Está ‘reaberta’ uma polémica que já antes deu que falar. Meghan Markle volta a ser a protagonista de acusações contra si, que remetem ao período em que pertencia à família real britânica, ao lado do príncie Harry.
Por diversas vezes, o nome da duquesa de Sussex foi ‘colocado em cima da mesa’ juntamente com alegações de ‘bullying‘ contra funcionários reais, que por diversas vezes denunciaram os casos.
Há cerca de uma semana, uma das funcionárias reais e conselheiras da rainha Isabel II, Samantha Cohen, voltou a ‘quebrar o silêncio’, deixando notas sobre uma investigação que teve lugar quando vários funcionários do palácio se queixaram de terem sido maltratados pela mulher de Harry.
A ‘polémica’ agora é com… o irmão de Kate Middleton (e envolve disputa com vizinho)
Como cita o Page Six, Cohen recordou o período em que esteve a trabalhar ao lado de Meghan, em 2017, um pedido feito por Isabel II. E que estará relacionado com o momento dos alegados ataques da duquesa.
“Era suposto eu só ficar seis meses, mas acabei por ficar 18“, começou por explicar, acrescentando: “Não conseguíamos encontrar alguém para me substituir, e quando conseguimos, levamo-la para África com Harry e Meghan mas ela também abandonou o cargo durante a estadia“.
Former Meghan Markle aide breaks silence on bullying allegations, claims staff quit on her https://t.co/QS7QffoHmf pic.twitter.com/TB9GOMwfl9
— New York Post (@nypost) April 15, 2024
A publicação já referida recorda que as alegações de ‘bullying‘ por parte de Markle surgiram depois da explosiva entrevista dos duques de Sussex a Oprah Winfrey, em 2021.
Na altura, o ‘The Times of London‘ alegou que Meghan levou vários funcionários “às lágrimas”, quando o casal vivia no palácio de Kensington. Markle sempre negou todas as acusações.