Jaime, Duque de Segóvia - Wikiwand

Jaime, Duque de Segóvia

aristocrata espanhol / De Wikipedia, a enciclopédia livre

Jaime de Bourbon (Santo Ildefonso, 23 de junho de 1908São Galo, 20 de março de 1975) foi um Infante da Espanha, o segundo filho do rei Afonso XIII da Espanha e de sua esposa, a princesa Vitória Eugénia de Battenberg.[1][2]

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Jaime
Infante da Espanha
Duque de Segóvia
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Jaime, Duque de Segóvia
Pretendente Legitimista ao Trono Francês
Período 28 de fevereiro de 1941
a 20 de março de 1945
Antecessor Afonso II
Sucessor Afonso III
 
Nascimento 23 de junho de 1908
  Palacio Real de La Granja de San Ildefonso, Santo Ildefonso, Espanha
Morte 20 de março de 1975 (66 anos)
  Hospital Cantonal, São Galo, Suíça
Sepultado em Panteão dos Infantes, Mosteiro do Escorial, El Escorial, Espanha
Nome completo  
Jaime Leopoldo Isabelino Henrique Alexandre Alberto Afonso Vitor Acacio Pedro Paulo Maria
Esposas Emmanuelle de Dampierre (1935–1947)
Charlotte Tiedemann (1949–1975)
Descendência Afonso, Duque de Anjou
Gonçalo, Duque da Aquitânia
Casa Bourbon
Pai Afonso XIII da Espanha
Mãe Vitória Eugénia de Battenberg
Religião Catolicismo
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Quando seu irmão Afonso renunciou a seus direitos dinásticos para se casar morganaticamente, seu pai também pediu a Jaime fizesse o mesmo; Ele aceitou o pedido de seu pai e renunciou em 23 de junho de 1933. Afonso XIII o considerou incapaz para ocupar o trono caso a monarquia fosse restaurada na Espanha, por ser surdo. Desde então, ele usou o título de Duque de Segóvia. Em 1941, os legitimista franceses consideraram Jaime o Chefe da Casa Real da França e um pretendente ao trono francês. Ele era conhecido por seus partidários como Henrique VI da França e Navarra.

Em 6 de dezembro de 1949, Jaime tentou a invalidação de sua renúncia aos direitos sucessórios ao trono da Espanha, opondo-se a que seu irmão João fosse considerado Chefe da Casa Real. Em 19 de julho de 1969, Jaime renunciou definitivamente a continuar reivindicando seus possíveis direitos dinásticos, quando o príncipe Juan Carlos foi designado sucessor pelo ditador Francisco Franco, quando seu filho Afonso solicitou esse gesto. Mas, alguns anos depois, ele tentou fazer com que o ditador nomeasse seu filho como seu sucessor e removesse Juan Carlos da sucessão do chefe de Estado.[3]