Princesa Diana: Quem era Dodi al Fayed, o namorado de Diana que morreu com ela? | VEJA
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Quem era Dodi al Fayed, o namorado de Diana que morreu com ela?

O milionário egípcio e Lady Di viveram sete meses de romance antes do trágico acidente de agosto de 1997

Por Julia Braun Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 ago 2017, 14h28 - Publicado em 30 ago 2017, 18h29

Há vinte anos, o milionário Dodi al Fayed viajava ao lado de sua namorada, princesa Diana, pelas ruas de Paris, quando um grave acidente matou o casal e o motorista do veículo, Henri Paul. Até hoje muito se especula sobre o relacionamento dos dois e os reais sentimentos de Lady Di pelo playboy egípcio.

O namoro de Diana e Dodi foi alvo da imprensa mundial desde o primeiro dia, seja pelo passado controverso de Al Fayed, seja pela gigantesca sede do público em conhecer a vida privada da ex-integrante da Família Real britânica.

Filho do bilionário empresário egípcio Mohamed al Fayed, Dodi nasceu em Alexandria, no Egito, e graças ao dinheiro do pai , estudou nas escolas mais prestigiadas do mundo, inclusive na Academia Militar Sandhurst, que os príncipes William e Harry também frequentaram anos depois.

Durante seus vinte anos, morou em Londres e era conhecido por frequentar as mais luxuosas boates da cidade ao lado de celebridades como Brooke Shields e Winona Ryder. Trabalhou nas forças aéreas dos Emirados Árabes Unidos, mas logo passou a atuar na indústria cinematográfica como produtor.

Foi casado por sete meses com a modelo Suzanna Gregard, em 1986, e ficou noivo da também modelo Kelly Fischer em 1997, pouco antes de começar seu relacionamento com Diana. Fischer decidiu processar Dodi assim que descobriu seu envolvimento com a princesa, alegando que havia desistido de sua carreira para se casar com o produtor. O processo, no valor de 500.000 dólares, foi retirado logo após a morte do casal, em respeito à família Al Fayed.

O namoro

Diana conheceu Dodi em 1986, quando ainda era casada com o príncipe Charles. Na época, os dois não nutriam nenhum envolvimento romântico. Porém, em 1997, um ano após o divórcio que marcou a história da família real, os dois voltaram a se reencontrar.

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Al Fayed convidou Lady Di e seus dois filhos para uma viagem de barco em seu iate pelo sul da França. Logo depois, Diana passou outro período viajando com o produtor, quando foram fotografados se beijando pela primeira vez.

Diana e Dodi Al Fayed
A princesa Diana ao lado do playboy egípcio Dodi Fayed, durante cruzeiro pelo Mediterrâneo em 1997 (//Dedoc)

A confirmação do relacionamento incendiou não só a imprensa britânica, como também de todo o mundo. Paparazzi e jornalistas passaram a perseguir o casal em todos os seus encontros e muitos outros cliques dos dois no iate de Dodi foram publicados pelos jornais e revistas locais.

Até hoje, muito se especula sobre o relacionamento de Diana e Al Fayed. Segundo o secretário pessoal da princesa, Michael Gibbons, Lady Di nunca esteve realmente apaixonada e estava apenas “superficialmente” feliz com o milionário. Contudo, o pai de Dodi garante que os dois estavam noivos em segredo e que ela esperava um filho dele. Um anel encontrado em um dos apartamentos do produtor logo após o acidente comprovaria a intenção do milionário em pedir Diana em casamento. As suposições nunca foram confirmadas.

O acidente

Depois de sete meses de romance, o casal morreu em um acidente no túnel Pont de l’Alma, em Paris, no dia 31 de agosto de 1997.

Diana e Al Fayed voltavam de um jantar no hotel Ritz na Cidade-Luz, administrado pela família do produtor, quando foram abordados e seguidos por paparazzi em motos. Ao entrar no túnel, o motorista do carro, Henri Paul, tentou desviar dos fotógrafos e acabou perdendo o controle do veículo, que bateu em alta velocidade em um pilar.

Paul e Al Fayed morreram no local do acidente, enquanto Diana e o segurança pessoal de Dodi, Trevor Rees-Jones, foram levados para o hospital ainda vivos. Lady Di não resistiu aos ferimentos internos e, mesmo após várias tentativas de ressuscitação, morreu. Rees-Jones foi o único que sobreviveu ao desastre.

Inicialmente, os paparazzi foram culpados pela imprensa e acusados pela Justiça francesa de causar o acidente. Contudo, após dezoito meses de investigação, chegou-se à conclusão de que no momento em que o motorista perdeu o controle do veículo os fotógrafos não estavam perto do carro. Segundo os autos da polícia, Henri Paul estava alcoolizado e muito acima do limite de velocidade permitido, o que causou a batida.

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