O ataque orquestrado pela ex-jogadora do PSG , Aminata Diallo, contra sua companheira de equipe e seleção, Kheira Hamraoui, no final de 2021, começou a ser desvendado pela polícia.
Nesta semana, o jornal 'Le Parisien' detalhou a cronologia dos eventos e como Diallo organizou o plano para afastar Hamraoui da seleção da França e do PSG. Entre os nomes envolvidos no caso, o que mais chamou a atenção foi o de Fayza Lamari, mãe do camisa 7 e também jogador do PSG, Kylian Mbappé.
De acordo com o 'Le Parisien', Diallo se sentia 'intocável' por sua proximidade com Fayza Lamari. Em declarações ao jornal francês, a mãe de Mbappé reconheceu ter encontrado a jogadora em três ocasiões, mas negou qualquer campanha a favor de Diallo para obter uma renovação de contrato.
A princípio, o que corroborou com as suspeitas sobre o envolvimento de Lamari foi o fato da família Mbappé ser proprietária da produtora 'Zebra Valley'. Na época da agressão, a empresa gravava um documentário sobre a vida e carreira de Aminata Diallo. Quando o envolvimento de Diallo no ataque a Hamraoui se tornou público, a produção foi imediatamente interrompida.
Diallo se encontra em prisão preventiva desde a última sexta-feira (16) e aguarda o desfecho das investigações. Enquanto isso, Hamraoui foi reintegrada ao elenco do PSG, mas não tem futuro certo e perspectiva de renovação no clube francês.
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