças, que só a morte é por nós recebida como uma libertação?" Num momento subseqüente completa que com o controle cada vez maior adquirido sobre as forças da natureza os homens "não teriam dificuldade em se exterminarem uns aos outros, até o último homem".
Apesar de ter sido escrito há mais de oitenta anos, trata-se de uma obra que segue sendo atual e urgente para a nossa geração, de valor inestimável para todos aqueles que se interessam pelas conexões e interseções entre psicanálise e antropologia, e em especial para todos os que, perplexos e inconformados, já se questionaram sobre o porque de a nossa tão notória inteligência jamais ter sido capaz de fazer cessarem entre nós as animosidades, a exploração, a violência, a desigualdade desmedida, e todas as demais mazelas que fazem deste mundo tão rico e prolífico simultaneamente um lugar tão assustador e destrutivo para tantos o tempo todo, e para todos em tantos tempos. Recomendadíssimo.
Avaliado no Brasil em 6 de dezembro de 2023