(PDF) NANDA I | Joao Victor Castelhano De Paula - Academia.edu
Aviso Todo esforço foi feito para garantir a qualidade editorial desta obra, agora em versão digital. Destacamos, contudo, que diferenças na apresentação do conteúdo podem ocorrer em função das características técnicas específicas de cada dispositivo de leitura. Nota: A Enfermagem está em constante evolução. À medida que novas pesquisas e a própria experiência ampliam o nosso conhecimento,novas descobertas são realizadas. Os autores desta obra consultaram as fontes consideradas confiáveis, num esforço para oferecer informações completas e geralmente de acordo com os padrões aceitos à época da sua publicação. T. Heather Herdman, PhD, RN, FNI Shigemi Kamitsuru, PhD, RN, FNI Tradução: Regina Machado Garcez Revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros (coordenação) Professora Titular da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Fellow pela NANDA International. Anamaria Alves Napoleão Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Chefe da Divisão de Enfermagem do Hospital Universitário da UFSCAR – EBSERH. Diná de Almeida Lopes Monteiro da Cruz Professora Titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP). Fellow pela NANDA International. Marta José Avena Enfermeira. Professora do Departamento de Enfermagem Pediátrica, Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Virginia Visconde Brasil Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (UFG). Versão impressa desta obra: 2018 2018 Obra originalmente publicada sob o título Nanda International nursing diagnoses: definitions and classification, eleventh edition, 2018-2020. ISBN 9781626239296 All Rights Reserved. No part of this book may be translated or reproduced in any form without the prior permission of the publisher. Authorized publication of Portuguese language edition of NANDA International Nursing Diagnoses: Definitions and Classication, 2018-2020, eleventh edition, Edited by T. Heather Herdman and Shigemi Kamitsuru. Copyright © 2017 by NANDA International; 1994, 1996, 1998, 2001, 2003, 2005, 2007, 2009, 2012, 2014 by NANDA International. ©First language Portuguese edition 2018 by ARTMED EDITORA LTDA, Porto Alegre, Brazil, a Grupo A Educação S.A. Company. English language edition of this book is published by Thieme Medical Publishers, Inc., 333 Seventh Avenue, New York, New York 10001 (USA). Gerente editorial: Letícia Bispo de Lima Colaboraram nesta edição: Coordenador editorial: Alberto Schwanke Editora: Tiele Patricia Machado Leitura final: Sandra Godoy Editoração: Kaéle Finalizando Ideias Arte sobre capa original: Kaéle Finalizando ideias Produção digital: Kaéle Finalizando ideias Imagem da capa: Bureau of Labor Statistics, U.S. Department of Labor, Occupational Outlook Handbook, 2016-17 Edition, Physicians and Surgeons, on the Internet at https://www.bls.gov/ooh/healthcare/physicians-and-surgeons.htm (visited October 19, 2017). D536 Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [recurso eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. – 11. ed. – Porto Alegre: Artmed, Editado como livro impresso em 2018. ISBN 978-85-8271-504-8 1. Enfermagem. I. NANDA International. CDU 616-083 Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin – CRB 10/2147 Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à ARTMED EDITORA LTDA., divisão do GRUPO A EDUCAÇÃO S.A. Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 – Porto Alegre, RS Fone: (51) 3027-7000 – Fax: (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, foto​cópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. SÃO PAULO Rua Doutor Cesário Mota Jr., 63 – Vila Buarque 01221-020 – São Paulo – SP Fone: (11) 3221-9033 SAC 0800 703-3444 – www.grupoa.com.br Dedicamos este livro à memória de nossa fundadora, Dra. Marjory Gordon Agradecimentos É quase desnecessário mencionar que a dedicação de várias pessoas ao trabalho da NANDA-I fica evidente quando doam seu tempo e se esforçam para aperfeiçoar a terminologia e taxonomia. Não há dúvidas de que a terminologia reflete a dedicação de pessoas que pesquisam, elaboram ou aperfeiçoam os diagnósticos e dos voluntários que formam o Diagnosis Development Committee (DDC, Comitê de Desenvolvimento de Diagnósticos), além de seu Diretor, Prof. Dickon Weir-Hughes. Este livro representa o resultado do trabalho voluntário incansável de um grupo de pessoas muito dedicadas e extremamente talentosas que desenvolvem, revisam e estudam os diagnósticos de enfermagem há mais de 40 anos. Gostaríamos de agradecer especialmente à Dra. Camila Takao Lopes, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, que trabalhou na organização, atualização e manutenção da base de dados da terminologia da NANDA-I, e que apoiou a tarefa de padronização da terminologia. Além disso, gostaríamos de reconhecer e agradecer individualmente a Susan Gallagher-Lepak, PhD, RN, Diretora do College of Health, Education & Social Welfare, na Universidade do Wisconsin/Green Bay, por sua contribuição a esta edição do livro da NANDA-I, como autora do capítulo revisado “Fundamentos do diagnóstico de enfermagem”, da Parte 2. Favor entrar em contato conosco pelo e-mail execdir@nanda.org em caso de dúvidas sobre qualquer parte do conteúdo, ou se encontrarem erros, de modo que estes possam ser corrigidos em publicações futuras. T. Heather Herdman, PhD, RN, FNI Shigemi Kamitsuru, PhD, RN, FNI NANDA International, Inc. Apresentação à edição brasileira Com imenso prazer, apresentamos a tradução para a língua portuguesa da edição 2018-2020 do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I. Esta nova edição apresenta mudanças significativas, as quais merecem a leitura atenta dos capítulos iniciais do livro, pois elas impactam a forma como utilizamos os diagnósticos de enfermagem no ensino, na pesquisa e na clínica assistencial. Entre essas mudanças, citamos a inclusão de duas novas categorias de indicadores diagnósticos – “Populações em risco” e “Condições associadas” –, que incluem indicadores para os quais os enfermeiros não podem intervir de forma independente. Além das mudanças estruturais e de conteúdo descritas nas Partes 1 e 2 deste livro, tivemos alterações significativas durante a tradução e revisão dos diagnósticos. Grande parte dessas alterações teve origem durante o processo de produção editorial meticuloso da Artmed Editora, que utilizou nesta edição uma ferramenta de memória de tradução. Tal ferramenta possibilitou uma padronização completa dos termos indicadores diagnósticos, o que é fundamental para termos como resultado uma taxonomia de excelente qualidade. Tivemos cuidado também, durante a revisão da tradução, com a adaptação transcultural da terminologia. Esse processo foi realizado por competentes pesquisadoras consideradas experts pelo seu envolvimento no ensino, na pesquisa e na utilização da NANDA-I na prática clínica, e com domínio das duas línguas e de suas culturas. Essa revisão também contou com a colaboração da Dra. T. Heather Herdman, que esclareceu dúvidas importantes relacionadas à compreensão de termos e expressões. Como resultado, diversos indicadores diagnósticos, bem como alguns títulos de diagnósticos, tiveram suas traduções aperfeiçoadas. Títulos de diagnósticos que tiveram suas traduções alteradas nesta edição: Tradução anterior Nova tradução Padrão de sono prejudicado Distúrbio no padrão de sono Controle emocional instável Controle emocional lábil Identidade pessoal perturbada Distúrbio na identidade pessoal Risco de identidade pessoal perturbada Risco de distúrbio na identidade pessoal Processo de criação de filhos ineficaz Processo perinatológico ineficaz Risco de processo de criação de filhos ineficaz Risco de processo perinatológico ineficaz Disposição para processo de criação de filhos melhorado Disposição para processo perinatológico melhorado Risco de resiliência comprometida Risco de resiliência prejudicada Risco de úlcera por pressão Risco de lesão por pressão Risco de olho seco Risco de ressecamento ocular Risco de resposta adversa a meio de contraste com iodo Risco de reação adversa a meio de contraste iodado Mais uma vez, encorajamos a participação dos leitores no envio de sugestões e/ou dúvidas quanto aos termos traduzidos para os canais de atendimento do Grupo A apresentados neste livro, pois estas contribuem para o refinamento da classificação. Estimulamos também os pesquisadores a darem continuidade em suas pesquisas com o objetivo de elevar o nível de evidência dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, contribuindo, dessa maneira, com o conjunto de conhecimentos da enfermagem. Alba Lucia Bottura Leite de Barros Professora Titular da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP. Fellow pela NANDA International. Prefácio No início da década de 1970, enfermeiros e educadores nos Estados Unidos descobriram que os enfermeiros, de modo independente, diagnosticavam e tratavam “algo” relacionado aos pacientes e suas famílias que era diferente dos diagnósticos médicos. Essa descoberta abriu uma nova porta à taxonomia dos diagnósticos de enfermagem e à criação da organização profissional atualmente conhecida como NANDA International (NANDA-I). Assim como os médicos usam diagnósticos médicos, os enfermeiros devem ter “algo” para documentar uma prática holística abrangente, auxiliando os estudantes a adquirirem nosso conjunto específico de conhecimentos e permitindo aos enfermeiros a coleta e a análise de dados, aperfeiçoando, assim, a disciplina de enfermagem. Passaram-se mais de 40 anos, e o conceito do “diagnóstico de enfermagem” inspirou e encorajou enfermeiros no mundo todo a buscarem uma prática independente, fundamentada em conhecimentos profissionais. No começo, enfermeiros que não residiam na América do Norte eram tão somente usuários finais da Taxonomia da NANDA-I. Hoje em dia, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da Taxonomia contam com um sólido esforço global. Na verdade, durante este ciclo de publicação recebemos mais material para análise de novos diagnósticos e propostas de revisões de países fora da América do Norte. A organização, além disso, tornou-se realmente internacional: há membros participantes das Américas, Europa e Ásia, formando comitês, liderando-os como diretores e controlando organizações em funções de diretoria. Quem imaginaria que uma falante de inglês não nativa, originária de um pequeno país asiático, seria presidente da NANDA-I em 2016? Nesta versão 2018-2020, a 11ª edição, a Taxonomia apresenta 244 diagnósticos, dos quais 17 são novos. Cada diagnóstico é produto do trabalho de um ou mais de nossos diversos voluntários da NANDA-I, e a maioria deles tem uma base de evidências definida. Cada novo diagnóstico foi alvo de debate e aperfeiçoamento pelos membros do nosso Diagnosis Development Committee (DDC) antes do envio final aos membros da NANDA-I para votação e aprovação. Essa aprovação não significa que o diagnóstico está “finalizado” ou “pronto para uso” em todos os países ou áreas de atuação. Sabemos que a prática e os regulamentos e diretrizes de enfermagem variam de país para país. Esperamos que a publicação desses novos diagnósticos facilite mais estudos de validação, em partes diferentes do mundo, para que se alcance um nível mais alto de evidências. Submissões de materiais para análise de novos diagnósticos são sempre bem-vindas. Porém, no momento, temos a grande necessidade de revisar os diagnósticos existentes para que reflitam as evidências mais recentes. No preparo desta edição, nos esforçamos para destacar os problemas subjacentes de vários diagnósticos em uso atualmente. Mais de 70 diagnósticos não possuem nível de evidência (LOE, level of evidence), o que significa que não houve atualizações importantes nesses diagnósticos pelo menos desde 2002, quando foram apresentados os critérios para os LOE. Além disso, para o tratamento eficiente dos problemas descritos em cada diagnóstico, há necessidade de fatores relacionados ou de risco. Entretanto, após a redistribuição de alguns desses fatores para “Populações em risco” e “Condições associadas” (itens que não são tratáveis de modo independente pelos enfermeiros), existem vários diagnósticos que agora não têm fatores relacionados ou de risco. A NANDA-I é traduzida para quase 20 idiomas diferentes. A tradução de termos abstratos do inglês para outros idiomas pode ser uma tarefa frustrante. Quando enfrentei dificuldades com a tradução do inglês para o japonês, lembrei-me da história do século XVIII sobre estudiosos que traduziram um livro-texto de anatomia em holandês para o japonês, sem dicionário algum. Diz-se que esses estudiosos, algumas vezes, levaram um mês para traduzir uma única página! Temos, atualmente, dicionários e até mesmo tradutores automáticos, embora a tradução de títulos, definições e indicadores diagnósticos ainda não seja tarefa fácil. A tradução conceitual, diferentemente da tradução de palavra por palavra, demanda dos tradutores uma compreensão clara da intenção do conceito. Quando os termos em inglês são abstratos ou estão definidos de forma muito ampla, é mais difícil assegurar uma tradução correta dos conceitos. Ao longo dos anos, aprendi que, por vezes, uma mudança bem pequena do termo original em inglês pode facilitar o trabalho dos tradutores. Comentários e feedback dos leitores podem ajudar a melhorar a tradução de nossa terminologia, além de aumentar a clareza das expressões em inglês. A partir desta edição, temos três parceiros editoriais principais. Estabelecemos uma parceria direta com o Grupo A para nossa tradução para o português, e com Igaku-Shoin para grande parte de nosso mercado na Ásia. As demais regiões do mundo, inclusive a versão original em inglês, serão assumidas por uma equipe da Thieme Medical Publishers, Inc. Estamos bastante entusiasmados com essas parcerias e com as possibilidades que essas excelentes organizações podem trazer à nossa associação, além de disponibilizar nossa terminologia no mundo todo. Quero saudar o trabalho de todos os voluntários da NANDA-I, membros de comitês e seus diretores, e membros de diretorias, pelo tempo, comprometimento, dedicação e apoio contínuo. Quero agradecer aos nossos funcionários, liderados pela Diretora Executiva, Dra. T. Heather Herdman, por seus esforços e apoio. De modo especial, agradeço aos membros do DDC pelo excelente e oportuno trabalho na revisão analítica e edição da terminologia representada neste livro. Em especial, agradeço a liderança do Diretor do DDC desde 2014, Professor Dickon Weir-Hughes. Esse notável comitê, com representações da América do Norte e Sul e da Europa, é a verdadeira “força geradora” de conteúdos e conhecimentos da NANDA-I. Estou muito impressionada e satisfeita com o trabalho surpreendente e abrangente desses voluntários ao longo dos anos. Shigemi Kamitsuru, PhD, RN, FNI Presidente, NANDA International, Inc. Focos dos diagnósticos de enfermagem da Taxonomia II da NANDA-I Amamentação Ansiedade Ansiedade relacionada à morte Aspiração Autoconceito Autocuidado Autocuidado para alimentação Autocuidado para banho Autocuidado para higiene íntima Autocuidado para vestir-se Autoestima Automutilação Autonegligência Bem-estar espiritual Binômio mãe-feto Boca seca Campo de energia equilibrado Capacidade adaptativa Capacidade de transferência Choque Comportamento de saúde Comportamento organizado Comunicação Comunicação verbal Conflito de decisão Conflito no papel Conforto Confusão Conhecimento Constipação Constipação funcional Contaminação Controle da saúde Controle de impulsos Controle emocional Deambulação Débito cardíaco Deglutição Dentição Desempenho de papel Desenvolvimento Desobstrução das vias aéreas Diarreia Dignidade humana Dinâmica alimentar Dinâmica de alimentação Disreflexia autonômica Dor Dor no trabalho de parto Eliminação Enfrentamento Envenenamento Envolvimento em atividades de recreação Equilíbrio eletrolítico Esperança Estilo de vida Estresse Fadiga Função hepática Função neurovascular Função sexual Glicemia Hiperbilirrubinemia Hipertermia Hipotermia Hipotermia perioperatória Identidade pessoal Imagem corporal Incontinência Infecção Infecção no sítio cirúrgico Insônia Integridade da membrana mucosa Integridade da pele Integridade tissular Interação social Isolamento social Lesão Lesão ocupacional Lesão por posicionamento perioperatório Lesão por pressão Lesão térmica Letramento em saúde Levantar-se Manutenção da saúde Manutenção do lar Medo Memória Mobilidade Morte súbita Motilidade gastrintestinal Mutilação genital feminina Náusea Negação Negligência unilateral Nutrição Nutrição equilibrada Obesidade Padrão de alimentação Padrão de sexualidade Padrão de sono Padrão respiratório Paternidade ou maternidade Perambulação Perfusão tissular Pesar Planejamento de atividade Poder Pressão arterial estável Processo perinatológico Processos familiares Produção de leite materno Proteção Quedas Reação adversa a meio de contraste iodado Reação alérgica Reação alérgica ao látex Recuperação cirúrgica Regulação do humor Relacionamento Religiosidade Resiliência Resposta ao desmame ventilatório Ressecamento ocular Retenção Sangramento Saúde Sentar-se Síndrome da dor crônica Síndrome de abstinência de substâncias aguda Síndrome de abstinência neonatal Síndrome do desequilíbrio metabólico Síndrome do desuso Síndrome do estresse por mudança Síndrome do idoso frágil Síndrome do trauma de estupro Síndrome pós-trauma Sobrepeso Sofrimento espiritual Sofrimento moral Solidão Sono Sufocação Suicídio Tensão do papel Termorregulação Tolerância à atividade Tomada de decisão Tomada de decisão emancipada Transição na imigração Trauma Trauma físico Tristeza Troca de gases Tromboembolismo venoso Ventilação espontânea Vínculo Violência direcionada a outros Violência direcionada a si mesmo Volume de líquidos Volume de líquidos equilibrado Material complementar Vídeos: Introdução ao sistema de classificação da NANDA-I O que é novo na edição 2018-2020 do Diagnóstico de enfermagem da NAN DA-I Sumário Parte 1 A terminologia da NANDA International – Organização e informações gerais 1 Introdução 2 O que é novo na edição 2018-2020 do Diagnósticos de enfermagem 3 Alterações e revisões 3.1 Processos e procedimentos para submissão e análise de diagnósticos 3.2 Alterações nas definições de diagnósticos de promoção da saúde 3.3 Diagnósticos de enfermagem novos 3.4 Diagnósticos de enfermagem revisados 3.5 Diagnósticos de enfermagem retirados 3.6 Revisões de títulos dos diagnósticos de enfermagem 3.7 Padronização dos termos indicadores diagnósticos 3.8 Introdução de “Populações em risco” e “Condições associadas” 4 Governança e organização 4.1 Considerações internacionais sobre o uso do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I 4.2 Declarações de posição da NANDA International 4.3 Um convite para juntar-se à NANDA International Parte 2 Aspectos teóricos dos diagnósticos de enfermagem da NANDA International 5 Fundamentos do diagnóstico de enfermagem 5.1 Introdução 5.2 Como um enfermeiro (ou estudante de enfermagem) diagnostica? 5.3 Entendendo os conceitos de enfermagem 5.4 Avaliação do paciente 5.5 Diagnóstico de enfermagem 5.6 Planejamento/intervenção 5.7 Reavaliação contínua 5.8 Uso de um diagnóstico de enfermagem 5.9 Breve resumo do capítulo 5.10 Referências 6 Raciocínio clínico: da avaliação do paciente ao diagnóstico 6.1 Introdução 6.2 O processo de enfermagem 6.3 Análise dos dados 6.4 Identificação de diagnósticos de enfermagem potenciais (hipóteses diagnósticas) 6.5 Avaliação detalhada 6.6 Resumo 6.7 Referências 7 Introdução à Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA International 7.1 Introdução 7.2 Classificação na enfermagem 7.3 Como usar a Taxonomia da NANDA-I 7.4 Estruturando currículos de enfermagem 7.5 Identificando um diagnóstico de enfermagem fora da área de expertise 7.6 A Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: uma breve história 7.7 Referências 8 Especificações e definições na Taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA International 8.1 Estrutura da Taxonomia II 8.2 Um sistema multiaxial para construir conceitos diagnósticos 8.3 Definições dos eixos 8.4 Elaboração e submissão de um diagnóstico de enfermagem 8.5 Perspectivas futuras 8.6 Leituras recomendadas 8.7 Referências 9 Perguntas frequentes 9.1 Introdução 9.2 Quando precisamos de diagnósticos de enfermagem? 9.3 Sobre linguagens de enfermagem padronizadas 9.4 Sobre a NANDA-I 9.5 Sobre os diagnósticos de enfermagem 9.6 Sobre as características definidoras 9.7 Sobre os fatores relacionados 9.8 Sobre os fatores de risco 9.9 Sobre a diferenciação entre diagnósticos de enfermagem similares 9.10 Sobre a elaboração de um plano de tratamento 9.11 Sobre o ensino e a aprendizagem dos diagnósticos de enfermagem 9.12 Sobre o uso da NANDA-I em prontuários eletrônicos 9.13 Sobre elaboração e revisão de diagnósticos 9.14 Sobre o livro Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I 9.15 Referências 10 Glossário 10.1 Diagnóstico de enfermagem 10.2 Eixos diagnósticos 10.3 Componentes de um diagnóstico de enfermagem 10.4 Definições para a classificação dos diagnósticos de enfermagem 10.5 Referências Parte 3 Diagnósticos de enfermagem da NANDA International Domínio 1. Promoção da saúde Classe 1 Percepção da saúde Envolvimento em atividades de recreação diminuído Estilo de vida sedentário Disposição para letramento em saúde melhorado Classe 2 Controle da saúde Comportamento de saúde propenso a risco Controle ineficaz da saúde Disposição para controle da saúde melhorado Controle da saúde familiar ineficaz Manutenção ineficaz da saúde Proteção ineficaz Saúde deficiente da comunidade Síndrome do idoso frágil Risco de síndrome do idoso frágil Domínio 2. Nutrição Classe 1 Ingestão Produção insuficiente de leite materno Amamentação ineficaz Amamentação interrompida Disposição para amamentação melhorada Deglutição prejudicada Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente Dinâmica alimentar ineficaz da criança Dinâmica ineficaz de alimentação do lactente Padrão ineficaz de alimentação do lactente Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Disposição para nutrição melhorada Obesidade Sobrepeso Risco de sobrepeso Classe 2 Digestão Classe 3 Absorção Classe 4 Metabolismo Risco de função hepática prejudicada Risco de glicemia instável Hiperbilirrubinemia neonatal Risco de hiperbilirrubinemia neonatal Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico Classe 5 Hidratação Risco de desequilíbrio eletrolítico Volume de líquidos deficiente Risco de volume de líquidos deficiente Volume de líquidos excessivo Risco de volume de líquidos desequilibrado Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1 Função urinária Eliminação urinária prejudicada Incontinência urinária de esforço Incontinência urinária de urgência Risco de incontinência urinária de urgência Incontinência urinária funcional Incontinência urinária por transbordamento Incontinência urinária reflexa Retenção urinária Classe 2 Função gastrintestinal Constipação Risco de constipação Constipação percebida Constipação funcional crônica Risco de constipação funcional crônica Diarreia Incontinência intestinal Motilidade gastrintestinal disfuncional Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional Classe 3 Função tegumentar Classe 4 Função respiratória Troca de gases prejudicada Domínio 4. Atividade/repouso Classe 1 Sono/repouso Insônia Distúrbio no padrão de sono Privação de sono Disposição para sono melhorado Classe 2 Atividade/exercício Capacidade de transferência prejudicada Deambulação prejudicada Levantar-se prejudicado Mobilidade com cadeira de rodas prejudicada Mobilidade física prejudicada Mobilidade no leito prejudicada Sentar-se prejudicado Risco de síndrome do desuso Classe 3 Equilíbrio de energia Campo de energia desequilibrado Fadiga Perambulação Classe 4 Respostas cardiovasculares/pulmonares Débito cardíaco diminuído Risco de débito cardíaco diminuído Padrão respiratório ineficaz Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz Perfusão tissular periférica ineficaz Risco de perfusão tissular periférica ineficaz Risco de pressão arterial instável Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Intolerância à atividade Risco de intolerância à atividade Ventilação espontânea prejudicada Classe 5 Autocuidado Déficit no autocuidado para alimentação Déficit no autocuidado para banho Déficit no autocuidado para higiene íntima Déficit no autocuidado para vestir-se Disposição para melhora do autocuidado Autonegligência Manutenção do lar prejudicada Domínio 5. Percepção/cognição Classe 1 Atenção Negligência unilateral Classe 2 Orientação Classe 3 Sensação/percepção Classe 4 Cognição Confusão aguda Risco de confusão aguda Confusão crônica Conhecimento deficiente Disposição para conhecimento melhorado Controle de impulsos ineficaz Controle emocional lábil Memória prejudicada Classe 5 Comunição Disposição para comunicação melhorada Comunicação verbal prejudicada Domínio 6. Autopercepção Classe 1 Autoconceito Disposição para autoconceito melhorado Risco de dignidade humana comprometida Desesperança Disposição para esperança melhorada Distúrbio na identidade pessoal Risco de distúrbio na identidade pessoal Classe 2 Autoestima Baixa autoestima crônica Risco de baixa autoestima crônica Baixa autoestima situacional Risco de baixa autoestima situacional Classe 3 Imagem corporal Distúrbio na imagem corporal Domínio 7. Papéis e relacionamentos Classe 1 Papéis do cuidador Paternidade ou maternidade prejudicada Risco de paternidade ou maternidade prejudicada Disposição para paternidade ou maternidade melhorada Tensão do papel de cuidador Risco de tensão do papel de cuidador Classe 2 Relações familiares Processos familiares disfuncionais Processos familiares interrompidos Disposição para processos familiares melhorados Risco de vínculo prejudicado Classe 3 Desempenho de papéis Conflito no papel de pai/mãe Desempenho de papel ineficaz Interação social prejudicada Relacionamento ineficaz Risco de relacionamento ineficaz Disposição para relacionamento melhorado Domínio 8. Sexualidade Classe 1 Identidade sexual Classe 2 Função sexual Disfunção sexual Padrão de sexualidade ineficaz Classe 3 Reprodução Risco de binômio mãe-feto perturbado Processo perinatológico ineficaz Risco de processo perinatológico ineficaz Disposição para processo perinatológico melhorado Domínio 9. Enfrentamento /tolerância ao estresse Classe 1 Respostas pós-trauma Síndrome do estresse por mudança Risco de síndrome do estresse por mudança Síndrome do trauma de estupro Síndrome pós-trauma Risco de síndrome pós-trauma Risco de transição complicada na imigração Classe 2 Respostas de enfrentamento Ansiedade Ansiedade relacionada à morte Enfrentamento defensivo Enfrentamento ineficaz Disposição para enfrentamento melhorado Enfrentamento familiar comprometido Enfrentamento familiar incapacitado Disposição para enfrentamento familiar melhorado Enfrentamento ineficaz da comunidade Disposição para enfrentamento melhorado da comunidade Sobrecarga de estresse Medo Negação ineficaz Pesar Pesar complicado Risco de pesar complicado Planejamento de atividade ineficaz Risco de planejamento de atividade ineficaz Regulação do humor prejudicada Resiliência prejudicada Risco de resiliência prejudicada Disposição para resiliência melhorada Sentimento de impotência Risco de sentimento de impotência Disposição para poder melhorado Tristeza crônica Classe 3 Estresse neurocomportamental Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Comportamento desorganizado do lactente Risco de comportamento desorganizado do lactente Disposição para comportamento organizado melhorado do lactente Disreflexia autonômica Risco de disreflexia autonômica Síndrome de abstinência de substâncias aguda Risco de síndrome de abstinência de substâncias aguda Síndrome de abstinência neonatal Domínio 10. Princípios da vida Classe 1 Valores Classe 2 Crenças Disposição para bem-estar espiritual melhorado Classe 3 Coerência entre valores/crenças/atos Religiosidade prejudicada Risco de religiosidade prejudicada Disposição para religiosidade melhorada Sofrimento espiritual Risco de sofrimento espiritual Sofrimento moral Conflito de decisão Disposição para tomada de decisão melhorada Tomada de decisão emancipada prejudicada Risco de tomada de decisão emancipada prejudicada Disposição para tomada de decisão emancipada melhorada Domínio 11. Segurança /proteção Classe 1 Infecção Risco de infecção Risco de infecção no sítio cirúrgico Classe 2 Lesão física Risco de aspiração Risco de boca seca Risco de choque Dentição prejudicada Desobstrução ineficaz das vias aéreas Risco de disfunção neurovascular periférica Integridade da membrana mucosa oral prejudicada Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada Integridade da pele prejudicada Risco de integridade da pele prejudicada Integridade tissular prejudicada Risco de integridade tissular prejudicada Risco de lesão Risco de lesão do trato urinário Risco de lesão na córnea Risco de lesão por posicionamento perioperatório Risco de lesão por pressão Risco de lesão térmica Risco de morte súbita do lactente Risco de quedas Recuperação cirúrgica retardada Risco de recuperação cirúrgica retardada Risco de ressecamento ocular Risco de sangramento Risco de sufocação Risco de trauma vascular Risco de trauma físico Risco de tromboembolismo venoso Classe 3 Violência Automutilação Risco de automutilação Risco de mutilação genital feminina Risco de suicídio Risco de violência direcionada a outros Risco de violência direcionada a si mesmo Classe 4 Riscos ambientais Contaminação Risco de contaminação Risco de envenenamento Risco de lesão ocupacional Classe 5 Processos defensivos Risco de reação adversa a meio de contraste iodado Risco de reação alérgica Reação alérgica ao látex Risco de reação alérgica ao látex Classe 6 Termorregulação Hipertermia Hipotermia Risco de hipotermia Risco de hipotermia perioperatória Termorregulação ineficaz Risco de termorregulação ineficaz Domínio 12. Conforto Classe 1 Conforto físico Conforto prejudicado Disposição para conforto melhorado Dor aguda Dor crônica Síndrome da dor crônica Dor no trabalho de parto Náusea Classe 2 Conforto ambiental Conforto prejudicado Disposição para conforto melhorado Classe 3 Conforto social Conforto prejudicado Disposição para conforto melhorado Isolamento social Risco de solidão Domínio 13. Crescimento /desenvolvimento Classe 1 Crescimento Classe 2 Desenvolvimento Risco de desenvolvimento atrasado Referências Material complementar Parte 1 A terminologia da NANDA International – Organização e informações gerais 1 Introdução A Parte 1 apresenta as informações introdutórias da nova edição da Taxonomia da NANDA International, 2018-2020, incluindo uma visão geral das principais alterações feitas nesta edição: diagnósticos novos e revisados, diagnósticos retirados, alterações em títulos de diagnósticos, revisão analítica contínua para padronizar termos indicadores diagnósticos, além da introdução de condições associadas e populações em risco. Pessoas e grupos que submeteram diagnósticos novos ou revisados aprovados são identificados. Os leitores poderão observar que quase todos os diagnósticos apresentam alguma mudança, já que trabalhamos para aumentar a padronização dos termos empregados em nossos indicadores diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados, fatores de risco). Além disso, a adoção das categorias de populações em risco e condições associadas foi um processo árduo, liderado pela Dra. Shigemi Kamitsuru. Os fatores relacionados ou de risco de cada diagnóstico foram revisados para verificar se atendiam às definições desses termos. 2 O que é novo na edição 2018-2020 do Diagnósticos de enfermagem Mudanças foram feitas nesta edição a partir do feedback recebido de leitores, para atender às necessidades de estudantes e profissionais e para oferecer apoio adicional a educadores. Foram acrescentadas novas informações sobre raciocínio clínico; todos os capítulos foram revisados para esta edição. 3 Alterações e revisões 3.1 Processos e procedimentos para submissão e análise de diagnósticos 3.1.1 Submissão de diagnósticos à NANDA-I: processo de análise Propostas de novos diagnósticos e revisões de diagnósticos são submetidas a uma análise sistemática para determinar a coerência com os critérios estabelecidos para um diagnóstico de enfermagem. Todas as submissões são, posteriormente, submetidas a etapas de acordo com evidências que indicam o nível de desenvolvimento ou validação. Os diagnósticos podem ser submetidos em vários níveis de desenvolvimento (p. ex., título e definição; título, definição, características definidoras ou fatores de risco; nível teórico para o desenvolvimento e validação clínica; ou título, definição, características definidoras e fatores relacionados). O processo atual de análise para aceitação de diagnósticos novos e revisados na terminologia está sendo revisto, uma vez que a organização busca sempre utilizar um processo mais sólido e baseado em evidências. À medida que novas regras forem elaboradas, elas ficarão disponíveis no site da NANDA-I (www.nanda.org). Serão disponibilizadas informações sobre o processo de análise completa e o processo de análise rápida para todas as submissões de diagnósticos novos e revisados, assim que o processo esteja completamente articulado e aprovado pela Mesa de Diretores da NANDA-I. Informações sobre o procedimento para apelar a uma decisão do Diagnosis Development Committee (DDC, Comitê de Desenvolvimento de Diagnósticos da NANDA-I) sobre a análise de um diagnóstico também estão disponíveis em nosso site. Esse processo explica o recurso administrativo disponível a quem enviou material em caso de não aceitação. 3.1.2 Submissão de diagnósticos à NANDA-I: critérios do nível de evidência (LOE, level of evidence) O NANDA-I Education and Research Committee (Comitê de Pesquisa e Educação da NANDA-I) recebeu a tarefa de analisar e revisar esses critérios, quando adequado, para que reflitam melhor o estado da ciência em relação à enfermagem baseada em evidências. Pessoas interessadas no envio de um diagnóstico para análise são aconselhadas a consultar o site da NANDA-I, que publica atualizações conforme estiverem disponíveis (www.nanda.org). LOE 1: Recebido para desenvolvimento (consulta à NANDA-I) LOE 1.1: Apenas o título O título está claro, enunciado em nível básico e com apoio de literatura identificada. A NANDA-I consultará quem enviou e oferecerá orientações relativas ao desenvolvimento do diagnóstico por meio de instruções impressas e oficinas (workshops). Nesse estágio, o título é categorizado como “Recebido para desenvolvimento” e identificado como tal no site da NANDA-I. LOE 1.2: Título e definição O título está claro e enunciado em nível básico. A definição é coerente com ele. O título e a definição são diferentes de outros diagnósticos e definições da NANDA-I. A definição difere das características definidoras e do título. Esses componentes não são parte da definição. Nesse estágio, o diagnóstico precisa ser coerente com a atual definição de diagnóstico de enfermagem da NANDA-I (ver Glossário). O título e a definição têm apoio de referências de literatura identificadas. Nesse estágio, título e definição são categorizados como “Recebidos para desenvolvimento” e identificados como tal no site da NANDA-I. LOE 1.3: Nível teórico A definição, as características definidoras e os fatores relacionados, ou fatores de risco, são oferecidos com a literatura mencionada, se houver. Pode ser usada a opinião de especialistas para corroborar a necessidade de um diagnóstico. A intenção dos diagnósticos recebidos nesse nível é permitir a discussão do conceito, o teste de utilidade e aplicabilidade clínicas e o estímulo à pesquisa. Nesse estágio, o título e as partes componentes são categorizados como “Recebidos para desenvolvimento e validação clínica” e identificados como tal no site da NANDA-I. LOE 2: Aceito para publicação e inclusão na Taxonomia da NANDA-I LOE 2.1: Título, definição, características definidoras e fatores relacionados, ou fatores de risco, e literatura A literatura é citada para a definição, bem como para cada uma das características definidoras e cada fator relacionado, ou cada um dos fatores de risco. Além disso, há necessidade de que os resultados e as intervenções de enfermagem, em terminologia padronizada de enfermagem (p. ex., a Classificação dos Resultados de Enfermagem [NOC] e a Classificação das Intervenções de Enfermagem [NIC]), sejam oferecidos para cada diagnóstico. LOE 2.2: Análise conceitual Os critérios do LOE 2.1 são atendidos. Além disso, uma revisão em narrativa da literatura relevante, culminando em uma análise conceitual escrita, é necessária para demonstrar a existência de um conjunto de conhecimentos substancial em apoio ao diagnóstico. A revisão da literatura/análise conceitual apoia o título e a definição e inclui a discussão e as evidências das características definidoras e dos fatores relacionados (para diagnósticos com foco no problema), fatores de risco (para diagnósticos de risco) ou características definidoras (para diagnósticos de promoção da saúde). LOE 2.3: Estudos de consenso relacionados ao diagnóstico que utilizam especialistas Os critérios do LOE 2.1 são atendidos. Os estudos incluem os que solicitam a opinião de especialistas, técnica Delphi e estudos similares de componentes diagnósticos, em que os enfermeiros são os sujeitos. LOE 3: Com apoio clínico (validação e testes) LOE 3.1: Síntese da literatura Os critérios do LOE 2.2 são atendidos. A síntese aparece na forma de uma revisão integrada da literatura. Termos de pesquisa/termos MeSH (Medical Subject Headings) usados na revisão são oferecidos em auxílio a futuros pesquisadores. LOE 3.2: Estudos clínicos relacionados ao diagnóstico, mas não generalizáveis à população Os critérios do LOE 2.2 são atendidos. A narrativa inclui uma descrição de estudos relacionados ao diagnóstico, com características definidoras e fatores relacionados ou de risco. Os estudos podem ser qualitativos por natureza ou quantitativos utilizando amostras não randômicas, nos quais os pacientes são os sujeitos. LOE 3.3: Estudos clínicos bem elaborados com amostras pequenas Os critérios do LOE 2.2 são atendidos. A narrativa inclui uma descrição de estudos relacionados ao diagnóstico, com características definidoras e fatores relacionados ou de risco. Amostras randômicas são usadas nesses estudos, mas o tamanho da amostra é limitado. LOE 3.4: Estudos clínicos bem elaborados com amostra randômica de tamanho suficiente para permitir a generalização à população como um todo Os critérios do LOE 2.2 são atendidos. A narrativa inclui uma descrição de estudos relacionados ao diagnóstico, com características definidoras e fatores relacionados ou de risco. Amostras randômicas são usadas nesses estudos, e o tamanho da amostra é suficiente para permitir a generalização dos resultados à população como um todo. 3.2 Alterações nas definições de diagnósticos de promoção da saúde A definição geral para um diagnóstico de enfermagem de promoção da saúde foi modificada durante este ciclo de revisão. Essa mudança reflete o reconhecimento da existência de populações para as quais a saúde pode ser melhorada, com o enfermeiro atuando como agente para os pacientes, mesmo que eles não consigam verbalizar intenções (p. ex., neonatos, pacientes com condições que impeçam a verbalização de desejos, etc.). A definição revisada é a seguinte (palavras novas estão em itálico): Julgamento clínico a respeito da motivação e do desejo de aumentar o bem-estar e alcançar o potencial humano de saúde. Essas respostas são expressas por uma disposição para melhorar comportamentos de saúde específicos, podendo ser usadas em qualquer estado de saúde. Em pessoas incapazes de expressar sua própria disposição para melhorar comportamentos de saúde, o enfermeiro pode determinar a existência de uma condição para promoção da saúde e agir em benefício do indivíduo. As respostas de promoção da saúde podem existir em um indivíduo, família, grupo ou comunidade. 3.3 Diagnósticos de enfermagem novos Um conjunto de trabalho significativo representando diagnósticos novos e revisados foi submetido ao Diagnosis Development Committee da NANDAI, com parte substancial desses diagnósticos apresentada aos membros da NANDA-I para análise neste ciclo de revisão. A NANDA-I gostaria de aproveitar essa oportunidade para parabenizar aqueles que submeteram algum material para análise ou revisão que tenha atendido aos critérios do nível de evidência. Foram aprovados 17 novos diagnósticos pelo comitê, pela Mesa de Diretores da NANDA-I e pelos membros da NANDA-I (► Tab. 3.1). Tabela 3.1 Novos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, 2018-2020 Diagnóstico aprovado (novo) Quem submeteu para análise Domínio 1: Promoção da saúde Disposição para letramento em saúde melhorado Classe 1: Percepção da saúde B. Flores, PhD, RN, WHNP-BC Domínio 2: Nutrição Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente Classe 1: Ingestão S. Mlynarczyk, PhD, RN; M. Dewys, PhD, RN; G. Lyte, PhD, RN Dinâmica alimentar ineficaz da criança Classe 1: Ingestão S. Mlynarczyk, PhD, RN; M. Dewys, PhD, RN; G. Lyte, PhD, RN Dinâmica ineficaz de alimentação do lactente Classe 1: Ingestão S. Mlynarczyk, PhD, RN; M. Dewys, PhD, RN; G. Lyte, PhD, RN Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico Classe 4: Metabolismo V.E. Fernández-Ruiz, PhM; M.M. Lopez-Santos, PhM; D. Armero-Barranco, PhD; J.M. Xandri-Graupera, PhM; J.A. Paniagua-Urban, PhM; M. Solé-Agusti, PhM; M.D. Arrillo-Izquierdo, PhM; A. Ruiz-Sanchez, PhM Domínio 4: Atividade/repouso Campo de energia desequilibrado Classe 3: Equilíbrio de energia N. Frisch, PhD, RN, FAAN; H. Butcher, PhD, RN; D. Shields, PhD, RN, CCRN, AHN-BC, QTTT Risco de pressão arterial instável Classe 4: Respostas cardiovasculares/pulmonares C. Amoin, DSN, MN, RN Domínio 9: Enfrentamento/tolerância ao estresse Risco de transição complicada na imigração Classe 1: Respostas pós-trauma R. Rifa, RN, PhD Síndrome de abstinência neonatal Classe 3: Estresse neurocomportamental L. M. Cleveland, PhD, RN, PNP-BC Síndrome de abstinência de substâncias aguda Classe 3: Estresse neurocomportamental L. Clapp, RN, MS, CACIII; K. Mahler, RN, BSN Risco de síndrome de abstinência de substâncias aguda Classe 3: Estresse neurocomportamental L. Clapp, RN, MS, CACIII; K. Mahler, RN, BSN Domínio 11: Segurança/proteção Risco de infecção no sítio cirúrgico Classe 1: Infecção F. F. Ercole, PhD, RN; T.C.M. Chianca, PhD, RN; C. Campos, MSN, RN; T.G.R. Macieira, BSN, RN; L.M.C. Franco, MSN Risco de boca seca Classe 2: Lesão física I. Eser, PhD, RN (1); N. Duruk, PhD, RN (2) Risco de tromboembolismo venoso Classe 2: Lesão física G. Meyer, PhD, RN, CNL Risco de mutilação genital feminina Classe 3: Violência I. Jimenez-Ruiz, PhD, RN; P. Almansa-Martinez, PhD, RN Risco de lesão ocupacional Classe 4: Riscos ambientais F. Sanchez-Ayllon, PhD, RN Risco de termorregulação ineficaz Classe 6: Termorregulação Diagnosis Development Committee 3.4 Diagnósticos de enfermagem revisados Foram revisados 72 diagnósticos durante este ciclo. A ► Tabela 3.2 apresenta esses diagnósticos, destaca as revisões feitas em cada um e identifica quem os submeteu/revisou. Tabela 3.2 Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I revisados, 2018-2020 Diagnóstico aprovado (revisado) Revisão CD retirada CD adicionada FRe/FRi retirado FRe/FRi adicionado Definição revisada Comentários 6 Sim A definição foi alterada para torná-lo coerente com a literatura atual e para refletir uma resposta humana. Sim A palavra “membro” foi retirada da definição e das características definidoras, sendo substituída pela palavra “grupo”. Sim Um fator relacionado foi aprovado para ser adicionado. A expressão “estilo de vida/comportamentos” foi substituída por “estilo de vida e/ou as ações”, e a expressão “estado de saúde” foi substituída por “o nível de bem-estar”. Sim A expressão “manter a saúde” foi substituída por “manter o bem-estar”. Produção insuficiente de leite materno (00216) Sim Alteração da definição para dar clareza ao conceito. O título foi alterado para refletir uma resposta humana. Padrão ineficaz de alimentação do lactente (00107) Sim A definição foi alterada para a retirada da barra, “/”, na expressão Domínio 1: Promoção da saúde Envolvimento em atividades de recreação diminuído (00097) 1 5 Saúde deficiente da comunidade (00215) Comportamento de saúde propenso a risco (00188) Manutenção ineficaz da saúde (00099) 2 1 Domínio 2: Nutrição “sucção/deglutição” e dar clareza ao conceito. Risco de glicemia instável (00179) Sim Foi retirada a palavra “açúcar” da definição. Hiperbilirrubinemia neonatal (00194) 1 Sim Revisado para refletir a alteração real da bilirrubina não conjugada circulante, com a retirada da menção à mudança na cor da pele da definição. Risco de hiperbilirrubinemia neonatal (00230) 1 Sim Revisado para refletir a alteração real da bilirrubina não conjugada circulante, com a retirada da menção à mudança na cor da pele da definição. Sim Definição revisada para dar clareza ao conceito. Sim Definição revisada dar clareza ao conceito. Volume de líquidos excessivo (00026) Domínio 3: Eliminação e troca Retenção urinária (00023) Motilidade gastrintestinal disfuncional (00196) 5 Não Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional (00197) 1 Sim Revisado para ser coerente com o diagnóstico com foco no problema. 1 Sim Definição revisada para melhorar a concisão. 1 Sim Definição revisada para a retirada da palavra sono e para dar clareza ao conceito. Sim Definição revisada para retirar a palavra “físico”, que já está no título, Mobilidade física prejudicada (00085). Incontinência intestinal (00014) 4 Domínio 4: Atividade/repouso Distúrbio no padrão de sono (00198) 1 Mobilidade física prejudicada (00085) Intolerância à atividade (00092) 1 2 Não Risco de intolerância à atividade (00094) Ventilação espontânea prejudicada (00033) 2 1 Não Sim Perfusão tissular periférica ineficaz (00204) 2 Definição revisada para dar clareza ao conceito. Não Déficit no autocuidado para banho (00108) Sim Definição revisada para dar clareza ao conceito. Déficit no autocuidado para vestir-se (00109) Sim Definição revisada para dar clareza ao conceito. Déficit no autocuidado para alimentação (00102) Sim Definição revisada para dar clareza ao conceito. Déficit no autocuidado para higiene íntima (00110) Sim Definição revisada para dar clareza ao conceito. Sim Definição revisada para ser coerente com o diagnóstico de risco. Sim Definição alterada para ser coerente com a literatura atual. Sim Definição revisada para ser coerente com o diagnóstico de promoção da saúde. Domínio 5: Percepção/cognição Confusão aguda (00128) Confusão crônica (00129) Conhecimento deficiente (00126) 7 7 8 Memória prejudicada (00131) 9 11 Sim Definição alterada para ser coerente com a literatura atual. Sim Definição alterada para retirar a barra, “/”, na expressão “autoavaliação/sentimentos”. Domínio 6: Autopercepção Baixa autoestima crônica (00119) Domínio 7: Papéis e relacionamentos Tensão do papel de cuidador (00061) 9 Sim Definição alterada para retirar a barra, “/”, na expressão “família/pessoas significativas” e dar clareza ao conceito. Risco de tensão do papel de cuidador (00062) 32 Sim Definição alterada para retirar a barra, “/”, na expressão “família/pessoa significativa” e dar clareza ao conceito. Paternidade ou maternidade prejudicada (00056) 5 Sim Definição revisada para ser coerente com os diagnósticos de promoção da saúde e de risco. No inglês, o termo “caretaker” foi trocado para “caregiver”. No português, a tradução se manteve: “cuidador”. Risco de paternidade ou maternidade prejudicada (00057) 2 Sim Definição revisada para ser coerente com os diagnósticos de promoção da saúde e com foco no problema. Disposição para paternidade ou maternidade melhorada (00164) Sim Definição revisada para ser coerente com os diagnósticos de risco e com foco no problema. Risco de vínculo prejudicado (00058) Sim Definição alterada para retirar a barra, “/”, na expressão “pais/pessoa significativa”. Processos familiares disfuncionais (00063) 3 Processos familiares interrompidos (00060) Sim Definição alterada para ser coerente com o diagnóstico de promoção da saúde. Sim Definição alterada para ser coerente com o diagnóstico de promoção da saúde. Sim No inglês, a palavra “excitation” foi trocada para “arousal” na definição para estar coerente com a literatura. No português, a tradução se manteve: “excitação”. Domínio 8: Sexualidade Disfunção sexual (00059) Processo perinatológico ineficaz (00221) 1 Sim Definição alterada para dar clareza ao conceito. Risco de processo perinatológico ineficaz (00227) 1 Sim Definição alterada para dar clareza ao conceito. Sim Definição alterada para retirar o termo “binômio simbiótico mãe-feto” e para dar clareza ao conceito. Risco de binômio mãe-feto perturbado (00209) Domínio 9: Enfrentamento/tolerância ao estresse Síndrome póstrauma (00141) 6 Não Síndrome do estresse por mudança (00114) 1 Não Risco de síndrome do estresse por mudança (00149) 2 Não Planejamento de atividade ineficaz (00199) 1 Não Enfrentamento ineficaz (00069) Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de enfrentamento e para dar clareza ao conceito. Disposição para enfrentamento melhorado (00158) Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de enfrentamento e para dar clareza ao conceito. Sentimento de impotência (00125) 9 Não Risco de sentimento de impotência (00152) 2 Não 9 Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de resiliência e para dar clareza ao conceito. 13 Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de resiliência e para dar clareza ao conceito. Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de resiliência e para dar clareza ao conceito. Resiliência prejudicada (00210) Risco de resiliência prejudicada (00211) 2 Disposição para resiliência melhorada (00212) Disreflexia autonômica (00009) 19 Não Risco de disreflexia autonômica (00010) 3 Não Comportamento desorganizado do lactente (00116) Risco de comportamento desorganizado do lactente (00115) Disposição para comportamento organizado melhorado do lactente (00117) Domínio 10: Princípios da vida 9 Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de comportamento organizado e para dar clareza ao conceito. Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de comportamento organizado e para dar clareza ao conceito. Sim Definição alterada para ser coerente com outros diagnósticos de comportamento organizado e para dar clareza ao conceito. Tomada de decisão emancipada prejudicada (00242) 3 Não Risco de tomada de decisão emancipada prejudicada (00244) 2 Não Sofrimento moral (00175) Sim Religiosidade prejudicada (00169) 3 Não Risco de religiosidade prejudicada (00170) 4 Não Sofrimento espiritual (00066) 13 Não 1 Não 3 Não 2 Não Definição alterada para retirar a barra, “/”, nas expressões “decisões/ações éticas/morais”. Domínio 11: Segurança/proteção Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada (00247) Integridade da pele prejudicada (00046) 5 Risco de morte súbita do lactente (00156) Integridade tissular prejudicada (00044) Risco de trauma físico (00038) 5 Revisado para ser coerente com as novas diretrizes para morte súbita do lactente. Não Sim Definição revisada para retirar a palavra “acidental,” uma vez que nem todos os traumas são de natureza acidental. O título foi alterado para refletir a definição, que é específica para trauma físico. Automutilação (00151) 1 Não Risco de automutilação (00139) 4 Não Termorregulação ineficaz (00008) 5 Não Domínio 12: Conforto Dor aguda (00132) Sim Abreviações: CD, característica definidora; FRe, fator relacionado; FRi, fator de risco. Definição revisada para incluir limite de tempo < 3 meses, por coerência com a definição de dor crônica. 3.5 Diagnósticos de enfermagem retirados Foram retirados oito diagnósticos da terminologia nesta edição. Na 10ª edição, havia sido informado que um desses diagnósticos seria retirado caso não fosse revisado. Não houve revisão, de modo que ele foi retirado. Estimulamos enfermeiros pediátricos a avaliarem uma nova conceitualização desse diagnóstico, apresentando-o à NANDA-I como um diagnóstico novo. Risco de crescimento desproporcional (00113), Domínio 13, Classe 1. Outros sete diagnósticos foram retirados da terminologia, após análise do Diagnosis Development Committee. Eles estavam incoerentes com a literatura atual ou não possuíam evidências suficientes que apoiassem sua permanência na terminologia. Falta de adesão (00079), Domínio 1, Classe 2. Esse diagnóstico era bastante antigo, tendo a última revisão sido realizada em 1998. Não é mais coerente com a maioria das pesquisas na área, que apresentam foco maior na ideia de adesão que de conformidade.[NT] Disposição para equilíbrio de líquidos melhorado (00160), Domínio 2, Classe 5. Disposição para eliminação urinária melhorada (00166), Domínio 3, Classe 1. Esses diagnósticos não apresentavam evidências suficientes que apoiassem a sua manutenção na terminologia. Risco de função cardiovascular prejudicada (00239), Domínio 4, Classe 4. Esse diagnóstico não apresentava diferenciação suficiente de outros diagnósticos cardiovasculares na terminologia. Risco de perfusão gastrintestinal ineficaz (00202), Domínio 4, Classe 4. Risco de perfusão renal ineficaz (00203), Domínio 4, Classe 4. Esses diagnósticos não foram considerados modificáveis de maneira independente pela prática de enfermagem. Risco de desequilíbrio na temperatura corporal (00005), Domínio 11, Classe 6 – substituído pelo novo diagnóstico Risco de termorregulação ineficaz (00274). Revisões desse diagnóstico levaram ao reconhecimento de que o conceito que interessava era a termorregulação, e a definição e os fatores de risco eram coerentes com o diagnóstico atual, Termorregulação ineficaz (00008). Assim, o título e a definição foram alterados, levando à necessidade de se retirar o código atual e adotar um código novo. 3.6 Revisões de títulos dos diagnósticos de enfermagem Foram feitas alterações em 11 títulos de diagnósticos de enfermagem. A intenção foi garantir que o título do diagnóstico fosse coerente com a literatura atual e que refletisse uma resposta humana. As alterações nos títulos dos diagnósticos são apresentadas na ► Tabela 3.3. Tabela 3.3 Revisões de títulos dos diagnósticos de enfermagem da NANDAI, 2018-2020 Domínio Título anterior Novo título 1. Promoção da saúde Atividade de recreação deficiente (00097) Envolvimento em atividades de recreação diminuído 2. Nutrição Leite materno insuficiente (00216) Produção insuficiente de leite materno 2. Nutrição Icterícia neonatal (00194) Hiperbilirrubinemia neonatal 2. Nutrição Risco de icterícia neonatal (00230) Risco de hiperbilirrubinemia neonatal 11. Segurança/proteção Mucosa oral prejudicada (00045) Integridade da membrana mucosa oral prejudicada 11. Segurança/proteção Risco de mucosa oral prejudicada (00247) Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada 11. Segurança/proteção Risco de síndrome da morte súbita do lactente (00156) Risco de morte súbita do lactente 11. Segurança/proteção Risco de trauma (00038) Risco de trauma físico 11. Segurança/proteção Risco de resposta alérgica (00217) Risco de reação alérgica 11. Segurança/proteção Resposta alérgica ao látex (00041) Reação alérgica ao látex 11. Segurança/proteção Risco de resposta alérgica ao látex (00042) Risco de reação alérgica ao látex 3.7 Padronização dos termos indicadores diagnósticos Nos três ciclos anteriores deste livro, ocorreu um trabalho que visava reduzir a variação nos termos utilizados para características definidoras, fatores relacionados e fatores de risco. Foi um trabalho intenso realizado durante o ciclo anterior a este (10ª edição), com vários meses dedicados à análise, à revisão e à padronização dos termos em uso. Essa tarefa envolveu muitas horas de análise, buscas na literatura, discussão e consulta a especialistas clínicos de diferentes especialidades. O processo incluiu uma análise individual dos domínios atribuídos, seguida de um segundo revisor que conferiu os termos em uso e os recentemente recomendados de forma independente. Depois, os dois revisores se encontraram, pessoalmente ou via internet em videoconferências, e analisaram linha a linha juntos, pela terceira vez. Assim que chegaram a um consenso, um terceiro revisor fez uma nova análise independente dos termos em uso e dos recomendados. Todas as discrepâncias foram discutidas até que um consenso fosse alcançado. Depois de finalizado todo o processo para cada um dos diagnósticos, incluindo os novos e os revisados, deu-se início a um processo de filtragem de termos semelhantes. Por exemplo, todos os termos com a raiz “pulmo-” foram procurados de modo a assegurar a manutenção da consistência. Expressões comuns, como expressa, relata, declara, ausência de, insuficiente, inadequado, excesso, etc., foram também usados para a filtragem. Esse processo continuou até que a equipe não conseguiu encontrar termos adicionais que não haviam sido analisados. O trabalho continuou durante este 11º ciclo da Taxonomia. Sabemos que o trabalho não está concluído, que não está perfeito e que pode haver discordâncias em relação a algumas mudanças feitas. Acreditamos, no entanto, que essas alterações continuam a melhorar os indicadores diagnósticos, tornando-os mais úteis clinicamente e oferecendo melhor suporte diagnóstico. Os benefícios são muitos, mas os seguintes talvez sejam os de maior destaque: As traduções devem ser melhoradas. Vários questionamentos de difícil resposta foram feitos nas edições anteriores. Alguns exemplos são: Quando se diz lack em inglês, o significado é ausência de ou insuficiente? Com frequência, a resposta é “ambos”! Embora a dualidade desse termo seja bem aceita em inglês, a ausência de clareza cria confusão para os profissionais que não são falantes nativos do inglês, dificultando a tradução para idiomas em que uma palavra diferente seria empregada dependendo do significado pretendido. Há algum motivo pelo qual determinadas características definidoras são colocadas no singular e, em outro diagnóstico, a mesma característica aparece no plural (p. ex., ausência de pessoa[s] significativa[s], ausência de pessoa significativa, ausência de pessoas significativas)? Existem muitos termos que são similares ou que são exemplos de outros termos usados na terminologia. Por exemplo, qual é a diferença entre cor da pele anormal (p. ex., pálida, escurecida), mudanças de cor, cianose, palidez, mudanças na cor da pele e cianose leve? As diferenças são importantes? Esses termos poderiam ser combinados em um único termo? Algumas traduções são quase a mesma coisa (p. ex., cor da pele anormal, mudanças de cor, mudanças na cor da pele); podemos usar um mesmo termo ou temos que traduzir o termo exato do inglês? É realmente importante que os tradutores “deem o seu máximo” para garantir clareza conceitual ao traduzirem os termos – existe uma diferença entre os termos “cor de pele escurecida” e “cor de pele cianótica”, e isso pode impactar o julgamento clínico de uma pessoa. Reduzir a variação nesses termos deve simplificar o processo de tradução, uma vez que um termo/expressão será usado em toda a terminologia para indicadores diagnósticos similares. A clareza para os enfermeiros da prática clínica deve ser melhorada. Pode ser confuso para estudantes e enfermeiros que atuam na prática clínica quando eles encontram termos similares, embora com leves diferenças, em diagnósticos diferentes. São os mesmos? Há alguma diferença sutil que eles não compreendem? Por que a NANDA-I não é mais clara? E o que dizer a respeito de todos aqueles “p. ex.” na terminologia? Estão ali para ensinar, para esclarecer, para listar todos os exemplos potenciais? Parece haver uma mistura de razões possíveis para que apareçam na terminologia. Você perceberá que muitos “p. ex.” foram retirados, a não ser que se tenha percebido sua real necessidade. “Dicas de ensino” presentes entre parênteses desapareceram também – a terminologia não é o lugar para isso. Fizemos o máximo para condensar termos e padronizá-los, sempre que possível. Esse trabalho facilita a codificação dos indicadores diagnósticos, a qual deve possibilitar que eles sejam usados para alimentar bases de dados em prontuários eletrônicos, além de aumentar a disponibilidade de ferramentas de apoio às decisões quanto à precisão no diagnóstico e sua vinculação a planos de tratamento apropriados. Todos os termos estão agora codificados para uso em prontuários eletrônicos, o que nos foi solicitado repetidas vezes por várias organizações e fornecedores. 3.8 Introdução de “Populações em risco” e “Condições associadas” Os leitores deste livro perceberão o uso desses novos termos ao analisarem os indicadores diagnósticos na maioria dos diagnósticos: populações em risco e condições associadas. Um dos aspectos com que temos dificuldade na terminologia é a longa lista de fatores relacionados, muitos deles não passíveis de intervenções de enfermagem independentes. A questão é que os dados são úteis para o diagnóstico do paciente, e foi decidido que eles precisavam estar disponíveis aos enfermeiros durante sua análise de potenciais diagnósticos de enfermagem. Porém, já que indicamos que as intervenções devem se voltar para os fatores relacionados, houve uma confusão entre estudantes e enfermeiros que atuam na prática clínica. Assim, acrescentamos dois novos termos a esta edição para indicar com clareza os dados úteis na elaboração de um diagnóstico, mesmo que não sejam passíveis de intervenções de enfermagem independentes. Os leitores perceberão que muitos dos antigos fatores relacionados ou de risco foram agora recategorizados como populações em risco ou condições associadas. As expressões foram reposicionadas “como estavam”, ou seja, não foi realizado novo trabalho conceitual; essa é uma tarefa que precisará ser assumida futuramente. Populações em risco são grupos de pessoas que partilham alguma característica que faz cada membro ser suscetível a determinada resposta humana, como características demográficas, história de saúde/familiar, estágios de crescimento/desenvolvimento ou exposição a determinados eventos/experiências. Condições associadas são diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. Essas condições não são independentemente modificáveis pelo enfermeiro, embora possam dar apoio à precisão nos diagnósticos de enfermagem. [Falta de adesão] N. de R.T. No original, o título do diagnóstico é “Noncompliance”. Em inglês, utiliza-se os termos “noncompliance” (falta de conformidade) e “non adherence” (falta de adesão). Tal distinção não se reflete no português. 4 Governança e organização 4.1 Considerações internacionais sobre o uso do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I T. Heather Herdman Conforme observado anteriormente, a NANDA International, Inc., iniciou como uma organização norte-americana; portanto, os primeiros diagnósticos foram desenvolvidos principalmente por enfermeiros dos Estados Unidos e do Canadá. Contudo, nos últimos 20 a 30 anos, ocorreu um envolvimento crescente de enfermeiros de todo o mundo, e hoje a lista de membros da NANDA-I envolve enfermeiros de cerca de 40 países, e quase dois terços de seus membros têm origem em países fora da América do Norte. São realizados trabalhos em todos os continentes com o uso dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I em currículos, prática clínica, pesquisa e programas de informática. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos diagnósticos ocorrem em vários países, e a maioria das pesquisas relativas aos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I acontece fora da América do Norte. Refletindo essa maior atividade, contribuição e uso internacionais, a North American Nursing Diagnosis Association mudou seu escopo e tornou-se uma organização internacional em 2002, modificando seu nome para NANDA International, Inc. Assim, pedimos que você não se refira à organização como North American Nursing Diagnosis Association (ou como North American Nursing Diagnosis Association International), a menos que se refira a algo que ocorreu antes de 2002 – esse nome não reflete a nossa abrangência internacional, e não é o nome legal da nossa organização. Conservamos “NANDA” em nosso nome devido ao seu reconhecimento na profissão de enfermeiro; assim, pense nesse nome mais como uma marca do que uma sigla, já que não “significa” mais o nome original da associação. Como a NANDA-I está sendo adotada cada vez mais no mundo inteiro, devem ser discutidas questões relativas a diferenças na abordagem da prática da enfermagem, à diversidade dos modelos de prática da enfermagem, a leis e regulamentos divergentes, à competência dos enfermeiros e a diferenças educacionais. Em 2009, a NANDA-I realizou o International Think Tank Meeting, que incluiu 86 pessoas representantes de 16 países. Naquele encontro, houve debates importantes sobre a melhor maneira de lidar com essas e outras questões. Enfermeiros de alguns países não conseguem utilizar diagnósticos de enfermagem de natureza mais fisiológica porque são conflitantes com o atual alcance da prática desses profissionais. Em outros países, os enfermeiros têm regulamentos para garantir que tudo que é feito na prática da enfermagem possa ser demonstrado com base em evidências e, portanto, enfrentam dificuldades com os diagnósticos mais antigos e/ou associados a intervenções que não encontram suporte em um nível sólido de pesquisas na literatura. Em consequência, houve discussões com lideranças internacionais acerca do uso e da pesquisa de diagnósticos de enfermagem em busca de um rumo que atenda às necessidades da comunidade mundial. Esses debates resultaram em uma decisão unânime de manter a taxonomia como um conjunto de conhecimentos intacto em todos os idiomas, de modo a permitir que enfermeiros no mundo todo vejam, discutam e levem em conta conceitos diagnósticos em uso por profissionais em seu país e fora dele, e que se envolvam em debates, pesquisas e discussões sobre a adequação de todos os diagnósticos. Trazemos aqui um importante enunciado acordado no encontro, antes da apresentação dos próprios diagnósticos de enfermagem: Nem todos os diagnósticos na Taxonomia da NANDA-I são adequados a todos os enfermeiros em suas práticas – e nunca foi assim. Alguns são bastante específicos a algumas especialidades, não sendo, necessariamente, utilizados por todos os enfermeiros na prática clínica [...] Há diagnósticos na Taxonomia que podem se situar fora do âmbito ou dos padrões de prática da enfermagem de determinada área geográfica na qual atuam os enfermeiros. Esses diagnósticos e/ou fatores relacionados ou de risco não seriam apropriados à prática nessas situações e não deveriam ser usados quando situados fora do âmbito ou dos padrões de prática da enfermagem de determinada região geográfica. No entanto, seria adequado que permanecessem visíveis na Taxonomia, uma vez que ela representa os julgamentos clínicos feitos por enfermeiros em todo o mundo, e não apenas os feitos em determinada região ou país. Todos os profissionais devem conhecer os padrões e o alcance da sua prática e trabalhar em conformidade com eles, com a legislação ou com os regulamentos relacionados à sua licença profissional. É importante também que todos os enfermeiros estejam cientes das áreas de prática da enfermagem existentes no mundo, uma vez que isso acrescenta dados a debates, podendo, com o tempo, apoiar a ampliação da prática da enfermagem em outros países. Por outro lado, essas pessoas podem ser capazes de fornecer evidências em apoio à retirada de diagnósticos da atual Taxonomia, algo que, se não fosse mostrado nas traduções, provavelmente não ocorreria. Dito isso, é importante que você não evite usar um diagnóstico porque, na opinião de algum especialista local ou livro-texto publicado, ele não é adequado. Já encontrei autores que indicam que enfermeiros de setores cirúrgicos “não podem diagnosticar porque não avaliam”, ou que enfermeiros em unidades de tratamento intensivo “têm que atuar sob um rígido protocolo médico que não inclui diagnósticos de enfermagem”. Essas não são declarações baseadas em fatos, mas sim que representam as opiniões pessoais desses enfermeiros. É importante, portanto, que você realmente busque informações sobre regulamentação, legislação e padrões de prática profissional no seu país e área de atuação, em vez de confiar no que diz uma pessoa, ou um grupo de pessoas, que podem estar definindo ou descrevendo um diagnóstico de enfermagem de forma imprecisa. Por último, os enfermeiros devem identificar os diagnósticos apropriados à sua área de atuação, situados no âmbito de sua prática ou em conformidade com os regulamentos legais, e para os quais esses profissionais têm competência. Educadores, especialistas clínicos e administradores de enfermagem são fundamentais para garantir que os enfermeiros realmente conheçam os diagnósticos localizados fora do âmbito de sua prática, em determinada região geográfica. Muitos livros-texto, em vários idiomas, incluem toda a Taxonomia da NANDA-I; assim, a retirada de diagnósticos pela NANDA-I em cada país sem dúvida causaria grande confusão mundial. A publicação da taxonomia não exige, de forma alguma, que um enfermeiro utilize todos os diagnósticos que a compõem; isso também não é justificativa para que um enfermeiro atue fora do alcance da licença ou dos regulamentos da sua prática de enfermagem. 4.2 Declarações de posição da NANDA International De tempos em tempos, a Mesa de Diretores da NANDA-I apresenta declarações de posição por solicitação de membros ou usuários da Taxonomia. Há, atualmente, duas declarações de posição: uma que trata do uso da Taxonomia da NANDA-I como uma estrutura de avaliação e outra que aborda a estrutura do enunciado do diagnóstico de enfermagem quando for parte de um plano de cuidados. A NANDA-I publica essas declarações na tentativa de evitar que outros interpretem a sua atitude em relação a assuntos importantes e, também, de evitar entendimentos ou interpretações erradas. 4.2.1 Declaração de posição número 1 da NANDA International O uso da Taxonomia II como uma estrutura de avaliação As avaliações de enfermagem proporcionam o ponto de partida para a determinação dos diagnósticos de enfermagem. É fundamental que seja usada na prática uma estrutura reconhecida de avaliação de enfermagem para a identificação de problemas, riscos e resultados do paciente * para o fortalecimento da saúde. A NANDA-I não endossa um método ou instrumento único de avaliação. O uso de uma estrutura de enfermagem baseada em evidências, como a avaliação segundo os Padrões de Saúde Funcional de Gordon, deve orientar avaliações que ofereçam apoio aos enfermeiros na determinação dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I. Para a determinação precisa dos diagnósticos de enfermagem, uma estrutura de avaliação útil e baseada em evidências é a melhor prática. * A NANDA International define paciente como “indivíduo, família, grupo ou comunidade”. 4.2.2 Declaração de posição número 2 da NANDA International A estrutura do enunciado do diagnóstico de enfermagem, quando fizer parte de um plano de cuidado A NANDA-I acredita que a estrutura de um diagnóstico de enfermagem como um enunciado, que inclui o título do diagnóstico e os fatores relacionados evidenciados por características definidoras, seja a melhor prática clínica, podendo ser uma estratégia eficaz de ensino. A acurácia do diagnóstico de enfermagem é validada quando o enfermeiro consegue, com clareza, identificar e ligar as características definidoras aos fatores relacionados e/ou aos fatores de risco encontrados com a avaliação do paciente *. Ao mesmo tempo em que isso é reconhecido como a melhor prática, pode ser que alguns sistemas de informação não ofereçam tal oportunidade. Lideranças de enfermagem e especialistas em informática da enfermagem precisam trabalhar unidos para assegurar a existência de soluções, no mercado, que permitam ao enfermeiro validar diagnósticos acurados por meio da identificação clara do enunciado do diagnóstico, de fatores relacionados e/ou de risco e características definidoras. * A NANDA International define paciente como “indivíduo, família, grupo ou comunidade”. 4.3 Um convite para juntar-se à NANDA International As palavras são poderosas. Possibilitam-nos comunicar ideias e experiências aos outros para partilharmos o que compreendemos. Os diagnósticos de enfermagem exemplificam uma terminologia poderosa e precisa que acentua e torna visível a contribuição única da enfermagem à saúde global. Os diagnósticos de enfermagem comunicam julgamentos profissionais que os enfermeiros fazem diariamente aos pacientes, colegas, membros de outras áreas e ao público. Eles falam por nós. 4.3.1 NANDA International: uma organização voltada aos seus membros Nossa visão A NANDA International Inc. (NANDA-I) será uma força global para o desenvolvimento e a utilização de uma terminologia padronizada de enfermagem para melhorar o cuidado de saúde a todos. Nossa missão Facilitar o desenvolvimento, o aperfeiçoamento, a disseminação e o uso de terminologia padronizada para os diagnósticos de enfermagem. Oferecemos os principais diagnósticos de enfermagem baseados em evidência do mundo para uso na prática e para a determinação das intervenções e dos resultados. Financiamos pesquisas por meio da NANDA-I Foundation. Somos uma rede global prestativa e motivadora composta por enfermeiros comprometidos a aperfeiçoar a qualidade do cuidado profissional por meio da prática baseada em evidências. Nosso propósito O uso dos diagnósticos de enfermagem reforça todos os aspectos da prática da enfermagem, desde a conquista do respeito profissional até a garantia de consistência da documentação para reembolsos. A NANDA-I existe para desenvolver, aperfeiçoar e promover uma terminologia que reflita, com precisão, julgamentos clínicos de enfermeiros. Essa perspectiva única e baseada em evidências inclui as dimensões social, psicológica e espiritual do cuidado. Nossa história A NANDA International, em suas origens, se chamava North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e foi fundada em 1982. A organização surgiu a partir do National Conference Group, uma força-tarefa estabelecida na First National Conference on the Classification of Nursing Diagnoses (Primeira Conferência Nacional sobre Classificação de Diagnósticos de Enfermagem), ocorrida em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, em 1973. Essa conferência e a força-tarefa consequente impulsionaram a ideia de padronização da terminologia da enfermagem. Em 2002, a NANDA foi relançada como NANDA International para refletir o crescente interesse internacional no campo do desenvolvimento da terminologia da enfermagem. Embora não utilizemos mais o nome “North American Nursing Diagnosis Association”, não sendo mais adequado se referir assim à organização (nem sendo correto o uso de North American Nursing Diagnosis Association, International), a não ser em citação anterior a 2002, mantivemos “NANDA” como o nome da marca em nossa denominação, em razão de seu reconhecimento internacional como liderança em terminologia de diagnósticos de enfermagem. Nesta edição, a NANDA-I aprovou 244 diagnósticos para uso clínico, teste e aperfeiçoamento. Um processo dinâmico internacional de análise e classificação de diagnósticos aprova e atualiza os termos e as definições para respostas humanas identificadas. A NANDA-I tem redes internacionais em países como Brasil, Colômbia, Equador, Itália, México, Nigéria-Gana, Peru e Portugal, além de um grupo de língua alemã; outros países, especialidades e/ou idiomas interessados em formar uma rede com a NANDA-I devem fazer contato com a CEO/Diretora Executiva da NANDA-I através do e-mail execdir@nanda.org. A NANDAI também possui vínculos de colaboração com sociedades de terminologia de enfermagem no mundo todo, como a Japanese Society of Nursing Diagnosis (JSND), a Association for Common European Nursing Diagnoses, Interventions and Outcomes (ACENDIO), a Asociacíon Española de Nomenclatura, Taxonomia y Diagnóstico de Enfermeria (AENTDE), a Association Francophone Européenne des Diagnostics Interventions Résultats Infirmiers (AFEDI), além de publicações como a Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC). Compromisso da NANDA International A NANDA-I é uma organização fundamentada, voltada a seus membros e comprometida com o desenvolvimento da terminologia de diagnósticos de enfermagem. O resultado desejado do trabalho da associação é oferecer aos enfermeiros, em todos os níveis e áreas de atuação, uma terminologia de enfermagem padronizada com a qual eles possam: Nomear respostas humanas reais ou potenciais a problemas de saúde e processos da vida. Desenvolver, aperfeiçoar e disseminar uma terminologia baseada em evidências, representativa de julgamentos clínicos feitos pelos enfermeiros. Facilitar o estudo de fenômenos que preocupam enfermeiros para melhorar os cuidados do paciente, a sua segurança e os resultados obtidos, pelos quais os enfermeiros são responsáveis. Documentar os cuidados para que haja o reembolso dos serviços dos enfermeiros. Contribuir para o desenvolvimento da informática e dos padrões de informação, garantindo a inclusão dos termos da enfermagem nos prontuários eletrônicos. A terminologia de enfermagem é fundamental para a definição do futuro da prática da enfermagem e para a garantia de que os conhecimentos de enfermagem estejam representados no prontuário do paciente – a NANDA-I é a liderança global desse empreendimento. Junte-se a nós e participe desse processo entusiasmante. Oportunidades de envolvimento A participação dos membros da NANDA-I é fundamental para o crescimento e o desenvolvimento da terminologia de enfermagem. Há diversas oportunidades de participação em comitês, além da elaboração, uso e aperfeiçoamento dos diagnósticos, além de pesquisas. Há também oportunidades de trabalho em conexões internacionais e na formação de redes de trabalho com lideranças de enfermagem. 4.3.2 Por que juntar-se à NANDA-I? Redes profissionais de trabalho São construídos relacionamentos profissionais por meio de trabalho em comitês, participação em nossas inúmeras conferências e no Nursing Diagnosis Discussion Forum, além de contatos por meio de nosso Online Membership Directory. Os NANDA-I Membership Network Groups conectam colegas de determinado país, região, idioma ou especialidade de enfermagem. A contribuição e as realizações profissionais são reconhecidas por nossos prêmios (Founders Award, Mentors Award, Unique Contribution Award e Editor’s Award). São oferecidos prêmios de financiamento de pesquisas pela NANDA-I Foundation. Fellows são identificados pela NANDA-I como lideranças em enfermagem, com conhecimentos especializados em terminologia de enfermagem, em áreas como educação, administração, prática clínica, informática e pesquisa. Recursos Os membros recebem uma assinatura gratuita de nossa publicação científica online, o International Journal of Nursing Knowledge (IJNK). O IJNK comunica os esforços de desenvolvimento e implementação de linguagem de enfermagem padronizada no mundo todo. O site da NANDA-I oferece recursos para o desenvolvimento, aperfeiçoamento e submissão de diagnósticos de enfermagem, atualizações da Taxonomia da NANDA-I e o Online Membership Directory. Benefícios aos membros Os membros recebem descontos em publicações em inglês da Taxonomia da NANDA-I, inclusive versões impressas e eletrônicas do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I. Formamos parcerias com as organizações, oferecendo produtos/serviços de interesse da comunidade de enfermeiros, com preços vantajosos para os membros. Os descontos para membros aplicam-se à nossa conferência, a cada dois anos, e a produtos da NANDA-I, como camisetas e sacolas. Nossas taxas para membros regulares baseiam-se na classificação de países feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esperamos que isso possibilite que mais pessoas interessadas no trabalho da NANDA-I participem na definição dos rumos da organização. Como tornar-se um membro Acesse www.nanda.org para mais informações e orientações para tornar-se um membro. 4.3.3 Quem está usando a Taxonomia da NANDA-I? Quem tem compatibilidade com a International Standards Organization (ISO) Quem tem registro no Health Level 7 International Quem tem acesso a SNOMED-CT Quem tem compatibilidade com o Unified Medical Language System Quem usa a terminologia reconhecida pela American Nurses Association A Taxonomia da NANDA-I está atualmente disponível em idiomas como alemão, basco, chinês, espanhol (edições no espanhol europeu e hispanoamericano), estoniano, francês, holandês, inglês, italiano, japonês, língua indonésia (bahasa), português, sueco e tcheco. Para mais informações e para tornar-se um membro, acesse o site da NANDA-I em www.nanda.o rg Parte 2 Aspectos teóricos dos diagnósticos de enfermagem da NANDA International 5 Fundamentos do diagnóstico de enfermagem Susan Gallagher-Lepak 5.1 Introdução Os cuidados de saúde são realizados por vários tipos de profissionais da área, incluindo enfermeiros, médicos e fisioterapeutas, entre outros. Isso se dá em hospitais e outros locais na cadeia de cuidados (p. ex., clínicas, atendimento domiciliar, instituições de atendimento de longo prazo, igrejas, prisões). Cada disciplina de cuidados de saúde traz um conjunto de conhecimentos único para o atendimento ao paciente. Na verdade, um conjunto de conhecimentos único é uma característica fundamental para uma profissão. Ocorre cooperação e, algumas vezes, sobreposição, entre os profissionais de atendimento de saúde (► Fig. 5.1). Por exemplo, o médico de um hospital pode instruir o paciente a caminhar duas vezes ao dia. O fisioterapeuta concentra-se nos músculos e movimentos principais necessários para caminhar. Pode haver envolvimento de um terapeuta respiratório se for usada oxigenoterapia para tratamento de uma condição respiratória. O enfermeiro tem uma visão holística do paciente, incluindo equilíbrio e força muscular associados ao caminhar, bem como confiança e motivação. O assistente social pode se envolver com o plano de saúde para ajudar com a cobertura de algum equipamento necessário. Figura 5.1 Exemplo de uma equipe de atendimento de saúde cooperativa. Cada profissão na área da saúde tem uma maneira de descrever “o que” conhece e “como” age em relação ao que conhece. Este capítulo concentrase, basicamente, em “o que” a profissão conhece. Uma profissão pode ter uma linguagem comum empregada para descrever e codificar seus conhecimentos. Os médicos tratam doenças e usam a taxonomia da Classificação Internacional de Doenças (CID) para a representação e a codificação dos problemas médicos de que tratam. Psicólogos, psiquiatras e outros profissionais de saúde mental tratam os transtornos mentais e usam o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Os enfermeiros tratam as respostas humanas a problemas de saúde e/ou processos da vida e usam a Taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA International, Inc. (NANDA-I). A Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem e o processo de como utilizá-la serão descritos com mais detalhes. A Taxonomia da NANDA-I oferece uma maneira de classificar e categorizar áreas de preocupação de um enfermeiro (i.e., os focos dos diagnósticos). Ela possui 244 diagnósticos de enfermagem, agrupados em 13 domínios e 47 classes. De acordo com o Cambridge Dictionary On-Line (2017), um domínio é “uma área de interesse”; exemplos de domínios na Taxonomia da NANDA-I incluem Atividade/repouso, Enfrentamento/tolerância ao estresse, Eliminação e troca e Nutrição. Os domínios dividem-se em classes, que são agrupamentos com atributos comuns. Os enfermeiros lidam com respostas a problemas de saúde/processos da vida entre indivíduos, famílias, grupos e comunidades. Essas respostas são a preocupação central dos cuidados de enfermagem e ocupam o círculo atribuído à profissão na ► Figura 5.1. Um diagnóstico de enfermagem pode ser focado em um problema, um estado de promoção da saúde ou um risco potencial. Diagnóstico com foco no problema – um julgamento clínico a respeito de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida que existe em um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Diagnóstico de risco – um julgamento clínico a respeito da suscetibilidade de um indivíduo, família, grupo ou comunidade para o desenvolvimento de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida. Diagnóstico de promoção da saúde – um julgamento clínico a respeito da motivação e do desejo de aumentar o bem-estar e alcançar o potencial humano de saúde. Essas respostas são expressas por uma disposição para melhorar comportamentos de saúde específicos, podendo ser usadas em qualquer estado de saúde. Em pessoas incapazes de expressar sua própria disposição para melhorar comportamentos de saúde, o enfermeiro pode determinar a existência de uma condição para promoção da saúde e agir em benefício do indivíduo. As respostas de promoção da saúde podem manifestar-se em um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Embora em número limitado na Taxonomia da NANDA-I, uma síndrome pode estar presente. Uma síndrome é um julgamento clínico relativo a um determinado agrupamento de diagnósticos de enfermagem que ocorrem juntos, sendo mais bem tratado por meio de intervenções similares. Um exemplo disso é a síndrome da dor crônica (00255). A dor crônica é uma dor recorrente ou persistente, que dura no mínimo três meses e afeta significativamente o funcionamento ou bem-estar diário. Essa síndrome se distingue da dor crônica pelo fato de causar também um impacto importante em outras respostas humanas, incluindo, assim, outros diagnósticos, como distúrbio no padrão de sono (00198), fadiga (00093), mobilidade física prejudicada (00085) ou isolamento social (00053). 5.2 Como um enfermeiro (ou estudante de enfermagem) diagnostica? O processo de enfermagem inclui avaliação do paciente, diagnóstico de enfermagem, planejamento, estabelecimento de resultados, intervenção e reavaliação contínua (► Fig. 5.2). Os enfermeiros usam a avaliação e o julgamento clínico para formular hipóteses ou explicações sobre os problemas, riscos e/ou oportunidades de promoção da saúde que se apresentam. Todas essas etapas exigem conhecimento de conceitos subjacentes à ciência da enfermagem antes da identificação de padrões nos dados clínicos ou da elaboração de diagnósticos exatos. Figura 5.2 O processo de enfermagem modificado. (Adaptada de Herdman, 2013.) 5.3 Entendendo os conceitos de enfermagem Antes de iniciar a avaliação do paciente, é necessário conhecer os conceitoschave, ou focos dos diagnósticos de enfermagem. Exemplos de conceitos importantes à prática da enfermagem incluem respiração, eliminação, termorregulação, conforto físico, autocuidado e integridade da pele. Entender tais conceitos permite ao enfermeiro identificar padrões nos dados e fazer um diagnóstico preciso. Áreas importantes para se entender no conceito de dor, por exemplo, incluem manifestações da dor, teorias da dor, populações de risco, conceitos fisiopatológicos relacionados (fadiga, depressão) e controle da dor. É necessário entender completamente os conceitos-chave, também, para distinguir diagnósticos. Por exemplo, para compreender aspectos relativos à respiração, um enfermeiro deve primeiro entender os conceitos centrais de ventilação, troca de gases e padrão respiratório. Diante de problemas que podem ocorrer em relação à ventilação, o enfermeiro irá se deparar com os diagnósticos ventilação espontânea prejudicada (00033) e resposta disfuncional ao desmame ventilatório (00034); preocupações com a troca de gases podem levar o profissional ao diagnóstico troca de gases prejudicada (00030), enquanto aspectos relativos ao padrão respiratório podem levar ao diagnóstico de padrão respiratório ineficaz (00032). Como se pode ver, ainda que cada um desses diagnósticos tenha relação com o sistema respiratório, nem todos dizem respeito ao mesmo conceito central. Logo, o enfermeiro poderá coletar uma quantidade significativa de dados, mas, sem um entendimento suficiente dos conceitos centrais de ventilação, troca de gases e padrão respiratório, os dados necessários ao diagnóstico preciso podem ter sido omitidos, e os padrões nos dados identificados podem não ser reconhecidos. 5.4 Avaliação do paciente A avaliação do paciente envolve a coleta de dados subjetivos e objetivos (p. ex., sinais vitais, entrevista com paciente/família, exame físico), além de uma análise de informações históricas oferecidas pelo paciente/família, ou que estão em seu prontuário. Os enfermeiros ainda coletam dados sobre os elementos positivos do paciente/família (para a identificação de oportunidades de promoção da saúde) e os riscos (para a prevenção ou o adiamento de problemas potenciais). Avaliações podem basear-se em determinada teoria de enfermagem, como as teorias elaboradas por Florence Nightingale, Wanda Horta ou Irmã Callista Roy, ou em uma estrutura de avaliação padronizada como os Padrões de Saúde Funcional, de Marjory Gordon. Essas estruturas servem para categorizar grandes quantidades de dados em uma quantidade controlável de padrões ou categorias de dados relacionados. A base de um diagnóstico de enfermagem é o raciocínio clínico. Esse raciocínio envolve o uso de um julgamento clínico para decidir o que está errado com o paciente, bem como uma tomada de decisão clínica em relação ao que precisa ser feito (Levett-Jones et al., 2010). O julgamento clínico é “uma interpretação ou conclusão sobre necessidades, preocupações ou problemas de saúde de um paciente, e/ou a decisão de agir (ou não)” (Tanner, 2006, p. 204). Tópicos-chave, ou focos dos diagnósticos, podem ficar evidentes já no início da avaliação do paciente (p. ex., alteração na integridade da pele, solidão) e possibilitam ao enfermeiro iniciar o processo diagnóstico. Por exemplo, um paciente pode relatar dor e/ou mostrar agitação ao mesmo tempo em que apoia uma parte do corpo. O enfermeiro reconhecerá o desconforto do indivíduo com base em seu relato e/ou no seu comportamento de dor. Enfermeiros com mais experiência conseguem identificar rapidamente agrupamentos de indicadores clínicos a partir dos dados identificados e progredir sem esforço ao diagnóstico de enfermagem. Enfermeiros iniciantes usam um processo mais sequencial para a determinação dos diagnósticos de enfermagem apropriados. Reflexão sobre a prática feita por um enfermeiro nos Estados Unidos: “Durante a faculdade de enfermagem, criamos vários planos de cuidados elaborados em torno de diagnósticos de enfermagem [...] No Dia 1 da atividade clínica, analisamos o prontuário do paciente, nos encontramos com ele e fizemos a avaliação inicial para, então, elaborar um plano de cuidados ao qual daríamos início e/ou continuaríamos no Dia 2”. 5.5 Diagnóstico de enfermagem Um diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processos da vida, ou uma vulnerabilidade a tal resposta, de um indivíduo, uma família, um grupo ou uma comunidade (NANDA-I, 2013). O diagnóstico de enfermagem costuma ter duas partes: (1) descritor ou modificador e (2) foco do diagnóstico ou conceito-chave do diagnóstico (► Tab. 5.1). Existem algumas exceções em que um diagnóstico de enfermagem é tão somente uma palavra, como em ansiedade (00146), constipação (00011), fadiga (00093) e náusea (00134). Nesses diagnósticos, modificador e foco são inerentes a um só termo. Tabela 5.1 Partes do título de um diagnóstico de enfermagem Foco do diagnóstico em negrito + [modificador] entre colchetes Padrão respiratório [ineficaz] [Risco de] constipação Volume de líquidos [deficiente] Integridade da pele [prejudicada] [Disposição para] resiliência [melhorada] Os enfermeiros diagnosticam problemas de saúde, estados de risco e disposição para a promoção da saúde. Diagnósticos com foco no problema não devem ser entendidos como mais importantes que os de risco. Por vezes, um diagnóstico de risco pode ser o de maior prioridade para um paciente. Um exemplo pode ser um paciente com diagnósticos de enfermagem de intolerância à atividade (00092), memória prejudicada (00131), disposição para controle da saúde melhorado (00162) e risco de quedas (00155), além do fato de ter sido recentemente admitido em uma instituição de cuidados especiais. Embora intolerância à atividade e memória prejudicada sejam os diagnósticos com foco no problema, risco de quedas pode ser, para o paciente, o diagnóstico prioritário, em especial quando a pessoa precisa se adaptar a um novo ambiente. Tal situação pode ser especialmente verdadeira quando identificados fatores de risco na avaliação (p. ex., visão prejudicada, dificuldades na marcha, história de quedas e aumento da ansiedade com a mudança de ambiente). Cada diagnóstico de enfermagem tem um título e uma definição clara. É importante informar que apenas o título ou uma lista de títulos é insuficiente. O fundamental é que os enfermeiros conheçam as definições dos diagnósticos normalmente utilizados. Além disso, devem conhecer os “indicadores diagnósticos” – informações usadas para diagnosticar e distinguir um diagnóstico do outro. Esses indicadores diagnósticos incluem características definidoras e fatores relacionados ou de risco (► Tab. 5.2). As características definidoras são indicadores/inferências observáveis que se agrupam como manifestações de um diagnóstico (p. ex., sinais ou sintomas). Uma avaliação que identifique a presença de uma quantidade de características definidoras dá suporte à precisão do diagnóstico de enfermagem. Os fatores relacionados são um componente que integra todos os diagnósticos de enfermagem com foco no problema. Incluem etiologias, circunstâncias, fatos ou influências que têm certo tipo de relação com o diagnóstico de enfermagem (p. ex., causa, fator contribuinte). Uma análise da história do paciente costuma ser útil à identificação de fatores relacionados. Sempre que possível, as intervenções de enfermagem devem voltar-se a esses fatores etiológicos para a remoção da causa subjacente do diagnóstico de enfermagem. Os fatores de risco são influências que aumentam a vulnerabilidade de indivíduos, famílias, grupos ou comunidades a um evento não saudável (p. ex., ambiental, psicológico, genético). Nesta nova edição do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, as categorias “populações em risco” e “condições associadas” são novidades nos diagnósticos de enfermagem onde tais categorias se aplicam (ver ► Tab. 5.2). As populações em risco são grupos de pessoas que compartilham características que levam cada uma delas a ser suscetível a determinada resposta humana. Por exemplo, pessoas com extremos de idade pertencem a uma população em risco que compartilha maior suscetibilidade a volume de líquidos deficiente. As condições associadas são diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. São condições não passíveis de alteração independente por um enfermeiro. Exemplos de condições associadas incluem infarto do miocárdio, agentes farmacêuticos ou procedimento cirúrgico. Os dados das categorias populações em risco e condições associadas são importantes, sendo geralmente coletados durante a avaliação, e podem auxiliar o enfermeiro a analisar e confirmar diagnósticos potenciais. Porém, elas não têm o mesmo objetivo que as características definidoras ou os fatores relacionados, uma vez que os enfermeiros não podem alterar ou impactar essas categorias de forma independente. Mais informações podem ser encontradas na seção de “Perguntas frequentes” (p. 107) e nas informações da seção “Alterações e revisões” (p. 4). Tabela 5.2 Resumo de termos-chave Termo Descrição breve Diagnóstico de enfermagem Problema, potencialidade ou risco identificado em indivíduo, família, grupo ou comunidade Característica definidora Sinal ou sintoma (indicadores objetivos ou subjetivos) Fator relacionado Causas ou fatores contribuintes (fatores etiológicos) Fator de risco Determinante (aumenta o risco) População em risco Grupos de pessoas que partilham alguma característica que faz cada membro ser suscetível a determinada resposta humana. Essas características não são modificáveis pelo enfermeiro. Condição associada Diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. Essas condições não são independentemente modificáveis pelo enfermeiro. Um diagnóstico de enfermagem não precisa conter todos os tipos de indicadores diagnósticos (i.e., características definidoras, fatores relacionados e/ou fatores de risco). Diagnósticos com foco no problema contêm características definidoras e fatores relacionados. Os diagnósticos de promoção da saúde costumam ter apenas as características definidoras, ainda que possam ser usados fatores relacionados, se eles facilitarem a compreensão do diagnóstico. Fatores de risco existem apenas em diagnósticos de risco. Um formato comumente usado quando se aprende o diagnóstico de enfermagem inclui__________ [diagnóstico de enfermagem] relacionado a ___________ [causa/fatores relacionados] evidenciado por ___________ [sintomas/características definidoras]. Por exemplo, tensão do papel de cuidador relacionado a responsabilidades de cuidados 24 horas por dia, complexidade das atividades de cuidado e condição de saúde instável do receptor de cuidados evidenciado por dificuldade para realizar as atividades necessárias, preocupação com a rotina de cuidados, fadiga e alteração no padrão de sono. Dependendo do prontuário eletrônico de determinada instituição de saúde, os componentes “relacionado a” e “evidenciado por” podem não estar incluídos. Essas informações, todavia, devem ser reconhecidas nos dados coletados e registradas no prontuário do paciente para que seja oferecido apoio ao diagnóstico de enfermagem. Sem esses dados, é impossível confirmar a precisão do diagnóstico, o que coloca em dúvida a qualidade do atendimento de enfermagem. Reflexão sobre a prática feita por um enfermeiro nos Estados Unidos: “Os diagnósticos de enfermagem são utilizados no andar de recuperação aguda do hospital em que atuo. O uso de prontuários e registros eletrônicos dos planos de cuidado de enfermagem é obrigatório em cada turno e para todos os enfermeiros. O sistema eletrônico contém 31 diagnósticos de enfermagem pré-carregados disponíveis para que o enfermeiro escolha com base na avaliação do paciente. Há espaços vazios adicionais para que os enfermeiros insiram outros diagnósticos. Exemplos de diagnósticos pré-carregados incluem risco de quedas, risco de infecção, volume de líquidos excessivo e dor aguda. O enfermeiro que começa o plano de cuidados deve também registrar a que o problema está relacionado, a meta, o prazo, as intervenções e os resultados. A cada turno, o enfermeiro responsável tem a opção de clicar em ‘continuar o plano de cuidados’, ‘revisar o plano de cuidados’ ou ‘finalizado’”. 5.6 Planejamento/intervenção Assim que os diagnósticos forem identificados, deve-se priorizar diagnósticos selecionados para determinar quais são as prioridades de cuidados. Diagnósticos de enfermagem altamente prioritários precisam ser identificados (i.e., necessidade urgente, diagnósticos com alto nível de coerência com as características definidoras, fatores relacionados ou de risco), para que o cuidado possa ser direcionado à solução desses problemas ou à redução da gravidade ou do risco de ocorrência (no caso de diagnósticos de risco). Os diagnósticos de enfermagem são utilizados para identificar os resultados pretendidos com o cuidado e planejar a sequência de intervenções de enfermagem específicas. Um resultado de enfermagem refere-se a um estado, comportamento ou percepção do indivíduo, família, grupo ou comunidade, que mede a resposta à(s) intervenção(ões) de enfermagem (Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness [CNC], s.d.). A Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) é um sistema que pode ser usado para selecionar medidas de resultados relacionadas ao diagnóstico de enfermagem. Em geral, os enfermeiros, erroneamente, passam direto do diagnóstico à intervenção, sem analisar os resultados desejados. Porém, os resultados precisam ser identificados antes da determinação das intervenções e suas metas declaradas. A ordem desse processo assemelha-se ao planejamento de uma viagem. Simplesmente entrar em um carro e dirigir certamente levará a pessoa a algum lugar, mas esse lugar pode não ser o destino que a pessoa queria. O melhor é que, primeiro, se tenha em mente um local claro (resultado) para então escolher uma rota (intervenção) que leve a pessoa a esse local desejado. Define-se uma intervenção como “qualquer tratamento com base no conhecimento e julgamento clínico que um enfermeiro realiza para melhorar os resultados do paciente/cliente” (CNC, s.d.). A Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) é uma taxonomia de intervenções que os enfermeiros podem utilizar em vários locais de atendimento. Usando os conhecimentos de enfermagem, os profissionais realizam intervenções tanto independentes quanto interdisciplinares. As intervenções interdisciplinares sobrepõem-se aos cuidados oferecidos por outros profissionais de saúde (p. ex., médicos, terapeutas respiratórios e fisioterapeutas). Por exemplo, o controle da glicemia é um conceito importante para os enfermeiros, risco de glicemia instável (00179) é um diagnóstico de enfermagem, e os enfermeiros implementam intervenções de enfermagem para tratar essa condição. O diabetes melito, em comparação, é um diagnóstico médico; ainda assim, os enfermeiros realizam intervenções independentes e interdisciplinares em pacientes com diabetes que apresentam vários tipos de problemas ou estados de risco. Consulte o Modelo Tripartite de Prática da Enfermagem, de Kamitsuru (p. 107). Reflexão sobre a prática feita por um enfermeiro no Brasil: “Os diagnósticos de enfermagem são empregados no local em que atuo, que é uma UTI (unidade de tratamento intensivo) para adultos em um hospital universitário de nível 2. É utilizado um sistema de prontuário eletrônico, com ligações entre NANDA-NIC-NOC, para a documentação do processo de enfermagem. A avaliação inicia com a inserção de dados do paciente em questionários padronizados, gerando hipóteses diagnósticas da NANDA-I pré-carregadas, que serão validadas ou eliminadas pelo enfermeiro. Há ainda espaços em branco onde os enfermeiros inserem outros diagnósticos. Alguns diagnósticos pré-carregados incluem proteção ineficaz, déficit no autocuidado para banho, perfusão tissular ineficaz: cardiopulmonar, troca de gases prejudicada, risco de glicemia instável, débito cardíaco diminuído e risco de infecção. Em seguida, o sistema gera possíveis resultados da NOC para cada diagnóstico, e o enfermeiro escolhe o que mais representa suas metas. Então, o sistema propõe atividades e intervenções da NIC para que o enfermeiro faça sua escolha como um plano de cuidados. A cada turno ou plantão, os diagnósticos de enfermagem são reavaliados como melhorados, piorados, inalterados ou solucionados”. 5.7 Reavaliação contínua Um diagnóstico de enfermagem “constitui a base para a seleção de intervenções de enfermagem para o alcance de resultados, que são de responsabilidade dos enfermeiros” (NANDA-I, 2013). O processo de enfermagem costuma descrever suas etapas de forma sequencial; porém, na realidade, um enfermeiro utiliza as etapas num movimento de vai e volta. Os profissionais transitam entre a avaliação do paciente e o diagnóstico, por exemplo, sempre que dados adicionais forem coletados e agrupados em padrões significativos, e que a exatidão dos diagnósticos for avaliada. Da mesma maneira, a eficácia das intervenções e o alcance dos resultados identificados são continuamente reavaliados à medida que o paciente tem sua condição investigada. Em última análise, deve ocorrer a reavaliação contínua a cada etapa do processo de enfermagem, bem como assim que for implementado o plano de cuidados. As diversas indagações a serem levadas em consideração incluem: “Que dados eu não identifiquei? Estou fazendo um julgamento inapropriado? Quão confiante estou em relação a esse diagnóstico? Preciso consultar alguém mais experiente? Confirmei o diagnóstico com o paciente/família/grupo/comunidade? Os resultados estabelecidos são adequados a esse paciente, nesse local de atendimento, considerando a realidade de sua condição e os recursos disponíveis? As intervenções baseiam-se em evidências de pesquisas ou na tradição (p. ex., ‘o que sempre fazemos’)”? 5.8 Uso de um diagnóstico de enfermagem Esta descrição dos fundamentos do diagnóstico de enfermagem, ainda que voltada a alunos de enfermagem e enfermeiros no início da carreira que estão aprendendo a usar um diagnóstico, pode beneficiar a todos os profissionais, pois destaca etapas críticas do uso do diagnóstico e oferece exemplos de áreas em que pode ocorrer um diagnóstico impreciso. Uma das áreas que precisa ser continuamente enfatizada, por exemplo, inclui o processo de vincular conhecimentos dos conceitos subjacentes da enfermagem à avaliação e, então, ao diagnóstico de enfermagem. O quanto o enfermeiro entende dos conceitos-chave (ou focos dos diagnósticos) direciona o processo de avaliação do paciente e a interpretação dos dados obtidos. Da mesma forma, enfermeiros diagnosticam problemas, estados de risco e disposição para a promoção da saúde. Qualquer um desses tipos de diagnósticos pode ser o prioritário, e o enfermeiro faz esse julgamento clínico. Representando os conhecimentos da ciência da enfermagem, a Taxonomia oferece a estrutura para uma linguagem padronizada de comunicação dos diagnósticos de enfermagem. Usando a terminologia da NANDA-I (i.e., os próprios diagnósticos), os enfermeiros conseguem se comunicar uns com os outros e com profissionais de outras disciplinas de atendimento de saúde sobre “o que” torna a enfermagem singular. O uso de diagnósticos de enfermagem em nossas interações com o paciente ou com a família pode ajudá-los a compreender os assuntos que são o foco da enfermagem e envolver os indivíduos nos próprios cuidados. A terminologia proporciona uma linguagem compartilhada para os enfermeiros abordarem os problemas de saúde, os estados de risco e a disposição para a promoção da saúde. Os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I são usados internacionalmente, com tradução em cerca de 20 idiomas. Em um mundo cada vez mais globalizado e eletrônico, a NANDA-I também possibilita aos enfermeiros envolvidos com pesquisa acadêmica que se comuniquem sobre fenômenos que preocupam a área, em textos e conferências, de modo padronizado, levando a ciência da enfermagem a evoluir. Os diagnósticos de enfermagem são revisados por pares e enviados para aceitação/revisão à NANDA-I por enfermeiros da prática clínica, enfermeiros educadores e pesquisadores do mundo inteiro. A submissão de novos diagnósticos e/ou de revisões de diagnósticos existentes continuou a crescer em quantidade ao longo de mais de 40 anos da terminologia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I. A manutenção do processo de submissão (e de revisão) à NANDA-I fortalecerá ainda mais o alcance, a amplitude e as evidências de apoio à terminologia. 5.9 Breve resumo do capítulo Este capítulo descreve tipos de diagnósticos de enfermagem (i.e., com foco no problema, de risco, de promoção da saúde, de síndrome), além das etapas do processo de enfermagem. O processo de enfermagem começa com a compreensão dos conceitos subjacentes à ciência da enfermagem, seguido da avaliação do paciente, que envolve coleta e agrupamento de dados em padrões significativos. O diagnóstico de enfermagem, etapa subsequente no processo, envolve o julgamento clínico sobre uma resposta humana a uma condição de saúde ou processo de vida, ou uma vulnerabilidade àquela resposta por um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Os componentes do diagnóstico de enfermagem foram discutidos neste capítulo, incluindo o título, a definição e os indicadores diagnósticos (i.e., características definidoras, fatores relacionados, fatores de risco, populações em risco e condições associadas). Considerando que a avaliação de um paciente costuma gerar vários diagnósticos de enfermagem, a priorização é necessária, e isso direcionará os cuidados de enfermagem. As próximas etapas importantes no processo de enfermagem incluem a identificação dos resultados e as intervenções de enfermagem. Ocorre uma reavaliação contínua a cada etapa do processo e na sua conclusão. 5.10 Referências American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 5th ed. Arlington, VA: American Psychiatric Association; 2013. Available at: dsm.psychiatryonline.org Cambridge University Press. Cambridge Dictionary On-Line. Cambridge, UK: Cambridge University Press; 2017. Available at: http://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/ Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness (CNC), University of Iowa College of Nursing. N.d. Overview: Nursing Interventions Classification (NIC). Available at: www.nursing.uio wa.edu/cncce/nursing-interventions-classification-overview Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness (CNC), University of Iowa College of Nursing. N.d. Overview: Nursing Outcome Classification (NOC). Available at: www.nursing.uiowa. edu/cncce/nursing-outcomes-classification-overview Herdman TH. Manejo de casos empleando diagnósticos de enfermería de la NANDA Internacional [Case management using NANDA International nursing diagnoses]. XXX Congreso FEMAFEE 2013. Monterrey, Mexico Levett-Jones T, Hoffman K, Dempsey J, et al. The “five rights” of clinical reasoning: an educational model to enhance nursing students’ ability to identify and manage clinically “at risk” patients. Nurse Educ Today. 2010; 30(6):515–520 NANDA International (NANDA-I). Nursing diagnosis definition. In: Herdman TH, Kamitsuru S, eds. NANDA International Nursing Diagnoses: Definitions and Classification, 2012–2014. Oxford: Wiley; 2013:464 Tanner CA. Thinking like a nurse: a research-based model of clinical judgment in nursing. J Nurs Educ. 2006; 45(6):204–211 6 Raciocínio clínico: da avaliação do paciente ao diagnóstico T. Heather Herdman 6.1 Introdução O raciocínio clínico já foi definido de diversas maneiras nas disciplinas de saúde. Koharchik e colaboradores (2015) indicam que o raciocínio clínico requer a aplicação de ideias e da experiência para se chegar a uma conclusão válida; na enfermagem, descreve a forma como um enfermeiro “analisa e entende a situação de um paciente e chega a conclusões” (p. 58). Tanner (2006) entende o raciocínio clínico como o processo pelo qual os enfermeiros fazem julgamentos clínicos, selecionando alternativas, pesando evidências, usando a intuição e reconhecendo padrões. Da mesma forma, Banning (2008) fez uma análise conceitual do raciocínio clínico, usando 71 publicações datadas de 1964 a 2005. Essa pesquisa definiu o raciocínio clínico como a aplicação de conhecimentos e experiências a uma situação clínica, e identificou a necessidade de ferramentas para medir o raciocínio clínico na prática da enfermagem, de modo que possa ser melhor entendido. É importante observar que considerar o raciocínio clínico como um processo não significa que seja um processo em etapas e linear. Em vez disso, ele se dá ao longo do tempo, geralmente via múltiplos encontros com o paciente e a família. Isso acontece especialmente no começo da carreira, na medida em que ainda temos que desenvolver certa conscientização a partir de uma quantidade suficiente de situações com pacientes, capacitando-nos à rápida formação de padrões ou identificação de problemas. O que significa formação de padrões? Basicamente, referimo-nos a como nossas mentes agregam uma variedade de dados para formar um quadro da situação diante de nós. Vejamos, inicialmente, um cenário não clínico. Imagine que você está caminhando e passa por um grupo de homens sentados em uma mesa de piquenique em um parque. Você percebe que eles estão fazendo alguma coisa com pequenos objetos retangulares, conversando alto, alguns até gritando, enquanto batem com esses objetos na mesa entre eles. Parecem bastante envolvidos, e você tem a impressão que estão discutindo acerca dos objetos, mas não consegue compreender o que são os objetos ou exatamente o que os homens fazem com eles. Ao desacelerar a caminhada para observar o grupo, você percebe que uma pequena multidão se forma ali. Algumas dessas pessoas eventualmente sinalizam com a cabeça ou fazem comentários, como se incentivassem os homens, algumas parecem preocupadas, e outras, confusas em relação ao que veem, assim como você. O que está acontecendo aqui? O que você está observando? Pode ser difícil conseguir expressar o que vê caso se trate de algo que você jamais vivenciou. Se não compreendemos um conceito, é complicado seguir adiante com a linha de raciocínio. Imagine que lhe foi informado que o que você estava observando era um grupo de homens jogando Mahjong, um tipo de jogo de mesa com pequenas peças. As peças são usadas como cartas, embora sejam objetos retangulares menores, originalmente feitos de ossos ou bambu. Ainda que desconheça o Mahjong, você consegue compreender o conceito de “jogo”. Assim, pode começar a ver a cena diante de você de outra forma. Pode passar a ver os quatro homens como competidores, cada um esperando vencer o jogo, o que pode justificar o envolvimento entusiasmado. Pode começar a considerar os sons mais altos como uma provocação boa entre os competidores e não como gritos de rancor. A partir do momento em que você compreende o conceito de “jogo”, começa a traçar um quadro mental em relação à cena, iniciando uma interpretação dos dados coletados (pistas) de uma forma que faça sentido no contexto de um jogo. Sem o conceito de “jogo” você continuaria a ter dificuldade para dar sentido às suas observações. Isso também acontece com relação aos conceitos importantes na enfermagem. Muitos autores concentram-se no processo de enfermagem sem se esforçarem para garantir que compreendemos os conceitos da ciência da enfermagem; o processo de enfermagem, entretanto, inicia com o entendimento desses conceitos subjacentes e necessita deles. Se não entendermos os conceitos básicos de nossa disciplina, encontraremos dificuldades para identificar padrões em nossos pacientes, famílias e comunidades. É fundamental, portanto, aprender (e ensinar) tais conceitos, para que os enfermeiros sejam capazes de reconhecer respostas humanas normais, além de estados de respostas anormais, de risco e de promoção da saúde relacionados a essas respostas. É justo dizermos que a aplicação do processo de enfermagem (avaliação do paciente, diagnóstico, identificação de resultados, intervenção e reavaliação contínua) só terá significado se entendermos suficientemente bem nossos conceitos (diagnósticos) de enfermagem para identificá-los a partir de padrões nos dados coletados durante a avaliação. Sem uma fundamentação sólida dos conceitos de nossa disciplina, não começaremos a gerar hipóteses relativas ao que está acontecendo com nossos pacientes (suas respostas humanas, ou diagnósticos de enfermagem), nem teremos um rumo em termos da realização de uma avaliação mais aprofundada que nos possibilite descartar ou confirmar tais hipóteses. Assim, embora o conhecimento de conceitos não costume ser parte do processo de enfermagem, só aplicaremos esse processo tendo esse conhecimento. Vejamos agora a ideia dos conceitos de enfermagem em um cenário clínico. Sara está em sua primeira experiência de estágio clínico como estudante de enfermagem, trabalhando com Douglas, um enfermeiro de uma instituição para idosos independentes e assistidos. Durante o estágio, a Sra. Lurdes vem consultar o enfermeiro. Ela tem 88 anos de idade e vive na instituição há apenas duas semanas. Ela conta a Douglas que está fatigada e não consegue se concentrar. Está bastante preocupada com a possibilidade de haver algo errado com o seu coração. Douglas começa verificando seus sinais vitais; enquanto faz isso, pede à Sra. Lurdes que relate o que está acontecendo com ela desde que começou a morar na instituição. Ela diz que, além da própria mudança, nada de incomum aconteceu. Ela declara que a decisão da mudança foi dela mesma, já que não se sentia mais segura em casa. Nega dores no peito, palpitações cardíacas ou falta de ar. Quando Douglas quer saber o motivo de sua preocupação com o coração, ela responde: “Bem, eu estou velha, e é o coração que tende a dar problemas”. Douglas pergunta a respeito da quantidade de exercícios que ela faz e se anda se sentindo estressada ultimamente. A Sra. Lurdes indica não estar fazendo qualquer exercício desde a chegada à instituição, uma vez que não gosta de exercícios em grupo e que não há equipamento que ela possa utilizar por conta própria. Em casa, usava uma bicicleta para exercitar-se por pelo menos 30 minutos ao dia. Diz que foi difícil sair do bairro, já que tinha uma boa amiga que vivia perto de casa, e elas se encontravam diariamente. Agora, elas se falam somente por telefone. Embora esteja contente por poder conversar com ela, diz não ser a mesma coisa que tomar um chá na cozinha de casa com a amiga. Douglas pergunta se o quarto que agora ocupa está confortável. A moradora informa que o quarto tem janelas grandes que permitem a entrada de muita luz solar, algo de que gosta, embora seja bastante quente. Ela é moradora do terceiro andar, e, mesmo que desligue o aquecedor, o ambiente fica mais quente do que ela gostaria. Douglas diz à Sra. Lurdes que seus sinais vitais estão muito bons, mas sugere que ela pode estar passando por uma alteração no padrão de sono e que há a possibilidade de tentarem algumas adaptações capazes de impactar seu sono e sensação de descanso. Primeiro, ele recomenda que ambos conversem com o responsável pela manutenção do ambiente para que o seu aquecedor seja ajustado a uma temperatura confortável. Ele também diz a ela que há bicicletas ergométricas e esteiras na unidade para residentes assistidos, mas que todos os moradores podem usá-las sempre que quiserem. O enfermeiro oferece ajuda para mostrar o local e assegurar-se de que ela saiba como usá-las confortavelmente, e ela se mostra grata. Por último, ele sugere contatar o diretor da habitação para que descubram como ela poderia visitar a amiga ou fazer com que esta venha à instituição para conhecer o seu novo quarto. Sara fica maravilhada com o fato de Douglas ter quase imediatamente identificado um problema potencial para a Sra. Lurdes. Douglas chama a atenção para o diagnóstico de insônia (00095), e Sara se dá conta de que os dados da avaliação de Douglas são as características definidoras e os fatores relacionados desse diagnóstico. O enfermeiro fala sobre o conceito de sono e as coisas capazes de impactá-lo, como o estresse (a recente mudança da Sra. Lurdes, a falta de contato com a amiga, a vida no novo apartamento) e fatores externos (um novo ambiente que é quente demais), bem como o impacto que o exercício físico pode ter na melhora do sono. Douglas chegou rapidamente a esse diagnóstico de enfermagem porque entende os padrões de sono normais e conseguiu identificar fatores que contribuem para perturbar um padrão normal. Além disso, por compreender que a insônia é causada por fatores externos, identificou prováveis fatores etiológicos (relacionados). Sara, como estudante de enfermagem, ainda não tinha o conhecimento conceitual no qual se basear; para ela, esse diagnóstico não parecia tão claro. É por isso que o estudo de conceitos subjacentes aos diagnósticos é tão importante. Não conseguimos diagnosticar problemas ou situações de risco se, primeiro, não entendermos os padrões normais das respostas humanas, e nem podemos considerar as oportunidades de promoção da saúde. 6.2 O processo de enfermagem A avaliação do paciente talvez seja a etapa mais importante no processo de enfermagem. Quando essa etapa não é realizada de forma centralizada no paciente, os enfermeiros perdem o controle das demais etapas do processo. Sem uma avaliação de enfermagem adequada, não há diagnóstico de enfermagem centralizado no paciente; sem um diagnóstico apropriado, não há intervenções baseadas em evidências, centralizadas no paciente e independentes. A avaliação não deve ser feita somente para completar as lacunas em um formulário ou tela de computador. Se essa maneira de avaliação soa familiar, está na hora de relembrar a finalidade dessa etapa do processo. 6.2.1 Avaliação do paciente Durante as etapas de avaliação e diagnóstico do processo de enfermagem, os enfermeiros coletam dados de um paciente (ou família/grupo/comunidade), os processam em informações e organizam essas informações em categorias significativas de conhecimento que representam a disciplina de enfermagem, também conhecidas como diagnósticos de enfermagem. A avaliação é a melhor oportunidade que os enfermeiros têm para estabelecerem uma relação terapêutica eficaz com o paciente. Em outras palavras, a avaliação é uma atividade tanto intelectual quanto interpessoal. Qual o objetivo de uma avaliação de enfermagem? Como você pode ver na ► Figura 6.1, a avaliação envolve múltiplas etapas, sendo que o objetivo é elaborar hipóteses diagnósticas, confirmar/refutar essas hipóteses para determinar diagnósticos e, então, priorizar esses diagnósticos, que se tornam, assim, a base do tratamento de enfermagem. Esse processo pode parecer complexo e longo, e, honestamente, quem teria tempo para tudo isso? No mundo real, porém, essas etapas podem ocorrer em um piscar de olhos, especialmente com enfermeiros experientes. Por exemplo, se um enfermeiro vê um neonato irritável, com sinais de sofrimento respiratório e incapaz de manter a sucção, pode medir a sua temperatura imediatamente e, ao encontrar 36°C, concluir que o neonato está com hipotermia. Logo, o movimento desde a coleta de dados (observação do comportamento do neonato) até a determinação dos diagnósticos potenciais (p. ex., hipotermia) ocorre em poucos minutos. Figura 6.1 Etapas entre a avaliação do paciente e o diagnóstico. Contudo, esse diagnóstico determinado tão rapidamente pode não ser o correto, ou pode não ser o de maior prioridade para o paciente. Então, como diagnosticar de forma precisa? Apenas iniciando por uma avaliação precisa e pelo uso adequado dos dados coletados durante essa avaliação, é possível garantir a precisão diagnóstica. Este capítulo apresenta os conceitos básicos sobre o que fazer com todos os dados coletados. Afinal, por que coletar dados se você não os usará? Na próxima seção, você passará por cada uma das etapas no processo que vai da avaliação do paciente ao diagnóstico. Antes, porém, discutiremos a respeito da sua finalidade, já que a avaliação não é apenas uma tarefa feita por enfermeiros. Precisamos compreender sua finalidade para que possamos compreender também o nosso papel profissional. 6.2.2 Por que os enfermeiros avaliam o paciente? Os enfermeiros precisam avaliar os pacientes do ponto de vista da disciplina de enfermagem para diagnosticar com precisão e oferecer cuidados eficazes. O que é a “disciplina da enfermagem?” Basicamente, é o conjunto dos conhecimentos que compõem a ciência da enfermagem. Os diagnósticos de enfermagem proporcionam termos padronizados, com definições e critérios claros de avaliação, que representam esse conhecimento, da mesma forma como os diagnósticos médicos representam os conhecimentos da medicina. Contudo, diagnosticar um paciente apenas com base no diagnóstico médico ou em informações médicas não é um processo diagnóstico recomendado ou seguro. Uma conclusão tão simplificada poderia gerar intervenções inadequadas, permanência hospitalar prolongada e readmissões desnecessárias. Conforme mencionado anteriormente, os enfermeiros diagnosticam uma resposta humana para condições de saúde/processos da vida, ou uma vulnerabilidade a essa resposta, e esse diagnóstico constitui a base para a escolha de intervenções de enfermagem que alcancem os resultados pelos quais o enfermeiro é responsável – o foco aqui é a “resposta humana.” Os seres humanos são complicados – nenhuma pessoa responde à mesma situação da mesma maneira. Nossas respostas baseiam-se em diversos fatores: genética, fisiologia, condição de saúde e experiências anteriores com doença/lesão. Essas respostas são, além disso, influenciadas por cultura, etnia, crenças religiosas/espirituais, gênero e criação familiar. Isso quer dizer que as respostas humanas não são de fácil identificação. Se simplesmente pressupormos que cada paciente com determinado diagnóstico médico reagirá de determinada forma, poderemos tratar condições (e, assim, usar o tempo do enfermeiro e outros recursos) que não existem, deixando escapar outras que realmente precisam de nossa atenção. É possível que haja relações próximas entre alguns diagnósticos de enfermagem e condições médicas; entretanto, até agora não temos evidências científicas suficientes para ligar definitivamente todos os diagnósticos de enfermagem a diagnósticos médicos. Por exemplo, não há como saber se um paciente tem conhecimento deficiente (00126) com base apenas em um novo diagnóstico médico ou procedimento. A pessoa pode ter algum outro membro na família com o mesmo diagnóstico, ou que tenha, anteriormente, realizado o mesmo procedimento. Não se pode pressupor, também, que todos os pacientes com um diagnóstico médico reajam da mesma maneira; nem todo paciente que precisa de um procedimento cirúrgico apresenta o diagnóstico de ansiedade (00146), por exemplo. Assim, a avaliação e o diagnóstico de enfermagem devem ser entendidos do ponto de vista da disciplina de enfermagem, e devem sempre ser baseados em uma avaliação tendo como foco o paciente. O que está errado com esse processo diagnóstico? Infelizmente, é possível que você observe durante a prática enfermeiros que designem ou “escolham” um diagnóstico antes de avaliarem o paciente. Por exemplo, um enfermeiro pode começar a fazer um plano de cuidados com base no diagnóstico de enfermagem ansiedade (00146) para uma paciente em trabalho de parto antes que ela chegue à unidade obstétrica ou que seja avaliada. Enfermeiros que trabalham em unidades obstétricas entram em contato com muitas pacientes em trabalho de parto, e elas costumam estar bastante ansiosas. Esses enfermeiros possivelmente sabem que orientar o trabalho de parto e respirar profundamente são intervenções eficazes para a redução da ansiedade. Assim, pressupor uma relação entre trabalho de parto e ansiedade pode ser útil na prática. Porém, a declaração “pacientes em trabalho de parto estão ansiosas” pode não se aplicar a todas as pacientes (trata-se de uma hipótese) e, então, precisa ser validada em cada caso. Isso é verdade especialmente porque a ansiedade é uma experiência subjetiva – ainda que possamos achar que a paciente parece ansiosa, ou que tenhamos essa expectativa, apenas ela pode realmente informar se está se sentindo ansiosa. Em outras palavras, o enfermeiro só consegue compreender como está a paciente quando esta lhe informa como se sente. Assim, ansiedade é um diagnóstico de enfermagem com foco no problema que exige dados subjetivos do paciente. O que parece ansiedade pode ser, na verdade, dor no trabalho de parto (00256) ou processo perinatológico ineficaz (00221). Somente saberemos quando avaliarmos a paciente e validarmos nossos achados. Assim, antes de o enfermeiro diagnosticar um paciente, é absolutamente necessário uma avaliação abrangente. Conhecer os diagnósticos potenciais e de alta frequência (os que costumam ocorrer em dado cenário ou com determinada população de pacientes), entretanto, pode ser muito útil, da mesma forma que conhecer os critérios diagnósticos relacionados a esses diagnósticos é capaz de ajudar a focalizar a avaliação do enfermeiro quando ele tenta descartar ou confirmar várias hipóteses diagnósticas. 6.2.3 Avaliação inicial ou de triagem Existem dois tipos de avaliação: inicial (ou de triagem) e detalhada. Mesmo que ambas exijam coleta de dados, seus propósitos diferem. A avaliação de triagem é a etapa inicial de coleta de dados e é, provavelmente, a mais fácil de ser feita. Não se trata somente de completar as lacunas A maior parte dos cursos e instituições de cuidados de saúde oferece aos enfermeiros formulários padronizados para cada paciente – em papel ou no sistema de prontuário eletrônico – que devem ser preenchidos em determinado prazo. Por exemplo, pacientes admitidos em um hospital podem precisar dessa avaliação preenchida em 24 horas a partir da admissão. Em ambulatórios, pode ser necessário preencher a avaliação antes que os pacientes sejam examinados pelo provedor de cuidados primários (p. ex., médico ou enfermeiro clínico [nurse practitioner[NT]]). A avaliação inicial pode incluir ferramentas de triagem padronizadas, como a Avaliação Subjetiva Global (ASG) e/ou a Mini Avaliação Nutricional (MAN), para avaliar a possibilidade de desnutrição ou risco de desnutrição, respectivamente (Young et al., 2013), ou a Clinically Useful Depression Outcome Scale (CUDOS) para triagem de depressão em adultos (Zimmerman et al., 2008). Pode haver perguntas de triagem abertas, como: “Com quem você consegue conversar diante de uma situação difícil a ser resolvida?” Algumas ferramentas permitem realizar uma avaliação com base em determinada teoria ou modelo de enfermagem (p. ex., padrões de saúde funcional de Gordon), revisão dos sistemas corporais ou algum outro método de organização de dados a serem coletados. Para uma avaliação de triagem, são necessárias competências específicas para realizar vários procedimentos de forma precisa para que os dados sejam obtidos, demandando alto nível de habilidades de comunicação interpessoal. Os pacientes devem se sentir seguros e confiar no enfermeiro para que se sintam à vontade respondendo a perguntas pessoais, especialmente quando percebem que suas respostas podem não ser “normais” ou “aceitas” do ponto de vista cultural/espiritual. Mencionamos, anteriormente, que a avaliação inicial ou de triagem pode ser a etapa mais fácil, de certa forma, porque é inicialmente um exercício de “completar as lacunas”. O formulário de triagem pode requisitar informações sobre os sinais vitais do paciente; assim, o enfermeiro precisa obter esses dados e inseri-los no formulário. Para preencher o formulário, é necessário coletar informações sobre vários sistemas fisiológicos do paciente, e o enfermeiro deve completar as lacunas do formulário relacionadas a esses sistemas (frequência cardíaca, presença de sopro, pulsos podálicos, sons pulmonares, sons intestinais, etc.), bem como dados psicológicos e psicossociais básicos. Contudo, uma boa avaliação de enfermagem exige bem mais do que essa triagem inicial. É claro que quando o enfermeiro revisa analiticamente os dados coletados durante a avaliação e começa a identificar possíveis diagnósticos, ele precisa coletar mais dados que possam auxiliar a determinar se há ou não outras respostas humanas preocupantes, que indicam riscos ao paciente ou que sugerem oportunidades de promoção da saúde. O enfermeiro também precisará identificar a etiologia ou os fatores precipitantes de áreas de preocupação. É bem possível que esses questionamentos detalhados não estejam incluídos no formulário de avaliação da organização, porque não há como abarcar todas as prováveis indagações que precisem ser feitas em relação a cada possibilidade de resposta humana! O conhecimento sobre os conceitos subjacentes à disciplina de enfermagem deve conduzir essas indagações mais detalhadas, com base nas respostas do paciente/família obtidas durante a avaliação inicial. Por exemplo, se um paciente indicou ter dificuldades respiratórias ao subir alguns degraus, o enfermeiro precisa contar com o seu conhecimento a respeito de vários conceitos para obter mais dados que confirmem ou refutem diagnósticos potenciais. Se ele não compreendeu os conceitos de tolerância à atividade, troca de gases ou equilíbrio de energia, por exemplo, pode não saber que indagações fazer para continuar a avaliação e identificar um diagnóstico adequado. 6.2.4 Onde os enfermeiros avaliam e diagnosticam? Vamos tratar rapidamente do papel dos enfermeiros profissionais e a avaliação do paciente. Os enfermeiros atuam em diferentes locais: da atenção primária aos hospitais, da ala de maternidade às salas de cirurgia. Não importa qual o local ou a unidade, enfermeiros devem sempre avaliar os pacientes, considerar diagnósticos relacionados às suas necessidades, identificar resultados relevantes e implementar intervenções. Os diagnósticos de enfermagem são usados em salas de cirurgia, ambulatórios, clínicas psiquiátricas, atendimento domiciliar e organizações para cuidados paliativos, além das áreas de saúde pública, enfermagem escolar, saúde do trabalho e, naturalmente, nos hospitais. Mesmo com uma prática tão diversificada, alguns diagnósticos centrais parecem pertencer a todas as áreas: dor aguda (00132), ansiedade (00146), conhecimento deficiente (00126), disposição para controle da saúde melhorado (00162), por exemplo, podem provavelmente ser encontrados em qualquer local de atuação dos enfermeiros. Em salas de cirurgia, por exemplo, os enfermeiros avaliam o nível de ansiedade dos pacientes, além da condição de sua pele. Enquanto os pacientes estão sendo preparados para uma cirurgia, aqueles diagnosticados com ansiedade (00146) podem ser tocados com suavidade, ter contato visual estabelecido, ouvir uma música suave, obter respostas às suas dúvidas e aprender técnicas respiratórias, tudo para ajudá-los a relaxar. Enquanto a pele dos pacientes é preparada para a incisão, turgor, edema, pontos de pressão e posicionamento serão levados em conta para redução do risco de integridade da pele prejudicada (00047) e risco de lesão por posicionamento perioperatório (00087). Algumas vezes, os enfermeiros sugerem que o diagnóstico de enfermagem é irrelevante em unidades de tratamento intensivo, já que muito de sua prática se direciona aos diagnósticos médicos. Isso sugere, basicamente, que os enfermeiros não praticam enfermagem no tratamento intensivo; mas sabemos que não se trata disso. Não há dúvida de que enfermeiros que atendem pacientes críticos têm foco em intervenções relacionadas a condições médicas, e é comum que usem protocolos clínicos em vigência que necessitam de raciocínio crítico para sua implementação correta. Sejamos, porém, honestos: os enfermeiros nessas unidades precisam praticar a enfermagem! Pacientes em condições críticas correm risco de muitas complicações passíveis de prevenção pela prática independente dos enfermeiros: pneumonias associadas à ventilação mecânica (risco de infecção, 00004), lesões por pressão (risco de lesão por pressão, 00249) e lesão na córnea (risco de lesão na córnea, 00245). É comum que os pacientes estejam assustados (medo, 00148), e as famílias, estressadas, embora tenham que saber como cuidar do ente querido quando voltarem para casa: conhecimento deficiente (00126), sobrecarga de estresse (00177), risco de tensão do papel de cuidador (00062). Se os enfermeiros cuidassem apenas de condições médicas óbvias, seria como diz o ditado: podem vencer a batalha, mas ainda perderiam a guerra! Esses pacientes podem ter sequelas capazes de serem evitadas; a permanência pode ser maior, ou a alta para casa resultar em eventos indesejados e aumento das taxas de readmissão. Enfermeiros que cuidam de pacientes críticos dão atendimento a condições médicas? Com certeza! Devem também concentrar-se nas respostas humanas? Sem dúvida! 6.2.5 Estrutura de avaliação Nesse momento, vamos analisar o tipo de estrutura que dá suporte a uma avaliação de enfermagem completa. Deve ser usada uma estrutura de avaliação baseada em evidências para que haja precisão no diagnóstico de enfermagem, além de segurança no atendimento ao paciente. A estrutura de avaliação deve também representar a disciplina do profissional que a utiliza: nesse caso, o formulário de avaliação (instrumento de coleta de dados) deve representar conhecimentos da disciplina de enfermagem. Devemos usar a taxonomia da NANDA-I como uma estrutura de avaliação? Às vezes, há confusão a respeito da diferença entre a Taxonomia II de diagnósticos de enfermagem da NANDA-I e a estrutura de avaliação dos Padrões de Saúde Funcional (FHP, functional health pattern) de Gordon (1994). A Taxonomia da NANDA-I foi desenvolvida com base no trabalho de Gordon; é por isso que as duas estruturas se assemelham. Seus propósitos e funções, no entanto, são totalmente diferentes. A Taxonomia da NANDA-I atende ao propósito de distribuir/categorizar os diagnósticos de enfermagem. Cada domínio e classe estão definidos, então a estrutura ajuda os enfermeiros a localizarem um diagnóstico de enfermagem na Taxonomia. Por outro lado, os FHP foram elaborados de modo científico para padronizar a estrutura de avaliação de enfermagem (Gordon, 1994). Eles orientam a anamnese e o exame físico realizados pelos enfermeiros, oferecendo itens para avaliar e uma estrutura para organizar os dados da avaliação. Além disso, a sequência de 11 padrões propicia um fluxo eficiente e eficaz para a avaliação. Ver os Capítulos 7 e 8 para informações mais específicas sobre a Taxonomia da NANDA-I. Conforme o que foi expresso na Declaração de posição da NANDA-I (2011) (ver p. 27-28), o uso de uma estrutura de avaliação baseada em evidências, como a de Gordon, é altamente recomendado para a precisão diagnóstica na enfermagem e o atendimento seguro ao paciente. Não há intenção do uso da Taxonomia da NANDA-I como uma estrutura de avaliação. 6.3 Análise dos dados A segunda etapa no processo de enfermagem é a conversão dos dados em informações. A finalidade é avaliar o possível significado dos dados coletados na avaliação inicial ou de triagem, ou identificar outros dados que devam ser coletados. Os termos “informações” e “dados” são usados, algumas vezes, de forma intercambiável; contudo, as reais características do que chamamos de dados e informações são bastante diferentes. Para que se compreenda melhor a avaliação e o diagnóstico de enfermagem, faremos aqui uma distinção desses termos. Os dados são fatos brutos coletados pelos enfermeiros por meio de observações e de dados subjetivos fornecidos por pacientes/famílias. Enfermeiros coletam dados a partir de um paciente (ou família/grupo/comunidade) e, então, usando seus conhecimentos de enfermagem, transformam esses dados em informações. As informações podem ser entendidas como dados com um julgamento ou significado específico, como “alto” ou “baixo”, “normal” ou “anormal” e “importante” ou “não importante”. A ► Figura 6.2 traz um exemplo de como dados objetivos e subjetivos podem ser convertidos em informações pela aplicação de conhecimentos de enfermagem no estudo de caso da Sra. E, uma mulher de 79 anos de idade com dor abdominal aguda. Figura 6.2 Convertendo dados em informações: o caso da Sra. E, mulher com 79 anos de idade com forte dor abdominal. Acompanharemos seu caso a partir da avaliação de triagem até termos determinado quais diagnósticos de enfermagem são mais apropriados como base para os seus cuidados. É importante observar que os mesmos dados podem ser interpretados de formas diferentes, dependendo do contexto ou da coleta de novos dados. Por exemplo, suponhamos que um enfermeiro escolar esteja examinando Rosana, uma estudante com 9 anos de idade, após uma queda de bicicleta no caminho para a escola. Durante o exame, o enfermeiro percebe os arranhões e cortes superficiais causados pelo acidente, e Rosana classifica sua dor como 3 numa escala da dor de 1 a 10, com 10 sendo a dor mais forte imaginável. Todavia, o enfermeiro está preocupado com a respiração da garota, que está rápida (frequência de 40), superficial e marcada com sopros audíveis ocasionais. Ele ausculta, então, os pulmões de Rosana e percebe sons respiratórios diminuídos no lobo inferior direito, com crepitações nos lobos superiores. Mede a temperatura da menina via oral e constata que está alta, em 37,7°C. Esses fatos adquirem sentido quando comparados com achados normais aceitos à medida que o enfermeiro processa os dados em informações. O profissional percebe que Rosana apresenta febre baixa, com potencial de uma infecção respiratória. Após perguntar à menina como ela se sente, esta informa que ficou sem ir à escola por três dias no começo da semana, com “algo ruim nos pulmões”, usando medicação que a fez se sentir melhor. Com mais esse dado, o enfermeiro consegue concluir que a condição de Rosana está melhorando, ainda que demande supervisão durante alguns dias. O enfermeiro pode ainda querer conversar com os pais de Rosana para obter o diagnóstico médico e informações sobre o que foi receitado, para que mais dados fiquem disponíveis para uma análise de diagnósticos de enfermagem apropriados. Assim, é importante incluir dados e informações ao ser documentada a avaliação. As informações só podem ser validadas por terceiros quando são oferecidos os dados originais. Por exemplo, apenas indicar “Rosana teve febre e sopros respiratórios” não tem utilidade clínica. Qual a gravidade da febre? Como foram coletados os dados (via oral, axilar, temperatura central)? Como eram os sons pulmonares e eram iguais bilateralmente? Uma documentação que mostra que Rosana teve febre de 37,7°C, medida por via oral, com sons respiratórios diminuídos no lobo inferior direito e crepitações no lobo superior direito, permite que outro enfermeiro compare dados novos coletados com dados anteriores, identificando se a paciente está melhorando. 6.3.1 Dados subjetivos versus objetivos Qual é a diferença entre dados subjetivos e dados objetivos? Os enfermeiros coletam e documentam dois tipos de dados relativos a um paciente: subjetivos e objetivos. Enquanto os médicos valorizam mais os dados objetivos do que os subjetivos, os enfermeiros valorizam os dois para seus diagnósticos (Gordon, 2008). O Cambridge Dictionary On-Line (2017) define subjetivo como “influenciado ou baseado em crenças ou sentimentos pessoais mais do que em fatos”; objetivo significa “não influenciado por crenças ou sentimentos pessoais; justo ou real”. Deve-se ter cuidado com o fato de que, quando esses termos são empregados no contexto da avaliação de enfermagem, têm um sentido levemente diferente daquele da definição geral do dicionário. Ainda que a ideia básica permaneça, “subjetivo” não significa crenças ou sentimentos do enfermeiro, mas do sujeito do atendimento de enfermagem: paciente/família/grupo/comunidade. Além disso, “objetivo” significa aqueles fatos observados pelo enfermeiro ou outros profissionais da saúde. Em outras palavras, os dados subjetivos decorrem de relatos verbais do paciente a respeito de percepções e pensamentos sobre sua saúde, vida cotidiana, conforto, relacionamentos, etc. Por exemplo, um paciente pode relatar “preciso controlar melhor minha saúde”, ou “meu parceiro jamais conversa sobre coisas importantes comigo”. Familiares/amigos próximos podem também trazer esse tipo de dados, ainda que dados obtidos com o paciente devam ser os buscados sempre que possível, por serem os dados do paciente. Às vezes, entretanto, o paciente não consegue oferecer dados subjetivos, situação em que temos que contar com essas outras fontes. Por exemplo, no caso de um paciente com demência significativa, que não consegue mais verbalizar, os parentes podem dar informações subjetivas com base no que conhecem do comportamento do indivíduo. Podemos exemplificar com uma filha adulta de uma paciente que diz ao enfermeiro “ela sempre gosta de escutar música suave enquanto se alimenta; parece que a acalma”. Os enfermeiros coletam dados subjetivos por meio da história do paciente ou da entrevista. Conhecer a história não significa apenas fazer várias perguntas ao paciente usando um formato de rotina. Para obter dados precisos de um indivíduo, os profissionais devem incorporar habilidades de escuta ativa e empregar perguntas abertas o máximo possível, especialmente perguntas de acompanhamento quando são identificados dados potencialmente anormais. Os dados objetivos são aqueles observados pelos enfermeiros a respeito do paciente. São coletados por meio de exames físicos e resultados de exames diagnósticos. Aqui, “observar” não significa apenas usar a visão: todos os sentidos são empregados. Por exemplo, os enfermeiros olham a aparência geral de um paciente, escutam os sons pulmonares, podem sentir o odor de secreções desagradáveis e sentir a temperatura da pele por meio do toque. Além disso, usam vários instrumentos e recursos para a coleta de dados numéricos (p. ex., peso corporal, pressão arterial, saturação de oxigênio, nível de dor). Para conseguirem dados objetivos confiáveis e precisos, os enfermeiros devem ter conhecimentos e habilidades adequados para a realização de uma avaliação física e usar ferramentas padronizadas ou dispositivos de monitoração. Pergunte-se: esses dados expressam... um problema? um elemento positivo? uma vulnerabilidade? 6.3.2 Agrupamento de informações/identificação de um padrão Assim que o enfermeiro tiver coletado os dados e os transformado em informações, a etapa seguinte é começar a responder a pergunta: quais são as respostas humanas de meu paciente (diagnósticos de enfermagem)? Isso exige o conhecimento de uma variedade de teorias e modelos da enfermagem, bem como de várias disciplinas relacionadas. E, conforme observado anteriormente, requer também conhecimento dos conceitos subjacentes aos próprios diagnósticos de enfermagem. Lembra-se do diagrama modificado do processo diagnóstico apresentado no Capítulo 5? Nesse diagrama, ilustrado novamente na ► Figura 6.3, Herdman (2013) identifica a importância da teoria/ciência da enfermagem subjacente aos conceitos de enfermagem. Pense, também, em nossa discussão a respeito dos jogadores de Mahjong e na dificuldade que teria em compreender esse cenário se não soubesse que estava observando um tipo de jogo (um conceito). Figura 6.3 O processo de enfermagem modificado. (Adaptada de Herdman, 2013.) Em outras palavras, as técnicas de avaliação são inúteis se não soubermos usar os dados! Se o enfermeiro que avaliou a Sra. E (► Fig. 6.2) não conhecesse os parâmetros normais do IMC naquela faixa etária, poderia não ter conseguido interpretar que a paciente estava abaixo do peso. Se o enfermeiro não entendesse as teorias relativas à nutrição, ao padrão intestinal e à dor, poderia não ter identificado outras vulnerabilidades ou respostas/problemas evidenciadas por essa pessoa idosa. 6.4 Identificação de diagnósticos de enfermagem potenciais (hipóteses diagnósticas) Nessa etapa do processo, o enfermeiro observa as informações que se relacionam, formando um padrão; é uma forma de saber que respostas humanas o paciente pode estar vivenciando. Inicialmente, o enfermeiro leva em conta todos os diagnósticos potenciais que lhe vêm à mente. Enfermeiros experientes fazem isso em segundos; no caso de um iniciante ou estudante, pode haver necessidade de apoio de enfermeiros mais experientes ou professores que orientem sua forma de pensar. Agora que coletei os dados da avaliação e os transformei em informações, como saber o que é importante e o que é irrelevante para esse paciente específico? Identificar padrões nos dados exige uma compreensão do conceito que fundamenta cada diagnóstico. Por exemplo, imagine-se trabalhando com uma família que inclui um casal com cerca de 45 anos de idade, ambos profissionais que trabalham o dia inteiro, cuidando de um dos pais (Sr. V) com demência, além dos seus três filhos (idades de 9, 14 e 17 anos). Ao visitar o Sr. V, você nota um aumento em sua necessidade de assistência no cuidado desde a visita anterior, há 28 dias. O seu filho, João, conta que o pai começou a perambular, tornando-se fisicamente agressivo. Também necessita de mais assistência nas atividades cotidianas, como higiene e alimentação. Há cerca de 20 dias, a família perdeu a cuidadora do dia porque o Sr. V tornou-se fisicamente resistente a seus cuidados, atingindo-a duas vezes. Embora ela soubesse que o paciente não tinha a intenção de causar dano, ele era muito mais forte e ela se sentiu insegura no ambiente. João tirou uma breve licença até um novo cuidador ser encontrado. Ele lhe conta que começou a perceber que o pai ficava muito agitado quando deixado sozinho, de modo que ficou difícil sair do quarto do paciente sempre que precisasse. Estava, assim, dormindo em cama improvisada ali. Antes, o Sr. V precisava de assistência mínima para reorientação, lembretes de horário de refeição e realização de tarefas de higiene; agora, precisava de monitoração e cuidados quase 24 horas por dia. João mostra-se claramente cansado e admite não ter conseguido dormir muito por recear que o pai levante da cama e se machuque durante a noite. Ao longo de sua conversa com João, você observa que ele parece frustrado e nervoso, frequentemente referindo não ter certeza se está fazendo a coisa certa para o Sr. V. Está, sem dúvida, preocupado com o pai, embora mencione sentir ter deixado a esposa como se fosse uma “mãe solteira” com os filhos, já que não tem conseguido comparecer às atividades extracurriculares deles, tendo até mesmo deixado de ir às reuniões de pais na escola. Sabe que essa situação tem sido especialmente difícil para a filha mais jovem. João menciona ainda não ter certeza de quanto tempo consegue permanecer longe do trabalho antes que seu empregador comece a se incomodar com tal situação. O que tudo isso informa a você? A menos que você tenha um bom entendimento de teorias de dinâmica familiar, estresse, enfrentamento, tensão do papel e pesar, tudo isso pode não dizer nada a você. Talvez você saiba que o Sr. V tem necessidades crescentes de cuidados. Mas você saberia como se concentrar também na família e procurar uma causa (fatores relacionados) ou outros dados (características definidoras) para determinar um diagnóstico exato para João? Ainda que esteja atendendo o Sr. V, se não estiver concentrado no que ocorre com a família, estará realmente dando assistência às necessidades desse paciente? Uma situação assim pode levar o enfermeiro a, tão somente, concentrar-se no paciente do prontuário, mais do que levar em conta a família e seu impacto nos resultados do Sr. V. Ou, você pode ter percebido a necessidade de tratar o que está acontecendo com João, mas, como não tem conhecimentos básicos sobre as teorias antes referidas, você apenas “escolhe um diagnóstico” de uma lista para descrever a resposta de João. Conhecer os conceitos de cada diagnóstico de enfermagem possibilita ao enfermeiro dar sentidos exatos aos dados coletados com o paciente, preparando esse profissional para a realização de uma avaliação detalhada. Quando você tem esse conhecimento conceitual, começa a olhar os dados coletados de outra maneira. Vai transformá-los em informações e observar como eles começam a se agrupar, formando padrões ou uma “imagem” do que pode estar ocorrendo com seu paciente. Olhe novamente a ► Figura 6.2. Com conhecimentos conceituais de enfermagem em nutrição, dor e função intestinal, você poderá começar a ver as informações como diagnósticos possíveis, como: Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais (00002) Constipação (00011) Motilidade gastrintestinal disfuncional (00196) Dor aguda (00132) Essa etapa, infelizmente, costuma ser onde os enfermeiros param: elaboram uma lista de diagnósticos e iniciam a ação (determinando intervenções) ou, simplesmente, “escolhem” um diagnóstico que soe mais apropriado com base no seu título para, depois, passar à seleção das intervenções para esses diagnósticos. Outros podem determinar que desejam conseguir um resultado específico, e simplesmente começam a buscar intervenções para ele. O problema com tal abordagem é que, a menos que saibamos o problema e a sua causa, as intervenções escolhidas podem ser totalmente inadequadas para esse paciente. Claramente, essas abordagens são ineficazes e inadequadas como rumos de ação. Para que os diagnósticos sejam precisos, eles têm que ser validados – e isso demanda uma avaliação adicional e detalhada para sua confirmação, refutação ou “descarte”. A combinação de conhecimentos fundamentais de enfermagem e de diagnósticos de enfermagem possibilita que o enfermeiro transite da identificação de possíveis diagnósticos com base na avaliação de triagem para uma avaliação detalhada e, então, para a determinação de diagnóstico(s) de enfermagem preciso(s). 6.5 Avaliação detalhada Nessa etapa da coleta de dados de seu paciente, você deve ter revisado as informações resultantes da avaliação inicial ou de triagem para determinar quais itens são normais ou anormais, e se representam um risco (suscetibilidade) ou um elemento positivo. Os itens que não forem considerados normais ou que forem entendidos como uma suscetibilidade devem ser analisados em relação a um diagnóstico com foco no problema ou um diagnóstico de risco. As áreas em que o paciente indicou desejo de melhorar alguma coisa (p. ex., melhorar a nutrição) devem ser entendidas como um possível diagnóstico de promoção da saúde. Se alguns dados forem interpretados como anormais, uma avaliação mais detalhada será crucial para o diagnóstico preciso do paciente. Se os enfermeiros, todavia, simplesmente coletarem dados sem prestar muita atenção a eles, poderá acontecer de alguns dados fundamentais não lhes chamarem a atenção. Olhe novamente a ► Figura 6.2. O enfermeiro poderia ter interrompido a avaliação aqui e simplesmente ter passado para os diagnósticos de dor aguda e constipação – possivelmente os mais “óbvios” para essa paciente. O profissional poderia ter fornecido orientações sobre ingestão de fibras e líquidos, além da importância do exercício para a manutenção de movimentos intestinais normais, e poderia ter abordado a dor aguda indicando o uso de bolsas quentes ou frias, por exemplo. No entanto, ao mesmo tempo em que todas essas coisas poderiam ser apropriadas, o enfermeiro poderia ter negligenciado a identificação de algumas questões importantes que, se não tratadas, poderiam levar à manutenção dos problemas na condição da Sra. E. O enfermeiro, porém, compreendeu a necessidade de uma avaliação detalhada e conseguiu identificar a perda recente do esposo, o pesar e o isolamento social (► Fig. 6.4). Ele descobriu que a Sra. E tinha vulnerabilidades consistentes com um novo ambiente de vida estressante (mudança recente para uma instituição para idosos independentes, ausência de transporte, falta dos relacionamentos estabelecidos), bem como seu receio de ter uma doença aguda e morrer. O enfermeiro também identificou que a Sra. E apresentava um elemento positivo no apoio que recebia da igreja da comunidade, além do desejo expresso de melhorar a maneira de responder a essa situação – elementos muito importantes em que embasar qualquer plano de cuidados! Assim, com mais essa avaliação detalhada, o enfermeiro conseguiu revisar analiticamente os possíveis diagnósticos: Dor aguda (00132) Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais (00002) Volume de líquidos deficiente (00027) Constipação (00011) Motilidade gastrintestinal disfuncional (00196) Pesar (00136) Síndrome do estresse por mudança (00114) Enfrentamento ineficaz (00069) Ansiedade relacionada à morte (00147) Disposição para resiliência melhorada (00212) Figura 6.4 Avaliação detalhada: o caso da Sra. E, uma mulher com 79 anos de idade, com forte dor abdominal. 6.5.1 Confirmação/refutação de diagnósticos de enfermagem potenciais Sempre que novos dados são coletados e processados em informações, é necessário reconsiderar diagnósticos potenciais ou determinados anteriormente. Nessa etapa, há três aspectos principais a serem considerados: A avaliação detalhada trouxe dados novos que descartam ou eliminam um ou mais dos seus diagnósticos potenciais? A avaliação detalhada apontou novos diagnósticos que você não havia considerado antes? Como você pode diferenciar entre diagnósticos similares? Também é importante lembrar que outros enfermeiros deverão ser capazes de continuar a validação de seu diagnóstico e entender como você chegou a ele. Daí a importância do uso de termos padronizados, como os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, que não apenas dão um título (p. ex., disposição para resiliência melhorada), mas também uma definição e indicadores diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados ou de risco), para que outros enfermeiros consigam continuar validando – ou talvez refutando – o diagnóstico à medida que novos dados sejam obtidos. Termos simplesmente criados por enfermeiros à beira do leito, sem definições e indicadores diagnósticos confirmados, não têm significado consistente e não podem ser clinicamente confirmados ou validados. Quando não há um diagnóstico de enfermagem da NANDA-I que se ajuste a um padrão identificado no paciente, o mais seguro é descrever a condição em detalhes em vez de inventar um termo que terá sentidos diferentes para enfermeiros diferentes. Não se pode esquecer que a segurança do paciente depende da boa comunicação; por isso, você deve usar somente termos padronizados, com definições e indicadores diagnósticos claros para que eles possam ser facilmente confirmados! 6.5.2 Eliminação de possíveis diagnósticos Uma das metas da avaliação detalhada é eliminar ou “descartar” um ou mais diagnósticos potenciais que você estava considerando. Isso é feito revisando- se as informações obtidas e comparando-as com o que você conhece dos diagnósticos. É fundamental que os dados coletados deem suporte ao(s) diagnóstico(s). Quando analiso as informações do paciente: Elas são coerentes com a definição do diagnóstico potencial? Os dados objetivos/subjetivos do paciente estão identificados nas características definidoras do diagnóstico? Elas incluem as causas (fatores relacionados) do diagnóstico potencial? Os diagnósticos que não têm um bom suporte por meio dos indicadores diagnósticos oferecidos pela NANDA-I (características definidoras, fatores relacionados ou de risco) e/ou não têm suporte de fatores etiológicos (causas ou elementos colaboradores dos diagnósticos) não são apropriados a um paciente. Analisando a ► Figura 6.4 e considerando os diagnósticos potenciais identificados pelo enfermeiro da Sra. E, podemos começar a eliminar alguns desses diagnósticos como diagnósticos válidos. Às vezes, é útil fazermos uma comparação lado a lado dos diagnósticos, concentrando-se nas características definidoras e nos fatores relacionados identificados durante a avaliação e a história do paciente (► Tab. 6.1). Por exemplo, após uma reflexão, o enfermeiro da Sra. E rapidamente descarta o diagnóstico de ansiedade relacionada à morte. Ainda que a Sra. E indique ter receio de que o ocorrido com o esposo possa ocorrer com ela, o enfermeiro avalia que isso tem mais relação com seu pesar do que com um temor de uma ameaça à sua vida que seja real ou imaginada. Além disso, a paciente não apresenta fatores relacionados para o diagnóstico de ansiedade relacionada à morte; na verdade, ela possui aspectos positivos bastante opostos a ele! Tabela 6.1 O caso da Sra. E: uma comparação entre domínios, classes, definições, características definidoras e fatores relacionados identificados Domínio, classe e diagnóstico Definição Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico Dor aguda (00132) Experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão tissular real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão (International Association for the Study of Pain); início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com término antecipado ou previsível e com duração menor que 3 meses. Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais (00002) Ingestão de nutrientes insuficiente para satisfazer às necessidades metabólicas. Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação Volume de líquidos deficiente (00027) Diminuição do líquido intravascular, intersticial e/ou intracelular. Refere-se à desidratação, perda de água apenas, sem mudança no sódio. Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrintestinal Constipação (00011) Diminuição na frequência normal de evacuação, acompanhada por eliminação difícil ou incompleta de fezes e/ou eliminação de fezes excessivamente duras e secas. Características definidoras Fatores relacionados Espasmo muscular que minimiza o movimento da área afetada Alteração no apetite Autorrelato das características da dor, usando instrumento padronizado de dor Agente físico lesivo Peso corporal 20% ou mais abaixo do ideal Ingestão de alimentos menor que a ingestão diária recomendada (IDR) Percepções incorretas Ingestão alimentar insuficiente Alterações no turgor da pele Membranas mucosas ressecadas Pele ressecada Perda súbita de peso Ingestão de líquidos insuficiente Dor abdominal Anorexia Redução na frequência das fezes Fadiga Incapacidade de defecar Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Mudança ambiental recente Desidratação Alteração nos hábitos alimentares Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrintestinal Motilidade gastrintestinal disfuncional (00196) Atividade peristáltica aumentada, diminuída, ineficaz ou ausente no sistema gastrintestinal. Domínio 9. Enfrentamento/estresse Classe 2. Respostas de enfrentamento Pesar (00136) Processo normal e complexo que inclui respostas e comportamentos emocionais, físicos, espirituais, sociais e intelectuais, por meio dos quais indivíduos, famílias e comunidades incorporam uma perda real, antecipada ou percebida a suas vidas diárias. Domínio 9. Enfrentamento/estresse Classe 1. Respostas pós-trauma Síndrome do estresse por mudança (00114) Distúrbio fisiológico e/ou psicossocial decorrente de transferência de um ambiente para outro. Domínio 9. Enfrentamento/estresse Classe 2. Respostas de enfrentamento Enfrentamento ineficaz (00069) Padrão de avaliação inválida de estressores, com esforços cognitivos e/ou comportamentais, que falha em controlar as demandas relativas ao bem-estar. Domínio 9. Enfrentamento/estresse Sentimento vago e incômodo de desconforto ou temor gerado por Dor abdominal Dificuldade para defecar Ansiedade Desnutrição Estilo de vida sedentário Alteração no nível de atividade Alteração no padrão de sono Culpar Encontrar sentido na perda Manutenção da conexão com o falecido Sofrimento psicológico (Nenhum) Estar só Alteração no padrão de sono Medo Solidão Mudança de um ambiente para outro Isolamento social Alteração no padrão de sono Fadiga Incapacidade de lidar com uma situação Estratégias de enfrentamento ineficazes Acesso insuficiente a apoio social Comportamento voltado a metas insuficiente Confiança inadequada na capacidade de lidar com uma situação Sensação de controle insuficiente Apoio social insuficiente Medo de desenvolver (Nenhum) Classe 2. Respostas de enfrentamento Ansiedade relacionada à morte (00147) percepções de uma ameaça real ou imaginária à própria existência. Domínio 9. Enfrentamento/estresse Classe 2. Respostas de enfrentamento Disposição para resiliência melhorada (00212) Padrão de capacidade de se recuperar de situações adversas ou alteradas percebidas, por meio de um processo dinâmico de adaptação, que pode ser melhorado. doença terminal Medo de morte prematura Sentimento de impotência Expressa desejo de aumentar a resiliência Expressa desejo de aumentar a sensação de controle Expressa desejo de aumentar o uso de estratégias de enfrentamento (Nenhum) 6.5.3 Novos diagnósticos potenciais É bastante possível, como no caso da Sra. E (► Fig. 6.4), que novos dados levem a novas informações e, em contrapartida, a novos diagnósticos. As mesmas perguntas usadas para eliminar diagnósticos potenciais devem ser utilizadas na análise desses novos diagnósticos. 6.5.4 Diferenciação entre diagnósticos similares Para reduzir seus diagnósticos potenciais, é útil considerar aqueles que são similares, mas que apresentam algum aspecto diferenciado, o que faz com que um seja mais relevante para o paciente do que o outro. Vejamos novamente nossa paciente, a Sra. E. Após uma avaliação detalhada, o enfermeiro havia chegado a 10 diagnósticos potenciais; um deles foi eliminado, restando nove diagnósticos potenciais. Uma forma de começar o processo de diferenciação é verificar onde os diagnósticos se localizam na Taxonomia da NANDA-I. Isso lhe dá uma dica de como os diagnósticos estão agrupados em uma área mais ampla do conhecimento de enfermagem (domínio) e as subcategorias, ou grupo de diagnósticos com atributos similares (classe). Após eliminar aquele diagnóstico para o qual a Sra. E não apresentou fatores relacionados, uma olhada rápida na ► Tabela 6.1 mostra que enfermeiro está considerando o seguinte: dois diagnósticos no domínio Nutrição (nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais e volume de líquidos deficiente); dois no domínio Eliminação e troca (constipação e motilidade gastrintestinal disfuncional); quatro no domínio Enfrentamento/tolerância ao estresse (pesar, síndrome do estresse por mudança, enfrentamento ineficaz e disposição para resiliência melhorada) e um no domínio Conforto (dor aguda). Quando analiso as informações do paciente, relacionando dois diagnósticos similares... Os diagnósticos compartilham um foco similar ou são diferentes? Se os diagnósticos compartilham um foco similar, um deles é mais focado/específico que o outro? Um diagnóstico conduz, potencialmente, a outro que identifiquei? Isto é, poderia ser o fator causador do outro diagnóstico? Quando o enfermeiro considera o que sabe sobre a Sra. E, pode observar as respostas que identificou como diagnósticos potenciais à luz dessas perguntas. Sem dúvida, a Sra. E está desidratada; parece, porém, que a redução nutricional (nutrição desequilibrada: menor que as necessidades corporais) e hídrica (volume de líquidos deficiente), bem como sua posterior constipação são, na verdade, consequências de suas respostas de pesar e síndrome do estresse por mudança, e não específicas de uma questão de falta de alimentos/líquidos, ou motilidade gastrintestinal (motilidade gastrintestinal disfuncional). Logo, embora o enfermeiro esteja preocupado com a ingestão alimentar e hídrica dessa paciente, tendo que tratar o sintoma de constipação, acredita que esses tópicos podem ser mais bem abordados em longo prazo, com o tratamento do pesar e da síndrome do estresse por mudança que, para o profissional, constituem causas subjacentes ao atual estado de saúde da Sra. E. Depois de conversar com a Sra. E, o enfermeiro também acredita que usar o diagnóstico de promoção da saúde disposição para resiliência melhorada oferecerá o melhor apoio à paciente quanto à fixação de metas acerca da condição alimentar e hídrica, atividade física e eliminação intestinal, ao mesmo tempo em que reforçará sua capacidade de voltar a controlar a própria vida e melhorar sua resiliência. Quanto aos diagnósticos localizados no domínio enfrentamento/estresse, todos estão na mesma classe (respostas de enfrentamento), exceto a síndrome do estresse por mudança (respostas pós-trauma). Ainda que a Sra. E tenha fatores relacionados para enfrentamento ineficaz, o enfermeiro reconhece que ela expressou um desejo de melhorar a resiliência e sente que trabalhar sob uma perspectiva de promoção da saúde (disposição para resiliência melhorada) pode ser mais positivo para a paciente. Isso, acompanhado da crença antes mencionada de que a fixação de metas possa ser usada nesse diagnóstico de modo a tratar a questão da nutrição, dos líquidos e da constipação, pode tornar esse diagnóstico mais adequado à Sra. E. A Sra. E está, sem dúvida, vivenciando o pesar pela perda do esposo, companheiro de quase 60 anos. Ainda que seja um processo normal, o enfermeiro está preocupado com o fato de a paciente não estar atendendo às próprias necessidades básicas. Ele sente ser imperativo que a Sra. E admita seu pesar, trabalhando com ele essa resposta. Esse pode ser um diagnóstico mais crítico, já que a Sra. E está lidando também com síndrome do estresse por mudança após passar a residir em uma instituição para idosos independentes. Finalmente, é importante controlar a dor aguda sentida pela paciente. Como uma das metas é tornar essa paciente mais ativa de modo a apoiar a eliminação intestinal normal e auxiliar seu bem-estar geral, é importante aumentar seu conforto para que a dor não a proíba de aumentar seu nível de atividade. Uma ferramenta de raciocínio (► Fig. 6.5) usada por nossos colegas da medicina pode ser útil como revisão, antes da determinação de seu(s) diagnóstico(s) final(is); no inglês, essa ferramenta é um acrônimo, que não se reflete na tradução (SEA TOW; Rencic, 2011). Essa ferramenta pode ser facilmente adaptada também para os diagnósticos de enfermagem. Figura 6.5 Ferramenta de raciocínio para a tomada de decisão diagnóstica. (Adaptada de Rencic, 2011.) É sempre útil pedir a um colega ou especialista uma segunda opinião se você está inseguro quanto ao diagnóstico adequado. O diagnóstico que você está analisando é consequência de um momento “eureca”? Você reconheceu um padrão nos dados coletados e na entrevista com o paciente? Confirmou esse padrão, analisando os indicadores diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados)? Coletou antievidências: dados que parecem refutar esse diagnóstico? É capaz de justificar o diagnóstico mesmo com esses dados, ou eles sugerem que você deve fazer uma análise mais detalhada? Raciocine sobre o seu raciocínio: foi lógico, racional, baseado em seus conhecimentos da ciência da enfermagem e na resposta humana que está diagnosticando? Você precisa de mais informações sobre a resposta antes de estar pronto para sua confirmação? Está excessivamente confiante? Isso pode acontecer se você está acostumado com pacientes que apresentam determinados diagnósticos; assim, você “salta” para um diagnóstico em lugar de, na verdade, aplicar habilidades de raciocínio clínico. Finalmente, o que pode ter deixado de fora? Há outros dados que você precisa coletar ou revisar para validar, confirmar ou descartar um diagnóstico de enfermagem potencial? O uso dessa ferramenta pode ajudar na validação de seu processo de raciocínio clínico e aumentar a probabilidade de um diagnóstico preciso. 6.5.5 Priorização de diagnósticos A última etapa é determinar o(s) diagnóstico(s) que irá(ão) orientar a intervenção para o paciente. Após a análise de tudo que o enfermeiro aprendeu sobre sua paciente, a Sra. E, o profissional pode ter determinado quatro diagnósticos-chave: Dor aguda (00132) Pesar (00136) Síndrome do estresse por mudança (00114) Disposição para resiliência melhorada (00212) Lembre-se de que o processo de enfermagem, que inclui uma reavaliação do diagnóstico, é um processo contínuo e, à medida que mais dados se tornam disponíveis ou as condições do paciente são alteradas, o(s) diagnóstico(s) pode(m) também mudar – ou a prioridade pode ser alterada. Repense, por um momento, sobre a avaliação de triagem feita pelo enfermeiro a respeito da Sra. E. Você percebe que, sem mais acompanhamento, o profissional teria deixado de ver o importantíssimo diagnóstico de pesar e de síndrome do estresse por mudança, além de uma oportunidade de promoção da saúde para a paciente (disposição para resiliência melhorada), e poderia ter elaborado um plano que tratasse aspectos que não teriam solucionado as questões subjacentes da paciente? Você consegue entender por que a ideia de apenas “escolher” um diagnóstico de enfermagem para acompanhar o diagnóstico médico não é a forma correta de agir? A avaliação contínua e detalhada da paciente proporcionou muito mais informações que podem ser usadas para determinar não somente os diagnósticos apropriados, mas resultados e intervenções realistas que atenderão melhor às necessidades individuais da Sra. E. 6.6 Resumo A avaliação tem papel fundamental na enfermagem profissional e exige uma compreensão dos conceitos de enfermagem, com base nos quais são elaborados os diagnósticos. Coletar dados com a única finalidade de completar as lacunas de um formulário obrigatório ou uma tela de computador é perda de tempo e, com certeza, não oferece o atendimento de suporte individualizado aos pacientes. Uma coleta de dados que visa à identificação de informações essenciais, com análise dos diagnósticos de enfermagem, que leva a uma avaliação detalhada para validar e priorizar diagnósticos: este é o marco principal da enfermagem profissional. Assim, ainda que possa parecer simples, padronizar diagnósticos sem uma avaliação pode e costuma gerar diagnósticos imprecisos, resultados inadequados e intervenções ineficazes e/ou desnecessárias para diagnósticos irrelevantes para o paciente – e pode fazer com que o enfermeiro não perceba o diagnóstico de enfermagem mais importante para o seu paciente! 6.7 Referências Banning M. Clinical reasoning and its application to nursing: concepts and research studies. Nurse Educ Pract. 2008; 8(3):177–183 Bellinger G, Casstro D, Mills A. Date, Information, Knowledge, and Wisdom. Available at: otec.uoregon.edu/data-wisdom.htm. Accessed February 27, 2017. Bergstrom N, Braden BJ, Laguzza A, Holman V. The Braden scale for predicting pressure sore risk. Nurs Res. 1987; 36(4):205–210 Cambridge University Press. Cambridge Dictionary On-Line. Cambridge, UK: Cambridge University Press; 2017. Available at: http://dictionary.cambridge.org/us/dictionary/english/subjective Centers for Disease Control & Prevention. About adult BMI. 2015. Available at: http://www.cdc.gov/ healthyweight/assessing/bmi/adult_bmi Gordon M. Nursing Diagnosis: Process and Application. 3rd ed. St. Louis, MO: Mosby; 1994 Gordon M. Assess Notes: Nursing Assessment and Diagnostic Reasoning. Philadelphia PA: FA Davis; 2008 Herdman, T.H. Manejo de casos empleando diagnósticos de enfermería de la NANDA Internacional [Case management using NANDA International nursing diagnoses]. XXX CONGRESO FEMAFEE 2013. Monterrey, Mexico Koharchik L, Caputi L, Robb M, Culleiton AL. Fostering clinical reasoning in nursing: how can instructors in practice settings impart this essential skill?. Am J Nurs. 2015; 115(1):58–61 Merriam-Webster.com. Subjective. Merriam-Webster; n.d. Available at: www.merriam-webster.com/ dictionary/subjective Oliver D, Britton M, Seed P, Martin FC, Hopper AH. Development and evaluation of evidence based risk assessment tool (STRATIFY) to predict which elderly inpatients will fall: case-control and cohort studies. BMJ. 1997; 315(7115):1049–1053 Rencic J. Twelve tips for teaching expertise in clinical reasoning. Med Teach. 2011; 33 (11):887–892 Simmons B. Clinical reasoning: concept analysis. J Adv Nurs. 2010; 66(5):1151–1158 Tanner CA. Thinking like a nurse: a research-based model of clinical judgment in nursing. J Nurs Educ. 2006; 45(6):204–211 Young AM, Kidston S, Banks MD, Mudge AM, Isenring EA. Malnutrition screening tools: comparison against two validated nutrition assessment methods in older medical inpatients. Nutrition. 2013; 29(1):101–106 Zimmerman M, Chelminski I, McGlinchey JB, Posternak MA. A clinically useful depression outcome scale. Compr Psychiatry. 2008; 49(2):131–140 [nurse practitioner] N. de R.T. O enfermeiro clínico pode, em alguns estados dos EUA, solicitar e interpretar exames diagnósticos, prescrever medicamentos e realizar alguns procedimentos. Essa categoria não existe no Brasil. 7 Introdução à Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA International T. Heather Herdman 7.1 Introdução A NANDA International, Inc., oferece uma terminologia padronizada de diagnósticos de enfermagem e apresenta todos em um esquema classificatório, mais especificamente uma taxonomia. É importante compreender um pouco sobre uma taxonomia, e como ela difere de uma terminologia. Vamos, então, discutir sobre o que uma taxonomia realmente representa. Uma terminologia é um sistema de termos especializados, ao passo que uma taxonomia é uma técnica usada para criar um sistema com que classificar esses termos. Em relação à enfermagem, a terminologia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I inclui os termos definidos (títulos) usados para descrever julgamentos clínicos feitos por enfermeiros profissionais: os próprios diagnósticos. Uma definição da Taxonomia da NANDA-I poderia ser “uma ordenação sistemática de fenômenos/julgamentos clínicos, que define os conhecimentos da disciplina de enfermagem”. De forma mais simplificada, a Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I é um esquema classificatório para nos auxiliar a organizar os conceitos que dizem respeito (julgamentos de enfermagem ou diagnósticos de enfermagem) à prática de enfermagem. Uma taxonomia é uma forma de classificar ou ordenar coisas em categorias; é um esquema de classificação hierárquica de grupos principais, subgrupos e itens. Pode-se comparar uma taxonomia a um gaveteiro para arquivo – em uma gaveta (domínio) você pode guardar todas as informações que possui em relação às suas contas/dívidas. Nessa gaveta, podem ser guardadas pastas individualizadas (classes) para tipos diferentes de contas/dívidas: relativas à casa, ao automóvel, aos atendimentos de saúde, aos cuidados dos filhos, dos animais, etc. Em cada uma das pastas (classe), você teria contas individualizadas, representativas de cada tipo de dívida (diagnósticos de enfermagem). A atual taxonomia biológica teve origem com Carl Linnaeus, em 1735. Ele, originalmente, identificou três reinos (animal, vegetal e mineral), que foram depois divididos em classes, ordens, famílias, gêneros e espécies (Quammen, 2007). É bem possível que você tenha aprendido a taxonomia biológica revisada em uma aula de ciência básica no ensino médio ou na universidade. Uma terminologia, por outro lado, é uma linguagem usada para descrever algo específico; é a linguagem empregada em determinada disciplina para a descrição de seus conhecimentos. Logo, os diagnósticos de enfermagem formam uma linguagem específica de uma disciplina. Quando, então, queremos falar sobre os próprios diagnósticos, estamos falando sobre a terminologia do conhecimento de enfermagem. Se queremos falar sobre a forma como estruturamos ou categorizamos os diagnósticos da NANDA-I, estamos falando sobre a Taxonomia. Pensemos na taxonomia relacionada com algo com que todos temos que lidar no cotidiano. Quando você precisa comprar comida, vai ao mercado. Suponhamos que haja um novo mercado em seu bairro, chamado Mercado Categorizado, Ltda. Você decide ir a esse local para fazer as compras. Entrando no mercado, nota que a disposição dos itens parece bastante diferente da organização com que está acostumado, mas a pessoa que o cumprimenta à entrada do estabelecimento lhe entrega um diagrama que ajuda a saber onde cada item está localizado (► Fig. 7.1). Figura 7.1 Domínios e classes do Mercado Categorizado, Ltda. Como você pode ver, o mercado organizou os itens em oito categorias principais, ou corredores de itens: proteínas, grãos, legumes/vegetais, frutas, alimentos processados, lanches, alimentos sofisticados e bebidas. Essas categorias/corredores podem também ser chamados de “domínios” – são os níveis mais abrangentes de classificação, que dividem os fenômenos em grupos principais. Nesse caso, os fenômenos representam “itens alimentares”. Você também pode observar que o diagrama não mostra apenas os oito corredores; cada um possui algumas expressões-chave que ajudam ainda mais o consumidor a compreender os tipos de alimentos encontrados em cada corredor. Por exemplo, o corredor (domínio) com o título “bebidas” mostra seis subcategorias: “café”, “chá”, “refrigerante”, “água”, “cerveja/cidra” e “vinho/saquê.” Outra maneira de dizer isso seria que essas subcategorias são “classes” de produtos encontrados no “domínio” das bebidas. Uma das regras que as pessoas tentam seguir ao elaborarem uma taxonomia é que as classes sejam mutuamente excludentes – em outras palavras, um tipo de alimento não deve ser encontrado em múltiplas classes. Nem sempre isso é possível, embora ainda deva ser a meta, uma vez que deixa tudo mais claro para quem quer usar a estrutura. Se você encontrar queijo cheddar no corredor das proteínas, embora o encontre no corredor dos lanches, será difícil compreender o sistema de classificação usado. Voltando à análise do diagrama de nosso mercado, há mais informações a serem acrescentadas (► Fig. 7.2). Cada um dos corredores com alimentos está mais bem explicado, com informações mais detalhadas sobre os itens encontrados nos vários corredores. Por exemplo, a ► Figura 7.2 mostra as informações detalhadas encontradas no corredor das “bebidas”. Você perceberá as seis “classes” junto de cada detalhe adicional para cada uma delas. Essas representam vários tipos (ou conceitos) de bebidas, todos partilhando propriedades similares que os agrupam em um mesmo conjunto. Figura 7.2 Classes e tipos (conceitos) de bebidas do Mercado Categorizado, Ltda. Com as informações recebidas, encontramos facilmente os itens da lista de compras. Se quisermos encontrar algum refrigerante com cafeína, rapidamente conseguimos encontrar o corredor marcado como “bebidas”, a prateleira marcada como “refrigerante”, e conseguimos confirmar que os com cafeína encontram-se ali. Da mesma forma, se quisermos chás verdes a granel, procuramos o corredor das “bebidas”, achamos a prateleira marcada com a palavra “Chá” e encontramos depois “Chás verdes a granel”. A finalidade dessa taxonomia de itens alimentares é, então, ajudar os consumidores a determinarem rapidamente a seção do mercado com os elementos nutricionais que desejam adquirir. Sem isso, as pessoas teriam que andar muito pelos corredores e tentar entender que produtos estão em que corredor – dependendo do tamanho do supermercado, isso poderia ser uma experiência bastante frustrante e confusa! Assim, o diagrama oferecido pelos funcionários mostra um “mapa conceitual”, ou um guia para compradores entenderem rapidamente de que forma os itens alimentares foram classificados em locais no mercado, procurando melhorar a experiência de consumo. Por ora, você pode provavelmente ter uma boa noção da dificuldade que é elaborar uma taxonomia que reflita os conceitos que ela tenta classificar de modo claro, conciso e coerente. Pensando no exemplo do mercado, você consegue imaginar maneiras diferentes de agrupar os itens alimentares? Esse exemplo de uma taxonomia de itens alimentares pode não atingir a meta de evitar sobreposição entre conceitos e classes de uma maneira lógica a todos os consumidores. Por exemplo, o suco de tomates está no domínio legumes/vegetais (sucos de legumes/vegetais), mas não no domínio bebidas. Embora um grupo de pessoas possa achar essa categorização lógica e clara, outras podem sugerir que todas as bebidas sejam colocadas juntas. O que importa é a distinção bem definida entre os domínios; isto é, que todos os legumes/vegetais e os produtos como eles sejam encontrados no domínio dos legumes/vegetais, ao passo que o domínio das bebidas contenha bebidas que não tenham esses elementos como base. O problema com essa distinção é que pode ser que alguém defenda que vinhos e outras bebidas (como as cidras) tenham que estar no corredor das frutas e as cervejas e os saquês, no de grãos! As taxonomias são uma tarefa contínua: elas continuam a aumentar, evoluir e até mesmo mudar de forma impactante à medida que mais conhecimentos sobre a área de estudos sejam desenvolvidos. Costuma ocorrer muita discussão sobre que estrutura é melhor para categorizar fenômenos de interesse para disciplinas diferentes. Há muitas formas distintas de categorização das coisas e, na verdade, não há uma maneira “absolutamente correta”. A meta é achar um modo lógico e consistente de categorizar coisas similares, ao mesmo tempo em que se evita a sobreposição de conceitos e classes. Para os usuários de taxonomias, busca-se a compreensão de como elas classificam conceitos similares em domínios e classes de modo a identificarem conceitos específicos rapidamente, conforme a necessidade. 7.2 Classificação na enfermagem As profissões organizam seu conhecimento formal em dimensões consistentes, conceituais e lógicas para que elas reflitam o seu domínio profissional, tornando-o relevante para a prática clínica. Para os profissionais da saúde, conhecer os diagnósticos é uma parte importante dos conhecimentos profissionais e é essencial à prática clínica. O conhecimento dos diagnósticos de enfermagem deve, assim, ser organizado de modo a legitimar a prática profissional e consolidar a jurisdição dessa profissão (Abbott, 1988). Na Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, usamos um gráfico hierárquico para mostrar nossos domínios e classes (► Fig. 7.3). Os diagnósticos em si não estão descritos nesse gráfico, embora pudessem estar. A razão principal da não inclusão é a existência de 244 diagnósticos, o que deixaria o gráfico bastante grande – e de difícil leitura! Figura 7.3 Domínios e classes da Taxonomia II da NANDA-I. Uma classificação é um modo de compreender a realidade, dando nomes a itens, objetos e fenômenos e ordenando-os em categorias (von Krogh, 2011). Nos cuidados de saúde, sistemas de classificação denotam conhecimentos de disciplinas e demonstram como determinado grupo de profissionais percebe as áreas importantes de conhecimento da disciplina. Portanto, um sistema de classificação no atendimento de saúde tem múltiplas funções, inclusive proporcionar uma visão dos conhecimentos e das áreas de atuação de determinada profissão; organizar os fenômenos de modo a refletir as mudanças na saúde, nos processos e nos mecanismos que interessam ao profissional; mostrar a conexão lógica entre os fatores que podem ser controlados ou manipulados pelos profissionais da disciplina (von Krogh, 2011). Na enfermagem, é da maior importância que os diagnósticos sejam classificados de modo a ter sentido clínico; assim, quando um enfermeiro está tentando identificar um diagnóstico que não costuma encontrar na prática, consegue, de modo lógico, usar a taxonomia para encontrar informações adequadas sobre possíveis diagnósticos relacionados. Embora a Taxonomia II da NANDA-I (► Fig. 7.3) não pretenda funcionar como uma estrutura para avaliação do paciente, ela constitui uma estrutura de classificação dos diagnósticos de enfermagem em domínios e classes, cada um definido com clareza. Na ► Figura 7.4, damos um exemplo do que aconteceria se incluíssemos os diagnósticos de enfermagem na representação gráfica da Taxonomia. Apenas um dos domínios é mostrado, com suas classes e diagnósticos de enfermagem e, como você pode ver, há muita informação a ser representada num gráfico. Figura 7.4 Domínio 2 da NANDA-I, Nutrição, com as classes e os diagnósticos de enfermagem. Os conhecimentos de enfermagem incluem respostas, riscos e aspectos positivos individuais, familiares, grupais e comunitários. A taxonomia da NANDA-I pretende funcionar das seguintes maneiras: fornecer um modelo, ou mapa cognitivo, do conhecimento da disciplina de enfermagem; comunicar esse conhecimento, seus aspectos e teorias; oferecer estrutura e ordem para esses conhecimentos; funcionar como um instrumento de apoio ao raciocínio clínico; oferecer uma maneira de organizar os diagnósticos de enfermagem em um prontuário eletrônico (adaptado de von Krogh, 2011). 7.3 Como usar a Taxonomia da NANDA-I Ainda que a Taxonomia ofereça uma forma de categorizar fenômenos da enfermagem, ela pode ter outras funções. É capaz de auxiliar professores universitários a elaborarem um currículo de enfermagem, por exemplo, e auxiliar um enfermeiro a identificar um diagnóstico que ele possivelmente não utilize com frequência, embora possa necessitar para determinado paciente. Vejamos as duas situações. 7.4 Estruturando currículos de enfermagem Embora a Taxonomia de enfermagem da NANDA-I não pretenda ser uma estrutura de avaliação de enfermagem (instrumento de coleta de dados), ela é capaz de dar suporte à organização de disciplinas de graduação. Por exemplo, currículos podem ser elaborados em torno de domínios e classes, possibilitando que as disciplinas sejam ensinadas com base nos conceitos essenciais da prática da enfermagem, categorizados em cada um dos domínios da NANDA-I. Uma disciplina pode ser organizada em torno do domínio Nutrição (► Fig. 7.4) com unidades fundamentadas em cada uma das classes. Na Unidade 1, o foco pode estar na ingestão, e o conceito de nutrição equilibrada seria investigado em profundidade. O que é? Como impacta a saúde individual e familiar? Quais são alguns problemas comuns relacionados à nutrição com que se deparam nossos pacientes? Em que tipos de pacientes mais provavelmente identificaremos essas condições? Quais são as etiologias primárias? Quais são as consequências se essas condições não são diagnosticadas e/ou tratadas? Como podemos prevenir, tratar e/ou melhorar essas condições? Como podemos controlar os sintomas? A elaboração de um currículo de enfermagem em torno desses conceitoschave do conhecimento de enfermagem permite que os estudantes realmente compreendam e adquiram habilidades em conhecimentos de enfermagem, ao mesmo tempo em que aprendem e entendem condições médicas e diagnósticos médicos relacionados, também encontrados na prática cotidiana. A elaboração de disciplinas de enfermagem nesses moldes possibilita aos alunos muita aprendizagem sobre os conhecimentos da enfermagem. Padrão de alimentação, dinâmica alimentar, amamentação, nutrição equilibrada e deglutição eficaz são alguns conceitos-chave do Domínio 2, Nutrição (► Fig. 7.4) – são os “estados neutros” que temos que compreender antes de sermos capazes de identificar problemas potenciais ou reais nessas respostas. O entendimento de nutrição equilibrada, por exemplo, como um conceito essencial de prática da enfermagem exige a compreensão sólida de anatomia, fisiologia e fisiopatologia (inclusive diagnósticos médicos relacionados), bem como de respostas de outros domínios que possam coincidir com problemas na nutrição equilibrada. Quando você realmente entende o conceito de nutrição equilibrada (o estado “normal” ou neutro), a identificação do estado anormal fica mais fácil, porque você sabe o que deve encontrar quando a nutrição está equilibrada; se os dados forem diferentes, você começa a suspeitar da existência de algum problema (ou do risco de surgimento de algum problema). Assim, elaborar disciplinas de enfermagem em torno desses conceitos essenciais possibilita aos professores universitários focar no conhecimento disciplinar da enfermagem (ciência) e, então, incorporar diagnósticos médicos relacionados e/ou preocupações interdisciplinares, de modo que os enfermeiros consigam se concentrar primeiro nos fenômenos da enfermagem para, então, levarem seus conhecimentos específicos para uma visão interdisciplinar do paciente, melhorando o cuidado do paciente. Isso nos leva ao estudo de conteúdos que usam resultados mais realistas ao paciente e intervenções baseadas em evidências que serão utilizadas pelos enfermeiros (intervenções de enfermagem dependentes e independentes) para oferecer o melhor cuidado possível ao paciente, de modo que ele alcance os resultados pelos quais os enfermeiros são responsáveis. 7.5 Identificando um diagnóstico de enfermagem fora da área de expertise Os enfermeiros adquirem expertise em diagnósticos de enfermagem que encontram com maior frequência na prática clínica. Se sua área de interesse é a prática da enfermagem cardiovascular, sua expertise pode incluir conceitoschave como tolerância à atividade, padrão respiratório e débito cardíaco, entre outros. Mas você cuidará de pacientes que, apesar de estarem sob seus cuidados principalmente devido a um evento cardíaco, também terão outros problemas que necessitam da sua atenção. A Taxonomia da NANDA-I pode ser útil na identificação dos diagnósticos potenciais para esses pacientes e no apoio a suas habilidades de raciocínio clínico, esclarecendo quais dados/indicadores diagnósticos são necessários na avaliação para a identificação rápida e precisa dos diagnósticos de seus pacientes. Vamos supor que, ao admitir uma paciente com 45 anos de idade para reparo de uma hérnia inguinal, você descubra que ela tenha artrite reumatoide (AR) significativa e vários fatores de risco cardíacos. A paciente informa que a dor costuma se situar entre 5 e 6 em uma escala de 10 pontos, e que ela a classifica em 6 hoje; apresenta nódulos reumatoides e edema bastante evidentes nas mãos e nos pulsos. É fumante, descreve o nível de atividade física como mínimo e seu índice de massa corporal (IMC) é 27,6. Ela tem história de hipertensão e arritmia, embora hoje a pressão arterial pareça bem controlada por anti-hipertensivos, e você detecta ausência de arritmia. Como você não tem muita experiência com pacientes com AR, decide revisar as implicações da AR no risco cardiovascular e constata que são preocupantes; pacientes com AR têm risco aumentado de morbidade e mortalidade cardiovascular em comparação com os demais. Analisando as pesquisas, percebe que a carga inflamatória e a cardiotoxicidade relacionada à medicação antirreumática são colaboradores importantes de risco cardiovascular. Você quer registrar o risco da paciente, mas não tem certeza do diagnóstico de enfermagem mais adequado para esta situação. Examinando a Taxonomia, rapidamente consegue formar um “mapa cognitivo” que pode ser útil para encontrar mais informações sobre diagnósticos relevantes para essa paciente (► Fig. 7.5). Figura 7.5 Uso da Taxonomia da NANDA-I para identificar e validar um diagnóstico de enfermagem fora da sua expertise. Você se preocupa com uma resposta cardiovascular, e uma revisão rápida da Taxonomia leva-o ao Domínio 4 (atividade/repouso), Classe 4 (respostas cardiovasculares/pulmonares). Você percebe que há três diagnósticos especificamente relacionados a respostas cardiovasculares e consegue revisar analiticamente as definições, as etiologias e os indicadores diagnósticos para esclarecer o diagnóstico mais apropriado para essa paciente. O uso da Taxonomia dessa forma dá suporte ao raciocínio clínico, bem como o auxilia a se orientar dentro de um grande volume de informações/conhecimentos (244 diagnósticos!) de modo eficiente e eficaz. Uma revisão dos fatores de risco ou relacionados e das características definidoras desses três diagnósticos é capaz de: (1) oferecer-lhe dados adicionais necessários para tomar uma decisão informada e/ou (2) permitir-lhe comparar sua avaliação com aqueles indicadores diagnósticos para diagnosticar seu paciente com precisão. Pense em um paciente recente – foi difícil diagnosticar sua resposta humana? Foi difícil saber como identificar diagnósticos potenciais? A Taxonomia pode lhe dar suporte na identificação de possíveis diagnósticos devido ao modo de agrupamento dos diagnósticos em classes e domínios representativos de áreas específicas do conhecimento. Não se esqueça, todavia, de que apenas olhar o título do diagnóstico e “escolher um deles” não representa uma prática segura ! Você precisa revisar a definição e os indicadores diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados ou de risco) para cada diagnóstico potencial, o que irá lhe auxiliar a identificar que outros dados deverão ser coletados, ou se há dados suficientes para diagnosticar com exatidão a resposta humana do paciente. Revisemos o estudo de caso do Sr. S para compreender como você pode usar a Taxonomia como suporte para a identificação de diagnósticos potenciais. Estudo de caso: Sr. S Suponhamos que seu paciente, o Sr. S, viúvo, com 87 anos de idade, apresenta queixas de dor severa e excruciante na área direita do quadril. O paciente mora em instituição de assistência a idosos há dois anos, desde a morte da esposa, e os funcionários do local perceberam que ele é muito agitado, evidenciando sinais de dor severa sempre que eles tentam ajudá-lo a andar. Ele foi avaliado para excluir a possibilidade de fratura ou necessidade de reconstrução de quadril. Os funcionários percebem que o paciente já fez reposição do outro quadril há três anos, em razão de osteoporose. Aparentemente, a cirurgia teve sucesso. O Sr. S não evidencia edema ou hematoma perceptível na área do quadril direito, embora se queixe de dor quando a área é palpada. Apresenta bons pulsos periféricos bilaterais nas extremidades inferiores e um tempo de preenchimento capilar de 4 segundos nessas extremidades. Sua história médica inclui acidente vascular encefálico aos 80 anos de idade. Conforme prontuários médicos desse paciente, ele apresentou paralisia inicial no lado direito e perdeu toda a função da fala. Recebeu, por via endovenosa, alteplase r-tPA, um ativador tissular plasminogênico (TPA), tendo recuperado totalmente a mobilidade e a fala. Ficou em um centro de reabilitação como paciente interno durante 26 dias, fez terapia da fala, ocupacional e física, e cuidou-se com independência após receber alta para casa. Apresenta doença arterial coronariana moderada, mas nenhuma história médica importante além disso. De acordo com o funcionário que o acompanha, o Sr. S estava ativo até poucas semanas atrás quando começou a se queixar de dor. Gostava muito de dança de salão, fazia exercícios regulares na instituição e era visto com frequência caminhando no entorno e conversando com as pessoas, ou passeando pelo parque da instituição quando o tempo estava bom. O funcionário indicou também que, recentemente, o Sr. S ficou menos sociável, não tendo participado de diferentes atividades que ele normalmente apreciaria. Informa ainda que outros funcionários atribuíram isso a seu nível de desconforto. O que mais chama sua atenção a respeito do Sr. S, no entanto, é o aparente retraimento, a quase ausência de troca de ideias e os raros contatos visuais. Mostra dificuldade para responder às perguntas, e o funcionário acompanhante costuma dar as respostas de imediato, impedindo que o paciente as dê por sua conta. Ainda que sua fala não pareça prejudicada, o paciente parece ter dificuldade de encontrar respostas mesmo a perguntas elementares, como idade ou ano da morte da esposa. Após concluir sua avaliação e revisar a história do paciente, você acredita que ele pode estar com problemas relacionados à cognição, embora esta seja uma área da enfermagem em que você tem pouca experiência; há necessidade de uma análise dos diagnósticos potenciais. Já que você está considerando um problema cognitivo, examina a Taxonomia da NANDA-I para identificar a localização lógica desses diagnósticos. Identifica que o Domínio 5, Percepção/cognição, trata do sistema humano de processamento de informações, incluindo atenção, orientação, sensação, percepção, cognição e comunicação. Como você está analisando tópicos associados à cognição, acha que esse domínio terá diagnósticos relevantes para o paciente; rapidamente, você identifica a Classe 4, Cognição. Uma análise dessa classe leva à identificação de três diagnósticos potenciais: confusão aguda, confusão crônica e memória prejudicada. Perguntas que você deve fazer a si mesmo: que outras respostas humanas devo descartar ou levar em conta? Que outros sinais/sintomas ou etiologias devo procurar para confirmar esse diagnóstico? Após revisão das definições e dos indicadores diagnósticos (fatores relacionados, características definidoras e fatores de risco), você diagnostica o Sr. S com confusão crônica (00129). Alguns questionamentos finais devem incluir: estou deixando escapar alguma coisa? Estou diagnosticando sem evidências suficientes? Se você acredita que seu diagnóstico está correto, as perguntas passam a ser: que resultados posso, de forma realista, esperar alcançar com o Sr. S? Quais são as intervenções de enfermagem baseadas em evidências que devo levar em conta? Como avaliarei se foram eficazes ou não? 7.6 A Taxonomia dos diagnósticos de enfermagem da NANDAI: uma breve história Em 1987, a NANDA-I publicou a Taxonomia I, estruturada de modo a refletir modelos teóricos de enfermagem da América do Norte. Em 2002, foi adotada a Taxonomia II, adaptada da estrutura de avaliação Padrões de Saúde Funcional, da Dra. Marjory Gordon. Essa estrutura de avaliação é, possivelmente, a mais usada no mundo. Ao longo dos últimos três anos, os membros da NANDA-I e usuários avaliaram a possibilidade de substituir a Taxonomia II por uma recomendação de uma Taxonomia III, desenvolvida pela Dra. Gunn von Krogh (discutida detalhadamente na 10ª edição deste livro). Em 2016, essa taxonomia foi levada aos membros da NANDA-I para a determinação de a organização manter ou não a Taxonomia II ou possivelmente passar para essa nova visão e adotar a Taxonomia III. Após reflexão, estudos e discussões, foi unânime a decisão dos membros em manter a Taxonomia II. Os trabalhos com a Taxonomia III podem continuar, com a possibilidade de ela voltar a ser reconsiderada pelos membros futuramente. A ► Tabela 7.1 apresenta os domínios, classes e diagnósticos de enfermagem e como se localizam atualmente na Taxonomia II da NANDA-I. Tabela 7.1 Domínios, classes e diagnósticos de enfermagem da Taxonomia II da NANDA-I Código Diagnóstico Domínio 1. Promoção da saúde Percepção de bem-estar ou de normalidade de função e as estratégias utilizadas para manter o controle e melhorar esse bem-estar ou normalidade de função Classe 1. Percepção da saúde Reconhecimento de função normal e bem-estar 00097 Envolvimento em atividades de recreação diminuído 00168 Estilo de vida sedentário 00262 Disposição para letramento em saúde melhorado Classe 2. Controle da saúde Identificação, controle, desempenho e integração de atividades para manter a saúde e o bem-estar 00188 Comportamento de saúde propenso a risco 00078 Controle ineficaz da saúde 00162 Disposição para controle da saúde melhorado 00080 Controle da saúde familiar ineficaz 00099 Manutenção ineficaz da saúde 00043 Proteção ineficaz 00215 Saúde deficiente da comunidade 00257 Síndrome do idoso frágil 00231 Risco de síndrome do idoso frágil Domínio 2. Nutrição Atividades de ingerir, assimilar e utilizar nutrientes para fins de manutenção e reparação dos tecidos e produção de energia Classe 1. Ingestão Levar alimentos ou nutrientes para dentro do organismo 00216 Produção insuficiente de leite maternoa 00104 Amamentação ineficaz 00105 Amamentação interrompida 00106 Disposição para amamentação melhorada 00103 Deglutição prejudicada 00269 Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente 00270 Dinâmica alimentar ineficaz da criança 00271 Dinâmica ineficaz de alimentação do lactente 00107 Padrão ineficaz de alimentação do lactentea 00002 Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais 00163 Disposição para nutrição melhorada 00232 Obesidade 00233 Sobrepeso 00234 Risco de sobrepeso Classe 2. Digestão Atividades físicas e químicas que convertem alimentos em substâncias adequadas à absorção e à eliminação Nenhum diagnóstico no momento. Classe 3. Absorção Ato de absorver nutrientes pelos tecidos do organismo Nenhum diagnóstico no momento. Classe 4. Metabolismo Processos químicos e físicos que ocorrem nos organismos vivos e células para o desenvolvimento e o uso do protoplasma, a produção de resíduos e energia, com a liberação de energia para todos os processos vitais 00178 Risco de função hepática prejudicada 00179 Risco de glicemia instável 00194 Hiperbilirrubinemia neonatal 00230 Risco de hiperbilirrubinemia neonatal 00263 Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico Classe 5. Hidratação Ingestão e absorção de líquidos e eletrólitos 00195 Risco de desequilíbrio eletrolítico 00027 Volume de líquidos deficiente 00028 Risco de volume de líquidos deficiente 00026 Volume de líquidos excessivo 00025 Risco de volume de líquidos desequilibrado Domínio 3. Eliminação e troca Secreção e excreção de produtos residuais do organismo Classe 1. Função urinária Processo de secreção, reabsorção e excreção de urina 00016 Eliminação urinária prejudicada 00017 Incontinência urinária de esforço 00019 Incontinência urinária de urgência 00022 Risco de incontinência urinária de urgência 00020 Incontinência urinária funcional 00176 Incontinência urinária por transbordamento 00018 Incontinência urinária reflexa 00023 Retenção urinária Classe 2. Função gastrintestinal Processo de absorção e excreção dos subprodutos da digestão 00011 Constipação 00015 Risco de constipação 00012 Constipação percebida 00235 Constipação funcional crônica 00236 Risco de constipação funcional crônica 00013 Diarreia 00014 Incontinência intestinal 00196 Motilidade gastrintestinal disfuncional 00197 Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional Classe 3. Função tegumentar Processo de secreção e excreção pela pele Nenhum diagnóstico no momento. Classe 4. Função respiratória Processo de troca de gases e remoção dos subprodutos do metabolismo 00030 Troca de gases prejudicada Domínio 4. Atividade/repouso Produção, conservação, gasto ou equilíbrio de recursos energéticos Classe 1. Sono/repouso Descanso, repouso, sossego, relaxamento ou inatividade 00095 Insônia 00198 Distúrbio no padrão de sono 00096 Privação de sono 00165 Disposição para sono melhorado Classe 2. Atividade/exercício Movimento de partes do corpo (mobilidade), realização de tarefas ou ações, normalmente (embora nem sempre) contra resistência 00090 Capacidade de transferência prejudicada 00088 Deambulação prejudicada 00238 Levantar-se prejudicado 00089 Mobilidade com cadeira de rodas prejudicada 00085 Mobilidade física prejudicada 00091 Mobilidade no leito prejudicada 00237 Sentar-se prejudicado 00040 Risco de síndrome do desuso Classe 3. Estado dinâmico de harmonia entre ingestão e gasto de recursos Equilíbrio de energia 00273 Campo de energia desequilibrado 00093 Fadiga 00154 Perambulação Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares Mecanismos cardiopulmonares que apoiam atividade/repouso 00029 Débito cardíaco diminuído 00240 Risco de débito cardíaco diminuído 00032 Padrão respiratório ineficaz 00200 Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída 00201 Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz 00204 Perfusão tissular periférica ineficaz 00228 Risco de perfusão tissular periférica ineficaz 00267 Risco de pressão arterial instável 00034 Resposta disfuncional ao desmame ventilatório 00092 Intolerância à atividade 00094 Risco de Intolerância à atividade 00033 Ventilação espontânea prejudicada Classe 5. Autocuidado Capacidade de desempenhar atividades para cuidar do próprio corpo e das funções corporais 00102 Déficit no autocuidado para alimentação 00108 Déficit no autocuidado para banho 00110 Déficit no autocuidado para higiene íntima 00109 Déficit no autocuidado para vestir-se 00182 Disposição para melhora do autocuidado 00193 Autonegligência 00098 Manutenção do lar prejudicada Domínio 5. Percepção/cognição Sistema humano de processamento que inclui atenção, orientação, sensação, percepção, cognição e comunicação Classe 1. Atenção Disposição mental para perceber ou observar 00123 Negligência unilateral Classe 2. Orientação Percepção de tempo, local e pessoa Nenhum diagnóstico no momento. Classe 3. Sensação/percepção Recebimento de informações pelos sentidos do tato, paladar, olfato, visão, audição e cinestesia e a compreensão de dados sensoriais, resultando em atribuição de nomes, associação e/ou reconhecimento de padrões Nenhum diagnóstico no momento. Classe 4. Cognição Uso de memória, aprendizagem, raciocínio, solução de problemas, abstração, julgamento, insight, capacidade intelectual, cálculos e linguagem 00128 Confusão aguda 00173 Risco de confusão aguda 00129 Confusão crônica 00126 Conhecimento deficiente 00161 Disposição para conhecimento melhorado 00222 Controle de impulsos ineficaz 00251 Controle emocional lábil 00131 Memória prejudicada Classe 5. Comunicação Envio e recebimento de informações verbais e não verbais 00157 Disposição para comunicação melhorada 00051 Comunicação verbal prejudicada Domínio 6. Autopercepção Percepção de si mesmo Classe 1. Autoconceito Percepção(ões) do eu total 00167 Disposição para autoconceito melhorado 00174 Risco de dignidade humana comprometida 00124 Desesperança 00185 Disposição para esperança melhorada 00121 Distúrbio na identidade pessoal 00225 Risco de distúrbio na identidade pessoal Classe 2. Autoestima Avaliação do próprio valor, importância, capacidade e sucesso 00119 Baixa autoestima crônica 00224 Risco de baixa autoestima crônica 00120 Baixa autoestima situacional 00153 Risco de baixa autoestima situacional Classe 3. Imagem corporal Imagem mental do próprio corpo 00118 Distúrbio na imagem corporal Domínio 7. Papéis e relacionamentos Conexões ou associações positivas e negativas entre pessoas ou grupos de pessoas, e os meios pelos quais essas conexões são demonstradas Classe 1. Papéis do cuidador Padrões de comportamento socialmente esperados em pessoas que oferecem cuidados e que não são profissionais da saúde 00056 Paternidade ou maternidade prejudicada 00057 Risco de paternidade ou maternidade prejudicada 00164 Disposição para paternidade ou maternidade melhorada 00061 Tensão do papel de cuidador 00062 Risco de tensão do papel de cuidador Classe 2. Relações familiares Associações de pessoas relacionadas biologicamente ou por opção 00063 Processos familiares disfuncionais 00060 Processos familiares interrompidos 00159 Disposição para processos familiares melhorados 00058 Risco de vínculo prejudicado Classe 3. Desempenho de papéis Qualidade de funcionamento em padrões de comportamento socialmente esperados 00064 Conflito no papel de pai/mãe 00055 Desempenho de papel ineficaz 00052 Interação social prejudicada 00223 Relacionamento ineficaz 00229 Risco de relacionamento ineficaz 00207 Disposição para relacionamento melhorado Domínio 8. Sexualidade Identidade sexual, função sexual e reprodução Classe 1. Identidade sexual Estado de ser de uma pessoa específica em relação à sexualidade e/ou ao gênero Nenhum diagnóstico no momento. Classe 2. Função sexual Capacidade ou habilidade de participar de atividades sexuais 00059 Disfunção sexual 00065 Padrão de sexualidade ineficaz Classe 3. Reprodução Qualquer processo pelo qual seres humanos são produzidos 00209 Risco de binômio mãe-feto perturbado 00221 Processo perinatológico ineficaz 00227 Risco de processo perinatológico ineficaz 00208 Disposição para processo perinatológico melhorado Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Confronto com eventos/processos da vida Classe 1. Respostas pós-trauma Respostas que ocorrem após trauma físico ou psicológico 00114 Síndrome do estresse por mudança 00149 Risco de síndrome do estresse por mudança 00142 Síndrome do trauma de estupro 00141 Síndrome pós-trauma 00145 Risco de síndrome pós-trauma 00260 Risco de transição complicada na imigração Classe 2. Respostas de enfrentamento Processo de lidar com o estresse ambiental 00146 Ansiedade 00147 Ansiedade relacionada à morte 00071 Enfrentamento defensivo 00069 Enfrentamento ineficaz 00158 Disposição para enfrentamento melhorado 00074 Enfrentamento familiar comprometido 00073 Enfrentamento familiar incapacitado 00075 Disposição para enfrentamento familiar melhorado 00077 Enfrentamento ineficaz da comunidade 00076 Disposição para enfrentamento melhorado da comunidade 00177 Sobrecarga de estresse 00148 Medo 00072 Negação ineficaz 00136 Pesar 00135 Pesar complicado 00172 Risco de pesar complicado 00199 Planejamento de atividade ineficaz 00226 Risco de planejamento de atividade ineficaz 00241 Regulação do humor prejudicada 00210 Resiliência prejudicada 00211 Risco de resiliência prejudicada 00212 Disposição para resiliência melhorada 00125 Sentimento de impotência 00152 Risco de sentimento de impotência 00187 Disposição para poder melhoradoa 00137 Tristeza crônica Classe 3. Estresse neurocomportamental Respostas comportamentais que refletem a função nervosa e cerebral 00049 Capacidade adaptativa intracraniana diminuída 00116 Comportamento des organizado do lactente 00115 Risco de comportamento des organizado do lactente 00117 Disposição para comportamento organizado melhorado do lactente 00009 Disreflexia autonômica 00010 Risco de disreflexia autonômica 00258 Síndrome de abstinência de substâncias aguda 00259 Risco de síndrome de abstinência de substâncias aguda 00264 Síndrome de abstinência neonatal Domínio 10. Princípios da vida Princípios que subjazem à conduta, ao pensamento e ao comportamento com relação a atos, costumes ou instituições, entendidos como verdadeiros ou com valor intrínseco Classe 1. Valores Identificação e classificação de modos preferidos de conduta ou estados finais Nenhum diagnóstico no momento. Classe 2. Crenças Opiniões, expectativas ou juízos sobre atos, costumes ou instituições, entendidos como verdadeiros ou com valor intrínseco 00068 Disposição para bem-estar espiritual melhorado Classe 3. Coerência entre valores/crenças/atos Correspondência ou equilíbrio alcançado entre valores, crenças e atos 00169 Religiosidade prejudicada 00170 Risco de religiosidade prejudicada 00171 Disposição para religiosidade melhorada 00066 Sofrimento espiritual 00067 Risco de sofrimento espiritual 00175 Sofrimento moral 00083 Conflito de decisãoa 00184 Disposição para tomada de decisão melhorada 00242 Tomada de decisão emancipada prejudicada 00244 Risco de tomada de decisão emancipada prejudicada 00243 Disposição para tomada de decisão emancipada melhorada Domínio 11. Segurança/proteção Estar livre de perigo, lesão física ou dano ao sistema imunológico; preservação contra perdas; proteção da segurança e da ausência de perigos Classe 1. Infecção Respostas do hospedeiro após invasão de patógenos 00004 Risco de infecção 00266 Risco de infecção no sítio cirúrgico Classe 2. Lesão física Dano ou ferimento ao corpo 00039 Risco de aspiração 00261 Risco de boca seca 00205 Risco de choque 00048 Dentição prejudicada 00031 Desobstrução ineficaz das vias aéreas 00086 Risco de Disfunção neurovascular periférica 00045 Integridade da membrana mucosa oral prejudicada 00247 Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada 00046 Integridade da pele prejudicada 00047 Risco de integridade da pele prejudicada 00044 Integridade tissular prejudicada 00248 Risco de integridade tissular prejudicada 00035 Risco de lesão 00250 Risco de lesão do trato urinário 00245 Risco de lesão na córnea 00087 Risco de lesão por posicionamento perioperatório 00249 Risco de lesão por pressão 00220 Risco de lesão térmica 00156 Risco de morte súbita do lactente 00155 Risco de quedas 00100 Recuperação cirúrgica retardada 00246 Risco de recuperação cirúrgica retardada 00219 Risco de ressecamento ocular 00206 Risco de sangramento 00036 Risco de sufocação 00213 Risco de trauma vascular 00038 Risco de trauma físico 00268 Risco de tromboembolismo venoso Classe 3. Violência Uso de força ou poder excessivo para causar lesão ou abuso 00151 Automutilação 00139 Risco de automutilação 00272 Risco de mutilação genital feminina 00150 Risco de suicídio 00138 Risco de violência direcionada a outros 00140 Risco de violência direcionada a si mesmo Classe 4. Fontes de perigo no entorno Riscos ambientais 00181 Contaminação 00180 Risco de contaminação 00037 Risco de envenenamento 00265 Risco de lesão ocupacional Classe 5. Processos defensivos Processos pelos quais o eu protege-se do não eu 00218 Risco de reação adversa a meio de contraste iodado 00217 Risco de reação alérgica 00041 Reação alérgica ao látex 00042 Risco de reação alérgica ao látex Classe 6. Termorregulação Processo fisiológico de regulação de calor e energia no corpo com o objetivo de proteger o organismo 00007 Hipertermia 00006 Hipotermia 00253 Risco de hipotermia 00254 Risco de hipotermia perioperatória 00008 Termorregulação ineficaz 00274 Risco de termorregulação ineficaz Domínio 12. Conforto Sensação de bem-estar ou tranquilidade mental, física ou social Classe 1. Conforto físico Sensação de bem-estar ou tranquilidade e/ou estar livre de dor 00214 Conforto prejudicado 00183 Disposição para conforto melhorado 00132 Dor aguda 00133 Dor crônica 00255 Síndrome da dor crônicaa 00256 Dor no trabalho de parto 00134 Náusea Classe 2. Conforto ambiental Sensação de bem-estar ou tranquilidade no/com o próprio ambiente 00214 Conforto prejudicado 00183 Disposição para conforto melhorado Classe 3. Conforto social Sensação de bem-estar ou tranquilidade com a própria situação social 00214 Conforto prejudicado 00183 Disposição para conforto melhorado 00053 Isolamento social 00054 Risco de solidão Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aumentos das dimensões físicas adequados à idade, amadurecimento dos sistemas de órgãos e/ou progressão ao longo dos marcos do desenvolvimento Classe 1. Crescimento Aumento nas dimensões físicas ou amadurecimento dos sistemas de órgãos Nenhum diagnóstico no momento. Classe 2. Desenvolvimento Progressão ou regressão na sequência de marcos de vida reconhecidos 00112 Risco de desenvolvimento atrasado a Esses conceitos não estão em ordem alfabética para que diagnósticos relacionados sejam mantidos em uma sequência lógica. 7.7 Referências Abbott A. The Systems of Professions. Chicago, IL: The University of Chicago Press; 1988 Quammen D. A passion for order. National Geographic Magazine. 2007. Available at: ngm.nationalge ographic.com/print/2007/06/Linnaeus-name-giver/david-quammentext (retrieved November 1, 2013) Von Krogh G. Taxonomy III Proposal. NANDA International Latin American Symposium. Sao Paulo, Brazil. May, 2011 8 Especificações e definições na Taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA International T. Heather Herdman 8.1 Estrutura da Taxonomia II Uma taxonomia é definida como o “sistema de nomear e organizar coisas […] em grupos que compartilham qualidades similares” (Cambridge Dictionary On-Line, 2017). Inclusos na Taxonomia, os domínios são “uma área de interesse ou uma área sob a qual alguém exerce controle”, e as classes são “um grupo […] com uma estrutura similar” (Cambridge Dictionary OnLine, 2017). Podemos adaptar a definição para uma taxonomia de diagnósticos de enfermagem; nos preocupamos especificamente com a classificação ordenada de focos dos diagnósticos que são do interesse da enfermagem, de acordo com suas supostas relações naturais. A Taxonomia II tem três níveis: domínios, classes e diagnósticos de enfermagem. A ► Figura 7.3 mostra a organização de domínios e classes na Taxonomia II; a ► Tabela 7.1 mostra a Taxonomia II com seus 13 domínios, 47 classes e 244 diagnósticos atuais. A estrutura de códigos da Taxonomia II utiliza números inteiros de 32 bits (ou, se a base de dados do usuário utilizar outra notação, a estrutura é um código com cinco dígitos). Essa estrutura dá estabilidade e possibilita o crescimento e o desenvolvimento da estrutura de classificação, evitando a necessidade de mudança nos códigos quando há adição de novos diagnósticos, aperfeiçoamentos e revisões. Diagnósticos recentemente aprovados recebem códigos novos. A Taxonomia II possui uma estrutura de códigos que atende às recomendações da National Library of Medicine (NLM) no que diz respeito aos códigos de terminologia de cuidados de saúde. A NLM recomenda que os códigos não contenham informações sobre o conceito classificado, como a estrutura de códigos da Taxonomia I que incluía informações sobre a localização e o nível do diagnóstico. A terminologia da NANDA-I é uma linguagem de enfermagem reconhecida que atende aos critérios estabelecidos pelo Committee for Nursing Practice Information Infrastructure (CNPII) da American Nurses Association (ANA) (Lundberg et al., 2008). O benefício de uma linguagem de enfermagem reconhecida é a indicação de que o sistema de classificação é aceito como uma prática de apoio à enfermagem ao proporcionar uma terminologia de utilidade clínica. A terminologia também está registrada no Health Level Seven International (HL7), um padrão informatizado de cuidados de saúde, como uma terminologia a ser usada para identificar os diagnósticos de enfermagem em mensagens eletrônicas entre sistemas de informação clínica (www.HL7.org). 8.2 Um sistema multiaxial para construir conceitos diagnósticos Os diagnósticos da NANDA-I são conceitos construídos por meio de um sistema multiaxial. Um eixo na Taxonomia II da NANDA-I é definido operacionalmente como uma dimensão da resposta humana considerada no processo diagnóstico. Existem sete eixos. O modelo de diagnóstico de enfermagem da NANDA-I mostra esses eixos e suas relações mútuas. Eixo 1: foco do diagnóstico Eixo 2: sujeito do diagnóstico (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.) Eixo 3: julgamento (prejudicado, ineficaz, etc.) Eixo 4: localização (oral, periférico, cerebral, etc.) Eixo 5: idade (neonato, lactente, criança, adulto, etc.) Eixo 6: tempo (crônico, agudo, intermitente) Eixo 7: categoria do diagnóstico (com foco no problema, de risco, de promoção da saúde) Os eixos estão representados nos títulos dos diagnósticos de enfermagem por meio de seus valores. Em alguns casos, recebem nomes explícitos, como os diagnósticos enfrentamento ineficaz da comunidade e processos familiares disfuncionais, em que o sujeito do diagnóstico é citado usando-se os valores “comunidade” e “familiares” retirados do Eixo 2 (sujeito do diagnóstico). “Ineficaz” e “disfuncionais” são dois valores contidos no Eixo 3 (julgamento). Em alguns casos, o eixo está implícito, como no diagnóstico padrão de sexualidade ineficaz, em que o sujeito do diagnóstico (Eixo 2) é sempre o paciente. Em outros casos, um eixo pode não ser pertinente a determinado diagnóstico, não sendo parte do título. Por exemplo, o eixo do tempo pode não ser relevante a todos os diagnósticos. No caso de diagnósticos sem identificação explícita do sujeito, pode ser útil lembrar que a NANDA-I define “paciente” como “indivíduo, família, grupo ou comunidade”. O Eixo 1 (o foco do diagnóstico) e o Eixo 3 (julgamento) são componentes essenciais de um diagnóstico de enfermagem. Todavia, em alguns casos, o foco do diagnóstico contém o julgamento (p. ex., medo); em casos assim, o julgamento não está separado, de forma explícita, do foco no título do diagnóstico. O Eixo 2 (sujeito do diagnóstico) também é fundamental, embora, como descrito anteriormente, possa estar implícito, não sendo parte do título. O Diagnosis Development Committee (DDC, Comitê de Desenvolvimento de Diagnósticos) exige esses eixos no envio para análise do diagnóstico; os demais podem ser usados sempre que relevantes para a clareza. 8.3 Definições dos eixos 8.3.1 Eixo 1: foco do diagnóstico O foco do diagnóstico é o elemento principal, ou a parte fundamental e essencial, a raiz do conceito do diagnóstico. Descreve a “resposta humana”, que é o elemento central do diagnóstico. O foco do diagnóstico pode consistir em um ou mais substantivos. Quando mais de um substantivo é usado (p. ex., regulação do humor), cada um contribui com um sentido único ao foco do diagnóstico, como se os dois fossem um só termo. O significado do termo combinado, no entanto, é diferente de quando eles são considerados separadamente. Com frequência, um substantivo (reação) pode ser usado com um adjetivo (alérgica) para denotar o foco do diagnóstico reação alérgica. Há casos em que o foco do diagnóstico e o conceito do diagnóstico são os mesmos, como no diagnóstico medo. Isso acontece quando o diagnóstico de enfermagem é enunciado em seu nível mais clinicamente útil, e a separação do foco não acrescenta nível significativo de abstração. Pode ser muito difícil determinar exatamente o que deve ser entendido como o foco do diagnóstico. Por exemplo, o uso dos diagnósticos incontinência intestinal (00014) e incontinência urinária de esforço (00017) leva à indagação: o foco do diagnóstico é somente incontinência ou há dois focos – incontinência intestinal e incontinência urinária? Nesse caso, apenas incontinência é o foco, e os termos de localização (Eixo 4) intestinal e urinária dão mais clareza ao foco. Contudo, incontinência, em si ou associado a algo, é um termo de julgamento que tem sentido sozinho, e então se torna o foco do diagnóstico independentemente do local. Em alguns casos, porém, a retirada da localização (Eixo 4) do foco do diagnóstico evitaria que o diagnóstico fizesse sentido à prática da enfermagem. Por exemplo, analisando o diagnóstico risco de função hepática prejudicada, o foco do diagnóstico é função hepática ou apenas função? Ou, analisando o diagnóstico distúrbio na identidade pessoal, o foco do diagnóstico é identidade ou identidade pessoal? Decidir o que constitui a essência do foco do diagnóstico baseia-se naquilo que ajuda a identificar a implicação à prática da enfermagem e se o termo indica ou não uma resposta humana. Função poderia significar função mecânica, o que não é uma resposta humana – então, é importante identificar função hepática como o conceito do diagnóstico. Da mesma forma, identidade pode ser apenas gênero, cor dos olhos, altura ou idade de alguém – essas são características, mas não respostas humanas; identidade pessoal, no entanto, indica a autopercepção que alguém possui, e essa é uma resposta humana. Em alguns casos, o foco pode parecer similar; na verdade, porém, é bastante diferente: violência e violência direcionada a si mesmo são duas respostas humanas diferentes, tendo que ser identificadas em separado, em termos de focos dos diagnósticos, na Taxonomia II. Os focos dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I são mostrados na ► Tabela 8.1. Tabela 8.1 Focos dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I Amamentação Ansiedade Ansiedade relacionada à morte Aspiração Autoconceito Autocuidado Autocuidado para alimentação Autocuidado para banho Autocuidado para higiene íntima Autocuidado para vestir-se Autoestima Automutilação Autonegligência Bem-estar espiritual Binômio mãe-feto Boca seca Campo de energia equilibrado Capacidade adaptativa Capacidade de transferência Choque Comportamento de saúde Comportamento organizado Comunicação Comunicação verbal Conflito de decisão Conflito no papel Conforto Confusão Conhecimento Constipação Constipação funcional Contaminação Controle da saúde Controle de impulsos Controle emocional Deambulação Débito cardíaco Deglutição Dentição Desempenho de papel Desenvolvimento Desobstrução das vias aéreas Diarreia Dignidade humana Dinâmica alimentar Dinâmica de alimentação Disreflexia autonômica Dor Dor no trabalho de parto Eliminação Enfrentamento Envenenamento Envolvimento em atividades de recreação Equilíbrio eletrolítico Esperança Estilo de vida Estresse Fadiga Função hepática Função neurovascular Função sexual Glicemia Hiperbilirrubinemia Hipertermia Hipotermia Hipotermia perioperatória Identidade pessoal Imagem corporal Incontinência Infecção Infecção no sítio cirúrgico Insônia Integridade da membrana mucosa Integridade da pele Integridade tissular Interação social Isolamento social Lesão Lesão ocupacional Lesão por posicionamento perioperatório Lesão por pressão Lesão térmica Letramento em saúde Levantar-se Manutenção da saúde Manutenção do lar Medo Memória Mobilidade Morte súbita Motilidade gastrintestinal Mutilação genital feminina Náusea Negação Negligência unilateral Nutrição Nutrição equilibrada Obesidade Padrão de alimentação Padrão de sexualidade Padrão de sono Padrão respiratório Paternidade ou maternidade Perambulação Perfusão tissular Pesar Planejamento de atividade Poder Pressão arterial estável Processo perinatológico Processos familiares Produção de leite materno Proteção Quedas Reação adversa a meio de contraste iodado Reação alérgica Reação alérgica ao látex Recuperação cirúrgica Regulação do humor Relacionamento Religiosidade Resiliência Resposta ao desmame ventilatório Ressecamento ocular Retenção Sangramento Saúde Sentar-se Síndrome da dor crônica Síndrome de abstinência de substâncias aguda Síndrome de abstinência neonatal Síndrome do desequilíbrio metabólico Síndrome do desuso Síndrome do estresse por mudança Síndrome do idoso frágil Síndrome do trauma de estupro Síndrome pós-trauma Sobrepeso Sofrimento espiritual Sofrimento moral Solidão Sono Sufocação Suicídio Tensão do papel Termorregulação Tolerância à atividade Tomada de decisão Tomada de decisão emancipada Transição na imigração Trauma Trauma físico Tristeza Troca de gases Tromboembolismo venoso Ventilação espontânea Vínculo Violência direcionada a outros Violência direcionada a si mesmo Volume de líquidos Volume de líquidos equilibrado 8.3.2 Eixo 2: sujeito do diagnóstico O sujeito do diagnóstico é definido como a(s) pessoa(s) para quem é determinado um diagnóstico de enfermagem. Os valores no Eixo 2 são indivíduo, cuidador, família, grupo e comunidade, representando a definição de “paciente” da NANDA-I. Indivíduo: um único ser humano, distinto de outros; uma pessoa. Cuidador: membro da família ou um ajudante que, regularmente, atende uma criança ou uma pessoa doente, idosa ou com deficiência. Família: duas ou mais pessoas que têm relações contínuas ou permanentes, que percebem obrigações recíprocas, têm sentidos comuns e compartilham determinadas obrigações com outras pessoas; relacionadas pelo sangue e/ou por escolha. Grupo: conjunto de pessoas com características compartilhadas. Comunidade: grupo de pessoas que moram em um mesmo lugar, sob um mesmo governo. Exemplos incluem bairros e cidades. Quando o sujeito do diagnóstico não é enunciado com clareza, passa a ser o indivíduo, automaticamente. No entanto, é apropriado também considerar esses diagnósticos em relação aos demais sujeitos do diagnóstico. O diagnóstico conforto prejudicado (00214) poderia ser aplicado a um indivíduo com controle situacional insuficiente, privacidade insuficiente e recursos insuficientes, tudo isso evidenciado por descontentamento com a situação individual, uma incapacidade de relaxar e alteração no padrão de sono. Poderia ser também adequado a uma comunidade que passa por estímulos ambientais nocivos (p. ex., desastre ambiental) e possui controle ambiental insuficiente, bem como recursos insuficientes para combater o problema que enfrenta, e cujos moradores passam por sintomas de sofrimento, medo, ansiedade, etc. 8.3.3 Eixo 3: julgamento Um julgamento é um elemento descritor ou modificador que limita ou especifica o significado do foco do diagnóstico. Este, junto com o julgamento do enfermeiro a seu respeito, forma o diagnóstico. Todas as definições usadas encontram-se no Oxford Dictionary On-Line (2017). As definições do Eixo 3 estão na ► Tabela 8.2. Tabela 8.2 Definições de termos de julgamento do Eixo 3 da Taxonomia II da NANDA-I Julgamento Definição Atrasado/retardado Tardio, lento ou postergado Baixo Abaixo da média em quantidade, alcance ou intensidade; pequeno Complicado Que consiste em muitas partes ou elementos que se interconectam; intrincado; que envolve muitos aspectos diferentes e confusos Comprometido Que foi feito vulnerável ou que funciona com menor efetividade Defensivo Usado para defender ou proteger, ou que tem essa intenção Deficiente/déficit Não tem qualidade ou ingrediente específico suficiente; insuficiente ou inadequado Desequilibrado Falta de proporção ou relação entre coisas correspondentes Desorganizado Não planejado ou controlado de forma adequada; disperso ou ineficiente Desproporcional[NT] Grande ou pequeno demais em comparação com outra coisa (norma) Diminuído Menor em tamanho, quantidade, intensidade ou grau Disfuncional Que não opera de forma normal ou apropriada; incapaz de lidar adequadamente com normais sociais Disposição para Desejo de fazer alguma coisa; condição de estar totalmente preparado para algo Eficaz Que tem êxito na produção de um resultado desejado ou intencionalmente buscado Emancipado Livre de restrições legais, sociais ou políticas; liberado Excessivo Quantidade de algo que está além do necessário, permitido ou desejável Falha[NT] Ação ou estado de não funcionar; falta de sucesso Falta de[NT] Que expressa negação ou ausência Frágil Fraco ou delicado; física ou mentalmente sem firmeza ao longo do processo de envelhecimento Funcional Relativo à forma como algo funciona ou opera; a respeito ou possuidor de atividade, propósito ou tarefa específica Incapacitado Limitado em movimentos, sentidos ou atividades Ineficaz Que não produz qualquer efeito importante ou desejado Instável Propenso a mudanças, falha; não estabelecido com firmeza; propenso a abrir mão; sem estabilidade Insuficiente Que não basta, inadequado; incapaz, incompetente Interrompido Término de um progresso contínuo (de uma atividade ou processo); rompimento da continuidade de alguma coisa Lábil Vulnerável a mudanças; facilmente alterável; de ou com características emocionais de fácil surgimento, livremente expressas, tendendo a rápida e espontânea alteração Melhorado Intensificação, aumento ou aperfeiçoamento da qualidade, do valor ou do alcance Organizado Arrumado ou estruturado de forma sistemática; eficiente Percebido Quando se tem percepção ou consciência (de alguma coisa); de que se deu conta ou compreendeu Perturbado/distúrbio Que teve seu padrão ou função normais interrompidos Prejudicado Enfraquecido ou danificado (estado de alguma coisa, particularmente uma faculdade ou função) Privação Falta ou negação de algo considerado necessário Propenso a risco Com possibilidade ou suscetível de sofrer por, fazer ou vivenciar alguma coisa desagradável ou passível de arrependimento Risco de Situação que envolve exposição a perigo; possibilidade de que algo desagradável ou não desejado aconteça Sedentário (Uma forma de vida) caracterizada por excesso de sentar-se e pouco exercício físico Situacional Relacionado com, ou dependente de, um conjunto de circunstâncias ou estado de coisas; com relação ao local e arredores de um lugar Sobrecarga Encargo demasiado 8.3.4 Eixo 4: localização A localização descreve as partes/regiões do corpo e/ou as funções relacionadas – todos os tecidos, órgãos, locais anatômicos ou estruturas. Todas as definições usadas encontram-se no Oxford Dictionary On-Line (2017). Os valores do Eixo 4 estão na ► Tabela 8.3. Tabela 8.3 Localizações e suas definições no Eixo 4 da Taxonomia II da NANDA-I Termo Definição Auditivo Relativo ao sentido da audição Bexiga Saco membranoso muscular no abdome que recebe urina dos rins, armazenando-a para excreção Boca Abertura e cavidade na parte inferior do rosto humano cercada pelos lábios, pela qual os alimentos são ingeridos e os sons vocais são emitidos Cardíaco Relativo ao coração Cardiopulmonar Relativo ao coração e aos pulmões Cardiovascular Relativo ao coração e aos vasos sanguíneos Cerebral Do cérebro, parte do encéfalo Cinestésico Percepção da posição e do movimento das partes do corpo, por meio de órgãos sensoriais (proprioceptores) nos músculos e articulações Corpo Estrutura física, que inclui os ossos, os músculos e os órgãos de uma pessoa Fígado Grande órgão glandular com lóbulos, no abdome, envolvido em muitos processos metabólicos Gastrintestinal Relativo ao estômago e aos intestinos Genital Relativo aos órgãos de reprodução humana Gustativo Que tem a ver com o gosto, ou o sentido do paladar Intestino Parte do canal alimentar, abaixo do estômago Intracraniano No interior do crânio Mamas Tecido sobreposto aos músculos do peito (peitorais). As mamas femininas são feitas de tecido especializado, que produz leite (tecido glandular), e tecido adiposo Membrana mucosa Tecidos epiteliais que secretam muco e revestem muitas cavidades do corpo e órgãos tubulares, inclusive o intestino e as vias respiratórias Neurovascular Que contém estruturas neurais e vasculares; do sistema nervoso e vascular, ou relativo a esses sistemas, ou suas interações Olfativo Relativo ao sentido do olfato Olho Um de um par de órgãos globulares da visão na cabeça humana Oral Relativo à cavidade da boca Pele A camada fina de tecido formador da camada externa natural do corpo Periférico Da superfície, ou relativo a ela, ou parte externa de um corpo ou órgão; externo Renal Relativo aos rins Tátil Do sentido do tato, ou conectado a ele Tecido Qualquer um dos diferentes tipos de material de que são feitos os humanos, consistindo em células especializadas e seus produtos Trato urinário Relativo a, ou denotando, o sistema de órgãos, estruturas e ductos pelos quais é produzida e descartada a urina, envolvendo rins, ureteres, bexiga e uretra Urinário Relativo à urina Vascular Relativo a, influenciando, ou consistindo em um vaso ou vasos, em especial, os que transportam sangue Vascular periférico Sistema de veias e artérias que não estão no tórax ou no abdome Venoso Relativo a uma veia ou veias Visual Relativo a enxergar ou à visão 8.3.5 Eixo 5: idade Refere-se à idade da pessoa que é o sujeito do diagnóstico (Eixo 2). Os valores no Eixo 5 estão apresentados a seguir, com todas as definições, exceto para o idoso, retiradas da Organização Mundial da Saúde (2013).[NT] Feto: ser humano não nascido, com mais de 8 semanas após a concepção até o nascimento Neonato: pessoa < 28 dias de idade Lactente: pessoa ≥ 28 dias e < 1 ano de idade Criança: pessoa com 1 a 9 anos, inclusive Adolescente: pessoa com 10 a 19 anos, inclusive Adulto: pessoa com mais de 19 anos, a não ser que alguma lei nacional defina a pessoa sendo adulta mais cedo Idoso: pessoa > 65 anos de idade 8.3.6 Eixo 6: tempo O tempo descreve a duração do foco do diagnóstico (Eixo 1). Os valores no Eixo 6 incluem: Agudo: duração < 3 meses Crônico: duração ≥ 3 meses Intermitente: interrompido, ou iniciando novamente, a intervalos; periódico; cíclico Contínuo: sem interrupção; que se mantém sem parar 8.3.7 Eixo 7: categoria do diagnóstico Refere-se à realidade ou à potencialidade do problema/síndrome, ou à categorização do diagnóstico como um diagnóstico de promoção da saúde. Os valores no Eixo 7 incluem: Com foco no problema: resposta humana indesejada a condições de saúde/processos da vida que existem no momento atual (inclui diagnósticos de síndrome) De promoção da saúde: motivação e desejo de aumentar o bem-estar e concretizar o potencial de saúde humana existente no momento (Pender et al., 2006). De risco: suscetibilidade para, futuramente, desenvolver uma resposta humana indesejável a condições de saúde/processos da vida (inclui diagnósticos de síndrome) 8.4 Elaboração e submissão de um diagnóstico de enfermagem Um diagnóstico de enfermagem é construído pela combinação de valores dos eixos 1 (o foco do diagnóstico), 2 (sujeito do diagnóstico) e 3 (julgamento), com acréscimo de valores dos demais eixos quando necessário. Pesquisadores ou enfermeiros interessados devem começar pelo foco do diagnóstico (Eixo 1), acrescentando o termo adequado de julgamento (Eixo 3). Não esquecer que esses dois eixos são, às vezes, combinados em um único conceito do diagnóstico, como pode ser visto no diagnóstico de enfermagem medo (00148). Depois, eles especificam o sujeito do diagnóstico (Eixo 2). Se o sujeito for um “indivíduo,” não há necessidade de explicitação. Finalmente, podem ser usados os demais eixos, quando apropriado, para adicionar mais detalhes. A NANDA-I não apoia a construção aleatória de conceitos diagnósticos, que ocorre, simplesmente, combinando-se termos de um eixo com os de outro para a criação de um título diagnóstico que represente julgamentos baseados na avaliação de um paciente. Problemas clínicos/áreas de focos de enfermagem identificados e que não têm um título da NANDA-I devem ser descritos com cuidado na documentação, garantindo a exatidão interpretativa do julgamento clínico de outros enfermeiros/profissionais da saúde. A criação de um diagnóstico a ser usado na prática clínica e/ou documentação, combinando-se termos de eixos diferentes, sem o desenvolvimento da definição e outras partes componentes de um diagnóstico (características definidoras, fatores relacionados ou de risco, condições associadas e populações em risco, se for o caso) com base em evidências, nega a finalidade de uma linguagem padronizada como um método de realmente representar, informar e dirigir o julgamento clínico e a prática clínica. Trata-se de uma grande preocupação com a segurança do paciente, uma vez que a falta de conhecimentos inerentes às partes que compõem um diagnóstico impossibilita a garantia de precisão diagnóstica. Termos de enfermagem criados arbitrariamente no local do atendimento podem resultar em interpretação errada do problema clínico/área do foco e, assim, gerar estabelecimento de resultados e escolha das intervenções inadequados. Também impossibilita a pesquisa precisa da incidência de diagnósticos de enfermagem ou a realização de estudos de resultados ou intervenções relativos aos diagnósticos, já que, sem as partes componentes do diagnóstico (definições, características definidoras, fatores relacionados ou de risco) esclarecidas, é impossível saber se o conceito estudado representa, realmente, os mesmos fenômenos. Assim, na discussão da construção de conceitos diagnósticos neste capítulo, o objetivo é informar os profissionais como são elaborados os conceitos diagnósticos e dar esclarecimentos às pessoas que os estão elaborando para submissão à Taxonomia da NANDA-I; isso não deve ser interpretado como se a NANDA-I apoiasse a criação de títulos diagnósticos por enfermeiros no local do atendimento ao paciente. 8.5 Perspectivas futuras A NANDA International se concentrará na revisão dos diagnósticos que, no momento, são parte da terminologia, mas que mantiveram seu “direito adquirido” após a adoção do nível de critérios de evidências, em 2002. Há mais de 50 diagnósticos nessa condição, que serão retirados da terminologia na próxima edição caso não ocorra essa revisão. Portanto, desencorajamos enfaticamente a elaboração de novos diagnósticos neste momento, com o foco, então, em trazer diagnósticos a um nível de evidência mínimo de 2.1 e de elevar o nível de evidência de outros diagnósticos. O outro foco da organização será fortalecer a utilidade clínica dos indicadores diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados e fatores de risco). Desejamos conseguir identificar, pela pesquisa clínica e uma metanálise/metassíntese, aquelas características definidoras exigidas à elaboração de um diagnóstico (“características definidoras críticas”) e retirar as que não têm utilidade clínica. Isso fortalecerá nossa capacidade de dar apoio na tomada de decisão aos enfermeiros à beira do leito do paciente. 8.6 Leituras recomendadas Matos FGOA, Cruz DALM. Development of an instrument to evaluate diagnosis accuracy. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(Spe):1087–1095 Paans W, Nieweg RMB, van der Schans CP, Sermeus W. What factors influence the prevalence and accuracy of nursing diagnoses documentation in clinical practice? A systematic literature review. J Clin Nurs. 2011; 20(17–18):2386–2403 8.7 Referências Lundberg C, Warren J, Brokel J, et al. Selecting a standardized terminology for the electronic health record that reveals the impact of nursing on patient care. Online J Nurs Inform 2008; 12(2). Available at: http://ojni.org/12_2/lundberg.pdf Oxford University Press. Oxford English Living Dictionary On-Line. Oxford University Press; 2017. Available at: https://en.oxforddictionaries.com Pender NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Health Promotion in Nursing Practice. 5th ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice-Hall; 2006 World Health Organization. Health topics: Infant, newborn. 2013. Available at: http://www.who.int/to pics/infant_newborn/en/ World Health Organization. Definition of key terms. 2013. Available at: http://www.who.int/hiv/pub/g uidelines/arv2013/intro/keyterms/en/ [Desproporcional] N. de R.T. No momento, não há diagnóstico com esse julgamento na Taxonomia; porém, havia o diagnóstico Risco de crescimento desproporcional na edição 2015-2017. [Falha] N. de R.T. No inglês, failure. No momento, não há diagnóstico com esse julgamento na Taxonomia; porém, o título do diagnóstico Insuficiência na capacidade do adulto para melhorar (failure to thrive) estava incluído na edição 2012-2014. [Falta de] N. de R.T. No inglês, non. No momento, não há diagnóstico com esse julgamento na Taxonomia; porém, havia o diagnóstico Falta de adesão (noncompliance) na edição 20152017. [valores] N. de R.T. Alguns diagnósticos podem representar mais de um grupo etário. Por exemplo, também pode-se aplicar o diagnóstico Risco de morte súbita do lactente para neonatos. 9 Perguntas frequentes 9.1 Introdução Recebemos perguntas pelo nosso site e por e-mail rotineiramente, e também quando os membros da Mesa de Diretores da NANDA-I ou a Diretora Executiva/CEO da organização viajam e participam de eventos. Incluímos aqui algumas das perguntas mais comuns e suas respectivas respostas, esperando que sejam úteis a outras pessoas que tenham as mesmas dúvidas. 9.2 Quando precisamos de diagnósticos de enfermagem? Enfermeiros costumam trabalhar com pacientes que apresentam problemas médicos. De um ponto de vista legal, todavia, os médicos são responsáveis pelo diagnóstico e tratamento desses problemas médicos. Da mesma forma, enfermeiros são responsáveis pelo diagnóstico e tratamento de problemas de enfermagem. A questão é que os problemas da enfermagem diferem dos problemas da medicina. Para esclarecer essa questão, vamos examinar como a prática da enfermagem existe no atendimento de saúde, usando uma perspectiva mais ampla baseada no Modelo Tripartite de Prática da Enfermagem (Kamitsuru, 2008). Trata-se de um modelo com três partes principais da prática da enfermagem, que são diferentes mas interrelacionadas. Na prática clínica, espera-se que os enfermeiros realizem muitas ações. Primeiro, temos práticas/intervenções orientadas por diagnósticos médicos. Essas ações da enfermagem relacionam-se com tratamentos médicos, supervisão e monitoração do paciente e colaboração interdisciplinar. Os enfermeiros realizam essas ações em resposta a diagnósticos médicos e usam padrões de cuidados médicos como a base dessas ações. Segundo, temos uma prática orientada por diagnósticos de enfermagem. Essas intervenções independentes de enfermagem não exigem aprovação ou permissão médica. São fundamentadas em padrões de cuidados de enfermagem. Por último, nossa prática é orientada por protocolos organizacionais, que podem ser ações relacionadas a cuidados básicos, como troca da roupa de cama, oferecimento de higiene e cuidados diários. São ações sem relação específica com diagnósticos médicos ou de enfermagem, ainda que baseadas em padrões de cuidados organizacionais. Todas essas três ações combinadas compõem a prática da enfermagem. Cada uma possui uma base de conhecimentos diferente, com responsabilidades diferentes. As três partes têm igual importância no entendimento dos enfermeiros, embora apenas uma delas tenha relação com nossos conhecimentos disciplinares específicos – e é essa a área que conhecemos como diagnóstico de enfermagem. Esse modelo mostra também por que não precisamos renomear diagnósticos médicos como diagnósticos de enfermagem. Os diagnósticos médicos já existem no domínio da medicina. Eles, porém, nem sempre explicam tudo que os enfermeiros entendem sobre pacientes, julgamentos que fazemos sobre suas respostas humanas ou intervenções que implementamos para os pacientes. Logo, usamos os diagnósticos de enfermagem para explicar julgamentos clínicos independentes que fazemos sobre nossos pacientes. Portanto, os diagnósticos de enfermagem subjazem às intervenções independentes de enfermagem. 9.3 Sobre linguagens de enfermagem padronizadas O que é uma linguagem de enfermagem padronizada? Uma linguagem de enfermagem padronizada (standardized nursing language [SNL]) é um conjunto de termos compreendidos por todos, usados para descrever os julgamentos clínicos envolvidos em avaliações (diagnósticos de enfermagem), além de intervenções e resultados relativos à documentação dos cuidados de enfermagem. A padronização exige que termos, definições e indicadores (diagnósticos ou de resultados) sejam clinicamente úteis. Quantas linguagens de enfermagem padronizadas existem? A American Nurses Association reconhece 12 linguagens para a enfermagem. A NANDA-I é a única linguagem diagnóstica que usa um sistema revisado por pares para inclusão em sua Taxonomia. É também a única terminologia que oferece os indicadores diagnósticos críticos (características definidoras, fatores relacionados, fatores de risco, condições associadas e populações em risco) de apoio ao julgamento clínico do enfermeiro à beira do leito do paciente. Quais são as diferenças entre as linguagens de enfermagem padronizadas? Muitas linguagens de enfermagem alegam ser padronizadas; algumas são apenas uma lista de termos, outras trazem as definições desses termos. A NANDA-I defende que uma linguagem padronizada que represente qualquer profissão deve oferecer, no mínimo, uma definição baseada em evidências e uma lista de características definidoras (sinais/sintomas) e fatores relacionados (fatores etiológicos), junto com dados adicionais que apoiem o diagnóstico, como populações em risco e condições associadas. Os diagnósticos de risco devem incluir uma definição baseada em evidências e uma lista de fatores de risco, passíveis de intervenções independentes de enfermagem. Sem isso, qualquer um pode definir qualquer termo à sua maneira, o que, evidentemente, viola a finalidade da padronização, e também impede qualquer suporte eletrônico às decisões com vínculo direto a avaliações de enfermagem. Algumas pessoas falam em “selecionar um diagnóstico”, “escolher um diagnóstico” e “indicar um diagnóstico” – isso faz parecer que existe uma maneira fácil de saber qual diagnóstico usar. É isso mesmo? Quando falamos em diagnosticar, realmente não estamos falando sobre algo tão simples quanto selecionar um termo de uma lista ou escolher algo que “pareça adequado” ao paciente. Estamos falando sobre o processo de tomada de decisão diagnóstica, momento em que os enfermeiros diagnosticam. Assim, em vez de usar esses termos simples (selecionar, escolher, indicar), deveríamos realmente descrever o processo de diagnosticar. Em vez de dizer “escolher um diagnóstico”, deveríamos dizer “diagnosticar o paciente/a família”; em vez de dizer “indicar um diagnóstico,” poderíamos dizer “assegurar a acurácia do diagnóstico”, ou, de novo, simplesmente dizer “diagnosticar o paciente/a família”. As palavras têm poder. Quando dizemos coisas como “escolher”, “indicar” ou “selecionar”, isso realmente soa como algo simples, como ler uma lista de termos e escolher um deles. Usar o raciocínio diagnóstico, entretanto, é muito mais que isso – e diagnosticar é o que fazemos, o que vai muito além do que tão somente “escolher” alguma coisa! 9.4 Sobre a NANDA-I O que é a NANDA International? O uso dos diagnósticos de enfermagem reforça todos os aspectos da prática da enfermagem, desde a conquista do respeito profissional até a garantia de consistência da documentação que representa o julgamento clínico profissional dos enfermeiros e para possibilitar o reembolso. A NANDA-I existe para desenvolver, aperfeiçoar e promover uma terminologia que reflita, com precisão, julgamentos clínicos de enfermeiros. Por que a NANDA-I cobra uma taxa para acesso a seus diagnósticos de enfermagem? Em qualquer área, o desenvolvimento e a manutenção de um conjunto de trabalho baseado em pesquisas exige um investimento de tempo e especialização, e a disseminação desse trabalho constitui mais uma despesa. Como uma organização de voluntários, patrocinamos reuniões de comitês que revisam os diagnósticos submetidos para análise, para termos certeza de que eles atendem aos critérios dos níveis de evidência. Também oferecemos cursos educativos e apoio em inglês, espanhol e português em razão da alta demanda para esse conteúdo. Temos membros em comitês de todo o mundo e realizamos videoconferências e ocasionalmente reuniões ao vivo, que constituem despesas – da mesma forma que as conferências e os eventos educativos. Nossas taxas financiam esse trabalho de forma equilibrada e são bastante modestas em comparação com as cobradas por outras bases de dados de atendimento de saúde e licenças eletrônicas disponíveis. Se comprar um livro e digitar eu mesmo os conteúdos em um software, ainda assim tenho que pagar? A NANDA International, Inc., depende dos fundos recebidos da venda de nossos livros e licenças eletrônicas para manter e aperfeiçoar o estado da ciência em nossa terminologia. A terminologia da NANDA-I tem direitos assegurados de copyright, assim, nenhuma parte do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I pode ser reproduzida, armazenada em sistema de recuperação ou transmitida por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem permissão prévia do editor. Isso inclui publicações em blogs , sites , etc. Isso é válido independentemente da linguagem em que você pretende usar o trabalho. Para qualquer uso do material em língua portuguesa que não seja leitura ou consulta do livro, é necessário uma licença da Artmed Editora Ltda, uma empresa do Grupo A Educação S.A. Os detentores de direitos de tradução oficial do nosso trabalho para outros idiomas podem ser encontrados no link abaixo. O uso desse conteúdo exige que seja feita uma solicitação de permissão da editora para a reprodução de nosso trabalho em qualquer formato. Mais informações estão disponibilizadas em nosso site (www.nand a.org), ou você pode contatar a Artmed Editora em rights@grupoa.com.br. A estrutura da Taxonomia II deve ser usada como estrutura de avaliação (coleta de dados) de enfermagem? O objetivo da Taxonomia é organizar os termos (diagnósticos) na NANDA-I. Nunca pretendemos que fosse uma estrutura de avaliação. Consulte nossa Declaração de Posição sobre o uso da Taxonomia como uma estrutura de avaliação de enfermagem (p. 27). O que é PES, como foi desenvolvido e quais suas origens? A NANDA-I exige o “formato/esquema PES”? “PES” é um acrônimo para problema, etiologia (fatores relacionados) e sinais/sintomas (características definidoras). O formato PES foi publicado pela primeira vez pela Dra. Marjory Gordon, uma das fundadoras e expresidente da NANDA-I. As partes que compõem os diagnósticos da NANDA-I são chamadas de fatores relacionados e características definidoras, sendo que a expressão “formato PES” não é utilizada nas edições atuais da NANDA-I. Ainda é empregada em vários países e em muitas publicações. Para formular diagnósticos precisos, é necessário avaliar e documentar os fatores relacionados e as características definidoras, e o formato PES dá suporte a isso, o que é essencial para a acurácia nos diagnósticos de enfermagem, foco esse que a NANDA-I apoia veementemente. A NANDA-I, porém, não exige esse formato ou qualquer outro específico para a documentação de diagnósticos de enfermagem. Estamos cientes da ampla variedade de sistemas eletrônicos de documentação em uso e em desenvolvimento no mundo todo. Parece que existem tantas formas de providenciar documentação de enfermagem quantos existem sistemas! Muitos sistemas eletrônicos não permitem o uso do modelo “relacionado a... evidenciado por”. É importante, no entanto, que os enfermeiros possam comunicar os dados de avaliação que apoiam o diagnóstico feito, para que outros que cuidam do paciente saibam por que um diagnóstico foi selecionado. Leia, por favor, a Declaração de Posição da NANDA-I número 2: A estrutura do enunciado do diagnóstico de enfermagem, quando fizer parte de um plano de cuidado (p. 28). O formato PES ainda é um método sólido para ensino do raciocínio clínico e apoio a estudantes e enfermeiros que estão aprendendo a habilidade de diagnosticar. Como os pacientes costumam ter mais de um fator relacionado e/ou característica definidora, muitos locais substituem a expressão “manifestado/evidenciado por” e “relacionado a” por uma lista de características definidoras e fatores relacionados após o enunciado do diagnóstico. Essa lista baseia-se na situação de cada paciente e no uso de termos padronizados da NANDA-I. Independentemente das exigências para a documentação, é importante lembrar que, para um atendimento seguro ao paciente nas áreas clínicas, é essencial pesquisar ou avaliar as características definidoras (manifestações de diagnósticos) e os fatores relacionados (ou causas) dos diagnósticos de enfermagem. A escolha de intervenções efetivas é baseada em fatores relacionados e características definidoras. Como escrevo um enunciado diagnóstico para diagnósticos de risco, com foco no problema e de promoção da saúde? Os sistemas de documentação diferem conforme a organização; assim, em alguns casos, talvez você possa escrever (ou escolher em uma lista de computador) o título do diagnóstico que corresponda à resposta humana que você diagnosticou. Os dados da avaliação podem ser encontrados em seção (ou “tela”) diferente do sistema de informática, e você escolhe seus fatores relacionados e características definidoras, ou seus fatores de risco, nesse local. Exemplos de registros no formato PES estão mostrados a seguir. Diagnóstico com foco no problema. Para usar o formato PES, comece com o diagnóstico em si, seguido dos fatores etiológicos (fatores relacionados em um diagnóstico com foco no problema). Após, identifique os principais sinais/sintomas (características definidoras). Paternidade ou maternidade prejudicada relacionada a disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade e pais muito jovens (fatores relacionados), evidenciado por interação mãe/pai-filho deficiente, inadequação ao papel percebida e habilidades impróprias para o cuidado (características definidoras). Diagnóstico de risco. Para diagnósticos de risco não há fatores relacionados (fatores etiológicos), uma vez que você está identificando a vulnerabilidade de um paciente a um potencial problema; o problema ainda não está presente. Especialistas de diferentes áreas recomendam o uso de expressões diferentes (alguns usam “relacionado a”, outros usam “evidenciado por” para diagnósticos de risco). Como a expressão “relacionado a” é usada para sugerir uma etiologia, no caso do diagnóstico com foco no problema, e pelo fato de haver apenas uma vulnerabilidade a um problema quando usado um diagnóstico de risco, a NANDA-I decidiu recomendar o uso da expressão “evidenciado por” em referência à evidência do risco existente, se usado o formato PES. Risco de tensão do papel de cuidador, evidenciado por imprevisibilidade do curso da doença e complexidade das atividades de cuidado (fatores de risco). Diagnóstico de promoção da saúde. Como os diagnósticos de promoção da saúde não exigem um fator relacionado, pode não haver “relacionado a” em sua redação. Em vez disso, as características definidoras são apresentadas como evidência do desejo do paciente de melhorar seu estado de saúde atual (ou o reconhecimento do enfermeiro da existência de uma oportunidade de promoção da saúde, sendo implementada uma ação para promover a saúde, em nome do paciente, que está incapacitado de fazer isso sozinho). Disposição para sono melhorado evidenciada por (paciente) expressa desejo de melhorar o sono. A NANDA-I oferece uma lista de seus diagnósticos? Não existe um uso real para uma simples lista de termos – isso acabaria com o propósito de uma linguagem de enfermagem padronizada. A não ser que seja conhecida a definição, as características definidoras, e os fatores relacionados/de risco, o título por si só não tem sentido. Assim, não acreditamos que seja do interesse da segurança do paciente a produção de listas simples de termos que possam ser mal compreendidos ou usados de forma inadequada em um contexto clínico. É fundamental ter a definição do diagnóstico e, mais importante, os indicadores diagnósticos (dados da avaliação/história do paciente), necessários para a elaboração do diagnóstico; por exemplo, os sinais/sintomas identificados na avaliação (“características definidoras”) e a causa do diagnóstico (“fatores relacionados”), ou itens que colocam o paciente em alto risco de um diagnóstico (“fatores de risco”). Ao avaliar o paciente, você conta com seu conhecimento clínico e “conhecimentos bibliográficos” para enxergar padrões nos dados, indicadores diagnósticos que se agrupam e que podem ter relação com um diagnóstico. As perguntas a serem feitas para a identificação e validação do diagnóstico correto incluem: 1. A maior parte das características definidoras/fatores de risco está presente no paciente? 2. Há fatores etiológicos (“fatores relacionados”) evidentes para o diagnóstico do paciente? 3. Você validou o diagnóstico com o paciente/a família ou com outro colega enfermeiro (quando possível)? 9.5 Sobre os diagnósticos de enfermagem Quais são os tipos de diagnósticos de enfermagem na classificação da NANDA-I? A NANDA-I identifica três categorias de diagnóstico de enfermagem: com foco no problema, de promoção da saúde e de risco. Nas categorias com foco no problema e de risco, você pode encontrar o uso de síndromes. As definições de cada uma dessas categorias podem ser encontradas no “Glossário” (p. 130). O que são diagnósticos de enfermagem e por que devo usá-los? O diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processos da vida, ou uma suscetibilidade a essa resposta por um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Requer uma avaliação de enfermagem para o diagnóstico correto do paciente – não é possível padronizar diagnósticos de enfermagem com segurança usando um diagnóstico médico. Embora seja verdade que existem diagnósticos de enfermagem que ocorrem com frequência em pacientes com vários diagnósticos médicos, o fato é que você só saberá se o diagnóstico de enfermagem é acurado ao identificar as características definidoras e estabelecer a existência de fatores relacionados importantes. O diagnóstico de enfermagem constitui a base para a escolha de intervenções de enfermagem para alcançar resultados pelos quais os enfermeiros são responsáveis. Isto é, os diagnósticos de enfermagem são usados para determinar o plano de cuidados apropriado para o paciente, orientando os resultados e as intervenções do paciente. Não é possível padronizar um diagnóstico de enfermagem, embora seja possível padronizar intervenções assim que o resultado adequado para o diagnóstico for escolhido, uma vez que, sempre que possível, as intervenções devam ser fundamentadas em evidências! Os diagnósticos de enfermagem também propiciam uma linguagem padronizada para uso em prontuários eletrônicos, possibilitando a comunicação clara entre os membros da equipe de saúde e a coleta de dados para o aperfeiçoamento contínuo dos cuidados ao paciente. Pelo uso de uma terminologia diagnóstica que dê apoio às decisões clínicas, por meio da articulação de indicadores diagnósticos (sinais/sintomas/etiologias), é possível a vinculação a ferramentas de avaliação de enfermagem, acarretando aperfeiçoamento da precisão diagnóstica e das habilidades de raciocínio clínico dos enfermeiros. Qual é a diferença entre um diagnóstico médico e um diagnóstico de enfermagem? Um diagnóstico médico lida com uma doença ou condição médica. Um diagnóstico de enfermagem trata das respostas humanas reais ou potenciais a problemas de saúde e processos da vida. Por exemplo, um diagnóstico médico de acidente vascular encefálico (AVE, ou derrame) dá origem a informações sobre a patologia do paciente. Os diagnósticos de enfermagem comunicação verbal prejudicada, risco de quedas, processos familiares interrompidos, dor crônica e sentimento de impotência oferecem uma compreensão mais integral do impacto dessa doença no paciente e na família, além de orientarem as intervenções de enfermagem para a obtenção de resultados específicos para o paciente. Se os enfermeiros focalizam apenas o derrame, podem não perceber a dor crônica do paciente, seu sentimento de impotência e até os processos familiares interrompidos. Tais aspectos terão impacto na alta que está por ocorrer, na capacidade do paciente para controlar seu novo regime terapêutico e em sua qualidade de vida geral. É importante lembrar que, enquanto um diagnóstico médico pertence apenas ao paciente, a enfermagem trata o paciente e sua família. Assim, os diagnósticos acerca da família são essenciais, uma vez que têm o potencial de influenciar – positiva ou negativamente – os resultados que você está tentando alcançar com o paciente. Que partes compõem um diagnóstico e o que significam para enfermeiros na prática? Há várias “partes” em um diagnóstico de enfermagem: o título, a definição, os critérios de avaliação utilizados para diagnosticar, as características definidoras e os fatores relacionados ou de risco. Tal como observado no Capítulo 8, a NANDA-I tem preocupações sólidas quanto à segurança de uso de termos (títulos dos diagnósticos) sem um significado padronizado e/ou nenhum critério de avaliação. Escolher um diagnóstico em uma lista ou criar um termo à beira do leito do paciente é uma prática perigosa devido a algumas razões importantes. Primeiro, deve ser clara a comunicação entre os membros da equipe de cuidados de saúde, além de concisa e consistente. Se cada um definir um “diagnóstico” a seu modo, não haverá clareza. Segundo, como investigar a validade de um diagnóstico ou a capacidade de diagnosticar de um enfermeiro quando não temos dados que apoiem o diagnóstico? Também é útil a análise das populações em risco e das condições associadas na consideração de diagnósticos de enfermagem que possam ter frequência maior em algumas populações, por exemplo. Examinemos, por exemplo, a Sra. M, no estudo de caso adiante. Esse estudo de caso mostra o problema de “escolher” um diagnóstico em uma lista de termos sem conhecimento da definição ou dos dados de avaliação necessários para diagnosticar a resposta. Estudo de caso A Sra. M tem 72 anos de idade e foi hospitalizada para uma mastectomia em razão de um carcinoma invasivo. Ela chegou à unidade pré-operatória com a filha às 6 horas, conforme marcado. Seu acesso endovenoso fora iniciado pelo enfermeiro do turno da noite, e seus sinais vitais e parte da avaliação de admissão foram concluídos. Você nota que o enfermeiro que cuida dessa paciente documentou anteriormente três diagnósticos de enfermagem no prontuário: ansiedade (00146), distúrbio na imagem corporal (00118) e conhecimento deficiente (00126). Com base nessa comunicação, você compõe um quadro mental dessa paciente e de como irá tratá-la. A ansiedade alerta-o quanto a querer acalmar e tranquilizar a paciente em sua abordagem, enquanto distúrbio na imagem corporal é um diagnóstico que menciona que a cirurgia iminente terá impacto na parte do corpo da paciente associada à sexualidade feminina. O diagnóstico conhecimento deficiente preocupa-o, já que cabe a você ter certeza de que a paciente compreende o motivo de estar aqui, a finalidade da cirurgia de hoje e as complicações potenciais, antes de sua liberação para a sala de cirurgia. Um pouco mais tarde, você conclui a avaliação e identifica algumas diferenças em relação ao que foi avaliado pelo enfermeiro anterior. Ainda que compreenda por que seu colega tenha selecionado ansiedade, sabe que medo (00148) é, sem dúvida, mais exato – embora a Sra. M diga estar ansiosa, informa também ter preocupações quanto ao resultado da cirurgia, dando importância ao fato de o cirurgião poder não ser capaz de “dar conta de todo o câncer”. Já que medo é uma resposta a uma ameaça admitida de forma consciente como um perigo, mas ansiedade tem relação com uma ameaça desconhecida ou não específica, você opta pelo diagnóstico mais exato de medo. A avaliação feita por você não confirmou qualquer uma das características definidoras de conhecimento deficiente, e você não identificou qualquer fator relacionado. Na verdade, você soube ser esta a segunda mastectomia da paciente (a anterior ocorreu há cinco anos); ela está bem informada sobre seu tipo de câncer e as potenciais opções de tratamento após a cirurgia, dependendo do resultado do procedimento. Facilmente, ela é capaz de identificar para você o tipo de procedimento pelos quais passará, a duração esperada e os riscos e resultados negativos mais comuns capazes de ocorrer. A Sra. M foi professora universitária, e você a acha muito inteligente, motivada para tomar boas decisões e bem informada. Por último, a paciente não mostra sinais de distúrbio na imagem corporal. Optou por não reconstruir a mama na primeira mastectomia e indica ter tomado a mesma decisão para o procedimento de agora. É viúva e diz não achar valer a pena assumir riscos adicionais. Parece bastante à vontade com a imagem de seu corpo, até mesmo brincando que sua mama, para começo de conversa, “é bastante pequena”, não ocorrendo alguma “diferença passível de ser notada”. Você percebe que a Sra. M parece estar evidenciando espasmos musculares que minimizam o movimento, talvez sinalizando certo desconforto. Ao perguntar-lhe, descobre que a paciente tem estenose grave da coluna e costuma usar um “adesivo narcótico para a dor” quase diariamente, e que não conseguiu usá-lo nas últimas 24 horas em razão da cirurgia. A paciente indica que sua dor está entre 6 e 7, em uma escala de 1 a 10, com 10 sendo a pior dor possível. Ela ainda observa estar deitada em uma maca há quase 2 horas e que costuma tentar se movimentar pela manhã para “se soltar”, algo que ajuda a reduzir a dor. Embora você não possa medicar a paciente, já que a cirurgia está próxima, ajuda-a a trocar de posição e a aplicar calor à área de desconforto, algo que a paciente menciona também fazer em casa para ajudar. Você altera o prontuário da paciente de modo a indicar dois diagnósticos: medo e dor crônica (00133). No dia seguinte, ao mencionar ao colega sua diferença na avaliação, ouve a resposta “Escolho conhecimento deficiente para todos os pacientes – sempre há algo que possam aprender. E ela estava para fazer uma mastectomia, sendo óbvio que teria problemas na imagem corporal”. Trata-se, sem dúvida, de uma ideia errada, e se o colega tivesse confirmado os diagnósticos analisando as definições, as características definidoras e os fatores relacionados – e conversado com a paciente, teria ficado claro não serem diagnósticos de enfermagem relevantes. Concentrar-se nos “diagnósticos usuais” que seu colega faz a pacientes de mastectomias, conhecimento deficiente e distúrbio na imagem corporal, não foi adequado à Sra. M, uma vez que ela entendia com clareza sua doença, as opções de tratamento e as possíveis consequências. Além do que, a paciente não evidenciou preocupação com a imagem corporal e já tomara uma decisão em relação à reconstrução da mama. O foco nesses diagnósticos “padrões” para os quais não houve avaliação de apoio observada usa desnecessariamente o tempo do enfermeiro e leva ao oferecimento de cuidados desnecessários, ao mesmo tempo em que limita o tempo gasto em atendimento capaz de impactar os resultados do paciente. Igualmente, o colega falhou em realizar uma avaliação completa que teria levado ao diagnóstico importante de dor crônica. Esse erro no raciocínio clínico atrasou o início de intervenções não farmacológicas que poderiam ter tornado mais confortável o período da paciente em sua unidade. Como escrevo um plano de cuidados que inclua um diagnóstico de enfermagem a pacientes com uma condição/diagnóstico médico específico, como insuficiência cardíaca congestiva ou prótese de joelho? Os diagnósticos de enfermagem são respostas de indivíduos (família, grupo ou comunidade) a problemas de saúde ou processos da vida. Isso quer dizer que não podemos padronizar os diagnósticos de enfermagem com base em diagnósticos ou procedimentos médicos. Ainda que muitos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva possam evidenciar diagnósticos de enfermagem, como intolerância à atividade (00092) ou débito cardíaco diminuído (00029), outros podem não ter tais respostas, ou podem somente correr o risco de tê-las neste momento. Pacientes que estão prestes a passar por implantação de prótese de joelho podem ter dor aguda (00132), dor crônica (00133), risco de quedas (00155) e/ou deambulação prejudicada (00088); outros podem reagir com ansiedade (00146) ou fadiga (00093). Sem uma avaliação de enfermagem, fica simplesmente impossível determinar o diagnóstico correto, e não há contribuição a um atendimento seguro e qualificado ao paciente. O plano de cuidados para cada indivíduo baseia-se nos dados da avaliação. Esses dados e as preferências do paciente orientam o enfermeiro na priorização de diagnósticos e intervenções de enfermagem – o diagnóstico médico é apenas um item dos dados da avaliação, e não pode, assim, ser usado como o único fator determinante para a seleção de um diagnóstico de enfermagem. Há uma ferramenta de raciocínio usada por nossos colegas da medicina que pode ser útil na determinação de seus diagnósticos; no inglês, essa ferramenta é um acrônimo, que não se reflete na tradução (SEA TOW; Rencic, 2011; ► Fig. 6.5). É sempre útil pedir a um colega ou especialista uma segunda opinião se você estiver inseguro quanto ao diagnóstico adequado. O diagnóstico que você está analisando é consequência de um momento “eureca”? Você reconheceu um padrão nos dados coletados e na entrevista com o paciente? Confirmou esse padrão, analisando os indicadores diagnósticos? Coletou antievidências: dados que parecem refutar esse diagnóstico? É capaz de justificar o diagnóstico mesmo com esses dados, ou eles sugerem que você deve fazer uma análise mais detalhada? Raciocine sobre o seu raciocínio: foi lógico, racional, baseado em seus conhecimentos da ciência da enfermagem e na resposta humana que está diagnosticando? Você precisa de mais informações sobre a resposta antes de estar pronto para sua confirmação? Está excessivamente confiante? Isso pode acontecer se você está acostumado com pacientes que apresentam determinados diagnósticos; assim, você “salta” para um diagnóstico em lugar de, na verdade, aplicar habilidades de raciocínio clínico. Finalmente, o que pode ter deixado de fora? Há outros dados que você precisa coletar ou revisar para validar, confirmar ou descartar um diagnóstico de enfermagem potencial? O uso dessa ferramenta pode ajudar na validação de seu processo de raciocínio clínico e aumentar a probabilidade de um diagnóstico preciso. Quantos diagnósticos meu paciente deve ter? Estudantes costumam ser encorajados a identificar todos os diagnósticos de um paciente – trata-se de um método de aprendizagem para melhorar o raciocínio clínico e dominar a ciência da enfermagem. Na prática, porém, é importante priorizar diagnósticos, uma vez que eles devem compor a base das intervenções. Você deve considerar quais diagnósticos são mais críticos – tanto da perspectiva do paciente quanto da sua –, os recursos e o tempo disponíveis para o tratamento. Outros diagnósticos podem necessitar de encaminhamento a demais provedores ou locais de atendimento de saúde, como o domiciliar, uma unidade hospitalar diferente, uma instituição de enfermagem especializada, etc. Na prática, ter um diagnóstico para cada domínio da NANDA-I, ou um mínimo de 5 ou 10 diagnósticos não reflete a realidade. Ainda que seja importante identificar todos os diagnósticos (com foco no problema, de risco e promoção da saúde), os enfermeiros devem concentrar-se nos diagnósticos de alta prioridade e alto risco, inicialmente; outros podem ser adicionados mais tarde (subindo na lista de prioridades), substituindo os solucionados ou aqueles para os quais as intervenções estão claramente funcionando. Além disso, se a condição do paciente piorar ou outros dados forem identificados, levando a um diagnóstico mais urgente, a priorização de diagnósticos deve ser retomada. O planejamento de cuidados para o paciente não é algo que acontece apenas uma vez: assim como ocorre com todos os aspectos do processo de enfermagem, ele deve ser continuamente reavaliado e adaptado para atender às necessidades do paciente e da família. Posso mudar um diagnóstico de enfermagem depois que ele tenha sido documentado no prontuário do paciente? É claro! Ao continuar avaliando o paciente e coletando mais dados, você pode descobrir que seu diagnóstico inicial não era o mais crítico, a condição do paciente pode ter sido resolvida, ou novos dados ficaram disponíveis, levando a novas prioridades. É muito importante avaliar o paciente continuamente, determinando se o diagnóstico é ainda o mais acurado para ele naquele momento. Posso documentar diagnósticos de enfermagem de familiares de um paciente no prontuário dele? As regras de documentação variam, dependendo da organização, estado ou país. O conceito de atendimento com base na família, entretanto, está se tornando quase um padrão, e certamente os diagnósticos com impacto no paciente e que contribuem para seus resultados devem ser levados em conta pelo enfermeiro. Por exemplo, se um paciente é admitido na instituição devido à exacerbação de uma condição crônica, e o enfermeiro identifica na esposa sinais/sintomas de tensão do papel de cuidador (00061), é fundamental que ele confirme ou refute esse diagnóstico. Aproveitando a hospitalização do paciente, o enfermeiro pode trabalhar com o cônjuge para mobilizar recursos para o atendimento em casa, como identificar fontes de apoio para controle do estresse, folga do cuidador e preocupações financeiras. Uma revisão do regime terapêutico, com recomendações para simplificar ou organizar os cuidados, também pode ser muito útil. O diagnóstico e tratamento do cônjuge com tensão do papel de cuidador não somente afetarão o cuidador, mas causarão forte impacto nos resultados do paciente ao voltar para casa. Todos os diagnósticos de enfermagem podem ser usados de modo seguro e legal em todos os países? A classificação da NANDA-I representa uma prática internacional de enfermagem; assim, nem todos os diagnósticos são apropriados a todos os enfermeiros no mundo. Consulte as Considerações internacionais sobre o uso do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I (p. 25). 9.6 Sobre as características definidoras O que são características definidoras? Características definidoras são indicadores/inferências observáveis que se agrupam como manifestações de um diagnóstico com foco no problema, de promoção da saúde ou de síndrome. Isso não implica apenas coisas que o enfermeiro é capaz de ver, mas de inferir pela audição (p. ex., narradas pelo paciente/família), tato ou olfato. Este livro está empregando os termos “condições associadas” e “populações em risco” em muitos diagnósticos. Essas não são condições que nós, enfermeiros, podemos impactar de forma independente. Como usá-las na avaliação? A intenção por trás dessas novas categorias é oferecer ao enfermeiro informações que apoiem o seu diagnóstico e também identifiquem, com clareza, aqueles dados da avaliação que ele pode e não pode influenciar diretamente. Ao separar esses indicadores, o enfermeiro consegue reconhecer mais rapidamente fatores relacionados a serem alvos das intervenções ou características definidoras que precisem de controle de sintomas. Essas novas categorias de dados constituem outra forma de apoio às decisões dos enfermeiros no local do atendimento. As características definidoras no livro estão organizadas em ordem de importância? Não! As características definidoras (e os fatores relacionados/de risco) estão listadas em ordem alfabética. O objetivo final é identificar as características definidoras críticas, que devem estar presentes para que seja definido o diagnóstico. Quando isso for possível, reorganizaremos os indicadores diagnósticos por ordem de importância. Quantas características definidoras preciso identificar para definir determinado diagnóstico de enfermagem para um paciente? Essa é uma pergunta difícil e que, na verdade, depende do diagnóstico. No caso de alguns diagnósticos, apenas uma característica definidora é necessária; por exemplo, com os diagnósticos de promoção da saúde, o desejo expresso de um paciente de melhorar determinada resposta humana já é suficiente. Outros diagnósticos requerem um grupo de sintomas, possivelmente três ou quatro, para que o diagnóstico seja acurado. Futuramente, gostaríamos de limitar a quantidade de indicadores diagnósticos oferecidos na NANDA-I, pois longas listas de sinais/sintomas não são tão úteis do ponto de vista clínico. Esse trabalho será facilitado à medida que mais pesquisas sobre conceitos diagnósticos sejam realizadas. 9.7 Sobre os fatores relacionados Quantos fatores relacionados preciso identificar para definir determinado diagnóstico de enfermagem para um paciente? Da mesma forma que com as características definidoras, isso, na verdade, depende do diagnóstico. É provável que um fator não seja adequado, o que é especialmente verdadeiro se você está usando apenas um diagnóstico médico como fator relacionado. Como vimos anteriormente, no caso da Sra. M, isso pode significar que cada paciente admitido para uma mastectomia seja “rotulado” com o diagnóstico de distúrbio na imagem corporal (00118), ou que cada paciente com um procedimento cirúrgico seja “rotulado” com o diagnóstico de dor aguda (00132). Essa não é uma prática diagnóstica, e sim uma rotulação do paciente com base no pressuposto de que a resposta de uma pessoa é exatamente a mesma que a de outra. Na melhor das hipóteses, é um pressuposto errado que pode trazer risco de erro no diagnóstico e levar os enfermeiros a gastarem tempo com intervenções desnecessárias. Na pior das hipóteses, pode causar um erro de omissão, em que um diagnóstico importante não é percebido, resultando em problemas significativos com os cuidados do paciente e a qualidade dos resultados. Os fatores relacionados nos diagnósticos da NANDA-I nem sempre são fatores que um enfermeiro pode eliminar ou diminuir. Devo incluí-los no enunciado diagnóstico? Após separar os fatores relacionados da edição anterior nas categorias “populações em risco” e “condições associadas”, há muitos diagnósticos com poucos ou nenhum fator relacionado que seja modificável pelo enfermeiro. Assim, durante o ciclo seguinte, nos concentraremos no desenvolvimento de fatores relacionados de maior utilidade clínica, nos quais seja possível intervir e definir intervenções que reduzam ou interrompam a resposta humana desfavorável que foi diagnosticada. 9.8 Sobre os fatores de risco Quantos fatores de risco preciso identificar para definir determinado diagnóstico de enfermagem de risco para um paciente? Da mesma forma que com as características definidoras e os fatores relacionados, isso, na verdade, depende do diagnóstico. Por exemplo, no diagnóstico risco de lesão por pressão, ter um escore ≤ 16 na escala Braden Q em uma criança, ou um escore < 17 na escala Braden em um adulto, ou um escore baixo na escala Risk Assessment Pressure Sore (RAPS) pode ser tudo de que se necessita para diagnosticar esse risco. Isso porque essas ferramentas padronizadas foram validadas clinicamente como preditores de risco de lesão por pressão. Para outros diagnósticos que ainda não têm esse nível de validação de indicadores diagnósticos, é possível que haja necessidade de um grupo de fatores de risco, embora provavelmente não mais do que três ou quatro. Há alguma relação entre fatores relacionados e fatores de risco, como no caso de diagnósticos que têm um diagnóstico com foco no problema e/ou de promoção da saúde, e um diagnóstico de risco? Sim! Você deve perceber fortes semelhanças entre os fatores relacionados de um diagnóstico com foco no problema e os fatores de risco de um diagnóstico de risco associados a um mesmo conceito. Na verdade, as listas de fatores podem ser idênticas. A mesma condição que o coloca em risco de uma resposta indesejável costuma ser uma etiologia daquela resposta, se ela ocorrer. Por exemplo, no diagnóstico risco de comportamento desorganizado do lactente (00115), excesso de estímulos ambientais é registrado como fator de risco. No diagnóstico com foco no problema, comportamento desorganizado do lactente (00116), excesso de estímulos ambientais é registrado como um fator relacionado. Nos dois casos, há muitas intervenções de enfermagem disponíveis capazes de reduzir a resposta desfavorável ou modificar seu risco de ocorrência. 9.9 Sobre a diferenciação entre diagnósticos de enfermagem similares Como posso escolher um entre diagnósticos muito similares – como saber qual é o mais acurado? A acurácia diagnóstica é fundamental! Evite chegar a uma conclusão rápido demais e use ferramentas fáceis para refletir sobre seu processo de tomada de decisão. Na ► Figura 9.1, apresentamos uma dessas ferramentas, um auxiliar diagnóstico usado na medicina para diferenciar entre diagnósticos e que pode ser adaptada com facilidade para a enfermagem; no inglês, essa ferramenta é um acrônimo, que não se reflete na tradução (SNAPPS; Rencic, 2011). O uso dessa ferramenta possibilita resumir os dados coletados na avaliação e na entrevista, além de todos os demais dados relevantes encontrados no prontuário do paciente. Depois, você tenta reduzir as diferenças entre os diagnósticos, eliminando os dados que se ajustam aos dois para que restem apenas os que são diferentes. É preciso então analisar os dados – há um padrão mais evidente agora que você vê em um grupo de dados menor? Se você tiver dúvidas ou questões não solucionadas, é melhor sondar um professor, colega ou especialista; em vez de perguntar qual a resposta, acompanhe o raciocínio deles para ajudá-lo a determinar o diagnóstico mais apropriado. O próximo passo é planejar uma estratégia de controle que inclua outras avaliações frequentes, em especial no começo do plano, para assegurar que seu diagnóstico foi realmente preciso. Finalmente, você deve selecionar tópicos relacionados ao caso para serem mais investigados e estudados. Encontre um artigo, um estudo de caso em um periódico ou informações de algum texto recente capazes de aprofundar seu conhecimento sobre a resposta humana que acabou de diagnosticar. Figura 9.1 Ferramenta de raciocínio para diferenciar diagnósticos. (Rencic, 2011.) Posso acrescentar “risco de” a um diagnóstico com foco no problema para torná-lo um diagnóstico de risco? Ou retirar “risco de” de um diagnóstico de risco para torná-lo um diagnóstico com foco no problema? De modo simples, a resposta a essa pergunta é “não”. Na verdade, “compor” um título diagnóstico de forma aleatória não faz sentido e achamos que pode ser perigoso. Por quê? Pergunte-se o seguinte: como esse diagnóstico é definido? Quais são os fatores de risco (para diagnósticos de risco) ou as características definidoras/fatores relacionados (para diagnósticos com foco no problema) que devem ser identificados durante sua avaliação de enfermagem? Como outras pessoas sabem o que você quer dizer se o diagnóstico não está definido com clareza ou é oferecido na forma de um recurso (texto, sistema de informática) para revisar e para possibilitar que ele seja validado? Se você identificar um paciente que, em sua opinião, pode estar em risco de algo para o qual não existe diagnóstico de enfermagem, o melhor é documentar com muita clareza o que vê no paciente e os motivos pelos quais você acha que ele corre algum risco, para que outros possam facilmente acompanhar seu raciocínio clínico. Isso é fundamental à segurança do paciente. Ao analisar se um diagnóstico de risco deve ou não ser modificado para criar um diagnóstico com foco no problema, pergunte-se: “isso já está identificado como um diagnóstico médico?”. Em caso positivo, não há razão para renomeá-lo como um diagnóstico de enfermagem, a menos que haja alguma outra perspectiva diferenciada que a enfermagem traria a seus fenômenos, diferente daquela da medicina. Por exemplo, “ansiedade” é um diagnóstico de enfermagem/médico/psiquiátrico, e todas as disciplinas podem abordá-lo a partir de suas perspectivas. Por outro lado, ao analisar um diagnóstico como “pneumonia” (infecção), que ponto de vista o enfermeiro traria que seria diverso daquele da medicina? Até agora, não identificamos a existência de alguma diferença no tratamento entre disciplinas; assim, é um diagnóstico médico para o qual os enfermeiros utilizam intervenções de enfermagem. Perfeitamente aceitável! Finalmente, se você identificar uma resposta humana que, em sua opinião, deva ser identificada como um diagnóstico de enfermagem, confira as informações sobre elaboração de diagnósticos, revise a literatura ou trabalhe com especialistas para seu desenvolvimento e submeta-o à NANDA-I. São enfermeiros da prática clínica que normalmente identificam diagnósticos de que precisamos, que possibilitam o aumento ou o aperfeiçoamento da terminologia e que mais bem refletem a realidade da prática. 9.10 Sobre a elaboração de um plano de tratamento Como encontro intervenções para serem usadas com diagnósticos de enfermagem? As intervenções devem ser direcionadas para os fatores relacionados ou etiológicos sempre que possível. Algumas vezes, porém, isso não é possível; assim, elas são escolhidas para controle dos sintomas (características definidoras). Analise duas situações diferentes que usam o mesmo diagnóstico: Dor aguda (fatores relacionados: técnica inapropriada de levantar algo e postura corporal; características definidoras: relato de forte dor nas costas, espasmo muscular que minimiza o movimento da área afetada e posição para aliviar a dor). Dor aguda (fatores relacionados: procedimentos cirúrgicos; características definidoras: relato verbal de forte dor incisional, espasmo muscular que minimiza o movimento da área afetada e posição para aliviar a dor). No primeiro exemplo, o enfermeiro pode direcionar as intervenções para os sintomas (oferecendo intervenções para alívio da dor), mas também para a etiologia (oferecendo informações sobre técnicas adequadas de levantar algo, mecânica corporal apropriada e exercícios de fortalecimento dos grupos musculares central e das costas). No segundo exemplo, o enfermeiro não consegue interferir para remover o fator causador (o procedimento cirúrgico); assim, as intervenções buscam controlar sintomas (oferecendo intervenções para alívio da dor). Escolher intervenções para um paciente específico tem também influência da gravidade e duração do diagnóstico de enfermagem, eficácia das intervenções, preferências do paciente, orientações organizacionais e capacidade de realizar a intervenção (p. ex., essa intervenção é realista?). Quando um plano de cuidados de enfermagem precisa de revisão? Não há um padrão bem definido com relação à frequência das revisões; elas dependem da condição do paciente, da gravidade e complexidade do atendimento e dos padrões organizacionais. Geralmente, uma diretriz mínima seria uma vez a cada 24 horas, mas, em ambientes de cuidados intensivos ou em pacientes com condições complexas, isso costuma ser feito uma ou mais vezes a cada turno ou plantão. O que significa “revisar” o plano de cuidados? Trata-se de algo que requer uma nova avaliação das condições atuais do paciente para identificar as respostas humanas atuais que exijam intervenção do enfermeiro, o que significa revisar as condições identificadas anteriormente para determinar se: Elas ainda estão presentes? Elas ainda são de prioridade alta? Elas apresentaram melhora, estão na mesma condição ou pioraram? As intervenções atuais são eficazes? E, talvez o mais importante, você identificou a resposta correta para ser tratada (diagnosticou com precisão)? Essas perguntas exigem uma avaliação contínua do paciente. Quando uma intervenção não consegue alcançar determinados resultados, mantê-la pode não ser a melhor opção. É possível que esteja ocorrendo algo que não foi percebido antes? Que outros dados você precisa coletar para identificar outros problemas? O paciente concorda com você quanto à priorização dos cuidados? Existem outras intervenções que podem ser mais efetivas? Tudo isso está envolvido na análise e revisão do plano de cuidados. Lembre-se que o plano de cuidados de enfermagem é uma representação informatizada (ou escrita) do seu julgamento clínico – não é algo que você “faz” e depois esquece. Ele deve orientar cada passo no atendimento ao paciente –– cada questionamento, cada resultado de exame diagnóstico e cada dado do exame físico acrescentam mais informações a serem consideradas ao examinar as respostas do paciente, o que significa que a avaliação do paciente e a reavaliação contínua devem ocorrer sempre que você olhar para o paciente, conversar com ele ou tocá-lo, e sempre que você interagir com sua família ou inserir/revisar dados no prontuário do paciente. Raciocínio clínico, diagnóstico e planejamento de tratamento adequado exigem uma prática diligente e reflexiva. Não é uma tarefa que possa ser finalizada antes que você passe para outra coisa – é o principal componente da prática da enfermagem profissional. 9.11 Sobre o ensino e a aprendizagem dos diagnósticos de enfermagem Jamais aprendi sobre diagnósticos de enfermagem quando fazia o curso. Qual é a melhor maneira de estudá-los? Usar este livro é um bom começo! Primeiro, porém, recomendamos que você separe alguns momentos para aprender/revisar os conceitos que servem de suporte aos diagnósticos. Pense sobre quanto você sabe sobre ventilação, enfrentamento, tolerância à atividade, mobilidade, padrões de alimentação, padrões de sono, perfusão tissular, etc. Você realmente precisa começar com um entendimento forte desses fenômenos “neutros”; o que é normal? O que você esperaria encontrar em um paciente saudável? Que fatores fisiológicos/psicológicos/sociológicos influenciam esses padrões normais? Assim que você realmente compreender os conceitos, poderá passar para os desvios da norma: como avaliá-los? Que outras áreas da saúde da pessoa podem ser afetadas por esses desvios? Que tipos de coisas colocariam alguém em risco de desenvolver uma resposta indesejada? Quais são os pontos positivos que as pessoas podem usar para melhorar essa área da sua saúde? O que os enfermeiros dizem sobre esses fenômenos – que pesquisas estão sendo feitas? Há diretrizes de prática clínica? Todas essas áreas do conhecimento contribuirão para que você compreenda os diagnósticos de enfermagem – afinal, são eles que nomeiam os conhecimentos da disciplina. Não basta pegar este livro, ou qualquer outro, e começar a registrar diagnósticos que “parecem” se adaptar ao paciente ou que tenham ligação com um diagnóstico médico de algum modo padronizado. Assim que você realmente entender os conceitos, começará a ver padrões nos dados da sua avaliação que indicarão estados de risco, estados de problemas e pontos fortes – então você poderá aprimorar sua compreensão dos diagnósticos por meio de uma análise das definições e indicadores diagnósticos para os diagnósticos que pareçam representar a maioria das respostas de pacientes encontradas em sua prática. Existem diagnósticos centrais em todas as áreas de prática e é neles que você desejará concentrar-se para construir as primeiras experiências. Devo escolher um diagnóstico de cada um dos 13 domínios e combiná-los no final da avaliação? Embora saibamos que alguns professores ensinem assim, não é um método que apoiamos. Designar arbitrariamente determinado número de diagnósticos para serem considerados não é algo prático nem que reflita, necessariamente, a realidade do paciente. Além disso, conforme observado anteriormente, os domínios não têm formato de avaliação. Você deve fazer uma avaliação de enfermagem e, enquanto isso, pode começar a construir hipóteses sobre os diagnósticos potenciais. Esses, por sua vez, deverão ser seguidos por uma avaliação dirigida para descartar ou confirmar as hipóteses. A avaliação é um processo fluido – um dado pode levá-lo de volta a dados obtidos anteriormente ou pode exigir uma avaliação detalhada para a coleta de informações adicionais. Recomendamos o uso de uma avaliação fundamentada em um modelo de enfermagem, como os Padrões de Saúde Funcional de Gordon. Embora a Taxonomia atual seja adaptada desses padrões, a estrutura de avaliação de enfermagem dá suporte aos enfermeiros ao entrevistar e avaliar o paciente, possibilitando (e encorajando!) uma análise fluida de como os dados e as informações obtidos a partir de outros padrões interagem durante o período da avaliação. Meus professores não permitem o uso de diagnósticos de risco porque devemos focar em diagnósticos “reais”. Os estados de risco dos pacientes não são “reais”? É claro que são! Diagnósticos de risco frequentemente são os diagnósticos de mais alta prioridade para os pacientes – um indivíduo com vulnerabilidade significativa a infecções, quedas, lesão por pressão ou sangramento pode não ter um diagnóstico mais crítico que o de risco. O uso anterior do termo diagnóstico “real” pode levar a essa confusão – alguns interpretaram isso de modo a significar que o diagnóstico real (com foco no problema) seria mais “real” que o de risco. Pense em uma jovem mulher que acabou de dar à luz um bebê saudável, mas que desenvolveu coagulação intravascular disseminada durante a gestação e possui uma história de hemorragia pósparto. É bem provável que ela não tenha outro diagnóstico tão prioritário quanto risco de sangramento (00206). Talvez ela tenha dor aguda (00132) em decorrência da episiotomia, ansiedade (00146) e disposição para amamentação melhorada (00106), mas qualquer enfermeiro perinatal dirá que o foco número 1 deve ser risco de sangramento ! Nosso currículo básico de enfermagem já está cheio. Quando devem ser ensinados os diagnósticos de enfermagem e quem deve fazer isso? A enfermagem, assim como outras disciplinas, se esforça para passar de um sistema carregado de conteúdo para um processo educativo baseado em quem aprende, com foco no raciocínio. Durante pelo menos as últimas décadas, o padrão na educação de enfermagem foi tentar incluir cada vez mais informações em aulas, leituras e tarefas, levando a um padrão de “memorização e regurgitação” de conhecimentos, comumente seguido do esquecimento da maior parte do que fora “aprendido” logo em seguida. Isso simplesmente não funciona! A velocidade do desenvolvimento de conhecimentos aumenta de modo exponencial – não podemos continuar a ensinar cada informação necessária. Em vez disso, precisamos ensinar conceitos centrais, ensinar os estudantes a raciocinarem, a descobrirem conhecimentos e saberem o que é confiável, além da forma de aplicação dos mesmos. Precisamos dar-lhes os instrumentos que levam a um aprendizado permanente, e o raciocínio clínico é, possivelmente, o mais fundamental de todos. Mas o raciocínio crítico exige um campo de conhecimento – no caso, a enfermagem –, o que demanda o domínio de nossos conhecimentos disciplinares, representados pelos diagnósticos de enfermagem. Cada professor de enfermagem precisa ensinar diagnósticos de enfermagem – em todas as disciplinas e como o foco da disciplina. Pelo ensino de conceitos, os estudantes aprenderão sobre áreas relacionadas, seus diagnósticos e tratamentos-padrão. Aprenderão sobre as respostas humanas e como se diferenciam em uma variedade de situações, em decorrência de idade, gênero, cultura, etc. Reestruturar o currículo para que o foco seja realmente a enfermagem pode soar radical, mas é a única forma de oferecer solidamente conteúdos de enfermagem aos futuros enfermeiros. Ensine primeiro os diagnósticos centrais que perpassam todas as áreas da prática; depois, à medida que os estudantes adquirem conhecimentos, ensine os diagnósticos centrais por especialidade. Os restantes – aqueles que não ocorrem com frequência, ou ocorrem somente em condições muito específicas – serão aprendidos com a prática e com pacientes que evidenciem essas respostas. 9.12 Sobre o uso da NANDA-I em prontuários eletrônicos É obrigatório que problemas, intervenções e resultados do paciente incluídos em um prontuário eletrônico sejam enunciados usando a terminologia da NANDA-I? Por que usar os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I com um sistema de saúde eletrônico? Não é obrigatório; porém, os diagnósticos de enfermagem da NANDA International são enfaticamente sugeridos pelas organizações que atestam padrões da prática como elementos a serem incluídos nos prontuários eletrônicos. Diversos trabalhos e estudos de especialistas internacionais promovem a inclusão da Taxonomia da NANDA-I nesses prontuários, com base em várias razões: A segurança dos pacientes exige documentação precisa de problemas de saúde (p. ex., estados de risco, diagnósticos com foco no problema, diagnósticos de promoção da saúde), e a NANDA-I é a única classificação com ampla literatura de apoio (com muitos diagnósticos baseados em evidências, incluindo um formato de nível de evidência [LOE, level of evidence ]). Mais do que isso, os diagnósticos da NANDA-I são conceitos amplos que incluem fatores relacionados e características definidoras. Essa é uma das grandes diferenças em relação a outras terminologias. A NANDA-I, a NIC e a NOC (NNN) não apenas são as classificações de uso internacional mais frequentes, mas estudos mostram que são as classificações mais baseadas em evidências e abrangentes. Os diagnósticos da NANDA-I são permanentemente aperfeiçoados e desenvolvidos. A classificação não é produto de um único autor; baseiase no trabalho de enfermeiros profissionais no mundo todo, membros e não membros da NANDA International (Anderson et al., 2009; Bernhard-Just et al., 2009; Keenan et al., 2008; Lunney, 2006; Lunney et al., 2005; Müller-Staub, 2007, 2009; Müller-Staub et al., 2007). 9.13 Sobre elaboração e revisão de diagnósticos Quem elabora e revisa os diagnósticos da NANDA-I? Os diagnósticos novos e os revisados são submetidos ao Diagnosis Development Committee (DDC, Comitê de Desenvolvimento de Diagnósticos) da NANDA-I por enfermeiros do mundo todo. Esses profissionais vêm principalmente de áreas da prática clínica e da educação, embora tenhamos pesquisadores e teóricos que, ocasionalmente, submetem diagnósticos também. O DDC formula e conduz processos de análise dos diagnósticos propostos. Os deveres do DDC incluem (mas não se limitam a isso): análise dos diagnósticos recém-propostos, revisões propostas ou deleções propostas de diagnósticos de enfermagem; solicitação e disseminação de feedback de especialistas; implementação de processos para análise pelos filiados e votação pela assembleia geral/filiados de assuntos sobre elaboração de diagnósticos. Por que alguns diagnósticos são revisados? O conhecimento está em constante evolução na prática da enfermagem e, como as pesquisas esclarecem e aperfeiçoam esses conhecimentos, é importante que a terminologia da NANDA-I reflita essas mudanças. Enfermeiros da prática clínica, bem como educadores e pesquisadores, submetem essas revisões, com base no próprio trabalho ou em revisões da literatura. A finalidade é aperfeiçoar os diagnósticos, oferecendo informações que possibilitem a acurácia diagnóstica. 9.14 Sobre o livro Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I Como sei quais diagnósticos são novos? Os diagnósticos novos e revisados estão destacados na seção “Alterações e revisões” (p. 4). Quando revisei os códigos eletrônicos informados neste livro, percebi a falta de alguns – isso significa que alguns diagnósticos estão faltando? Não. Os códigos que faltam representam os que não foram designados ou diagnósticos que foram retirados da Taxonomia ao longo do tempo. Os códigos não são reutilizados; eles são retirados junto com o diagnóstico. Da mesma forma, códigos não designados jamais são usados posteriormente, fora de sequência, e ficam para sempre sem ser designados. Quando um diagnóstico é revisado, como saber o que foi alterado? Percebi mudanças em alguns diagnósticos, mas elas não estão listadas como revisões – por quê? A seção “Alterações e revisões” (p. 4) traz informações detalhadas sobre as mudanças feitas nesta edição. No entanto, a melhor maneira de conhecer cada mudança é comparar a edição atual com a anterior. Não listamos todas as mudanças feitas ao padronizarmos termos para indicadores diagnósticos, e essas mudanças não foram consideradas revisões. Foi enfatizado, durante os dois últimos ciclos, que fosse dada continuidade ao trabalho anterior de aperfeiçoamento e padronização de termos de características definidoras, fatores relacionados e fatores de risco. Além disso, muitos dos indicadores diagnósticos atuais foram listados em populações em risco e condições associadas. Trata-se de um trabalho ainda em andamento, que exige tarefas lentas e meticulosas para assegurar que as alterações não impactem o sentido pretendido dos termos. Por que nem todos os diagnósticos apresentam um nível de evidência (LOE, level of evidence)? A NANDA International só começou a utilizar critérios de LOE em 2002. Assim, diagnósticos que ingressaram na Taxonomia antes desse ano não mostram critérios de LOE, uma vez que nenhum havia sido identificado no momento da submissão dos diagnósticos. Todos os que existiam na Taxonomia em 2002 mantiveram seu “direito adquirido”, e aqueles que claramente não atendiam aos critérios (p. ex., sem fatores relacionados identificados, múltiplos focos do diagnóstico no título, etc.) foram revisados ou removidos nas edições posteriores. Os últimos desses diagnósticos estão indicados para serem retirados na próxima edição. Encorajamos veementemente que seja trabalhado nos diagnósticos antigos para elevá-los a um LOE mínimo de 2.1, para que sejam mantidos na estrutura taxonômica. O que houve com as referências? Por que a NANDA-I não imprimiu todas as referências usadas em todos os diagnósticos? A NANDA-I começou a publicar as referências solicitando às pessoas que submetiam seu trabalho que identificassem suas três referências mais importantes. Na edição de 2009-2011, começamos a publicar a lista de referências completa devido ao grande número de perguntas recebidas em relação à literatura revisada de diferentes diagnósticos. Atualmente, muitas pessoas dizem que preferem ter acesso online às referências, em vez de no livro impresso. Também há preocupações sobre o impacto ambiental de um livro com mais páginas e recomendações para que as informações específicas a pesquisadores e profissionais da informática sejam publicadas no site da NANDA-I para quem quiser acesso a elas. Após uma discussão, determinamos que essa seria a decisão mais acertada, considerando os propósitos deste livro. Portanto, todas as referências para todos os diagnósticos estão localizadas no site www.grupoa.com.br/nanda-i, para que seja fácil de buscar e acessar essas informações. 9.15 Referências Anderson CA, Keenan G, Jones J. Using bibliometrics to support your selection of a nursing terminology set. Comput Inform Nurs. 2009; 27(2):82–90 Bernhart-Just A, Hillewerth K, Holzer-Pruss C, Paprotny M, Zimmermann Heinrich H. Die elektronische Anwendung der NANDA-, NOC- und NIC-Klassifikationen und Folgerungen für die Pflegepraxis. Pflege. 2009; 22(6):443–454 Kamitsuru S. Kango shindan seminar shiryou [Nursing diagnosis seminar handout]. Kango Laboratory (Japanese); 2008 Keenan GM, Tschannen D, Wesley ML. Standardized nursing terminologies can transform practice. J Nurs Adm. 2008; 38(3):103–106 Lunney M. NANDA diagnoses, NIC interventions, and NOC outcomes used in an electronic health record with elementary school children. J Sch Nurs. 2006; 22 (2):94–101 Lunney M. Critical need to address accuracy of nurses’ diagnoses. OJIN: Online J Issues Nurs. 2008; 13(1) Lunney M, Delaney C, Duffy M, Moorhead S, Welton J. Advocating for standardized nursing languages in electronic health records. J Nurs Adm. 2005; 35(1):1–3 Müller-Staub M. Evaluation of the Implementation of Nursing Diagnostics: A Study on the Use of Nursing Diagnoses, Interventions and Outcomes in Nursing Documentation. Wageningen: Ponsen & Looijen; 2007 Müller-Staub M. Preparing nurses to use standardized nursing language in the electronic health record. Studies in health technology and informatics. Connecting Health Humans. 2009; 146:337–341 Müller-Staub M, Lavin MA, Needham I, van Achterberg T. Meeting the criteria of a nursing diagnosis classification: Evaluation of ICNP, ICF, NANDA and ZEFP. Int J Nurs Stud. 2007; 44(5):702–713 Rencic J. Twelve tips for teaching expertise in clinical reasoning. Med Teach. 2011; 33 (11):887–892 10 Glossário 10.1 Diagnóstico de enfermagem O diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processos da vida, ou a uma vulnerabilidade a essa resposta, por um indivíduo, família, grupo ou comunidade. O diagnóstico de enfermagem constitui a base para a seleção de intervenções de enfermagem que alcancem resultados que são de responsabilidade dos enfermeiros (aprovado na Nona Conferência da NANDA; acrescentado em 2009 e 2013). 10.1.1 Diagnóstico de enfermagem com foco no problema Um julgamento clínico a respeito de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida que existe em um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Para se fazer um diagnóstico com foco no problema, devem estar presentes: características definidoras (manifestações, sinais e sintomas) que se agrupam em padrões de indicadores ou inferências relacionadas; e fatores relacionados (fatores etiológicos), que dizem respeito, contribuem ou antecedem o foco do diagnóstico, também são necessários. 10.1.2 Diagnóstico de enfermagem de promoção da saúde Um julgamento clínico a respeito da motivação e do desejo de aumentar o bem-estar e alcançar o potencial humano de saúde. Essas respostas são expressas por uma disposição para melhorar comportamentos de saúde específicos, podendo ser usadas em qualquer estado de saúde. Em pessoas incapazes de expressar sua própria disposição para melhorar comportamentos de saúde, o enfermeiro pode determinar a existência de uma condição para promoção da saúde e agir em benefício do indivíduo. As respostas de promoção da saúde podem manifestar-se em um indivíduo, família, grupo ou comunidade. 10.1.3 Diagnóstico de enfermagem de risco Um julgamento clínico a respeito da suscetibilidade de um indivíduo, família, grupo ou comunidade para o desenvolvimento de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida. Para se fazer um diagnóstico de risco, o seguinte deve estar presente: ser apoiado por fatores de risco que contribuam para aumento da suscetibilidade. 10.1.4 Síndrome Um julgamento clínico relativo a um determinado agrupamento de diagnósticos de enfermagem que ocorrem juntos, sendo mais bem tratados em conjunto e por meio de intervenções similares. Para usar um diagnóstico de síndrome, o seguinte deve estar presente: dois ou mais diagnósticos de enfermagem devem ser usados como características definidoras. Fatores relacionados devem estar presentes. 10.2 Eixos diagnósticos 10.2.1 Eixo Um eixo é definido operacionalmente como uma dimensão da resposta humana considerada no processo diagnóstico. Há sete eixos que acompanham o International Standards Reference Model for a Nursing Diagnosis. Eixo 1: foco do diagnóstico Eixo 2: sujeito do diagnóstico (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.) Eixo 3: julgamento (prejudicado, ineficaz, etc.) Eixo 4: localização (oral, periférico, cerebral, etc.) Eixo 5: idade (neonato, lactente, criança, adulto, etc.) Eixo 6: tempo (crônico, agudo, intermitente) Eixo 7: categoria do diagnóstico (com foco no problema, de risco, de promoção da saúde) Os eixos estão representados nos títulos dos diagnósticos de enfermagem por meio de seus valores. Em alguns casos, recebem nomes explícitos, como os diagnósticos enfrentamento ineficaz da comunidade e enfrentamento familiar comprometido, em que o sujeito do diagnóstico é citado usando-se os valores “comunidade” e “familiar” retirados do Eixo 2 (sujeito do diagnóstico). “Ineficaz” e “comprometido” são dois valores contidos no Eixo 3 (julgamento). Em alguns casos, o eixo está implícito, como no diagnóstico intolerância à atividade, em que o sujeito do diagnóstico (Eixo 2) é sempre o paciente. Em outros casos, um eixo pode não ser pertinente a determinado diagnóstico, não sendo parte do título. Por exemplo, o eixo do tempo pode não ser relevante a todos os diagnósticos. No caso de diagnósticos sem identificação explícita do sujeito, pode ser útil lembrar que a NANDA-I define “paciente” como “indivíduo, família, grupo ou comunidade”. O Eixo 1 (foco do diagnóstico) e o Eixo 3 (julgamento) são componentes essenciais de um diagnóstico de enfermagem. Todavia, em alguns casos, o foco contém o julgamento (p. ex., náusea); em casos assim, o julgamento não está separado, de forma explícita, do foco no título do diagnóstico. O Eixo 2 (sujeito do diagnóstico) também é fundamental, embora, como descrito anteriormente, possa estar implícito, não sendo parte do título. O DDC exige esses eixos no envio para análise do diagnóstico; os demais podem ser usados sempre que relevantes para a clareza. 10.2.2 Definições dos eixos Eixo 1: foco do diagnóstico O foco do diagnóstico é o elemento principal, ou a parte fundamental e essencial, a raiz do conceito do diagnóstico. Descreve a “resposta humana”, que é o elemento central do diagnóstico. O foco do diagnóstico pode consistir em um ou mais substantivos. Quando mais de um substantivo é usado (p. ex., intolerância à atividade), cada um contribui com um sentido único ao foco do diagnóstico, como se os dois fossem um só termo. O significado do termo combinado, no entanto, é diferente de quando eles são considerados separadamente. Com frequência, um substantivo (sofrimento) pode ser usado com um adjetivo (espiritual) para denotar o foco do diagnóstico sofrimento espiritual (ver ► Tab. 8.1) Eixo 2: sujeito do diagnóstico Pessoa para quem é determinado um diagnóstico de enfermagem. Os valores no Eixo 2 são indivíduo, cuidador, família, grupo e comunidade, representando a definição de “paciente” da NANDA-I. Indivíduo: um único ser humano, distinto de outros; uma pessoa. Cuidador: membro da família ou um ajudante que, regularmente, atende uma criança ou uma pessoa doente, idosa ou com deficiência. Família: duas ou mais pessoas que têm relações contínuas ou permanentes, que percebem obrigações recíprocas, têm sentidos comuns e compartilham determinadas obrigações com outras pessoas; relacionadas pelo sangue e/ou por escolha. Grupo: conjunto de pessoas com características compartilhadas. Comunidade: grupo de pessoas que moram em um mesmo lugar, sob um mesmo governo. Exemplos incluem bairros e cidades. Eixo 3: julgamento Um julgamento é um elemento descritor ou modificador que limita ou especifica o significado do foco do diagnóstico. Este, junto com o julgamento do enfermeiro a seu respeito, forma o diagnóstico. Os valores no Eixo 3 estão na ► Tabela 8.2. Eixo 4: localização A localização descreve as partes/regiões do corpo e/ou as funções relacionadas – todos os tecidos, órgãos, locais anatômicos ou estruturas. Os valores no Eixo 4 estão na ► Tabela 8.3. Eixo 5: idade Refere-se à idade da pessoa que é o sujeito do diagnóstico (Eixo 2). Os valores no Eixo 5 estão apresentados a seguir, com todas as definições, exceto para o idoso, retiradas da Organização Mundial da Saúde (2013).[NT] Feto: ser humano não nascido, com mais de 8 semanas após a concepção até o nascimento Neonato: pessoa < 28 dias de idade Lactente: pessoa ≥ 28 dias e < 1 ano de idade Criança: pessoa com 1 a 9 anos, inclusive Adolescente: pessoa com 10 a 19 anos, inclusive Adulto: pessoa com mais de 19 anos, a não ser que alguma lei nacional defina a pessoa sendo adulta mais cedo Idoso: pessoa > 65 anos de idade Eixo 6: tempo O tempo descreve a duração do foco do diagnóstico (Eixo 1). Os valores no Eixo 6 incluem: Agudo: duração < 3 meses Crônico: duração ≥ 3 meses Intermitente: interrompido, ou iniciando novamente, a intervalos; periódico; cíclico Contínuo: sem interrupção; que se mantém sem parar Eixo 7: categoria do diagnóstico Refere-se à realidade ou à potencialidade do problema/síndrome, ou à categorização do diagnóstico como um diagnóstico de promoção da saúde. Os valores no Eixo 7 incluem: com foco no problema, de promoção da saúde e de risco. 10.3 Componentes de um diagnóstico de enfermagem 10.3.1 Título do diagnóstico Dá nome a um diagnóstico, refletindo, no mínimo, seu foco (do Eixo 1) e o julgamento de enfermagem (do Eixo 3). É um termo ou expressão concisa que representa um padrão de indicadores relacionados. Pode incluir modificadores. 10.3.2 Definição Traz uma descrição clara e precisa; delineia o significado do diagnóstico e ajuda a diferenciá-lo de diagnósticos similares. 10.3.3 Características definidoras Indicadores/inferências observáveis, que se agrupam como manifestações de um diagnóstico com foco no problema, de promoção da saúde ou de síndrome. Isso não implica apenas coisas que o enfermeiro é capaz de ver, mas de inferir pela audição (p. ex., narradas pelo paciente/família), tato ou olfato. 10.3.4 Fatores de risco Fatores ambientais e elementos fisiológicos, psicológicos, genéticos ou químicos, que aumentam a vulnerabilidade de um indivíduo, família, grupo ou comunidade a um evento não saudável. Fatores de risco existem apenas em diagnósticos de risco. 10.3.5 Fatores relacionados Fatores que parecem mostrar algum tipo de relação padronizada com o diagnóstico de enfermagem. Esses fatores podem ser descritos como antecedentes, associados, relacionados, contribuintes ou estimuladores. Somente diagnósticos de enfermagem com foco no problema e síndromes devem ter fatores relacionados; diagnósticos de promoção da saúde podem ter fatores relacionados se estes forem úteis para esclarecer o diagnóstico. 10.3.6 Populações em risco Grupos de pessoas que partilham alguma característica que faz cada membro ser suscetível a determinada resposta humana. Essas características não são modificáveis pelo enfermeiro. 10.3.7 Condições associadas Diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. Essas condições não são independentemente modificáveis pelo enfermeiro. 10.4 Definições para a classificação dos diagnósticos de enfermagem 10.4.1 Classificação É a organização de fenômenos relacionados em grupos taxonômicos, conforme as similaridades observadas; uma categoria em que algo é inserido (English Oxford Living Dictionary On-Line 2017). 10.4.2 Nível de abstração Descreve a concretude/abstração de um conceito: Conceitos muito abstratos são teóricos e podem não ser diretamente mensuráveis. São definidos por conceitos concretos, dissociados de qualquer instância específica, independentes de tempo e espaço. Têm mais descritores gerais e podem não ser clinicamente úteis para planejar o tratamento. Conceitos concretos são observáveis, mensuráveis e limitados por tempo e espaço. Constituem uma categoria específica, são mais exclusivos, nomeiam uma coisa real ou classe de coisas. São restritos por natureza e podem ser clinicamente úteis para planejar o tratamento. 10.4.3 Nomenclatura A indicação ou escolha de nomes para as coisas, especialmente em uma ciência ou em outra disciplina (English Oxford Living Dictionary On-Line 2017). 10.4.4 Taxonomia O ramo da ciência que se dedica à classificação, especialmente de organismos; uma sistemática (English Oxford Living Dictionary On-Line 2017). 10.5 Referências Oxford University Press. English Oxford Living Dictionary On-Line, British and World Version; 2017. Available at: https://en.oxforddictionaries.com Pender NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Health Promotion in Nursing Practice. 5th ed Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice-Hall; 2006 World Health Organization. Health topics: infant, newborn; 2013. Available at: http://www.who.int/to pics/infant_newborn/en/ World Health Organization. Definition of key terms; 2013. Available at: http://www.who.int/hiv/pub/g uidelines/arv2013/intro/keyterms/en/ [Organização Mundial da Saúde] N. de R.T. Alguns diagnósticos podem representar mais de um grupo etário. Por exemplo, também pode-se aplicar o diagnóstico Risco de morte súbita do lactente para neonatos. Parte 3 Diagnósticos de enfermagem da NANDA International Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 1 • Percepção da saúde Código do diagnóstico 00097 Envolvimento em atividades de recreação diminuído Aprovado em 1980 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Estimulação, interesse ou participação reduzidos em atividades recreativas ou de lazer. Características definidoras Afeto superficial Alteração no humor Cochilos frequentes durante o dia Descontentamento com a situação Falta de condicionamento físico Tédio Fatores relacionados Atividade de recreação insuficiente Barreira ambiental Desconforto físico Energia insuficiente Mobilidade prejudicada Motivação insuficiente O local atual não possibilita envolvimento em atividades Sofrimento psicológico Populações em risco Extremos de idade Hospitalização prolongada Institucionalização prolongada Condições associadas Imobilidade prescrita Isolamento terapêutico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 1 • Percepção da saúde Código do diagnóstico 00168 Estilo de vida sedentário Aprovado em 2004 • Nível de evidência 2.1 Definição Um hábito de vida que se caracteriza por baixo nível de atividade física. Características definidoras Falta de condicionamento físico Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Preferência por atividades com pouca atividade física Fatores relacionados Conhecimento insuficiente sobre os benefícios à saúde associados ao exercício físico Interesse insuficiente em atividades físicas Motivação insuficiente para a atividade física Recursos insuficientes para a atividade física Treinamento insuficiente para fazer exercício físico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 1 • Percepção da saúde Código do diagnóstico 00262 Disposição para letramento em saúde melhorado Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Um padrão de uso e desenvolvimento de um conjunto de habilidades e competências (letramento, conhecimento, motivação, cultura e linguagem) para encontrar, entender, avaliar e usar conceitos e informações em saúde para a tomada de decisões diária, a promoção e manutenção da saúde, a redução dos riscos à saúde e a melhora da qualidade de vida geral, que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a compreensão de costumes e crenças para a tomada de decisões em saúde Expressa desejo de aumentar a compreensão de informações de saúde para fazer escolhas de cuidados de saúde Expressa desejo de aumentar a conscientização sobre processos cívicos e/ou governamentais que impactam a saúde pública Expressa desejo de aumentar o conhecimento sobre os determinantes de saúde atuais em ambientes sociais e físicos Expressa desejo de melhorar a capacidade de ler, escrever, falar e interpretar números para as necessidades de saúde cotidianas Expressa desejo de melhorar a comunicação sobre saúde com os profissionais Expressa desejo de melhorar o apoio social à saúde Expressa desejo de melhorar o processo pessoal de tomada de decisão Expressa desejo de obter informações suficientes para transitar no sistema de saúde Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00188 Comportamento de saúde propenso a risco Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2006, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Capacidade prejudicada de modificar o estilo de vida e/ou as ações de forma a melhorar o nível de bem-estar. Características definidoras Abuso de substâncias Falha em agir de forma a prevenir problemas de saúde Falha em alcançar um senso de controle ideal Minimiza mudanças no estado de saúde Não aceitação da mudança no estado de saúde Tabagismo Fatores relacionados Ansiedade social Apoio social insuficiente Baixa autoeficácia Compreensão inadequada Estressores Percepção negativa da estratégia recomendada de cuidados de saúde Percepção negativa do provedor de cuidados de saúde Populações em risco Desfavorecido economicamente História familiar de alcoolismo Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00078 Controle ineficaz da saúde Aprovado em 1994 • Revisado em 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de regulação e integração à vida diária de um regime terapêutico para tratamento de doenças e suas sequelas que é insatisfatório para alcançar metas específicas de saúde. Características definidoras Dificuldade com o regime prescrito Escolhas na vida diária ineficazes para atingir as metas de saúde Falha em agir para reduzir fatores de risco Falha em incluir o regime de tratamento na vida diária Fatores relacionados Apoio social insuficiente Barreira percebida Benefício percebido Conflito de decisão Conflito familiar Conhecimento insuficiente sobre o regime terapêutico Demandas excessivas Dificuldade de controlar um regime de tratamento complexo Dificuldade de transitar por sistemas complexos de cuidados de saúde Gravidade da condição percebida Número inadequado de indícios de ação Padrão familiar de cuidados de saúde Sentimento de impotência Suscetibilidade percebida População em risco Desfavorecido economicamente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00162 Disposição para controle da saúde melhorado Aprovado em 2002 • Revisado em 2010, 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de regulação e integração à vida diária de um regime terapêutico para o tratamento de doenças e suas sequelas que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de melhorar a condição de vacinação/imunização Expressa desejo de melhorar as escolhas da vida diária para alcançar metas Expressa desejo de melhorar o controle de doenças Expressa desejo de melhorar o controle de fatores de risco Expressa desejo de melhorar o controle de regimes prescritos Expressa desejo de melhorar o controle de sintomas Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00080 Controle da saúde familiar ineficaz Aprovado em 1992 • Revisado em 2013, 2017 Definição Padrão de regulação e integração aos processos familiares de um programa de tratamento de doenças e suas sequelas que é insatisfatório para alcançar metas específicas de saúde da unidade familiar. Características definidoras Aceleração dos sintomas da doença de um membro da família Atividades familiares inadequadas para atingir as metas de saúde Dificuldade com o regime prescrito Falha em agir para reduzir fatores de risco Redução da atenção à doença Fatores relacionados Conflito de decisão Conflito familiar Dificuldade de controlar um regime de tratamento complexo Dificuldade de transitar por sistemas complexos de cuidados de saúde População em risco Desfavorecido economicamente Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00099 Manutenção ineficaz da saúde Aprovado em 1982 • Revisado em 2017 Definição Incapacidade de identificar, controlar e/ou buscar ajuda para manter o bem-estar. Características definidoras Apoio social insuficiente Ausência de comportamentos de adaptação a mudanças ambientais Ausência de interesse em melhorar comportamentos de saúde Conhecimento insuficiente sobre práticas básicas de saúde Incapacidade de assumir a responsabilidade de atender a práticas básicas de saúde Padrão de ausência de comportamento de busca de saúde Fatores relacionados Estratégias de enfrentamento ineficazes Habilidades de comunicação ineficazes Pesar complicado Recursos insuficientes Sofrimento espiritual Tomada de decisões prejudicada População em risco Atraso no desenvolvimento Condições associadas Alteração na função cognitiva Redução nas habilidades motoras finas Redução nas habilidades motoras grossas Transtornos perceptivos Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00043 Proteção ineficaz Aprovado em 1990 • Revisado em 2017 Definição Diminuição na capacidade de se proteger de ameaças internas ou externas, como doenças ou lesões. Características definidoras Alteração na coagulação Alteração na transpiração Anorexia Calafrios Deficiência na imunidade Desorientação Dispneia Fadiga Fraqueza Imobilidade Inquietação Insônia Lesão por pressão Prejuízo neurossensorial Prurido Resposta mal-adaptada ao estresse Tosse Fatores relacionados Abuso de substâncias Nutrição inadequada População em risco Extremos de idade Condições associadas Agente farmacêutico Câncer Distúrbio imunológico Perfil sanguíneo anormal Regime de tratamento Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00215 Saúde deficiente da comunidade Aprovado em 2010 • Nível de evidência 2.1 Definição Presença de um ou mais problemas de saúde ou fatores que impedem o bem-estar ou aumentam o risco de problemas de saúde vivenciados por um grupo. Características definidoras Ausência de programa para eliminar problema(s) de saúde de um grupo ou população Ausência de programa para melhorar o bem-estar de um grupo ou população Ausência de programa para prevenir problema(s) de saúde de um grupo ou população Ausência de programa para reduzir problema(s) de saúde de um grupo ou população Problema de saúde vivenciado por grupos ou populações Risco de estados fisiológicos vivenciados por grupos ou populações Risco de estados psicológicos vivenciados por grupos ou populações Risco de hospitalização vivenciado por grupos ou populações Fatores relacionados Acesso insuficiente a provedores de cuidados de saúde Falta de especialistas na comunidade Programa aborda o problema de saúde de forma incompleta Programa com apoio social inadequado Programa com dados de resultados inadequados Programa com orçamento inadequado Programa com plano de avaliação inadequado Recursos insuficientes Satisfação inadequada do consumidor com o programa Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00257 Síndrome do idoso frágil Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Estado dinâmico de equilíbrio instável que afeta o idoso que passa por deterioração em um ou mais domínios de saúde (físico, funcional, psicológico ou social) e leva ao aumento da suscetibilidade a efeitos de saúde adversos, em particular a incapacidade. Características definidoras Deambulação prejudicada (00088) Débito cardíaco diminuído (00029) Déficit no autocuidado para alimentação (00102) Déficit no autocuidado para banho (00108) Déficit no autocuidado para higiene íntima (00110) Déficit no autocuidado para vestir-se (00109) Desesperança (00124) Fadiga (00093) Intolerância à atividade (00092) Isolamento social (00053) Memória prejudicada (00131) Mobilidade física prejudicada (00085) Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais (00002) Fatores relacionados Ansiedade Apoio social insuficiente Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Depressão Desnutrição Equilíbrio prejudicado Estilo de vida sedentário Exaustão Força muscular diminuída Fraqueza muscular Imobilidade Intolerância à atividade Isolamento social Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo de quedas Mobilidade prejudicada Obesidade Redução da energia Tristeza Populações em risco Baixo nível educacional Desfavorecido economicamente Etnia diferente da caucasiana História de quedas Hospitalização prolongada Idade > 70 anos Morar só Sexo feminino Viver em espaço limitado Vulnerabilidade social Condições associadas Alteração na função cognitiva Anorexia Caminhada de 4 metros requer > 5 segundos Déficit sensorial Disfunção da regulação endócrina Doença crônica Obesidade sarcopênica Perda não intencional de > 4,5 kg em 1 ano Perda não intencional de 25% do peso corporal em 1 ano Processo de coagulação alterado Redução da concentração sérica de 25-hidroxivitamina D Resposta inflamatória suprimida Sarcopenia Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 1 • Promoção da saúde Classe 2 • Controle da saúde Código do diagnóstico 00231 Risco de síndrome do idoso frágil Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a estado dinâmico de equilíbrio instável que afeta o idoso que passa por deterioração em um ou mais domínios de saúde (físico, funcional, psicológico ou social) e leva ao aumento da suscetibilidade a efeitos de saúde adversos, em particular a incapacidade. Fatores de risco Ansiedade Apoio social insuficiente Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Depressão Desnutrição Equilíbrio prejudicado Estilo de vida sedentário Exaustão Força muscular diminuída Fraqueza muscular Imobilidade Intolerância à atividade Isolamento social Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo de quedas Mobilidade prejudicada Obesidade Redução da energia Tristeza Populações em risco Baixo nível educacional Desfavorecido economicamente Etnia diferente da caucasiana História de quedas Hospitalização prolongada Idade > 70 anos Morar só Sexo feminino Viver em espaço limitado Vulnerabilidade social Condições associadas Alteração na função cognitiva Anorexia Caminhada de 4 metros requer > 5 segundos Déficit sensorial Disfunção da regulação endócrina Doença crônica Obesidade sarcopênica Perda não intencional de > 4,5 kg em 1 ano Perda não intencional de 25% do peso corporal em 1 ano Processo de coagulação alterado Redução da concentração sérica de 25-hidroxivitamina D Reposta inflamatória suprimida Sarcopenia Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00216 Produção insuficiente de leite materno Aprovado em 2010 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.1 Definição Suprimento inadequado de leite materno para atender ao estado nutricional de um lactente ou uma criança. Características definidoras Ausência de produção de leite com estimulação do mamilo Choro frequente do lactente Constipação do lactente Ganho de peso do lactente inferior a 500 g em 1 mês Lactente busca sugar a mama com frequência Lactente elimina pequenas quantidades de urina concentrada Lactente se recusa sugar a mama Leite materno ordenhado é inferior ao volume prescrito a um lactente Retardo na produção de leite Sucção na mama não sustentada Tempo de amamentação prolongado Fatores relacionados Consumo de álcool pela mãe Desnutrição materna Oportunidade insuficiente de sugar a mama Pega ineficaz do seio materno Reflexo de sucção ineficaz Regime de tratamento materno Rejeição da mama Tabagismo materno Tempo de sucção na mama insuficiente Volume de líquidos deficiente da mãe Condição associada Gravidez Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00104 Amamentação ineficaz Aprovado em 1988 • Revisado em 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 3.1 Definição Dificuldade para oferecer o leite das mamas, o que pode comprometer o estado nutricional do lactente ou da criança. Características definidoras Arqueamento do lactente quando na mama Ausência de resposta do lactente a outras medidas de conforto Esvaziamento insuficiente de cada mama por amamentação Fezes inadequadas do lactente Ganho de peso insuficiente do lactente Incapacidade do lactente de apreender a região areolar-mamilar materna corretamente Lactente chora ao ser posto na mama Lactente chora na primeira hora após a amamentação Lactente exibe agitação na primeira hora após a amamentação Perda de peso do lactente sustentada Persistência de mamilos doloridos após a primeira semana de amamentação Resistência do lactente em apreender a região areolar-mamilar Sinais insuficientes de liberação de ocitocina Sucção na mama não sustentada Suprimento de leite inadequado percebido Fatores relacionados Alimentações suplementares com bico artificial Amamentação interrompida Ambivalência materna Anomalia da mama materna Ansiedade materna Apoio familiar insuficiente Atraso do estágio II da lactogênese Conhecimento insuficiente dos pais sobre a importância da amamentação Conhecimento insuficiente dos pais sobre técnicas de amamentação Dor materna Fadiga materna Obesidade materna Oportunidade insuficiente de sugar a mama Reflexo de sucção do lactente insatisfatório Suprimento de leite inadequado Uso da chupeta Populações em risco Cirurgia prévia da mama História anterior de falha na amamentação Lactente prematuro Licença maternidade curta Condição associada Defeito orofaríngeo Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00105 Amamentação interrompida Aprovado em 1992 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Quebra na continuidade do oferecimento de leite das mamas que pode comprometer o sucesso da amamentação e/ou o estado nutricional do lactente ou da criança. Característica definidora Amamentação não exclusiva Fatores relacionados Necessidade de desmamar abruptamente o lactente Separação entre mãe e lactente Populações em risco Emprego materno Hospitalização da criança Lactente prematuro Condições associadas Contraindicações ao aleitamento materno Doença da mãe Doença do lactente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00106 Disposição para amamentação melhorada Aprovado em 1990 • Revisado em 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Padrão de oferecimento de leite das mamas a um lactente ou uma criança que pode ser melhorado. Características definidoras Mãe expressa desejo de melhorar a capacidade de amamentar com exclusividade Mãe expressa desejo de melhorar a capacidade de amamentar para atender às necessidades nutricionais da criança Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00103 Deglutição prejudicada Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2017 Definição Funcionamento anormal do mecanismo da deglutição associado a déficits na estrutura ou função oral, faríngea ou esofágica. Características definidoras Primeiro estágio: oral Ação ineficaz da língua na formação do bolo alimentar Acúmulo de bolo alimentar nos sulcos laterais Alimento empurrado para fora da boca Asfixia antes de deglutir “Babar” Deglutição aos pedaços Engasgos antes de deglutir Entrada prematura do bolo alimentar Escape do alimento pela boca Fase oral anormal na avaliação da deglutição Fechamento incompleto dos lábios Formação prolongada do bolo alimentar Incapacidade de esvaziar a cavidade oral Mastigação insuficiente “Pega” ineficaz Refluxo nasal Sucção ineficaz Tempo de refeição prolongado com consumo insuficiente Tosse antes de deglutir Segundo estágio: faríngeo Alteração na posição da cabeça Ânsia de vômito Asfixia Deglutição repetida Deglutição retardada Elevação inadequada da laringe Fase faríngea anormal na avaliação da deglutição Febres de etiologia desconhecida Infecção pulmonar recorrente Qualidade gorgolejante da voz Recusa do alimento Refluxo nasal Tosse Terceiro estágio: esofágico Acordar durante a noite Azia Bruxismo Deglutição repetida Dificuldade para deglutir Dor epigástrica Fase esofágica anormal na avaliação da deglutição Hálito com odor ácido Hematêmese Hiperextensão da cabeça Irritabilidade sem explicação nas proximidades dos horários das refeições Limitação de volume Odinofagia Recusa do alimento Regurgitação Relata “algo entalado” Tosse durante a noite Vômito Vômito no travesseiro Fatores relacionados Comportamento de autolesão Problema de comportamento alimentar Populações em risco Atraso no desenvolvimento Falha em desenvolver-se História de alimentação enteral Prematuridade Condições associadas Acalasia Anormalidade de vias aéreas superiores Anormalidade da laringe Anormalidade da orofaringe Condição respiratória Condições com hipotonia muscular significativa Defeito laríngeo Defeito na cavidade nasofaríngea Defeito nasal Defeito traqueal Defeitos anatômicos adquiridos Desnutrição proteico-calórica Doença cardíaca congênita Doença do refluxo esofágico Envolvimento de nervo craniano Lesão encefálica Obstrução mecânica Paralisia cerebral Prejuízo neuromuscular Problemas neurológicos Trauma Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00269 Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Atitudes e comportamentos alimentares alterados que resultam em padrões de alimentação excessiva ou insuficiente, comprometendo a saúde nutricional. Características definidoras Alimentação excessiva Alimentação frequente em restaurantes fast food Alimentação insuficiente Esquiva de participação nos horários regulares de refeição Hábito de “beliscar” alimentos com frequência Ingestão frequente de alimentos de baixa qualidade Ingestão frequente de alimentos processados Pouco apetite Queixas de fome entre as refeições Recusa do alimento Fatores relacionados Abuso psicológico Ansiedade Controle excessivo da família durante as refeições Depressão Dinâmica familiar alterada Escolha inadequada de alimentos Estresse excessivo Horário irregular das refeições Influência midiática no comportamento de ingestão de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Influência midiática no conhecimento de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Influências negativas dos pais nos comportamentos alimentares Momentos de refeições estressantes Mudança na autoestima ao iniciar a puberdade Negligência psicológica Refeições sem companhia Transtorno alimentar Condições associadas Desafio físico relacionado ao ato de alimentar Desafio físico relacionado ao ato de comer Questões de saúde física dos pais Questões de saúde psicológica dos pais Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00270 Dinâmica alimentar ineficaz da criança Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Atitudes, comportamentos e influências alterados nos padrões de alimentação da criança que resultam em saúde nutricional comprometida. Características definidoras Alimentação excessiva Alimentação frequente em restaurantes fast food Alimentação insuficiente Esquiva de participação nos horários regulares de refeição Hábito de “beliscar” alimentos com frequência Ingestão frequente de alimentos de baixa qualidade Ingestão frequente de alimentos processados Pouco apetite Queixas de fome entre as refeições Recusa do alimento Fatores relacionados Hábito alimentar Ausência de horários regulares de refeições Chantagem para que a criança se alimente Consumo de grandes volumes de alimento em um período curto de tempo Controle excessivo dos pais no horário de refeições em família Controle excessivo dos pais relativo à experiência alimentar da criança Criança forçada a comer Escolha inadequada de alimentos Hábitos alimentares desorganizados Ingestão não estruturada de lanches entre as refeições Limitação da alimentação da criança Momentos de refeições estressantes Padrões alimentares imprevisíveis Recompensar a criança por se alimentar Refeições sem companhia Processo familiar Estilo de paternidade/maternidade com excesso de envolvimento Estilo de paternidade/maternidade com pouco envolvimento Estilo de paternidade/maternidade sem envolvimento Relação ansiosa pais-filhos Relação hostil pais-filhos Relação insegura pais-filhos Relação tensa pais-filhos Relacionamento abusivo Nos pais Abuso de substâncias Anorexia Depressão Estratégias de enfrentamento ineficazes Falta de confiança na criança quanto ao desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis Falta de confiança no crescimento apropriado da criança Incapacidade de apoiar padrões alimentares saudáveis Incapacidade de divisão da responsabilidade sobre o ato de alimentar entre pais e filhos Incapacidade de divisão da responsabilidade sobre o ato de comer entre pais e filhos Ambientais Influência midiática no comportamento de ingestão de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Influência midiática no conhecimento de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Populações em risco Desfavorecido economicamente Envolvimento com sistemas de acolhimento/adoção de crianças Obesidade paterna/materna População de rua Transição de vida Condições associadas Desafio físico relacionado ao ato de alimentar Desafio físico relacionado ao ato de comer Questões de saúde física dos pais Questões de saúde psicológica dos pais Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00271 Dinâmica ineficaz de alimentação do lactente Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Comportamentos de alimentação alterados por parte dos pais que resultam em padrões de alimentação excessiva ou insuficiente. Características definidoras Alimentação excessiva Alimentação insuficiente Pouco apetite Recusa do alimento Transição inadequada para alimentos sólidos Fatores relacionados Estilo de paternidade/maternidade com excesso de envolvimento Estilo de paternidade/maternidade com pouco envolvimento Estilo de paternidade/maternidade sem envolvimento Falta de confiança no crescimento apropriado do lactente Falta de confiança no lactente quanto ao desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis Falta de conhecimento sobre a responsabilidade dos pais em relação à alimentação do lactente Falta de conhecimento sobre métodos adequados de alimentação do lactente para cada estágio do desenvolvimento Falta de conhecimento sobre os estágios de desenvolvimento do lactente Influência midiática no conhecimento de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Influência midiática no oferecimento de alimentos altamente calóricos e não saudáveis Múltiplos cuidadores Problemas de vínculo Relacionamento abusivo Populações em risco Abandono do lactente Desfavorecido economicamente Envolvimento com sistemas de acolhimento/adoção de crianças Experiências com cuidados intensivos neonatais História de experiências inseguras com atos de comer e alimentar Hospitalização prolongada Pequeno para a idade gestacional População de rua Prematuridade Transição de vida Condições associadas Alimentações enterais prolongadas Defeitos no tubo neural Desafio físico relacionado ao ato de comer Disfunção de integração sensorial Distúrbio genético Distúrbios cromossômicos Doença cardíaca congênita Fenda labial Fenda palatina Questões de saúde física dos pais Questões de saúde psicológica dos pais Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00107 Padrão ineficaz de alimentação do lactente Aprovado em 1992 • Revisado em 2006 • Nível de evidência 2.1 Definição Capacidade prejudicada de um lactente de sugar ou de coordenar a resposta sucção-deglutição que resulta em nutrição oral inadequada para as necessidades metabólicas. Características definidoras Incapacidade de coordenar a sucção, a deglutição e a respiração Incapacidade de iniciar uma sucção eficaz Incapacidade de manter uma sucção eficaz Fator relacionado Estado de jejum oral (NPO, do latim nil per os) prolongado População em risco Prematuridade Condições associadas Atraso neurológico Hipersensibilidade oral Prejuízo neurológico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00002 Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Aprovado em 1975 • Revisado em 2000, 2017 Definição Ingestão de nutrientes insuficiente para satisfazer às necessidades metabólicas. Características definidoras Alteração no paladar Aversão a alimento Cavidade oral ferida Cólica abdominal Diarreia Dor abdominal Fragilidade capilar Fraqueza dos músculos necessários à deglutição Fraqueza dos músculos necessários à mastigação Incapacidade percebida de ingestão de alimentos Informações incorretas Informações insuficientes Ingestão de alimentos menor que a ingestão diária recomendada (IDR) Interesse insuficiente pelos alimentos Membranas mucosas pálidas Percepções incorretas Perda de peso com ingestão adequada de alimentos Perda excessiva de pelos Peso corporal 20% ou mais abaixo do ideal Ruídos intestinais hiperativos Saciedade imediatamente após a ingestão de alimentos Tônus muscular insuficiente Fator relacionado Ingestão alimentar insuficiente Populações em risco Desfavorecido economicamente Fatores biológicos Condições associadas Incapacidade de absorver nutrientes Incapacidade de digerir os alimentos Incapacidade de ingerir os alimentos Transtorno psicológico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00163 Disposição para nutrição melhorada Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de ingestão de nutrientes que pode ser melhorado. Característica definidora Expressa desejo de melhorar a nutrição Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00232 Obesidade Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.2 Definição Condição em que o indivíduo acumula gordura excessiva para a idade e o sexo que excede o sobrepeso. Características definidoras ADULTO: Índice de massa corporal (IMC) > 30 kg/m2 CRIANÇA < 2 anos: Termo não usado com crianças dessa idade CRIANÇA 2-18 anos: Índice de massa corporal (IMC) > percentil 95, ou 30 kg/m2 para a idade e o sexo Fatores relacionados Alimentos sólidos como principal fonte alimentar antes dos 5 meses de idade Baixo consumo alimentar de cálcio nas crianças Comportamento sedentário que ocorre por ≥ 2 horas/dia Comportamentos alimentares desorganizados Consumo de bebidas açucaradas Consumo excessivo de álcool Distúrbio do sono Frequência alta a restaurantes e de consumo de frituras Gasto de energia abaixo da ingestão de energia, com base em avaliação padronizada Hábito de “beliscar” alimentos com frequência Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo relativo à falta de suprimento de alimentos Percepções alimentares desorganizadas Tamanhos das porções maiores que os recomendados Tempo de sono reduzido Populações em risco Aumento rápido de peso durante a infância Aumento rápido de peso durante a lactância, inclusive na primeira semana, quatro primeiros meses e primeiro ano Desfavorecido economicamente Diabetes melito materno Escore elevado de desinibição e comportamento de contenção alimentar Herança de fatores inter-relacionados Lactentes alimentados com fórmula ou alimentação mista Obesidade paterna/materna Pubarca precoce Sobrepeso na lactância Tabagismo materno Condição associada Distúrbio genético Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00233 Sobrepeso Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.2 Definição Condição em que o indivíduo acumula gordura excessiva para a idade e o sexo. Características definidoras ADULTO: Índice de massa corporal (IMC) > 25 kg/m2 CRIANÇA < 2 anos: Relação peso-altura > percentil 95 CRIANÇA 2-18 anos: Índice de massa corporal (IMC) > percentil 85, ou 25 kg/m2, mas percentil < 95, ou 30 kg/m2, para a idade e o sexo Fatores relacionados Alimentos sólidos como principal fonte alimentar antes dos 5 meses de idade Baixo consumo alimentar de cálcio nas crianças Comportamento sedentário que ocorre por ≥ 2 horas/dia Comportamentos alimentares desorganizados Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Consumo de bebidas açucaradas Consumo excessivo de álcool Distúrbio do sono Frequência alta a restaurantes e de consumo de frituras Gasto de energia abaixo da ingestão de energia, com base em avaliação padronizada Hábito de “beliscar” alimentos com frequência Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo relativo à falta de suprimento de alimentos Percepções alimentares desorganizadas Tamanhos das porções maiores que os recomendados Tempo de sono reduzido Populações em risco ADULTO: Índice de massa corporal (IMC) próximo de 25 kg/m2 CRIANÇA < 2 anos: Relação peso-altura próxima do percentil 95 CRIANÇA 2-18 anos: Índice de massa corporal (IMC) próximo do percentil 85, ou 25 kg/m2 Aumento rápido de peso durante a infância Aumento rápido de peso durante a lactância, inclusive na primeira semana, quatro primeiros meses e primeiro ano Crianças com elevados percentis de índice de massa corporal (IMC) Crianças que estão ultrapassando percentis de índice de massa corporal (IMC) Desfavorecido economicamente Diabetes melito materno Escore elevado de desinibição e comportamento de contenção alimentar Herança de fatores inter-relacionados Lactentes alimentados com fórmula ou alimentação mista Obesidade na infância Obesidade paterna/materna Pubarca precoce Tabagismo materno Condição associada Distúrbio genético Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 1 • Ingestão Código do diagnóstico 00234 Risco de sobrepeso Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.2 Definição Suscetibilidade ao acúmulo de gordura excessiva para a idade e o sexo que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alimentos sólidos como principal fonte alimentar antes dos 5 meses de idade Baixo consumo alimentar de cálcio nas crianças Comportamento sedentário que ocorre por ≥ 2 horas/dia Comportamentos alimentares desorganizados Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Consumo de bebidas açucaradas Consumo excessivo de álcool Distúrbio do sono Frequência alta a restaurantes e de consumo de frituras Gasto de energia abaixo da ingestão de energia, com base em avaliação padronizada Hábito de “beliscar” alimentos com frequência Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo relativo à falta de suprimento de alimentos Percepções alimentares desorganizadas Tamanhos das porções maiores que os recomendados Tempo de sono reduzido Populações em risco ADULTO: Índice de massa corporal (IMC) próximo de 25 kg/m2 CRIANÇA < 2 anos: Relação peso-altura próxima do percentil 95 CRIANÇA 2-18 anos: Índice de massa corporal (IMC) próximo do percentil 85, ou 25 kg/m2 Aumento rápido de peso durante a infância Aumento rápido de peso durante a lactância, inclusive na primeira semana, quatro primeiros meses e primeiro ano Crianças com elevados percentis de índice de massa corporal (IMC) Crianças que estão ultrapassando percentis de índice de massa corporal (IMC) Desfavorecido economicamente Diabetes melito materno Escore elevado de desinibição e comportamento de contenção alimentar Herança de fatores inter-relacionados Lactentes alimentados com fórmula ou alimentação mista Obesidade na infância Obesidade paterna/materna Pubarca precoce Tabagismo materno Condição associada Distúrbio genético Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 2 • Digestão Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 2 • Nutrição Classe 3 • Absorção Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 2 • Nutrição Classe 4 • Metabolismo Código do diagnóstico 00178 Risco de função hepática prejudicada Aprovado em 2006 • Revisado em 2008, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à diminuição na função hepática que pode comprometer a saúde. Fator de risco Abuso de substâncias Condições associadas Agente farmacêutico Coinfecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) Infecção viral Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores de risco adicionais. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 4 • Metabolismo Código do diagnóstico 00179 Risco de glicemia instável Aprovado em 2006 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à variação dos níveis séricos de glicose em relação à faixa normal que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Conhecimento insuficiente sobre o controle da doença Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Controle ineficaz de medicamentos Controle insuficiente do diabetes Estresse excessivo Falta de adesão ao plano de controle do diabetes Ganho de peso excessivo Ingestão alimentar insuficiente Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Monitoração inadequada da glicemia Não aceita o diagnóstico Perda de peso excessiva Populações em risco Alteração no estado mental Atraso no desenvolvimento cognitivo Estado de saúde física comprometido Período de crescimento rápido Condição associada Gravidez Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 4 • Metabolismo Código do diagnóstico 00194 Hiperbilirrubinemia neonatal Aprovado em 2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Acúmulo de bilirrubina não conjugada na circulação (menos de 15 mL/dL) que ocorre após 24 horas de vida. Características definidoras Esclerótica amarelada Hematomas e equimoses na pele Membranas mucosas amareladas Pele amarelo-alaranjada Perfil sanguíneo anormal Fatores relacionados Atraso na eliminação do mecônio Lactentes com nutrição inadequada Padrão de alimentação deficiente Populações em risco Diabetes melito materno Etnia asiática-oriental Etnia indígena norte-americana Idade ≤ 7 dias Incompatibilidade de grupo sanguíneo ABO Incompatibilidade de tipo sanguíneo entre a mãe e o lactente Incompatibilidade do fator Rhesus (Rh) Irmão anterior com icterícia Lactente com baixo peso ao nascer Lactente em aleitamento materno Lactente prematuro Muitos hematomas/equimoses durante o nascimento Populações que vivem em altitudes elevadas Condições associadas Hemorragia interna Infecção bacteriana Infecção pré-natal Infecção viral Lactente com deficiência enzimática Lactente com mau funcionamento hepático Sepse Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 4 • Metabolismo Código do diagnóstico 00230 Risco de hiperbilirrubinemia neonatal Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade ao acúmulo de bilirrubina não conjugada na circulação (menos de 15 mL/dL) que ocorre após 24 horas de vida e que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Atraso na eliminação do mecônio Lactentes com nutrição inadequada Padrão de alimentação deficiente Populações em risco Diabetes melito materno Etnia asiática-oriental Etnia indígena norte-americana Idade ≤ 7 dias Incompatibilidade de grupo sanguíneo ABO Incompatibilidade de tipo sanguíneo entre a mãe e o lactente Incompatibilidade do fator Rhesus (Rh) Irmão anterior com icterícia Lactente com baixo peso ao nascer Lactente em aleitamento materno Lactente prematuro Muitos hematomas/equimoses durante o nascimento Populações que vivem em altitudes elevadas Condições associadas Hemorragia interna Infecção bacteriana Infecção pré-natal Infecção viral Lactente com deficiência enzimática Lactente com mau funcionamento hepático Sepse Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 4 • Metabolismo Código do diagnóstico 00263 Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a um agrupamento tóxico de fatores bioquímicos e fisiológicos associados ao desenvolvimento de doença cardiovascular decorrente de obesidade e diabetes tipo 2 que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Comportamento de saúde propenso a risco (00188) Estilo de vida sedentário (00168) Manutenção ineficaz da saúde (00099) Obesidade (00232) Risco de glicemia instável (00179) Sobrecarga de estresse (00177) Sobrepeso (00233) Populações em risco História familiar de diabetes melito História familiar de dislipidemia História familiar de hipertensão História familiar de obesidade Idade > 30 anos Condições associadas Ácido úrico > 7 mg/dL Glicocorticoides endógenos ou exógenos em excesso > 25 g/dL Microalbuminúria > 30 mg/dL Pressão arterial instável Síndrome dos ovários policísticos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 5 • Hidratação Código do diagnóstico 00195 Risco de desequilíbrio eletrolítico Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a mudanças nos níveis de eletrólitos séricos que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Diarreia Volume de líquidos deficiente Volume de líquidos excessivo Vômito Condições associadas Disfunção da regulação endócrina Disfunção renal Mecanismo de regulação comprometido Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 5 • Hidratação Código do diagnóstico 00027 Volume de líquidos deficiente Aprovado em 1978 • Revisado em 1996, 2017 Definição Diminuição do líquido intravascular, intersticial e/ou intracelular. Referese à desidratação, perda de água apenas, sem mudança no sódio. Características definidoras Alteração no estado mental Alterações no turgor da pele Aumento da frequência cardíaca Aumento da temperatura corporal Aumento na concentração urinária Diminuição da pressão arterial Diminuição da pressão de pulso Diminuição do débito urinário Diminuição do enchimento venoso Diminuição do turgor da língua Diminuição do volume do pulso Fraqueza Hematócrito aumentado Membranas mucosas ressecadas Pele ressecada Perda súbita de peso Sede Fatores relacionados Barreira ao acesso a líquidos Conhecimento insuficiente sobre necessidades de líquidos Ingestão de líquidos insuficiente Populações em risco Extremos de idade Extremos de peso Fatores que influenciam a necessidade de líquidos Condições associadas Agente farmacêutico Desvios que afetam a absorção de líquidos Desvios que afetam a ingestão de líquidos Mecanismo de regulação comprometido Perda ativa de volume de líquido Perda de líquido por vias anormais Perda excessiva de líquido por vias normais Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 2 • Nutrição Classe 5 • Hidratação Código do diagnóstico 00028 Risco de volume de líquidos deficiente Aprovado em 1978 • Revisado em 2010, 2013, 2017 Definição Suscetibilidade à diminuição do volume de líquido intravascular, intersticial e/ou intracelular que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Barreira ao acesso a líquidos Conhecimento insuficiente sobre necessidades de líquido Ingestão de líquidos insuficiente Populações em risco Extremos de idade Extremos de peso Fatores que influenciam a necessidade de líquidos Condições associadas Agente farmacêutico Desvios que afetam a absorção de líquidos Desvios que afetam a ingestão de líquidos Mecanismo de regulação comprometido Perda ativa de volume de líquido Perda de líquido por vias anormais Perda excessiva de líquido por vias normais Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 2 • Nutrição Classe 5 • Hidratação Código do diagnóstico 00026 Volume de líquidos excessivo Aprovado em 1982 • Revisado em 1996, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Entrada excessiva e/ou retenção de líquidos. Características definidoras Alteração na gravidade específica da urina Alteração na pressão arterial Alteração na pressão arterial pulmonar (PAP) Alteração no estado mental Alteração no padrão respiratório Anasarca Ansiedade Aumento da pressão venosa central (PVC) Azotemia Congestão pulmonar Derrame pleural Desequilíbrio eletrolítico Dispneia Dispneia paroxística noturna Distensão da veia jugular Edema Ganho de peso em um curto período de tempo Hematócrito diminuído Hemoglobina diminuída Hepatomegalia Ingestão maior que a eliminação Inquietação Oligúria Ortopneia Presença de 3ª bulha cardíaca (B3) Reflexo hepatojugular positivo Ruídos adventícios respiratórios Fatores relacionados Entrada excessiva de líquidos Entrada excessiva de sódio Condição associada Mecanismo de regulação comprometido Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 2 • Nutrição Classe 5 • Hidratação Código do diagnóstico 00025 Risco de volume de líquidos desequilibrado Aprovado em 1998 • Revisado em 2008, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a diminuição, aumento ou rápida mudança de uma localização para outra do líquido intravascular, intersticial e/ou intracelular que pode comprometer a saúde. Refere-se à perda, ao ganho, ou a ambos, dos líquidos corporais. Fatores de risco A serem desenvolvidos Condições associadas Aférese Ascite Lesão por queimadura Obstrução intestinal Pancreatite Regime de tratamento Sepse Trauma Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores de risco. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00016 Eliminação urinária prejudicada Aprovado em 1973 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Disfunção na eliminação de urina. Características definidoras Disúria Hesitação Incontinência urinária Noctúria Retenção urinária Urgência urinária Urinar com frequência Fator relacionado Múltiplas causas Condições associadas Dano sensório-motor Infecção do trato urinário Obstrução anatômica Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados específicos. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00017 Incontinência urinária de esforço Aprovado em 1986 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Perda repentina de urina com atividades que aumentam a pressão intraabdominal. Características definidoras Perda involuntária de pequeno volume de urina na ausência de contração do detrusor Perda involuntária de pequeno volume de urina na ausência de distensão excessiva da bexiga Perda involuntária de pequenos volumes de urina Fator relacionado Enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico Condições associadas Aumento da pressão intra-abdominal Deficiência intrínseca do esfincter uretral Mudanças degenerativas da musculatura do assoalho pélvico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00019 Incontinência urinária de urgência Aprovado em 1986 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Perda involuntária de urina que ocorre imediatamente após uma forte sensação de urgência para urinar. Características definidoras Incapacidade de chegar ao banheiro a tempo de evitar perda de urina Perda involuntária de urina com contrações da bexiga Perda involuntária de urina com espasmos da bexiga Urgência urinária Fatores relacionados Consumo de álcool Hábitos de higiene íntima ineficazes Impactação fecal Ingestão de cafeína Relaxamento involuntário do esfincter Condições associadas Capacidade vesical diminuída Contratilidade da bexiga prejudicada Hiperatividade do detrusor com contratilidade da bexiga prejudicada Infecção da bexiga Regime de tratamento Uretrite atrófica Vaginite atrófica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00022 Risco de incontinência urinária de urgência Aprovado em 1998 • Revisado em 2008, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à perda involuntária de urina que ocorre imediatamente após uma forte sensação de urgência para urinar e que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Consumo de álcool Hábitos de higiene íntima ineficazes Impactação fecal Ingestão de cafeína Relaxamento involuntário do esfincter Condições associadas Capacidade vesical diminuída Contratilidade da bexiga prejudicada Hiperatividade do detrusor com contratilidade da bexiga prejudicada Infecção da bexiga Regime de tratamento Uretrite atrófica Vaginite atrófica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00020 Incontinência urinária funcional Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2017 Definição Incapacidade da pessoa que é geralmente continente de alcançar o banheiro a tempo de evitar perda não intencional de urina. Características definidoras Esvaziamento completo da bexiga Incontinência urinária no início da manhã Perda de urina antes de chegar ao banheiro Sensação de necessidade de urinar Tempo necessário para chegar ao banheiro é longo demais após sensação de urgência Fatores relacionados Alteração em fator ambiental Enfraquecimento das estruturas de suporte pélvico Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo neuromuscular Transtorno psicológico Visão prejudicada Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00176 Incontinência urinária por transbordamento Aprovado em 2006 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Perda involuntária de urina associada à distensão excessiva da bexiga. Características definidoras Distensão da bexiga Elevado volume residual após micção Noctúria Perda involuntária de pequenos volumes de urina Fator relacionado Impactação fecal Condições associadas Dissinergia detrusor/esfincter externo Hipocontratilidade do detrusor Obstrução da uretra Obstrução do colo da bexiga Prolapso pélvico grave Regime de tratamento Fatores relacionados adicionais a serem desenvolvidos. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00018 Incontinência urinária reflexa Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2017 Definição Perda involuntária de urina a intervalos de certa forma previsíveis, quando um determinado volume na bexiga é atingido. Características definidoras Ausência de sensação para esvaziar a bexiga Ausência de urgência para urinar Esvaziamento incompleto da bexiga, com lesão acima do centro pontino da micção Incapacidade de inibir voluntariamente o esvaziamento da bexiga Incapacidade de iniciar voluntariamente o esvaziamento da bexiga Padrão previsível de esvaziamento da bexiga Sensação de urgência para urinar sem inibição voluntária de contração vesical Sensações associadas à bexiga cheia Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Dano tecidual Prejuízo neurológico acima do nível do centro da micção sacral Prejuízo neurológico acima do nível do centro pontino da micção Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 1 • Função urinária Código do diagnóstico 00023 Retenção urinária Aprovado em 1986 • Revisado em 2017 Definição Incapacidade de esvaziar completamente a bexiga. Características definidoras Ausência de eliminação de urina Distensão da bexiga Disúria Eliminação urinária em pequena quantidade Gotejamento Incontinência por transbordamento Sensação de enchimento da bexiga Urina residual Urinar com frequência Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Bloqueio do trato urinário Esfincter uretral muito potente Inibição do arco reflexo Pressão uretral alta Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00011 Constipação Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2017 Definição Diminuição na frequência normal de evacuação, acompanhada por eliminação difícil ou incompleta de fezes e/ou eliminação de fezes excessivamente duras e secas. Características definidoras Abdome distendido Anorexia Apresentações incomuns em pessoas idosas Aumento da pressão intra-abdominal Borborigmo Cefaleia Dor abdominal Dor ao evacuar Esforço para evacuar Fadiga Fezes formadas endurecidas Fezes líquidas Flatulência excessiva Incapacidade de defecar Indigestão Macicez à percussão abdominal Massa abdominal palpável Massa retal palpável Mudança no padrão intestinal Presença de fezes macias e pastosas no reto Redução na frequência das fezes Redução no volume das fezes Ruídos intestinais hiperativos Ruídos intestinais hipoativos Sangue vermelho-vivo nas fezes Sensação de preenchimento retal Sensação de pressão retal Sensibilidade abdominal com resistência muscular palpável Sensibilidade abdominal sem resistência muscular palpável Vômito Fatores relacionados Abuso de laxantes Alteração nos hábitos alimentares Confusão Costume de ignorar a urgência para defecar Depressão Desidratação Fraqueza dos músculos abdominais Hábitos alimentares inadequados Hábitos de evacuação irregulares Hábitos de higiene íntima inadequados Higiene oral inadequada Ingestão de fibras insuficiente Ingestão de líquidos insuficiente Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Motilidade gastrintestinal diminuída Mudança ambiental recente Obesidade Transtorno emocional Condições associadas Abscesso retal Aumento da próstata Dentição inadequada Desequilíbrio eletrolítico Doença de Hirschprung Estenose anorretal Fissura anorretal Gravidez Hemorroidas Obstrução intestinal pós-operatória Prejuízo neurológico Prolapso retal Retocele Sais de ferro Tumor Úlcera retal Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00015 Risco de constipação Aprovado em 1998 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade à diminuição na frequência normal de evacuação, acompanhada por eliminação difícil ou incompleta de fezes, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de laxantes Alteração nos hábitos alimentares Confusão Costume de ignorar a urgência para defecar Depressão Desidratação Fraqueza dos músculos abdominais Hábitos alimentares inadequados Hábitos de evacuação irregulares Hábitos de higiene íntima inadequados Higiene oral inadequada Ingestão de fibras insuficiente Ingestão de líquidos insuficiente Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Motilidade gastrintestinal diminuída Mudança ambiental recente Obesidade Transtorno emocional Condições associadas Abscesso retal Aumento da próstata Dentição inadequada Desequilíbrio eletrolítico Doença de Hirschprung Estenose anorretal Fissura anorretal Gravidez Hemorroidas Obstrução intestinal pós-operatória Prejuízo neurológico Prolapso retal Retocele Sais de ferro Tumor Úlcera retal Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00012 Constipação percebida Aprovado em 1988 Definição Autodiagnóstico de constipação combinado com abuso de laxantes, enemas e/ou supositórios para garantir uma evacuação diária. Características definidoras Abuso de enemas Abuso de laxantes Abuso de supositórios Expectativa de evacuação diária Expectativa de evacuação no mesmo horário todos os dias Fatores relacionados Crenças culturais de saúde Crenças familiares de saúde Processo de pensamento prejudicado Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00235 Constipação funcional crônica Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Evacuação de fezes infrequente ou difícil, presente há pelo menos 3 dos 12 meses anteriores. Características definidoras Adulto: presença de ≥ 2 critérios no sistema de classificação de Roma III: ≤ 3 evacuações por semana Esforço durante ≥ 25% das evacuações Fezes granulosas ou duras em ≥ 25% das evacuações Manobras manuais para facilitar ≥ 25% das evacuações (manipulação digital, apoio ao assoalho pélvico) Sensação de evacuação incompleta em ≥ 25% das evacuações Sensação de obstrução/bloqueio anorretal em ≥ 25% das evacuações Criança > 4 anos de idade: presença de ≥ 2 critérios no sistema de classificação de Roma III pediátrico, durante ≥ 2 meses: ≤ 2 evacuações por semana ≥ 1 episódio de incontinência fecal por semana Evacuações dolorosas ou difíceis Fezes com diâmetro grande que podem obstruir o vaso sanitário Postura de retenção de fezes Presença de grande massa fecal no reto Criança ≤ 4 anos de idade: presença de ≥ 2 critérios no sistema de classificação de Roma III pediátrico, durante ≥ 1 mês: ≤ 2 evacuações por semana ≥ 1 episódio de incontinência fecal por semana Evacuações dolorosas ou difíceis Fezes com diâmetro grande que podem obstruir o vaso sanitário Postura de retenção de fezes Presença de grande massa fecal no reto Gerais Abdome distendido Dor ao evacuar Esforço prolongado Impactação fecal Massa abdominal palpável Saída de fezes com estimulação digital Teste positivo para sangue oculto nas fezes Tipo 1 ou 2 na Escala de Bristol Fatores relacionados Baixa ingestão calórica Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Costume de ignorar a urgência para defecar Depressão Desidratação Dieta com baixo teor de fibras Dieta desproporcionalmente rica em gorduras Dieta desproporcionalmente rica em proteínas Estilo de vida sedentário Ingestão alimentar insuficiente Ingestão alimentar reduzida Ingestão de líquidos insuficiente Mobilidade prejudicada Síndrome do idoso frágil Condições associadas Acidente vascular encefálico Agente farmacêutico Amiloidose Câncer colorretal Dano ao períneo Demência Dermatomiosite Diabetes melito Disfunção do assoalho pélvico Distrofia miotônica Doença de Hirschprung Doença de Parkinson Doença intestinal inflamatória Escleroderma Esclerose múltipla Estenose anal Estenose cirúrgica Estenose isquêmica Estenose pós-inflamatória Fissura anal Gravidez Hemorroidas Hipercalcemia Hipotireoidismo Insuficiência renal crônica Lesão da medula espinal Massa extraintestinal Neuropatia autonômica Pan-hipopituitarismo Paraplegia Polifarmácia Porfiria Proctite Pseudo-obstrução intestinal crônica Tempo de trânsito colônico lento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00236 Risco de constipação funcional crônica Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Suscetibilidade à evacuação de fezes infrequente ou difícil, presente em quase 3 dos 12 meses anteriores, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Baixa ingestão calórica Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Costume de ignorar a urgência para defecar Depressão Desidratação Dieta com baixo teor de fibras Dieta desproporcionalmente rica em gorduras Dieta desproporcionalmente rica em proteínas Estilo de vida sedentário Ingestão alimentar insuficiente Ingestão alimentar reduzida Ingestão de líquidos insuficiente Mobilidade prejudicada Síndrome do idoso frágil Condições associadas Acidente vascular encefálico Agente farmacêutico Amiloidose Câncer colorretal Dano ao períneo Demência Dermatomiosite Diabetes melito Disfunção do assoalho pélvico Distrofia miotônica Doença de Hirschprung Doença de Parkinson Doença intestinal inflamatória Escleroderma Esclerose múltipla Estenose anal Estenose cirúrgica Estenose isquêmica Estenose pós-inflamatória Fissura anal Gravidez Hemorroidas Hipercalcemia Hipotireoidismo Insuficiência renal crônica Lesão da medula espinal Massa extraintestinal Neuropatia autonômica Pan-hipopituitarismo Paraplegia Polifarmácia Porfiria Proctite Pseudo-obstrução intestinal crônica Tempo de trânsito colônico lento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00013 Diarreia Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2017 Definição Eliminação de fezes soltas e não formadas. Características definidoras Cólicas Dor abdominal Evacuações de fezes líquidas, > 3 em 24 horas Ruídos intestinais hiperativos Urgência intestinal Fatores relacionados Abuso de laxantes Abuso de substâncias Altos níveis de estresse Ansiedade Populações em risco Exposição a contaminantes Exposição a preparo de alimentos sem cuidados higiênicos Exposição a toxinas Condições associadas Alimentação enteral Infecção Inflamação gastrintestinal Irritação gastrintestinal Má absorção Parasita Regime de tratamento Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00014 Incontinência intestinal Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2017 Definição Eliminação involuntária de fezes. Características definidoras Desatento à urgência para evacuar Eliminação constante de fezes amolecidas Incapacidade de expelir fezes formadas, apesar de reconhecer que o reto está preenchido Incapacidade de reconhecer o preenchimento retal Incapacidade de retardar a evacuação Manchas de fezes Não reconhece a urgência para evacuar Urgência intestinal Fatores relacionados Abuso de laxantes Dificuldade no autocuidado para higiene íntima Diminuição geral no tônus muscular Estressores Esvaziamento intestinal incompleto Fator ambiental Hábitos alimentares inadequados Imobilidade Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Anormalidade do esfincter retal Aumento anormal da pressão abdominal Aumento anormal da pressão intestinal Capacidade do reservatório prejudicada Diarreia crônica Esfincter retal disfuncional Impactação Lesão colorretal Lesão em nervo motor inferior Lesão em nervo motor superior Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00196 Motilidade gastrintestinal disfuncional Aprovado em 2008 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Atividade peristáltica aumentada, diminuída, ineficaz ou ausente no sistema gastrintestinal. Características definidoras Abdome distendido Aceleração do esvaziamento gástrico Ausência de flatos Cólica abdominal Diarreia Dificuldade para defecar Dor abdominal Fezes formadas endurecidas Mudança nos ruídos intestinais Náusea Regurgitação Resíduo gástrico aumentado Resíduo gástrico cor de bílis Vômito Fatores relacionados Alteração na fonte de água Alteração nos hábitos alimentares Ansiedade Desnutrição Estilo de vida sedentário Estressores Imobilidade Preparo de alimentos sem cuidados higiênicos Populações em risco Envelhecimento Ingestão de material contaminado Prematuridade Condições associadas Agente farmacêutico Alimentação enteral Circulação gastrintestinal diminuída Diabetes melito Doença do refluxo gastresofágico Infecção Intolerância alimentar Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 2 • Função gastrintestinal Código do diagnóstico 00197 Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a atividade peristáltica aumentada, diminuída, ineficaz ou ausente no sistema gastrintestinal, a qual pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alteração na fonte de água Alteração nos hábitos alimentares Ansiedade Desnutrição Estilo de vida sedentário Estressores Imobilidade Preparo de alimentos sem cuidados higiênicos Populações em risco Envelhecimento Ingestão de material contaminado Prematuridade Condições associadas Agente farmacêutico Alimentação enteral Circulação gastrintestinal diminuída Diabetes melito Doença do refluxo gastresofágico Infecção Intolerância alimentar Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 3 • Função tegumentar Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 3 • Eliminação e troca Classe 4 • Função respiratória Código do diagnóstico 00030 Troca de gases prejudicada Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 1998, 2017 Definição Excesso ou déficit na oxigenação e/ou na eliminação de dióxido de carbono na membrana alveolocapilar. Características definidoras Batimento de asa do nariz Cefaleia ao acordar Confusão Cor da pele anormal Diaforese Diminuição do nível de dióxido de carbono (CO2) Dispneia Gasometria arterial anormal Hipercapnia Hipoxemia Hipóxia Inquietação Irritabilidade Padrão respiratório anormal Perturbação visual pH arterial anormal Sonolência Taquicardia Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Alterações na membrana alveolocapilar Desequilíbrio na relação ventilação-perfusão Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 1 • Sono/repouso Código do diagnóstico 00095 Insônia Aprovado em 2006 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Distúrbio na quantidade e qualidade do sono que prejudica o desempenho normal das funções da vida diária. Características definidoras Acordar cedo demais Alteração na concentração Alteração no afeto Alteração no humor Alteração no padrão de sono Aumento de acidentes Aumento do absenteísmo Dificuldade para iniciar o sono Dificuldade para manter o sono Distúrbio do sono que produz consequências no dia seguinte Energia insuficiente Estado de saúde comprometido Insatisfação com o sono Padrão de sono não restaurador Redução na qualidade de vida Fatores relacionados Ansiedade Barreira ambiental Cochilos frequentes durante o dia Consumo de álcool Depressão Desconforto físico Estressores Higiene do sono inadequada Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Medo Pesar Condições associadas Agente farmacêutico Alteração hormonal Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 1 • Sono/repouso Código do diagnóstico 00198 Distúrbio no padrão de sono Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2006 • Nível de evidência 2.1 Definição Despertares com tempo limitado em razão de fatores externos. Características definidoras Despertar não intencional Dificuldade no desempenho das funções diárias Dificuldade para iniciar o sono Dificuldade para manter o sono Insatisfação com o sono Não se sentir descansado Fatores relacionados Barreira ambiental Interrupção causada pelo parceiro de sono Padrão de sono não restaurador Privacidade insuficiente Condição associada Imobilização Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 1 • Sono/repouso Código do diagnóstico 00096 Privação de sono Aprovado em 1998 • Revisado em 2017 Definição Períodos prolongados de tempo sem suspensão sustentada natural e periódica do estado de consciência relativa que proporciona o descanso. Características definidoras Agitação Alteração na concentração Alucinações Ansiedade Apatia Capacidade funcional diminuída Combatividade Confusão Estado de sonolência Fadiga Inquietação Irritabilidade Letargia Mal-estar Nistagmo passageiro Paranoia transitória Sensibilidade aumentada à dor Tempo de resposta prolongado Transtornos perceptivos Tremores nas mãos Fatores relacionados Ambiente excessivamente estimulante Assincronia circadiana prolongada Barreira ambiental Confusão no final do dia Desconforto prolongado Higiene do sono inadequada por tempo prolongado Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Mudanças de estágios de sono relacionadas à idade Padrão de sono não restaurador Sonambulismo Terror noturno População em risco Paralisia do sono familiar Condições associadas Apneia do sono Condições com movimento periódico de membros Demência Enurese relacionada ao sono Ereções dolorosas relacionadas ao sono Hipersonolência idiopática do sistema nervoso central Narcolepsia Pesadelos Regime de tratamento Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 1 • Sono/repouso Código do diagnóstico 00165 Disposição para sono melhorado Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de suspensão natural e periódica da consciência relativa para propiciar o descanso, sustentando um estilo de vida desejável, que pode ser melhorado. Característica definidora Expressa desejo de melhorar o sono Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00090 Capacidade de transferência prejudicada Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação de movimento independente entre duas superfícies próximas. Características definidoras Capacidade prejudicada de transferir-se entre a cadeira e a posição em pé Capacidade prejudicada de transferir-se entre a cadeira e o chão Capacidade prejudicada de transferir-se entre a cama e a cadeira Capacidade prejudicada de transferir-se entre a cama e a posição em pé Capacidade prejudicada de transferir-se entre o carro e a cadeira Capacidade prejudicada de transferir-se entre o chão e a posição em pé Capacidade prejudicada de transferir-se entre superfícies de níveis diferentes Capacidade prejudicada de transferir-se para dentro ou para fora da banheira Capacidade prejudicada de transferir-se para dentro ou para fora do local do chuveiro Capacidade prejudicada de transferir-se para ou da cadeira higiênica Capacidade prejudicada de transferir-se para ou do vaso sanitário Fatores relacionados Barreira ambiental Conhecimento insuficiente sobre as técnicas de transferência Dor Equilíbrio prejudicado Falta de condicionamento físico Força muscular insuficiente Obesidade Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Visão prejudicada Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00088 Deambulação prejudicada Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação do movimento de andar no ambiente de forma independente. Características definidoras Capacidade prejudicada de andar em aclive Capacidade prejudicada de andar em declive Capacidade prejudicada de andar sobre superfícies irregulares Capacidade prejudicada de andar uma distância necessária Capacidade prejudicada de subir e descer de calçadas (meio-fio) Capacidade prejudicada de subir escadas Fatores relacionados Alteração no humor Barreira ambiental Conhecimento insuficiente sobre estratégias de mobilidade Dor Falta de condicionamento físico Força muscular insuficiente Medo de quedas Obesidade Resistência diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Equilíbrio prejudicado Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Visão prejudicada Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00238 Levantar-se prejudicado Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação da capacidade para, de maneira independente e intencional, atingir e/ou manter o corpo em posição ereta, dos pés à cabeça. Características definidoras Capacidade prejudicada de adaptar a posição de um ou ambos os membros inferiores sobre superfície irregular Capacidade prejudicada de conseguir uma posição de equilíbrio do torso Capacidade prejudicada de estender um ou ambos os joelhos Capacidade prejudicada de estender um ou ambos os quadris Capacidade prejudicada de flexionar um ou ambos os joelhos Capacidade prejudicada de flexionar um ou ambos os quadris Capacidade prejudicada de manter o torso em posição equilibrada Capacidade prejudicada de tensionar o torso com o peso do corpo Fatores relacionados Desnutrição Dor Energia insuficiente Força muscular insuficiente Obesidade Postura de alívio autoimposta Resistência insuficiente Transtorno emocional Condições associadas Distúrbio da perfusão circulatória Distúrbio neurológico Função metabólica prejudicada Lesão em extremidade inferior Postura recomendada Procedimento cirúrgico Sarcopenia Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00089 Mobilidade com cadeira de rodas prejudicada Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação de operar uma cadeira de rodas de forma independente pelo ambiente. Características definidoras Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas manual em aclive Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas manual em declive Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas manual em superfície regular Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas manual em superfície irregular Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas manual no meio-fio Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas motorizada em aclive Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas motorizada em declive Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas motorizada em superfície regular Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas motorizada em superfície irregular Capacidade prejudicada de operar cadeira de rodas motorizada no meio-fio Fatores relacionados Alteração no humor Barreira ambiental Conhecimento insuficiente sobre o uso da cadeira de rodas Dor Falta de condicionamento físico Força muscular insuficiente Obesidade Resistência diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Visão prejudicada Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja marcadamente diferenciado de Mobilidade física prejudicada (00085). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00085 Mobilidade física prejudicada Aprovado em 1973 • Revisado em 1998, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação no movimento independente e voluntário do corpo ou de uma ou mais extremidades. Características definidoras Alteração na marcha Desconforto Dificuldade para virar-se Dispneia ao esforço Envolvimento em substituições do movimento Instabilidade postural Movimentos descoordenados Movimentos espásticos Movimentos lentos Redução na amplitude de movimentos Redução nas habilidades motoras finas Redução nas habilidades motoras grossas Tempo de resposta prolongado Tremor induzido pelo movimento Fatores relacionados Ansiedade Apoio ambiental insuficiente Conhecimento insuficiente sobre o valor da atividade física Controle muscular diminuído Crenças culturais em relação às atividades aceitáveis Depressão Desnutrição Desuso Dor Estilo de vida sedentário Falta de condicionamento físico Força muscular diminuída Intolerância à atividade Massa muscular diminuída Percentil de índice de massa corporal (IMC) > 75 adequado à idade e ao sexo Relutância em iniciar movimentos Resistência diminuída Rigidez articular Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Alteração na integridade de estruturas ósseas Alteração no metabolismo Atraso no desenvolvimento Contraturas Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Prejuízo sensório-perceptivo Restrições prescritas de movimento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00091 Mobilidade no leito prejudicada Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação de movimento independente de uma posição para outra no leito. Características definidoras Capacidade prejudicada de mover-se entre a posição prona e a supina Capacidade prejudicada de mover-se entre a posição sentada e a supina Capacidade prejudicada de mover-se entre a posição sentada prolongada e a supina Capacidade prejudicada de reposicionar-se na cama Capacidade prejudicada para virar-se de um lado para o outro Fatores relacionados Barreira ambiental Conhecimento insuficiente sobre estratégias de mobilidade Dor Falta de condicionamento físico Força muscular insuficiente Obesidade Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja marcadamente diferenciado de Mobilidade física prejudicada (00085). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00237 Sentar-se prejudicado Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Limitação da capacidade para, de maneira independente e intencional, atingir e/ou manter uma posição de descanso apoiada pelas nádegas e coxas, e com o torso ereto. Características definidoras Capacidade prejudicada de adaptar a posição de um ou ambos os membros inferiores sobre superfície irregular Capacidade prejudicada de conseguir uma posição de equilíbrio do torso Capacidade prejudicada de flexionar ou movimentar os dois joelhos Capacidade prejudicada de flexionar ou movimentar os quadris Capacidade prejudicada de manter o torso em posição equilibrada Capacidade prejudicada de tensionar o torso com o peso do corpo Fatores relacionados Desnutrição Dor Energia insuficiente Força muscular insuficiente Postura de alívio autoimposta Resistência insuficiente Condições associadas Alteração na função cognitiva Cirurgia ortopédica Distúrbio neurológico Função metabólica prejudicada Postura recomendada Sarcopenia Transtorno psicológico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 2 • Atividade/exercício Código do diagnóstico 00040 Risco de síndrome do desuso Aprovado em 1988 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade à deterioração de sistemas do corpo como resultado de inatividade musculoesquelética prescrita ou inevitável que pode comprometer a saúde. Fator de risco Dor Condições associadas Alteração no nível de consciência Imobilidade mecânica Imobilidade prescrita Paralisia Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 3 • Equilíbrio de energia Código do diagnóstico 00273 Campo de energia desequilibrado Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Ruptura no fluxo vital de energia humana que costuma ser um todo contínuo único, dinâmico, criativo e não linear. Características definidoras Bloqueio do fluxo energético Congestionamento do fluxo energético Déficit de energia do fluxo energético Diferenciais de temperatura fria no fluxo energético Diferenciais de temperatura quente no fluxo energético Empuxo magnético para uma área do campo de energia Expressão da necessidade de recuperar a experiência do todo Frequência de pulsação para uma frequência de batimentos dos padrões do campo de energia Hiperatividade do fluxo energético Padrões aleatórios do campo de energia Padrões arrítmicos do campo de energia Padrões congestionados do campo de energia Padrões fortes do campo de energia Padrões fracos do campo de energia Padrões irregulares do campo de energia Padrões lentos do campo de energia Padrões rápidos do campo de energia Padrões tumultuados do campo de energia Pulsações sentidas no fluxo energético Ritmos assincrônicos sentidos no fluxo energético Ritmos dissonantes dos padrões do campo de energia Sensação de formigamento no fluxo energético Fatores relacionados Ansiedade Desconforto Dor Estresse excessivo Intervenções que perturbam o padrão ou o fluxo energético Populações em risco Estados de crise Transição de vida Condições associadas Doença Lesão Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 3 • Equilíbrio de energia Código do diagnóstico 00093 Fadiga Aprovado em 1988 • Revisado em 1998, 2017 Definição Sensação opressiva e prolongada de exaustão e capacidade diminuída de realizar trabalho físico e mental no nível habitual. Características definidoras Alteração na concentração Alteração na libido Apatia Aumento da necessidade de descanso Aumento dos sintomas físicos Cansaço Capacidade prejudicada para manter as rotinas habituais Capacidade prejudicada para manter o nível habitual de atividade física Culpa devido à dificuldade para cumprir com suas responsabilidades Desempenho de papel ineficaz Desinteresse quanto ao ambiente que o cerca Energia insuficiente Estado de sonolência Introspecção Letargia Padrão de sono não restaurador Fatores relacionados Ansiedade Aumento no esforço físico Barreira ambiental Depressão Desnutrição Estilo de vida não estimulante Estressores Falta de condicionamento físico Privação do sono Populações em risco Exposição a evento de vida negativo Profissão exigente Condições associadas Anemia Doença Gravidez Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 3 • Equilíbrio de energia Código do diagnóstico 00154 Perambulação Aprovado em 2000 • Revisado em 2017 Definição Vagar a esmo, ou locomoção repetitiva, que expõe o indivíduo a danos; frequentemente incongruente com divisas, limites ou obstáculos. Características definidoras Age como se examinasse o ambiente Andar de um lado para o outro Capacidade prejudicada de localizar marcos em ambiente familiar Comportamento de busca Comportamento de fuga Entrar em local proibido Hiperatividade Imitar movimentos de locomoção do cuidador Locomoção agitada Locomoção ao acaso Locomoção persistente em busca de alguma coisa Locomoção por espaços não autorizados Locomoção que não pode ser facilmente desencorajada Locomoção que resulta em perder-se Longos períodos de locomoção sem destino aparente Movimento contínuo de um lugar a outro Movimento frequente de um lugar a outro Períodos de locomoção intercalados com períodos de não locomoção Fatores relacionados Alteração no ciclo sono-vigília Ambiente excessivamente estimulante Desejo de ir para casa Estado fisiológico Separação de ambiente familiar População em risco Comportamento pré-morbidade Condições associadas Alteração na função cognitiva Atrofia cortical Sedação Transtorno psicológico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00029 Débito cardíaco diminuído Aprovado em 1975 • Revisado em 1996, 2000, 2017 Definição Volume de sangue bombeado pelo coração inadequado para atender às demandas metabólicas do organismo. Características definidoras Frequência/ritmo cardíaco alterado Alteração no eletrocardiograma (ECG) Bradicardia Palpitações cardíacas Taquicardia Pré-carga alterada Aumento da pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) (pressão capilar) Aumento da pressão venosa central (PVC) Diminuição da pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) (pressão capilar) Diminuição da pressão venosa central (PVC) Distensão da veia jugular Edema Fadiga Ganho de peso Sopro cardíaco Pós-carga alterada Alteração na pressão arterial Cor da pele anormal Dispneia Oligúria Pele pegajosa Pulsos periféricos diminuídos Resistência vascular pulmonar (RVP) aumentada Resistência vascular pulmonar (RVP) diminuída Resistência vascular sistêmica (RVS) aumentada Resistência vascular sistêmica (RVS) diminuída Tempo de preenchimento capilar prolongado Contratilidade alterada Dispneia paroxística noturna Fração de ejeção diminuída Índice cardíaco diminuído Índice de volume sistólico (IVS) diminuído Índice do trabalho sistólico do ventrículo esquerdo (ITSVE) diminuído Ortopneia Presença de 3ª bulha cardíaca (B3) Presença de 4ª bulha cardíaca (B4) Ruídos adventícios respiratórios Tosse Comportamentais/emocionais Ansiedade Inquietação Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Alteração na contratilidade Alteração na frequência cardíaca Alteração na pós-carga Alteração na pré-carga Alteração no ritmo cardíaco Alteração no volume sistólico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00240 Risco de débito cardíaco diminuído Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a volume de sangue bombeado pelo coração inadequado para atender às demandas metabólicas do organismo que pode comprometer a saúde. Fatores de risco A serem desenvolvidos Condições associadas Alteração na contratilidade Alteração na frequência cardíaca Alteração na pós-carga Alteração na pré-carga Alteração no ritmo cardíaco Alteração no volume sistólico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores de risco modificáveis. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00032 Padrão respiratório ineficaz Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 1998, 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Inspiração e/ou expiração que não proporciona ventilação adequada. Características definidoras Assumir posição de três pontos Batimento de asa do nariz Bradipneia Capacidade vital diminuída Diâmetro anteroposterior do tórax aumentado Diminuição da pressão expiratória Diminuição da pressão inspiratória Dispneia Excursão torácica alterada Fase de expiração prolongada Ortopneia Padrão respiratório anormal Respiração com os lábios franzidos Taquipneia Uso da musculatura acessória para respirar Ventilação-minuto diminuída Fatores relacionados Ansiedade Dor Fadiga Fadiga da musculatura respiratória Hiperventilação Obesidade Posição do corpo que inibe a expansão pulmonar Condições associadas Deformidade da parede do tórax Deformidade óssea Imaturidade neurológica Lesão da medula espinal Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neurológico Prejuízo neuromuscular Síndrome da hipoventilação Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00200 Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma redução na circulação cardíaca (coronariana) que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis População em risco História familiar de doença cardiovascular Condições associadas Agente farmacêutico Cirurgia cardiovascular Diabetes melito Espasmo da artéria coronária Hiperlipidemia Hipertensão Hipovolemia Hipoxemia Hipóxia Proteína C-reativa elevada Tamponamento cardíaco Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00201 Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma redução na circulação do tecido cerebral que pode comprometer a saúde. Fator de risco Abuso de substâncias População em risco Infarto do miocárdio recente Condições associadas Agente farmacêutico Aneurisma cerebral Aterosclerose aórtica Coagulação intravascular disseminada Coagulopatia Dissecção arterial Embolia Endocardite infecciosa Estenose da carótida Estenose mitral Fibrilação atrial Hipercolesterolemia Hipertensão Lesão encefálica Miocardiopatia dilatada Mixoma atrial Neoplasia encefálica Prótese valvar mecânica Regime de tratamento Segmento acinético da parede do ventrículo esquerdo Síndrome do nó sinusal Tempo de protrombina (TP) anormal Tempo de tromboplastina parcial (TTP) anormal Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores de risco adicionais. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00204 Perfusão tissular periférica ineficaz Aprovado em 2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Redução da circulação sanguínea para a periferia que pode comprometer a saúde. Características definidoras A cor não volta à perna quando esta é baixada após 1 minuto de sua elevação Alteração em característica da pele Alteração na função motora Ausência de pulsos periféricos Claudicação intermitente Cor da pele pálida na elevação de membro Diminuição da pressão arterial nas extremidades Distância em teste de caminhada de 6 minutos abaixo da faixa normal Dor em extremidade Edema Índice tornozelo-braquial < 0,90 Parestesia Percorre menores distâncias livre de dor no teste de caminhada de 6 minutos Pulsos periféricos diminuídos Retardo na cicatrização de ferida periférica Sopro femoral Tempo de enchimento capilar > 3 segundos Fatores relacionados Conhecimento insuficiente sobre o processo da doença Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Entrada excessiva de sódio Estilo de vida sedentário Tabagismo Condições associadas Diabetes melito Hipertensão Procedimento intravascular Trauma Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00228 Risco de perfusão tissular periférica ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma redução da circulação sanguínea para a periferia que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Conhecimento insuficiente sobre o processo da doença Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Entrada excessiva de sódio Estilo de vida sedentário Tabagismo Condições associadas Diabetes melito Hipertensão Procedimento intravascular Trauma Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00267 Risco de pressão arterial instável Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a forças oscilantes do fluxo sanguíneo pelos vasos arteriais que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Inconsistência com o regime medicamentoso Ortostasia Condições associadas Absorção e distribuição rápida de agente antiarrítmico Absorção e distribuição rápida de agente diurético Absorção e distribuição rápida de agentes vasodilatadores Alteração hormonal Arritmia cardíaca Desequilíbrio eletrolítico Efeitos adversos da cocaína Efeitos adversos de esteroides Efeitos adversos de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) Hiperparatireoidismo Hipertireoidismo Hipotireoidismo Pressão intracraniana elevada Reações simpáticas Retenção de líquidos Síndrome de Cushing Soluções hiperosmolares Troca de líquidos Uso de agentes antidepressivos Literatura de apoio original disponível em Referências. N. de R.T. O foco do diagnóstico é pressão arterial estável. No português, não é possível reproduzir o destaque em negrito conforme o original em inglês (unstable blood pressure). Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00034 Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Aprovado em 1992 • Revisado em 2017 Definição Incapacidade de ajustar-se a níveis diminuídos de suporte ventilatório mecânico que interrompe e prolonga o processo de desmame. Características definidoras Leves Aumento da concentração na respiração Aumento leve da frequência respiratória acima dos valores basais Desconforto respiratório Fadiga Inquietação Medo de mau funcionamento do aparelho Percepção da necessidade aumentada de oxigênio Sensação de calor Moderadas Apreensão Aumento da frequência cardíaca em relação aos parâmetros basais (< 20 bpm) Aumento da pressão arterial em relação aos parâmetros basais (< 20 mmHg) Aumento moderado da frequência respiratória acima dos valores basais Capacidade prejudicada para cooperar Capacidade prejudicada para responder a orientações Cor da pele anormal Diaforese Diminuição da entrada de ar à ausculta Expressão facial de medo Foco exagerado nas atividades Uso mínimo da musculatura acessória respiratória Graves Agitação Aumento da frequência cardíaca em relação aos parâmetros basais (≥ 20 bpm) Aumento da pressão arterial em relação aos parâmetros basais (≥ 20 mmHg) Aumento significativo da frequência respiratória em relação aos parâmetros basais Cor da pele anormal Deterioração na gasometria arterial em relação aos valores basais Diaforese profusa Nível de consciência diminuído Respiração abdominal paradoxal Respiração agônica (tipo gasping) Respiração sem sincronia com o ventilador Respiração superficial Ruídos adventícios respiratórios Uso de musculatura acessória respiratória importante Fatores relacionados Fisiológicos Alteração no padrão de sono Desobstrução ineficaz das vias aéreas Dor Nutrição inadequada Psicológicos Ansiedade Baixa autoestima Confiança insuficiente nos profissionais da saúde Conhecimento insuficiente sobre o processo de desmame Desesperança Incerteza quanto à capacidade de desmame Medo Motivação diminuída Sentimento de impotência Situacionais Apoio social insuficiente Barreira ambiental Episódios não controlados de demanda energética Ritmo inapropriado do processo de desmame ventilatório Condições associadas História de dependência do ventilador por > 4 dias História de tentativas de desmame malsucedidas Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00092 Intolerância à atividade Aprovado em 1982 • Revisado em 2017 Definição Energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas. Características definidoras Alteração no eletrocardiograma (ECG) Desconforto ao esforço Dispneia ao esforço Fadiga Fraqueza generalizada Resposta anormal da frequência cardíaca à atividade Resposta anormal da pressão arterial à atividade Fatores relacionados Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio Estilo de vida sedentário Falta de condicionamento físico Imobilidade Inexperiência com uma atividade População em risco História anterior de intolerância à atividade Condições associadas Condição respiratória Problema circulatório Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00094 Risco de Intolerância à atividade Aprovado em 1982 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio Estilo de vida sedentário Falta de condicionamento físico Imobilidade Inexperiência com uma atividade População em risco História anterior de intolerância à atividade Condições associadas Condição respiratória Problema circulatório Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares Código do diagnóstico 00033 Ventilação espontânea prejudicada Aprovado em 1992 • Revisado em 2017 Definição Incapacidade de iniciar e/ou manter respiração independente que seja adequada para sustentação da vida. Características definidoras Apreensão Aumento da frequência cardíaca Aumento da pressão parcial de dióxido de carbono (PCO2) Aumento da taxa metabólica Cooperação diminuída Diminuição da pressão parcial de oxigênio (PO2) Diminuição na saturação arterial de oxigênio (SaO2) Dispneia Inquietação Uso aumentado da musculatura acessória Volume corrente diminuído Fator relacionado Fadiga da musculatura respiratória Condição associada Alteração no metabolismo Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00102 Déficit no autocuidado para alimentação Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de alimentar-se de forma independente. Características definidoras Capacidade prejudicada de abrir recipientes Capacidade prejudicada de alimentar-se de forma aceitável Capacidade prejudicada de alimentar-se de uma refeição inteira Capacidade prejudicada de engolir alimentos em quantidade suficiente Capacidade prejudicada de engolir o alimento Capacidade prejudicada de levar os alimentos à boca Capacidade prejudicada de manipular os alimentos na boca Capacidade prejudicada de manusear os utensílios Capacidade prejudicada de mastigar os alimentos Capacidade prejudicada de pegar a xícara Capacidade prejudicada de pegar os alimentos com os utensílios Capacidade prejudicada de preparar alimentos Capacidade prejudicada para usar dispositivos auxiliares Fatores relacionados Ansiedade Barreira ambiental Desconforto Dor Fadiga Fraqueza Motivação diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Transtornos perceptivos Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00108 Déficit no autocuidado para banho Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de completar as atividades de limpeza do corpo de forma independente. Características definidoras Capacidade prejudicada de acessar a fonte de água Capacidade prejudicada de acessar o banheiro Capacidade prejudicada de lavar o corpo Capacidade prejudicada de pegar os artigos para o banho Capacidade prejudicada de regular a água do banho Capacidade prejudicada de secar o corpo Fatores relacionados Ansiedade Barreira ambiental Dor Fraqueza Motivação diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Capacidade prejudicada de perceber uma parte do corpo Capacidade prejudicada de perceber relações espaciais Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Transtornos perceptivos Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00110 Déficit no autocuidado para higiene íntima Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de realizar tarefas associadas à eliminação vesical e intestinal de forma independente. Características definidoras Capacidade prejudicada de chegar ao vaso sanitário Capacidade prejudicada de dar descarga no vaso sanitário Capacidade prejudicada de levantar-se do vaso sanitário Capacidade prejudicada de manipular as roupas para realizar a higiene íntima Capacidade prejudicada de realizar a higiene íntima Capacidade prejudicada de sentar-se no vaso sanitário Fatores relacionados Ansiedade Barreira ambiental Capacidade de transferência prejudicada Dor Fadiga Fraqueza Mobilidade prejudicada Motivação diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Transtornos perceptivos Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00109 Déficit no autocuidado para vestir-se Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de vestir e retirar as roupas de forma independente. Características definidoras Capacidade prejudicada de colocar roupas na parte inferior do corpo Capacidade prejudicada de colocar roupas na parte superior do corpo Capacidade prejudicada de despir cada item de vestuário Capacidade prejudicada de escolher as roupas Capacidade prejudicada de fechar as roupas Capacidade prejudicada de manter a aparência Capacidade prejudicada de reunir os artigos de vestuário Capacidade prejudicada de vestir cada um dos itens do vestuário Capacidade prejudicada para pegar os itens do vestuário Capacidade prejudicada para usar dispositivos auxiliares Capacidade prejudicada para usar zíperes Fatores relacionados Ansiedade Barreira ambiental Desconforto Dor Fadiga Fraqueza Motivação diminuída Condições associadas Alteração na função cognitiva Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Transtornos perceptivos Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00182 Disposição para melhora do autocuidado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de realização de atividades para si mesmo para atingir as metas relativas à saúde que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a independência na saúde Expressa desejo de aumentar a independência na vida Expressa desejo de aumentar a independência no bem-estar Expressa desejo de aumentar a independência no desenvolvimento pessoal Expressa desejo de aumentar o conhecimento sobre estratégias de autocuidado Expressa desejo de melhorar o autocuidado Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00193 Autonegligência Aprovado em 2008 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Conjunto de comportamentos culturalmente estruturados que envolvem uma ou mais atividades de autocuidado em que há falha em manter um padrão de saúde e bem-estar socialmente aceito (Gibbons, Lauder e Ludwick, 2006). Características definidoras Falta de adesão a atividades de saúde Higiene ambiental insuficiente Higiene pessoal insuficiente Fatores relacionados Abuso de substâncias Escolha do estilo de vida Estressores Função executiva deficiente Incapacidade para manter o controle Medo de internação ou institucionalização Condições associadas Alteração na função cognitiva Dificuldades de aprendizagem Disfunção do lobo frontal Fingimento de doença Prejuízo funcional Síndrome de Capgras Transtorno psicótico Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 4 • Atividade/repouso Classe 5 • Autocuidado Código do diagnóstico 00098 Manutenção do lar prejudicada Aprovado em 1980 • Revisado em 2017 Definição Incapacidade de manter, de forma independente, um ambiente seguro para promoção do crescimento. Características definidoras Ambiente sem condições sanitárias Capacidade prejudicada de manter a moradia Dificuldade para manter um ambiente confortável Equipamento de cozinha insuficiente Equipamento insuficiente para a manutenção da casa Excesso de responsabilidades familiares Falta de roupas de cama Padrão de doenças causadas por condições não higiênicas Padrão de infecções causadas por condições não higiênicas Roupas insuficientes Solicitação de ajuda para a manutenção da casa Fatores relacionados Conhecimento insuficiente sobre manutenção da casa Conhecimento insuficiente sobre os recursos do bairro Modelo inadequado Organização familiar insuficiente Planejamento familiar insuficiente Sistema de apoio insuficiente População em risco Crise financeira Condição associada Alteração na função cognitiva Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 1 • Atenção Código do diagnóstico 00123 Negligência unilateral Aprovado em 1986 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Prejuízo nas respostas sensorial e motora, nas representações mentais e na atenção espacial do corpo e do ambiente correspondente, caracterizado por desatenção a um dos lados e atenção excessiva ao lado oposto. A negligência do lado esquerdo é mais grave e persistente que a do lado direito. Características definidoras Alteração no comportamento de segurança no lado negligenciado Deixa a comida no prato do lado negligenciado Desempenho prejudicado nos testes de cancelamento e bissecção de linha Desvio marcante do tronco aos estímulos no lado não negligenciado Desvio marcante dos olhos aos estímulos no lado não negligenciado Distúrbio na lateralização do som Falha em cuidar da estética do lado negligenciado Falha em movimentar a cabeça no hemiespaço negligenciado Falha em movimentar o tronco no hemiespaço negligenciado Falha em movimentar os membros no hemiespaço negligenciado Falha em movimentar os olhos no hemiespaço negligenciado Falha em perceber pessoas que se aproximam a partir do lado negligenciado Falha em vestir o lado negligenciado Hemianopsia Hemiplegia do lado esquerdo decorrente de acidente vascular encefálico Negligência representacional Negligência visuoespacial unilateral Omissão de desenhos no lado negligenciado Parece não perceber posicionamento do membro negligenciado Perseverança Substituição de letras ao ler, para formar palavras alternativas Transferência da sensação de dor para o lado não negligenciado Uso de apenas metade vertical da página ao escrever Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condição associada Lesão encefálica Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 2 • Orientação Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 3 • Sensação/percepção Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00128 Confusão aguda Aprovado em 1994 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Distúrbios reversíveis de consciência, atenção, cognição e percepção que surgem em um período de tempo breve, com duração inferior a 3 meses. Características definidoras Agitação Alteração na função cognitiva Alteração na função psicomotora Alteração no nível de consciência Alucinações Incapacidade de iniciar comportamento voltado a uma meta Incapacidade de iniciar um comportamento intencional Inquietação Percepções incorretas Seguimento insuficiente de comportamento intencional Seguimento insuficiente de comportamento voltado a uma meta Fatores relacionados Abuso de substâncias Alteração no ciclo sono-vigília Desidratação Desnutrição Dor Mobilidade prejudicada Privação sensorial Retenção urinária Uso inadequado de contenção Populações em risco História de acidente vascular encefálico Idade ≥ 60 anos Sexo masculino Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Delirium Demência Função metabólica prejudicada Infecção Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00173 Risco de confusão aguda Aprovado em 2006 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Suscetibilidade a distúrbios reversíveis de consciência, atenção, cognição e percepção que surgem em um período de tempo breve e que podem comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Alteração no ciclo sono-vigília Desidratação Desnutrição Dor Mobilidade prejudicada Privação sensorial Retenção urinária Uso inadequado de contenção Populações em risco História de acidente vascular encefálico Idade ≥ 60 anos Sexo masculino Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Delirium Demência Função metabólica prejudicada Infecção Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00129 Confusão crônica Aprovado em 1994 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.1 Definição Alteração irreversível, progressiva, insidiosa e prolongada do intelecto, do comportamento e da personalidade, manifestada por prejuízo nas funções cognitivas (memória, fala, linguagem, tomada de decisão e função executiva) e dependência na execução das atividades diárias. Características definidoras Alteração em pelo menos uma função cognitiva além da memória Alteração na função social Alteração na memória de curto prazo Alteração na memória de longo prazo Alteração na personalidade Alteração no comportamento Estado de alerta adequado aos arredores Incapacidade de realizar pelo menos uma atividade cotidiana Início insidioso e irreversível no prejuízo cognitivo Prejuízo cognitivo prolongado Prejuízo progressivo na função cognitiva Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Acidente vascular encefálico Demência Este diagnóstico foi revisado em 2017 para um nível de evidência 3.1, porém não possui Fatores relacionados devido à recategorização de indicadores para Condições associadas. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00126 Conhecimento deficiente Aprovado em 1980 • Revisado em 2017 Definição Ausência de informações cognitivas ou de aquisição de informações relativas a um tópico específico. Características definidoras Comportamento inapropriado Conhecimento insuficiente Desempenho inadequado em um teste Seguimento de instruções inadequado Fatores relacionados Conhecimento insuficiente sobre recursos Informações incorretas apresentadas por outros Informações insuficientes Interesse insuficiente em aprender Condições associadas Alteração na função cognitiva Alteração na memória Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00161 Disposição para conhecimento melhorado Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de informações cognitivas ou de aquisição de informações relativas a um tópico específico, que pode ser melhorado. Característica definidora Expressa desejo de melhorar a aprendizagem Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00222 Controle de impulsos ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de reações rápidas e não planejadas a estímulos internos ou externos, sem levar em conta as consequências negativas dessas reações ao indivíduo impulsivo ou aos outros. Características definidoras Agir sem pensar Busca de sensações Compartilhar detalhes pessoais de forma inadequada Comportamento violento Explosões de temperamento Familiaridade excessiva com estranhos Fazer perguntas pessoais sem levar em conta o desconforto dos outros Incapacidade de poupar dinheiro ou regular as finanças Irritabilidade Promiscuidade sexual Vício em jogos de apostas Fatores relacionados Abuso de substâncias Desesperança Tabagismo Transtorno do humor Condições associadas Alteração na função cognitiva Alteração no desenvolvimento Distúrbio cerebral orgânico Transtorno da personalidade Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00251 Controle emocional lábil Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Rompantes incontroláveis de expressão emocional exagerada e involuntária. Características definidoras Ausência de contato visual Choro Choro excessivo sem sentir tristeza Choro incontrolável Choro involuntário Constrangimento relacionado à expressão de emoções Dificuldade em usar expressões faciais Distanciamento de situação profissional Distanciamento de situação social Expressão de emoções incongruente com o fator desencadeador Risadas excessivas sem sentir felicidade Risadas incontroláveis Risadas involuntárias Fatores relacionados Abuso de substâncias Alteração na autoestima Conhecimento insuficiente sobre a doença Conhecimento insuficiente sobre o controle de sintomas Estressores Fadiga Força muscular insuficiente Mal-estar social Transtorno emocional Condições associadas Agente farmacêutico Deficiência física Lesão encefálica Prejuízo funcional Prejuízo musculoesquelético Transtorno do humor Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 4 • Cognição Código do diagnóstico 00131 Memória prejudicada Aprovado em 1994 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 3.1 Definição Incapacidade persistente de recordar ou recuperar partes de informações ou habilidades. Características definidoras Capacidade preservada de realizar atividades da vida diária de forma independente Esquecimento constante de efetuar uma ação em horário agendado Esquecimento persistente Incapacidade persistente de aprender novas habilidades Incapacidade persistente de aprender novas informações Incapacidade persistente de executar uma habilidade previamente aprendida Incapacidade persistente de manter uma nova habilidade Incapacidade persistente de recordar informações sobre fatos ou eventos Incapacidade persistente de recordar nomes, palavras ou objetos familiares Incapacidade persistente de recordar se uma ação foi efetuada Incapacidade persistente de reter novas informações Fator relacionado Alteração no volume de líquidos Condições associadas Anemia Débito cardíaco diminuído Desequilíbrio eletrolítico Doença de Parkinson Hipóxia Lesão encefálica Prejuízo cognitivo leve Prejuízo neurológico Outros fatores relacionados modificáveis a serem desenvolvidos. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 5 • Comunicação Código do diagnóstico 00157 Disposição para comunicação melhorada Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de troca de informações e ideias com outros que pode ser melhorado. Característica definidora Expressa desejo de melhorar a comunicação Domínio 5 • Percepção/cognição Classe 5 • Comunicação Código do diagnóstico 00051 Comunicação verbal prejudicada Aprovado em 1983 • Revisado em 1996, 1998, 2017 Definição Capacidade diminuída, retardada ou ausente para receber, processar, transmitir e/ou usar um sistema de símbolos. Características definidoras Ausência de contato visual Déficit visual parcial Déficit visual total Desorientação em relação a pessoas Desorientação no espaço Desorientação no tempo Dificuldade em manter a comunicação Dificuldade em usar expressões corporais Dificuldade em usar expressões faciais Dificuldade na atenção seletiva Dificuldade para compreender a comunicação Dificuldade para expressar pensamentos verbalmente Dificuldade para falar Dificuldade para formar frases Dificuldade para formar palavras Dificuldade para verbalizar Dispneia Fala arrastada Gagueira Incapacidade de falar Incapacidade de falar o idioma do cuidador Incapacidade de usar expressões corporais Incapacidade de usar expressões faciais Verbalização inapropriada Fatores relacionados Alteração no autoconceito Baixa autoestima Barreira ambiental Estímulos insuficientes Incongruência cultural Informações insuficientes Transtorno emocional Vulnerabilidade População em risco Ausência de pessoa significativa Condições associadas Alteração na percepção Alteração no desenvolvimento Barreira física Condição fisiológica Defeito orofaríngeo Prejuízo no sistema nervoso central Regime de tratamento Transtorno psicótico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00167 Disposição para autoconceito melhorado Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de percepções ou ideias sobre si mesmo que pode ser melhorado. Características definidoras Aceitação das limitações Aceitação das qualidades Ações congruentes com expressões verbais Expressa confiança nas capacidades Expressa desejo de melhorar o autoconceito Expressa desejo de melhorar o desempenho de papel Expressa satisfação com a identidade pessoal Expressa satisfação com a imagem corporal Expressa satisfação com pensamentos sobre si mesmo Expressa satisfação com senso de valorização Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00174 Risco de dignidade humana comprometida Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à perda percebida de respeito e honra que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Compreensão insuficiente das informações de saúde Estigmatização Experiência limitada de tomada de decisão Exposição do corpo Humilhação Incongruência cultural Intromissão do profissional de saúde Invasão da privacidade Perda de controle sobre função corporal Revelação de informações confidenciais Tratamento desumano Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00124 Desesperança Aprovado em 1986 • Revisado em 2017 Definição Estado subjetivo no qual um indivíduo vê alternativas limitadas ou não vê alternativas ou escolhas pessoais disponíveis e é incapaz de mobilizar energias em benefício próprio. Características definidoras Alteração no padrão de sono Apetite reduzido Contato visual insuficiente Dá as costas a quem está falando Diminuição no afeto Encolhe os ombros em resposta a quem está falando Envolvimento inadequado no cuidado Indicadores verbais de desânimo Iniciativa diminuída Passividade Resposta diminuída a estímulos Verbalização diminuída Fatores relacionados Estresse crônico Isolamento social Perda da crença em um poder espiritual Perda da fé em valores transcendentais Restrição prolongada de atividade População em risco História de abandono Condição associada Deterioração da condição fisiológica Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00185 Disposição para esperança melhorada Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de expectativas e desejos para mobilizar energias em benefício próprio que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a coerência entre expectativas e metas Expressa desejo de aumentar a crença nas possibilidades Expressa desejo de aumentar a esperança Expressa desejo de aumentar a percepção de sentido da vida Expressa desejo de melhorar a capacidade de estabelecer metas alcançáveis Expressa desejo de melhorar a conexão com os outros Expressa desejo de melhorar a espiritualidade Expressa desejo de melhorar a resolução de problemas para alcançar as metas Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00121 Distúrbio na identidade pessoal Aprovado em 1978 • Revisado em 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de manter uma percepção integrada e completa de si mesmo. Características definidoras Alteração da imagem corporal Comportamento inconsistente Confusão de gênero Confusão em relação a metas Confusão em relação a valores culturais Confusão em relação a valores ideológicos Descrição de si mesmo por meio de ideias delirantes Desempenho de papel ineficaz Estratégias de enfrentamento ineficazes Incapacidade de distinguir estímulos internos de externos Relacionamentos ineficazes Sensação de estranhamento Sensação de vazio Sentimentos oscilantes acerca de si mesmo Fatores relacionados Alteração no papel social Baixa autoestima Discriminação Doutrinação de um determinado culto Estados maníacos Estágios de crescimento Incongruência cultural Preconceito percebido Processos familiares disfuncionais Populações em risco Crise situacional Exposição a substância química tóxica Transição de desenvolvimento Condições associadas Agente farmacêutico Distúrbio cerebral orgânico Transtorno de identidade dissociativa Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 1 • Autoconceito Código do diagnóstico 00225 Risco de distúrbio na identidade pessoal Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à incapacidade de manter uma percepção integrada e completa de si mesmo que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alteração no papel social Baixa autoestima Discriminação Doutrinação de um determinado culto Estados maníacos Estágios de crescimento Incongruência cultural Preconceito percebido Processos familiares disfuncionais Populações em risco Crise situacional Exposição a substância química tóxica Transição de desenvolvimento Condições associadas Agente farmacêutico Distúrbio cerebral orgânico Transtorno de identidade dissociativa Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 2 • Autoestima Código do diagnóstico 00119 Baixa autoestima crônica Aprovado em 1988 • Revisado em 1996, 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Avaliação e/ou sentimentos negativos sobre as próprias capacidades, com duração de pelo menos 3 meses. Características definidoras Busca excessiva por reafirmação Comportamento indeciso Comportamento não assertivo Contato visual insuficiente Culpa Dependente das opiniões dos outros Exagera no feedback negativo sobre si mesmo Excessivamente conformado Falta de sucesso frequente nos eventos da vida Hesita em tentar novas experiências Passividade Rejeita f eedback positivo Subestima a capacidade de lidar com a situação Vergonha Fatores relacionados Afeto recebido inadequado Enfrentamento ineficaz da perda Incongruência cultural Incongruência espiritual Participação inadequada em grupos Pertencimento inadequado Recebe aprovação insuficiente dos outros Respeito inadequado dos outros Populações em risco Exposição a situações traumáticas Padrão de fracassos Reforço negativo repetido Condição associada Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 2 • Autoestima Código do diagnóstico 00224 Risco de baixa autoestima crônica Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a avaliação e/ou sentimentos negativos e prolongados sobre as próprias capacidades que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Afeto recebido inadequado Enfrentamento ineficaz da perda Incongruência cultural Incongruência espiritual Participação inadequada em grupos Pertencimento inadequado Recebe aprovação insuficiente dos outros Respeito inadequado dos outros Populações em risco Exposição a situações traumáticas Padrão de fracassos Reforço negativo repetido Condição associada Transtorno psiquiátrico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 6 • Autopercepção Classe 2 • Autoestima Código do diagnóstico 00120 Baixa autoestima situacional Aprovado em 1988 • Revisado em 1996, 2000, 2017 Definição Desenvolvimento de percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual. Características definidoras Ausência de propósito Comportamento indeciso Comportamento não assertivo Desafio situacional ao próprio valor Desamparo Subestima a capacidade de lidar com a situação Verbalizações autonegativas Fatores relacionados Alteração da imagem corporal Alteração no papel social Autoexpectativas não realistas Comportamento inconsistente em relação aos valores Diminuição do controle sobre o ambiente Padrão de desamparo Reconhecimento inadequado Populações em risco História de abandono História de abuso História de negligência História de perda História de rejeição Padrão de fracassos Transição de desenvolvimento Condições associadas Doença física Prejuízo funcional Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 6 • Autopercepção Classe 2 • Autoestima Código do diagnóstico 00153 Risco de baixa autoestima situacional Aprovado em 2000 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade ao desenvolvimento de uma percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alteração da imagem corporal Alteração no papel social Autoexpectativas não realistas Comportamento inconsistente em relação aos valores Diminuição do controle sobre o ambiente Padrão de desamparo Reconhecimento inadequado Populações em risco História de abandono História de abuso História de negligência História de perda História de rejeição Padrão de fracassos Transição de desenvolvimento Condições associadas Doença física Prejuízo funcional Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 6 • Autopercepção Classe 3 • Imagem corporal Código do diagnóstico 00118 Distúrbio na imagem corporal Aprovado em 1973 • Revisado em 1998, 2017 Definição Confusão na imagem mental do eu físico. Características definidoras Alteração na estrutura corporal Alteração na função corporal Alteração na visão do próprio corpo Ausência de parte do corpo Comportamento de monitoração do próprio corpo Comportamento de reconhecimento do próprio corpo Despersonalização de parte do corpo pelo uso de pronomes impessoais Despersonalização de uma perda por meio de pronomes impessoais Ênfase nos pontos positivos remanescentes Esconder parte do corpo Evita olhar o próprio corpo Evita tocar o próprio corpo Extensão dos limites do corpo Foco em função do passado Foco em ponto positivo do passado Foco na aparência anterior Medo da reação dos outros Mudança na capacidade de avaliar a relação espacial do corpo com o ambiente Mudança no envolvimento social Mudança no estilo de vida Percepções que refletem uma visão alterada da aparência do corpo Personalização de uma parte do corpo por meio de um nome Personalização de uma perda por meio de um nome Preocupação com mudança Preocupação com perda Realização aumentada Recusa em reconhecer alterações Resposta não verbal a alteração no corpo Resposta não verbal a alteração no corpo percebida Sentimento negativo em relação ao corpo Superexposição de parte do corpo Trauma em relação a não funcionamento de parte do corpo Fatores relacionados Alteração na autopercepção Incongruência cultural Incongruência espiritual População em risco Transição de desenvolvimento Condições associadas Alteração da função cognitiva Alteração na função corporal Doença Funcionamento psicossocial prejudicado Lesão Procedimento cirúrgico Regime de tratamento Trauma Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 1 • Papéis do cuidador Código do diagnóstico 00056 Paternidade ou maternidade prejudicada Aprovado em 1978 • Revisado em 1998, 2017 Definição Incapacidade do cuidador principal de criar, manter ou recuperar um ambiente que promova o ótimo crescimento e desenvolvimento da criança. Características definidoras No lactente ou na criança Acidentes frequentes Ansiedade da separação diminuída Atraso no desenvolvimento cognitivo Comportamento de vínculo insuficiente Doença frequente Falha em desenvolver-se Fraco desempenho acadêmico Fuga de casa Função social prejudicada Transtorno de comportamento Nos pais Abandono da criança Arranjos impróprios para o cuidado dos filhos Controle inconsistente do comportamento Cuidado inconsistente Declarações negativas a respeito da criança Estimulação inapropriada Falha em oferecer um ambiente domiciliar seguro Frustração com o filho Habilidades impróprias para o cuidado Hostilidade Inadequação ao papel percebida Incapacidade percebida de satisfazer às necessidades da criança Inflexibilidade em satisfazer às necessidades da criança Interação mãe/pai-filho deficiente Manutenção inadequada da saúde da criança Negligência com as necessidades da criança Punitivo Redução na capacidade de controlar a criança Redução no carinho Rejeição do filho Fatores relacionados No lactente ou na criança Separação prolongada dos pais Temperamento conflitante com as expectativas dos pais Nos pais Acesso insuficiente a recursos Alteração no padrão de sono Apoio social insuficiente Arranjos insuficientes para o cuidado dos filhos Baixa autoestima Coesão familiar insuficiente Conflito entre parceiros Conhecimento insuficiente sobre a manutenção da saúde da criança Conhecimento insuficiente sobre o desenvolvimento da criança Conhecimento insuficiente sobre habilidades paternas/maternas Cuidado pré-natal insuficiente Cuidado pré-natal tardio Depressão Estratégias de enfrentamento ineficazes Estressores Exemplo paterno/materno insuficiente Expectativas não realistas Falha em oferecer um ambiente domiciliar seguro Habilidades de comunicação ineficazes Habilidades insuficientes para a solução de problemas Incapacidade de colocar as necessidades da criança à frente das próprias Isolamento social Mãe da criança não envolvida Padrão de sono não restaurador Pai da criança não envolvido Preferência por punições físicas Privação do sono Reação insuficiente aos sinais emitidos pelo lactente Recursos insuficientes Tensão do papel Transporte insuficiente Valorização insuficiente da paternidade/maternidade Populações em risco No lactente ou na criança Atraso no desenvolvimento História de abuso História de trauma Prematuridade Sexo diferente do desejado pelos pais Temperamento difícil Nos pais Baixo nível educacional Desemprego Desfavorecido economicamente Dificuldades legais Dificuldades no trabalho Disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade Gestações com intervalos pequenos Grande número de gestações Gravidez não desejada Gravidez não planejada História de abuso História de abuso de substâncias História de doença mental História de ser abusivo Mudança de endereço Mudança na unidade familiar Nascimentos múltiplos Pai ou mãe que cria o filho sozinho(a) Pais muito jovens Processo de nascimento difícil Condições associadas No lactente ou na criança Alteração nas habilidades perceptivas Condição incapacitante Doença crônica Transtorno de comportamento Nos pais Alteração na função cognitiva Condição incapacitante Doença física Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 1 • Papéis do cuidador Código do diagnóstico 00057 Risco de paternidade ou maternidade prejudicada Aprovado em 1978 • Revisado em 1998, 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a dificuldades do cuidador principal de criar, manter ou recuperar um ambiente que promova o ótimo crescimento e desenvolvimento da criança, que podem comprometer seu bem-estar. Fatores de risco No lactente ou na criança Separação prolongada dos pais Temperamento conflitante com as expectativas dos pais Nos pais Acesso insuficiente a recursos Alteração no padrão de sono Apoio social insuficiente Arranjos insuficientes para o cuidado dos filhos Baixa autoestima Coesão familiar insuficiente Conflito entre parceiros Conhecimento insuficiente sobre a manutenção da saúde da criança Conhecimento insuficiente sobre o desenvolvimento da criança Conhecimento insuficiente sobre habilidades paternas/maternas Cuidado pré-natal insuficiente Cuidado pré-natal tardio Depressão Estratégias de enfrentamento ineficazes Estressores Exemplo paterno/materno insuficiente Expectativas não realistas Falha em oferecer um ambiente domiciliar seguro Habilidades de comunicação ineficazes Habilidades insuficientes para a solução de problemas Incapacidade de colocar as necessidades da criança à frente das próprias Isolamento social Mãe da criança não envolvida Padrão de sono não restaurador Pai da criança não envolvido Preferência por punições físicas Privação do sono Reação insuficiente aos sinais emitidos pelo lactente Recursos insuficientes Tensão do papel Transporte insuficiente Valorização insuficiente da paternidade/maternidade Populações em risco No lactente ou na criança Atraso no desenvolvimento História de abuso História de trauma Prematuridade Sexo diferente do desejado pelos pais Temperamento difícil Nos pais Baixo nível educacional Desemprego Desfavorecido economicamente Dificuldades legais Dificuldades no trabalho Disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade Gestações com intervalos pequenos Grande número de gestações Gravidez não desejada Gravidez não planejada História de abuso História de abuso de substâncias História de doença mental História de ser abusivo Mudança de endereço Mudança na unidade familiar Nascimentos múltiplos Pai ou mãe que cria o filho sozinho(a) Pais muito jovens Processo de nascimento difícil Condições associadas No lactente ou na criança Alteração nas habilidades perceptivas Condição incapacitante Doença crônica Transtorno de comportamento Nos pais Alteração na função cognitiva Condição incapacitante Doença física Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 1 • Papéis do cuidador Código do diagnóstico 00164 Disposição para paternidade ou maternidade melhorada Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de provimento de ambiente que favorece o crescimento e o desenvolvimento das crianças e que pode ser melhorado. Características definidoras Filhos expressam desejo de melhorar o ambiente do lar Pai/mãe expressa desejo de aumentar o apoio emocional a outra pessoa dependente Pai/mãe expressa desejo de aumentar o apoio emocional aos filhos Pai/mãe expressa desejo de melhorar a paternidade/maternidade Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 1 • Papéis do cuidador Código do diagnóstico 00061 Tensão do papel de cuidador Aprovado em 1992 • Revisado em 1998, 2000, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Dificuldade para atender a responsabilidades, expectativas e/ou comportamentos de cuidados relacionados à família ou a pessoas significativas. Características definidoras Atividades de cuidado Apreensão quanto à capacidade futura para fornecer cuidados Apreensão quanto à possível institucionalização do receptor de cuidados Apreensão quanto à saúde futura do receptor de cuidados Apreensão quanto ao bem-estar do receptor de cuidados caso seja incapaz de oferecê-los Dificuldade para concluir as tarefas necessárias Dificuldade para realizar as atividades necessárias Mudanças disfuncionais nas atividades de cuidado Preocupação com a rotina de cuidados Estado de saúde do cuidador: fisiológicas Cefaleia Desconforto gastrintestinal Exantema Fadiga Hipertensão Mudança no peso Estado de saúde do cuidador: emocionais Alteração no padrão de sono Depressão Estratégias de enfrentamento ineficazes Estressores Falta de tempo para atender às necessidades pessoais Frustração Impaciência Indecisão emocional Nervosismo Raiva Somatização Estado de saúde do cuidador: socioeconômicas Baixa produtividade no trabalho Isolamento social Mudança nas atividades de lazer Recusas de promoções na carreira Relação cuidador-receptor de cuidados Dificuldade em ver o receptor de cuidados com a doença Incerteza quanto a alterações no relacionamento com o receptor de cuidados Pesar quanto a alterações no relacionamento com o receptor de cuidados Processos familiares Conflito familiar Preocupações com relação a membro(s) da família Fatores relacionados No receptor de cuidados Abuso de substâncias Alta recebida com necessidades importantes Aumento da necessidade de cuidados Comportamento problemático Condição de saúde instável Dependência Imprevisibilidade do curso da doença No cuidador Abuso de substâncias Autoexpectativas não realistas Condições físicas Conhecimento insuficiente sobre recursos da comunidade Cuidador não desenvolvido o suficiente para esse papel Energia insuficiente Estratégias de enfrentamento ineficazes Estressores Incapacidade de preencher as expectativas de outros Incapacidade de preencher as próprias expectativas Inexperiência em executar cuidados Isolamento Privacidade insuficiente Recreação insuficiente Resiliência emocional insuficiente Responsabilidades relacionadas ao papel que competem entre si Relação cuidador-receptor de cuidados Codependência Expectativas não realistas do receptor de cuidados Padrão de relacionamentos ineficazes Presença de abuso Relacionamento abusivo Relacionamento violento Atividades de cuidado Ambiente físico inadequado para o oferecimento de cuidado Assistência insuficiente Complexidade das atividades de cuidado Equipamentos insuficientes para oferecimento de cuidados Excesso de atividades de cuidado Imprevisibilidade da situação de cuidado Insuficiência de descanso do cuidador Mudança na natureza das atividades de cuidado Necessidade de cuidados por longo prazo Responsabilidades de cuidado 24 horas por dia Tempo insuficiente Processos familiares Adaptação ineficaz da família Isolamento da família Padrão de disfunção familiar anterior à situação de prestação de cuidados Padrão de disfunção familiar Padrão de enfrentamento familiar ineficaz Socioeconômicos Alienação Apoio social insuficiente Dificuldade de acesso a apoio Dificuldade de acesso à assistência Dificuldade de acesso a recursos da comunidade Isolamento social Recursos comunitários insuficientes Transporte insuficiente Populações em risco Atraso no desenvolvimento do cuidador Atraso no desenvolvimento do receptor de cuidados Condição do receptor de cuidados inibe o diálogo Crise financeira Cuidador é o parceiro Cuidador feminino Exposição à violência Prematuridade Condições associadas No receptor de cuidados Alteração na função cognitiva Distúrbio congênito Doença crônica Gravidade da doença Transtorno psicológico Transtorno psiquiátrico No cuidador Alteração na função cognitiva Prejuízo à saúde Transtorno psicológico Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 1 • Papéis do cuidador Código do diagnóstico 00062 Risco de tensão do papel de cuidador Aprovado em 1992 • Revisado em 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a dificuldade para atender a responsabilidades, expectativas e/ou comportamentos de cuidados relacionados à família ou a pessoas significativas que pode comprometer a saúde. Fatores de risco No receptor de cuidados Abuso de substâncias Alta recebida com necessidades importantes Aumento da necessidade de cuidados Comportamento problemático Condição de saúde instável Dependência Imprevisibilidade do curso da doença No cuidador Abuso de substâncias Autoexpectativas não realistas Condições físicas Conhecimento insuficiente sobre recursos da comunidade Cuidador não desenvolvido o suficiente para esse papel Energia insuficiente Estratégias de enfrentamento ineficazes Estressores Incapacidade de preencher as expectativas de outros Incapacidade de preencher as próprias expectativas Inexperiência em executar cuidados Isolamento Privacidade insuficiente Recreação insuficiente Resiliência emocional insuficiente Responsabilidades relacionadas ao papel que competem entre si Relação cuidador-receptor de cuidados Codependência Expectativas não realistas do receptor de cuidados Padrão de relacionamentos ineficazes Presença de abuso Relacionamento abusivo Relacionamento violento Atividades de cuidado Ambiente físico inadequado para o oferecimento de cuidado Assistência insuficiente Atividades excessivas de cuidados Complexidade das atividades de cuidado Equipamentos insuficientes para oferecimento de cuidados Imprevisibilidade da situação de cuidado Insuficiência de descanso do cuidador Mudança na natureza das atividades de cuidado Necessidade de cuidados por longo prazo Responsabilidades de cuidado 24 horas por dia Tempo insuficiente Processos familiares Adaptação ineficaz da família Isolamento da família Padrão de disfunção familiar anterior à situação de prestação de cuidados Padrão de disfunção familiar Padrão de enfrentamento familiar ineficaz Socioeconômicos Alienação Apoio social insuficiente Dificuldade de acesso a apoio Dificuldade de acesso à assistência Dificuldade de acesso a recursos da comunidade Isolamento social Recursos comunitários insuficientes Transporte insuficiente Populações em risco Atraso no desenvolvimento do cuidador Atraso no desenvolvimento do receptor de cuidados Condição do receptor de cuidados inibe o diálogo Crise financeira Cuidador é o parceiro Cuidador feminino Exposição à violência Prematuridade Condições associadas No receptor de cuidados Alteração na função cognitiva Distúrbio congênito Doença crônica Gravidade da doença Transtorno psicológico Transtorno psiquiátrico No cuidador Alteração na função cognitiva Prejuízo à saúde Transtorno psicológico Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 2 • Relações familiares Código do diagnóstico 00063 Processos familiares disfuncionais Aprovado em 1994 • Revisado em 2008, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Funcionamento familiar que falha em sustentar o bem-estar de seus membros. Características definidoras Comportamentais Abuso de substâncias Abuso verbal de pai/mãe Abuso verbal de parceiro Abuso verbal dos filhos Adição à nicotina Agitação Alteração na concentração Autojulgamento rígido Busca de afirmação Busca de aprovação Caos Comportamento não confiável Conflitos subsequentes Conhecimento insuficiente sobre abuso de substâncias Criticar Culpar Culpar a si mesmo Dependência Dificuldade com relacionamento íntimo Dificuldade com transição de ciclo de vida Dificuldade para divertir-se Doença física relacionada a estresse Evitação de conflitos Expressão inapropriada de raiva Falha em realizar as tarefas de desenvolvimento Habilidades de comunicação ineficazes Habilidades insuficientes para a solução de problemas Imaturidade Incapacidade de aceitar ajuda Incapacidade de aceitar uma ampla gama de sentimentos Incapacidade de adaptar-se a mudanças Incapacidade de atender às necessidades de proteção de seus membros Incapacidade de atender às necessidades emocionais de seus membros Incapacidade de atender às necessidades espirituais de seus membros Incapacidade de expressar uma ampla gama de sentimentos Incapacidade de lidar com experiências traumáticas de forma construtiva Incapacidade de receber ajuda de maneira adequada Isolamento social Lutas por poder Manipulação Mentir Negação de problemas Ocasiões especiais centradas no uso de substâncias Orientações favorecem mais o alívio de tensão que o alcance de metas Padrão contraditório de comunicação Padrão de controle da comunicação Padrão paradoxal de comunicação Padrão que possibilita o uso de substâncias Perturbação no desempenho acadêmico dos filhos Pesar complicado Promessas não cumpridas Racionalização Recusa em buscar ajuda Redução do contato físico Emocionais Abandono Ansiedade Assumir responsabilidade por comportamento de quem abusa de substâncias Baixa autoestima Confusão Confusão entre amor e pena Constrangimento Controle das emoções pelos outros Culpa Depressão Desconfiança Desesperança Desvalorização Emoções reprimidas Fracasso Frustração Hostilidade Infelicidade Insatisfação Insegurança Isolamento emocional Mau humor Medo Perda Perda de identidade Raiva Rejeição Ressentimento persistente Sentimento de impotência Sentir que não é amado Sentir-se diferente dos outros Sentir-se ferido Sentir-se incompreendido Sofrimento Solidão Tensão Vergonha Vulnerabilidade Papéis e relacionamentos Apoio paterno/materno insuficiente percebido Capacidade reduzida dos membros da família de se relacionarem entre si visando ao crescimento e ao amadurecimento mútuos Coesão insuficiente Comunicação ineficaz com o parceiro Conflito entre parceiros Deterioração nos relacionamentos familiares Dinâmica familiar perturbada Habilidades de relacionamento insuficientes Interrupção de rituais familiares Mudança em função de papel Negação da família Negligência de obrigações com membro da família Padrão de rejeição Paternidade/maternidade inconsistente Problemas familiares crônicos Respeito insuficiente da família pela autonomia de seus membros Respeito insuficiente da família pela individualidade de seus membros Rompimento de papéis na família Sistema de comunicação fechado Triangulação de relacionamentos familiares Fatores relacionados Abuso de substâncias Estratégias de enfrentamento ineficazes Habilidades insuficientes para a solução de problemas Personalidade adicta Populações em risco Desfavorecido economicamente História familiar de abuso de substâncias História familiar de resistência ao tratamento Predisposição genética a abuso de substâncias Condições associadas Disfunção da intimidade Fatores biológicos Procedimento cirúrgico Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 2 • Relações familiares Código do diagnóstico 00060 Processos familiares interrompidos Aprovado em 1982 • Revisado em 1998, 2017 Definição Ruptura na continuidade do funcionamento familiar que falha em sustentar o bem-estar de seus membros. Características definidoras Diminuição da disponibilidade de apoio emocional Diminuição do apoio mútuo Mudança em aliança de poder Mudança em ritual Mudança na disponibilidade para resposta afetiva Mudança na intimidade Mudança na participação para a solução de problemas Mudança na resolução de conflito familiar Mudança na satisfação com a família Mudança na somatização Mudança nas tarefas designadas Mudança no comportamento de redução do estresse Mudança no padrão de comunicação Mudanças na participação na tomada de decisões Mudanças nas expressões de conflito com os recursos da comunidade Mudanças nas expressões de isolamento dos recursos da comunidade Mudanças nos padrões de relacionamento Realização de tarefas ineficaz Fatores relacionados Mudanças na interação com a comunidade Troca de papéis na família Trocas de poder entre membros da família Populações em risco Crise de desenvolvimento Crise situacional Mudança na condição social da família Mudança nas finanças da família Transição de desenvolvimento Transição situacional Condição associada Mudança do estado de saúde de um membro da família Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 2 • Relações familiares Código do diagnóstico 00159 Disposição para processos familiares melhorados Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de funcionamento familiar para sustentar o bem-estar de seus membros que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a interdependência com a comunidade Expressa desejo de aumentar a manutenção dos limites entre os membros da família Expressa desejo de aumentar a resiliência familiar Expressa desejo de aumentar a segurança dos membros da família Expressa desejo de aumentar o nível de energia da família para apoiar as atividades da vida diária Expressa desejo de aumentar o respeito pelos membros da família Expressa desejo de melhorar a adaptação da família a mudanças Expressa desejo de melhorar a dinâmica familiar Expressa desejo de melhorar o crescimento dos membros da família Expressa desejo de melhorar o equilíbrio entre autonomia e coesão Expressa desejo de melhorar o padrão de comunicação Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 2 • Relações familiares Código do diagnóstico 00058 Risco de vínculo prejudicado Aprovado em 1994 • Revisado em 2008, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à ruptura do processo interativo, entre pais ou pessoa significativa e a criança, que promove o desenvolvimento de uma relação recíproca de proteção e cuidado. Fatores de risco Abuso de substâncias Ansiedade Barreira física Comportamento desorganizado do lactente Conflito do(a) pai/mãe devido a comportamento desorganizado do lactente Doença da criança impede o início do contato com pai/mãe Incapacidade dos pais de satisfazer às necessidades pessoais Privacidade insuficiente Separação pais/filho População em risco Lactente prematuro Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00064 Conflito no papel de pai/mãe Aprovado em 1988 • Revisado em 2017 Definição Pai/mãe experimenta confusão e conflito no desempenho de seu papel em resposta a uma crise. Características definidoras Ansiedade Culpa Frustração Inadequação percebida para atender às necessidades do filho Medo Perda de controle percebida de decisões relacionadas ao filho Preocupação com a família Preocupação em relação a mudanças no papel paterno/materno Relutância em participar de atividades usuais de cuidador Ruptura nas rotinas do cuidador Fatores relacionados Interrupções na vida familiar em razão do regime de cuidados domiciliares Intimidado por modalidades invasivas Intimidado por modalidades restritivas Separação pais/filho Populações em risco Cuidado domiciliar de uma criança com necessidades especiais Mudança na situação conjugal Viver em local não tradicional Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00055 Desempenho de papel ineficaz Aprovado em 1978 • Revisado em 1996, 1998, 2017 Definição Padrão de comportamento e autoexpressão que não combina com o contexto, as normas e as expectativas do ambiente. Características definidoras Adaptação ineficaz a mudanças Alteração na percepção do papel Ambivalência de papel Ansiedade Apoio externo insuficiente para o desempenho do papel Assédio Autocontrole insuficiente Confiança insuficiente Conflito de papéis Conflito de sistema Confusão de papéis Conhecimento insuficiente sobre as exigências do papel Depressão Desempenho de papel ineficaz Discriminação Estratégias de enfrentamento ineficazes Expectativas de desenvolvimento inapropriadas Habilidades insuficientes Incerteza Insatisfação com o papel Motivação insuficiente Mudança na autopercepção do papel Mudança na capacidade de retomar o papel Mudança na percepção de outros sobre o papel Mudança no padrão habitual de responsabilidade Negação do papel Oportunidades insuficientes para desempenho do papel Pessimismo Sentimento de impotência Tensão do papel Violência doméstica Fatores relacionados Abuso de substâncias Alteração da imagem corporal Baixa autoestima Conflito Depressão Dor Estressores Expectativas não realistas a respeito do papel Fadiga Modelo inadequado Preparo insuficiente para o papel Recompensas insuficientes Recursos insuficientes Sistema de apoio insuficiente Socialização insuficiente para o papel Vínculo inadequado com o sistema de saúde Violência doméstica Populações em risco Altas exigências do horário de trabalho Baixo nível educacional Desfavorecido economicamente Idade jovem Nível de desenvolvimento inapropriado para a expectativa do papel Condições associadas Defeito neurológico Doença física Psicose Transtorno da personalidade Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00052 Interação social prejudicada Aprovado em 1986 • Revisado em 2017 Definição Quantidade insuficiente ou excessiva, ou qualidade ineficaz, de troca social. Características definidoras Desconforto em situações sociais Família relata mudança na interação Função social prejudicada Insatisfação com envolvimento social Interação disfuncional com outras pessoas Fatores relacionados Barreira ambiental Barreira de comunicação Conhecimento insuficiente sobre como fortalecer a reciprocidade Dissonância sociocultural Distúrbio no autoconceito Habilidades insuficientes para fortalecimento da reciprocidade Mobilidade prejudicada Processos de pensamento perturbados População em risco Ausência de pessoa significativa Condição associada Isolamento terapêutico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00223 Relacionamento ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de parceria mútua que é insuficiente para o atendimento das necessidades recíprocas. Características definidoras Apoio mútuo insuficiente nas atividades cotidianas entre os parceiros Atraso no atendimento às metas de desenvolvimento apropriadas ao estágio do ciclo de vida familiar Compreensão inadequada do funcionamento comprometido do parceiro Comunicação insatisfatória entre os parceiros Equilíbrio insuficiente na autonomia entre os parceiros Equilíbrio insuficiente na colaboração entre os parceiros Insatisfação com a relação complementar entre os parceiros Insatisfação no atendimento das necessidades emocionais entre os parceiros Insatisfação no atendimento das necessidades físicas entre os parceiros Insatisfação no compartilhamento de ideias entre os parceiros Insatisfação no compartilhamento de informações entre os parceiros Parceiro não identificado como pessoa de apoio Respeito mútuo insuficiente entre os parceiros Fatores relacionados Abuso de substâncias Estressores Expectativas não realistas Habilidades de comunicação ineficazes Populações em risco Crise de desenvolvimento Encarceramento de um parceiro História de violência doméstica Condição associada Alteração na função cognitiva de um parceiro Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00229 Risco de relacionamento ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade ao desenvolvimento de um padrão insuficiente para oferecimento de parceria mútua para o atendimento das necessidades recíprocas. Fatores de risco Abuso de substâncias Estressores Expectativas não realistas Habilidades de comunicação ineficazes Populações em risco Crise de desenvolvimento Encarceramento de um parceiro História de violência doméstica Condição associada Alteração na função cognitiva de um parceiro Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 7 • Papéis e relacionamentos Classe 3 • Desempenho de papéis Código do diagnóstico 00207 Disposição para relacionamento melhorado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de parceria mútua para atender às necessidades recíprocas que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a autonomia entre os parceiros Expressa desejo de aumentar a colaboração entre os parceiros Expressa desejo de aumentar a compreensão da deficiência funcional do parceiro Expressa desejo de aumentar a satisfação com a relação complementar entre os parceiros Expressa desejo de aumentar a satisfação com o atendimento às necessidades emocionais de cada parceiro Expressa desejo de aumentar a satisfação com o atendimento às necessidades físicas de cada um dos parceiros Expressa desejo de aumentar a satisfação com o compartilhamento de ideias entre os parceiros Expressa desejo de aumentar a satisfação com o compartilhamento de informações entre os parceiros Expressa desejo de aumentar o respeito mútuo entre os parceiros Expressa desejo de melhorar a comunicação entre os parceiros Expressa desejo de melhorar o atendimento às necessidades emocionais de cada parceiro Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 1 • Identidade sexual Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 8 • Sexualidade Classe 2 • Função sexual Código do diagnóstico 00059 Disfunção sexual Aprovado em 1980 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Estado em que um indivíduo passa por mudança na função sexual, durante as fases de resposta sexual de desejo, excitação e/ou orgasmo, que é vista como insatisfatória, não recompensadora ou inadequada. Características definidoras Alteração na atividade sexual Alteração na excitação sexual Alteração na satisfação sexual Busca de confirmação da qualidade de ser desejável Limitação sexual percebida Mudança indesejada na função sexual Mudança no interesse por outras pessoas Mudança no interesse por si mesmo Mudança no papel sexual Redução do desejo sexual Fatores relacionados Abuso psicossocial Ausência de privacidade Conflito de valores Conhecimento insuficiente sobre a função sexual Informações incorretas sobre a função sexual Modelo inadequado Presença de abuso Vulnerabilidade População em risco Ausência de pessoa significativa Condições associadas Alteração na estrutura corporal Alteração na função corporal Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 2 • Função sexual Código do diagnóstico 00065 Padrão de sexualidade ineficaz Aprovado em 1986 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Expressões de preocupação quanto à própria sexualidade. Características definidoras Alteração na atividade sexual Alteração no comportamento sexual Alteração no relacionamento com pessoa significativa Conflito de valores Dificuldade com atividade sexual Dificuldade com comportamento sexual Mudança no papel sexual Fatores relacionados Ausência de privacidade Conflito sobre orientação sexual Conflito sobre variação de preferência Conhecimento insuficiente sobre alternativas relacionadas à sexualidade Déficit de habilidades sobre alternativas relacionadas à sexualidade Medo de gravidez Medo de infecção sexualmente transmissível Modelo inadequado Relacionamento prejudicado com uma pessoa significativa População em risco Ausência de pessoa significativa Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 3 • Reprodução Código do diagnóstico 00209 Risco de binômio mãe-feto perturbado Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à ruptura da relação simbiótica mãe-feto em consequência de comorbidade ou problemas relacionados à gestação que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Cuidado pré-natal inadequado Presença de abuso Condições associadas Alteração no metabolismo da glicose Complicação gestacional Regime de tratamento Transferência de oxigênio ao feto comprometida Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 3 • Reprodução Código do diagnóstico 00221 Processo perinatológico ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de preparar-se para e/ou manter a gestação, o processo de nascimento e os cuidados do recém-nascido saudáveis para assegurar o bem-estar. Características definidoras Durante a gestação Acesso insuficiente a sistema de apoio Controle ineficaz de sintomas desagradáveis na gestação Cuidado pré-natal inadequado Estilo de vida pré-natal inadequado Plano de nascimento não realista Preparo inadequado do ambiente de casa Preparo inadequado dos itens necessários ao cuidado do recém-nascido Respeito insuficiente pelo bebê ainda não nascido Durante o trabalho de parto e o nascimento Acesso insuficiente a sistema de apoio Comportamento de vínculo insuficiente Estilo de vida inadequado para o estágio do trabalho de parto Redução da proatividade durante o trabalho de parto e o nascimento Resposta inadequada ao início do trabalho de parto Após o nascimento Acesso insuficiente a sistema de apoio Ambiente inseguro para o lactente Comportamento de vínculo insuficiente Cuidados inadequados com as mamas Estilo de vida pós-parto inadequado Técnicas inadequadas de cuidados do bebê Técnicas inadequadas para alimentar o bebê Fatores relacionados Abuso de substâncias Ambiente inseguro Baixa confiança materna Conhecimento insuficiente sobre o processo perinatológico Cuidado pré-natal insuficiente Disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade Exemplo paterno/materno insuficiente Nutrição materna inadequada Plano de nascimento não realista Sentimento de impotência materno Sistema de apoio insuficiente Sofrimento psicológico materno Violência doméstica Visitas de saúde inconsistentes no pré-natal Populações em risco Gravidez não desejada Gravidez não planejada Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 3 • Reprodução Código do diagnóstico 00227 Risco de processo perinatológico ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma incapacidade de preparar-se para e/ou manter a gestação, o processo de nascimento e os cuidados do recém-nascido saudáveis para assegurar o bem-estar. Fatores de risco Abuso de substâncias Ambiente inseguro Baixa confiança materna Conhecimento insuficiente sobre o processo perinatológico Cuidado pré-natal insuficiente Disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade Exemplo paterno/materno insuficiente Nutrição materna inadequada Plano de nascimento não realista Sentimento de impotência materno Sistema de apoio insuficiente Sofrimento psicológico materno Violência doméstica Visitas de saúde inconsistentes no pré-natal Populações em risco Gravidez não desejada Gravidez não planejada Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 8 • Sexualidade Classe 3 • Reprodução Código do diagnóstico 00208 Disposição para processo perinatológico melhorado Aprovado em 2008 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de preparação para e manutenção da gestação, processo de nascimento e cuidados do recém-nascido saudáveis para assegurar o bem-estar que pode ser melhorado. Características definidoras Durante a gestação Expressa desejo de aumentar o controle de sintomas desagradáveis na gestação Expressa desejo de aumentar o preparo para o recém-nascido Expressa desejo de aumentar os conhecimentos sobre o processo perinatológico Expressa desejo de melhorar o estilo de vida pré-natal Durante o trabalho de parto e o nascimento Expressa desejo de aumentar a proatividade durante o trabalho de parto e o nascimento Expressa desejo de reforçar um estilo de vida adequado ao estágio do trabalho de parto Após o nascimento Expressa desejo de aumentar a segurança ambiental para o bebê Expressa desejo de aumentar o comportamento de vínculo Expressa desejo de aumentar o cuidado das mamas Expressa desejo de aumentar o uso de sistemas de apoio Expressa desejo de melhorar as técnicas de cuidado do bebê Expressa desejo de melhorar as técnicas para alimentar o bebê Expressa desejo de melhorar o estilo de vida pós-parto Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00114 Síndrome do estresse por mudança Aprovado em 1992 • Revisado em 2000, 2017 Definição Distúrbio fisiológico e/ou psicossocial decorrente de transferência de um ambiente para outro. Características definidoras Alienação Alteração no padrão de sono Ansiedade (00146) Aumento da verbalização de necessidades Aumento de doenças Aumento dos sintomas físicos Baixa autoestima Dependência Depressão Distanciamento Estar só Falta de vontade de mudar-se Frustração Insegurança Medo (00148) Perda da autovalorização Perda de identidade Pessimismo Preocupação Preocupação quanto a mudança Raiva Solidão Fatores relacionados Aconselhamento insuficiente anterior à partida Barreira linguística Estratégias de enfrentamento ineficazes Imprevisibilidade da experiência Isolamento social Mudança ambiental significativa Mudança de um ambiente para outro Sentimento de impotência Sistema de apoio insuficiente População em risco História de perda Condições associadas Competência mental deficiente Estado de saúde comprometido Funcionamento psicossocial prejudicado Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00149 Risco de síndrome do estresse por mudança Aprovado em 2000 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a distúrbio fisiológico e/ou psicossocial decorrente de transferência de um ambiente para outro que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Aconselhamento insuficiente anterior à partida Barreira linguística Estratégias de enfrentamento ineficazes Imprevisibilidade da experiência Isolamento social Mudança ambiental significativa Mudança de um ambiente para outro Sentimento de impotência Sistema de apoio insuficiente População em risco História de perda Condições associadas Competência mental deficiente Estado de saúde comprometido Funcionamento psicossocial prejudicado Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00142 Síndrome do trauma de estupro Aprovado em 1980 • Revisado em 1998, 2017 Definição Resposta mal-adaptada e sustentada a uma penetração sexual forçada, violenta, contra a vontade e o consentimento da vítima. Características definidoras Abuso de substâncias Agitação Agressão Alteração no padrão de sono Ansiedade (00146) Baixa autoestima Choque Confusão Constrangimento Culpa Culpar a si mesmo Dependência Depressão Desamparo Desorganização Disfunção sexual (00059) Espasmo muscular Estado hiperalerta Fobias Humilhação Medo (00148) Mudança no(s) relacionamento(s) Negação Oscilações no humor Paranoia Pensamentos de vingança Pesadelos Raiva Sentimento de impotência (00125) Tensão muscular Tomada de decisões prejudicada Trauma físico Vergonha Vulnerabilidade percebida Fatores relacionados A serem desenvolvidos População em risco Estupro Condições associadas História de tentativa de suicídio Transtorno de identidade dissociativa Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00141 Síndrome pós-trauma Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Resposta mal-adaptada e sustentada a evento traumático e opressivo. Características definidoras Abuso de substâncias Agressão Alienação Alteração na concentração Alteração no humor Amnésia dissociativa Ansiedade (00146) Ataques de pânico Cefaleia Comportamento compulsivo Comportamentos de esquiva Culpa Depressão Desesperança (00124) Enurese Fúria Hipervigilância História de afastamento Horror Irritabilidade Irritabilidade neurossensorial Irritação gastrintestinal Lembranças repetidas dos fatos (flashbacks) Medo (00148) Negação Palpitações cardíacas Pensamentos invasivos Pesadelos Pesar (00136) Raiva Reação de susto exagerada Relata sensação de entorpecimento Repressão Sonhos invasivos Vergonha Fatores relacionados Ambiente que não atende às necessidades Apoio social insuficiente Comportamento de autolesão Força do ego diminuída Papel de sobrevivente Percepção de evento como traumático Senso de responsabilidade exagerado Populações em risco Acidente grave Ameaça grave a entes queridos Ameaça grave a si mesmo Destruição do lar Evento diferente da experiência humana habitual Exposição a desastre Exposição a epidemias Exposição a evento envolvendo múltiplas mortes Exposição a guerras Forçado a sair de casa História de abuso História de ser prisioneiro de guerra História de tortura História de vitimização criminal Lesão grave a entes queridos Ocupações relacionadas a serviços humanitários Persistência de evento traumático Testemunhar morte violenta Testemunhar mutilação Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional para que ele atenda à definição de síndrome. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00145 Risco de síndrome pós-trauma Aprovado em 1998 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a resposta mal-adaptada e sustentada a evento traumático e opressivo que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ambiente que não atende às necessidades Apoio social insuficiente Comportamento de autolesão Força do ego diminuída Papel de sobrevivente Percepção de evento como traumático Senso de responsabilidade exagerado Populações em risco Acidente grave Ameaça grave a entes queridos Ameaça grave a si mesmo Destruição do lar Evento diferente da experiência humana habitual Exposição a desastre Exposição a epidemias Exposição a evento envolvendo múltiplas mortes Exposição a guerras Forçado a sair de casa História de abuso História de ser prisioneiro de guerra História de tortura História de vitimização criminal Lesão grave a entes queridos Ocupações relacionadas a serviços humanitários Persistência de evento traumático Testemunhar morte violenta Testemunhar mutilação Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional junto com Síndrome pós-trauma (00141). Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1 • Respostas pós-trauma Código do diagnóstico 00260 Risco de transição complicada na imigração Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a sentimentos negativos (solidão, medo, ansiedade) em resposta a consequências insatisfatórias e barreiras culturais à adaptação de um imigrante, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Apoio social insuficiente no país hospedeiro Barreiras culturais no país hospedeiro Barreiras linguísticas no país hospedeiro Conflitos pais-filhos relativos ao processo de aculturação no país hospedeiro Conhecimento insuficiente sobre o processo de acesso a recursos no país hospedeiro Discriminação explícita Habitação sem condições sanitárias Multiplicidade de pessoas desconhecidas no domicílio Proprietário do domicílio abusivo Superlotação no domicílio Trabalho disponível abaixo do nível educacional Populações em risco Condição de ilegalidade no país hospedeiro Condições perigosas de trabalho com treinamento inadequado Expectativas de imigração não satisfeitas Exploração do trabalho Migração forçada Separação da família no país de origem Separação dos amigos no país de origem Situação econômica precária Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00146 Ansiedade Aprovado em 1973 • Revisado em 1982, 1998, 2017 Definição Sentimento vago e incômodo de desconforto ou temor, acompanhado por resposta autonômica (a fonte é frequentemente não específica ou desconhecida para o indivíduo); sentimento de apreensão causado pela antecipação de perigo. É um sinal de alerta que chama a atenção para um perigo iminente e permite ao indivíduo tomar medidas para lidar com a ameaça. Características definidoras Comportamentais Age como se examinasse o ambiente Contato visual insuficiente Gestos de inquietação Hipervigilância Inquietação Insônia Movimento sem finalidade Olhares de relance Preocupações em razão de mudança em eventos da vida Produtividade diminuída Afetivas Agonia Apreensão Arrependimento Atos bruscos Desamparo Entusiasmo excessivo Foco em si próprio Incerteza Irritabilidade Medo Nervosismo Sensação de inadequação Sofrimento Suspeição aumentada Fisiológicas Aumento da tensão Aumento da transpiração Estremecimentos Tensão facial Tremores Tremores nas mãos Voz trêmula Simpáticas Alteração no padrão respiratório Anorexia Aumento da frequência cardíaca Aumento da frequência respiratória Aumento da pressão arterial Boca seca Diarreia Excitação cardiovascular Fraqueza Movimentos bruscos Palpitações cardíacas Pupilas dilatadas Reflexos rápidos Rubor facial Vasoconstrição superficial Parassimpáticas Alteração no padrão de sono Desmaio Diarreia Diminuição da frequência cardíaca Diminuição da pressão arterial Dor abdominal Fadiga Formigamento das extremidades Frequência urinária Hesitação urinária Náusea Urgência urinária Cognitivas Alteração na atenção Alteração na concentração Bloqueio de pensamentos Campo de percepção diminuído Capacidade diminuída para aprender Capacidade diminuída para solucionar problemas Confusão Consciência dos sintomas fisiológicos Esquecimento Preocupação Ruminação mental Tendência a culpar os outros Fatores relacionados Abuso de substâncias Ameaça à condição atual Ameaça de morte Conflito de valores Conflito sobre as metas da vida Contágio interpessoal Estressores Necessidades não atendidas Transmissão interpessoal Populações em risco Crise maturacional Crise situacional Exposição a toxinas Hereditariedade História familiar de ansiedade Mudança importante Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00147 Ansiedade relacionada à morte Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Sentimento vago e incômodo de desconforto ou temor gerado por percepções de uma ameaça real ou imaginária à própria existência. Características definidoras Medo da dor relacionada ao morrer Medo de desenvolver doença terminal Medo de morte prematura Medo de perda de capacidades mentais quando estiver morrendo Medo de sofrimento ao morrer Medo de um processo de morte prolongado Medo do processo de morrer Pensamentos negativos relacionados à morte e ao morrer Preocupação quanto à tensão do cuidador Preocupação quanto ao impacto da própria morte sobre pessoa significativa Sentimento de impotência Tristeza profunda Fatores relacionados Antecipação da dor Antecipação de consequências adversas de anestesia Antecipação de sofrimento Antecipação do impacto da própria morte nos outros Discussões sobre o assunto “morte” Incerteza quanto a encontrar um poder maior Incerteza quanto à existência de um poder maior Incerteza quanto à vida após a morte Incerteza quanto ao prognóstico Não aceitação da própria mortalidade Observações relacionadas à morte Percepção de iminência de morte Populações em risco Experiência de quase morte Experiência do processo de morrer Observações relacionadas ao processo de morrer Condição associada Doença terminal Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00071 Enfrentamento defensivo Aprovado em 1988 • Revisado em 2008 • Nível de evidência 2.1 Definição Projeção repetida de uma autoavaliação falsamente positiva, baseada em um padrão autoprotetor que defende contra ameaças subjacentes percebidas a uma autoestima positiva. Características definidoras Alteração em teste de realidade Atitude superior em relação aos outros Dificuldade para estabelecer relacionamentos Dificuldade para manter relacionamentos Distorção da realidade Gargalhada hostil Hipersensibilidade a críticas Hipersensibilidade a uma indelicadeza Negação de fraquezas Negação de problemas Participação insuficiente no tratamento Projeção de culpa Projeção de responsabilidade Racionalização de fracassos Ridicularização dos outros Seguimento insuficiente do tratamento Sentimentos de grandeza Fatores relacionados Autoconfiança insuficiente Autoexpectativas não realistas Confiança insuficiente nos outros Conflito entre autopercepção e sistema de valores Incerteza Medo da humilhação Medo de repercussões Medo do fracasso Resiliência insuficiente Sistema de apoio insuficiente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00069 Enfrentamento ineficaz Aprovado em 1978 • Revisado em 1998 Definição Padrão de avaliação inválida de estressores, com esforços cognitivos e/ou comportamentais, que falha em controlar as demandas relativas ao bemestar. Características definidoras Abuso de substâncias Acesso insuficiente a apoio social Alteração na concentração Alteração no padrão de sono Comportamento de assumir riscos Comportamento destrutivo em relação a si mesmo Comportamento destrutivo em relação aos outros Comportamento voltado a metas insuficiente Dificuldade para organizar informações Doença frequente Estratégias de enfrentamento ineficazes Fadiga Habilidades insuficientes para a solução de problemas Incapacidade de atender às expectativas do papel Incapacidade de lidar com uma situação Incapacidade de pedir ajuda Incapacidade de satisfazer às necessidades básicas Incapacidade de seguir informações Mudança no padrão de comunicação Resolução insuficiente de problemas Fatores relacionados Alto grau de ameaça Apoio social insuficiente Avaliação imprecisa de ameaças Confiança inadequada na capacidade de lidar com uma situação Estratégias ineficazes para alívio de tensão Incapacidade de conservar energias adaptativas Oportunidade inadequada de preparar-se para estressores Recursos inadequados Sensação de controle insuficiente Populações em risco Crise maturacional Crise situacional Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00158 Disposição para enfrentamento melhorado Aprovado em 2002 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de avaliação válida de estressores, com esforços cognitivos e/ou comportamentais, para controlar as demandas relativas ao bem-estar, que pode ser melhorado. Características definidoras Consciência de possível mudança ambiental Expressa desejo de aumentar o conhecimento sobre estratégias para controle do estresse Expressa desejo de aumentar o controle de estressores Expressa desejo de aumentar o uso de estratégias voltadas à emoção Expressa desejo de aumentar o uso de estratégias voltadas ao problema Expressa desejo de aumentar o uso de recursos espirituais Expressa desejo de melhorar o apoio social Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00074 Enfrentamento familiar comprometido Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 2017 Definição Uma pessoa importante, geralmente apoiadora (membro da família, parceiro ou amigo próximo), oferece apoio, conforto, assistência ou encorajamento insuficiente, ineficaz ou comprometido, que pode ser necessário ao paciente para administrar ou dominar as tarefas adaptativas relacionadas a seu desafio de saúde. Características definidoras Comportamento protetor da pessoa de apoio incoerente com a necessidade de autonomia do paciente Comportamento protetor da pessoa de apoio incoerente com as habilidades do paciente Comportamentos de assistência da pessoa de apoio produzem resultados insatisfatórios Limitação na comunicação entre a pessoa de apoio e o paciente Paciente preocupa-se com a resposta da pessoa de apoio a problema de saúde Paciente queixa-se da resposta da pessoa de apoio a problema de saúde Pessoa de apoio afasta-se do paciente Pessoa de apoio relata compreensão inadequada que interfere em comportamentos eficazes Pessoa de apoio relata conhecimento insuficiente que interfere em comportamentos eficazes Pessoa de apoio relata preocupação com a própria reação à necessidade do paciente Fatores relacionados Apoio insuficiente dado pelo paciente à pessoa de apoio Apoio recíproco insuficiente Compreensão incorreta de informações pela pessoa de apoio Compreensão insuficiente de informações pela pessoa de apoio Desorganização familiar Exaustão da capacidade da pessoa de apoio Informações incorretas obtidas pela pessoa de apoio Informações insuficientes disponíveis à pessoa de apoio Preocupação da pessoa de apoio com questões de fora da família Situações coexistentes que afetam a pessoa de apoio Populações em risco Crise de desenvolvimento vivenciada pela pessoa de apoio Crise situacional vivenciada pela pessoa de apoio Doença prolongada que esgota capacidades da pessoa de apoio Mudança em papéis familiares Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00073 Enfrentamento familiar incapacitado Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 2008 • Nível de evidência 2.1 Definição Comportamento de pessoa importante (membro da família, parceiro ou amigo próximo) que inabilita suas próprias capacidades e as capacidades do paciente para tratar, de maneira eficaz, das tarefas essenciais para a adaptação de qualquer uma dessas pessoas ao desafio de saúde. Características definidoras Abandono Adoção dos sintomas da doença do paciente Agitação Agressão Capacidade prejudicada para a estruturação de uma vida significativa Comportamentos familiares prejudiciais ao bem-estar Dependência do paciente Depressão Desconsideração das necessidades do paciente Deserção Distorção da realidade com relação ao problema de saúde do paciente Foco exagerado prolongado no paciente Hostilidade Individualismo prejudicado Intolerância Negligência em relação às necessidades básicas do paciente Negligência quanto ao regime de tratamento Negligência quanto ao relacionamento com membro da família Realização das rotinas usuais desconsiderando as necessidades do paciente Rejeição Sintomas psicossomáticos Fatores relacionados Estilos de enfrentamento dissonantes entre a pessoa de apoio e o paciente Estilos de enfrentamento dissonantes entre as pessoas de apoio Manejo inconsistente da resistência da família ao tratamento Pessoa de apoio com sentimentos cronicamente não expressos Relacionamentos familiares ambivalentes Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00075 Disposição para enfrentamento familiar melhorado Aprovado em 1980 • Revisado em 2013 Definição Padrão de controle das tarefas adaptativas por pessoa importante (membro da família, parceiro ou amigo próximo) envolvida com o desafio de saúde do paciente que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a conexão com outros que tenham passado por situação similar Expressa desejo de escolher experiências que otimizem o bem-estar Expressa desejo de melhorar a promoção da saúde Expressa desejo de melhorar o estilo de vida Expressa desejo de reconhecer o impacto de crescimento da crise Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00077 Enfrentamento ineficaz da comunidade Aprovado em 1994 • Revisado em 1998, 2017 Definição Padrão de atividades comunitárias de adaptação e resolução de problemas que é insatisfatório para atender às demandas ou necessidades da comunidade. Características definidoras A comunidade não atende às expectativas de seus membros Alta incidência de problemas na comunidade Estresse excessivo Excesso de conflitos na comunidade Participação comunitária deficiente Percepção de impotência da comunidade Percepção de vulnerabilidade da comunidade Taxa elevada de doenças na comunidade Fatores relacionados Falta de sistemas comunitários Recursos comunitários insuficientes Recursos inadequados à solução de problemas Populações em risco Exposição a desastre História de desastre Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00076 Disposição para enfrentamento melhorado da comunidade Aprovado em 1994 • Revisado em 2013 Definição Padrão de atividades comunitárias de adaptação e resolução de problemas que atende às demandas ou necessidades da comunidade e que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a disponibilidade de programas de relaxamento na comunidade Expressa desejo de aumentar a disponibilidade de programas recreativos na comunidade Expressa desejo de aumentar a responsabilidade da comunidade para controle de estresse Expressa desejo de aumentar os recursos da comunidade para controlar estressores Expressa desejo de melhorar a comunicação entre grupos e a comunidade maior Expressa desejo de melhorar a comunicação entre membros da comunidade Expressa desejo de melhorar a solução de problemas para uma questão identificada Expressa desejo de melhorar o planejamento da comunidade para estressores previsíveis Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00177 Sobrecarga de estresse Aprovado em 2006 • Nível de evidência 3.2 Definição Excessivas quantidades e tipos de demandas que requerem ação. Características definidoras Aumento da impaciência Aumento da raiva Aumento de comportamento de raiva Estresse excessivo Funcionamento prejudicado Impacto negativo do estresse Sentir-se pressionado Tensão Tomada de decisões prejudicada Fatores relacionados Estressores Estressores repetidos Recursos insuficientes Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00148 Medo Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 2000, 2017 Definição Resposta a uma ameaça percebida que é conscientemente reconhecida como um perigo. Características definidoras Apreensão Aumento da pressão arterial Aumento da tensão Autossegurança diminuída Estado de agitação Gestos de inquietação Náusea Palidez Pupilas dilatadas Sensação de alarme Sensação de medo Sensação de pânico Sensação de receio Sensação de terror Tensão muscular Vômito Cognitivas Capacidade de aprendizagem diminuída Capacidade de resolução de problemas diminuída Estímulos entendidos como ameaça Identifica o objeto do medo Produtividade diminuída Comportamentais Comportamentos de ataque Comportamentos de esquiva Estado de alerta aumentado Foco direcionado para a fonte do medo Impulsividade Fisiológicas Alteração na resposta fisiológica Anorexia Aumento da transpiração Boca seca Diarreia Dispneia Fadiga Fatores relacionados Barreira linguística Cenário pouco conhecido Reação a um estímulo fóbico Reação aprendida a uma ameaça Separação do sistema de apoio Condição associada Déficit sensorial Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00072 Negação ineficaz Aprovado em 1988 • Revisado em 2006 • Nível de evidência 2.1 Definição Tentativa consciente ou inconsciente de negar o conhecimento ou o significado de um evento para reduzir ansiedade e/ou medo, o que leva a prejuízo da saúde. Características definidoras Afeto inadequado Desloca a origem dos sintomas Desloca o medo do impacto da condição Minimiza os sintomas Não admite o impacto da doença na vida Não percebe a relevância do perigo Não percebe a relevância dos sintomas Nega medo da morte Nega medo de invalidez Recusa da assistência à saúde Retarda a procura de assistência à saúde Usa comentários de desconsideração ao falar sobre evento causador de sofrimento Usa gestos de desconsideração ao falar sobre evento causador de sofrimento Utiliza tratamento não aconselhado pelo profissional de saúde Fatores relacionados Ameaça de realidade desagradável Ansiedade Apoio emocional insuficiente Estratégias de enfrentamento ineficazes Estresse excessivo Inadequação percebida ao lidar com emoções fortes Medo da morte Medo da separação Medo de perda da autonomia Sensação de controle insuficiente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00136 Pesar Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Processo normal e complexo que inclui respostas e comportamentos emocionais, físicos, espirituais, sociais e intelectuais, por meio dos quais indivíduos, famílias e comunidades incorporam uma perda real, antecipada ou percebida a suas vidas diárias. Características definidoras Afastamento Alteração na função imunológica Alteração na função neuroendócrina Alteração no nível de atividade Alteração no padrão de sonho Alteração no padrão de sono Comportamento de pânico Crescimento pessoal Culpa por sentir alívio Culpar Desespero Desorganização Dor Encontrar sentido na perda Manutenção da conexão com o falecido Raiva Sofrimento Sofrimento psicológico Fatores relacionados A serem desenvolvidos Populações em risco Antecipação de perda de objeto significativo Antecipação de perda de pessoa significativa Morte de pessoa significativa Perda de objeto significativo Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00135 Pesar complicado Aprovado em 1980 • Revisado em 1986, 2004, 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Distúrbio que ocorre após a morte de pessoa significativa, em que a experiência de sofrimento que acompanha o luto falha em atender às expectativas normais e manifesta-se como prejuízo funcional. Características definidoras Ansiedade Baixos níveis de intimidade Culpar a si mesmo Depressão Desconfiança Descrença Esquiva do pesar Estresse excessivo Fadiga Memórias dolorosas persistentes Não aceitação de uma morte Preocupação com pensamentos sobre a pessoa falecida Procura por uma pessoa falecida Raiva Redução das funções nos papéis de vida Ruminação mental Saudade da pessoa falecida Sensação de abalo Sensação de afastamento dos outros Sensação de bem-estar insuficiente Sensação de choque Sensação de estupor Sensação de vazio Sofrimento pela separação Sofrimento relativo à pessoa falecida Sofrimento traumático Vivência dos sintomas sentidos pelo falecido Fatores relacionados Apoio social insuficiente Transtorno emocional População em risco Morte de pessoa significativa Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00172 Risco de pesar complicado Aprovado em 2004 • Revisado em 2006, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a distúrbio que ocorre após a morte de pessoa significativa, em que a experiência de sofrimento que acompanha o luto falha em atender às expectativas normais e manifesta-se como prejuízo funcional, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Apoio social insuficiente Transtorno emocional População em risco Morte de pessoa significativa Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00199 Planejamento de atividade ineficaz Aprovado em 2008 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Incapacidade de preparar-se para um conjunto de ações com tempo estabelecido e sob certas condições. Características definidoras Ansiedade excessiva relativa a uma tarefa a ser enfrentada Ausência de um plano Habilidades organizacionais insuficientes Medo relativo a uma tarefa a ser enfrentada Metas não atendidas para a atividade escolhida Padrão de fracassos Preocupação relativa a uma tarefa a ser assumida Recursos insuficientes Fatores relacionados Apoio social insuficiente Capacidade insuficiente de processar informações Comportamento de esquiva diante de uma solução proposta Hedonismo Percepção irreal de capacidades pessoais Percepção irreal do evento População em risco História de procrastinação Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00226 Risco de planejamento de atividade ineficaz Aprovado em 2010 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma incapacidade de preparar-se para um conjunto de ações com tempo estabelecido e sob certas condições que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Apoio social insuficiente Capacidade insuficiente de processar informações Comportamento de esquiva diante de uma solução proposta Hedonismo Percepção irreal de capacidades pessoais Percepção irreal do evento População em risco História de procrastinação Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00241 Regulação do humor prejudicada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Estado mental caracterizado por mudanças no humor ou no afeto e que abarca uma série de manifestações afetivas, cognitivas, somáticas e/ou fisiológicas, variando de leves a graves. Características definidoras Afeto triste Agitação psicomotora Autoestima influenciada Autopercepção excessiva Concentração prejudicada Culpa excessiva Culpabilização excessiva de si mesmo Desesperança Desinibição Disforia Distanciamento Fluxo rápido de pensamentos Irritabilidade Mudança no comportamento verbal Retardo psicomotor Fatores relacionados Abuso de substâncias Alteração no apetite Alteração no padrão de sono Ansiedade Dor Função social prejudicada Hipervigilância Ideias de morte recorrentes Ideias de suicídio recorrentes Isolamento social Mudança no peso Solidão Condições associadas Doença crônica Prejuízo funcional Psicose Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00210 Resiliência prejudicada Aprovado em 2008 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Capacidade diminuída de se recuperar de situações adversas ou alteradas percebidas, por meio de um processo dinâmico de adaptação. Características definidoras Aumento renovado do sofrimento Baixa autoestima Culpa Depressão Estado de saúde prejudicado Estratégias de enfrentamento ineficazes Integração ineficaz Interesse diminuído pelas atividades acadêmicas Interesse diminuído pelas atividades profissionais Isolamento social Sensação de controle ineficaz Vergonha Fatores relacionados Abuso de substâncias Adaptação ineficaz da família Apoio social insuficiente Controle insuficiente dos impulsos Dinâmica familiar perturbada Interrupção de rituais familiares Múltiplas situações adversas coexistentes Paternidade/maternidade inconsistente Processos familiares disfuncionais Recursos inadequados Recursos insuficientes Rompimento de papéis na família Violência na comunidade Vulnerabilidade percebida Populações em risco Baixa capacidade intelectual Baixo nível educacional materno Condição étnica minoritária Cronicidade de crise existente Dados demográficos que aumentam a possibilidade de má adaptação Desfavorecido economicamente Doença mental paterna/materna Exposição à violência Família grande Nova crise Sexo feminino Condição associada Transtorno psicológico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00211 Risco de resiliência prejudicada Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma capacidade diminuída de se recuperar de situações adversas ou alteradas percebidas, por meio de um processo dinâmico de adaptação, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Adaptação ineficaz da família Apoio social insuficiente Controle insuficiente dos impulsos Dinâmica familiar perturbada Interrupção de rituais familiares Múltiplas situações adversas coexistentes Paternidade/maternidade inconsistente Processos familiares disfuncionais Recursos inadequados Recursos insuficientes Rompimento de papéis na família Violência na comunidade Vulnerabilidade percebida Populações em risco Baixa capacidade intelectual Baixo nível educacional materno Condição étnica minoritária Cronicidade de crise existente Dados demográficos que aumentam a possibilidade de má adaptação Desfavorecido economicamente Doença mental paterna/materna Exposição à violência Família grande Nova crise Sexo feminino Condição associada Transtorno psicológico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00212 Disposição para resiliência melhorada Aprovado em 2008 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de capacidade de se recuperar de situações adversas ou alteradas percebidas, por meio de um processo dinâmico de adaptação, que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a própria responsabilidade pelas ações Expressa desejo de aumentar a resiliência Expressa desejo de aumentar a segurança ambiental Expressa desejo de aumentar a sensação de controle Expressa desejo de aumentar o envolvimento em atividades Expressa desejo de aumentar o progresso na direção de metas Expressa desejo de aumentar o uso de estratégias de enfrentamento Expressa desejo de aumentar o uso de estratégias para controle de conflitos Expressa desejo de aumentar o uso de recursos Expressa desejo de aumentar os recursos disponíveis Expressa desejo de melhorar a autoestima Expressa desejo de melhorar as habilidades de comunicação Expressa desejo de melhorar as relações com os outros Expressa desejo de melhorar o estabelecimento de metas Expressa desejo de melhorar o sistema de apoio Expressa desejo de melhorar uma perspectiva de futuro positiva Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00125 Sentimento de impotência Aprovado em 1982 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Experiência vivida de falta de controle sobre uma situação, inclusive uma percepção de que as próprias ações não afetam, de forma significativa, um resultado. Características definidoras Alienação Dependência Depressão Dúvida em relação ao desempenho do papel Frustração quanto à incapacidade de realizar atividades anteriores Participação inadequada no cuidado Sensação de controle insuficiente Vergonha Fatores relacionados Ambiente institucional disfuncional Ansiedade Apoio social insuficiente Baixa autoestima Conhecimento insuficiente para controlar a situação Dor Estigmatização Estratégias de enfrentamento ineficazes Interações interpessoais insuficientes Marginalização social Papel de cuidador População em risco Desfavorecido economicamente Condições associadas Doença Doença progressiva Imprevisibilidade do curso da doença Regime de tratamento complexo Literatura de apoio original disponível em Referências. N. de R.T. No inglês, o título deste diagnóstico é “Powerlessness”. O foco do diagnóstico em português é “poder”, porém a tradução do conceito não pode ser destacada em negrito da mesma forma. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00152 Risco de sentimento de impotência Aprovado em 2000 • Revisado em 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à experiência vivida de falta de controle sobre uma situação, inclusive uma percepção de que as próprias ações não afetam, de forma significativa, um resultado, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ambiente institucional disfuncional Ansiedade Apoio social insuficiente Baixa autoestima Conhecimento insuficiente para controlar a situação Dor Estigmatização Estratégias de enfrentamento ineficazes Interações interpessoais insuficientes Marginalização social Papel de cuidador População em risco Desfavorecido economicamente Condições associadas Doença Doença progressiva Imprevisibilidade do curso da doença Regime de tratamento complexo Literatura de apoio original disponível em Referências. N. de R.T. No inglês, o título deste diagnóstico é “Risk for Powerlessness”. O foco do diagnóstico em português é “poder”, porém a tradução do conceito não pode ser destacada em negrito da mesma forma. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00187 Disposição para poder melhorado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de participação intencional na mudança para o bem-estar que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a identificação de escolhas possíveis para uma mudança Expressa desejo de aumentar a independência de ações de mudança Expressa desejo de aumentar a participação em escolhas sobre a vida diária Expressa desejo de aumentar a participação nas escolhas de saúde Expressa desejo de aumentar a percepção de possíveis mudanças Expressa desejo de aumentar o conhecimento para participação em mudanças Expressa desejo de aumentar o envolvimento na mudança Expressa desejo de aumentar o poder Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 2 • Respostas de enfrentamento Código do diagnóstico 00137 Tristeza crônica Aprovado em 1998 • Revisado em 2017 Definição Padrão cíclico, recorrente e potencialmente progressivo de tristeza disseminada, vivenciada (por pai/mãe, cuidador ou indivíduo com doença crônica ou deficiência) em resposta à perda contínua ao longo da trajetória de uma doença ou deficiência. Características definidoras Sensação que interfere no bem-estar Sentimentos negativos devastadores Tristeza Fatores relacionados Crise no controle da deficiência Crise no controle da doença Marcos não vivenciados Oportunidades perdidas Populações em risco Crise de desenvolvimento Morte de pessoa significativa Muito tempo como cuidador Condições associadas Doença crônica Incapacidade crônica Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00049 Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Aprovado em 1994 Definição Os mecanismos da dinâmica dos fluidos intracranianos que normalmente compensam os aumentos nos volumes intracranianos estão comprometidos, resultando em repetidos aumentos desproporcionais na pressão intracraniana (PIC) em resposta a uma variedade de estímulos nocivos e não nocivos. Características definidoras Aumento desproporcional da pressão intracraniana (PIC) após estímulos Curvas da pressão intracraniana (PIC) com grande amplitude Elevação de curva da pressão intracraniana de onda corrente (PIC P2) Pressão intracraniana (PIC) basal ≥ 10 mmHg Repetidos aumentos na pressão intracraniana (PIC) ≥ 10 mmHg por 5 minutos ou mais, após estímulos externos Variação no teste de resposta volume-pressão (razão volume-pressão = 2, índice de volumepressão < 10) Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Aumento sustentado na pressão intracraniana (PIC) de 10-15 mmHg Hipotensão sistêmica com hipertensão intracraniana Lesão encefálica Redução na perfusão cerebral ≤ 50-60 mmHg Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00116 Comportamento desorganizado do lactente Aprovado em 1994 • Revisado em 1998, 2017 Definição Desintegração dos sistemas neurocomportamental. de funcionamento Características definidoras Sistema de atenção-interação Resposta prejudicada a estímulos sensoriais Sistema motor Estremecimentos Gestos de inquietação Hiperextensão das extremidades Mãos cerradas em punho Mãos espalmadas Mãos no rosto Movimentos bruscos Movimentos descoordenados Reação de susto exagerada Reflexos primitivos alterados Tônus motor prejudicado Fisiológicas Arritmias Bradicardia Cor da pele anormal Dessaturação do oxigênio Intolerância à alimentação Sinalização de necessidade de diminuição de estímulos fisiológico e Taquicardia Problemas regulatórios Incapacidade de inibir sobressaltos Irritabilidade Sistema de organização do estado Atividade eletrencefalográfica (EEG) alfa difusa com os olhos fechados Choro irritável Despertar ativo Despertar quieto Oscilação de estados Fatores relacionados Ambiente físico inadequado Conhecimento insuficiente do cuidador sobre indicadores comportamentais Contenção insuficiente no ambiente Desnutrição do lactente Dor Estimulação sensorial ambiental insuficiente Excesso de estimulação sensorial Excesso de estímulos ambientais Intolerância à alimentação Leitura errada de indicador pelo cuidador Privação sensorial Populações em risco Baixa idade pós-concepção Exposição pré-natal a teratogênicos Prematuridade Condições associadas Distúrbio congênito Distúrbio genético Doença do lactente Função motora prejudicada do lactente Função neurológica imatura Prejuízo oral do lactente Procedimento invasivo Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00115 Risco de comportamento des organizado do lactente Aprovado em 1994 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade à desintegração no padrão de modulação dos sistemas de funcionamento fisiológico e neurocomportamental que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ambiente físico inadequado Conhecimento insuficiente do cuidador sobre indicadores comportamentais Contenção insuficiente no ambiente Desnutrição do lactente Dor Estimulação sensorial ambiental insuficiente Excesso de estimulação sensorial Excesso de estímulos ambientais Intolerância à alimentação Leitura errada de indicador pelo cuidador Privação sensorial Populações em risco Baixa idade pós-concepção Exposição pré-natal a teratogênicos Prematuridade Condições associadas Distúrbio congênito Distúrbio genético Doença do lactente Função motora prejudicada do lactente Função neurológica imatura Prejuízo oral do lactente Procedimento invasivo Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00117 Disposição para comportamento organizado melhorado do lactente Aprovado em 1994 • Revisado em 2013 Definição Padrão de modulação integrado dos sistemas de funcionamento fisiológico e neurocomportamental que pode ser melhorado. Características definidoras Pai/mãe expressa desejo de aumentar o reconhecimento de indicadores Pai/mãe expressa desejo de melhorar as condições ambientais Pai/mãe expressa desejo de melhorar o reconhecimento dos comportamentos autorreguladores do lactente Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00009 Disreflexia autonômica Aprovado em 1988 • Revisado em 2017 Definição Resposta não inibida do sistema nervoso simpático, que representa uma ameaça à vida, a um estímulo nocivo após lesão de medula espinal na sétima vértebra torácica (T7) ou acima. Características definidoras Bradicardia Calafrios Congestão conjuntival Congestão nasal Diaforese acima da lesão Dor difusa em diferentes áreas da cabeça Dor no peito Gosto metálico na boca Hipertensão paroxística Manchas vermelhas na pele acima da lesão Palidez abaixo da lesão Parestesia Reflexo pilomotor Síndrome de Horner Taquicardia Visão turva Fatores relacionados Estímulos gastrintestinais Constipação Dificuldade de passagem de fezes Distensão intestinal Enemas Estimulação digital Impactação fecal Supositórios Estímulos tegumentares Estimulação cutânea Ferida Irritação da pele Queimadura de sol Estímulos musculoesqueléticos e neurológicos Espasmo Estímulos de dor abaixo do nível da lesão Estímulos irritantes abaixo do nível da lesão Exercícios de amplitude de movimento Pressão nos órgãos genitais Pressão sobre saliência óssea Estímulos situacionais e regulatórios Oscilações da temperatura do ambiente Posicionamento Roupas apertadas Estímulos reprodutivos e urológicos Distensão da bexiga Espasmo da bexiga Instrumentação Relação sexual Outros Conhecimento insuficiente do cuidador sobre o processo da doença Conhecimento insuficiente sobre o processo da doença Populações em risco Ejaculação Extremos de temperatura ambiental Menstruação Condições associadas Abstinência de substância Agente farmacêutico Cálculos biliares Cálculos renais Cateterização urinária Cistite Cisto ovariano Dissinergia do esfincter detrusor Doença do refluxo esofágico Embolia pulmonar Epididimite Fratura Gravidez Hemorroidas Infecção do trato urinário Osso heterotópico Patologia do sistema gastrintestinal Período de trabalho de parto e nascimento Procedimento cirúrgico Trombose venosa profunda Úlcera gástrica Uretrite Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00010 Risco de disreflexia autonômica Aprovado em 1998 • Revisado em 2000, 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a uma resposta não inibida do sistema nervoso simpático, que representa uma ameaça à vida, pós-choque medular, em indivíduo com lesão de medula espinal ou lesão na sexta vértebra torácica (T6) ou acima (foi demonstrada em pacientes com lesões na sétima vértebra torácica [T7] e na oitava vértebra torácica [T8]), que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Estímulos gastrintestinais Constipação Dificuldade de passagem de fezes Distensão intestinal Enemas Estimulação digital Impactação fecal Supositórios Estímulos tegumentares Estimulação cutânea Ferida Irritação da pele Queimadura de sol Estímulos musculoesqueléticos e neurológicos Espasmo Estímulos de dor abaixo do nível da lesão Estímulos irritantes abaixo do nível da lesão Exercícios de amplitude de movimento Pressão nos órgãos genitais Pressão sobre saliência óssea Estímulos situacionais e regulatórios Oscilações da temperatura do ambiente Posicionamento Roupas apertadas Estímulos reprodutivos e urológicos Distensão da bexiga Espasmo da bexiga Instrumentação Relação sexual Outros Conhecimento insuficiente do cuidador sobre o processo da doença Conhecimento insuficiente sobre o processo da doença Populações em risco Ejaculação Extremos de temperatura ambiental Menstruação Condições associadas Abstinência de substância Agente farmacêutico Cálculos biliares Cálculos renais Cateterização urinária Cistite Cisto ovariano Dissinergia do esfincter detrusor Doença do refluxo esofágico Embolia pulmonar Epididimite Fratura Gravidez Hemorroidas Infecção do trato urinário Osso heterotópico Patologia do sistema gastrintestinal Período de trabalho de parto e nascimento Procedimento cirúrgico Trombose venosa profunda Úlcera gástrica Uretrite Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00258 Síndrome de abstinência de substâncias aguda Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Sequelas graves e multifatoriais após cessação repentina de uma substância aditiva. Características definidoras Ansiedade (00146) Confusão aguda (00128) Distúrbio no padrão de sono (00198) Náusea (00134) Risco de desequilíbrio eletrolítico (00195) Risco de lesão (00035) Fatores relacionados Desenvolvimento de dependência do álcool ou de outra substância aditiva Desnutrição Interrupção repentina de uma substância aditiva Uso pesado de substância aditiva ao longo do tempo Populações em risco História anterior de sintomas de abstinência Pessoas idosas Condições associadas Doença física grave comórbida Transtorno mental comórbido Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00259 Risco de síndrome de abstinência de substâncias aguda Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a sequelas graves e multifatoriais após cessação repentina de uma substância aditiva que podem comprometer a saúde. Fatores de risco Desenvolvimento de dependência do álcool ou de outra substância aditiva Desnutrição Interrupção repentina de uma substância aditiva Uso pesado de substância aditiva ao longo do tempo Populações em risco História anterior de sintomas de abstinência Pessoas idosas Condições associadas Doença física grave comórbida Transtorno mental comórbido Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 9 • Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3 • Estresse neurocomportamental Código do diagnóstico 00264 Síndrome de abstinência neonatal Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Conjunto de sintomas de abstinência observados em recém-nascidos como resultado de exposição uterina a substâncias aditivas ou em consequência de controle farmacológico da dor no pós-natal. Características definidoras Comportamento desorganizado do lactente (00116) Conforto prejudicado (00214) Diarreia (00013) Distúrbio no padrão de sono (00198) Estresse neurocomportamental Padrão ineficaz de alimentação do lactente (00107) Risco de aspiração (00039) Risco de integridade da pele prejudicada (00047) Risco de lesão (00035) Risco de termorregulação ineficaz (00274) Risco de vínculo prejudicado (00058) Fatores relacionados A serem desenvolvidos Populações em risco Exposição iatrogênica a substância para controle da dor após doença crítica ou cirurgia Exposição uterina secundária a uso de substância pela mãe Recomenda-se o Finnegan Neonatal Abstinence Scoring Tool (FNAST) (Instrumento de Classificação de Abstinência Neonatal de Finnegan) para avaliação de sintomas de abstinência e tomada de decisões relativas ao plano de cuidados. Um escore de 8 ou mais no FNAST, combinado com uma história de exposição uterina a substâncias, costuma ser usado para a elaboração do diagnóstico de Síndrome de abstinência neonatal. Esse instrumento foi elaborado e tem uso predominante nos Estados Unidos e outros países ocidentais, então pode não ser apropriada a sua recomendação à comunidade internacional. Fatores relacionados modificáveis a serem desenvolvidos. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 1 • Valores Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 2 • Crenças Código do diagnóstico 00068 Disposição para bem-estar espiritual melhorado Aprovado em 1994 • Revisado em 2002, 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de experimentar e integrar significado e objetivo à vida, por meio de uma conexão consigo mesmo, com os outros, com a arte, a música, a literatura, a natureza e/ou com um poder maior que si mesmo, que pode ser melhorado. Características definidoras Conexões consigo mesmo Expressa desejo de aumentar a aceitação Expressa desejo de aumentar a alegria Expressa desejo de aumentar a coragem Expressa desejo de aumentar a entrega Expressa desejo de aumentar a esperança Expressa desejo de aumentar a prática da meditação Expressa desejo de aumentar a satisfação com a filosofia de vida Expressa desejo de aumentar a serenidade Expressa desejo de aumentar o amor Expressa desejo de aumentar o enfrentamento Expressa desejo de aumentar o perdão a si mesmo Expressa desejo de aumentar o propósito na vida Expressa desejo de aumentar o sentido da vida Conexões com outros Expressa desejo de aumentar os serviços aos outros Expressa desejo de melhorar a interação com líderes espirituais Expressa desejo de melhorar a interação com pessoa significativa Expressa desejo de melhorar o perdão pelos outros Conexões com a arte, a música, a literatura e a natureza Expressa desejo de aumentar o tempo ao ar livre Expressa desejo de melhorar a energia criativa Expressa desejo de melhorar a leitura espiritual Conexões com um poder maior Expressa desejo de aumentar a oração Expressa desejo de aumentar a participação em atividades religiosas Expressa desejo de aumentar a reverência Expressa desejo de melhorar as experiências místicas Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00169 Religiosidade prejudicada Aprovado em 2004 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Capacidade prejudicada de confiar em crenças e/ou participar de rituais de alguma fé religiosa. Características definidoras Angústia por separação de uma comunidade religiosa Desejo de reconectar-se com costumes anteriores Desejo de reconectar-se com padrão anterior de crença Dificuldade em aderir a crenças religiosas prescritas Dificuldade em aderir a rituais religiosos prescritos Questionamento de costumes religiosos Questionamento de padrões de crenças religiosas Fatores relacionados Ansiedade Apoio social insuficiente Barreira ambiental à prática da religião Barreira cultural à prática da religião Cuidado ineficaz Depressão Dor Estratégias de enfrentamento ineficazes Insegurança Interação sociocultural insuficiente Medo da morte Sofrimento espiritual Transporte insuficiente Populações em risco Crise espiritual Crise pessoal Crises do estágio final da vida Envelhecimento História de manipulação religiosa Hospitalização Transição de vida Condição associada Doença Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00170 Risco de religiosidade prejudicada Aprovado em 2004 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à capacidade prejudicada de confiar em crenças e/ou de participar de rituais de alguma fé religiosa, o que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ansiedade Apoio social insuficiente Barreira ambiental à prática da religião Barreira cultural à prática da religião Cuidado ineficaz Depressão Dor Estratégias de enfrentamento ineficazes Insegurança Interação sociocultural insuficiente Medo da morte Sofrimento espiritual Transporte insuficiente Populações em risco Crise espiritual Crise pessoal Crises do estágio final da vida Envelhecimento História de manipulação religiosa Hospitalização Transição de vida Condição associada Doença Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00171 Disposição para religiosidade melhorada Aprovado em 2004 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de confiança em crenças e/ou participação em rituais de alguma fé religiosa que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a conexão com um líder religioso Expressa desejo de aumentar a participação em experiências religiosas Expressa desejo de aumentar a participação em práticas religiosas Expressa desejo de aumentar as opções religiosas Expressa desejo de aumentar o perdão Expressa desejo de aumentar o uso de material religioso Expressa desejo de reforçar costumes religiosos usados no passado Expressa desejo de reforçar padrões de crenças usados no passado Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00066 Sofrimento espiritual Aprovado em 1978 • Revisado em 2002, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Estado de sofrimento relacionado à capacidade prejudicada de experimentar significado na vida por meio de conexões consigo mesmo, com os outros, com o mundo ou com um poder maior. Características definidoras Ansiedade Choro Fadiga Insônia Medo Questionamento da identidade Questionamento do sentido da vida Questionamento do sentido do sofrimento Conexões consigo mesmo Aceitação inadequada Coragem insuficiente Culpa Estratégias de enfrentamento ineficazes Falta percebida de sentido na vida Raiva Redução na serenidade Sentir que não é amado Conexões com outros Alienação Recusa de interação com líderes espirituais Recusa de interação com pessoa significativa Separação do sistema de apoio Conexões com a arte, a música, a literatura e a natureza Falta de interesse na literatura espiritual Falta de interesse na natureza Redução na expressão do padrão anterior de criatividade Conexões com um poder maior Desesperança Incapacidade de introspecção Incapacidade de participar de atividades religiosas Incapacidade de rezar Incapacidade de vivenciar o transcendente Mudança repentina em prática religiosa Raiva direcionada a poder maior que o próprio Sentimento de abandono Sofrimento percebido Solicitação de líder espiritual Fatores relacionados Abuso de substâncias Alienação social Ansiedade Aumento da dependência de outro Autoalienação Baixa autoestima Barreira para experimentar o amor Conflito cultural Depressão Dor Estressores Incapacidade de perdoar Mudança ambiental Mudança em ritual religioso Mudança na prática espiritual Percepção de ter negócios inacabados Privação sociocultural Relações ineficazes Separação do sistema de apoio Solidão Populações em risco Conflito racial Envelhecimento Evento de vida inesperado Exposição a desastre natural Exposição à morte Morte de pessoa significativa Nascimento de criança Perda Recebimento de notícia ruim Transição de vida Condições associadas Doença Doença crônica Doença física Morte iminente Perda de função de parte do corpo Perda de parte do corpo Processo de morte ativo Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00067 Risco de sofrimento espiritual Aprovado em 1998 • Revisado em 2004, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à capacidade prejudicada de experimentar e integrar significado e objetivo à vida por meio de conexões consigo mesmo, com a literatura, a natureza e/ou com um poder maior que si mesmo, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Alienação social Ansiedade Aumento da dependência de outro Autoalienação Baixa autoestima Barreira para experimentar o amor Conflito cultural Depressão Dor Estressores Incapacidade de perdoar Mudança ambiental Mudança em ritual religioso Mudança na prática espiritual Percepção de ter negócios inacabados Privação sociocultural Relações ineficazes Separação do sistema de apoio Solidão Populações em risco Conflito racial Envelhecimento Evento de vida inesperado Exposição a desastre natural Exposição à morte Morte de pessoa significativa Nascimento de criança Perda Recebimento de notícia ruim Transição de vida Condições associadas Doença Doença crônica Doença física Morte iminente Perda de função de parte do corpo Perda de parte do corpo Processo de morte ativo Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00175 Sofrimento moral Aprovado em 2006 • Nível de evidência 2.1 Definição Resposta à incapacidade de pôr em prática as decisões e/ou ações éticas ou morais escolhidas. Característica definidora Angústia acerca de agir conforme a escolha moral Fatores relacionados Conflito entre os tomadores de decisão Dificuldade de chegar a decisões de final de vida Dificuldade de chegar a uma decisão sobre tratamento Incongruência cultural Informações conflitantes disponíveis para a tomada de decisões éticas Informações conflitantes disponíveis para a tomada de decisões morais Tempo limitado para tomada de decisão Populações em risco Distância física do tomador de decisão Perda de autonomia Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00083 Conflito de decisão Aprovado em 1988 • Revisado em 2006 • Nível de evidência 2.1 Definição Incerteza sobre o curso de ação a ser tomado quando a escolha entre ações conflitantes envolve risco, perda ou desafio a valores e crenças. Características definidoras Atraso na tomada de decisão Foco em si próprio Incerteza quanto a escolhas Indecisão ao fazer escolhas Questionamento de crenças pessoais ao tentar chegar a uma decisão Questionamento de princípios morais ao tentar chegar a uma decisão Questionamento de regras morais ao tentar chegar a uma decisão Questionamento de valores morais ao tentar chegar a uma decisão Questionamento de valores pessoais ao tentar chegar a uma decisão Reconhecimento das consequências indesejadas das ações consideradas Sinal físico de sofrimento Sinal físico de tensão Sofrimento ao tentar chegar a uma decisão Fatores relacionados Ameaça percebida ao sistema de valores Conflito com fontes de informação Conflito com obrigação moral Crenças pessoais não esclarecidas Inexperiência com tomada de decisões Informações insuficientes Interferência na tomada de decisão Princípio moral apoia ações mutuamente inconsistentes Regra moral apoia ações mutuamente inconsistentes Sistema de apoio insuficiente Valor moral apoia ações mutuamente inconsistentes Valores pessoais não esclarecidos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00184 Disposição para tomada de decisão melhorada Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de escolha de um curso de ação para atingir metas de saúde de curto e longo prazos que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a coerência das decisões com a meta Expressa desejo de aumentar a coerência das decisões com meta sociocultural Expressa desejo de aumentar a coerência das decisões com valores Expressa desejo de aumentar a coerência das decisões com valores socioculturais Expressa desejo de aumentar a compreensão das escolhas na tomada de decisão Expressa desejo de aumentar a compreensão do significado das escolhas Expressa desejo de aumentar o uso de evidências confiáveis para as decisões Expressa desejo de melhorar a análise de riscos-benefícios das decisões Expressa desejo de melhorar a tomada de decisões Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00242 Tomada de decisão emancipada prejudicada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Processo de escolha de uma decisão sobre cuidados de saúde que não inclui conhecimento pessoal e/ou consideração de normas sociais, ou que não ocorre em ambiente flexível, resultando em insatisfação com a decisão. Características definidoras Atraso na implementação da opção de cuidados de saúde escolhida Incapacidade de descrever como a opção combinará com o estilo de vida atual Incapacidade de escolha de uma opção de cuidados de saúde que combine melhor com o atual estilo de vida Medo excessivo do que os outros pensam sobre a decisão Preocupação excessiva acerca do que os outros acreditam ser a melhor decisão Sentir-se restringido ao descrever a própria opinião Sofrimento ao escutar a opinião de outros Verbalização limitada sobre a opção de cuidados de saúde na presença de outros Fatores relacionados Autoconfiança insuficiente na tomada de decisão Confiança insuficiente para discutir abertamente as opções de cuidados de saúde Incapacidade de expressar adequadamente as percepções das opções de cuidados de saúde Informações insuficientes sobre opções de cuidados de saúde Privacidade insuficiente para discutir abertamente as opções de cuidados de saúde Redução na compreensão de todas as opções de cuidados de saúde disponíveis Tempo inadequado para discutir as opções de cuidados de saúde Populações em risco Experiência limitada de tomada de decisão Família tradicional hierárquica Sistemas de saúde tradicionais hierárquicos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00244 Risco de tomada de decisão emancipada prejudicada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a processo de escolha de uma decisão sobre cuidados de saúde que não inclui conhecimento pessoal e/ou consideração de normas sociais, ou que não ocorre em ambiente flexível, resultando em insatisfação com a decisão. Fatores de risco Autoconfiança insuficiente na tomada de decisão Confiança insuficiente para discutir abertamente as opções de cuidados de saúde Incapacidade de expressar adequadamente as percepções das opções de cuidados de saúde Informações insuficientes sobre opções de cuidados de saúde Privacidade insuficiente para discutir abertamente as opções de cuidados de saúde Redução na compreensão de todas as opções de cuidados de saúde disponíveis Tempo inadequado para discutir as opções de cuidados de saúde Populações em risco Experiência limitada de tomada de decisão Família tradicional hierárquica Sistemas de saúde tradicionais hierárquicos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 10 • Princípios da vida Classe 3 • Coerência entre valores/crenças/atos Código do diagnóstico 00243 Disposição para tomada de decisão emancipada melhorada Aprovado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Processo de escolha de uma decisão sobre cuidados de saúde que inclui conhecimento pessoal e/ou consideração de normas sociais e que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a capacidade de compreender todas as opções disponíveis de cuidados de saúde Expressa desejo de aumentar a capacidade de escolha de opções de cuidados de saúde que melhor combinem com o atual estilo de vida Expressa desejo de aumentar a capacidade de implementar a opção de saúde escolhida Expressa desejo de aumentar a capacidade de verbalizar a própria opinião sem restrições Expressa desejo de aumentar a confiança na tomada de decisões Expressa desejo de aumentar a confiança para discutir abertamente as opções de cuidados de saúde Expressa desejo de aumentar a privacidade para discutir opções de cuidados de saúde Expressa desejo de aumentar o conforto ao manifestar as opções de cuidados de saúde na presença de outros Expressa desejo de melhorar a tomada de decisões Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 1 • Infecção Código do diagnóstico 00004 Risco de infecção Aprovado em 1986 • Revisado em 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismos patogênicos que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alteração na integridade da pele Alteração no peristaltismo Conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos Desnutrição Estase de líquidos orgânicos Obesidade Tabagismo Vacinação inadequada População em risco Exposição a surto de doença Condições associadas Alteração no pH das secreções Diminuição da ação ciliar Doença crônica Hemoglobina diminuída Imunossupressão Leucopenia Procedimento invasivo Resposta inflamatória suprimida Ruptura prematura de membrana amniótica Ruptura prolongada de membrana amniótica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 1 • Infecção Código do diagnóstico 00266 Risco de infecção no sítio cirúrgico Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à invasão de organismos patogênicos no sítio cirúrgico que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Alcoolismo Obesidade Tabagismo Populações em risco Aumento da exposição ambiental a patógenos Contaminação de ferida cirúrgica Escore de classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) ≥ 2 Quantidade excessiva de profissionais de saúde durante procedimento cirúrgico Temperatura fria na sala de cirurgia Condições associadas Artrite reumatoide Comorbidade Diabetes melito Duração da cirurgia Hipertensão Imunossupressão Infecções em outros sítios cirúrgicos Osteoartrite pós-traumática Procedimento invasivo Profilaxia antibiótica inadequada Profilaxia antibiótica ineficaz Tipo de anestesia Tipo de procedimento cirúrgico Uso de implantes e/ou próteses Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00039 Risco de aspiração Aprovado em 1988 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade à entrada de secreções gastrintestinais, secreções orofaríngeas, sólidos ou líquidos nas vias traqueobrônquicas que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Barreira à elevação da porção superior do corpo Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Motilidade gastrintestinal diminuída Tosse ineficaz Condições associadas Alimentação enteral Capacidade prejudicada para deglutir Cirurgia do pescoço Cirurgia facial Cirurgia oral Esfincter esofágico inferior incompetente Esvaziamento gástrico retardado Fixação cirúrgica dos maxilares Nível de consciência diminuído Presença de sonda oral/nasal Pressão intragástrica aumentada Reflexo de engasgo deprimido Regime de tratamento Resíduo gástrico aumentado Trauma facial Trauma no pescoço Trauma oral Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00261 Risco de boca seca Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a desconforto ou dano à mucosa oral devido à quantidade reduzida ou à qualidade da saliva para hidratar a mucosa que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Depressão Desidratação Estresse excessivo Inquietude Tabagismo Condições associadas Agente farmacêutico Doenças sistêmicas Gravidez Incapacidade de alimentar-se por via oral Oxigenoterapia Quimioterapia Radioterapia na cabeça e pescoço Restrição hídrica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00205 Risco de choque Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos do corpo, que pode levar a disfunção celular que ameaça a vida, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco A serem desenvolvidos Condições associadas Hipotensão Hipovolemia Hipoxemia Hipóxia Infecção Sepse Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores de risco. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00048 Dentição prejudicada Aprovado em 1998 • Revisado em 2017 Definição Ruptura nos padrões de desenvolvimento/erupção dentários ou na integridade estrutural de cada dente. Características definidoras Assimetria facial Ausência de dentes Cáries dentais Cáries na raiz do dente Dentes desgastados Dentes frouxos Descoloração do esmalte Dor de dente Erosão do esmalte Erupção incompleta dos dentes para a idade Excesso de placa Excesso de tártaro Fratura de dente Halitose Má oclusão Mau alinhamento dos dentes Perda prematura de dentes primários Fatores relacionados Barreira ao autocuidado Conhecimento insuficiente sobre saúde dental Desnutrição Dificuldade de acesso a cuidados dentários Hábitos alimentares inadequados Higiene oral inadequada Ingestão excessiva de flúor Uso excessivo de agentes de limpeza oral abrasivos Uso habitual de substância que mancha Populações em risco Desfavorecido economicamente Predisposição genética Condições associadas Agente farmacêutico Bruxismo Sensibilidade oral à temperatura Vômito crônico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00031 Desobstrução ineficaz das vias aéreas Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 1998, 2017 Definição Incapacidade de eliminar secreções ou obstruções do trato respiratório para manter a via aérea desobstruída. Características definidoras Alteração na frequência respiratória Alteração no padrão respiratório Ausência de tosse Cianose Dificuldade para verbalizar Dispneia Escarro em excesso Inquietação Olhos arregalados Ortopneia Ruídos adventícios respiratórios Sons respiratórios diminuídos Tosse ineficaz Fatores relacionados Corpo estranho na via aérea Exposição à fumaça Fumo passivo Muco excessivo Secreções retidas Tabagismo Condições associadas Alergia em via aérea Asma Doença pulmonar obstrutiva crônica Espasmo de via aérea Exsudato nos alvéolos Hiperplasia das paredes dos brônquios Infecção Prejuízo neuromuscular Presença de via aérea artificial Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00086 Risco de Disfunção neurovascular periférica Aprovado em 1992 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a interrupção na circulação, na sensibilidade e no movimento de uma extremidade que pode comprometer a saúde. Fatores de risco A serem desenvolvidos Condições associadas Cirurgia ortopédica Compressão mecânica Fratura Imobilização Lesão por queimadura Obstrução vascular Trauma Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00045 Integridade da membrana mucosa oral prejudicada Aprovado em 1982 • Revisado em 1998, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Lesão em lábios, tecidos moles, cavidade oral e/ou orofaringe. Características definidoras Bolsas gengivais mais profundas do que 4 mm Capacidade prejudicada para deglutir Descamação Desconforto oral Desprendimento da mucosa Dificuldade para comer Dificuldade para falar Dor oral Drenagem oronasal purulenta Edema oral Estomatite Exposição a patógeno Exsudato oral esbranquiçado como leite talhado Exsudatos oronasais purulentos Fissura oral Gosto ruim na boca Halitose Hiperemia Hiperplasia gengival Lesão oral Língua atrófica lisa Língua geográfica Língua saburrosa Macroplasia Manchas brancas na boca Manchas esponjosas na boca Nódulo oral Paladar diminuído Palidez da mucosa oral Palidez gengival Pápula oral Placa esbranquiçada na boca Presença de massa Queilite Recessão gengival Sangramento Tonsilas aumentadas Úlcera oral Vesículas orais Xerostomia Fatores relacionados Agente químico lesivo Barreira ao autocuidado oral Barreira ao cuidado dos dentes Conhecimento insuficiente sobre higiene oral Consumo de álcool Depressão Desidratação Desnutrição Estressores Higiene oral inadequada Nutrição inadequada Redução da salivação Respiração pela boca Tabagismo População em risco Desfavorecido economicamente Condições associadas Alergia Alteração na função cognitiva Distúrbio autossômico Doença autoimune Estado de jejum oral (NPO, do latim nil per os) > 24 horas Fator mecânico Fenda labial Fenda palatina Imunodeficiência Imunossupressão Infecção Perda da estrutura de apoio oral Procedimento cirúrgico Quimioterapia Radioterapia Redução do nível hormonal nas mulheres Redução nas plaquetas Regime de tratamento Síndrome de Sjögren Transtorno de comportamento Trauma Trauma oral Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00247 Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a lesão em lábios, tecidos moles, cavidade oral e/ou orofaringe que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Agente químico lesivo Barreira ao autocuidado oral Barreira ao cuidado dos dentes Conhecimento insuficiente sobre higiene oral Consumo de álcool Depressão Desidratação Desnutrição Estressores Higiene oral inadequada Nutrição inadequada Redução da salivação Respiração pela boca Tabagismo População em risco Desfavorecido economicamente Condições associadas Alergia Alteração na função cognitiva Distúrbio autossômico Doença autoimune Estado de jejum oral (NPO, do latim nil per os) > 24 horas Fator mecânico Fenda labial Fenda palatina Imunodeficiência Imunossupressão Infecção Perda da estrutura de apoio oral Procedimento cirúrgico Quimioterapia Radioterapia Redução do nível hormonal nas mulheres Redução nas plaquetas Regime de tratamento Síndrome de Sjögren Transtorno de comportamento Trauma Trauma oral Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00046 Integridade da pele prejudicada Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Epiderme e/ou derme alterada. Características definidoras Alteração na integridade da pele Área localizada quente ao toque Dor aguda Hematoma Matéria estranha perfurando a pele Sangramento Vermelhidão Fatores relacionados Externos Agente químico lesivo Excreções Hidratação Hipertermia Hipotermia Pressão sobre saliência óssea Secreções Umidade Internos Alteração no volume de líquidos Fator psicogênico Nutrição inadequada População em risco Extremos de idade Condições associadas Agente farmacêutico Alteração hormonal Alteração na pigmentação Alteração na sensibilidade Alteração no metabolismo Alterações no turgor da pele Circulação prejudicada Imunodeficiência Punção arterial Radioterapia Trauma vascular Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00047 Risco de integridade da pele prejudicada Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2010, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a alteração na epiderme e/ou derme que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Externos Agente químico lesivo Excreções Hidratação Hipertermia Hipotermia Pressão sobre saliência óssea Secreções Umidade Internos Alteração no volume de líquidos Fator psicogênico Nutrição inadequada População em risco Extremos de idade Condições associadas Agente farmacêutico Alteração hormonal Alteração na pigmentação Alteração na sensibilidade Alteração no metabolismo Alterações no turgor da pele Circulação prejudicada Imunodeficiência Punção arterial Radioterapia Trauma vascular Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00044 Integridade tissular prejudicada Aprovado em 1986 • Revisado em 1998, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Dano em membrana mucosa, córnea, sistema tegumentar, fáscia muscular, músculo, tendão, osso, cartilagem, cápsula articular e/ou ligamento. Características definidoras Área localizada quente ao toque Dano tecidual Dor aguda Hematoma Sangramento Tecido destruído Vermelhidão Fatores relacionados Agente químico lesivo Conhecimento insuficiente sobre manutenção da integridade tissular Conhecimento insuficiente sobre proteção da integridade tissular Estado nutricional desequilibrado Umidade Volume de líquidos deficiente Volume de líquidos excessivo Populações em risco Exposição à rede elétrica de alta voltagem Extremos de idade Extremos de temperatura ambiental Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na sensibilidade Alteração no metabolismo Circulação prejudicada Mobilidade prejudicada Neuropatia periférica Procedimento cirúrgico Punção arterial Radioterapia Trauma vascular Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00248 Risco de integridade tissular prejudicada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a dano em membrana mucosa, córnea, sistema tegumentar, fáscia muscular, músculo, tendão, osso, cartilagem, cápsula articular e/ou ligamento que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Agente químico lesivo Conhecimento insuficiente sobre manutenção da integridade tissular Conhecimento insuficiente sobre proteção da integridade tissular Estado nutricional desequilibrado Umidade Volume de líquidos deficiente Volume de líquidos excessivo Populações em risco Exposição à rede elétrica de alta voltagem Extremos de idade Extremos de temperatura ambiental Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na sensibilidade Alteração no metabolismo Circulação prejudicada Mobilidade prejudicada Neuropatia periférica Procedimento cirúrgico Punção arterial Radioterapia Trauma vascular Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00035 Risco de lesão Aprovado em 1978 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a lesão física por condições ambientais que interagem com os recursos adaptativos e defensivos do indivíduo que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Agente nosocomial Barreira física Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Desnutrição Exposição a patógeno Exposição a substância química tóxica Fonte nutricional comprometida Modo inseguro de transporte Nível de imunização na comunidade Populações em risco Extremos de idade Mecanismos de defesa primários prejudicados Condições associadas Alteração na função cognitiva Alteração na função psicomotora Alteração na sensibilidade Disfunção autoimune Disfunção bioquímica Disfunção de integração sensorial Disfunção dos efetores Disfunção imune Hipóxia tissular Perfil sanguíneo anormal Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00250 Risco de lesão do trato urinário Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a dano às estruturas do trato urinário em decorrência de uso de cateteres que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Confusão Conhecimento deficiente do paciente ou cuidador em relação a cuidados com o cateter urinário Obesidade População em risco Extremos de idade Condições associadas Alergia ao látex Balão de retenção inflado a ≥ 30 mL Cognição prejudicada Condição que previne a capacidade de fixar o cateter Dissinergia do esfincter detrusor Lesão medular Múltiplas cateterizações Uso de cateter urinário de grande calibre Uso prolongado de cateter urinário Variação anatômica em órgãos pélvicos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00245 Risco de lesão na córnea Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a infecção ou lesão inflamatória no tecido da córnea que pode afetar camadas superficiais ou profundas e que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Exposição do globo ocular População em risco Hospitalização prolongada Condições associadas Agente farmacêutico Edema periorbital Escore < 6 na Escala de Coma de Glasgow Intubação Oxigenoterapia Pisca < 5 vezes por minuto Traqueostomia Ventilação mecânica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00087 Risco de lesão por posicionamento perioperatório Aprovado em 1994 • Revisado em 2006, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a mudanças físicas e anatômicas inadvertidas em consequência de postura ou equipamento usado durante procedimento invasivo/cirúrgico que pode comprometer a saúde. Fatores de risco A serem desenvolvidos Condições associadas Desorientação Edema Emaciação Fraqueza muscular Imobilização Obesidade Transtornos sensoriais/perceptivos decorrentes de anestesia Em razão da quantidade limitada do contato com o paciente no pré-operatório, os enfermeiros podem não conseguir intervir em várias dessas condições associadas. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00249 Risco de lesão por pressão Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Suscetibilidade a lesão localizada da pele e/ou tecido subjacente, normalmente sobre saliência óssea, em consequência de pressão, ou pressão combinada com forças de cisalhamento (NPUAP, 2007). Fatores de risco Atrito em superfície Conhecimento insuficiente do cuidador sobre prevenção de lesão por pressão Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Déficit no autocuidado Desidratação Forças de cisalhamento Hidratação da pele Hipertermia Incontinência Nutrição inadequada Pele com descamação Pele ressecada Período prolongado de imobilidade em superfície rija Pressão sobre saliência óssea Redução na mobilidade Sobrepeso Tabagismo Uso de lençóis com propriedade de redução da umidade insuficiente Populações em risco ADULTO: escore na Escala Braden < 17 CRIANÇA: Escala de Braden Q ≤ 16 Escore baixo na escala Risk Assessment Pressure Sore (RAPS) Escore de classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) ≥ 2 Escore na classificação funcional da New York Heart Association (NYHA) ≥ 1 Extremos de idade Extremos de peso História de acidente vascular encefálico História de lesão por pressão História de trauma Sexo feminino Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Alteração na sensibilidade Anemia Circulação prejudicada Doença cardiovascular Edema Espessura reduzida da dobra de pele do tríceps Fratura de quadril Imobilização física Linfopenia Redução na oxigenação tissular Redução na perfusão tissular Redução no nível de albumina sérica Temperatura da pele elevada em torno de 1 a 2°C Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00220 Risco de lesão térmica Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a danos à pele e às membranas mucosas devido a temperaturas extremas que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ambiente inseguro Conhecimento insuficiente do cuidador sobre precauções de segurança Conhecimento insuficiente sobre precauções de segurança Fadiga Falta de atenção Roupas de proteção inadequadas Supervisão inadequada Tabagismo Populações em risco Extremos de idade Extremos de temperatura ambiental Condições associadas Alteração na função cognitiva Intoxicação alcoólica Intoxicação por drogas ou fármacos Neuropatia Prejuízo neuromuscular Regime de tratamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00156 Risco de morte súbita do lactente Aprovado em 2002 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 3.2 Definição Suscetibilidade de um lactente à morte imprevisível. Fatores de risco Atraso no início do cuidado pré-natal Cuidado pré-natal insuficiente Excesso de roupas no lactente Exposição como fumante passivo Lactente colocado para dormir de bruços Lactente colocado para dormir de lado Lactente com menos de 4 meses colocado em dispositivos para sentar em sono de rotina Objetos macios e soltos colocados perto do lactente Superaquecimento do lactente Superfície macia para dormir Populações em risco Baixo peso ao nascer Etnia afro-americana Etnia indígena norte-americana Exposição pós-natal a droga ilícita Exposição pós-natal ao álcool Exposição pré-natal a droga ilícita Exposição pré-natal ao álcool Idade de pico entre 2 e 4 meses Lactente com aleitamento não exclusivo ou alimentado exclusivamente com leite retirado das mamas Pais muito jovens Prematuridade Sexo masculino Tabagismo materno durante a gestação Condição associada Condição atmosférica fria Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00155 Risco de quedas Aprovado em 2000 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade aumentada a quedas que pode causar dano físico e comprometer a saúde. Fatores de risco Em crianças Ausência de portão em escadas Ausência de protetor de janela Equipamento de contenção em automóvel insuficiente Supervisão inadequada Ambientais Ambiente cheio de objetos Cenário pouco conhecido Exposição a condições atmosféricas inseguras Iluminação insuficiente Material antiderrapante insuficiente nos banheiros Uso de imobilizadores Uso de tapetes soltos Fisiológicos Alteração na glicemia sanguínea Ausência de sono Desmaio ao estender o pescoço Desmaio ao virar o pescoço Diarreia Dificuldades na marcha Incontinência Mobilidade prejudicada Redução da força em extremidade inferior Urgência urinária Outros Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Consumo de álcool Populações em risco História de quedas Idade ≤ 2 anos Idade ≥ 65 anos Morar só Sexo masculino quando < 1 ano de idade Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na função cognitiva Anemia Artrite Condição que afeta os pés Déficit proprioceptivo Doença aguda Doença vascular Equilíbrio prejudicado Hipotensão ortostática Neoplasia Neuropatia Período de recuperação pós-operatória Prejuízo da audição Prótese de membro inferior Uso de dispositivo auxiliar Visão prejudicada Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00100 Recuperação cirúrgica retardada Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Extensão do número de dias de pós-operatório necessários para iniciar e desempenhar atividades que mantêm a vida, a saúde e o bem-estar. Características definidoras Adia o retorno ao trabalho Desconforto Evidência de interrupção na cicatrização da área cirúrgica Incapacidade de retornar ao emprego Mobilidade prejudicada Necessita de ajuda para o autocuidado Perda do apetite Tempo excessivo necessário à recuperação Fatores relacionados Desnutrição Dor Obesidade Reação emocional pós-operatória Populações em risco Extremos de idade História de atraso em cicatrização de ferida Condições associadas Agente farmacêutico Contaminação do sítio cirúrgico Diabetes melito Edema no sítio cirúrgico Escore de classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) ≥ 3 Infecção perioperatória no sítio cirúrgico Mobilidade prejudicada Náusea persistente Procedimento cirúrgico extenso Procedimento cirúrgico prolongado Transtorno psicológico no período pós-operatório Trauma no sítio cirúrgico Vômito persistente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00246 Risco de recuperação cirúrgica retardada Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma extensão do número de dias de pós-operatório necessários para iniciar e desempenhar atividades que mantêm a vida, a saúde e o bem-estar que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Desnutrição Dor Obesidade Reação emocional pós-operatória Populações em risco Extremos de idade História de atraso em cicatrização de ferida Condições associadas Agente farmacêutico Contaminação do sítio cirúrgico Diabetes melito Edema no sítio cirúrgico Escore de classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) ≥ 3 Infecção perioperatória no sítio cirúrgico Mobilidade prejudicada Náusea persistente Procedimento cirúrgico extenso Procedimento cirúrgico prolongado Transtorno psicológico no período pós-operatório Trauma no sítio cirúrgico Vômito persistente Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00219 Risco de ressecamento ocular Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a desconforto ocular ou dano à córnea e à conjuntiva devido à quantidade reduzida ou à qualidade das lágrimas para hidratar o olho que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Ar condicionado Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Deficiência de vitamina A Excesso de vento Exposição ao sol Ingestão de cafeína Leitura prolongada Poluição do ar Tabagismo Umidade baixa Populações em risco Envelhecimento História de alergia Sexo feminino Usuário de lentes de contato Condições associadas Alteração hormonal Dano à superfície ocular Doença autoimune Lesão neurológica com perda de reflexo sensorial ou motor Regime de tratamento Ventilação mecânica Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00206 Risco de sangramento Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à redução no volume de sangue que pode comprometer a saúde. Fator de risco Conhecimento insuficiente sobre precauções de sangramento População em risco História de quedas Condições associadas Aneurisma Circuncisão Coagulação intravascular disseminada Coagulopatia inerente Complicação gestacional Complicação pós-parto Condição gastrintestinal Função hepática prejudicada Regime de tratamento Trauma Fatores de risco adicionais a serem desenvolvidos. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00036 Risco de sufocação Aprovado em 1980 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a disponibilidade inadequada de ar para inalação que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Acesso a refrigerador/congelador vazios Aquecedor a combustível em local sem ventilação Brincar com saco plástico Brincar desacompanhado na água Chupeta pendurada no pescoço do lactente Colocar grande quantidade de comida na boca Conhecimento insuficiente sobre precauções de segurança Fumar na cama Mamadeira apoiada no berço do lactente Objeto pequeno na via aérea Superfície macia para dormir Transtorno emocional Varal de roupas esticado em altura baixa Vazamento de gás Veículo ligado em garagem fechada Condições associadas Alteração na função cognitiva Alteração na função olfativa Doença no rosto/pescoço Função motora prejudicada Lesão no rosto/pescoço Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00213 Risco de trauma vascular Aprovado em 2008 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a dano em veia e tecidos ao redor relacionado à presença de cateter e/ou soluções infundidas que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Local de inserção disponível inadequado Tempo prolongado em que o cateter está no local Condições associadas Solução irritante Taxa de infusão rápida Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00038 Risco de trauma físico Aprovado em 1980 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a lesão física de início e gravidade súbitos que exige atenção imediata. Fatores de risco Externos Acesso a armas Aparelhos com defeito Ausência de dispositivo para pedir socorro Ausência de portão em escadas Ausência de protetor de janela Banho em água muito quente Brincar com explosivo Brincar com objetos perigosos Cabos de panelas virados para fora do fogão Calçadas inseguras Cama em posição alta Chão escorregadio Combustível armazenado de forma inadequada Corrimão de escada inadequado Crianças viajando no banco da frente do carro Dispositivo para pedir socorro com defeito Estradas inseguras Exposição a maquinário perigoso Exposição a produto corrosivo Exposição à radiação Exposição a substância química tóxica Falta de uso de cintos de segurança Fiação elétrica sem fixação Fumar na cama Fumar perto de oxigênio Gordura derramada em fogão Iluminação insuficiente Material antiderrapante insuficiente nos banheiros Objeto inflamável Perigo elétrico Pontas de gelo pendentes do teto Proteção insuficiente contra fonte de calor Proximidade de acesso de veículos Retardo no acendimento de aparelhos a gás Substância corrosiva armazenada de forma inadequada Tentar se livrar de imobilizadores Uso de cadeira instável Uso de escada instável Uso de louça rachada Uso de roupas largas perto de chamas Uso de tapetes soltos Uso errado de cinto de segurança Uso incorreto de equipamentos de proteção para a cabeça Uso inseguro de equipamento pesado Vias de acesso obstruídas Internos Conhecimento insuficiente sobre precauções de segurança Equilíbrio prejudicado Fraqueza Transtorno emocional Visão insuficiente Populações em risco Desfavorecido economicamente Extremos de temperatura ambiental História de trauma Vazamento de gás Vizinhança com alta taxa de criminalidade Condições associadas Alteração na função cognitiva Alteração na sensibilidade Redução na coordenação muscular Redução na coordenação olhos-mãos Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 2 • Lesão física Código do diagnóstico 00268 Risco de tromboembolismo venoso Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade ao desenvolvimento de coágulo sanguíneo em veia profunda, geralmente na coxa, panturrilha ou extremidade superior, que pode se romper e alojar-se em outro vaso, o que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Desidratação Mobilidade prejudicada Obesidade Populações em risco Admissão em unidade de terapia intensiva Fumante atual História anterior de tromboembolismo venoso História de acidente vascular encefálico Idade > 60 anos Menos de 6 semanas pós-parto Parente de primeiro grau com história de tromboembolismo venoso Condições associadas Acidente vascular encefálico Cirurgia e tempo total de anestesia > 90 minutos Comorbidade médica significativa Diagnóstico atual de câncer Pós-operatório de cirurgia importante Pós-operatório de cirurgia ortopédica Trauma abaixo da cintura Trauma de extremidade superior Trombofilia Uso de contraceptivos contendo estrogênio Uso de terapia de reposição hormonal Veias varicosas Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00151 Automutilação Aprovado em 2000 • Revisado em 2017 Definição Comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a intenção de provocar lesão não fatal para obter alívio de tensão. Características definidoras Arranhões no corpo Compressão de parte do corpo Corte de parte do corpo Cortes no corpo Cutucar feridas Esfolar-se Golpear-se Inalação de substâncias prejudiciais Ingestão de substâncias prejudiciais Inserção de objetos em orifícios do corpo Morder-se Queimadura autoinfligida Fatores relacionados Abuso de substâncias Alteração da imagem corporal Ausência de confidente na família Autoestima prejudicada Baixa autoestima Comportamento instável Comunicação ineficaz entre pai/mãe e adolescente Dissociação Estratégias de enfrentamento ineficazes Impulsividade Incapacidade de expressar tensão verbalmente Isolamento dos colegas Necessita de redução rápida do estresse Padrão de incapacidade para enxergar consequências no longo prazo Padrão de incapacidade para planejar soluções Perda de controle sobre situação de solução de problemas Perfeccionismo Perturbação nos relacionamentos interpessoais Sentimento negativo Sentir-se ameaçado com a perda de relacionamento significativo Tensão crescente intolerável Transtorno alimentar Transtorno emocional Urgência irresistível de cortar-se Urgência irresistível de violência direcionada a si mesmo Uso de manipulação para obter relacionamento de apoio com outros Populações em risco Abuso de substâncias na família Adolescência Atraso de desenvolvimento Cirurgia na infância Colegas que se automutilam Criança maltratada Crise de identidade sexual Divórcio na família Doença na infância Encarceramento História de abuso na infância História de violência direcionada a si mesmo História familiar de comportamento autodestrutivo Violência entre figuras paterna/materna Viver em local não tradicional Condições associadas Autismo Despersonalização Transtorno da personalidade borderline Transtorno de caráter Transtorno psicótico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00139 Risco de automutilação Aprovado em 1992 • Revisado em 2000, 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a intenção de provocar lesão não fatal para obter alívio de tensão. Fatores de risco Abuso de substâncias Alteração da imagem corporal Ausência de confidente na família Autoestima prejudicada Baixa autoestima Comportamento instável Comunicação ineficaz entre pai/mãe e adolescente Dissociação Estratégias de enfrentamento ineficazes Impulsividade Incapacidade de expressar tensão verbalmente Isolamento dos colegas Necessita de redução rápida do estresse Padrão de incapacidade para enxergar consequências no longo prazo Padrão de incapacidade para planejar soluções Perda de controle sobre situação de solução de problema Perfeccionismo Perturbação nos relacionamentos interpessoais Sentimento negativo Sentir-se ameaçado com a perda de relacionamento significativo Tensão crescente intolerável Transtorno alimentar Transtorno emocional Urgência irresistível de cortar-se Urgência irresistível de violência direcionada a si mesmo Uso de manipulação para obter relacionamento de apoio com outros Populações em risco Abuso de substâncias na família Adolescência Atraso de desenvolvimento Cirurgia na infância Colegas que se automutilam Criança maltratada Crise de identidade sexual Divórcio na família Doença na infância Encarceramento História de abuso na infância História de violência direcionada a si mesmo História familiar de comportamento autodestrutivo Perda de relacionamento significativo Violência entre figuras paterna/materna Viver em local não tradicional Condições associadas Autismo Despersonalização Transtorno da personalidade borderline Transtorno de caráter Transtorno psicótico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00272 Risco de mutilação genital feminina Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a ablação total ou parcial da genitália externa feminina e outras lesões da genitália, seja por razão cultural, religiosa ou qualquer outra razão não terapêutica, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Falta de conhecimento da família sobre o impacto da prática na saúde física Falta de conhecimento da família sobre o impacto da prática na saúde reprodutiva Falta de conhecimento da família sobre o impacto da prática na saúde psicossocial Populações em risco Atitude familiar favorável à prática Lideranças familiares pertencem a grupo étnico em que a prática é aceita Plano de visita a país de origem da família Ser moradora de país onde a prática é aceita Ser parte de família em que uma mulher foi submetida à prática Ser parte de grupo étnico em que a prática é aceita Sexo feminino Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00150 Risco de suicídio Aprovado em 2000 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a lesão autoinfligida que ameaça a vida. Fatores de risco Comportamentais Acúmulo de medicamentos armazenados Compra de uma arma Distribuir suas posses Fazer um testamento Impulsividade Mudança acentuada de comportamento Mudança acentuada na atitude Mudança acentuada no desempenho escolar Mudar um testamento Recuperação eufórica repentina de depressão profunda Psicológicos Abuso de substâncias Culpa Situacionais Acesso a armas Perda de autonomia Perda de independência Sociais Apoio social insuficiente Desamparo Desesperança Dificuldades legais Isolamento social Perda de relacionamento significativo Pesar Problemas disciplinares Solidão Suicídios em grupo Vida familiar problemática Verbais Ameaça matar-se Relata desejo de morrer Outros Dor crônica Populações em risco Adolescência Adolescentes que vivem em locais não tradicionais Aposentadoria Desfavorecido economicamente Divorciado Etnia caucasiana Etnia indígena norte-americana História de abuso na infância História de tentativa de suicídio História familiar de suicídio Homens na vida adulta jovem Institucionalização Jovens homossexuais Morar só Mudança de endereço Pessoas idosas Sexo masculino Viuvez Condições associadas Doença física Doença terminal Transtorno psiquiátrico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00138 Risco de violência direcionada a outros Aprovado em 1980 • Revisado em 1996, 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a comportamentos nos quais um indivíduo demonstra que pode ser física, emocional e/ou sexualmente nocivo a outros. Fatores de risco Acesso a armas Comportamento suicida Impulsividade Linguagem corporal negativa Padrão de ameaças de violência Padrão de comportamento antissocial violento Padrão de violência direcionada a outros Padrão de violência indireta Populações em risco História de abuso de substâncias História de abuso na infância História de crueldade com os animais História de desrespeito à legislação de veículos automotivos História de provocação de incêndio História de testemunhar violência familiar Condições associadas Alteração na função cognitiva Complicações perinatais Complicações pré-natais Intoxicação patológica Prejuízo neurológico Transtorno psicótico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 3 • Violência Código do diagnóstico 00140 Risco de violência direcionada a si mesmo Aprovado em 1994 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a comportamentos nos quais um indivíduo demonstra que pode ser física, emocional e/ou sexualmente nocivo a si mesmo. Fatores de risco Conflito em relação(ões) interpessoal(is) Conflito sobre orientação sexual Envolvimento em atos sexuais autoeróticos Ideação suicida Indicadores comportamentais de intenção suicida Indicadores verbais de intenção suicida Isolamento social Plano suicida Preocupação com emprego Recursos pessoais insuficientes Populações em risco Estado civil História de múltiplas tentativas de suicídio Idade ≥ 45 anos Idade entre 15 e 19 anos Ocupação Padrão de dificuldades nos antecedentes familiares Condições associadas Problema de saúde física Problema de saúde mental Transtorno psicológico Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 4 • Riscos ambientais Código do diagnóstico 00181 Contaminação Aprovado em 2006 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Exposição a contaminantes ambientais em doses suficientes para causar efeitos adversos à saúde. Características definidoras Pesticidas Efeitos dermatológicos da exposição a pesticidas Efeitos gastrintestinais da exposição a pesticidas Efeitos neurológicos da exposição a pesticidas Efeitos pulmonares da exposição a pesticidas Efeitos renais da exposição a pesticidas Produtos químicos Efeitos dermatológicos da exposição a produtos químicos Efeitos gastrintestinais da exposição a produtos químicos Efeitos imunológicos da exposição a produtos químicos Efeitos neurológicos da exposição a produtos químicos Efeitos pulmonares da exposição a produtos químicos Efeitos renais da exposição a produtos químicos Agentes biológicos Efeitos dermatológicos da exposição a agentes biológicos Efeitos gastrintestinais da exposição a agentes biológicos Efeitos neurológicos da exposição a agentes biológicos Efeitos pulmonares da exposição a agentes biológicos Efeitos renais da exposição a agentes biológicos Poluição Efeitos neurológicos da exposição à poluição Efeitos pulmonares da exposição à poluição Resíduos Efeitos dermatológicos da exposição a resíduos Efeitos gastrintestinais da exposição a resíduos Efeitos hepáticos da exposição a resíduos Efeitos pulmonares da exposição a resíduos Radioatividade Efeitos genéticos da exposição à radiação Efeitos imunológicos da exposição à radiação Efeitos neurológicos da exposição à radiação Efeitos oncológicos da exposição à radiação Fatores relacionados Externos Brincar onde são usados contaminantes ambientais Contaminação química da água Contaminação química de alimentos Degradação inadequada de contaminante Exposição sem proteção a material radioativo Exposição sem proteção a metais pesados Exposição sem proteção a substâncias químicas Ingestão de material contaminado Piso acarpetado Práticas inadequadas de higiene da casa Práticas inadequadas de higiene pessoal Roupas de proteção inadequadas Serviços municipais inadequados Superfície descascando na presença de crianças pequenas Uso de contaminante ambiental em casa Uso de material intoxicante em área com ventilação insuficiente Uso de material intoxicante sem proteção eficaz Uso inadequado de roupas de proteção Internos Exposição concomitante Nutrição inadequada Tabagismo Populações em risco Crianças < 5 anos Desfavorecido economicamente Exposição a áreas com alto nível de contaminantes Exposição a bioterrorismo Exposição a desastre Exposição a poluentes atmosféricos Exposição à radiação Exposição anterior a contaminante Idade gestacional durante a exposição Pessoas idosas Sexo feminino Condições associadas Doença preexistente Gravidez Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 4 • Riscos ambientais Código do diagnóstico 00180 Risco de contaminação Aprovado em 2006 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à exposição a contaminantes ambientais que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Externos Brincar onde são usados contaminantes ambientais Contaminação química da água Contaminação química de alimentos Degradação inadequada de contaminante Exposição sem proteção a material radioativo Exposição sem proteção a metais pesados Exposição sem proteção a substâncias químicas Ingestão de material contaminado Piso acarpetado Práticas inadequadas de higiene da casa Práticas inadequadas de higiene pessoal Roupas de proteção inadequadas Serviços municipais inadequados Superfície descascando na presença de crianças pequenas Uso de contaminante ambiental em casa Uso de material intoxicante em área com ventilação insuficiente Uso de material intoxicante sem proteção eficaz Uso inadequado de roupas de proteção Internos Exposição concomitante Nutrição inadequada Tabagismo Populações em risco Crianças < 5 anos Desfavorecido economicamente Exposição a áreas com alto nível de contaminantes Exposição a bioterrorismo Exposição a desastre Exposição a poluentes atmosféricos Exposição à radiação Exposição anterior a contaminante Idade gestacional durante a exposição Pessoas idosas Sexo feminino Condições associadas Doença preexistente Gravidez Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 4 • Riscos ambientais Código do diagnóstico 00037 Risco de envenenamento Aprovado em 1980 • Revisado em 2006, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a exposição acidental ou ingestão de substâncias ou produtos perigosos em doses suficientes que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Externos Acesso a agente farmacêutico Acesso a drogas ilícitas potencialmente contaminadas por aditivos venenosos Acesso a produto perigoso Ambiente de trabalho sem medidas de proteção adequadas Internos Conhecimento insuficiente sobre agente farmacêutico Conhecimento insuficiente sobre prevenção de envenenamento Precauções inadequadas contra envenenamento Transtorno emocional Visão insuficiente Condição associada Alteração na função cognitiva Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 4 • Riscos ambientais Código do diagnóstico 00265 Risco de lesão ocupacional Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a acidente ou doença relacionados ao trabalho que podem comprometer a saúde. Fatores de risco Individuais Atos inseguros por excesso de confiança Atos inseguros por hábitos negativos não saudáveis Conhecimento insuficiente Controle do tempo inadequado Desempenho de papel inadequado Estratégias de enfrentamento ineficazes Estresse excessivo Interpretação incorreta de informações Sofrimento psicológico Uso inadequado de equipamento de proteção individual Ambientais Ambiente físico inadequado Distração em relação a relacionamentos sociais Estado de esgotamento físico e mental (burnout) relacionado à ocupação Exposição a agentes biológicos Exposição a agentes químicos Exposição a agentes teratogênicos Exposição a extremos de temperatura Exposição à radiação Exposição a ruído Exposição a vibrações Falta de equipamento de proteção individual Relações no trabalho Rotatividade de trabalho noturno e diurno Sobrecarga física Trabalho em turnos Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 5 • Processos defensivos Código do diagnóstico 00218 Risco de reação adversa a meio de contraste iodado Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma reação nociva ou não intencional associada a uso de meio de contraste iodado que pode ocorrer dentro de sete dias após injeção do meio de contraste e que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Desidratação Fraqueza generalizada Populações em risco Extremos de idade História anterior de efeito adverso por meio de contraste iodado História de alergia Condições associadas Doença crônica Inconsciência Meio de contraste precipita evento adverso Uso concomitante de agentes farmacêuticos Veia fragilizada Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 5 • Processos defensivos Código do diagnóstico 00217 Risco de reação alérgica Aprovado em 2010 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma reação ou resposta imunológica exagerada a substâncias que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Exposição a alérgeno Exposição a alérgeno ambiental Exposição a substância química tóxica Populações em risco Exposição repetida a substâncias ambientais que produzem alérgenos História de alergia a picada de inseto História de alergia alimentar Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 5 • Processos defensivos Código do diagnóstico 00041 Reação alérgica ao látex Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Reação de hipersensibilidade a produtos de borracha de látex natural. Características definidoras Reações com risco de morte que ocorrem < 1 hora após exposição Aperto no peito Broncospasmo Dispneia Edema Hipotensão Infarto do miocárdio Parada respiratória Sibilos Síncope Urticária de contato, progredindo para sintomas generalizados Reações do tipo IV que ocorrem ≥ 1 hora após a exposição Eczema Eritema da pele Irritação da pele Reação de desconforto a aditivos Características generalizadas Desconforto generalizado Edema generalizado Inquietação Relata calor em todo o corpo Rubor Características gastrintestinais Dor abdominal Náusea Características orofaciais Congestão nasal Edema periorbital Eritema Lacrimejamento Prurido Rinorreia Fatores relacionados A serem desenvolvidos Populações em risco Exposição frequente a produtos com látex História de alergia História de alergia à planta poinsétia (bico-de-papagaio, flor-do-natal) História de alergia alimentar História de asma História de cirurgia durante a lactância História de reação ao látex Condições associadas Hipersensibilidade às proteínas da borracha do látex natural Múltiplos procedimentos cirúrgicos Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 5 • Processos defensivos Código do diagnóstico 00042 Risco de reação alérgica ao látex Aprovado em 1998 • Revisado em 2006, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma reação de hipersensibilidade a produtos de borracha de látex natural que pode comprometer a saúde. Fatores de risco A serem desenvolvidos Populações em risco Exposição frequente a produtos com látex História de alergia História de alergia à planta poinsétia (bico-de-papagaio, flor-do-natal) História de alergia alimentar História de asma História de cirurgia durante a lactância História de reação ao látex Condições associadas Hipersensibilidade às proteínas da borracha do látex natural Múltiplos procedimentos cirúrgicos Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00007 Hipertermia Aprovado em 1986 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Temperatura corporal central acima dos parâmetros diurnos normais devido a falha na termorregulação. Características definidoras Apneia Coma Convulsão Estupor Hipotensão Irritabilidade Lactente não consegue manter a sucção Letargia Pele quente ao toque Postura anormal Pele ruborizada Taquicardia Taquipneia Vasodilatação Fatores relacionados Atividade vigorosa Desidratação Roupas inadequadas População em risco Exposição a temperatura ambiental elevada Condições associadas Agente farmacêutico Aumento da taxa metabólica Doença Isquemia Redução na reação de transpiração Sepse Trauma Consultar critérios de estadiamento. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00006 Hipotermia Aprovado em 1986 • Revisado em 1988, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Temperatura corporal central abaixo dos parâmetros diurnos normais devido a falha na termorregulação. Características definidoras Acrocianose Aumento da taxa metabólica Aumento no consumo de oxigênio Bradicardia Hipertensão Hipoglicemia Hipóxia Leitos ungueais cianóticos Pele fria ao toque Piloereção Preenchimento capilar lento Redução na glicemia sanguínea Redução na ventilação Taquicardia Tremor pelo frio Vasoconstrição periférica Neonatos Acidose metabólica Icterícia Irritabilidade Lactente com aumento de peso insuficiente (< 30 g/dia) Lactente com energia insuficiente para manter a sucção Palidez Sofrimento respiratório Fatores relacionados Baixa temperatura ambiental Conhecimento insuficiente do cuidador sobre prevenção da hipotermia Consumo de álcool Desnutrição Inatividade Roupas insuficientes Transferência excessiva de calor por condução Transferência excessiva de calor por convexão Transferência excessiva de calor por evaporação Transferência excessiva de calor por radiação Neonatos Atraso na amamentação Aumento na demanda de oxigênio Banho antecipado do recém-nascido Populações em risco Aumento da área da superfície corporal em relação ao peso Desfavorecido economicamente Extremos de idade Extremos de peso Nascimento de alto risco fora do hospital Nascimento não planejado fora do hospital Suprimento insuficiente de gordura subcutânea Condições associadas Agente farmacêutico Camada da córnea imatura Controle vascular ineficaz Dano ao hipotálamo Diminuição da taxa metabólica Radioterapia Resistência vascular pulmonar (RVP) aumentada Termogênese sem tremores ineficiente Trauma Consultar critérios de estadiamento adequados e validados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00253 Risco de hipotermia Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Suscetibilidade a falha na termorregulação que pode resultar em temperatura corporal central abaixo dos parâmetros diurnos normais, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Baixa temperatura ambiental Conhecimento insuficiente do cuidador sobre prevenção da hipotermia Consumo de álcool Desnutrição Inatividade Roupas insuficientes Transferência excessiva de calor por condução Transferência excessiva de calor por convexão Transferência excessiva de calor por evaporação Transferência excessiva de calor por radiação Neonatos Atraso na amamentação Aumento na demanda de oxigênio Banho antecipado do recém-nascido Populações em risco Aumento da área da superfície corporal em relação ao peso Desfavorecido economicamente Extremos de idade Extremos de peso Nascimento de alto risco fora do hospital Nascimento não planejado fora do hospital Suprimento insuficiente de gordura subcutânea Condições associadas Agente farmacêutico Camada da córnea imatura Controle vascular ineficaz Dano ao hipotálamo Diminuição da taxa metabólica Radioterapia Resistência vascular pulmonar (RVP) aumentada Termogênese sem tremores ineficiente Trauma Consultar critérios de estadiamento adequados e validados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00254 Risco de hipotermia perioperatória Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a uma queda inadvertida na temperatura corporal central abaixo de 36°C, que ocorre no período entre 1 hora antes até 24 horas após cirurgia, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Baixa temperatura ambiental Transferência excessiva de calor por condução Transferência excessiva de calor por convexão Transferência excessiva de calor por radiação Populações em risco Baixa temperatura no pré-operatório (< 36°C) Baixo peso corporal Escore de classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) > 1 Condições associadas Anestesia local e geral combinadas Complicações cardiovasculares Neuropatia diabética Procedimento cirúrgico Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00008 Termorregulação ineficaz Aprovado em 1986 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Oscilação da temperatura entre hipotermia e hipertermia. Características definidoras Aumento da frequência respiratória Aumento da temperatura corporal acima dos parâmetros normais Convulsão Hipertensão Leitos ungueais cianóticos Palidez moderada Pele fria ao toque Pele quente ao toque Pele ruborizada Piloereção Preenchimento capilar lento Redução da temperatura corporal abaixo dos parâmetros normais Taquicardia Tremor leve Fatores relacionados Atividade vigorosa Aumento na demanda de oxigênio Desidratação Inatividade Oscilação na temperatura ambiental Roupas inadequadas para a temperatura ambiental Populações em risco Aumento da área da superfície corporal em relação ao peso Extremos de idade Extremos de peso Extremos de temperatura ambiental Suprimento insuficiente de gordura subcutânea Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na taxa metabólica Condição que afeta a regulação da temperatura Doença Lesão encefálica Redução na reação de transpiração Sedação Sepse Termogênese sem tremores ineficiente Trauma Domínio 11 • Segurança/proteção Classe 6 • Termorregulação Código do diagnóstico 00274 Risco de termorregulação ineficaz Aprovado em 2016 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade à oscilação da temperatura entre hipotermia e hipertermia que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Atividade vigorosa Aumento na demanda de oxigênio Desidratação Inatividade Oscilação na temperatura ambiental Roupas inadequadas para a temperatura ambiental Populações em risco Aumento da área da superfície corporal em relação ao peso Extremos de idade Extremos de peso Extremos de temperatura ambiental Suprimento insuficiente de gordura subcutânea Condições associadas Agente farmacêutico Alteração na taxa metabólica Condição que afeta a regulação da temperatura Doença Lesão encefálica Redução da reação de transpiração Sedação Sepse Termogênese sem tremores ineficiente Trauma Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00214 Conforto prejudicado Aprovado em 2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Percepção de falta de conforto, de alívio e de transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental, cultural e/ou social. Características definidoras Alteração no padrão de sono Ansiedade Choro Desconforto com a situação Descontentamento com a situação Incapacidade de relaxar Inquietação Irritabilidade Lamento Medo Prurido Sensação de calor Sensação de desconforto Sensação de fome Sensação de frio Sintomas de sofrimento Suspiros Fatores relacionados Controle ambiental insuficiente Controle situacional insuficiente Estímulos ambientais nocivos Privacidade insuficiente Recursos insuficientes Condições associadas Regime de tratamento Sintomas relacionados a doença Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00183 Disposição para conforto melhorado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de conforto, alívio e transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental e/ou social que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a sensação de contentamento Expressa desejo de aumentar o conforto Expressa desejo de aumentar o relaxamento Expressa desejo de melhorar a resolução das queixas Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00132 Dor aguda Aprovado em 1996 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão tissular real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão (International Association for the Study of Pain); início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com término antecipado ou previsível e com duração menor que 3 meses. Características definidoras Alteração no apetite Alteração no parâmetro fisiológico Autorrelato da intensidade usando escala padronizada da dor Autorrelato das características da dor usando instrumento padronizado de dor Comportamento de distração Comportamento expressivo Comportamento protetor Desesperança Diaforese Espasmo muscular que minimiza o movimento da área afetada Evidência de dor usando uma lista padronizada de comportamento de dor para quem não consegue se comunicar verbalmente Expressão facial de dor Foco em si próprio Foco estreitado Posição para aliviar a dor Pupilas dilatadas Representante relata comportamento de dor/alterações nas atividades Fatores relacionados Agente biológico lesivo Agente físico lesivo Agente químico lesivo Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00133 Dor crônica Aprovado em 1986 • Revisado em 1996, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão tissular real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão (International Association for the Study of Pain); início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, constante ou recorrente, sem término antecipado ou previsível e com duração maior que 3 meses. Características definidoras Alteração da capacidade de continuar atividades prévias Alteração no padrão de sono Anorexia Autorrelato da intensidade usando escala padronizada da dor Autorrelato das características da dor usando instrumento padronizado de dor Evidência de dor usando uma lista padronizada de comportamento de dor para quem não consegue se comunicar verbalmente Expressão facial de dor Foco em si próprio Representante relata comportamento de dor/alterações nas atividades Fatores relacionados Agente lesivo Alteração no padrão de sono Aumento no índice de massa corporal Compressão de nervo Desnutrição Fadiga Isolamento social Manuseio repetido de cargas pesadas Padrão de sexualidade ineficaz Sofrimento emocional Uso prolongado do computador Vibração em todo o corpo Populações em risco História de abuso História de abuso de substâncias História de excesso de dívidas História de exercício vigoroso História de mutilação genital História de posturas de trabalho estáticas Idade > 50 anos Sexo feminino Condições associadas Aumento prolongado no nível de cortisol Condição isquêmica Condição musculoesquelética crônica Condição relativa a pós-trauma Contusão Dano ao sistema nervoso Desequilíbrio de neurotransmissores, neuromoduladores e receptores Distúrbio genético Distúrbio imunológico Fratura Função metabólica prejudicada Infiltração de tumor Lesão da medula espinal Lesão muscular Lesão por esmagamento Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00255 Síndrome da dor crônica Aprovado em 2013 • Nível de evidência 2.2 Definição Dor recorrente ou persistente há no mínimo 3 meses e que afeta significativamente o funcionamento diário ou o bem-estar. Características definidoras Ansiedade (00146) Conhecimento deficiente (00126) Constipação (00011) Distúrbio no padrão de sono (00198) Fadiga (00093) Insônia (00095) Isolamento social (00053) Medo (00148) Mobilidade física prejudicada (00085) Obesidade (00232) Regulação do humor prejudicada (00241) Sobrecarga de estresse (00177) Fatores relacionados A serem desenvolvidos Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00256 Dor no trabalho de parto Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.2 Definição Experiência sensorial e emocional, que varia de agradável a desagradável, associada ao trabalho de parto e nascimento da criança. Características definidoras Alteração na frequência cardíaca Alteração na frequência respiratória Alteração na função neuroendócrina Alteração na função urinária Alteração na pressão arterial Alteração na tensão muscular Alteração no padrão de sono Apetite aumentado Apetite reduzido Comportamento de distração Comportamento expressivo Comportamento protetor Contração uterina Diaforese Dor Expressão facial de dor Foco em si próprio Foco estreitado Náusea Posição para aliviar a dor Pressão no períneo Pupilas dilatadas Vômito Fatores relacionados A serem desenvolvidos Condições associadas Dilatação cervical Expulsão do feto Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não sejam desenvolvidos fatores relacionados. Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 1 • Conforto físico Código do diagnóstico 00134 Náusea Aprovado em 1998 • Revisado em 2002, 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Fenômeno subjetivo de uma sensação desagradável na parte de trás da garganta e do estômago que pode ou não resultar em vômito. Características definidoras Ânsia de vômito Aversão à comida Deglutição aumentada Sabor amargo Salivação aumentada Fatores relacionados Ansiedade Estímulos ambientais nocivos Estímulos visuais desagradáveis Exposição a toxinas Medo Sabores nocivos Condições associadas Disfunção bioquímica Distensão da cápsula do fígado Distensão da cápsula esplênica Distensão gástrica Doença de Ménière Doença esofágica Doença pancreática Enjoo causado pelo movimento Gravidez Irritação gastrintestinal Labirintite Meningite Pressão intracraniana (PIC) elevada Regime de tratamento Transtorno psicológico Tumor localizado Tumores intra-abdominais Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 2 • Conforto ambiental Código do diagnóstico 00214 Conforto prejudicado Aprovado em 2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Percepção de falta de conforto, de alívio e de transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental, cultural e/ou social. Características definidoras Alteração no padrão de sono Ansiedade Choro Desconforto com a situação Descontentamento com a situação Incapacidade de relaxar Inquietação Irritabilidade Lamento Medo Prurido Sensação de calor Sensação de desconforto Sensação de fome Sensação de frio Sintomas de sofrimento Suspiros Fatores relacionados Controle ambiental insuficiente Controle situacional insuficiente Estímulos ambientais nocivos Privacidade insuficiente Recursos insuficientes Condições associadas Regime de tratamento Sintomas relacionados a doença Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 2 • Conforto ambiental Código do diagnóstico 00183 Disposição para conforto melhorado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de conforto, alívio e transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental e/ou social que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a sensação de contentamento Expressa desejo de aumentar o conforto Expressa desejo de aumentar o relaxamento Expressa desejo de melhorar a resolução das queixas Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 3 • Conforto social Código do diagnóstico 00214 Conforto prejudicado Aprovado em 2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1 Definição Percepção de falta de conforto, de alívio e de transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental, cultural e/ou social. Características definidoras Alteração no padrão de sono Ansiedade Choro Desconforto com a situação Descontentamento com a situação Incapacidade de relaxar Inquietação Irritabilidade Lamento Medo Prurido Sensação de calor Sensação de desconforto Sensação de fome Sensação de frio Sintomas de sofrimento Suspiros Fatores relacionados Controle ambiental insuficiente Controle situacional insuficiente Estímulos ambientais nocivos Privacidade insuficiente Recursos insuficientes Condições associadas Regime de tratamento Sintomas relacionados a doença Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 3 • Conforto social Código do diagnóstico 00183 Disposição para conforto melhorado Aprovado em 2006 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Padrão de conforto, alívio e transcendência nas dimensões física, psicoespiritual, ambiental e/ou social que pode ser melhorado. Características definidoras Expressa desejo de aumentar a sensação de contentamento Expressa desejo de aumentar o conforto Expressa desejo de aumentar o relaxamento Expressa desejo de melhorar a resolução das queixas Este diagnóstico está classificado na Classe 1 (Conforto físico), na Classe 2 (Conforto ambiental) e na Classe 3 (Conforto social). Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 12 • Conforto Classe 3 • Conforto social Código do diagnóstico 00053 Isolamento social Aprovado em 1982 • Revisado em 2017 Definição Solidão sentida pelo indivíduo e percebida como imposta por outros e como um estado negativo ou ameaçador. Características definidoras Ações repetitivas Ações sem sentido Afeto superficial Afeto triste Ausência de propósito Ausência de sistema de apoio Condição incapacitante Contato visual insuficiente Desejo de estar sozinho Doença História de rejeição Hostilidade Incapacidade de atender às expectativas de outros Incongruência cultural Insegurança em público Membro de uma subcultura Preocupação com os próprios pensamentos Retraimento Sentir-se diferente dos outros Solidão imposta por outros Valores incoerentes com as normas culturais Fatores relacionados Comportamento social incoerente com as normas Dificuldade para estabelecer relacionamentos Incapacidade de engajar-se em relacionamentos pessoais satisfatórios Interesses inadequados para o nível de desenvolvimento Recursos pessoais insuficientes Valores incoerentes com as normas culturais Condições associadas Alteração na aparência física Alteração no bem-estar Alteração no estado mental População em risco Atraso no desenvolvimento Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Domínio 12 • Conforto Classe 3 • Conforto social Código do diagnóstico 00054 Risco de solidão Aprovado em 1994 • Revisado em 2006, 2013 • Nível de evidência 2.1 Definição Suscetibilidade a desconforto associado a desejo ou necessidade de ter mais contato com os outros que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Isolamento físico Isolamento social Privação afetiva Privação emocional Literatura de apoio original disponível em Referências. Domínio 13 • Crescimento/desenvolvimento Classe 1 • Crescimento Esta classe não contém nenhum diagnóstico no momento. Domínio 13 • Crescimento/desenvolvimento Classe 2 • Desenvolvimento Código do diagnóstico 00112 Risco de desenvolvimento atrasado Aprovado em 1998 • Revisado em 2013, 2017 Definição Suscetibilidade a atraso de 25% ou mais em uma ou mais áreas do comportamento social ou autorregulador, ou em habilidades cognitivas, de linguagem e motoras grossas ou finas, que pode comprometer a saúde. Fatores de risco Abuso de substâncias Nutrição inadequada Presença de abuso Populações em risco Abuso de substâncias pela mãe Cuidado pré-natal insuficiente Cuidado pré-natal tardio Desfavorecido economicamente Envolvimento com sistemas de acolhimento/adoção de crianças Exposição a desastre natural Exposição à violência Falta de letramento funcional da mãe Gravidez não desejada Gravidez não planejada História de adoção Idade materna ≤ 15 anos Idade materna ≥ 35 anos Nutrição materna inadequada Prematuridade Teste de detecção de substâncias positivo Transtorno de comportamento Condições associadas Deficiência de aprendizagem do cuidador Dependência da tecnologia Distúrbio congênito Distúrbio convulsivo Distúrbio endócrino Distúrbio genético Doença crônica Envenenamento por chumbo Falha em desenvolver-se Infecção pré-natal Lesão encefálica Otite média recorrente Prejuízo da audição Problema de saúde mental do cuidador Regime de tratamento Visão prejudicada Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição 2021-2023 caso não seja realizado trabalho adicional que o eleve a um nível de evidência 2.1 ou superior. Referências 1 Domínio 1: Promoção da saúde 1.1 Classe 1: Percepção da saúde 1.1.1 Envolvimento em atividades de recreação diminuído Barnett-Damewood M, Carlson-Catalano J. Physical activity deficit: a proposed nursing diagnosis. Nurs Diagn. 2000; 11(1):24–31 de Abreu Almeida M, da Silva MB, Panato BP, de Oliveira Siqueira AP, Laurent MdoC. Nursing outcomes for Brazilian pediatric patients hospitalized with deficient diversional activity. Int J Nurs Knowl. 2013; 24(2):85–92 Kim D. The effects of a combined physical activity, recreation, and art and craft program on ADL, cognition, and depression in the elderly. J Phys Ther Sci. 2017; 29(4):744–747 Linden M, Gehrke G, Geiselmann B. Profiles of recreational activities of daily living (RADL) in patients with mental disorders. Psychiatr Danub. 2009; 21(4):490–496 Raffaelli Q, Mills C, Christoff K. The knowns and unknowns of boredom: a review of the literature. Exp Brain Res. 2017:28 Zawadzki MJ, Smyth JM, Costigan HJ. Real-time associations between engaging in leisure and daily health and well-being. Ann Behav Med. 2015; 49(4):605–615 1.1.2 Estilo de vida sedentário Blair SN, Kohl HW, III, Paffenbarger RS, Jr, Clark DG, Cooper KH, Gibbons LW. Physical fitness and all-cause mortality. A prospective study of healthy men and women. JAMA. 1989; 262(17):2395–2401 Del Pino Casado R, Ugalde Apalategui M. Líneas de investigación en diagnóstico enfermero. Enferm Clin. 1999; 9(3):115–120 Campbell K, Waters E, O’Meara S, Kelly S, Summerbell C. Interventions for preventing obesity in children (Cochrane Review). In The Cochrane Library, Issue 2. Oxford: Update Software; 2003 Guirao-Goris JA, Moreno P, Martínez-Del P. Validación del contenido diagnóstico de la etiqueta diagnóstica enfermera “sedentarismo”. Enferm Clin. 2001; 11(4):135–140 Lizán Tudela L, Reig Ferrer A. Adaptación transcultural de una medida de la calidad de vida relacionada con la salud: la versión española de las viñetas COOP/WONCA. Aten Primaria. 1999; 24(2):75–82 Montgomery P, Dennis J. Physical exercise for sleep problems in adults aged 60 + (Cochrane Review). In The Cochrane Library, Issue 2. Oxford: Update Software; 2003 U.S. Department of Health and Human Services. Physical Activity and Health: A Report of the Surgeon General. Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion; 1996 Vázquez Altuna J, Galardi Andonegi E, Arboníes Ortiz JC, Ibarrondo Uriarte I. valuación de la efectividad de un programa de ejercicio físico en la disminución del peso graso. Aten Primaria. 1994; 14(4):711–716 1.1.3 Disposição para letramento em saúde melhorado Baker DW, Wolf MS, Feinglass J, Thompson JA, Gazmararian JA, Huang J. Health literacy and mortality among elderly persons. Arch Intern Med. 2007; 167(14):1503– 1509 Batterham RW, Buchbinder R, Beauchamp A, Dodson S, Elsworth GR, Osborne RH. The OPtimising HEalth LIterAcy (Ophelia) process: study protocol for using health literacy profiling and community engagement to create and implement health reform. BMC Public Health. 2014; 14:694 Cafiero M. Nurse practitioners’ knowledge, experience, and intention to use health literacy strategies in clinical practice. J Health Commun. 2013; 18 Suppl 1:70–81 Dewalt DA, Berkman ND, Sheridan S, Lohr KN, Pignone MP. Literacy and health outcomes: a systematic review of the literature. J Gen Intern Med. 2004; 19(12):1228–1239 Dickens C, Lambert BL, Cromwell T, Piano MR. Nurse overestimation of patients’ health literacy. J Health Commun. 2013; 18 Suppl 1:62–69 Kirsh I, Braum H, Yamamoto K. America’s perfect storm: Three forces changing our nation’s future. Princeton, NJ. Educational Testing Service; 2007 Mancuso JM. Health literacy: a concept/dimensional analysis. Nurs Health Sci. 2008; 10(3):248–255 Nielsen-Bohlman L, Panzer AM., Kindig DA, eds. Health literacy: A prescription to end confusion. Washington, DC: National Academies Press; 2004 Paasche-Orlow MK, Parker RM, Gazmararian JA, Nielsen-Bohlman LT, Rudd RR. The prevalence of limited health literacy. J Gen Intern Med. 2005; 20(2):175–184 Pleasant A, Kuruvilla S. A tale of two health literacies: public health and clinical approaches to health literacy. Health Promot Int. 2008; 23(2):152– 159 Sørensen K, Van den Broucke S, Fullam J, et al. (HLS-EU) Consortium Health Literacy Project European. Health literacy and public health: a systematic review and integration of definitions and models. BMC Public Health. 2012; 12(1):80 Speros C. Health literacy: concept analysis. J Adv Nurs. 2005; 50(6):633–640 Weiss BD, Palmer R. Relationship between health care costs and very low literacy skills in a medically needy and indigent Medicaid population. J Am Board Fam Pract. 2004; 17(1):44–47 World Health Organization, Regional Office for Europe. Health literacy: The solid facts. Retrieved from http://www.euro.who.int/data/assets/pdf_file/ 0008/190655/e96854.pdf; 2013 Zarcadoolas C, Pleasant A, Greer DS. Understanding health literacy: an expanded model. Health Promot Int. 2005; 20(2):195–203 1.2 Classe 2: Controle da saúde 1.2.1 Comportamento de saúde propenso a risco Alder J, Bitzer J. Retrospective evaluation of the treatment for breast cancer: how does the patient’s personal experience of the treatment affect later adjustment to the illness?. Arch Women Ment Health. 2003; 6(2):91–97 Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. Executive summary of the third report of the national cholesterol education program (NCEP) expert panel on detection, evaluation, and treatment of high blood cholesterol in adults (adult treatment panel III). JAMA. 2001; 285(19):2486–2497 Bandura A. Self Efficacy Mechanism in human agency. Am Psychol. 1982; 37(2):122–147 Bornstein J, Bahat-Sterensus H. Predictive factors for noncompliance with follow-upamong women treated for cervical intraepithelial neoplasia. Gynecol Obstet Invest. 2004; 58(4):202–206 DiMatteo RM, Lepper HS, Croghan TW. Depression is a risk factor for noncompliance with medical treatment. Arch Intern Med. 2000; 160(14):2101–2107 Jäger B, Liedtke R, Lamprecht F, Freyberger H. Social and health adjustment of bulimic women 7–9 years following therapy. Acta Psychiatr Scand. 2004; 110(2):138–145 Kiefe CI, Heudebert G, Box JB, Farmer RM, Michael M, Clancy CM. Compliance with post-hospitalization follow-up visits: rationing by inconvenience?. Ethn Dis. 1999; 9 (3):387–395 Koenigsberg MR, Bartlett D, Cramer JS. Facilitating treatment adherence with lifestyle changes in diabetes. Am Fam Physician. 2004; 69(2):309– 316, 319–320, 323–334 Lifshitz H, Glaubman R. Caring for the people with disabilities in the Haredi community: Adjustment mechanism in action. Disabil Soc. 2004; 19(5):469–486 Medline. Medline plus medical encyclopedia. Retrieved from https://medlin eplus.gov/ency/article/000932.htm. Accessed October 21, 2004 Merriam-Webster Webster’s third new international dictionary, unabridged. Springfield, MA: Merriam-Webster; 1993 National Heart, Lung, and Blood Institute. How you can lower your cholesterol level? Retrieved from www.nhlbi.nih.gov/chd/lifestyles.htm National Heart, Lung, and Blood Institute. Seventh report of the Joint National Committee of the Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure (JNC 7). Retrieved from http://www.n hlbi.nih.gov/guidelines/hypertension/jnc7full.htm; 2003 National Kidney Foundation/Kidney Disease Outcomes Institute Guidelines. K/DOQI Clinical practice guidelines for chronic kidney disease: Evaluation, classification, and stratification. Retrieved from https://www.k idney.org/professionals/guidelines/guidelines_commentaries/chronic-ki dney-disease-classification; 2002 Newsom JT, Kaplan MS, Huguet N, McFarland BH. Health behaviors in a representative sample of older Canadians: prevalences, reported change, motivation to change, and perceived barriers. Gerontologist. 2004; 44(2):193–205 Nosè M, Barbui C. Efficacia delle strategie per migliorare l’aderenza ai trattamenti nelle psicosi: revisione sistematica. Epidemiol Psichiatr Soc. 2003; 12(4):272–286 Pinto BM, Maruyama NC, Clark MM, Cruess DG, Park E, Roberts M. Motivation to modify lifestyle risk behaviors in women treated for breast cancer. Mayo Clin Proc. 2002; 77(2):122–129 Prelow HM, Danoff-Burg S, Swenson RR, Pulgiano D. The impact of ecological risk and perceived discrimination on the psychological adjustment of African American and European youth. J Community Psychol. 2004; 32(4):375–389 Psyweb. Adjustment disorders. Retrieved from http://www.psyweb.com/Md isord/adjd.html Shemesh E. Non-adherence to medications following pediatric liver transplantation. Pediatr Transplant. 2004; 8(6):600–605 Uphold CR, Graham MR. Clinical guidelines in family practice, 4th ed. Gainesville, FL: Barmarrae Books; 2003 1.2.2 Controle ineficaz da saúde Banister NA, Jastrow ST, Hodges V, Loop R, Gillham MB. Diabetes selfmanagement training program in a community clinic improves patient outcomes at modest cost.J Am Diet Assoc. 2004; 104(5):807–810 Benavides-Vaello S, Garcia AA, Brown SA, Winchell M. Using focus groups to plan and evaluate diabetes self-management interventions for Mexican Americans. Diabetes Educ. 2004; 30(2):238–, 242–244, 247–250 passim Bodenheimer T, Lorig K, Holman H, Grumbach K. Patient self-management of chronic disease in primary care. JAMA. 2002; 288(19):2469–2475 6 Brown CM, Segal R. Ethnic differences in temporal orientation and its implications for hypertension management. J Health Soc Behav. 1996; 37(4):350–361 Blyth FM, March LM, Nicholas MK, Cousins MJ. Self-management of chronic pain: a population-based study. Pain. 2005; 113(3):285–292 Chin MH, Polonsky TS, Thomas VD, Nerney MP. Developing a conceptual framework for understanding illness and attitudes in older, urban African Americans with diabetes. Diabetes Educ. 2000; 26(3):439–449 Cousins SO. My heart can’t take it: older women’s beliefs about exercise benefits and risks. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. 2000; 55B(5):283– 294 Curtin RB, Sitter DCB, Schatell D, Chewning BA. Self-management, knowledge, and functioning and well-being of patients on hemodialysis. Nephrol Nurs J. 2004; 31 (4):378–386, 396, quiz 387 Deakin T, McShane CE, Cade JE, Williams RD. Group based training for self-management strategies in people with type 2 diabetes mellitus. Cochrane Database Syst Rev.2005; 18(2):CD003417 DeWalt DA, Pignone M, Malone R, et al. Development and pilot testing of a disease management program for low literacy patients with heart failure. Patient Educ Couns. 2004; 55(1):78–86 DiIorio C, Shafer PO, Letz R, Henry TR, Schomer DL, Yeager K, Project EASE study group. Project EASE: a study to test a psychosocial model of epilepsy medication managment. Epilepsy Behav. 2004; 5(6):926–936 Funnell MM, Anderson RM. Empowerment and self-management of diabetes. Clin Diabetes. 2004; 22(3):123–127 Gallant MH, Beaulieu MC, Carnevale FA. Partnership: an analysis of the concept within the nurse-client relationship. J Adv Nurs. 2002; 40(2):149– 157 Georges CA, Bolton LB, Bennett C. Functional health literacy: an issue in African-American and other ethnic and racial communities. J Natl Black Nurses Assoc. 2004; 15(1):1–4 Goldberg HI, Lessler DS, Mertens K, Eytan TA, Cheadle AD. Selfmanagement support in a web-based medical record: a pilot randomized controlled trial. Jt Comm J Qual Saf. 2004; 30(11):629–635, 589 Goodwin JS, Black SA, Satish S. Aging versus disease: the opinions of older black, Hispanic, and non-Hispanic white Americans about the causes and treatment of common medical conditions. J Am Geriatr Soc. 1999; 47(8):973–979 Newman S, Steed L, Mulligan K. Self-management interventions for chronic illness. Lancet. 2004; 364(9444):1523–1537 Grey M, Knafl K, McCorkle R. A framework for the study of self- and family management of chronic conditions. Nurs Outlook. 2006; 54(5):278–286 Griffiths R, Johnson M, Piper M, Langdon R. A nursing intervention for the quality use of medicines by elderly community clients. Int J Nurs Pract. 2004; 10(4):166–176 Haidet P, Kroll TL, Sharf BF. The complexity of patient participation: lessons learned from patients’ illness narratives. Patient Educ Couns. 2006; 62(3):323–329 Harmon MP, Castro FG, Coe K. Acculturation and cervical cancer: knowledge, beliefs, and behaviors of Hispanic women. Women Health. 1996; 24(3):37–57 Harvey IS. Self-management of a chronic illness: An exploratory study on the role of spirituality among older African American women. J Women Aging. 2006; 18(3): 75–88 Hibbard JH. Perspective: Moving toward a more patient-centered health care delivery system. Health Affairs: doi: 10.1377/hlthaff.var.133. Retrieved from http://content. healthaffairs.org/content/early/2004/10/07/hlthaff.var.133.citation; 2004 Huang CL, Wu SC, Jeng CY, Lin LC. The efficacy of a home-based nursing program in diabetic control of elderly people with diabetes mellitus living alone. Public Health Nurs. 2004; 21(1):49–56 Kastermans MC, Bakker RH. Managing the impact of health problems on daily living. In: Ranz M.J, Lemone P, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the thirteenth conference. Glendale. CA: CINAHL Information Systems; 1999 Kennedy AP, Nelson E, Reeves D, et al. A randomised controlled trial to assess the effectiveness and cost of a patient orientated self-management approach to chronic inflammatory bowel disease. Gut. 2004; 53(11):1639– 1645 Kennedy MS. Education benefits women with IBS: nurses teach selfmanagement techniques. Am J Nurs. 2005; 105(1):22 Koch T, Jenkin P, Kralik D. Chronic illness self-management: locating the ‘self’. J Adv Nurs. 2004; 48(5):484–492 Krein SL, Heisler M, Piette JD, Makki F, Kerr EA. The effect of chronic pain on diabetes patients’ self-management. Diabetes Care. 2005; 28(1):65–70 McMurray SD, Johnson G, Davis S, McDougall K. Diabetes education and care management significantly improve patient outcomes in the dialysis unit. Am J Kidney Dis. 2002; 40(3):566–575 Marabini A, Brugnami G, Curradi F, et al. Short-term effectiveness of an asthma educational program: results of a randomized controlled trial. Respir Med. 2002; 96(12): 993–998 Midwest Bioethics Center. Healthcare narratives from diverse communities – a self-assessment tool for health-care providers. Bioeth Forum. 2001; 17(3–4):SS1–SS18 Millard L, Hallett C, Luker K. Nurse-patient interaction and decision-making in care: patient involvement in community nursing. J Adv Nurs. 2006; 55(2):142–150 Mohammadi E, Abedi HA, Gofranipour F, Jalali F. Partnership caring: a theory of high blood pressure control in Iranian hypertensives. Int J Nurs Pract. 2002; 8(6):324–329 Munir F, Leka S, Griffiths A. Dealing with self-management of chronic illness at work: predictors for self-disclosure. Soc Sci Med. 2005; 60(6):1397–1407 Neafsey PJ, Strickler Z, Shellman J, Chartier V. An interactive technology approach to educate older adults about drug interactions arising from overthe-counter self-education practices. Public Health Nurs. 2002; 19(4):255– 262 Newman S, Steed L, Mulligan K. Self-management interventions for chronic illness. Lancet. 2004; 364(9444):1523–1537 Nguyen HQ, Carrieri-Kohlman V, Rankin SH, Slaughter R, Stulbarg MS. Is Internet-based support for dyspnea self-management in patients with chronic obstructive pulmonary disease possible? Results of a pilot study. Heart Lung. 2005; 34(1):51–62 Ogedegbe G, Mancuso CA, Allegrante JP. Expectations of blood pressure management in hypertensive African-American patients: a qualitative study. J Natl Med Assoc. 2004; 96(4):442–449 Opler LA, Ramirez PM, Dominguez LM, Fox MS, Johnson PB. Rethinking medication prescribing practices in an inner-city Hispanic mental health clinic. J Psychiatr Pract. 2004; 10(2):134–140 Paterson BL, Russell C, Thorne S. Critical analysis of everyday self-care decision making in chronic illness. J Adv Nurs. 2001; 35(3):335–341 Pearson J, Mensing C, Anderson R. Medicare reimbursement and diabetes self-management training: national survey results. Diabetes Educ. 2004; 30(6):914–, 916, 918 passim Robbins B, Rausch KJ, Garcia RI, Prestwood KM. Multicultural medication adherence: a comparative study. J Gerontol Nurs. 2004; 30(7):25–32 Rogers A, Kennedy A, Nelson E, Robinson A. Uncovering the limits of patient-centeredness: implementing a self-management trial for chronic illness. Qual Health Res. 2005; 15(2):224–239 Stevens S, Sin J. Implementing a self-management model of relapse prevention for psychosis into routine clinical practice. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2005; 12(4):495–501 Thackeray R, Merrill RM, Neiger BL. Disparities in diabetes management practice between racial and ethnic groups in the United States. Diabetes Educ. 2004; 30(4): 665–675 Thorne SE, Paterson BL. Two decades of insider research: what we know and don’t know about chronic illness experience. Annu Rev Nurs Res. 2000; 18:3–25 Warsi A, Wang PS, LaValley MP, Avorn J, Solomon DH. Self-management education programs in chronic disease: a systematic review and methodological critique of the literature. Arch Intern Med. 2004; 164(15):1641–1649 Watts T, Merrell J, Murphy F, Williams A. Breast health information needs of women from minority ethnic groups. J Adv Nurs. 2004; 47(5):526–535 Wen LK, Shepherd MD, Parchman ML. Family support, diet, and exercise among older Mexican Americans with type 2 diabetes. Diabetes Educ. 2004; 30(6):980–993 Whittemore R, D’Eramo Melkus G, Grey M. Metabolic control, selfmanagement and psychosocial adjustment in women with type 2 diabetes. J Clin Nurs. 2005; 14(2): 195–203 1.2.3 Disposição para controle da saúde melhorado Banister NA, Jastrow ST, Hodges V, Loop R, Gillham MB. Diabetes selfmanagement training program in a community clinic improves patient outcomes at modest cost. J Am Diet Assoc. 2004; 104(5):807–810 Benavides-Vaello S, Garcia AA, Brown SA, Winchell M. Using focus groups to plan and evaluate diabetes self-management interventions for Mexican Americans. Diabetes Educ. 2004; 30(2):238–, 242–244, 247–250 passim Bodenheimer T, Lorig K, Holman H, Grumbach K. Patient self-management of chronic disease in primary care. JAMA. 2002; 288(19):2469–2475 Brown CM, Segal R. Ethnic differences in temporal orientation and its implications for hypertension management. J Health Soc Behav. 1996; 37(4):350–361 Blyth FM, March LM, Nicholas MK, Cousins MJ. Self-management of chronic pain: a population-based study. Pain. 2005; 113(3):285–292 Chin MH, Polonsky TS, Thomas VD, Nerney MP. Developing a conceptual framework for understanding illness and attitudes in older, urban African Americans with diabetes. Diabetes Educ. 2000; 26(3):439–449 Cousins SO. My heart can’t take it: older women’s beliefs about exercise benefits and risks. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. 2000; 55B(5):283– 294 Curtin RB, Sitter DCB, Schatell D, Chewning BA. Self-management, knowledge, and functioning and well-being of patients on hemodialysis. Nephrol Nurs J. 2004; 31 (4):378–386, 396, quiz 387 Deakin T, McShane CE, Cade JE, Williams RD. Group based training for self-management strategies in people with type 2 diabetes mellitus. Cochrane Database Syst Rev. 2005; 18(2):CD003417 DeWalt DA, Pignone M, Malone R, et al. Development and pilot testing of a disease management program for low literacy patients with heart failure. Patient Educ Couns. 2004; 55(1):78–86 DiIorio C, Shafer PO, Letz R, Henry TR, Schomer DL, Yeager K, Project EASE study group. Project EASE: a study to test a psychosocial model of epilepsy medication managment. Epilepsy Behav. 2004; 5(6):926–936 Funnell MM, Anderson RM. Empowerment and self-management of diabetes. Clin Diabetes. 2004; 22(3):123–127 Gallant MH, Beaulieu MC, Carnevale FA. Partnership: an analysis of the concept within the nurse-client relationship. J Adv Nurs. 2002; 40(2):149– 157 Georges CA, Bolton LB, Bennett C. Functional health literacy: an issue in African-American and other ethnic and racial communities. J Natl Black Nurses Assoc. 2004; 15(1):1–4 Goldberg HI, Lessler DS, Mertens K, Eytan TA, Cheadle AD. Selfmanagement support in a web-based medical record: a pilot randomized controlled trial. Jt Comm J Qual Saf. 2004; 30(11):629–635, 589 Goodwin JS, Black SA, Satish S. Aging versus disease: the opinions of older black, Hispanic, and non-Hispanic white Americans about the causes and treatment of common medical conditions. J Am Geriatr Soc. 1999; 47(8):973–979 Newman S, Steed L, Mulligan K. Self-management interventions for chronic illness. Lancet. 2004; 364(9444):1523–1537 Grey M, Knafl K, McCorkle R. A framework for the study of self- and family management of chronic conditions. Nurs Outlook. 2006; 54(5):278–286 Grifiths R, Johnson M, Piper M, Langdon R. A nursing intervention for the quality use of medicines by elderly community clients. Int J Nurs Pract. 2004; 10(4):166–176 Haidet P, Kroll TL, Sharf BF. The complexity of patient participation: lessons learned from patients’ illness narratives. Patient Educ Couns. 2006; 62(3):323–329 Harmon MP, Castro FG, Coe K. Acculturation and cervical cancer: knowledge, beliefs, and behaviors of Hispanic women. Women Health. 1996; 24(3):37–57 Harvey IS. Self-management of a chronic illness: An exploratory study on the role of spirituality among older African American women. J Women Aging. 2006; 18(3): 75–88 Hibbard JH. Perspective: Moving toward a more patient-centered health care delivery system. Health Affairs. http://content.healthaffairs.org/content/early/2004/10/07/ hlthaff.var.133.citation 2004 Huang CL, Wu SC, Jeng CY, Lin LC. The eficacy of a home-based nursing program in diabetic control of elderly people with diabetes mellitus living alone. Public Health Nurs. 2004; 21(1):49–56 Kastermans MC, Bakker RH. Managing the impact of health problems on daily living. In: Ranz M.J, Lemone P, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the thirteenth conference. Glendale. CA: CINAHL Information Systems; 1999 Kennedy AP, Nelson E, Reeves D, et al. A randomised controlled trial to assess the effectiveness and cost of a patient orientated self management approach to chronic inflammatory bowel disease. Gut. 2004; 53(11):1639– 1645 Kennedy MS. Education benefits women with IBS: nurses teach selfmanagement techniques. Am J Nurs. 2005; 105(1):22 Koch T, Jenkin P, Kralik D. Chronic illness self-management: locating the ‘self’. J Adv Nurs. 2004; 48(5):484–492 Krein SL, Heisler M, Piette JD, Makki F, Kerr EA. The effect of chronic pain on diabetes patients’ self-management. Diabetes Care. 2005; 28(1):65–70 McMurray SD, Johnson G, Davis S, McDougall K. Diabetes education and care management significantly improve patient outcomes in the dialysis unit. Am J Kidney Dis. 2002; 40(3):566–575 Marabini A, Brugnami G, Curradi F, et al. Short-term effectiveness of an asthma educational program: results of a randomized controlled trial. Respir Med. 2002; 96(12): 993–998 Midwest Bioethics Center. Healthcare narratives from diverse communities – a self-assessment tool for health-care providers. Bioeth Forum. 2001; 17(3–4):SS1–SS18 Millard L, Hallett C, Luker K. Nurse-patient interaction and decision-making in care: patient involvement in community nursing. J Adv Nurs. 2006; 55(2):142–150 Mohammadi E, Abedi HA, Gofranipour F, Jalali F. Partnership caring: a theory of high blood pressure control in Iranian hypertensives. Int J Nurs Pract. 2002; 8(6):324–329 Munir F, Leka S, Grifiths A. Dealing with self-management of chronic illness at work: predictors for self-disclosure. Soc Sci Med. 2005; 60(6):1397– 1407 Neafsey PJ, Strickler Z, Shellman J, Chartier V. An interactive technology approach to educate older adults about drug interactions arising from overthe-counter self-medication practices. Public Health Nurs. 2002; 19(4):255–262 Newman S, Steed L, Mulligan K. Self-management interventions for chronic illness. Lancet. 2004; 364(9444):1523–1537 Nguyen HQ, Carrieri-Kohlman V, Rankin SH, Slaughter R, Stulbarg MS. Is Internet-based support for dyspnea self-management in patients with chronic obstructive pulmonary disease possible? Results of a pilot study. Heart Lung. 2005; 34(1):51–62 Ogedegbe G, Mancuso CA, Allegrante JP. Expectations of blood pressure management in hypertensive African-American patients: a qualitative study. J Natl Med Assoc. 2004; 96(4):442–449 Opler LA, Ramirez PM, Dominguez LM, Fox MS, Johnson PB. Rethinking medication prescribing practices in an inner-city Hispanic mental health clinic. J Psychiatr Pract. 2004; 10(2):134–140 Paterson BL, Russell C, Thorne S. Critical analysis of everyday self-care decision making in chronic illness. J Adv Nurs. 2001; 35(3):335–341 Pearson J, Mensing C, Anderson R. Medicare reimbursement and diabetes self-management training: national survey results. Diabetes Educ. 2004; 30(6):914–, 916, 918 passim Robbins B, Rausch KJ, Garcia RI, Prestwood KM. Multicultural medication adherence: a comparative study. J Gerontol Nurs. 2004; 30(7):25–32 Rogers A, Kennedy A, Nelson E, Robinson A. Uncovering the limits of patient-centeredness: implementing a self-management trial for chronic illness. Qual Health Res. 2005; 15(2):224–239 Stevens S, Sin J. Implementing a self-management model of relapse prevention for psychosis into routine clinical practice. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2005; 12(4):495–501 Thackeray R, Merrill RM, Neiger BL. Disparities in diabetes management practice between racial and ethnic groups in the United States. Diabetes Educ. 2004; 30(4): 665–675 Thorne SE, Paterson BL. Two decades of insider research: what we know and don’t know about chronic illness experience. Annu Rev Nurs Res. 2000; 18:3–25 Warsi A, Wang PS, LaValley MP, Avorn J, Solomon DH. Self-management education programs in chronic disease: a systematic review and methodological critique of the literature. Arch Intern Med. 2004; 164(15):1641–1649 Watts T, Merrell J, Murphy F, Williams A. Breast health information needs of women from minority ethnic groups. J Adv Nurs. 2004; 47(5):526–535 Wen LK, Shepherd MD, Parchman ML. Family support, diet, and exercise among older Mexican Americans with type 2 diabetes. Diabetes Educ. 2004; 30(6):980–993 Whittemore R, D’Eramo Melkus G, Grey M. Metabolic control, selfmanagement and psychosocial adjustment in women with type 2 diabetes. J Clin Nurs. 2005; 14(2): 195–203 1.2.4 Controle da saúde familiar ineficaz Nenhuma referência no momento. 1.2.5 Manutenção ineficaz da saúde Nenhuma referência no momento. 1.2.6 Proteção ineficaz Nenhuma referência no momento. 1.2.7 Saúde deficiente da comunidade Edmundson S, Stuenkel DL, Connolly PM. Upsetting the apple cart: a community anti-coagulation clinic survey of life event factors that undermine safe therapy. J Vasc Nurs. 2005; 23(3):105–111 Francis E, Hughes P, Schinka J. Improving cost-effectiveness in a substance abuse treatment program. Psychiatr Serv. 1999; 50(5):633–635 Goetzel RZ, Ozminkowski RJ, Bruno JA, Rutter KR, Isaac F, Wang S. The long-term impact of Johnson & Johnson’s Health & Wellness Program on employee health risks. J Occup Environ Med. 2002; 44(5):417–424 Hawkins JD, Catalano RF, Arthur MW. Promoting science-based prevention in communities. Addict Behav. 2002; 27(6):951–976 Keller LO, Schaffer MA, Lia-Hoagberg B, Strohschein S. Assessment, program planning, and evaluation in population-based public health practice. J Public Health Manag Pract. 2002; 8(5):30–43 McGinnis JM, Williams-Russo P, Knickman JR. The case for more active policy attention to health promotion. Health Aff (Millwood). 2002; 21(2):78–93 Pegus C, Bazzarre TL, Brown JS, Menzin J. Effect of the Heart At Work program on awareness of risk factors, self-eficacy, and health behaviors. J Occup Environ Med. 2002; 44(3):228–236 Porter HB, Avery S, Edmond L, Straw R, Young J. Program evaluation in pediatric education. J Nurses Staff Dev. 2002; 18(5):258–266 Rome S. Developing a Fall-Prevention Program for Patients. Am J Nurs. 2002; 102(6): 24A Swallow AD, Dykes PC. Tobacco cessation at Greenwich Hospital: one hospital integrates a cessation program into its daily practice. Am J Nurs. 2004; 104(12):61–62 Woodward D. Developing a pain management program through continuous improvement strategies. J Nurs Care Qual. 2005; 20(3):261–267 1.2.8 Síndrome do idoso frágil Abellan van Kan G, Rolland Y, Houles M, Gillette-Guyonnet S, Soto M, Vellas B. The assessment of frailty in older adults. Clin Geriatr Med. 2010; 26(2):275–286 Afilalo J, Karunananthan S, Eisenberg MJ, Alexander KP, Bergman H. Role of frailty in patients with cardiovascular disease. Am J Cardiol. 2009; 103(11):1616–1621 Akyol AD. Falls in the elderly: what can be done?. Int Nurs Rev. 2007; 54(2):191–196 Ávila-Funes JA, Amieva H, Barberger-Gateau P, et al. Cognitive impairment improves the predictive validity of the phenotype of frailty for adverse health outcomes: the three-city study. J Am Geriatr Soc. 2009; 57(3):453– 461 Bartali B, Frongillo EA, Bandinelli S, et al. Low nutrient intake is an essential component of frailty in older persons. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2006; 61(6):589–593 Chen CY, Wu SCH, Chen LJ, Lue BH. The prevalence of subjective frailty and factors associated with frailty in Taiwan. Arch Gerontol Geriatr. 2010; 50 Suppl 1:S43–S47 Espinoza S, Walston JD. Frailty in older adults: insights and interventions. Cleve Clin J Med. 2005; 72(12):1105–1112 Fillit H, Butler RN. The frailty identity crisis. J Am Geriatr Soc. 2009; 57(2):348–352 Fried LP, Ferrucci L, Darer J, Williamson JD, Anderson G. Untangling the concepts of disability, frailty, and comorbidity: implications for improved targeting and care. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2004; 59(3):255–263 Gallucci M, Ongaro F, Amici GP, Regini C. Frailty, disability and survival in the elderly over the age of seventy: Evidence from “The Treviso Longeva (TRELONG) Study”. Arch Gerontol Geriatr. 2009; 48(3):281–283 Garrido M, Serrano MD, Bartolomé R, Martínez-Vizcaíno V. [Differences in the expression of the frailty syndrome in institutionalized elderly men and women with no severe cognitive decline]. Rev Esp Geriatr Gerontol. 2012; 47(6):247–253 Gill TM, Allore HG, Holford TR, Guo Z. Hospitalization, restricted activity, and the development of disability among older persons. JAMA. 2004; 292(17):2115–2124 Gobbens RJ, Luijkx KG, Wijnen-Sponselee MT, Schols JM. Toward a conceptual definition of frail community dwelling older people. Nurs Outlook. 2010; 58(2):76–86 Graf C. Functional decline in hospitalized older adults. Am J Nurs. 2006; 106(1):58–67, quiz 67–68 Heppenstall CP, Wilkinson TJ, Hanger HC, Keeling S. Frailty: dominos or deliberation?. N Z Med J. 2009; 122(1299):42–53 Jarosz P, Bellar A. Sarcopenic obesity: An emerging cause of frailty in olders adults. Geriatr Nurs (Minneap). 2009; 30(1):64–70 Landi F, Onder G, Carpenter I, Cesari M, Soldato M, Bernabei R. Physical activity prevented functional decline among frail community-living elderly subjects in an international observational study. J Clin Epidemiol. 2007; 60(5):518–524 Levers M-J, Estabrooks CA, Ross Kerr JC. Factors contributing to frailty: literature review. J Adv Nurs. 2006; 56(3):282–291 Markle-Reid M, Browne G. Conceptualizations of frailty in relation to older adults. J Adv Nurs. 2003; 44(1):58–68 Murphy F. Loneliness: a challenge for nurses caring for older people. Nurs Older People. 2006; 18(5):22–25 Pel-Littel RE, Schuurmans MJ, Emmelot-Vonk MH, Verhaar HJJ. Frailty: defining and measuring of a concept. J Nutr Health Aging. 2009; 13(4):390–394 Puts M, Shekary N, Widdershoven G, Heldens J, Deeg D. The meaning of frailty according to Dutch older frail and non-frail persons. J Aging Stud. 2009; 23:258–266 Topinková E. Aging, disability and frailty. Ann Nutr Metab. 2008; 52 Suppl 1:6–11 Walston J, Hadley EC, Ferrucci L, et al. Research agenda for frailty in older adults: toward a better understanding of physiology and etiology: summary from the American Geriatrics Society/National Institute on Aging Research Conference on Frailty in Older Adults. J Am Geriatr Soc. 2006; 54(6):991– 1001 1.2.9 Risco de síndrome do idoso frágil Abellan van Kan G, Rolland Y, Houles M, Gillette-Guyonnet S, Soto M, Vellas B. The assessment of frailty in older adults. Clin Geriatr Med. 2010; 26(2):275–286 Afilalo J, Karunananthan S, Eisenberg MJ, Alexander KP, Bergman H. Role of frailty in patients with cardiovascular disease. Am J Cardiol. 2009; 103(11):1616–1621 Akyol AD. Falls in the elderly: what can be done?. Int Nurs Rev. 2007; 54(2):191–196 Andrew MK, Mitnitski AB, Rockwood K. Social vulnerability, frailty and mortality in elderly people. PLoS One. 2008; 3(5):e2232 Ávila-Funes JA, Amieva H, Barberger-Gateau P, et al. Cognitive impairment improves the predictive validity of the phenotype of frailty for adverse health outcomes: the three-city study. J Am Geriatr Soc. 2009; 57(3):453–461 Bartali B, Frongillo EA, Bandinelli S, et al. Low nutrient intake is an essential component of frailty in older persons. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2006; 61(6):589–593 Bergman H, Ferrucci L, Guralnik J, et al. Frailty: an emerging research and clinical paradigm–issues and controversies. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2007; 2(7):731–737 Chen CY, Wu SCH, Chen LJ, Lue BH. The prevalence of subjective frailty and factors associated with frailty in Taiwan. Arch Gerontol Geriatr. 2010; 50 Suppl 1:S43–S47 Espinoza S, Walston JD. Frailty in older adults: insights and interventions. Cleve Clin J Med. 2005; 72(12):1105–1112 Fried LP, Tangen CM, Walston J, et al. Cardiovascular Health Study Collaborative Research Group. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001; 56(3):M146–M156 Gallucci M, Ongaro F, Amici GP, Regini C. Frailty, disability and survival in the elderly over the age of seventy: Evidence from “The Treviso Longeva (TRELONG) Study”. Arch Gerontol Geriatr. 2009; 48(3):281–283 Garrido M, Serrano MD, Bartolomé R, Martínez-Vizcaíno V. [Differences in the expression of the frailty syndrome in institutionalized elderly men and women with no severe cognitive decline]. Rev Esp Geriatr Gerontol. 2012; 47(6):247–253 Gill TM, Allore HG, Holford TR, Guo Z. Hospitalization, restricted activity, and the development of disability among older persons. JAMA. 2004; 292(17):2115–2124 Gobbens RJ, Luijkx KG, Wijnen-Sponselee MT, Schols JM. Toward a conceptual definition of frail community dwelling older people. Nurs Outlook. 2010; 58(2):76–86 Graf C. Functional decline in hospitalized older adults. Am J Nurs. 2006; 106(1):58–67, quiz 67–68 Green SM, Watson R. Nutritional screening and assessment tools for older adults: literature review. J Adv Nurs. 2006; 54(4):477–490 Levers M-J, Estabrooks CA, Ross Kerr JC. Factors contributing to frailty: literature review. J Adv Nurs. 2006; 56(3):282–291 Markle-Reid M, Browne G. Conceptualizations of frailty in relation to older adults. J Adv Nurs. 2003; 44(1):58–68 Milne AC, Avenell A, Potter J. Improved food intake in frail older people. BMJ. 2006; 332(7551):1165–1166 Xue Q-L, Fried LP, Glass TA, Laffan A, Chaves PHM. Life-space constriction, development of frailty, and the competing risk of mortality: the Women’s Health And Aging Study I. Am J Epidemiol. 2008; 167(2):240–248 Edmundson S, Stuenkel DL, Connolly PM. Upsetting the apple cart: a community anti-coagulation clinic survey of life event factors that undermine safe therapy. J Vasc Nurs. 2005; 23(3):105–111 Francis E, Hughes P, Schinka J. Improving cost-effectiveness in a substance abuse treatment program. Psychiatr Serv. 1999; 50(5):633–635 Goetzel RZ, Ozminkowski RJ, Bruno JA, Rutter KR, Isaac F, Wang S. The long-term impact of Johnson & Johnson’s Health & Wellness Program on employee health risks. J Occup Environ Med. 2002; 44(5):417–424 Hawkins JD, Catalano RF, Arthur MW. Promoting science-based prevention in communities. Addict Behav. 2002; 27(6):951–976 Keller LO, Schaffer MA, Lia-Hoagberg B, Strohschein S. Assessment, program planning, and evaluation in population-based public health practice. J Public Health Manag Pract. 2002; 8(5):30–43 McGinnis JM, Williams-Russo P, Knickman JR. The case for more active policy attention to health promotion. Health Aff (Millwood). 2002; 21(2):78–93 Pegus C, Bazzarre TL, Brown JS, Menzin J. Effect of the Heart At Work program on awareness of risk factors, self-eficacy, and health behaviors. J Occup Environ Med. 2002; 44(3):228–236 Porter HB, Avery S, Edmond L, Straw R, Young J. Program evaluation in pediatric education. J Nurses Staff Dev. 2002; 18(5):258–266 Rome S. Developing a Fall-Prevention Program for Patients. Am J Nurs. 2002; 102(6): 24A Swallow AD, Dykes PC. Tobacco cessation at Greenwich Hospital: one hospital integrates a cessation program into its daily practice. Am J Nurs. 2004; 104(12):61–62 Woodward D. Developing a pain management program through continuous improvement strategies. J Nurs Care Qual. 2005; 20(3):261–267 2 Domínio 2: Nutrição 2.1 Classe 1: Ingestão 2.1.1 Produção insuficiente de leite materno Aragaki IMM, Silva IA, dos Santos JL. Traço e estado de ansiedade de nutrizes com indicadores de hipogalactia e nutrizes com galactia normal. [Trait and state anxiety of nursing mothers with indicators of nursing mothers with insuficient and normal galactic.]. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(3):396–403 Daly SEJ, Hartmann PE. Infant demand and milk supply. Part 1: Infant demand and milk production in lactating women. J Hum Lact. 1995; 11(1):21–26 Dewey KG, Nommsen-Rivers LA, Heinig MJ, Cohen RJ. Lactogenesis and infant weight change in the first weeks of life. Adv Exp Med Biol. 2002; 503:159–166 Dewey KG. Maternal and fetal stress are associated with impaired lactogenesis in humans. J Nutr. 2001; 131(11):3012S–3015S Dykes F, Williams C. Falling by the wayside: a phenomenological exploration of perceived breast-milk inadequacy in lactating women. Midwifery. 1999; 15(4):232–246 Hill PD, Aldag JC, Chatterton RT, Zinaman M. Psychological distress and milk volume in lactating mothers. West J Nurs Res. 2005; 27(6):676–693, discussion 694–700 Milsom SR, Rabone DL, Gunn AJ, Gluckman PD. Potential role for growth hormone in human lactation insuficiency. Horm Res. 1998; 50(3):147–150 Page-Goertz S. Weight gain concerns in the breastfed infant. Maternal factors. Adv Nurse Pract. 2005; 13(2):45–48, 72 Powers NG. Slow weight gain and low milk supply in the breastfeeding dyad. Clin Perinatol. 1999; 26(2):399–430 Silva IA. Enfermagem e aleitamento materno: combinando práticas seculares. [Nursing and breastfeeding: combining secular practices.]. Rev Esc Enferm USP. 2000; 34(4): 362–369 Sievers E, Haase S, Oldigs HD, Schaub J. The impact of peripartum factors on the onset and duration of lactation. Biol Neonate. 2003; 83(4):246–252 World Health Organization/Division of. Diarrhoeal and Acute Respiratory Disease Control. Not enough milk. Update. 1996:21 Winberg J. Breastfeeding–an evolutionary and neuroendocrine perspective. Adv Exp Med Biol. 2002; 503:149–157 Zeitlyn S, Rowshan R. Privileged knowledge and mothers’ “perceptions”: the case of breast-feeding and insuficient milk in Bangladesh. Med Anthropol Q. 1997; 11(1): 56–68 2.1.2 Amamentação ineficaz Bai DL, Fong DY, Tarrant M. Factors associated with breastfeeding duration and exclusivity in mothers returning to paid employment postpartum. Matern Child Health J. 2015; 19(5):990–999 Dozier AM, Howard CR, Brownell EA, et al. Labor epidural anesthesia, obstetric factors and breastfeeding cessation. Matern Child Health J. 2013; 17(4):689–698 Dunn RL, Kalich KA, Henning MJ, Fedrizzi R. Engaging field-based professionals in a qualitative assessment of barriers and positive contributors to breastfeeding using the social ecological model. Matern Child Health J. 2015; 19(1):6–16 Hunter L, Magill-Cuerden J. Young mothers’ decisions to initiate and continue breastfeeding in the UK: tensions inherent in the paradox between being, but not being able to be seen to be, a good mother. Evidence Based Midwifery. 2014; 12(2):46–51 Leeming D, Williamson I, Lyttle S, Johnson S. Socially sensitive lactation: exploring the social context of breastfeeding. Psychol Health. 2013; 28(4):450–468 Leurer MD, Misskey E. “Be positive as well as realistic”: a qualitative description analysis of information gaps experienced by breastfeeding mothers. Int Breastfeed J. 2015; 10(1):1–11 McGovern T. The challenges of breastfeeding twins. Nurs N Z. 2014; 20(11):26–27, 44 Nesbitt SA, Campbell KA, Jack SM, Robinson H, Piehl K, Bogdan JC. Canadian adolescent mothers’ perceptions of influences on breastfeeding decisions: a qualitative descriptive study. BMC Pregnancy Childbirth. 2012; 12(1):149 Renfrew MJ, Dyson L, McCormick F, et al. Breastfeeding promotion for infants in neonatal units: a systematic review. Child Care Health Dev. 2010; 36(2):165–178 Thompson LA, Zhang S, Black E, et al. The association of maternal prepregnancy body mass index with breastfeeding initiation. Matern Child Health J. 2013; 17(10): 1842–1851 Todd DA, Hogan MJ. Tongue-tie in the newborn: early diagnosis and division prevents poor breastfeeding outcomes. Breastfeed Rev. 2015; 23(1):11–16 Tucker CM, Wilson EK, Samandari G. Infant feeding experiences among teen mothers in North Carolina: Findings from a mixed-methods study. Int Breastfeed J. 2011; 6 (1):14 Weber D, Janson A, Nolan M, Wen LM, Rissel C. Female employees’ perceptions of organisational support for breastfeeding at work: findings from an Australian health service workplace. Int Breastfeed J. 2011; 6(1):19 2.1.3 Amamentação interrompida Bai DL, Fong DY, Tarrant M. Factors associated with breastfeeding duration and exclusivity in mothers returning to paid employment postpartum. Matern Child Health J. 2015; 19(5):990–999 Dozier AM, Howard CR, Brownell EA, et al. Labor epidural anesthesia, obstetric factors and breastfeeding cessation. Matern Child Health J. 2013; 17(4):689–698 Dunn RL, Kalich KA, Henning MJ, Fedrizzi R. Engaging field-based professionals in a qualitative assessment of barriers and positive contributors to breastfeeding using the social ecological model. Matern Child Health J. 2015; 19(1):6–16 Hunter L, Magill-Cuerden J. Young mothers’ decisions to initiate and continue breastfeeding in the UK: tensions inherent in the paradox between being, but not being able to be seen to be, a good mother. Evidence Based Midwifery. 2014; 12(2):46–51 Leeming D, Williamson I, Lyttle S, Johnson S. Socially sensitive lactation: exploring the social context of breastfeeding. Psychol Health. 2013; 28(4):450–468 Leurer MD, Misskey E. “Be positive as well as realistic”: a qualitative description analysis of information gaps experienced by breastfeeding mothers. Int Breastfeed J. 2015; 10(1):1–11 McGovern T. The challenges of breastfeeding twins. Nurs N Z. 2014; 20(11):26–27, 44 Nesbitt SA, Campbell KA, Jack SM, Robinson H, Piehl K, Bogdan JC. Canadian adolescent mothers’ perceptions of influences on breastfeeding decisions: a qualitative descriptive study. BMC Pregnancy Childbirth. 2012; 12(1):149 Renfrew MJ, Dyson L, McCormick F, et al. Breastfeeding promotion for infants in neonatal units: a systematic review. Child Care Health Dev. 2010; 36(2):165–178 Thompson LA, Zhang S, Black E, et al. The association of maternal prepregnancy body mass index with breastfeeding initiation. Matern Child Health J. 2013; 17(10): 1842–1851 Todd DA, Hogan MJ. Tongue-tie in the newborn: early diagnosis and division prevents poor breastfeeding outcomes. Breastfeed Rev. 2015; 23(1):11–16 Tucker CM, Wilson EK, Samandari G. Infant feeding experiences among teen mothers in North Carolina: Findings from a mixed-methods study. Int Breastfeed J. 2011; 6 (1):14 Weber D, Janson A, Nolan M, Wen LM, Rissel C. Female employees’ perceptions of organisational support for breastfeeding at work: findings from an Australian health service workplace. Int Breastfeed J. 2011; 6(1):19 2.1.4 Disposição para amamentação melhorada Bai DL, Fong DY, Tarrant M. Factors associated with breastfeeding duration and exclusivity in mothers returning to paid employment postpartum. Matern Child Health J. 2015; 19(5):990–999 Dozier AM, Howard CR, Brownell EA, et al. Labor epidural anesthesia, obstetric factors and breastfeeding cessation. Matern Child Health J. 2013; 17(4):689–698 Dunn RL, Kalich KA, Henning MJ, Fedrizzi R. Engaging field-based professionals in a qualitative assessment of barriers and positive contributors to breastfeeding using the social ecological model. Matern Child Health J. 2015; 19(1):6–16 Hunter L, Magill-Cuerden J. Young mothers’ decisions to initiate and continue breastfeeding in the UK: tensions inherent in the paradox between being, but not being able to be seen to be, a good mother. Evidence Based Midwifery. 2014; 12(2):46–51 Leeming D, Williamson I, Lyttle S, Johnson S. Socially sensitive lactation: exploring the social context of breastfeeding. Psychol Health. 2013; 28(4):450–468 Leurer MD, Misskey E. “Be positive as well as realistic”: a qualitative description analysis of information gaps experienced by breastfeeding mothers. Int Breastfeed J. 2015; 10(1):1–11 McGovern T. The challenges of breastfeeding twins. Nurs N Z. 2014; 20(11):26–27, 44 Nesbitt SA, Campbell KA, Jack SM, Robinson H, Piehl K, Bogdan JC. Canadian adolescent mothers’ perceptions of influences on breastfeeding decisions: a qualitative descriptive study. BMC Pregnancy Childbirth. 2012; 12(1):149 Renfrew MJ, Dyson L, McCormick F, et al. Breastfeeding promotion for infants in neonatal units: a systematic review. Child Care Health Dev. 2010; 36(2):165–178 Thompson LA, Zhang S, Black E, et al. The association of maternal prepregnancy body mass index with breastfeeding initiation. Matern Child Health J. 2013; 17(10): 1842–1851 Todd DA, Hogan MJ. Tongue-tie in the newborn: early diagnosis and division prevents poor breastfeeding outcomes. Breastfeed Rev. 2015; 23(1):11–16 Tucker CM, Wilson EK, Samandari G. Infant feeding experiences among teen mothers in North Carolina: Findings from a mixed-methods study. Int Breastfeed J. 2011; 6 (1):14 Weber D, Janson A, Nolan M, Wen LM, Rissel C. Female employees’ perceptions of organisational support for breastfeeding at work: findings from an Australian health service workplace. Int Breastfeed J. 2011; 6(1):19 2.1.5 Deglutição prejudicada Nenhuma referência no momento. 2.1.6 Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente Ata RN, Bryant Ludden A, Lally MM. The effects of gender and family, friend, and media influences on eating behaviors and body image during adolescence. J Youth Adolesc. 2007; 36(8):1024–1037 Barker ET, Bornstein MH. Global self-esteem, appearance satisfaction and self-reported dieting in early adolescence. J Early Adolesc. 2010; 30(2):205–224 Barker ET, Galambos NL. Body dissatisfaction of adolescent girls and boys: risk and resource factors. J Early Adolesc. 2003; 23(2):141–165 Berge JM, Loth K, Hanson C, Croll-Lampert J, Neumark-Sztainer D. Family life cycle transitions and the onset of eating disorders: a retrospective grounded theory approach. J Clin Nurs. 2011:1–9 Ebbeling CB, Sinclair KB, Pereira MA, Garcia-Lago E, Feldman HA, Ludwig DS. Compensation for energy intake from fast food among overweight and lean adolescents. JAMA. 2004; 291(23):2828–2833 Franklin L, Rodger S. Parents’ perspectives on feeding medically compromised children: implications for occupational therapy. Aust Occup Ther J. 2003; 50(3):137–147 Gardner RM, Stark K, Friedman BN, Jackson NA. Predictors of eating disorder scores in children ages 6 through 14: a longitudinal study. J Psychosom Res. 2000; 49(3): 199–205 Hilbert A, Tuschen-Cafier B, Czaja J. Eating behavior and familial interactions of children with loss of control eating: a laboratory test meal study. Am J Clin Nutr. 2010; 91(3):510–518 Krall JS, Lohse B. Validation of a measure of the Satter eating competence model with low-income females. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8:26 Moens E, Braet C, Soetens B. Observation of family functioning at mealtime: a comparison between families of children with and without overweight. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):52–63 Neumark-Sztainer D, Wall M, Guo J, Story M, Haines J, Eisenberg M. Obesity, disordered eating, and eating disorders in a longitudinal study of adolescents: how do dieters fare 5 years later?. J Am Diet Assoc. 2006; 106(4):559–568 Olson CM, Bove CF, Miller EO. Growing up poor: long-term implications for eating patterns and body weight. Appetite. 2007; 49(1):198–207 Satter EM. Your Child’s Weight: Helping Without Harming: Birth through Adolescence. Madison, WI: Kelcy Press; 2005:408 Satter E. Eating competence: definition and evidence for the Satter Eating Competence model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S142–S153 Satter E. Eating competence: nutrition education with the Satter Eating Competence Model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S189–S194 Treuer T, Koperdák M, Rózsa S, Füredi J. The impact of physical and sexual abuse on body image in eating disorders. Eur Eat Disord Rev. 2005; 13(2):106–111 Wallis DJ, Hetherington MM. Emotions and eating. Self-reported and experimentally induced changes in food intake under stress. Appetite. 2009; 52(2):355–362 2.1.7 Dinâmica alimentar ineficaz da criança Berge JM, Loth K, Hanson C, Croll-Lampert J, Neumark-Sztainer D. Family life cycle transitions and the onset of eating disorders: a retrospective grounded theory approach. J Clin Nurs. 2011:1–9 Bowyer C. Around the table. Psychoanal Psychother. 2009; 23(1):41–60 Franklin L, Rodger S. Parents’ perspectives on feeding medically compromised children: implications for occupational therapy. Aust Occup Ther J. 2003; 50(3):137–147 Hilbert A, Tuschen-Caffer B, Czaja J. Eating behavior and familial interactions of children with loss of control eating: a laboratory test meal study. Am J Clin Nutr. 2010; 91(3):510–518 Krall JS, Lohse B. Validation of a measure of the Satter eating competence model with low-income females. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8:26 Krisberg K. Food marketing toward youth contributing to unhealthy choices. Nations Health. 2006; 36(1):19 Kyung ER. Parenting styles and overweight status in first grade. Pediatrics. 2006; 112 (6):2074–2054 Moens E, Braet C, Soetens B. Observation of family functioning at mealtime: a comparison between families of children with and without overweight. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):52–63 Neumark-Sztainer D, Wall M, Guo J, Story M, Haines J, Eisenberg M. Obesity, disordered eating, and eating disorders in a longitudinal study of adolescents: how do dieters fare 5 years later?. J Am Diet Assoc. 2006; 106(4):559–568 Olson CM, Bove CF, Miller EO. Growing up poor: long-term implications for eating patterns and body weight. Appetite. 2007; 49(1):198–207 Olstad DL, McCargar L. Prevention of overweight and obesity in children under the age of 6 years. Appl Physiol Nutr Metab. 2009; 34(4):551–570 Satter E. Eating competence: nutrition education with the Satter Eating Competence Model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S189–S194 Satter E. Eating competence: definition and evidence for the Satter Eating Competence model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S142–S153 Summerbell CD. The identification of effective programs to prevent and treat overweight preschool children. Obesity (Silver Spring). 2007; 15(6):1341– 1342 2.1.8 Dinâmica ineficaz de alimentação do lactente Ayres AJ. Sensory Integration and the Infant-Understanding Hidden Sensory Challenges. Los Angeles, CA: Western Psychological Association; 2005 Berge JM, Loth K, Hanson C, Croll-Lampert J, Neumark-Sztainer D. Family life cycle transitions and the onset of eating disorders: a retrospective grounded theory approach. J Clin Nurs. 2011:1–9 Bowyer C. Around the table. Psychoanal Psychother. 2009; 23(1):41–60 Franklin L, Rodger S. Parents’ perspectives on feeding medically compromised children: implications for occupational therapy. Aust Occup Ther J. 2003; 50(3):137–147 Hilbert A, Tuschen-Cafier B, Czaja J. Eating behavior and familial interactions of children with loss of control eating: a laboratory test meal study. Am J Clin Nutr. 2010; 91(3):510–518 Krall JS, Lohse B. Validation of a measure of the Satter eating competence model with low-income females. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8:26 Krisberg K. Food marketing toward youth contributing to unhealthy choices. Nations Health. 2006; 36(1):19 Kyung ER. Parenting styles and overweight status in first grade. Pediatrics. 2006; 112 (6):2074–2054 Moens E, Braet C, Soetens B. Observation of family functioning at mealtime: a comparison between families of children with and without overweight. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):52–63 Neumark-Sztainer D, Wall M, Guo J, Story M, Haines J, Eisenberg M. Obesity, disordered eating, and eating disorders in a longitudinal study of adolescents: how do dieters fare 5 years later?. J Am Diet Assoc. 2006; 106(4):559–568 Olson CM, Bove CF, Miller EO. Growing up poor: long-term implications for eating patterns and body weight. Appetite. 2007; 49(1):198–207 Olstad DL, McCargar L. Prevention of overweight and obesity in children under the age of 6 years. Appl Physiol Nutr Metab. 2009; 34(4):551–570 Satter E. Eating competence: nutrition education with the Satter Eating Competence Model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S189–S194 Satter E. Eating competence: definition and evidence for the Satter Eating Competence model. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(5) Suppl:S142–S153 2.1.9 Padrão ineficaz de alimentação do lactente Hazinski MF. Nursing care of the critically ill child. St Louis, MO: Mosby; 1992 Shaker CS. Nipple feeding premature infants: a different perspective. Neonatal Netw. 1990; 8(5):9–17 VandenBerg K. Nippling management of the sick neonate in the NICU: The disorganized feeder. Neonatal Network. J Neonatal Nurs. 1990; 9(1):9–16 2.1.10 Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Nenhuma referência no momento. 2.1.11 Disposição para nutrição melhorada Nenhuma referência no momento. 2.1.12 Obesidade Agras WS, Hammer LD, McNicholas F, Kraemer HC. Risk factors for childhood overweight: a prospective study from birth to 9.5 years. J Pediatr. 2004; 145(1):20–25 Andersen RE, Crespo CJ, Bartlett SJ, Cheskin LJ, Pratt M. Relationship of physical activity and television watching with body weight and level of fatness among children: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. JAMA. 1998; 279(12):938–942 Barsh GS, Farooqi IS, O’Rahilly S. Genetics of body-weight regulation. Nature. 2000; 404(6778):644–651 Beebe DW, Lewin D, Zeller M, et al. Sleep in overweight adolescents: shorter sleep, poorer sleep quality, sleepiness, and sleep-disordered breathing. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):69–79 Bowman SA, Vinyard BT. Fast food consumption of U.S. adults: impact on energy and nutrient intakes and overweight status. J Am Coll Nutr. 2004; 23(2):163–168 Byers T, Nestle M, McTiernan A, et al. American Cancer Society 2001 Nutrition and Physical Activity Guidelines Advisory Committee. American Cancer Society guidelines on nutrition and physical activity for cancer prevention: Reducing the risk of cancer with healthy food choices and physical activity. CA Cancer J Clin. 2002; 52 (2):92–119 Catalano PM, Farrell K, Thomas A, et al. Perinatal risk factors for childhood obesity and metabolic dysregulation. Am J Clin Nutr. 2009; 90(5):1303– 1313 Cavill N, Biddle S, Sallis JF. Health enhancing physical activity for young people: statement of the United Kingdom Expert Consensus Conference. Pediatr Exerc Sci. 2001; 13(1):12–25 Chaput J-P, Leblanc C, Pérusse L, Després J-P, Bouchard C, Tremblay A. Risk factors for adult overweight and obesity in the Quebec Family Study: have we been barking up the wrong tree?. Obesity (Silver Spring). 2009; 17(10):1964–1970 Cole TJ. Children grow and horses race: is the adiposity rebound a critical period for later obesity?. BMC Pediatr. 2004; 4:6 Desai MN, Miller WC, Staples B, Bravender T. Risk factors associated with overweight and obesity in college students. J Am Coll Health. 2008; 57(1):109–114 Fares D, Barbosa AR, Borgatto AF, Coqueiro RS, Fernandes MH. Fatores associados ao estado nutricional de idosos de duas regiões do Brasil. [Factors associated with nutritional status of the elderly in two regions of Brazil]. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58 (4):434–441 French SA, Harnack L, Jeffery RW. Fast food restaurant use among women in the Pound of Prevention study: dietary, behavioral and demographic correlates. Int J Obes Relat Metab Disord. 2000; 24(10):1353–1359 Hawkins SS, Cole TJ, Law C, Millennium Cohort Study Child Health Group. An ecological systems approach to examining risk factors for early childhood overweight: findings from the UK Millennium Cohort Study. J Epidemiol Community Health. 2009; 63(2):147–155 Hebebrand J, Sommerlad C, Geller F, Görg T, Hinney A. The genetics of obesity: practical implications. Int J Obes Relat Metab Disord. 2001; 25 Suppl 1:S10–S18 Ibáñez L, de Zegher F, Potau N. Anovulation after precocious pubarche: early markers and time course in adolescence. J Clin Endocrinol Metab. 1999; 84(8):2691–2695 Jeffery RW, French SA. Epidemic obesity in the United States: are fast foods and television viewing contributing?. Am J Public Health. 1998; 88(2):277–280 Kant AK, Graubard BI. Eating out in America, 1987–2000: trends and nutritional correlates. Prev Med. 2004; 38(2):243–249 Koplan JP, Liverman CT, Kraak VI, eds. Preventing childhood obesity: health in the balance. Washington, DC: National Academies Press; 2005 Krebs NF, Jacobson MS, American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition. Prevention of pediatric overweight and obesity. Pediatrics. 2003; 112(2):424–430 Krebs NF, Himes JH, Jacobson D, Nicklas TA, Guilday P, Styne D. Assessment of child and adolescent overweight and obesity. Pediatrics. 2007; 120 Suppl 4:S193–S228 Kuczmarski RJ, Ogden CL, Grummer-Strawn LM, et al. CDC growth charts: United States. Adv Data. 2000; 314(314):1–27 Lopes PCS, Prado SR, Colombo P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. [Risk factors associated with obesity and overweight in school children.]. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1):73–78 Lowry R, Wechsler H, Galuska DA, Fulton JE, Kann L. Television viewing and its associations with overweight, sedentary lifestyle, and insuficient consumption of fruits and vegetables among US high school students: differences by race, ethnicity, and gender. J Sch Health. 2002; 72(10):413– 421 Ludwig DS, Peterson KE, Gortmaker SL. Relation between consumption of sugar-sweetened drinks and childhood obesity: a prospective, observational analysis. Lancet. 2001; 357(9255):505–508 Martin KS, Ferris AM. Food insecurity and gender are risk factors for obesity. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(1):31–36 McCrory MA, Fuss PJ, Hays NP, Vinken AG, Greenberg AS, Roberts SB. Overeating in America: association between restaurant food consumption and body fatness in healthy adult men and women ages 19 to 80. Obes Res. 1999; 7(6):564–571 Moreno LA, Rodríguez G. Dietary risk factors for development of childhood obesity. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2007; 10(3):336–341 Mushtaq MU, Gull S, Mushtaq K, Shahid U, Shad MA, Akram J. Dietary behaviors, physical activity and sedentary lifestyle associated with overweight and obesity, and their socio-demographic correlates, among Pakistani primary school children. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8(1):130 National Association for Sport and Physical Education. Physical Activity for Children: A Statement of Guidelines for Children Ages 5 to 12. 2nd ed. Reston, VA: National Association for Sport and Physical Education; 2004 Neumark-Sztainer DR, Wall MM, Haines JI, Story MT, Sherwood NE, van den Berg PA. Shared risk and protective factors for overweight and disordered eating in adolescents. Am J Prev Med. 2007; 33(5):359–369 Oken E, Levitan EB, Gillman MW. Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis. Int J Obes. 2008; 32(2):201–210 Padez C, Mourão I, Moreira P, Rosado V. Prevalence and risk factors for overweight and obesity in Portuguese children. Acta Paediatr. 2005; 94(11):1550–1557 Pereira MA, Kartashov AI, Ebbeling CB, et al. Fast-food habits, weight gain, and insulin resistance (the CARDIA study): 15-year prospective analysis. Lancet. 2005; 365 (9453):36–42 Poterico JA, Bernabé-Ortiz A, Loret de Mola C, Miranda JJ. Asociación entre ver televisión y obesidad en mujeres peruanas. [Association between television viewing and obesity in Peruvian women.]. Rev Saude Publica. 2012; 46(4):610–616 Reilly JJ, Armstrong J, Dorosty AR, et al. Avon Longitudinal Study of Parents and Children Study Team. Early life risk factors for obesity in childhood: cohort study. BMJ. 2005; 330(7504):1357 Rideout VJ, Vandewater VJ, Wartella EA. Zero to Six: Electronic Media in the Lives of Infants, Toddlers, and Preschoolers. Menlo Park, CA: Henry J. Kaiser Family Foundation; 2003 Robinson TN. Reducing children’s television viewing to prevent obesity: a randomized controlled trial. JAMA. 1999; 282(16):1561–1567 da Rosa MI, da Silva FdeM, Giroldi SB, Antunes GN, Wendland EM. Prevalência e fatores associados à obesidade em mulheres usuárias de serviços de pronto-atendimento do Sistema Único de Saúde no sul do Brasil. [The prevalence and factors associated with obesity in women attended at First Aid Units of the Unified Health System in southern Brazil.]. Cien Saude Colet. 2011; 16(5):2559–2566 Rosenbaum M, Leibel RL, Hirsch J. Obesity. N Engl J Med. 1997; 337(6):396–407 Shan X-Y, Xi B, Cheng H, Hou D-Q, Wang Y, Mi J. Prevalence and behavioral risk factors of overweight and obesity among children aged 2– 18 in Beijing, China. Int J Pediatr Obes. 2010; 5(5):383–389 Stettler N, Kumanyika SK, Katz SH, Zemel BS, Stallings VA. Rapid weight gain during infancy and obesity in young adulthood in a cohort of African Americans. Am J Clin Nutr. 2003; 77(6):1374–1378 Stettler N, Stallings VA, Troxel AB, et al. Weight gain in the first week of life and overweight in adulthood: a cohort study of European American subjects fed infant formula. Circulation. 2005; 111(15):1897–1903 Strong WB, Malina RM, Blimkie CJ, et al. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. 2005; 146(6):732–737 Thibault H, Contrand B, Saubusse E, Baine M, Maurice-Tison S. Risk factors for overweight and obesity in French adolescents: physical activity, sedentary behavior and parental characteristics. Nutrition. 2010; 26(2):192–200 Thompson OM, Ballew C, Resnicow K, et al. Food purchased away from home as a predictor of change in BMI z-score among girls. Int J Obes Relat Metab Disord.2004; 28(2):282–289 Tordoff MG, Alleva AM. Effect of drinking soda sweetened with aspartame or high-fructose corn syrup on food intake and body weight. Am J Clin Nutr. 1990; 51(6): 963–969 US Department of Health & Human Services & US Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans. 6th ed. Washington, DC: US Government Printing Ofice; 2005 US Department of Health & Human Services. The Surgeon General’s Call to Action to Prevent and Decrease Overweight and Obesity. Rockville, MD: US Department of Health and Human Services; 2001 Whitaker RC, Wright JA, Pepe MS, Seidel KD, Dietz WH. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N Engl J Med. 1997; 337(13):869– 873 Williams CL, Hayman LL, Daniels SR, et al. American Heart Association. Cardiovascular health in childhood: A statement for health professionals from the Committee on Atherosclerosis, Hypertension, and Obesity in the Young (AHOY) of the Council on Cardiovascular Disease in the Young, American Heart Association. Circulation. 2002; 106(1):143–160 2.1.13 Sobrepeso Agras WS, Hammer LD, McNicholas F, Kraemer HC. Risk factors for childhood overweight: a prospective study from birth to 9.5 years. J Pediatr. 2004; 145(1):20–25 Andersen RE, Crespo CJ, Bartlett SJ, Cheskin LJ, Pratt M. Relationship of physical activity and television watching with body weight and level of fatness among children: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. JAMA. 1998; 279(12):938–942 Barsh GS, Farooqi IS, O’Rahilly S. Genetics of body-weight regulation. Nature. 2000; 404(6778):644–651 Beebe DW, Lewin D, Zeller M, et al. Sleep in overweight adolescents: shorter sleep, poorer sleep quality, sleepiness, and sleep-disordered breathing. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):69–79 Bowman SA, Vinyard BT. Fast food consumption of U.S. adults: impact on energy and nutrient intakes and overweight status. J Am Coll Nutr. 2004; 23(2):163–168 Byers T, Nestle M, McTiernan A, et al. American Cancer Society 2001 Nutrition and Physical Activity Guidelines Advisory Committee. American Cancer Society guidelines on nutrition and physical activity for cancer prevention: Reducing the risk of cancer with healthy food choices and physical activity. CA Cancer J Clin. 2002; 52 (2):92–119 Catalano PM, Farrell K, Thomas A, et al. Perinatal risk factors for childhood obesity and metabolic dysregulation. Am J Clin Nutr. 2009; 90(5):1303– 1313 Cavill N, Biddle S, Sallis JF. Health enhancing physical activity for young people: statement of the United Kingdom Expert Consensus Conference. Pediatr Exerc Sci. 2001; 13(1):12–25 Chaput J-P, Leblanc C, Pérusse L, Després J-P, Bouchard C, Tremblay A. Risk factors for adult overweight and obesity in the Quebec Family Study: have we been barking up the wrong tree?. Obesity (Silver Spring). 2009; 17(10):1964–1970 Cole TJ. Children grow and horses race: is the adiposity rebound a critical period for later obesity?. BMC Pediatr. 2004; 4:6 Desai MN, Miller WC, Staples B, Bravender T. Risk factors associated with overweight and obesity in college students. J Am Coll Health. 2008; 57(1):109–114 Fares D, Barbosa AR, Borgatto AF, Coqueiro RS, Fernandes MH. Fatores associados ao estado nutricional de idosos de duas regiões do Brasil. [Factors associated with nutritional status of the elderly in two regions of Brazil]. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58 (4):434–441 French SA, Harnack L, Jeffery RW. Fast food restaurant use among women in the Pound of Prevention study: dietary, behavioral and demographic correlates. Int J Obes Relat Metab Disord. 2000; 24(10):1353–1359 Hawkins SS, Cole TJ, Law C, Millennium Cohort Study Child Health Group. An ecological systems approach to examining risk factors for early childhood overweight: findings from the UK Millennium Cohort Study. J Epidemiol Community Health. 2009; 63(2):147–155 Hebebrand J, Sommerlad C, Geller F, Görg T, Hinney A. The genetics of obesity: practical implications. Int J Obes Relat Metab Disord. 2001; 25 Suppl 1:S10–S18 Ibáñez L, de Zegher F, Potau N. Anovulation after precocious pubarche: early markers and time course in adolescence. J Clin Endocrinol Metab. 1999; 84(8):2691–2695 Jeffery RW, French SA. Epidemic obesity in the United States: are fast foods and television viewing contributing?. Am J Public Health. 1998; 88(2):277–280 Kant AK, Graubard BI. Eating out in America, 1987–2000: trends and nutritional correlates. Prev Med. 2004; 38(2):243–249 Koplan JP, Liverman CT, Kraak VI, eds. Preventing childhood obesity: health in the balance. Washington, DC: National Academies Press; 2005 Krebs NF, Jacobson MS, American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition. Prevention of pediatric overweight and obesity. Pediatrics. 2003; 112(2):424–430 Krebs NF, Himes JH, Jacobson D, Nicklas TA, Guilday P, Styne D. Assessment of child and adolescent overweight and obesity. Pediatrics. 2007; 120 Suppl 4:S193–S228 Kuczmarski RJ, Ogden CL, Grummer-Strawn LM, et al. CDC growth charts: United States. Adv Data. 2000; 314(314):1–27 Lopes PCS, Prado SR, Colombo P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. [Risk factors associated with obesity and overweight in school children.]. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1):73–78 Lowry R, Wechsler H, Galuska DA, Fulton JE, Kann L. Television viewing and its associations with overweight, sedentary lifestyle, and insuficient consumption of fruits and vegetables among US high school students: differences by race, ethnicity, and gender. J Sch Health. 2002; 72(10):413– 421 Ludwig DS, Peterson KE, Gortmaker SL. Relation between consumption of sugar-sweetened drinks and childhood obesity: a prospective, observational analysis. Lancet. 2001; 357(9255):505–508 Martin KS, Ferris AM. Food insecurity and gender are risk factors for obesity. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(1):31–36 McCrory MA, Fuss PJ, Hays NP, Vinken AG, Greenberg AS, Roberts SB. Overeating in America: association between restaurant food consumption and body fatness in healthy adult men and women ages 19 to 80. Obes Res. 1999; 7(6):564–571 Moreno LA, Rodríguez G. Dietary risk factors for development of childhood obesity. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2007; 10(3):336–341 Mushtaq MU, Gull S, Mushtaq K, Shahid U, Shad MA, Akram J. Dietary behaviors, physical activity and sedentary lifestyle associated with overweight and obesity, and their socio-demographic correlates, among Pakistani primary school children. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8(1):130 National Association for Sport and Physical Education. Physical Activity for Children: A Statement of Guidelines for Children Ages 5 to 12. 2nd ed. Reston, VA: National Association for Sport and Physical Education; 2004 Neumark-Sztainer DR, Wall MM, Haines JI, Story MT, Sherwood NE, van den Berg PA. Shared risk and protective factors for overweight and disordered eating in adolescents. Am J Prev Med. 2007; 33(5):359–369 Oken E, Levitan EB, Gillman MW. Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis. Int J Obes. 2008; 32(2):201–210 Padez C, Mourão I, Moreira P, Rosado V. Prevalence and risk factors for overweight and obesity in Portuguese children. Acta Paediatr. 2005; 94(11):1550–1557 Pereira MA, Kartashov AI, Ebbeling CB, et al. Fast-food habits, weight gain, and insulin resistance (the CARDIA study): 15-year prospective analysis. Lancet. 2005; 365 (9453):36–42 Poterico JA, Bernabé-Ortiz A, Loret de Mola C, Miranda JJ. Asociación entre ver televisión y obesidad en mujeres peruanas. [Association between television viewing and obesity in Peruvian women.]. Rev Saude Publica. 2012; 46(4):610–616 Reilly JJ, Armstrong J, Dorosty AR, et al. Avon Longitudinal Study of Parents and Children Study Team. Early life risk factors for obesity in childhood: cohort study. BMJ. 2005; 330(7504):1357 Rideout VJ, Vandewater VJ, Wartella EA. Zero to Six: Electronic Media in the Lives of Infants, Toddlers, and Preschoolers. Menlo Park, CA: Henry J. Kaiser Family Foundation; 2003 Robinson TN. Reducing children’s television viewing to prevent obesity: a randomized controlled trial. JAMA. 1999; 282(16):1561–1567 da Rosa MI, da Silva FdeM, Giroldi SB, Antunes GN, Wendland EM. Prevalência e fatores associados à obesidade em mulheres usuárias de serviços de pronto-atendimento do Sistema Único de Saúde no sul do Brasil. [The prevalence and factors associated with obesity in women attended at First Aid Units of the Unified Health System in southern Brazil.]. Cien Saude Colet. 2011; 16(5):2559–2566 Rosenbaum M, Leibel RL, Hirsch J. Obesity. N Engl J Med. 1997; 337(6):396–407 Shan X-Y, Xi B, Cheng H, Hou D-Q, Wang Y, Mi J. Prevalence and behavioral risk factors of overweight and obesity among children aged 2– 18 in Beijing, China. Int J Pediatr Obes. 2010; 5(5):383–389 Stettler N, Kumanyika SK, Katz SH, Zemel BS, Stallings VA. Rapid weight gain during infancy and obesity in young adulthood in a cohort of African Americans. Am J Clin Nutr. 2003; 77(6):1374–1378 Stettler N, Stallings VA, Troxel AB, et al. Weight gain in the first week of life and overweight in adulthood: a cohort study of European American subjects fed infant formula. Circulation. 2005; 111(15):1897–1903 Strong WB, Malina RM, Blimkie CJ, et al. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. 2005; 146(6):732–737 Thibault H, Contrand B, Saubusse E, Baine M, Maurice-Tison S. Risk factors for overweight and obesity in French adolescents: physical activity, sedentary behavior 26(2):192–200 and parental characteristics. Nutrition. 2010; Thompson OM, Ballew C, Resnicow K, et al. Food purchased away from home as a predictor of change in BMI z-score among girls. Int J Obes Relat Metab Disord. 2004; 28(2):282–289 Tordoff MG, Alleva AM. Effect of drinking soda sweetened with aspartame or high-fructose corn syrup on food intake and body weight. Am J Clin Nutr. 1990; 51(6): 963–969 US Department of Health & Human Services & US Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans. 6th ed. Washington, DC: US Government Printing Ofice; 2005 US Department of Health & Human Services. The Surgeon General’s Call to Action to Prevent and Decrease Overweight and Obesity. Rockville, MD: US Department of Health and Human Services; 2001 Whitaker RC, Wright JA, Pepe MS, Seidel KD, Dietz WH. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N Engl J Med. 1997; 337(13):869– 873 Williams CL, Hayman LL, Daniels SR, et al. American Heart Association. Cardiovascular health in childhood: A statement for health professionals from the Committee on Atherosclerosis, Hypertension, and Obesity in the Young (AHOY) of the Council on Cardiovascular Disease in the Young, American Heart Association. Circulation. 2002; 106(1):143–160 2.1.14 Risco de sobrepeso Agras WS, Hammer LD, McNicholas F, Kraemer HC. Risk factors for childhood overweight: a prospective study from birth to 9.5 years. J Pediatr. 2004; 145(1):20–25 Andersen RE, Crespo CJ, Bartlett SJ, Cheskin LJ, Pratt M. Relationship of physical activity and television watching with body weight and level of fatness among children: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. JAMA. 1998; 279(12):938–942 Barsh GS, Farooqi IS, O’Rahilly S. Genetics of body-weight regulation. Nature. 2000; 404(6778):644–651 Beebe DW, Lewin D, Zeller M, et al. Sleep in overweight adolescents: shorter sleep, poorer sleep quality, sleepiness, and sleep-disordered breathing. J Pediatr Psychol. 2007; 32(1):69–79 Bowman SA, Vinyard BT. Fast food consumption of U.S. adults: impact on energy and nutrient intakes and overweight status. J Am Coll Nutr. 2004; 23(2):163–168 Byers T, Nestle M, McTiernan A, et al. American Cancer Society 2001 Nutrition and Physical Activity Guidelines Advisory Committee. American Cancer Society guidelines on nutrition and physical activity for cancer prevention: Reducing the risk of cancer with healthy food choices and physical activity. CA Cancer J Clin. 2002; 52 (2):92–119 Catalano PM, Farrell K, Thomas A, et al. Perinatal risk factors for childhood obesity and metabolic dysregulation. Am J Clin Nutr. 2009; 90(5):1303– 1313 Cavill N, Biddle S, Sallis JF. Health enhancing physical activity for young people: statement of the United Kingdom Expert Consensus Conference. Pediatr Exerc Sci. 2001; 13(1):12–25 Chaput J-P, Leblanc C, Pérusse L, Després J-P, Bouchard C, Tremblay A. Risk factors for adult overweight and obesity in the Quebec Family Study: have we been barking up the wrong tree?. Obesity (Silver Spring). 2009; 17(10):1964–1970 Cole TJ. Children grow and horses race: is the adiposity rebound a critical period for later obesity?. BMC Pediatr. 2004; 4:6 Desai MN, Miller WC, Staples B, Bravender T. Risk factors associated with overweight and obesity in college students. J Am Coll Health. 2008; 57(1):109–114 Fares D, Barbosa AR, Borgatto AF, Coqueiro RS, Fernandes MH. Fatores associados ao estado nutricional de idosos de duas regiões do Brasil. [Factors associated with nutritional status of the elderly in two regions of Brazil]. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58 (4):434–441 French SA, Harnack L, Jeffery RW. Fast food restaurant use among women in the Pound of Prevention study: dietary, behavioral and demographic correlates. Int J Obes Relat Metab Disord. 2000; 24(10):1353–1359 Hawkins SS, Cole TJ, Law C, Millennium Cohort Study Child Health Group. An ecological systems approach to examining risk factors for early childhood overweight: findings from the UK Millennium Cohort Study. J Epidemiol Community Health. 2009; 63(2):147–155 Hebebrand J, Sommerlad C, Geller F, Görg T, Hinney A. The genetics of obesity: practical implications. Int J Obes Relat Metab Disord. 2001; 25 Suppl 1:S10–S18 Ibáñez L, de Zegher F, Potau N. Anovulation after precocious pubarche: early markers and time course in adolescence. J Clin Endocrinol Metab. 1999; 84(8):2691–2695 Jeffery RW, French SA. Epidemic obesity in the United States: are fast foods and television viewing contributing?. Am J Public Health. 1998; 88(2):277–280 Kant AK, Graubard BI. Eating out in America, 1987–2000: trends and nutritional correlates. Prev Med. 2004; 38(2):243–249 Koplan JP, Liverman CT, Kraak VI, eds. Preventing childhood obesity: health in the balance. Washington, DC: National Academies Press; 2005 Krebs NF, Jacobson MS, American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition. Prevention of pediatric overweight and obesity. Pediatrics. 2003; 112(2):424–430 Krebs NF, Himes JH, Jacobson D, Nicklas TA, Guilday P, Styne D. Assessment of child and adolescent overweight and obesity. Pediatrics. 2007; 120 Suppl 4:S193–S228 Kuczmarski RJ, Ogden CL, Grummer-Strawn LM, et al. CDC growth charts: United States. Adv Data. 2000; 314(314):1–27 Lopes PCS, Prado SR, Colombo P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. [Risk factors associated with obesity and overweight in school children.]. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1):73–78 Lowry R, Wechsler H, Galuska DA, Fulton JE, Kann L. Television viewing and its associations with overweight, sedentary lifestyle, and insuficient consumption of fruits and vegetables among US high school students: differences by race, ethnicity, and gender. J Sch Health. 2002; 72(10):413– 421 Ludwig DS, Peterson KE, Gortmaker SL. Relation between consumption of sugar-sweetened drinks and childhood obesity: a prospective, observational analysis. Lancet. 2001; 357(9255):505–508 Martin KS, Ferris AM. Food insecurity and gender are risk factors for obesity. J Nutr Educ Behav. 2007; 39(1):31–36 McCrory MA, Fuss PJ, Hays NP, Vinken AG, Greenberg AS, Roberts SB. Overeating in America: association between restaurant food consumption and body fatness in healthy adult men and women ages 19 to 80. Obes Res. 1999; 7(6):564–571 Moreno LA, Rodríguez G. Dietary risk factors for development of childhood obesity. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2007; 10(3):336–341 Mushtaq MU, Gull S, Mushtaq K, Shahid U, Shad MA, Akram J. Dietary behaviors, physical activity and sedentary lifestyle associated with overweight and obesity, and their socio-demographic correlates, among Pakistani primary school children. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011; 8(1):130 National Association for Sport and Physical Education. Physical Activity for Children: A Statement of Guidelines for Children Ages 5 to 12. 2nd ed. Reston, VA: National Association for Sport and Physical Education; 2004 Neumark-Sztainer DR, Wall MM, Haines JI, Story MT, Sherwood NE, van den Berg PA. Shared risk and protective factors for overweight and disordered eating in adolescents. Am J Prev Med. 2007; 33(5):359–369 Oken E, Levitan EB, Gillman MW. Maternal smoking during pregnancy and child overweight: systematic review and meta-analysis. Int J Obes. 2008; 32(2):201–210 Padez C, Mourão I, Moreira P, Rosado V. Prevalence and risk factors for overweight and obesity in Portuguese children. Acta Paediatr. 2005; 94(11):1550–1557 Pereira MA, Kartashov AI, Ebbeling CB, et al. Fast-food habits, weight gain, and insulin resistance (the CARDIA study): 15-year prospective analysis. Lancet. 2005; 365 (9453):36–42 Poterico JA, Bernabé-Ortiz A, Loret de Mola C, Miranda JJ. Asociación entre ver televisión y obesidad en mujeres peruanas. [Association between television viewing and obesity in Peruvian women.]. Rev Saude Publica. 2012; 46(4):610–616 Reilly JJ, Armstrong J, Dorosty AR, et al. Avon Longitudinal Study of Parents and Children Study Team. Early life risk factors for obesity in childhood: cohort study. BMJ. 2005; 330(7504):1357 Rideout VJ, Vandewater VJ, Wartella EA. Zero to Six: Electronic Media in the Lives of Infants, Toddlers, and Preschoolers. Menlo Park, CA: Henry J. Kaiser Family Foundation; 2003 Robinson TN. Reducing children’s television viewing to prevent obesity: a randomized controlled trial. JAMA. 1999; 282(16):1561–1567 da Rosa MI, da Silva FdeM, Giroldi SB, Antunes GN, Wendland EM. Prevalência e fatores associados à obesidade em mulheres usuárias de serviços de pronto-atendimento do Sistema Único de Saúde no sul do Brasil. [The prevalence and factors associated with obesity in women attended at First Aid Units of the Unified Health System in southern Brazil.]. Cien Saude Colet. 2011; 16(5):2559–2566 Rosenbaum M, Leibel RL, Hirsch J. Obesity. N Engl J Med. 1997; 337(6):396–407 Shan X-Y, Xi B, Cheng H, Hou D-Q, Wang Y, Mi J. Prevalence and behavioral risk factors of overweight and obesity among children aged 2– 18 in Beijing, China. Int J Pediatr Obes. 2010; 5(5):383–389 Stettler N, Kumanyika SK, Katz SH, Zemel BS, Stallings VA. Rapid weight gain during infancy and obesity in young adulthood in a cohort of African Americans. Am J Clin Nutr. 2003; 77(6):1374–1378 Stettler N, Stallings VA, Troxel AB, et al. Weight gain in the first week of life and overweight in adulthood: a cohort study of European American subjects fed infant formula. Circulation. 2005; 111(15):1897–1903 Strong WB, Malina RM, Blimkie CJ, et al. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. 2005; 146(6):732–737 Thibault H, Contrand B, Saubusse E, Baine M, Maurice-Tison S. Risk factors for overweight and obesity in French adolescents: physical activity, sedentary behavior and parental characteristics. Nutrition. 2010; 26(2):192–200 Thompson OM, Ballew C, Resnicow K, et al. Food purchased away from home as a predictor of change in BMI z-score among girls. Int J Obes Relat Metab Disord. 2004; 28(2):282–289 Tordoff MG, Alleva AM. Effect of drinking soda sweetened with aspartame or high-fructose corn syrup on food intake and body weight. Am J Clin Nutr. 1990; 51(6): 963–969 US Department of Health & Human Services & US Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans. 6th ed. Washington, DC: US Government Printing Ofice; 2005 US Department of Health & Human Services. The Surgeon General’s Call to Action to Prevent and Decrease Overweight and Obesity. Rockville, MD: US Department of Health and Human Services; 2001 Whitaker RC, Wright JA, Pepe MS, Seidel KD, Dietz WH. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N Engl J Med. 1997; 337(13):869– 873 Williams CL, Hayman LL, Daniels SR, et al. American Heart Association. Cardiovascular health in childhood: A statement for health professionals from the Committee on Atherosclerosis, Hypertension, and Obesity in the Young (AHOY) of the Council on Cardiovascular Disease in the Young, American Heart Association. Circulation. 2002; 106(1):143–160 2.2 Classe 2: Digestão Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 2.3 Classe 3: Absorção Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 2.4 Classe 4: Metabolismo 2.4.1 Risco de função hepática prejudicada AASLD Practice Guideline. Diagnosis, management, and treatment of hepatitis C. Alexandria, VA: American Association for the Study of Liver Diseases; 2004 Fontana RJ, Lok SF. Noninvasive monitoring of patients with chronic hepatitis C. Hepatology. 2002; 36(5) Suppl. 1:S57–S64 Hoofnagle J. Course and outcome of hepatitis C. Hepatology. 2002; 36(5) Suppl. 1: S21–S29 Laboratory Medicine Practice Guidelines. Laboratory guidelines for screening, diagnosis and monitoring of hepatic injury. Washington DC: National Academy of Clinical Biochemistry; 2000 National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases. Chronic hepatitis C: Current disease management. Washington DC: US Department of Health and Human Services; 2003 Palmer M. Hepatitis Liver Disease: What you need to know. Garden City Park, NY. Avery Publishing Group. 2000; 23:26–31 2.4.2 Risco de glicemia instável American Diabetes Association. Standard of medical care in diabetes. Diabetes Care. 2005; 29:S1–S36 Bierschbach JL, Cooper L, Liedl JA. Insulin pumps: what every school nurse needs to know. J Sch Nurs. 2004; 20(2):117–123 US Department of Health & Human Services. Helping the student with diabetes succeed: A guide for school personnel. Retrieved from http://ndep.nih.gov/resources/ school.htm; 2003 2.4.3 Hiperbilirrubinemia neonatal American Academy of Pediatrics Subcommittee on Hyperbilirubinemia. Management of hyperbilirubinemia in the newborn infant 35 or more weeks of gestation. Pediatrics. 2004; 114(1):297–316 Beachy JM. Investigating jaundice in the newborn. Neonatal Netw. 2007; 26(5):327–333 Bhutani VK, Johnson LH, Schwoebel A, Gennaro S. A systems approach for neonatal hyperbilirubinemia in term and near-term newborns. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2006; 35(4):444–455 Blackburn S. Hyperbilirubinemia and neonatal jaundice. Neonatal Netw. 1995; 14(7): 15–25 Boyd S. Treatment of physiological and pathological neonatal jaundice. Nurs Times. 2004; 100(13):40–43 Cohen SM. Jaundice in the full-term newborn. Pediatr Nurs. 2006; 32(3):202–208 Gartner LM, Herschel M. Jaundice and breastfeeding. Pediatr Clin North Am. 2001; 48(2):389–399 Hillman N. Hyperbilirubinemia in the late preterm infant. Newborn Infant Nurs Rev. 2007; 7(2):91–94 Porter ML, Dennis BL. Hyperbilirubinemia in the term newborn. Am Fam Physician. 2002; 65(4):599–606, 613–614 2.4.4 Risco de hiperbilirrubinemia neonatal American Academy of Pediatrics Subcommittee on Hyperbilirubinemia. Management of hyperbilirubinemia in the newborn infant 35 or more weeks of gestation. Pediatrics. 2004; 114(1):297–316 Beachy JM. Investigating jaundice in the newborn. Neonatal Netw. 2007; 26(5):327–333 Bhutani VK, Johnson LH, Schwoebel A, Gennaro S. A systems approach for neonatal hyperbilirubinemia in term and near-term newborns. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2006; 35(4):444–455 Blackburn S. Hyperbilirubinemia and neonatal jaundice. Neonatal Netw. 1995; 14(7): 15–25 Boyd S. Treatment of physiological and pathological neonatal jaundice. Nurs Times. 2004; 100(13):40–43 Cohen SM. Jaundice in the full-term newborn. Pediatr Nurs. 2006; 32(3):202–208 Gartner LM, Herschel M. Jaundice and breastfeeding. Pediatr Clin North Am. 2001; 48(2):389–399 Hillman N. Hyperbilirubinemia in the late preterm infant. Newborn Infant Nurs Rev. 2007; 7(2):91–94 Porter ML, Dennis BL. Hyperbilirubinemia in the term newborn. Am Fam Physician. 2002; 65(4):599–606, 613–614 2.4.5 Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico Aschbacher K, Kornfeld S, Picard M, et al. Chronic stress increases vulnerability to diet-related abdominal fat, oxidative stress, and metabolic risk. Psychoneuroendocrinology. 2014; 46:14–22 Babio N, Bulló M, Salas-Salvadó J. Mediterranean diet and metabolic syndrome: the evidence. Public Health Nutr. 2009; 12 9A:1607–1617 Bergman M, Chetrit A, Roth J, Dankner R. Dysglycemia and long-term mortality: observations from the Israel study of glucose intolerance, obesity and hypertension. Diabetes Metab Res Rev. 2015; 31(4):368–375 Cheung BM, Li C. Diabetes and hypertension: is there a common metabolic pathway?. Curr Atheroscler Rep. 2012; 14(2):160–166 Citrome L. Metabolic syndrome and cardiovascular Psychopharmacol. 2005; 19(6) Suppl:84–93 disease. J Eckel RH, Grundy SM, Zimmet PZ. The metabolic syndrome. Lancet. 2005; 365 (9468):1415–1428 Fernández-Ruiz VE, Paniagua-Urbano JA, Solé-Agustí M, Ruiz-Sánchez A, Gómez-Marín J. [Prevalence of metabolic syndrome and cardiovascular risk in an urban area of Murcia]. Nutr Hosp. 2014; 30(5):1077–1083 Fransson L, Dos Santos C, Wolbert P, Sjöholm A, Rafacho A, Ortsäter H. Liraglutide counteracts obesity and glucose intolerance in a mouse model of glucocorticoid-induced metabolic syndrome. Diabetol Metab Syndr. 2014; 6(1):3 Grundy SM. Metabolic syndrome pandemic. Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2008; 28 (4):629–636 Guerra F, Mancinelli L, Buglioni A, et al. Microalbuminuria and left ventricular mass in overweight and obese hypertensive patients: role of the metabolic syndrome. High Blood Press Cardiovasc Prev. 2011; 18(4):195– 201 Heiss G, Snyder ML, Teng Y, et al. Prevalence of metabolic syndrome among hispanics/latinos of diverse background: The Hispanic Community Health Study/Study of Latinos. Diabetes Care. 2014; 37(8):2391–2399 Hwang GY, Cho YJ, Chung RH, Kim SH. The relationship between smoking level and metabolic syndrome in male health check-up examinees over 40 years of age. Korean J Fam Med. 2014; 35(5):219–226 Monti M, Monti A, Murdolo G, et al. Correlation between epicardial fat and cigarette smoking: CT imaging in patients with metabolic syndrome. Scand Cardiovasc J. 2014; 48(5):317–322 Sales MF, Sóter MO, Candido AL, et al. Correlation between plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1) promoter 4G/5G polymorphism and metabolic/proinflammatory factors in polycystic ovary syndrome. Gynecol Endocrinol. 2013; 29(10):936–939 Sayon-Orea C, Martinez-Gonzalez MA, Gea A, Flores-Gomez E, BasterraGortari FJ, Bes-Rastrollo M. Consumption of fried foods and risk of metabolic syndrome: the SUN cohort study. Clin Nutr. 2014; 33(3):545– 549 Schaller N, Blume K, Hanssen H, et al. [Prevalence of the metabolic syndrome and its risk factors: results of a large work-site health assessment]. Dtsch Med Wochenschr. 2014; 139(45):2279–2284 Schmidt C, Bergström GM. The metabolic syndrome predicts cardiovascular events: results of a 13-year follow-up in initially healthy 58-year-old men. Metab Syndr Relat Disord. 2012; 10(6):394–399 van Vliet-Ostaptchouk JV, Nuotio ML, Slagter SN, et al. The prevalence of metabolic syndrome and metabolically healthy obesity in Europe: a collaborative analysis of ten large cohort studies. BMC Endocr Disord. 2014; 14(1):9 Viazzi F, Garneri D, Leoncini G, et al. Serum uric acid and its relationship with metabolic syndrome and cardiovascular risk profile in patients with hypertension: insights from the I-DEMAND study. Nutr Metab Cardiovasc Dis. 2014; 24(8):921–927 Zhang MC, Li M, Mao JF, Yi LD. [Relationship between serum uric acid level and metabolic syndrome in Uygur children and adolescents with overweight or obesity]. Zhongguo Dang Dai Er Ke Za Zhi. 2014; 16(9):878–882 2.5 Classe 5: Hidratação 2.5.1 Risco de desequilíbrio eletrolítico Elgart HN. Assessment of fluids and electrolytes. AACN Clin Issues. 2004; 15(4):607– 621 Weglicki W, Quamme G, Tucker K, Haigney M, Resnick L. Potassium, magnesium, and electrolyte imbalance and complications in disease management. Clin Exp Hypertens. 2005; 27(1):95–112 2.5.2 Volume de líquidos deficiente Nenhuma referência no momento. 2.5.3 Risco de volume de líquidos deficiente Nenhuma referência no momento. 2.5.4 Volume de líquidos excessivo Biolo A, Netto R, Dora JM, Polanczyk CA. Exame do sistema cardiovascular. In: Barros EJG, Albuquerque GC, Pinheiro CTS, Czepielewski MA, eds. Exame clínico: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed; 2005 Martins QCS, Aliti GB, Linhares JC, Rabelo ER. Excess fluid volume: clinical validation in patients with decompensated heart failure. Rev Lat Am Enfermagem. 2011; 19(3): 540–547 Møller S, Dümcke CW, Krag A. The heart and the liver. Expert Rev Gastroenterol Hepatol. 2009; 3(1):51–64 NANDA International. Nursing diagnoses: definition and classification 2009–2011, Oxford: Wiley-Blackwell; 2009 Pinheiro CTS, Czepielewski MA. Exame Clínico: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed; 2005 Rabelo ER, Lucena AF. Diagnóstico de enfermagem com base em sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed; 2011 Martinez JAB, Padua AI, Terra Filho J. Dyspnea. Medicina, Ribeirão Preto, v. 2004;37,199–207 2.5.5 Risco de volume de líquidos desequilibrado Batts ED, Lazarus HM. Diagnosis and treatment of transplantation-associated thrombotic microangiopathy: real progress or are we still waiting?. Bone Marrow Transplant. 2007; 40(8):709–719 Boctor FN. Red blood cell exchange transfusion as an adjunct treatment for severe pediatric falciparum malaria, using automated or manual procedures. Pediatrics. 2005; 116(4):e592–e595 Burgstaler E. Current instrumentation for apheresis. In: McLeod B, Price T, Weinstein R, eds. Apheresis: Principles and practice. 2nd ed. Bethesda, MD: AABB Press; 2003 Corbin F, Cullis HM, Freireich EJ, et al. Development of apheresis instrumentation. In: McLeod B, Price T, Weinstein R, eds. Apheresis: Principles and practice. 2nd ed. Bethesda, MD: AABB Press; 2003 Crookston K, Simon T. Physiology of apheresis. In: McLeod B, Price T, Weinstein R, eds. Apheresis: Principles and practice. 2nd ed. Bethesda, MD: AABB Press; 2003 Danielson CF. The role of red blood cell exchange transfusion in the treatment and prevention of complications of sickle cell disease. Ther Apher. 2002; 6(1):24–31 Fortenberry JD, Paden ML. Extracorporeal therapies in the treatment of sepsis: experience and promise. Semin Pediatr Infect Dis. 2006; 17(2):72– 79 Gambro BCT. SpectraTM System Therapeutics Reference Book. Denver: Gambro; 2005 Hester J. Therapeutic cell depletion. In: McLeod B, Priceth D, eds. Apheresis: Principles and practice. Bethesda, MD: American Association of Blood Banks; 1997:254–259 Kim HC. Therapeutic pediatric apheresis. J Clin Apher. 2000; 15(1–2):129– 157 Metheny NM. Fluid & Electrolyte Balance: Nursing considerations. 4th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2000 Teruya J, Styler M, Verde S, Topolsky D, Crilley P. Questionable eficacy of plasma exchange for thrombotic thrombocytopenic purpura after bone marrow transplantation. J Clin Apher. 2001; 16(4):169–174 Vucic S, Davies L. Safety of plasmapheresis in the treatment of neurological disease. Aust N Z J Med. 1998; 28(3):301–305 Woloskie S, Armelagos H, Meade JM, Haas D. Leukodepletion for acute lymphocytic leukemia in a three-week-old infant. J Clin Apher. 2001; 16(1):31–32 3 Domínio 3: Eliminação e troca 3.1 Classe 1: Função urinária 3.1.1 Eliminação urinária prejudicada Engberg S, McDowell BJ, Donovan N, Brodak I, Weber E. Treatment of urinary incontinence in homebound older adults: interface between research and practice. Ostomy Wound Manage. 1997; 43(10):18–22, 24– 26 Fantl J, Newman D, Colling J. Urinary incontinence in adults: Acute and chronic management (clinical practice guideline No. 2). Rockville, MD: US Department of Health & Human Services; 1996 Messick GM, Powe CE. Applying behavioral research to incontinence. Ostomy Wound Manage. 1997; 43(10):40–46, 48 3.1.2 Incontinência urinária de esforço Abrams P, Cardozo L, Fall M, et al. Standardisation Sub-Committee of the International Continence Society. The standardisation of terminology in lower urinary tract function: report from the standardisation sub-committee of the International Continence Society. Urology. 2003; 61(1):37–49 Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR). Clinical practice guideline: Urinary incontinence in adults. AHCPR Pub. No. 92–0038. Rockville, MD: AHCPR; 1992 National Kidney and Urologic Diseases Information Clearinghouse (NIDDK) Urinary incontinence in women. Retrieved from http://kidney.niddk.nih.gov/kudiseases/ pubs/ui-women/index.htm; 2004 NIH consensus statements. Urinary incontinence in adults. Retrieved from http://consensus.nih.gov/cons/071/071_statement.htm; 1988 Noble J, ed. Textbook of primary care medicine. 3rd ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 Sampselle CM. State of the science on urinary incontinence: Behavioral interventions in young and middle-age women. Am J Nurs. 2003; 103(3):9–19 Stenchever MA, ed. Comprehensive gynecology. St Louis, MO: Mosby; 2001 Walsh PC, ed. Campbell’s urology. 8th ed. Philadelphia, PA: Saunders; 2002 3.1.3 Incontinência urinária de urgência Abrams P, Cardozo L, Fall M, et al. Standardization Sub-Committee of the International Continence Society, The standardization of terminology in lower urinary tract function: Report from the Standardization Subcommittee of the International Continence Society. Urology. 2002; 61(1):37–49 Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR). Clinical practice guideline: Urinary incontinence in adults. AHCPR Pub. No. 92–0038. Rockville, MD: AHCPR; 1992 National Kidney and Urologic Diseases Information Clearinghouse (NIDDK). Urinary incontinence in women. Retrieved from http://kidney.niddk.nih.gov/kudiseases/ pubs/uiwomen/index.htm.; 2004 NIH consensus statements. Urinary incontinence in adults. Retrieved from http://consensus.nih.gov/cons/071/071_statement.htm; 1988 Noble J, ed. Textbook of primary care medicine, 3rd ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 Sampselle CM. State of the science on urinary incontinence: Behavioral interventions in young and middle-age women. Am J Nurs. 2003; 103(3):9–19 Stenchever MA, ed. Comprehensive gynecology. St Louis, MO: Mosby; 2001 Walsh PC, ed. Campbell’s urology, 8th ed. Philadelphia: Saunders; 2002 3.1.4 Risco de incontinência urinária de urgência Abrams P, Cardozo L, Fall M, et al. Standardization Sub-Committee of the International Continence Society, The standardization of terminology in lower urinary tract function: Report from the Standardization Subcommittee of the International Continence Society. Urology. 2002; 61(1):37–49 Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR). Clinical practice guideline: Urinary incontinence in adults. AHCPR Pub. No. 92–0038. Rockville, MD: AHCPR; 1992 National Kidney and Urologic Diseases Information Clearinghouse (NIDDK). Urinary incontinence in women. Retrieved from http://kidney.niddk.nih.gov/kudiseases/ pubs/uiwomen/index.htm.; 2004 NIH consensus statements. Urinary incontinence in adults. Retrieved from http://consensus.nih.gov/cons/071/071_statement.htm; 1988 Noble J, ed. Textbook of primary care medicine, 3rd ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 Sampselle CM. State of the science on urinary incontinence: Behavioral interventions in young and middle-age women. Am J Nurs. 2003; 103(3):9–19 Stenchever MA, ed. Comprehensive gynecology. St Louis, MO: Mosby; 2001 Walsh PC, ed. Campbell’s urology, 8th ed. Philadelphia: Saunders; 2002 3.1.5 Incontinência urinária funcional Nenhuma referência no momento. 3.1.6 Incontinência urinária por transbordamento Agency for Health Care Policy and Research. Clinical practice guideline: Urinary incontinence in adults. AHCPR Pub. No. 92–0038. Rockville, MD: AHCPR; 1992 National Institutes of Health. Urinary incontinence in adults. NIH consensus statement. Retrieved from http://consensus.nih.gov/cons/071/071_statement.htm; 1988 National Kidney and Urologic Diseases Information Clearinghouse. Urinary incontinence in women. Retrieved from http://kidney.niddk.nih.gov/kudiseases/pubs/uiwomen/index.htm.; 2004 Noble J, Ed. Textbook of primary care medicine, 3rd ed. St. Louis, MO: Mosby; 2001 Stenchever MA, ed. Comprehensive gynecology. St. Louis, MO: Mosby; 2001 Walsh PC, Ed. Campbell’s urology, 8th ed. Philadelphia: Saunders; 2002 3.1.7 Incontinência urinária reflexa Nenhuma referência no momento. 3.1.8 Retenção urinária Nenhuma referência no momento. 3.2 Classe 2: Função gastrintestinal 3.2.1 Constipação Nenhuma referência no momento. 3.2.2 Risco de constipação Nenhuma referência no momento. 3.2.3 Constipação percebida Nenhuma referência no momento. 3.2.4 Constipação funcional crônica Brandt LJ, Prather CM, Quigley EM, Schiller LR, Schoenfeld P, Talley NJ. Systematic review on the management of chronic constipation in North America. Am J Gastroenterol. 2005; 100 Suppl 1:S5–S21 Eoff JC. Optimal treatment of chronic constipation in managed care: review and roundtable discussion. J Manag Care Pharm. 2008; 14(9) Suppl A:1– 15 Gallegos-Orozco JF, Foxx-Orenstein AE, Sterler SM, Stoa JM. Chronic constipation in the elderly. Am J Gastroenterol. 2012; 107(1):18–25, quiz 26 Gray JR. What is chronic constipation? Definition and diagnosis. Can J Gastroenterol. 2011; 25 Suppl B:7B–10B Gu MM, Gonzalez CE, Todd KH. Emergent management of constipation in cancer patients. Emerg Med. 2011; 43(11):6–12 Jamshed N, Lee ZE, Olden KW. Diagnostic approach to chronic constipation in adults. Am Fam Physician. 2011; 84(3):299–306 Leung L, Riutta T, Kotecha J, Rosser W. Chronic constipation: an evidencebased review. J Am Board Fam Med. 2011; 24(4):436–451 Lewis SJ, Heaton KW. Stool form scale as a useful guide to intestinal transit time. Scand J Gastroenterol. 1997; 32(9):920–924 Longstreth GF, Thompson WG, Chey WD, Houghton LA, Mearin F, Spiller RC. Functional bowel disorders. Gastroenterology. 2006; 130(5):1480– 1491 Mertz H, Naliboff B, Mayer E. Physiology of refractory chronic constipation. Am J Gastroenterol. 1999; 94(3):609–615 Müller-Lissner S. The pathophysiology, diagnosis, and treatment of constipation. Dtsch Arztebl Int. 2009; 106(25):424–431, quiz 431–432 Noguera A, Centeno C, Librada S, Nabal M. Screening for constipation in palliative care patients. J Palliat Med. 2009; 12(10):915–920 Rao SS, Meduri K. What is necessary to diagnose constipation?. Best Pract Res Clin Gastroenterol. 2011; 25(1):127–140 Tabbers MM, Boluyt N, Berger MY, Benninga MA. Clinical practice : diagnosis and treatment of functional constipation. Eur J Pediatr. 2011; 170(8):955–963 Tack J, Müller-Lissner S, Stanghellini V, et al. Diagnosis and treatment of chronic constipation–a European perspective. Neurogastroenterol Motil. 2011; 23(8):697–710 3.2.5 Risco de constipação funcional crônica Brandt LJ, Prather CM, Quigley EM, Schiller LR, Schoenfeld P, Talley NJ. Systematic review on the management of chronic constipation in North America. Am J Gastroenterol. 2005; 100 Suppl 1:S5–S21 Eoff JC. Optimal treatment of chronic constipation in managed care: review and roundtable discussion. J Manag Care Pharm. 2008; 14(9) Suppl A:1– 15 Gallegos-Orozco JF, Foxx-Orenstein AE, Sterler SM, Stoa JM. Chronic constipation in the elderly. Am J Gastroenterol. 2012; 107(1):18–25, quiz 26 Gray JR. What is chronic constipation? Definition and diagnosis. Can J Gastroenterol. 2011; 25 Suppl B:7B–10B Jamshed N, Lee ZE, Olden KW. Diagnostic approach to chronic constipation in adults. Am Fam Physician. 2011; 84(3):299–306 Leung L, Riutta T, Kotecha J, Rosser W. Chronic constipation: an evidencebased review. J Am Board Fam Med. 2011; 24(4):436–451 Lewis SJ, Heaton KW. Stool form scale as a useful guide to intestinal transit time. Scand J Gastroenterol. 1997; 32(9):920–924 Longstreth GF, Thompson WG, Chey WD, Houghton LA, Mearin F, Spiller RC. Functional bowel disorders. Gastroenterology. 2006; 130(5):1480– 1491 Mertz H, Naliboff B, Mayer E. Physiology of refractory chronic constipation. Am J Gastroenterol. 1999; 94(3):609–615 Müller-Lissner S. The pathophysiology, diagnosis, and treatment of constipation. Dtsch Arztebl Int. 2009; 106(25):424–431, quiz 431–432 Noguera A, Centeno C, Librada S, Nabal M. Screening for constipation in palliative care patients. J Palliat Med. 2009; 12(10):915–920 Rao SS, Meduri K. What is necessary to diagnose constipation?. Best Pract Res Clin Gastroenterol. 2011; 25(1):127–140 Tabbers MM, Boluyt N, Berger MY, Benninga MA. Clinical practice : diagnosis and treatment of functional constipation. Eur J Pediatr. 2011; 170(8):955–963 Tack J, Müller-Lissner S, Stanghellini V, et al. Diagnosis and treatment of chronic constipation–a European perspective. Neurogastroenterol Motil. 2011; 23(8):697–710 3.2.6 Diarreia Nenhuma referência no momento. 3.2.7 Incontinência intestinal Nenhuma referência no momento. 3.2.8 Motilidade gastrintestinal disfuncional Chial HJ, Camilleri M. Motility disorders of the stomach and small intestine. In: Friedman SL, McQuaid KR, Grendell JH, eds. Current diagnosis & treatment in gastroenterology. New York, NY: Lange Medical Books/McGraw Hill; 2003:355–367 Holmes HN, Henry K, Bilotta K, Comerford K, Weinstock D, Eds. Professional guide to signs & symptoms, 5th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2007: 112–118 Kahrilas PJ. Esophageal motility disorders. In: Weinstein WM, Hawkey CJ, Bosch J, eds. Clinical gastroenterology and hepatology. St Louis, MO: Elsevier Mosby; 2005: 253–259 Madsen D, Sebolt T, Cullen L, et al. Listening to bowel sounds: an evidencebased practice project: nurses find that a traditional practice isn’t the best indicator of returning gastrointestinal motility in patients who’ve undergone abdominal surgery. Am J Nurs. 2005; 105(12):40–49, quiz 49– 50 Ouyang A, Locke GR, III. Overview of neurogastroenterologygastrointestinal motility and functional GI disorders: classification, prevalence, and epidemiology. Gastroenterol Clin North Am. 2007; 36(3):485–498, vii Quigley EMM. Gastric motor and sensory function and motor disorders of the stomach. In: Feldman M, Friedman LS, Brandt LJ, Sleisenger MH, eds. Sleisinger and Fordtran’s gastrointestinal and liver disease pathophysiology/diagnosis/management. St Louis: Saunders Elsevier; 2006: 999–1028 Tack J. Gastric motility disorders. In: Weinstein WM, Hawkey CJ, Bosch J, eds. Clinical gastroenterology and hepatology. St Louis: Elsevier Mosby; 2005:261–266 Taylor C, Lillis C, LeMone P, Lynn P. Fundamentals of nursing the art and science of nursing care, 6th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2008 636–639 Trinh C, Prabhakar K. Diarrheal diseases in the elderly. Clin Geriatr Med. 2007; 23(4): 833–856, vii Tursi A. Gastrointestinal motility disturbances in celiac disease. J Clin Gastroenterol. 2004; 38(8):642–645 Watson RL. Gastrointestinal disorders. In: Verklan M.T, Walden M, eds. Core curriculum for neonatal intensive care nursing, 3rd ed. St Louis, MO: Elsevier Saunders; 2004: 654–683 Wong D, Hockenberry MJ, Perry S, Lowdermilk D, Wilson D. Maternal child nursing care, 3rd ed. St Louis, MO: Mosby Elsevier; 2006:814–818, 859–860, 1531–1537 3.2.9 Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional Chial HJ, Camilleri M. Motility disorders of the stomach and small intestine. In: Friedman SL, McQuaid KR, Grendell JH, eds. Current diagnosis & treatment in gastroenterology. New York, NY: Lange Medical Books/McGraw Hill; 2003:355–367 Holmes HN, Henry K, Bilotta K, Comerford K, Weinstock D, Eds. Professional guide to signs & symptoms, 5th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2007: 112–118 Kahrilas PJ. Esophageal motility disorders. In: Weinstein WM, Hawkey CJ, Bosch J, eds. Clinical gastroenterology and hepatology. St Louis, MO: Elsevier Mosby; 2005: 253–259 Madsen D, Sebolt T, Cullen L, et al. Listening to bowel sounds: an evidencebased practice project: nurses find that a traditional practice isn’t the best indicator of returning gastrointestinal motility in patients who’ve undergone abdominal surgery. Am J Nurs. 2005; 105(12):40–49, quiz 49– 50 Ouyang A, Locke GR, III. Overview of neurogastroenterologygastrointestinal motility and functional GI disorders: classification, prevalence, and epidemiology. Gastroenterol Clin North Am. 2007; 36(3):485–498, vii Quigley EMM. Gastric motor and sensory function and motor disorders of the stomach. In: Feldman M, Friedman LS, Brandt LJ, Sleisenger MH, eds. Sleisinger and Fordtran’s gastrointestinal and liver disease pathophysiology/diagnosis/management. St Louis: Saunders Elsevier; 2006: 999–1028 Tack J. Gastric motility disorders. In: Weinstein WM, Hawkey CJ, Bosch J, eds. Clinical gastroenterology and hepatology. St Louis: Elsevier Mosby; 2005:261–266 Taylor C, Lillis C, LeMone P, Lynn P. Fundamentals of nursing the art and science of nursing care, 6th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2008 636– 639 Trinh C, Prabhakar K. Diarrheal diseases in the elderly. Clin Geriatr Med. 2007; 23(4): 833–856, vii Tursi A. Gastrointestinal motility disturbances in celiac disease. J Clin Gastroenterol. 2004; 38(8):642–645 Watson RL. Gastrointestinal disorders. In: Verklan M.T, Walden M, eds. Core curriculum for neonatal intensive care nursing, 3rd ed. St Louis, MO: Elsevier Saunders; 2004: 654–683 Wong D, Hockenberry MJ, Perry S, Lowdermilk D, Wilson D. Maternal child nursing care, 3rd ed. St Louis, MO: Mosby Elsevier; 2006:814–818, 859–860, 1531–1537 3.3 Classe 3: Função tegumentar Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 3.4 Classe 4: Função respiratória 3.4.1 Troca de gases prejudicada Nenhuma referência no momento. 4 Domínio 4: Atividade/repouso 4.1 Classe 1: Sono/repouso 4.1.1 Insônia Attarian HP. Helping patients who say they cannot sleep. Practical ways to evaluate and treat insomnia. Postgrad Med. 2000; 107(3):127–130, 133– 137, 140–142 Becker P, Dement W, Erman M, Glazer W. Poor Sleep: The impact on the health of our patients. Retrieved from http://www.medscape.com/viewart icle/475291_1; 2004 Buysse DJ, Reynolds CF, III, Monk TH, Berman SR, Kupfer DJ. The Pittsburgh Sleep Quality Index: a new instrument for psychiatric practice and research. Psychiatry Res. 1989; 28(2):193–213 Cochran H. Diagnose and treat primary insomnia. Nurse Pract. 2003; 28(9):13–27, quiz 27–29 Doran CM. Prescribing mental health medication. New York, NY: Routledge; 2003 First MB, ed. Diagnostic and statistical manual – text revision (DSM-IV-TR, 2000). Washington, DC: American Psychiatric Association; 2000 Fogel J. Behavioral treatments for insomnia in primary care settings. Advanced Practice. Nurs J (Manila). 2003; 3(4):1–8 Hoffman S. Sleep in the older adult: implications for nurses (CE). Geriatr Nurs. 2003; 24(4):210–214, quiz 215–216 Krahn LE. Sleep disorders. Semin Neurol. 2003; 23(3):307–314 Linton S, Bryngelsson I. Insomnia and its relationship to work and health in a working age population. J Occup Rehabil. 2000; 10(2):169–183 Lippmann S, Mazour I, Shahab H. Insomnia: therapeutic approach. South Med J. 2001; 94(9):866–873 McCall V, Rakel R. A practical guide to insomnia. Minneapolis, MN: McGraw-Hill Co., Inc; 1999 Mahowald MW. What is causing excessive daytime sleepiness? Evaluation to distinguish sleep deprivation from sleep disorders. Postgrad Med. 2000; 107(3):108–110, 115–118, 123 Medscape. Understanding sleep problems – the basics. Retrieved from http:// www.medscape.com; 2004 Merriam-Webster Online. Insomnia. Retrieved from http://www.m-w.com/c gi-bin/dictionary?book=Dictionary&va=insomnia; 2004 Sateia MJ, Nowell PD. Insomnia. Lancet. 2004; 364(9449):1959–1973 Simon R. Diagnosis of insomnia: A primary care perspective. Family Practice Recertification. 1999; 21(10):12–19 Sleep Health. Ineffective activity planning. Are you resting easy?. Nursing. 2004; 34(4): 74 Smith MT, Perlis ML, Park A, et al. Comparative meta-analysis of pharmacotherapy and behavior therapy for persistent insomnia. Am J Psychiatry. 2002; 159(1):5–11 Walsh J. Insomnia: Prevalence and clinical and public health considerations. Family Practice Recertification. 1999; 21(10):4–11 4.1.2 Distúrbio no padrão de sono Nenhuma referência no momento. 4.1.3 Privação de sono Nenhuma referência no momento. 4.1.4 Disposição para sono melhorado Nenhuma referência no momento. 4.2 Classe 2: Atividade/exercício 4.2.1 Capacidade de transferência prejudicada Brouwer B, Musselman K, Culham E. Physical function and health status among seniors with and without a fear of falling. Gerontology. 2004; 50(3):135–141 Lewis CL, Moutoux M, Slaughter M, Bailey SP. Characteristics of individuals who fell while receiving home health services. Phys Ther. 2004; 84(1):23–32 Tinetti ME, Ginter SF. Identifying mobility dysfunction in elderly persons. JAMA. 1988; 259(8):1190–1193 4.2.2 Deambulação prejudicada Brouwer B, Musselman K, Culham E. Physical function and health status among seniors with and without a fear of falling. Gerontology. 2004; 50(3):135–141 Lewis CL, Moutoux M, Slaughter M, Bailey SP. Characteristics of individuals who fell while receiving home health services. Phys Ther. 2004; 84(1):23–32 Tinetti ME, Ginter SF. Identifying mobility dysfunction in elderly persons. JAMA. 1988; 259(8):1190–1193 4.2.3 Levantar-se prejudicado Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler-Murr AC. Pflegediagnosen und Massnahmen. Bern: Verlag Hans Huber; 2003 Flanagan J, Jones D. High-frequency nursing diagnoses following same-day knee arthroscopy. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(2):89–95 Heering C. Impaired sitting and impaired standing – two new nursing diagnoses. Paper presented at the AENTDE/NANDA International Congress, Madrid, Spain; 2010 Heering C. Prevalent nursing needs and corresponding interventions of elderly patients in a post-acute geriatric hospital. Paper presented at the AENTDE/ NANDA International Congress, Madrid, Spain; 2010 Kool J., Meichtry A., Schaffert R., Rüesch P. Entwicklung eines Patienten klassifikations systems (PCS) für die Rehabilitation in der Schweiz. Winterthur: Zürcher Hochschule für angewandte Wissenschaften; 2008 Monod-Zorzi S, Seematter-Bagnoud L, Büla C, Pellegrini S, Jaccard-Ruedin H. Maladies chroniques et dependance fonctionelle des personnes agées. Document de travail N. 25. Neuchatel: Schweizerisches Gesundheitsobservatorium; 2007 4.2.4 Mobilidade com cadeira de rodas prejudicada Brouwer B, Musselman K, Culham E. Physical function and health status among seniors with and without a fear of falling. Gerontology. 2004; 50(3):135–141 Goldstein S. The biology of aging: looking to defuse the genetic time bomb. Geriatrics. 1993; 48(9):76–82 Lewis CL, Moutoux M, Slaughter M, Bailey SP. Characteristics of individuals who fell while receiving home health services. Phys Ther. 2004; 84(1):23–32 Ourania M, Yvoni H, Christos K, Ionannis T. Effects of a physical activity program. The study of selected physical abilities among elderly women. J Gerontol Nurs. 2003; 29(7):50–55 Tinetti ME, Ginter SF. Identifying mobility dysfunction in elderly persons. JAMA. 1988; 259(8):1190–1193 4.2.5 Mobilidade física prejudicada Armendaris MK, Azzolin KO, Alves FJMS, Ritter SG, Moraes MAP. Incidência de complicações vasculares em pacientes submetidos a angioplastia coronariana transluminal percutânea por via arterial transradial e transfemoral. Acta Paul Enferm. 2008; 21(1):107–111 Boztosun B, Günes Y, Yildiz A, et al. Early ambulation after diagnostic heart catheterization. Angiology. 2007; 58(6):743–746 Doyle BJ, Konz BA, Lennon RJ, Bresnahan JF, Rihal CS, Ting HH. Ambulation 1 hour after diagnostic cardiac catheterization: a prospective study of 1009 procedures. Mayo Clin Proc. 2006; 81(12):1537–1540 Paganin A, Rabelo ER. A clinical validation study of impaired physical mobility of patients submitted to cardiac catheterization. Int J Nurs Knowl. 2012; 23(3):159–162 4.2.6 Mobilidade no leito prejudicada Brouwer B, Musselman K, Culham E. Physical function and health status among seniors with and without a fear of falling. Gerontology. 2004; 50(3):135–141 Goldstein S. The biology of aging: looking to defuse the genetic time bomb. Geriatrics. 1993; 48(9):76–82 Lewis CL, Moutoux M, Slaughter M, Bailey SP. Characteristics of individuals who fell while receiving home health services. Phys Ther. 2004; 84(1):23–32 Ourania M, Yvoni H, Christos K, Ionannis T. Effects of a physical activity program. The study of selected physical abilities among elderly women. J Gerontol Nurs. 2003; 29(7):50–55 Tinetti ME, Ginter SF. Identifying mobility dysfunction in elderly persons. JAMA. 1988; 259(8):1190–1193 4.2.7 Sentar-se prejudicado Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler-Murr AC. Pflegediagnosen und Massnahmen. Bern: Verlag Hans Huber; 2003 Flanagan J, Jones D. High-frequency nursing diagnoses following same-day knee arthroscopy. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(2):89–95 Heering C. Impaired sitting and impaired standing – two new nursing diagnoses. Paper presented at the AENTDE/NANDA International Congress, Madrid, Spain; 2010 Heering C. Prevalent nursing needs and corresponding interventions of elderly patients in a post-acute geriatric hospital. Paper presented at the AENTDE/ NANDA International Congress, Madrid, Spain; 2010 Kool J., Meichtry A., Schaffert R., Rüesch P. Entwicklung eines Patientenklassifikationssystems (PCS) für die Rehabilitation in der Schweiz. Winterthur: Zürcher Hochschule für angewandte Wissenschaften; 2008 Monod-Zorzi S, Seematter-Bagnoud L, Büla C, Pellegrini S, Jaccard-Ruedin H. Maladies chroniques et dependance fonctionelle des personnes agées. Document de travail N. 25. Neuchatel: Schweizerisches Gesundheitsobservatorium; 2007 4.2.8 Risco de síndrome do desuso Nenhuma referência no momento. 4.3 Classe 3: Equilíbrio de energia 4.3.1 Campo de energia desequilibrado Brekke M, Schultz E. Energy theories: Modeling and role-modeling. In: Erickson H, ed. Modeling and Role-Modeling: A view from the client’s world. Cedar Park, Texas: Unicorns Unlimited; 2006:33–67 Butcher H, Frisch N, Shields D, Fuller A, Resnicoff M. Imbalanced human energy field: development, revision and conceptualization of a NANDA-I nursing diagnosis within Rogers’ Science of Unitary Human Beings. In: Sheerin F, Sermeus F, Ehrenburg A, eds. E-Health and Nursing, Knowledge for Patient Care, Proceedings of the 10th European Conference of the Association Common European Nursing Diagnosis, Interventions and Outcomes. Dublin, Ireland: ACENDIO; 2015:36–8 Denner SS. The science of energy therapies and contemplative practice: a conceptual review and the application of zero balancing. Holist Nurs Pract. 2009; 23(6):315–334 Erickson HL. Philosophy and theory of holism. Nurs Clin North Am. 2007; 42(2): 139–163, v Eschiti V. Practice column. Journey into chaos: quantifying the human energy field. Visions. The Journal of Rogerian Nursing Science. 2006; 14(1):50–57 Frisch N., Butcher H, Campbell D, Weir-Hughes D. Holistic Nurses’ Use of Energy-based Caring Modalities, manuscript under review, submitted to Holistic Nursing Practice. (full text available to DDC); 2015 Frisch N, Butcher H. Campbell D, Weir-Hughes D. Validation of a NANDAI diagnosis: Imbalanced energy field. Report of an unpublished study, submitted for presentation at the 2016 NANDA-I conference (full text available to DDC); 2015 Frisch N, Fuller A, Resnicoff M, Shields D, Butcher H. Development of a revision/submission of a nursing diagnosis related to the concept of the human energy field. Unpublished White Paper prepared for the American Holistic Nurses’ Association. Topeka, KS (full text to available to DDC); 2015 Hardin S. Pattern of the field. Visions: The Journal of Rogerian Nursing Science 2004:6–7 Krieger D. Therapeutic touch as transpersonal healing. New York, NY: Lantern; 2002 Leddy SK. Human energy: A conceptual model of unitary nursing science. Visions. The Journal of Rogerian Nursing Science. 2004; 12(1):14–27 Parse RR. Applications of Parse’s Human Becoming school of thought. In: Parker M.A, ed. Nursing theories & nursing practice. Philadelphia, PA: F.A. Davis Company; 2006: 187–216 Rogers ME. An introduction to the theoretical basis of nursing. Philadelphia, PA: F.A. Davis; 1970 Rogers ME. Nursing science and art: a prospective. Nurs Sci Q. 1988; 1(3):99–102 Rogers ME. Nursing science and the space age. Nurs Sci Q. 1992; 5(1):27–34 Rogers ME. Nursing science evolves. In: Madrid M, Barrett EAM, eds. Roger’s scientific art of nursing practice. New York, NY: National League for Nursing; 1994:3–9 Shields D, Fuller A, Resnicoff M, Butcher H, Frisch N. Concept analysis of the term Human Energy Field as used within the discipline of nursing. Unpublished paper. (full text available to DDC) Todaro-Franceschi V. Clarifying the enigma of energy, philosophically speaking. Nurs Sci Q. 2008; 21(4):285–290 Watson J, Smith MC. Caring science and the science of unitary human beings: a transtheoretical discourse for nursing knowledge development. J Adv Nurs. 2002; 37(5): 452–461 Watson J. Caring science as sacred science. Philadelphia, PA: FA Davis; 2005 4.3.2 Fadiga Nenhuma referência no momento. 4.3.3 Perambulação Nenhuma referência no momento. 4.4 Classe 4: Respostas cardiovasculares/pulmonares 4.4.1 Débito cardíaco diminuído Nenhuma referência no momento. 4.4.2 Risco de débito cardíaco diminuído Barros ALBL, Gomes IM. Nursing diagnosis profile of patients admitted with acute myocardial infarction. Acta Paul Enferm. 2000:105–108 Bianco AC, Timerman A, Paes AT, et al. Análise prospectiva de risco em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica. Arq Bras Cardiol. 2005; 85(4): 254–261 Bodson L, Bouferrache K, Vieillard-Baron A. Cardiac tamponade. Curr Opin Crit Care. 2011; 17(5):416–424 Campos LA. Choque cardiogênico no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Brasileira de Cardiologia. 2001; 14:115–119 Output C. Ever Wonder What Those Numbers Really Mean? Retrieved from http://mededcon.com/card01.htm.; 2010 Chairperson AT, Perrier A, Konstantinides S, Agnelli G, Galiè N, Pruszczyk Bassand JP. Guidelines on diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Task Force on Pulmonary Embolism, European Society of Cardiology. Eur Heart J. 2000; 21(16):1301–1336 Cox LA Jr. Risk analysis: foundations, models and methods. Boston: Kluwer; 2002 Creason NS, Camilleri DD, Kim MJ. Concept development in nursing diagnosis. In: Rodgers BL, Knafl KA. Concept development in nursing. Philadelphia PA: W. B. Saunders Company; 1993 Cruz DALM. Diagnósticos de enfermagem e padrões funcionais de saúde alterados em pacientes internados por cardiopatia chagásica crônica (Tese de Mestrado da Escola de Enfermagem, USP). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil; 1989 Dougherty CM. Reconceptualization of the nursing diagnosis decreased cardiac output. Nurs Diagn. 1997; 8(1):29–36 Eillis MF. Low cardiac output following cardiac surgery: critical thinking steps. Dimens Crit Care Nurs. 1997; 16(1):48–55 Grifin MJ, Hines RL. Management of perioperative ventricular dysfunction. J Cardiothorac Vasc Anesth. 2001; 15(1):90–106 Gun C, Piegas LS. Síndrome de baixo débito no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2001; 11(5):1023–1030 Guyton AC, Jones CE, Coleman TG. Circulatory Physiology: cardiac output and its regulation. Philadelphia, PA: Saunders; 1963 Headley JM, Von Rueden KT. The right ventricle: significant anatomy, physiology, and interventricular considerations. J Cardiovasc Nurs. 1991; 6(1):1–11 Hochman JS, Boland J, Sleeper LA, et al. SHOCK Registry Investigators. Current spectrum of cardiogenic shock and effect of early revascularization on mortality. Results of an International Registry. Circulation. 1995; 91(3):873–881 Hollenberg SM. Cardiogenic shock. Crit Care Clin. 2001; 17(2):391–410 Hollenberg SM. Recognition and treatment of cardiogenic shock. Semin Respir Crit Care Med. 2004; 25(6):661–671 Johnson DL. Postoperative low cardiac output in infancy. Heart & Lung. J Crit Care. 1983; 12(6):603–611 Kaplan JA. Pathophysiology of the perioperative low output syndrome. Eur J Anaesthesiol Suppl. 1992; 5 Suppl.:3–6 Kern L, Omery A. Decreased cardiac output in the critical care setting. Nurs Diagn. 1992; 3(3):94–106 Kushwaha SS, Fallon JT, Fuster V. Restrictive cardiomyopathy. N Engl J Med. 1997; 336(4):267–276 Levick JR. Control of stroke volume and cardiac output. In: Levick JR, ed. An introduction to cardiovascular physiology. Oxford: Butterworth – Heinemann; 1995:76–103 de Lima LR, Pereira SVM, Chianca TC. Diagnósticos de Enfermagem em pacientes pós-cateterismo cardíaco–contribuição de Orem. Rev Bras Enferm. 2006; 59(3):285–290 Maganti M, Badiwala M, Sheikh A, et al. Predictors of low cardiac output syndrome after isolated mitral valve surgery. J Thorac Cardiovasc Surg. 2010; 140(4):790–796 Maillé JG. [Physiopathology of low cardiac outputs after ECC and their treatment]. Ann Anesthesiol Fr. 1977; 18(1):73–80 Maria VRL. Elaboração de diagnósticos de Enfermagem do paciente coronariano em estado crítico (Tese de Doutorado da Escola de Enfermagem, USP). São Paulo, SP: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 1997 Martínez Martínez J, Irazola V, Nohara W, Alberto Sampó E. [Acute pulmonary thromboembolism with severe hemodynamic compromise. The eficacy of systemic thrombolytic treatment in the coronary unit]. Rev Esp Cardiol. 1994; 47(11):773– 776 Massé L, Antonacci M. Low cardiac output syndrome: identification and management. Crit Care Nurs Clin North Am. 2005; 17(4):375–383, x Miyawaki H, Yamaguchi S. [Relationship between the location and size of myocardial infarction and pump failure–predictors of cardiogenic shock associated with acute myocardial infarction]. Nihon Rinsho. 2003; 61 Suppl 5:451–455 Ramsay J. How much cardiac output is enough?. J Cardiothorac Vasc Anesth. 2002; 16 (1):1–3 Rao V, Ivanov J, Weisel RD, Ikonomidis JS, Christakis GT, David TE. Predictors of low cardiac output syndrome after coronary artery bypass. J Thorac Cardiovasc Surg. 1996; 112(1):38–51 Rodgers BL. Concepts, analysis and the development of nursing knowledge: the evolutionary cycle. J Adv Nurs. 1989; 14(4):330–335 Settergren G, Anderson R, Rådegran K. How much cardiac output is enough?. J Cardiothorac Vasc Anesth. 2002; 16(5):663 Silva RCG, Cruz DALM. Identificação dos diagnósticos de enfermagem, características definidoras e fatores de risco em pacientes valvopatas. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2002; 2 Suppl. A:1–7 Sunday R, Robinson LA, Bosek V. Low cardiac output complicating pericardiectomy for pericardial tamponade. Ann Thorac Surg. 1999; 67(1):228–231 Stewart JM, Taneja I, Medow MS. Reduced central blood volume and cardiac output and increased vascular resistance during static handgrip exercise in postural tachycardia syndrome. Am J Physiol Heart Circ Physiol. 2007; 293(3):H1908–H1917 Smith HM, Farrow SJ, Ackerman JD, Stubbs JR, Sprung J. Cardiac arrests associated with hyperkalemia during red blood cell transfusion: a case series. Anesth Analg. 2008; 106(4):1062–1069 Suriano MLF. Identification of the most frequently nursing diagnoses in the perioperative period of patients undergoing cardiovascular surgery. Acta Paul Enferm. 2000; 13:99–104 Tirilomis T, Coskun O, Schneider H, Ruschewsk W. Mechanical circulatory support for low cardiac output syndrome due to tachyarrhythmia after cardiac surgery in a newborn. Heart Surg Forum. 2009; 12(5):E308–E309 Towbin JA, Bowles NE. The failing heart. Nature. 2002; 415(6868):227–233 Volschan A. Choque obstrutivo. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de. 2001; 14(2):67–69 v Scheidt W. [Acute heart failure]. MMW Fortschr Med. 2004; 146(15):36–, 39–41 Walker LO, Avant KC. Strategies for theory construction in nursing. 3rd ed. Norwalk: Appleton & Lange; 1995 Whitley GG. Concept analysis as foundational to nursing diagnosis research. Nurs Diagn. 1995; 6(2):91–92 Richardson P, McKenna W, Bristow M, et al. World Health Organization & International Society and Federation of Cardiology. Task force: on the definition and classification of cardiomyopathies. Circulation. 1996; 93(5):841–842 Worthley LI. Shock: a review of pathophysiology and management. Part I. Crit Care Resusc. 2000; 2(1):55–65 4.4.3 Padrão respiratório ineficaz Amaral ACS, Coeli CM, Costa MCE, Cardoso VS, Toledo ALA, Fernandes CR. Perfil de morbidade e de mortalidade de pacientes idosos hospitalizados. Cad Saude Publica. 2004; 20(6):1617–1626 Andrade LHSG, Gorensteins C. Aspectos gerais das escalas de avaliação de ansiedade. Rev Psiquiatr Clin (Santiago). 1998; 25(6):285–290 Andrade LT. Validação das Intervenções de Enfermagem para o Diagnóstico de mobilidade física prejudicada em lesados medulares. Master’s dissertation, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil; 2007 Argimon IIL, Bica M, Timm LM, Vivan A. Funções executivas e a avaliação de flexibili-dade de pensamento em idosos. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano; 2006: 35–42 Atkinson LD, Murray ME. Fundamentos de enfermagem. Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 1989 Barros ALBL. Anamnese e exame físico. 5th ed. Porto Alegre: Artmed; 2006 Bickley LSB. Propedêutica Médica. 7th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 Cafer CR, Barros ALBL, Lucena AF, Mahl MLS, Michel JLM. Diagnóstico de enfermagem e proposta de intervenção para pacientes com lesão medular. Acta Paul Enferm. 2005; 18(4):347–353 Cavalcante AMRZ. Nursing intervention of “ineffective breathing pattern” in elderly people. Dissertation, Faculty of Nursing/UFG, Goiânia; 2009 Charchat-Fichman H, Caramelli P, Sameshima K, Nitrini R. Declínio da capacidade cognitiva durante o envelhecimento. Rev Bras Psiquiatr. 2005; 27(1):79–82 Corrêa CG. Dor: Validação clínica no pós-operatório de cirurgia cardíaca. São Paulo, Brazil : Dissertation, Universidade de;1997 Cotran RS, Kumar V, Collins T. Robbins Patologia estrutural e functional. 6th ed. [Robbins Pathologic Basis of Disease, 6th Ed.] Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000 Dellaroza MS, Pimenta CAM, Matsuo T. Prevalência e caracterização da dor crônica em idosos não institucionalizados. Cad Saude Publica. 2007; 23(5):1151–1160 D’Ottaviano EJ. Sistema nervoso e 3a idade. Revista Argumento. 2001; III(5):29–46 Dourado VZ, Tanni SE, Vale AS, Faganello MM, Sanchez FF, Godoy I. Manifestações sistêmicas na doença pulmonar obstrutiva crônica. J Bras Pneumol. 2006; 32(2): 161–171 Ferrantin AC, Borges CF, Morelli JGS, Rebelatto JR. Qualidade da execução de AVDs em idosos institucionalizados e não-institucionalizados que permaneciam sem sair de suas residências por mais de 6 meses. Braz J Phys Ther. 2005; 6(5):372–375 Freitas EV, Py L, Cançado FAX, Gorzoni ML. Tratado de geriatria e gerontologia 2nd ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002 Gardner WN. The pathophysiology of hyperventilation disorders. Chest Journal. 1996; 109(2):516–534 Gonçalves MP. Influência de um programa de treinamento muscular respiratório no desempenho cognitivo e na qualidade de vida do idoso. Thesis, Universidade de Brasília, Brazil; 2007 Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica.10th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002 Hudak CM, Gallo BM. Cuidados intensivos de enfermagem. Uma abordagem holística. 6th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997 Kauffman TL. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001 Kim MJ, Larson J. Ineffective airway clearance and ineffective breathing patterns: Theoretical and research base for nursing diagnosis. Nurs Clin North Am. 1987; 22(1): 12–34 Loyola Filho AI, Matos DL, Giatti L, Afradique ME, Peixoto SV, LimaCosta MF. Causas de internações hospitalares entre idosos brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2004; 13(4):229–238 Matsudo SM, Matsudo VKR, Barros NTL. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2000; 8(4):21–32 Paiva KCA, Beppu OS. Posição prona. J Bras Pneumol. 2005; 31(4):332–340 Paulin E, Brunetto AF, Carvalho CRF. Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal de Pneumologia. 2003; 29(5):287–294 Pereira ALS. Construção de um protocolo de tratamento para o transtorno de ansiedade generalizada. Dissertation, Instituto de Psicologia, Rio de Janeiro; 2005 Porto CC. Semiologia Médica. 5th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 Rasslan Z, Junior RS, Stirbulov R, Fabbri RMA, Lima CAC. Avaliação da função pulmonar na obesidade graus I e II. J Bras Pneumol. 2004; 30(6):508–514 Rigatto AM, Alvez SCC, Gonçalves CB, Firmo JF, Provin LM. Performance ventilatória na obesidade. Saúde em Revista. 2005; 7(17):57–62 Scanlan CL, Wilkins RL, Stoller JK. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7th ed. São Paulo: Manole; 2000 Silva G.A. Síndrome obesidade-hipoventilação alveolar. Medicina, Ribeirão Preto 2006;39(2), 195–204 Simpson H. Respiratory assessment. Br J Nurs. 2006; 15(9):484–488 Smeltzer SC, Bare BG. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 9th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 4.4.4 Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída Alzamora MT, Baena-Díez JM, Sorribes M, et al. PERART study. Peripheral Arterial Disease study (PERART): prevalence and predictive values of asymptomatic peripheral arterial occlusive disease related to cardiovascular morbidity and mortality. BMC Public Health. 2007; 7:348 Dogan A, Ozgul M, Ozaydin M, Aslan SM, Gedikli O, Altinbas A. Effect of clopidogrel plus aspirin on tissue perfusion and coronary flow in patients with ST-segment elevation myocardial infarction: a new reperfusion strategy. Am Heart J. 2005; 149(6): 1037–1042 Hung J, Knuiman MW, Divitini ML, Davis T, Beilby JP. Prevalence and risk factor correlates of elevated C-reactive protein in an adult Australian population. Am J Cardiol. 2008; 101(2):193–198 O’Donnell JM, N’acul F, eds. Surgical intensive care medicine. Boston: Kluwer Academic Publishers; 2001 Sharma S. Pulmonary embolism. eMedicine. Retrieved from http://www.em edicine.com/med/TOPIC1958.HTM.; 2006 Steen H, Lehrke S, Wiegand UKH, et al. Very early cardiac magnetic resonance imaging for quantification of myocardial tissue perfusion in patients receiving tirofiban before percutaneous coronary intervention for ST-elevation myocardial infarction. Am Heart J. 2005; 149(3):564 Swearingen PL, Hicks Keen J, eds. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management. 4th ed. St Louis, MO: Mosby, 2001 4.4.5 Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz Asante-Siaw J, Tyrrell J, Hoschtitzky A. Does the use of a centrifugal pump offer any additional benefit for patients having open heart surgery? Best BETS. Record (Washington). 2006; 01148 Barnard J, Musleh G, Bitta M. In aortic arch surgery is there any benefit in using antegrade cerebral perfusion or retrograde cerebral perfusion as an adjunct to hypothermic (Washington). 2004; 00690 circulatory arrest? BestBETS. Record O’Donnell JM, N’acul F, eds. Surgical intensive care medicine. Boston: Kluwer Academic Publishers; 2001 Sharma M, Clark H, Armour T, et al. Evidence Report/Technology Assessment, Acute stroke: Evaluation and treatment. Agency for Healthcare Research and Quality. 2005; 127:1–7 Swearingen PL, Hicks Keen J, Eds. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management. 4th ed. St Louis, MO: Mosby, 2001 4.4.6 Perfusão tissular periférica ineficaz Cournot M, Boccalon H, Cambou JP, et al. Accuracy of the screening physical examination to identify subclinical atherosclerosis and peripheral arterial disease in asymptomatic subjects. J Vasc Surg. 2007; 46(6):1215– 1221 Serrano Hernando FJ, Martín Conejero A. Enfermedad arterial periférica: aspectos fisiopatológicos, clínicos y terapéuticos. Rev Esp Cardiol. 2007; 60(9):969–982 Khan NA, Rahim SA, Anand SS, Simel DL, Panju A. Does the clinical examination predict lower extremity peripheral arterial disease?. JAMA. 2006; 295(5):536–546 Kruidenier LM, Nicolaï SPA, Willigendael EM, de Bie RA, Prins MH, Teijink JAW. Functional claudication distance: a reliable and valid measurement to assess functional limitation in patients with intermittent claudication. BMC Cardiovasc Disord. 2009; 9(9):9 Lewis CD. Peripheral arterial disease of the lower extremity. J Cardiovasc Nurs. 2001; 15(4):45–63, quiz 96–97 Lopez Rowe V. Peripheral arterial occlusive disease. Retrieved from http://w ww.emedicine.com/med/topic391.htm; 2005 Maffei FHA, Lastoria S, Yoshida WB, Rollo HA. 2002 McDermott MM, Ades PA, Dyer A, Guralnik JM, Kibbe M, Criqui MH. Corridor-based functional performance measures correlate better with physical activity during daily life than treadmill measures in persons with peripheral arterial disease. J Vasc Surg. 2008; 48(5):1231–1237, 1237.e1 O’Donnell JM, N’acul F, eds. Surgical intensive care medicine. Boston: Kluwer Academic; 2001 Silva RCG. Validação das características definidoras do diagnóstico de enfermagem: perfusão tissular periférica ineficaz em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica sintomática. [Validation of defining characteristics of the nursing diagnosis ineffective peripheral tissue perfusion in patients with peripheral arterial disease in the lower limbs.] Doctoral dissertation. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina 2010:191 Gengo de Silva RdeC, Monteiro da Cruz DdeA, Bortolotto LA, et al. Ineffective peripheral tissue perfusion: Clinical validation in patients with hypertensive cardiomiopathy. Int J Nurs Terminol Classif. 2006; 17(2):97– 107 Stephens E. Peripheral vascular disease. eMedicine. Retrieved from http://w ww.emedicine.com/emerg/topic862.htm.; 2005 Swearingen PL, Hicks Keen J, eds. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management. 4th ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 4.4.7 Risco de perfusão tissular periférica ineficaz Cournot M, Boccalon H, Cambou JP, et al. Accuracy of the screening physical exami nation to identify subclinical atherosclerosis and peripheral arterial disease in asymptomatic subjects. J Vasc Surg. 2007; 46(6):1215– 1221 Serrano Hernando FJ, Martín Conejero A. Enfermedad arterial periférica: aspectos fisiopatológicos, clínicos y terapéuticos. Rev Esp Cardiol. 2007; 60(9):969–982 Khan NA, Rahim SA, Anand SS, Simel DL, Panju A. Does the clinical examination predict lower extremity peripheral arterial disease?. JAMA. 2006; 295(5):536–546 Kruidenier LM, Nicolaï SPA, Willigendael EM, de Bie RA, Prins MH, Teijink JAW. Functional claudication distance: a reliable and valid measurement to assess functional limitation in patients with intermittent claudication. BMC Cardiovasc Disord. 2009; 9(9):9 Lewis CD. Peripheral arterial disease of the lower extremity. J Cardiovasc Nurs. 2001; 15(4):45–63, quiz 96–97 Lopez Rowe V. Peripheral arterial occlusive disease. Retrieved from http://w ww.emedicine.com/med/topic391.htm; 2005 Maffei FHA, Lastoria S, Yoshida WB, Rollo HA, eds. Doenças vasculares periféricas. Rio de Janeiro: Medsi; 2002 McDermott MM, Ades PA, Dyer A, Guralnik JM, Kibbe M, Criqui MH. Corridor-based functional performance measures correlate better with physical activity during daily life than treadmill measures in persons with peripheral arterial disease. J Vasc Surg. 2008; 48(5):1231–1237, 1237.e1 O’Donnell JM, N’acul F, eds. Surgical intensive care medicine. Boston: Kluwer Academic; 2001 Silva RCG. Validação das características definidoras do diagnóstico de enfermagem: perfusão tissular periférica ineficaz em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica sintomática. [Validation of defining characteristics of the nursing diagnosis ineffective peripheral tissue perfusion in patients with peripheral arterial disease in the lower limbs.] Doctoral dissertation. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina 2010:191 Gengo de Silva RdeC, Monteiro da Cruz DdeA, Bortolotto LA, et al. Ineffective peripheral tissue perfusion: Clinical validation in patients with hypertensive cardiomiopathy. Int J Nurs Terminol Classif. 2006; 17(2):97– 107 Stephens E. Peripheral vascular disease. eMedicine. Retrieved from http://w ww.emedicine.com/emerg/topic862.htm.; 2005 Swearingen PL, Hicks Keen J, eds. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management. 4th ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 4.4.8 Risco de pressão arterial instável Blum K. Heart failure: Management of acute decompensation of heart failure. In: Morton PG, Fontaine DK, eds. Critical care nursing: a holistic approach. 10th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2013:404–407 Bradley EG. Nursing management: Hypertension (Chapter 33). In: Lewis S. L., Dirksen S. R., Heitkemper M. M., Bucher L., Camera I. M, eds. Medical-surgical nursing: Assessment and management of clinical problems. 8th ed. US: Elsevier Mosby; 2011 Bucher L. Nursing management: Dysrythmias (Chapter 36). In: Lewis S. L., Dirksen S. R., Heitkemper M. M., Bucher L., Camera I. M, eds. Medicalsurgical nursing: Assessment and management of clinical problems. 8th ed. USA: Elsevier Mosby; 2011 Burnier M, Wuerzner G, Struijker-Boudier H, Urquhart J. Measuring, analyzing, and managing drug adherence in resistant hypertension. Hypertension. 2013; 62(2):218–225 Chatterjee NA, Fifer M. Heart Failure. In: Lilly L, ed. Pathophysiology of heart disease: a collaborative project of medical students and faculty. 5th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2011: 224–242 Freeman R, Chapleau MW. Testing the autonomic nervous system. Handb Clin Neurol. 2013; 115:115–136 Frith J, Reeve P, Newton JL. Length of time required to achieve a stable baseline blood pressure in the diagnosis of orthostatic hypotension. J Am Geriatr Soc. 2013; 61(8): 1414–1415 Grossman E, Messerli FH. Rare and unusual forms of hypertension (Chapter 12). In: Black H. R, Elliot W. J, eds. Hypertension: A companion to Braunwald’s heart disease. 2nd ed. China: Elsevier-Saunders; 2013 Haarman EG, Vermeulen RJ, van Furth AM, Verbeke JI, Plötz FB. Cushing’s triad in pneumococcal meningitis due to brainstem ischemia: early detection by diffusion- weighted MRI. Pediatr Neurol. 2008; 38(4):276– 278 Knapp JM. Hyperosmolar therapy in the treatment of severe head injury in children: mannitol and hypertonic saline. AACN Clin Issues. 2005; 16(2):199–211 Lee C, Williams G, Lilly L. Hypertension. In: Lilly L, ed. Pathophysiology of heart disease: a collaborative project of medical students and faculty. 5th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2011 Lindop GBM, McPhaden AR, Dargie HJ. The cardiovascular system: Shock. In: Levison D.A., Reid R., Burt A.D., Harrison D.J., Fleming S, eds. Muir’s textbook of pathophysiology (14th ed.). London, UK: Edward Arnold Publishers; 2008: 128–131 Morton PG, Reck K, Hamel J, Walther AS, Von Rueden KT, Headly JM. Patient assessment: Cardiovascular system. In Morton, P.G. & Fontaine, D.K, eds. Critical care nursing: a holistic approach. 10th ed. Philadelphia,PA :Lippincott Williams & Wilkins; 2013: 267–269 Rhee J-W, Sabatine M, Lilly L. Acute coronary syndromes: Cardiogenic shock. In Lilly, L. (ed.) Pathophysiology of heart disease: a collaborative project of medical students and faculty. 5th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins: 2011: 185–186 Saccò M, Meschi M, Regolisti G, et al. The relationship between blood pressure and pain. J Clin Hypertens (Greenwich). 2013; 15(8):600–605 Sue CC, Apple S. Common cardiovascular disorders: Hypertensive crisis. In: Morton P. G, Fontaine D.K, eds. Critical care nursing: a holistic approach. 10th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2013: 387388 Van Buren PN, Toto RD. The pathogenesis and management of hypertension in diabetic kidney disease. Med Clin North Am. 2013; 97(1):31–51 Wynne AL, Woo TM, Olyaei AJ. Drugs affecting the cardiovascular and renal systems (Chapter 16). In Pharmacotherapeutics for nurse practitioner prescribers. 2nd ed. F. A. Davis: USA;2007:243–308 4.4.9 Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Nenhuma referência no momento. 4.4.10 Intolerância à atividade Nenhuma referência no momento. 4.4.11 Risco de intolerância à atividade Nenhuma referência no momento. 4.4.12 Ventilação espontânea prejudicada Nenhuma referência no momento. 4.5 Classe 5: Autocuidado 4.5.1 Déficit no autocuidado para alimentação Nenhuma referência no momento. 4.5.2 Déficit no autocuidado para banho Nenhuma referência no momento. 4.5.3 Déficit no autocuidado para higiene íntima Nenhuma referência no momento. 4.5.4 Déficit no autocuidado para vestir-se Nenhuma referência no momento. 4.5.5 Disposição para melhora do autocuidado Artinian NT, Magnan M, Sloan M, Lange MP. Self-care behaviors among patients with heart failure. Heart Lung. 2002; 31(3):161–172 Backscheider JE. Self-care requirements, self-care capabilities, and nursing systems in the diabetic nurse management clinic. Am J Public Health. 1974; 64(12):1138–1146 Becker G, Gates RJ, Newsom E. Self-care among chronically ill African Americans: culture, health disparities, and health insurance status. Am J Public Health. 2004; 94 (12):2066–2073 Biggs AJ. Family caregiver versus nursing assessments of elderly self-care abilities. J Gerontol Nurs. 1990; 16(8):11–16 Conn V. Self-care actions taken by older adults for influenza and colds. Nurs Res. 1991; 40(3):176–181 Dashiff C, Bartolucci A, Wallander J, Abdullatif H. The relationship of family structure, maternal employment, and family conflict with self-care adherence of adolescents with Type 1 diabetes. Fam Syst Health. 2005; 23(1):66–79 Harris JL, Williams LK. Universal self-care requisites as identified by homeless elderly men. J Gerontol Nurs. 1991; 17(6):39–43 Hartweg DL. Self-care actions of healthy middle-aged women to promote well-being. Nurs Res. 1993; 42(4):221–227 Moore JB, Beckwitt AE. Children with cancer and their parents: self-care and dependent-care practices. Issues Compr Pediatr Nurs. 2004; 27(1):1–17 Oliver M. Reaching positive outcomes by assessing and teaching patients self-eficacy. Home Healthc Nurse. 2005; 23(9):559–562 Orem DE. Nursing: Concepts and practice. 6th ed. St Louis, MO: Mosby; 2001 Richardson A, Ream EK. Self-care behaviours initiated by chemotherapy patients in response to fatigue. Int J Nurs Stud. 1997; 34(1):35–43 Smits MW, Kee CC. Correlates of self-care among the independent elderly: self-concept affects well-being. J Gerontol Nurs. 1992; 18(9):13–18 Weston-Eborn R, Sitzman K. Home care and the adult learner. Home Healthc Nurse. 2004; 22(8):522–523 4.5.6 Autonegligência Abrams RC, Lachs M, McAvay G, Keohane DJ, Bruce ML. Predictors of self-neglect in community-dwelling elders. Am J Psychiatry. 2002; 159(10):1724–1730 Adams J, Johnson J. Nurses’ perceptions of gross self-neglect amongst older people living in the community. J Clin Nurs. 1998; 7(6):547–552 Nabi AA, Nabi W. Coexisting diogenes and capgras syndromes. Int J Psychiatry Clin Pract. 2001; 5(1):75–76 Barocka A, Seehuber D, Schone D. [Messy house syndrome]. MMW Fortschr Med. 2004; 146(45):36–39 Blondell RD. Alcohol abuse and self-neglect in the elderly. J Elder Abuse Negl. 1999; 11(2):55–75 Bozinovski SD. Older self-neglecters: Interpersonal problems and the maintenance of self-continuity. J Elder Abuse Negl. 2000; 12(1):37–56 Branch L. The epidemiology of elder abuse and neglect. The Public Policy and Aging Report. 2002; 12(2):19–22 Chang BL, Uman GC, Hirsch M. Predictive power of clinical indicators for self-care deficit. Nurs Diagn. 1998; 9(2):71–82 Clark ANG, Mankikar GD, Gray I. Diogenes syndrome. A clinical study of gross neglect in old age. Lancet. 1975; 1(7903):366–368 Daly JM, Jogerst G. Statute definitions of elder abuse. J Elder Abuse Negl. 2001; 13(4): 39–57 Drummond LM, Turner J, Reid S. Diogenes’ syndrome: A load of old rubbish?. Ir J Psychol Med. 1997; 14(3):99–102 Dyer CB, Pavlik VN, Murphy KP, Hyman DJ. The high prevalence of depression and dementia in elder abuse or neglect. J Am Geriatr Soc. 2000; 48(2):205–208 Esposito D, Rouillon F, Limosin F. Diogenes syndrome in a pair of siblings. Can J Psychiatry. 2003; 48(8):571–572 Finkel SI. Cognitive screening in the primary care setting. The role of physicians at the first point of entry. Geriatrics. 2003; 58(6):43–44 Gee A, Jones JS, Brown MD. Self-neglect in the elderly: Emergency department assessment and crisis intervention. Ann Emerg Med. 1998; 32 30, suppl, Part 2:S42 Gibbons S. Characteristics and behaviors of self-neglect in communitydwelling older adults. Catholic University of America; 2007 Gibbons S, Lauder W, Ludwick R. Self-neglect: a proposed new NANDA diagnosis. Int J Nurs Terminol Classif. 2006; 17(1):10–18 Greve KW, Curtis KL, Bianchini KJ, Collins BT. Personality disorder masquerading as dementia: a case of apparent Diogenes syndrome. Int J Geriatr Psychiatry. 2004; 19 (7):703–705 Gruman CA, Stern AS, Caro FG. Self-neglect among the elderly: A distinct phenomenon. J Ment Health Aging. 1997; 3(3):309–323 Gunstone S. Risk assessment and management of patients with self-neglect: a ‘grey area’ for mental health workers. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2003; 10(3):287–296 Halliday G, Banerjee S, Philpot M, Macdonald A. Community study of people who live in squalor. Lancet. 2000; 355(9207):882–886 Jackson GA. Diogenes syndrome: How should we manage it?. J Ment Health. 1997; 6 (2):113–116 Jürgens A. [“Refuse hoarding syndrome”]. Psychiatr Prax. 2000; 27(1):42–46 Lachs MS, Williams CS, O’Brien S, Pillemer KA. Adult protective service use and nursing home placement. Gerontologist. 2002; 42(6):734–739 Lachs MS, Williams CS, O’Brien S, Pillemer KA, Charlson ME. The mortality of elder mistreatment. JAMA. 1998; 280(5):428–432 Lauder W. The utility of self-care theory as a theoretical basis for selfneglect. J Adv Nurs. 2001; 34(4):545–551 Lauder W. A survey of self-neglect in patients living in the community. J Clin Nurs. 1999a; 8(1):95–102 Lauder W. Constructions of self-neglect: a multiple case study design. Nurs Inq. 1999b; 6(1):48–57 Lauder W, Anderson I, Barclay A. Guidelines for good practice in selfneglect. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2005; 12(2):192–198 Lauder W., Anderson I., Barclay A. Housing and self-neglect: Clients’ and carers’ perspectives. Report to the Economic and Social Research Council. Award No. R000223387; 2002 Lauder W, Scott PA, Whyte A. Nurses’ judgements of self-neglect: a factorial survey. Int J Nurs Stud. 2001; 38(5):601–608 Longres JF. Self-neglect among the elderly. J Elder Abuse Negl. 1995; 7(1):69–86 Macmillan D, Shaw P. Senile breakdown in standards of personal and environmental cleanliness. BMJ. 1966; 2(5521):1032–1037 National Center on Elder Abuse. National Elder Abuse Incidence Study. Washington, DC: The Administration for Children and Families and the Administration on Aging, US Department of Health and Human Services; 1998 O’Brien JG, Thibault JM, Turner LC, Laird-Fick HS. Self-neglect: an overview. J Elder Abuse Negl. 1999; 11(2):1–19 Orem DE. Nursing: Concepts of practice. 5th ed. St. Louis, MO: MosbyYearbook, Inc; 1995 Orrell MW, Sahakian BJ, Bergmann K. Self-neglect and frontal lobe dysfunction. Br J Psychiatry. 1989; 155:101–105 Pavlik VN, Hyman DJ, Festa NA, Bitondo Dyer C. Quantifying the problem of abuse and neglect in adults–analysis of a statewide database. J Am Geriatr Soc. 2001; 49 (1):45–48 Radebaugh TS, Hooper FJ, Gruenberg EM. The Social Breakdown syndrome in the elderly population living in the community: the Helping Study. Br J Psychiatry. 1987; 151:341–346 Rathbone-McCuan E, Bricker-Jenkins M. A general framework for elder selfneglect. In: Rathbone-McCuan E, Fabian DR, eds. Self-neglecting elders: A clinical dilemma. Westport, CT: Auburn House; 1992 Reifler BV. Diogenes syndrome: of omelettes and souffles. J Am Geriatr Soc. 1996; 44 (12):1484–1485 Reyes-Ortiz CA. Diogenes syndrome: the self-neglect elderly. Compr Ther. 2001; 27 (2):117–121 Roby JL, Sullivan R. Adult protection service laws: a comparison of state statutes from definition to case closure. J Elder Abuse Negl. 2000; 12:17– 51 Roe PF. Self-neglect or chosen lifestyle? [Letter]. Br J Hosp Med. 1987; 37(1):83–84 Sengstock MC, Thibault JM, Zaranek R. Community dimensions of elderly self-neglect. J Elder Abuse Negl. 1999; 11(2):77–93 Snowdon J. Uncleanliness among persons seen by community health workers. Hosp Community Psychiatry. 1987; 38(5):491–494 4.5.7 Manutenção do lar prejudicada Nenhuma referência no momento. 5 Domínio 5: Percepção/cognição 5.1 Classe 1: Atenção 5.1.1 Negligência unilateral Bartolomeo P, Chokron S. Orienting of attention in left unilateral neglect. Neurosci Biobehav Rev. 2002; 26(2):217–234 Bartolomeo P, Chokron S. Left unilateral neglect or right hyperattention?. Neurology. 1999; 53(9):2023–2027 Halligan PW, Marshall JC. The history and clinical presentation of neglect. In: Robertson IH, Marshall JC, eds. Unilateral neglect: Clinical and experimental studies. Hove: Lawrence Erlbaum Associates Ltd; 1993: 3– 19 Rizzolati G, Berti A. Neural mechanisms of spatial neglect. In: Robertson IH, Marshall JC, eds. Unilateral neglect: Clinical and experimental studies. Hove: Lawrence Erlbaum associates Ltd; 1993: 87–102 Rusconi ML, Maravita A, Bottini G, Vallar G. Is the intact side really intact? Perseverative responses in patients with unilateral neglect: a productive manifestation. Neuropsychologia. 2002; 40(6):594–604 Stone SP, Halligan PW, Marshall JC, Greenwood RJ. Unilateral neglect: a common but heterogeneous syndrome. Neurology. 1998; 50(6):1902–1905 Swan L. Unilateral spatial neglect. Phys Ther. 2001; 81(9):1572–1580 Weitzel EA. Unilateral neglect. In: Maas M, Buckwalter K, Hardy M, TrippReimer T, Titler M, Specht J, eds. Nursing care of older adults: Diagnosis, outcomes, and interventions. St Louis, MO: Mosby; 2001: 492–502 5.2 Classe 2: Orientação Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 5.3 Classe 3: Sensação/percepção Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 5.4 Classe 4: Cognição 5.4.1 Confusão aguda Agostini JV, Leo-Summers LS, Inouye SK. Cognitive and other adverse effects of diphenhydramine use in hospitalized older patients. Arch Intern Med. 2001; 161(17): 2091–2097 Alciati A, Scaramelli B, Fusi A, Butteri E, Cattaneo ML, Mellado C. Three cases of delirium after “ecstasy” ingestion. J Psychoactive Drugs. 1999; 31(2):167–170 Aldemir M, Ozen S, Kara IH, Sir A, Baç B. Predisposing factors for delirium in the surgical intensive care unit. Crit Care. 2001; 5(5):265–270 Bowman AM. Sleep satisfaction, perceived pain and acute confusion in elderly clients undergoing orthopaedic procedures. J Adv Nurs. 1997; 26(3):550–564 Brauer C, Morrison RS, Silberzweig SB, Siu AL. The cause of delirium in patients with hip fracture. Arch Intern Med. 2000; 160(12):1856–1860 Coyle N, Breitbart W, Weaver S, Portenoy R. Delirium as a contributing factor to “crescendo” pain: three case reports. J Pain Symptom Manage. 1994; 9(1):44–47 Edlund A, Lundström M, Brännström B, Bucht G, Gustafson Y. Delirium before and after operation for femoral neck fracture. J Am Geriatr Soc. 2001; 49(10):1335–1340 Elie M, Cole MG, Primeau FJ, Bellavance F. Delirium risk factors in elderly hospitalized patients. J Gen Intern Med. 1998; 13(3):204–212 Erkinjuntti T, Wikström J, Palo J, Autio L. Dementia among medical inpatients. Evaluation of 2000 consecutive admissions. Arch Intern Med. 1986; 146(10):1923–1926 Fisher BW, Flowerdew G. A simple model for predicting postoperative delirium in older patients undergoing elective orthopedic surgery. J Am Geriatr Soc. 1995; 43(2): 175–178 Foreman MD. Confusion in the hospitalized elderly: incidence, onset, and associated factors. Res Nurs Health. 1989; 12(1):21–29 Francis J, Martin D, Kapoor WN. A prospective study of delirium in hospitalized elderly. JAMA. 1990; 263(8):1097–1101 Granberg Axèll AI, Malmros CW, Bergbom IL, Lundberg DB. Intensive care unit syndrome/delirium is associated with anemia, drug therapy and duration of ventilation treatment. Acta Anaesthesiol Scand. 2002; 46(6):726–731 Gustafson Y, Berggren D, Brännström B, et al. Acute confusional states in elderly patients treated for femoral neck fracture. J Am Geriatr Soc. 1988; 36(6):525–530 Han L, McCusker J, Cole M, Abrahamowicz M, Primeau F, Elie M. Use of medications with anticholinergic effect predicts clinical severity of delirium symptoms in older medical inpatients. Arch Intern Med. 2001; 161(8):1099–1105 Haynes C. Emergence delirium: a literature review. Br J Theatre Nurs. 1999; 9(11):502–503, 506–510 Inouye SK, Charpentier PA. Precipitating factors for delirium in hospitalized elderly persons. Predictive model and interrelationship with baseline vulnerability. JAMA. 1996; 275(11):852–857 Jitapunkul S, Pillay I, Ebrahim S. Delirium in newly admitted elderly patients: a prospective study. Q J Med. 1992; 83(300):307–314 Kelly M. Postoperative delirium in the elderly. Todays Surg Nurse. 1997; 19(5):10–12 Koponen H, Stenbäck U, Mattila E, Soininen H, Reinikainen K, Riekkinen PJ. Delirium among elderly persons admitted to a psychiatric hospital: clinical course during the acute stage and one-year follow-up. Acta Psychiatr Scand. 1989; 79(6):579–585 Korevaar JC, van Munster BC, de Rooij SE. Risk factors for delirium in acutely admitted elderly patients: a prospective cohort study. Retrieved from https://bmcgeriatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2318 -5-6; 2005 Lawlor PG, Gagnon B, Mancini IL, et al. Occurrence, causes, and outcome of delirium in patients with advanced cancer: a prospective study. Arch Intern Med. 2000; 160 (6):786–794 Levkoff SE, Safran C, Cleary PD, Gallop J, Phillips RS. Identification of factors associ-ated with the diagnosis of delirium in elderly hospitalized patients. J Am Geriatr Soc. 1988; 36(12):1099–1104 Lipov EG. Emergence delirium in the PACU. Crit Care Nurs Clin North Am. 1991; 3 (1):145–149 Lynch EP, Lazor MA, Gellis JE, Orav J, Goldman L, Marcantonio ER. The impact of postoperative pain on the development of postoperative delirium. Anesth Analg. 1998; 86(4):781–785 McCusker J, Cole M, Abrahamowicz M, Han L, Podoba JE, RammanHaddad L. Environmental risk factors for delirium in hospitalized older people. J Am Geriatr Soc. 2001; 49(10):1327–1334 Marcantonio ER, Goldman L, Mangione CM, et al. A clinical prediction rule for delirium after elective noncardiac surgery. JAMA. 1994; 271(2):134– 139 Marcantonio ER, Simon SE, Bergmann MA, Jones RN, Murphy KM, Morris JN. Delirium symptoms in post-acute care: prevalent, persistent, and associated with poor functional recovery. J Am Geriatr Soc. 2003; 51(1):4–9 Massie MJ, Holland JC. The cancer patient with pain: psychiatric complications and their management. J Pain Symptom Manage. 1992; 7(2):99–109 Mentes J, Culp K, Maas M, Rantz M. Acute confusion indicators: risk factors and prevalence using MDS data. Res Nurs Health. 1999; 22(2):95–105 Morita T, Tei Y, Tsunoda J, Inoue S, Chihara S. Underlying pathologies and their associations with clinical features in terminal delirium of cancer patients. J Pain Symptom Manage. 2001; 22(6):997–1006 Morrison RS, Magaziner J, Gilbert M, et al. Relationship between pain and opioid analgesics on the development of delirium following hip fracture. Journal of Gerontology Series A– A Biological Sciences &. Med Sci. 2003; 58(1):76–81 Nishikawa K, Nakayama M, Omote K, Namiki A. Recovery characteristics and postoperative delirium after long-duration laparoscope-assisted surgery in elderly patients: propofol-based vs. sevoflurane-based anesthesia. Acta Anaesthesiol Scand. 2004; 48(2):162–168 O’Brien D. Acute postoperative delirium: definitions, incidence, recognition, and interventions. J Perianesth Nurs. 2002; 17(6):384–392 Pompei P, Foreman M, Rudberg MA, Inouye SK, Braund V, Cassel CK. Delirium in hospitalized older persons: outcomes and predictors. J Am Geriatr Soc. 1994; 42(8): 809–815 Praticò C, Quattrone D, Lucanto T, et al. Drugs of anesthesia acting on central cholinergic system may cause post-operative cognitive dysfunction and delirium. Med Hypotheses. 2005; 65(5):972–982 Rockwood K. Acute confusion in elderly medical patients. J Am Geriatr Soc. 1989; 37 (2):150–154 Rolfson DB, McElhaney JE, Rockwood K, et al. Incidence and risk factors for delirium and other adverse outcomes in older adults after coronary artery bypass graft surgery. Can J Cardiol. 1999; 15(7):771–776 Ross DL. Factors associated with excited delirium deaths in police custody. Mod Pathol. 1998; 11(11):1127–1137 Ruttenber AJ, Lawler-Heavner J, Yin M, Wetli CV, Hearn WL, Mash DC. Fatal excited delirium following cocaine use: epidemiologic findings provide new evidence for mechanisms of cocaine toxicity. J Forensic Sci. 1997; 42(1):25–31 Ruttenber AJ, McAnally HB, Wetli CV. Cocaine-associated rhabdomyolysis and excited delirium: different stages of the same syndrome. Am J Forensic Med Pathol. 1999; 20(2):120–127 Seymour DG, Henschke PJ, Cape RD, Campbell AJ. Acute confusional states and dementia in the elderly: the role of dehydration/volume depletion, physical illness and age. Age Ageing. 1980; 9(3):137–146 Schor JD, Levkoff SE, Lipsitz LA, et al. Risk factors for delirium in hospitalized elderly. JAMA. 1992; 267(6):827–831 Schuurmans MJ, Duursma SA, Shortridge-Baggett LM, Clevers GJ, PelLittel R. Elderly patients with a hip fracture: the risk for delirium. Appl Nurs Res. 2003; 16(2):75–84 Seaman JS, Schillerstrom J, Carroll D, Brown TM. Impaired oxidative metabolism precipitates delirium: a study of 101 ICU patients. Psychosomatics. 2006; 47(1):56–61 Seymour DG, Vaz FG. A prospective study of elderly general surgical patients: II. Postoperative complications. Age Ageing. 1989; 18(5):316– 326 Williams MA, Holloway JR, Winn MC, et al. Nursing activities and acute confusional states in elderly hip-fractured patients. Nurs Res. 1979; 28(1):25–35 Williams-Russo P, Urquhart BL, Sharrock NE, Charlson ME. Post-operative delirium: predictors and prognosis in elderly orthopedic patients. J Am Geriatr Soc. 1992; 40 (8):759–767 Wilson LM. Intensive care delirium. The effect of outside deprivation in a windowless unit. Arch Intern Med. 1972; 130(2):225–226 5.4.2 Risco de confusão aguda Agostini JV, Leo-Summers LS, Inouye SK. Cognitive and other adverse effects of di-phenhydramine use in hospitalized older patients. Arch Intern Med. 2001; 161(17):2091–2097 Alciati A, Scaramelli B, Fusi A, Butteri E, Cattaneo ML, Mellado C. Three cases of delirium after “ecstasy” ingestion. J Psychoactive Drugs. 1999; 31(2):167–170 Aldemir M, Ozen S, Kara IH, Sir A, Baç B. Predisposing factors for delirium in the surgical intensive care unit. Crit Care. 2001; 5(5):265–270 Bowman AM. Sleep satisfaction, perceived pain and acute confusion in elderly clients undergoing orthopaedic procedures. J Adv Nurs. 1997; 26(3):550–564 Brauer C, Morrison RS, Silberzweig SB, Siu AL. The cause of delirium in patients with hip fracture. Arch Intern Med. 2000; 160(12):1856–1860 Coyle N, Breitbart W, Weaver S, Portenoy R. Delirium as a contributing factor to “crescendo” pain: three case reports. J Pain Symptom Manage. 1994; 9(1):44–47 Edlund A, Lundström M, Brännström B, Bucht G, Gustafson Y. Delirium before and after operation for femoral neck fracture. J Am Geriatr Soc. 2001; 49(10):1335–1340 Elie M, Cole MG, Primeau FJ, Bellavance F. Delirium risk factors in elderly hospitalized patients. J Gen Intern Med. 1998; 13(3):204–212 Erkinjuntti T, Wikström J, Palo J, Autio L. Dementia among medical inpatients. Evaluation of 2000 consecutive admissions. Arch Intern Med. 1986; 146(10):1923–1926 Fisher BW, Flowerdew G. A simple model for predicting postoperative delirium in older patients undergoing elective orthopedic surgery. J Am Geriatr Soc. 1995; 43(2): 175–178 Foreman MD. Confusion in the hospitalized elderly: incidence, onset, and associated factors. Res Nurs Health. 1989; 12(1):21–29 Francis J, Martin D, Kapoor WN. A prospective study of delirium in hospitalized elderly. JAMA. 1990; 263(8):1097–1101 Granberg Axèll AI, Malmros CW, Bergbom IL, Lundberg DB. Intensive care unit syndrome/delirium is associated with anemia, drug therapy and duration of ventilation treatment. Acta Anaesthesiol Scand. 2002; 46(6):726–731 Gustafson Y, Berggren D, Brännström B, et al. Acute confusional states in elderly patients treated for femoral neck fracture. J Am Geriatr Soc. 1988; 36(6):525–530 Han L, McCusker J, Cole M, Abrahamowicz M, Primeau F, Elie M. Use of medications with anticholinergic effect predicts clinical severity of delirium symptoms in older medical inpatients. Arch Intern Med. 2001; 161(8):1099–1105 Haynes C. Emergence delirium: a literature review. Br J Theatre Nurs. 1999; 9(11): 502–503, 506–510 Inouye SK, Charpentier PA. Precipitating factors for delirium in hospitalized elderly persons. Predictive model and interrelationship with baseline vulnerability. JAMA. 1996; 275(11):852–857 Jitapunkul S, Pillay I, Ebrahim S. Delirium in newly admitted elderly patients: a prospective study. Q J Med. 1992; 83(300):307–314 Kelly M. Postoperative delirium in the elderly. Todays Surg Nurse. 1997; 19(5):10–12 Koponen H, Stenbäck U, Mattila E, Soininen H, Reinikainen K, Riekkinen PJ. Delirium among elderly persons admitted to a psychiatric hospital: clinical course during the acute stage and one-year follow-up. Acta Psychiatr Scand. 1989; 79(6):579–585 Korevaar JC, van Munster BC, de Rooij SE. Risk factors for delirium in acutely admitted elderly patients: a prospective cohort study. Retrieved from http://www.biomedcentral.com/1471–2318/5/6; 2005 Lawlor PG, Gagnon B, Mancini IL, et al. Occurrence, causes, and outcome of delirium in patients with advanced cancer: a prospective study. Arch Intern Med. 2000; 160 (6):786–794 Levkoff SE, Safran C, Cleary PD, Gallop J, Phillips RS. Identification of factors associ-ated with the diagnosis of delirium in elderly hospitalized patients. J Am GeriatrSoc. 1988; 36(12):1099–1104 Lipov EG. Emergence delirium in the PACU. Crit Care Nurs Clin North Am. 1991; 3 (1):145–149 Lynch EP, Lazor MA, Gellis JE, Orav J, Goldman L, Marcantonio ER. The impact of postoperative pain on the development of postoperative delirium. Anesth Analg. 1998; 86(4):781–785 McCusker J, Cole M, Abrahamowicz M, Han L, Podoba JE, RammanHaddad L. Environmental risk factors for delirium in hospitalized older people. J Am Geriatr Soc. 2001; 49(10):1327–1334 Marcantonio ER, Goldman L, Mangione CM, et al. A clinical prediction rule for delirium after elective noncardiac surgery. JAMA. 1994; 271(2):134– 139 Marcantonio ER, Simon SE, Bergmann MA, Jones RN, Murphy KM, Morris JN. Delirium symptoms in post-acute care: prevalent, persistent, and associated with poor functional recovery. J Am Geriatr Soc. 2003; 51(1):4–9 Massie MJ, Holland JC. The cancer patient with pain: psychiatric complications and their management. J Pain Symptom Manage. 1992; 7(2):99–109 Mentes J, Culp K, Maas M, Rantz M. Acute confusion indicators: risk factors and prevalence using MDS data. Res Nurs Health. 1999; 22(2):95–105 Morita T, Tei Y, Tsunoda J, Inoue S, Chihara S. Underlying pathologies and their associations with clinical features in terminal delirium of cancer patients. J Pain Symptom Manage. 2001; 22(6):997–1006 Morrison RS, Magaziner J, Gilbert M, et al. Relationship between pain and opioid analgesics on the development of delirium following hip fracture. Journal of Gerontology Series A– A Biological Sciences &. Med Sci. 2003; 58(1):76–81 Nishikawa K, Nakayama M, Omote K, Namiki A. Recovery characteristics and postoperative delirium after long-duration laparoscope-assisted surgery in elderly patients: propofol-based vs. sevoflurane-based anesthesia. Acta Anaesthesiol Scand. 2004; 48(2):162–168 O’Brien D. Acute postoperative delirium: definitions, incidence, recognition, and interventions. J Perianesth Nurs. 2002; 17(6):384–392 Pompei P, Foreman M, Rudberg MA, Inouye SK, Braund V, Cassel CK. Delirium in hospitalized older persons: outcomes and predictors. J Am Geriatr Soc. 1994; 42(8): 809–815 Praticò C, Quattrone D, Lucanto T, et al. Drugs of anesthesia acting on central cholinergic system may cause post-operative cognitive dysfunction and delirium. Med Hypotheses. 2005; 65(5):972–982 Rockwood K. Acute confusion in elderly medical patients. J Am Geriatr Soc. 1989; 37 (2):150–154 Rolfson DB, McElhaney JE, Rockwood K, et al. Incidence and risk factors for delirium and other adverse outcomes in older adults after coronary artery bypass graft surgery. Can J Cardiol. 1999; 15(7):771–776 Ross DL. Factors associated with excited delirium deaths in police custody. Mod Pathol. 1998; 11(11):1127–1137 Ruttenber AJ, Lawler-Heavner J, Yin M, Wetli CV, Hearn WL, Mash DC. Fatal excited delirium following cocaine use: epidemiologic findings provide new evidence for mechanisms of cocaine toxicity. J Forensic Sci. 1997; 42(1):25–31 Ruttenber AJ, McAnally HB, Wetli CV. Cocaine-associated rhabdomyolysis and excited delirium: different stages of the same syndrome. Am J Forensic Med Pathol. 1999; 20(2):120–127 Seymour DG, Henschke PJ, Cape RD, Campbell AJ. Acute confusional states and dementia in the elderly: the role of dehydration/volume depletion, physical illness and age. Age Ageing. 1980; 9(3):137–146 Schor JD, Levkoff SE, Lipsitz LA, et al. Risk factors for delirium in hospitalized elderly. JAMA. 1992; 267(6):827–831 Schuurmans MJ, Duursma SA, Shortridge-Baggett LM, Clevers GJ, PelLittel R. Elderly patients with a hip fracture: the risk for delirium. Appl Nurs Res. 2003; 16(2):75–84 Seaman JS, Schillerstrom J, Carroll D, Brown TM. Impaired oxidative metabolism precipitates delirium: a study of 101 ICU patients. Psychosomatics. 2006; 47(1):56–61 Seymour DG, Vaz FG. A prospective study of elderly general surgical patients: II. Postoperative complications. Age Ageing. 1989; 18(5):316– 326 Williams MA, Holloway JR, Winn MC, et al. Nursing activities and acute confusional states in elderly hip-fractured patients. Nurs Res. 1979; 28(1):25–35 Williams-Russo P, Urquhart BL, Sharrock NE, Charlson ME. Post-operative delirium: predictors and prognosis in elderly orthopedic patients. J Am Geriatr Soc. 1992; 40 (8):759–767 Wilson LM. Intensive care delirium. The effect of outside deprivation in a windowless unit. Arch Intern Med. 1972; 130(2):225–226 5.4.3 Confusão crônica Ajon Gealogo G. Dementia with Lewy bodies: a comprehensive review for nurses. J Neurosci Nurs. 2013; 45(6):347–359 Gerdner LA, Tripp-Reimer T, Yang D. Perception and care of elder Hmong Americans with chronic confusion or tem toob. Hallym International Journal of Aging. 2008; 10(2):111–118 Gerdner LA, Xiong SV, Cha D. Chronic confusion and memory impairment in Hmong elders: Honoring differing cultural beliefs in America. J Gerontol Nurs. 2006; 32(3): 23–31 Grober E, Hall CB, Lipton RB, Zonderman AB, Resnick SM, Kawas C. Memory impairment, executive dysfunction, and intellectual decline in preclinical Alzheimer’s disease. J Int Neuropsychol Soc. 2008; 14(2):266– 278 Hugo J, Ganguli M. Dementia and cognitive impairment: epidemiology, diagnosis, and treatment. Clin Geriatr Med. 2014; 30(3):421–442 de Jesus IS, Sena ELS, Meira EC, Gonçalves LHT, Alvarez AM. Cuidado sistematizado a idosos com afeccão demencial residentes em instituição de longa permanência. [Systematized care for elders with dementia living in a long-stay institution.]. Rev Gaucha Enferm. 2010; 31(2):285–292 Martyr A, Clare L. Executive function and activities of daily living in Alzheimer’s disease: a correlational meta-analysis. Dement Geriatr Cogn Disord. 2012; 33(2–3): 189–203 Ratford J. Confused about confusion? Lakeway, TX: National Center of Continuing Education; 2012 Ried S, Dassen T. Chronic confusion, dementia, and impaired environmental interpretation syndrome: A concept comparison. Int J Nurs Terminol Classif. 2000; 11(2): 49–59 Ried S, Gutzmann H. [The nursing phenomenon “chronic confusion” in relation to the diagnosis “dementia”]. Z Gerontol Geriatr. 2003; 36(4):297– 302 Sampaio FM, Sequeira C. Nurses’ knowledge and practices in cases of acute and chronic confusion: a questionnaire survey. Perspect Psychiatr Care. 2015; 51(2):98–105 Santos ASR, Souza PA, Valle AMD, Cavalcanti ACD, Sa SPC, Santana RF. Caracterização dos diagnósticos de enfermagem identificados em prontuários de idosos: Um estudo retrospectivo. [Characterization of nursing diagnoses identified in records of the elderly: A retrospective study]. Texto Contexto Enferm. 2008; 17(1):141–149 Tomagová M, Bóriková I. Validation of the nursing diagnosis chronic confusion in Slovak and Czech nursing practices. Profese Online. 2012; 1:1–6 5.4.4 Conhecimento deficiente Nenhuma referência no momento. 5.4.5 Disposição para conhecimento melhorado Nenhuma referência no momento. 5.4.6 Controle de impulsos ineficaz American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disor-ders, 4th ed. Text-Revision. Washington, DC; American Psychiatric Association; 2000 Barkley RA, Edwards G, Laneri M, Fletcher K, Metevia L. Executive functioning, temporal discounting, and sense of time in adolescents with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and oppositional defiant disorder (ODD). J Abnorm Child Psychol. 2001; 29(6):541–556 Baron-Cohen S. An assessment of violence in a young man with Asperger’s syndrome. J Child Psychol Psychiatry. 1988; 29(3):351–360 Bradley EA, Isaacs BJ. Inattention, hyperactivity, and impulsivity in teenagers with intellectual disabilities, with and without autism. Can J Psychiatry. 2006; 51(9):598–606 Brain Injury Association of Queensland. Impulsivity Fact Sheet. Retrieved from http://braininjury.org.au/portal/behavioural/impulsivity— factsheet.html.; 2009 Cloninger CR. A systematic method for clinical description and classification of personality variants. A proposal. Arch Gen Psychiatry. 1987; 44(6):573–588 Coffey SF, Gudleski GD, Saladin ME, Brady KT. Impulsivity and rapid discounting of delayed hypothetical rewards in cocaine-dependent individuals. Exp Clin Psychopharmacol. 2003; 11(1):18–25 Conner KR, Duberstein PR. Predisposing and precipitating factors for suicide among alcoholics: empirical review and conceptual integration. Alcohol Clin Exp Res. 2004;28(5) Suppl:6S–17S Hare RD. The Hare Psychopathy Checklist Revised. Toronto: Multi-Health Systems; 1991 Madden GJ, Petry NM, Badger GJ, Bickel WK. Impulsive and self-control choices in opioid-dependent patients and non-drug-using control participants: drug and monetary rewards. Exp Clin Psychopharmacol. 1997; 5(3):256–262 Moeller FG, Barratt ES, Dougherty DM, Schmitz JM, Swann AC. Psychiatric aspects of impulsivity. Am J Psychiatry. 2001; 158(11):1783–1793 Petry NM, Casarella T. Excessive discounting of delayed rewards in substance abusers with gambling problems. Drug Alcohol Depend. 1999; 56(1):25–32 Reynolds B, Karraker K, Horn K, Richards JB. Delay and probability discounting as related to different stages of adolescent smoking and nonsmoking. Behav Processes. 2003; 64(3):333–344 Verdejo-García A, Bechara A, Recknor EC, Pérez-García M. Negative emotion-driven impulsivity predicts substance dependence problems. Drug Alcohol Depend. 2007; 91(2–3):213–219 Vuchinich RE, Simpson CA. Hyperbolic temporal discounting in social drinkers and problem drinkers. Exp Clin Psychopharmacol. 1998; 6(3):292–305 5.4.7 Controle emocional lábil Arlazaroff A, Mester R, Spivak B, Klein C, Toren P. Pathological laughter: common vs. unusual aetiology and presentation. Isr J Psychiatry Relat Sci. 1998; 35(3):184–189 Arnold C. An ocean of emotion: Mood swings, anger, and uncontrollable laughing and crying. Spring Inside MS. 2000; 18(2):59–61 Backscheider JE. Self-care requirements, self-care capabilities, and nursing systems in the diabetic nurse management clinic. Am J Public Health. 1974; 64(12):1138–1146 Barbanti P, Fabbrini G, Berardelli A. Acute pathological laughter induced by sumatriptan. Cephalalgia. 2008; 28(1):92–93 Callan JA, Howland RH. Caregivers of loved ones with Alzheimer’s disease. J Psychosoc Nurs Ment Health Serv. 2009; 47(11):13–14 Carod-Artal FJ. Post stroke depression: can prediction help prevention?. Future Neurol. 2010; 5(4):569–580 Choi-Kwon S, Han SW, Kwon SU, Kang DW, Choi JM, Kim JS. Fluoxetine treatment in poststroke depression, emotional incontinence, and anger proneness: a double-blind, placebo-controlled study. Stroke. 2006; 37(1):156–161 Clark PC, Dunbar SB, Aycock DM, Courtney E, Wolf SL. Caregiver perspectives of memory and behavior changes in stroke survivors. Rehabil Nurs. 2006; 31(1):26–32 Dark FL, McGrath JJ, Ron MA. Pathological laughing and crying. Aust N Z J Psychiatry. 1996; 30(4):472–479 Mooney-Doyle K. An examination of fatigue in advanced childhood cancer. J Pediatr Oncol Nurs. 2006; 23(6):305–310 Feinstein A, O’Connor P, Gray T, Feinstein K. Pathological laughing and crying in multiple sclerosis: a preliminary report suggesting a role for the prefrontal cortex. Mult Scler. 1999; 5(2):69–73 Hoegerl C, Zboray S. Pathological laughter in a patient with multiple sclerosis. J Am Osteopath Assoc. 2008; 108(8):409–411 Jackson D, Daly J, Davidson P, et al. Women recovering from first-time myocardial infarction (MI): a feminist qualitative study. J Adv Nurs. 2000; 32(6):1403–1411 Kadojic D, Vladetic M, Candrlic M, et al. Frequency and characteristics of emotional disorders in patients after ischemic stroke. Eur J Psychiatry. 2005; 19(2):88–95 Laurence R, Part I. Part I: Torture and mental health: a review of the literature. Issues Ment Health Nurs. 1992; 13(4):301–310 Müller U, Murai T, Bauer-Wittmund T, von Cramon DY, Von Cramon DY. Paroxetine versus citalopram treatment of pathological crying after brain injury. Brain Inj. 1999; 13(10):805–811 Nahas Z, Arlinghaus KA, Kotrla KJ, Clearman RR, George MS. Rapid response of emotional incontinence to selective serotonin reuptake inhibitors. J Neuropsychiatry Clin Neurosci. 1998; 10(4):453–455 Öztürk Z, Karakuş G, Tamam L. The eficacy of citalopram in the treatment of post-stroke pathological crying: A case report. Archives of Neuropsychiatry. 2008; 45: 100–102 Palmieri A, Abrahams S, Sorarù G, et al. Emotional Lability in MND: Relationship to cognition and psychopathology and impact on caregivers. J Neurol Sci. 2009; 278 (1–2):16–20 Parvizi J, Anderson SW, Martin CO, Damasio H, Damasio AR. Pathological laughter and crying: a link to the cerebellum. Brain. 2001; 124(Pt 9):1708– 1719 Parvizi J, Arciniegas DB, Bernardini GL, et al. Diagnosis and management of pathological laughter and crying. Mayo Clin Proc. 2006; 81(11):1482– 1486 Parvizi J, Joseph J, Press DZ, Schmahmann JD. Pathological laughter and crying in patients with multiple system atrophy-cerebellar type. Mov Disord. 2007; 22(6):798– 803 Morris PL, Robinson RG, Raphael B. Emotional lability after stroke. Aust N Z J Psychiatry. 1993; 27(4):601–605 Robinson RG, Parikh RM, Lipsey JR, Starkstein SE, Price TR. Pathological laughing and crying following stroke: validation of a measurement scale and a double-blind treatment study. Am J Psychiatry. 1993; 150(2):286– 293 Robinson-Smith G, Grill JD. Recognizing involuntary emotional expression disorder. J Neurosci Nurs. 2007; 39(4):202–207 Simons JS, Carey KB. An affective and cognitive model of marijuana and alcohol prob-lems. Addict Behav. 2006; 31(9):1578–1592 Smith RA, Berg JE, Pope LE, Callahan JD, Wynn D, Thisted RA. Validation of the CNS emotional lability scale for pseudobulbar affect (pathological laughing and crying) in multiple sclerosis patients. Mult Scler. 2004; 10(6):679–685 Tang WK, Chen Y, Lam WWM, et al. Emotional incontinence and executive function in ischemic stroke: a case-controlled study. J Int Neuropsychol Soc. 2009; 15(1):62– 68 Tateno A, Jorge RE, Robinson RG. Pathological laughing and crying following traumatic brain injury. J Neuropsychiatry Clin Neurosci. 2004; 16(4):426–434 Turner-Stokes L, Hassan N, Pierce K, Clegg F. Managing depression in brain injury rehabilitation: the use of an integrated care pathway and preliminary report of response to sertraline. Clin Rehabil. 2002; 16(3):261–268 Vickery CD, Sepehri A, Evans CC. Self-esteem in an acute stroke rehabilitation sample: a control group comparison. Clin Rehabil. 2008; 22(2):179–187 West L, Waldrop J. Risperidone use in the treatment of behavioral symptoms in children with autism. Pediatr Nurs. 2006; 32(6):545–549 WiseGeek. What is the treatment for emotional lability? Retrieved from http: //www.wisegeek.com/what-is-the-treatment-for-emotional-lability.htm 5.4.8 Memória prejudicada Andro M, Le Squere P, Estivin S, Gentric A. Anaemia and cognitive performances in the elderly: a systematic review. Eur J Neurol. 2013; 20(9):1234–1240 Baas LS, Allen GA. Memory error. Developing a new nursing diagnosis. Nurs Clin North Am. 1985; 20(4):731–743 Chaves EH, de Barros AL, Marini M. Aging as a related factor of the nursing diagnosis impaired memory: content validation. Int J Nurs Terminol Classif. 2010; 21(1):14– 20 Gerdner LA, Xiong SV, Cha D. Chronic confusion and memory impairment in Hmong elders: Honoring differing cultural beliefs in America. J Gerontol Nurs. 2006; 32(3): 23–31 Grober E, Hall CB, Lipton RB, Zonderman AB, Resnick SM, Kawas C. Memory impairment, executive dysfunction, and intellectual decline in preclinical Alzheimer’s disease. J Int Neuropsychol Soc. 2008; 14(2):266– 278 Hugo J, Ganguli M. Dementia and cognitive impairment: epidemiology, diagnosis, and treatment. Clin Geriatr Med. 2014; 30(3):421–442 de Jesus IS, Sena ELS, Meira EC, Gonçalves LHT, Alvarez AM. Cuidado sistematizado a idosos com afeccão demencial residentes em instituição de longa permanência. [Systematized care for elders with dementia living in a long-stay institution.]. Rev Gaucha Enferm. 2010; 31(2):285–292 Petersen RC, Caracciolo B, Brayne C, Gauthier S, Jelic V, Fratiglioni L. Mild cognitive impairment: a concept in evolution. J Intern Med. 2014; 275(3):214–228 Ried S, Dassen T. Chronic confusion, dementia, and impaired environmental interpretation syndrome: A concept comparison. Int J Nurs Terminol Classif. 2000; 11(2): 49–59 Santos ASR, Souza PA, Valle AMD, Cavalcanti ACD, Sa SPC, Santana RF. Caracterização dos diagnósticos de enfermagem identificados em prontuários de idosos: Um estudo retrospectivo. [Characterization of nursing diagnoses identified in records of the elderly: A retrospective study]. Texto Contexto Enferm. 2008; 17(1):141–149 Souza PA, Santana RF. The nursing diagnosis, impaired memory, in hospitalized elderly. Acta Paul Enferm. 2011; 24(1):36–42 Souza PA, Santana RF. Memória prejudicada. In: Herdman T. H., Lopes M. V. O., Almeida M. A., Chianca T. C. M, eds PRONANDA programa de atualização em diagnósticos de enfermagem: Ciclo 2. Porto Alegre, Brazil: Artmed Panamericana; 2014: 11–42 5.5 Classe 5: Comunicação 5.5.1 Disposição para comunicação melhorada Nenhuma referência no momento. 5.5.2 Comunicação verbal prejudicada Nenhuma referência no momento. 6 Domínio 6: Autopercepção 6.1 Classe 1: Autoconceito 6.1.1 Disposição para autoconceito melhorado Nenhuma referência no momento. 6.1.2 Risco de dignidade humana comprometida Haddock J. Towards further clarification of the concept ‘dignity’. J Adv Nurs. 1996; 24 (5):924–931 Mairis ED. Concept clarification in professional practice–dignity. J Adv Nurs. 1994; 19 (5):947–953 Shotton L, Seedhouse D. Practical dignity in caring. Nurs Ethics. 1998; 5(3):246–255 Walsh K, Kowanko I. Nurses’ and patients’ perceptions of dignity. Int J Nurs Pract. 2002; 8(3):143–151 Watson J. Nursing and the philosophy and science of caring. Niwot, CO: University of Colorado Press; 1995 6.1.3 Desesperança Nenhuma referência no momento. 6.1.4 Disposição para esperança melhorada Benzein EG, Berg AC. The level of and relation between hope, hopelessness and fatigue in patients and family members in palliative care. Palliat Med. 2005; 19(3):234–240 Benzein E, Saveman BI. One step towards the understanding of hope: a concept analysis. Int J Nurs Stud. 1998; 35(6):322–329 Davis B. Mediators of the relationship between hope and well-being in older adults. Clin Nurs Res. 2005; 14(3):253–272 6.1.5 Distúrbio na identidade pessoal Bender DS, Skodol AE. Borderline personality as a self-other representational disturbance. J Pers Disord. 2007; 21(5):500–517 Bergh S, Erling A. Adolescent identity formation: a Swedish study of identity status using the EOM-EIS-II. Adolescence. 2006; 6:22 Erikson EH. Identitet: ungdom og kriser [Identity: youth and crisis, (1968)]. Denmark: Hans Reitzel; 1982 Evang A. Utvikling, personlighet og borderline [Development, personality and borderline]. Norway: Cappelen Akademisk Forlag; 2003 Fuchs T. Fragmented selves: temporality and identity in borderline personality disorder. Psychopathology. 2007; 40(6):379–387 Mitchell A. The borderline diagnosis and integration of self. Am J Psychoanal. 1985; 45(3):234–250 Stuart GW, Laraia MT. Principles and practice of psychiatric nursing. St Louis, MO: Mosby; 2001 6.1.6 Risco de distúrbio na identidade pessoal Bender DS, Skodol AE. Borderline personality as a self-other representational disturbance. J Pers Disord. 2007; 21(5):500–517 Bergh S, Erling A. Adolescent identity formation: a Swedish study of identity status using the EOM-EIS-II. Adolescence. 2006; 6:22 Erikson EH. Identitet: ungdom og kriser [Identity: youth and crisis, (1968)]. Denmark: Hans Reitzel; 1982 Evang A. Utvikling, personlighet og borderline [Development, personality and borderline]. Norway: Cappelen Akademisk Forlag; 2003 Fuchs T. Fragmented selves: temporality and identity in borderline personality disorder. Psychopathology. 2007; 40(6):379–387 Mitchell A. The borderline diagnosis and integration of self. Am J Psychoanal. 1985; 45(3):234–250 Stuart GW, Laraia MT. Principles and practice of psychiatric nursing. St Louis, MO: Mosby; 2001 6.2 Classe 2: Autoestima 6.2.1 Baixa autoestima crônica Bredeholf D. An evaluation study of the self-esteem: a family affair program with risk abuse parents. Trans Anal J. 1990; 20(2):111–117 Brown JD, Dutton KA, Brown J, Dutton K. The thrill of victory, the complexity of defeat: self-esteem and people’s emotional reactions to success and failure. J Pers Soc Psychol. 1995; 68(4):712–722 Buckner JC, Beardslee WR, Bassuk EL, Ray S. Exposure to violence and low-income children’s mental health: direct, moderated, and mediated relations. Am J Orthopsychiatry. 2004; 74(4):413–423 Buckner JC, Mezzacappa E, Beardslee WR. Characteristics of resilient youths living in poverty: the role of self-regulatory processes. Dev Psychopathol. 2003; 15(1):139– 162 Byers PH, Raven LM, Hill JD, Robyak JE. Enhancing the self-esteem of inpatient alcoholics. Issues Ment Health Nurs. 1990; 11(4):337–346 Consoli SM, Depression and Organic Diseases Study. [Depression and associated organic pathologies, a still under-estimated comorbidity. Results of the DIALOGUE study]. Presse Med. 2003; 32(1):10–21 Crowe M. Never good enough–part 2: Clinical implications. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2004; 11(3):335–340 Dumas D, Pelletier L. [Self perception: the key stone of nursing interventions with hyperactive children]. Infirm Que. 1997; 4(4):28–36 Fitts W. The self-concept and psychopathology. Nashville, TN: Counselor Recordings and Tests; 1972 Gary FA, Baker M, Grandbois DM. Perspectives on suicide prevention among American Indian and Alaska native children and adolescents: a call for help. Online J Issues Nurs. 2005; 10(2):6 Hall PL, Tarrier N. The cognitive-behavioural treatment of low self-esteem in psychotic patients: a pilot study. Behav Res Ther. 2003; 41(3):317–332 Heap JM. Enuresis in children and young people: a public health nurse approach in New Zealand. J Child Health Care. 2004; 8(2):92–101 Leblanc L, Ouellet N. Dépistage de la violence conjugale: le role de l’infirmière. [Screening for spousal abuse: the nurse’s role]. Perspective Infirmière. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et Infirmiers Du Québec. 2004; 5:39–43 Maslow A. Motivation and personality. 2nd ed. New York, NY: Harper & Row; 1970 Meredith PJ, Strong J, Feeney JA. The relationship of adult attachment to emotion, catastrophizing, control, threshold and tolerance, in experimentally-induced pain. Pain. 2006; 120(1–2):44–52 Mozley PD. Psychophysiologic infertility: an overview. Clin Obstet Gynecol. 1976; 19 (2):407–417 Nishina A, Juvonen J. Daily reports of witnessing and experiencing peer harassment in middle school. Child Dev. 2005; 76(2):435–450 Page C. Intervenir auprès des femmes présentant un trouble dépressif. [Helping women with a depressive disease.] L’infirmière Du Québec. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et Infirmiers Du Québec. 1995; 2(5):26–33 Ray SL, Heap J. Male survivors’ perspectives of incest/sexual abuse. Perspect Psychiatr Care. 2001; 37(2):49–59 Rodin J. Cultural and psychosocial determinants of weight concerns. Ann Intern Med. 1993; 119 7 Pt 2:643–645 Rotheram-Borus MJ. Adolescents’ reference-group choices, self-esteem, and adjustment. J Pers Soc Psychol. 1990; 59(5):1075–1081 Sharma V, Mavi J. Self-esteem and performance on word tasks. J Soc Psychol. 2001; 141(6):723–729 Sloman L, Gilbert P, Hasey G. Evolved mechanisms in depression: the role and interaction of attachment and social rank in depression. J Affect Disord. 2003; 74(2):107– 121 Taft LB. Self-esteem in later life: a nursing perspective. ANS Adv Nurs Sci. 1985; 8(1): 77–84 Thorne A, Michaelieu Q. Situating adolescent gender and self-esteem with personal memories. Child Dev. 1996; 67(4):1374–1390 Trabut PC. Les abus sexuels chez les enfants en bas âge. [Sexual abuse of young children.] L’infirmière Du Québec. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et In-firmiers Du Québec. 2000; 8(1):27–32 Westermeyer J. Cross-cultural care for PTSD: research, training and service needs for the future. J Trauma Stress. 1989; 2(4):515–536 6.2.2 Risco de baixa autoestima crônica Bredeholf D. An evaluation study of the self-esteem: a family affair program with risk abuse parents. Trans Anal J. 1990; 20(2):111–117 Brown JD, Dutton KA, Brown J, Dutton K. The thrill of victory, the complexity of defeat: self-esteem and people’s emotional reactions to success and failure. J Pers Soc Psychol. 1995; 68(4):712–722 Buckner JC, Beardslee WR, Bassuk EL, Ray S. Exposure to violence and low-income children’s mental health: direct, moderated, and mediated relations. Am J Orthopsychiatry. 2004; 74(4):413–423 Buckner JC, Mezzacappa E, Beardslee WR. Characteristics of resilient youths living in poverty: the role of self-regulatory processes. Dev Psychopathol. 2003; 15(1):139– 162 Byers PH, Raven LM, Hill JD, Robyak JE. Enhancing the self-esteem of inpatient alcoholics. Issues Ment Health Nurs. 1990; 11(4):337–346 Consoli SM, Depression and Organic Diseases Study. [Depression and associated organic pathologies, a still under-estimated comorbidity. Results of the DIALOGUE study]. Presse Med. 2003; 32(1):10–21 Crowe M. Never good enough–part 2: Clinical implications. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2004; 11(3):335–340 Dumas D, Pelletier L. [Self perception: the key stone of nursing interventions with hyperactive children]. Infirm Que. 1997; 4(4):28–36 Fitts W. The self-concept and psychopathology. Nashville, TN: Counselor Recordings and Tests; 1972 Gary FA, Baker M, Grandbois DM. Perspectives on suicide prevention among American Indian and Alaska native children and adolescents: a call for help. Online J Issues Nurs. 2005; 10(2):6 Hall PL, Tarrier N. The cognitive-behavioural treatment of low self-esteem in psychotic patients: a pilot study. Behav Res Ther. 2003; 41(3):317–332 Heap JM. Enuresis in children and young people: a public health nurse approach in New Zealand. J Child Health Care. 2004; 8(2):92–101 Leblanc L, Ouellet N. Dépistage de la violence conjugale: le role de l’infirmière. [Screening for spousal abuse: the nurse’s role]. Perspective Infirmière. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et Infirmiers Du Québec. 2004; 5:39–43 Maslow A. Motivation and personality. 2nd ed. New York, NY: Harper & Row; 1970 Meredith PJ, Strong J, Feeney JA. The relationship of adult attachment to emotion, catastrophizing, control, threshold and tolerance, in experimentally-induced pain. Pain. 2006; 120(1–2):44–52 Mozley PD. Psychophysiologic infertility: an overview. Clin Obstet Gynecol. 1976; 19 (2):407–417 Nishina A, Juvonen J. Daily reports of witnessing and experiencing peer harassment in middle school. Child Dev. 2005; 76(2):435–450 Page C. Intervenir auprès des femmes présentant un trouble dépressif. [Helping women with a depressive disease.] L’infirmière Du Québec. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et Infirmiers Du Québec. 1995; 2(5):26–33 Ray SL, Heap J. Male survivors’ perspectives of incest/sexual abuse. Perspect Psychiatr Care. 2001; 37(2):49–59 Rodin J. Cultural and psychosocial determinants of weight concerns. Ann Intern Med. 1993; 119 7 Pt 2:643–645 Rotheram-Borus MJ. Adolescents’ reference-group choices, self-esteem, and adjustment. J Pers Soc Psychol. 1990; 59(5):1075–1081 Sharma V, Mavi J. Self-esteem and performance on word tasks. J Soc Psychol. 2001; 141(6):723–729 Sloman L, Gilbert P, Hasey G. Evolved mechanisms in depression: the role and interaction of attachment and social rank in depression. J Affect Disord. 2003; 74(2):107– 121 Taft LB. Self-esteem in later life: a nursing perspective. ANS Adv Nurs Sci. 1985; 8(1): 77–84 Thorne A, Michaelieu Q. Situating adolescent gender and self-esteem with personal memories. Child Dev. 1996; 67(4):1374–1390 Trabut PC. Les abus sexuels chez les enfants en bas âge. [Sexual abuse of young children.] L’infirmière Du Québec. Revue Oficielle De L’ordre Des Infirmières Et In-firmiers Du Québec. 2000; 8(1):27–32 Westermeyer J. Cross-cultural care for PTSD: research, training and service needs for the future. J Trauma Stress. 1989; 2(4):515–536 6.2.3 Baixa autoestima situacional Nenhuma referência no momento. 6.2.4 Risco de baixa autoestima situacional Nenhuma referência no momento. 6.3 Classe 3: Imagem corporal 6.3.1 Distúrbio na imagem corporal Nenhuma referência no momento. 7 Domínio 7: Papéis e relacionamentos 7.1 Classe 1: Papéis do cuidador 7.1.1 Paternidade ou maternidade prejudicada Nenhuma referência no momento. 7.1.2 Risco de paternidade ou maternidade prejudicada Nenhuma referência no momento. 7.1.3 Disposição para paternidade ou maternidade melhorada Nenhuma referência no momento. 7.1.4 Tensão do papel de cuidador Nenhuma referência no momento. 7.1.5 Risco de tensão do papel de cuidador Nenhuma referência no momento. 7.2 Classe 2: Relações familiares 7.2.1 Processos familiares disfuncionais Nenhuma referência no momento. 7.2.2 Processos familiares interrompidos Nenhuma referência no momento. 7.2.3 Disposição para processos familiares melhorados Nenhuma referência no momento. 7.2.4 Risco de vínculo prejudicado Nenhuma referência no momento. 7.3 Classe 3: Desempenho de papéis 7.3.1 Conflito no papel de pai/mãe Nenhuma referência no momento. 7.3.2 Desempenho de papel ineficaz Nenhuma referência no momento. 7.3.3 Interação social prejudicada Nenhuma referência no momento. 7.3.4 Relacionamento ineficaz Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for Mother and Child]. Tokyo: JapaneseNursing Association Publishing Co; 2002 Chandola T, Marmot M, Siegrist J. Failed reciprocity in close social relationships and health: findings from the Whitehall II study. J Psychosom Res. 2007; 63(4):403–411 Kanbara F. Gendai no Kekkon to Fufu Kankei [Today’s Marriage and Marital Relation-ship]. Tokyo: Baifukan; 1991 Kawano M. Sexuality no Kango [Nursing for Sexuality]. Tokyo: Medical Friend; 1999 Mochizuki T. Kazoku Shyakai-gaku Nyumon [Introduction to Family Sociology]. To-kyo: Baifukan; 1996 Muramoto J, Mori A, eds. Bosei Kango-gaku Joron [Introduction to Maternal Nursing, 2nd ed]. Tokyo: Ishiyaku Publishing Co; 2007 Murry VM, Harrell AW, Brody GH, et al. Long-term effects of stressors on relationship well-being and parenting among rural African American women. Fam Relat. 2008; 57(2):117–127 Nojima S, Suzuki K, eds. Kazoku Kango-gaku [Family nursing]. Tokyo: Kenpansha; 2005 Roy C. Introduction to Nursing: Adaptation model, 2nd ed. Upper Saddle River: Pren-tice-Hall; 1984 Starratt V, Goetz A, Shackelford T, McKibbin W, Stewart-Williams S. Men’s partner-directed insults and sexual coercion in intimate relationships. J Fam Violence. 2008;23(5):315–323 Strawbridge WJ, Wallhagen MI, Shema SJ. Spousal interrelations in selfreports of cog-nition in the context of marital problems. Gerontology. 2011; 57(2):148–152 7.3.5 Risco de relacionamento ineficaz Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, Eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for Mother and Child]. Tokyo: JapaneseNursing Association Publishing Co; 2002 Chandola T, Marmot M, Siegrist J. Failed reciprocity in close social relationships and health: findings from the Whitehall II study. J Psychosom Res. 2007; 63(4):403–411 Kanbara F. Gendai no Kekkon to Fufu Kankei [Today’s Marriage and Marital Relation-ship]. Tokyo: Baifukan; 1991 Kawano M. Sexuality no Kango [Nursing for Sexuality]. Tokyo: Medical Friend; 1999 Mochizuki T. Kazoku Shyakai-gaku Nyumon [Introduction to Family Sociology]. To-kyo: Baifukan; 1996 Muramoto J, Mori A, Eds. Bosei Kango-gaku Joron [Introduction to Maternal Nursing, 2nd ed]. Tokyo: Ishiyaku Publishing Co; 2007 Murry VM, Harrell AW, Brody GH, et al. Long-term effects of stressors on relationship well-being and parenting among rural African American women. Fam Relat. 2008; 57(2):117–127 Nojima S, Suzuki K, Eds. Kazoku Kango-gaku [Family nursing]. Tokyo: Kenpansha; 2005 Roy C. Introduction to Nursing: Adaptation model, 2nd ed. Upper Saddle River: Pren-tice-Hall; 1984 Starratt V, Goetz A, Shackelford T, McKibbin W, Stewart-Williams S. Men’s partner-directed insults and sexual coercion in intimate relationships. J Fam Violence. 2008; 23(5):315–323 Strawbridge WJ, Wallhagen MI, Shema SJ. Spousal interrelations in selfreports of cog-nition in the context of marital problems. Gerontology. 2011; 57(2):148–152 7.3.6 Disposição para relacionamento melhorado Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, Eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for Mother and Child]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2002 Kanbara F. Gendai no Kekkon to Fufu Kankei [Today’s Marriage and Marital Relation-ship]. Tokyo: Baifukan; 1991 Kawano M. Sexuality no Kango [Nursing for Sexuality]. Tokyo: Medical Friend; 1999 Mochizuki T. Kazoku Shyakai-gaku Nyumon [Introduction to Family Sociology]. To-kyo: Baifukan; 1996 Muramoto J, Mori A, Eds. Bosei Kango-gaku Joron [Introduction to Maternal Nursing, 2nd ed]. Tokyo: Ishiyaku Publishing Co; 2007 Nojima S, Suzuki K, Eds. Kazoku Kango-gaku [Family nursing]. Tokyo: Kenpansha; 2005 Roy C. Introduction to Nursing: Adaptation model, 2nd ed. Upper Saddle River: Pren-tice-Hall; 1984 8 Domínio 8: Sexualidade 8.1 Classe 1: Identidade sexual Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 8.2 Classe 2: Função sexual 8.2.1 Disfunção sexual Cavalcanti R, Cavalcanti M. Tratamento clinico das inadequacies sexuals, 2nd ed. São Paulo: Roca; 1996 Fehring RJ. The Fehring model. In: Carrol-Johnson R.M, Paquete M, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the Tenth Conference. Philadelphia, PA: J.B. Lippincott; 1994:55–62 Hogan RM. Human sexuality: A nursing perspective. New York, NY: Appleton-Century-Crofts; 1985 Hoskins LM. Clinical validation, methodologies for nursing diagnoses research. In: Carrol Johnson R.M. et al, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the eighth conference of North American Nursing Diagnosis Association. Philadelphia, PA: Lippincott; 1989: 126– 31 Kaplan HS. O desejo sexual – e novos conceitos etécnicas da terapia do sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1983 Kaplan HS. A nova terapia do sexo: tratamento dinâmico das disfuncões sexuals. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1977 8.2.2 Padrão de sexualidade ineficaz Cavalcanti R, Cavalcanti M. Tratamento clinico das inadequacies sexuals, 2nd ed. São Paulo: Roca; 1996 Fehring RJ. The Fehring model. In: Carrol-Johnson R.M, Paquete M, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the Tenth Conference. Philadelphia, PA: J.B. Lippincott; 1994:55–62 Hogan RM. Human sexuality: A nursing perspective. New York: AppletonCentury-Crofts; 1985 Hoskins LM. Clinical validation, methodologies for nursing diagnoses research. In: Carrol Johnson R.M. et al, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the eighth conference of North American Nursing Diagnosis Association. Philadelphia, PA: Lippincott; 1989: 126– 31 Kaplan HS. O desejo sexual – e novos conceitos etécnicas da terapia do sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1983 Kaplan HS. A nova terapia do sexo: tratamento dinâmico das disfuncões sexuals. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1977 8.3 Classe 3: Reprodução 8.3.1 Risco de binômio mãe-feto perturbado Berg M. Pregnancy and diabetes: how women handle the challenges. J Perinat Educ. 2005; 14(3):23–32 Curran CA. Intrapartum emergencies. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2003; 32(6): 802–813 Higgins L.P, Hawkins J.W. Screening for abuse during pregnancy: Implementing a multisite program. American Journal of Maternal/Child Nursing 2005;30(2), 109– 114 Lange SS, Jenner M. Myocardial infarction in the obstetric patient. In: Campbell P.T, ed. Critical care nursing clinics of North America: Obstetric and neonatal intensive care 2004;16(2), 211–219 McCarter-Spaulding D.E. Medications in pregnancy and lactation. American Journal of Maternal/Child Nursing 2005;30(1), 10– 17 Poole JH. Multiorgan dysfunction in the perinatal patient. In: Campbell P.T, ed. Critical Care Nursing Clinics of North America: Obstetric and Neonatal Intensive Care 2004;16(2), 193–204 Rudisill PT. Amniotic fluid embolism. In: Campbell P.T, ed. Critical Care Nursing Clinics of North America: Obstetric and Neonatal Intensive Care 2004;16(2), 221– 225 Shannon M, King TL, Kennedy HP. Allostasis: a theoretical framework for understanding and evaluating perinatal health outcomes. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2007; 36(2):125–134 Simpson K.R. Monitoring the preterm fetus during labor. American Journal of Maternal/Child Nursing 2004;29(6), 380–388 Stark CJ, Stepans MBF. A comparison of blood pressure in term, low birthweight infants of smoking and nonsmoking mothers. J Perinat Educ. 2004; 13(4):17–26 Stringer M., Miesnik S. R., Brown L., Martz A.H., Macones G. Nursing care of the patient with preterm premature rupture of membranes. American Journal of Maternal/ Child Nursing 2004;29(3), 144–150 Torgersen KL, Curran CA. A systematic approach to the physiologic adaptations of pregnancy. Crit Care Nurs Q. 2006; 29(1):2–19 Wolfe BE. Reproductive health in women with eating disorders. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2005; 34(2):255–263 8.3.2 Processo perinatológico ineficaz Aoki Y, ed. Bosei Hoken wo meguru Shidou Kyouiku Soudan 2 [Coaching, education, and counseling in maternal health, Vol. 2]. Tokyo: Life Science Co; 1998 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 8 Josan Shindan Gijyutsu-gaku 2 [Midwifery System Vol. 8 Maternity diagnoses and techniques 2]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2003 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for mother and child]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2002 Callister LC, Holt ST, Kuhre MW. Giving birth: the voices of Australian women. J Perinat Neonatal Nurs. 2010; 24(2):128–136 Darvill R, Skirton H, Farrand P. Psychological factors that impact on women’s experiences of first-time motherhood: a qualitative study of the transition. Midwifery. 2010; 26(3):357–366 Furber CM, Garrod D, Maloney E, Lovell K, McGowan L. A qualitative study of mild to moderate psychological distress during pregnancy. Int J Nurs Stud. 2009; 46(5): 669–677 Japan Society for Maternity Diagnoses, ed. Maternity Shindan guidebook [Guidebook of maternity diagnoses]. Tokyo: Igakushoin; 2004 Kabeyama K, ed. Rinsho Josanfu Hikkei: Seimei to Bunka wo Fumaeta Shigen [Essentials of clinical midwifery: Caring based on life and culture, 2nd ed)]. Tokyo: Igakushoin; 2006 Okayama National Hospital, ed. Akachan ni Yasashii Byouin no Bonyuu Ikuji Shidou [Breast-feeding and newborn-care teaching manuals from a baby-friendly hospital]. Tokyo: Medica Publishing Co; 2000 Savage C. A proposed framework related to the care of addicted mothers. J Addict Nurs. 2009; 20(3):158–160 Sharps PW, Laughon K, Giangrande SK. Intimate partner violence and the childbearing year: maternal and infant health consequences. Trauma Violence Abuse. 2007; 8 (2):105–116 Taketani Y, Kabeyama S, eds. Josangaku Kouza 6 [Midwifery Course Vol. 6]. Tokyo: Igakushoin; 2007 8.3.3 Risco de processo perinatológico ineficaz Aoki Y, ed. Bosei Hoken wo meguru Shidou Kyouiku Soudan 2 [Coaching, education, and counseling in maternal health, Vol. 2]. Tokyo: Life Science Co; 1998 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 8 Josan Shindan Gijyutsu-gaku 2 [Midwifery System Vol. 8 Maternity diagnoses and techniques 2]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2003 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for mother and child]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2002 Callister LC, Holt ST, Kuhre MW. Giving birth: the voices of Australian women. J Perinat Neonatal Nurs. 2010; 24(2):128–136 Darvill R, Skirton H, Farrand P. Psychological factors that impact on women’s experiences of first-time motherhood: a qualitative study of the transition. Midwifery. 2010; 26(3):357–366 Furber CM, Garrod D, Maloney E, Lovell K, McGowan L. A qualitative study of mild to moderate psychological distress during pregnancy. Int J Nurs Stud. 2009; 46(5): 669–677 Japan Society for Maternity Diagnoses,ed. Maternity Shindan guidebook [Guidebook of maternity diagnoses]. Tokyo: Igakushoin; 2004 Kabeyama K, ed. Rinsho Josanfu Hikkei: Seimei to Bunka wo Fumaeta Shigen [Essentials of clinical midwifery: Caring based on life and culture, 2nd ed)]. Tokyo: Igakushoin; 2006 Okayama National Hospital, ed. Akachan ni Yasashii Byouin no Bonyuu Ikuji Shidou [Breast-feeding and newborn-care teaching manuals from a baby-friendly hospital]. Tokyo: Medica Publishing Co; 2000 Savage C. A proposed framework related to the care of addicted mothers. J Addict Nurs. 2009; 20(3):158–160 Sharps PW, Laughon K, Giangrande SK. Intimate partner violence and the childbearing year: maternal and infant health consequences. Trauma Violence Abuse. 2007; 8 (2):105–116 Taketani Y, Kabeyama S,eds. Josangaku Kouza 6 [Midwifery Course Vol. 6]. Tokyo: Igakushoin; 2007 8.3.4 Disposição para processo perinatológico melhorado Aoki Y, ed. Bosei Hoken wo meguru Shidou Kyouiku Soudan 2 [Coaching, education, and counseling in maternal health, Vol. 2]. Tokyo: Life Science Co; 1998 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 8 Josan Shindan Gijyutsu-gaku 2 [Midwifery System Vol. 8 Maternity diagnoses and techniques 2]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2003 Aoki Y, Kato N, Hirasawa M, eds. Josangaku Taikei 5 Boshi no Shinri Shakaigaku [Midwifery System Vol. 5 Psychosociology for mother and child]. Tokyo: Japanese Nursing Association Publishing Co; 2002 Japan Society for Maternity Diagnoses, ed. Maternity Shindan guidebook [Guidebook of maternity diagnoses]. Tokyo: Igakushoin; 2004 Kabeyama K, ed. Rinsho Josanfu Hikkei: Seimei to Bunka wo Fumaeta Shigen [Essentials of clinical midwifery: Caring based on life and culture, 2nd ed)]. Tokyo: Igakushoin; 2006 Okayama National Hospital, ed. Akachan ni Yasashii Byouin no Bonyuu Ikuji Shidou [Breast-feeding and newborn-care teaching manuals from a baby-friendly hospital]. Tokyo: Medica Publishing Co; 2000 Taketani Y, Kabeyama S, eds. Josangaku Kouza 6 [Midwifery Course Vol. 6]. Tokyo: Igakushoin; 2007 9 Domínio 9: Enfrentamento/tolerância ao estresse 9.1 Classe 1: Respostas pós-trauma 9.1.1 Síndrome do estresse por mudança Nenhuma referência no momento. 9.1.2 Risco de síndrome do estresse por mudança Nenhuma referência no momento. 9.1.3 Síndrome do trauma de estupro Nenhuma referência no momento. 9.1.4 Síndrome pós-trauma Nenhuma referência no momento. 9.1.5 Risco de síndrome pós-trauma Nenhuma referência no momento. 9.1.6 Risco de transição complicada na imigração Achotegui J. Emigrar en situaciones extremas: el síndrome de Ulises. Aloma. 2012; 30 (2):79–86 Agudelo-Suárez A, Gil-González D, Ronda-Pérez E, et al. Discrimination, work and health in immigrant populations in Spain. Soc Sci Med. 2009; 68(10):1866–1874 Ahonen EQ, Benavides FG, Benach J. Immigrant populations, work and health–a systematic literature review. Scand J Work Environ Health. 2007; 33(2):96–104 Calderón-Larrañaga A, Gimeno-Feliu LA, Macipe-Costa R, Poblador-Plou B, Bordonaba-Bosque D, Prados-Torres A. Primary care utilisation patterns among an urban immigrant population in the Spanish National Health System. BMC Public Health. 2011; 11:432 Capell J, Dean E, Veenstra G. The relationship between cultural competence and ethnocentrism of health care professionals. J Transcult Nurs. 2008; 19(2):121–125 Collazos F, Qureshi A, Antonin M, Tomás-Sábado J. Estrés aculturativo y salud mental en la población immigrante. Papeles del Psicólogo. 2008; 29(3):307–315 De la Revilla L, De los Rios A, Luna J, et al. Trauma post migrations living dificulties and social support as a predictor of psycological adjustment in resettled Sudanese refugees. Aust NZ Psichiatry. 2006; 40(2):179–188 Garaikoetxea A. Expectativas y opiniones de los inmigrantes económicos sobre nuestro sistema de salud. Tesis (Doctorado). Universitat Autónoma Barcelona; 2007 Lin LH, Hung CH. Vietnamese women immigrants’ life adaptation, social support, and depression. J Nurs Res. 2007; 15(4):243–254 Meleis AI. Pasión por producir una diferencia. Conferencia en el VII Coloquio Panamericano de Investigación en Enfermeria. Sta Fé de Bogotá. En: Duran de Villalobos MM. Teoria de enfermería, ¿un camino de herradura?. Aquichan. 2007; 7(2):161– 173 O’Mahony JM, Donnelly TT. The influence of culture on immigrant women’s mental health care experiences from the perspectives of health care providers. Issues Ment Health Nurs. 2007; 28(5):453–471 Plaza del Pino FJ, Plaza del Pino MD, Martinez Galvez L. Historia de un extranjero: vivencias de un inmigrante rifeño sin papeles. Index Enferm (Gran). 2006; 55:59–62 Ral A, Silverman JG, Mc Cleary-Sills J, Liu R. Immigrations policies increase south Asian immigrant women’s vulnerability to intimate partner violence. J Am Med Womens Assoc. 2005; 60(1):26–32 Rifà R. Diagnósticos de enfermería vinculados al proceso migratorio. Revisión de la literatura científica. Rev ROL Enf. 2012; 35(3):94–99 Rifà R. Diagnósticos de enfermeria vinculados al proceso migratorio: visión de los inmigrantes. Tesis (Doctorado). Universitat Rovira i Virgili; 2012. Available from http://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/84141/Tesi %20Rosa%20Rifa_TDX.pdf? sequence=1 Rifà R, Costa Ll, Olivé C, Pallarès A, Pérez I, Vila G. Proyecto de mejora de la atención a la población inmigrante en la atención primaria de salud en Cataluña. Cultura De Los Cuidados. 2006; 20:92–98 Rifà R, Pallarés A, Olivé C, Vila C, Lamoglia M, Pérez I. Percepción de los profesionales de enfermería sobre la aplicación de los diagnósticos NANDA al proceso migratorio. Rev Paraninfo Digital 2009:7 Simich L, Hamilton H, Baya BK. Mental distress, economic hardship and expectations of life in Canada among Sudanese newcomers. Transcult Psychiatry. 2006; 43(3): 418–444 Tompa E, Scott-Marshall H, Dolinschi R, Trevithick S, Bhattacharyya S. Precarious employment experiences and their health consequences: towards a theoretical framework. Work. 2007; 28(3):209–224 Wiking E, Johansson SE, Sundquist J. Ethnicity, acculturation, and self reported health. A population based study among immigrants from Poland, Turkey, and Iran in Sweden. J Epidemiol Community Health. 2004; 58(7):574–582 9.2 Classe 2: Respostas de enfrentamento 9.2.1 Ansiedade Nenhuma referência no momento. 9.2.2 Ansiedade relacionada à morte Abdel-Khalek AM, Tomás-Sábado J. Anxiety and death anxiety in Egyptian and Spanish nursing students. Death Stud. 2005; 29(2):157–169 Aday RH. Belief in afterlife and death anxiety: correlates and comparisons. Omega. 1984–85; 15(1):67–75 Adelbratt S, Strang P. Death anxiety in brain tumour patients and their spouses. Palliat Med. 2000; 14(6):499–507 Alvarado KA, Templer DI, Bresler C, Thomas-Dobson S. The relationship of religious variables to death depression and death anxiety. J Clin Psychol. 1995; 51(2):202–204 Amenta MM. Death anxiety, purpose in life and duration of service in hospice volunteers. Psychol Rep. 1984; 54(3):979–984 Angst J, Angst F, Stassen HH. Suicide risk in patients with major depressive disorder. J Clin Psychiatry. 1999; 60 Suppl 2:57–62, discussion 75–76, 113–116 Bay EJ, Algase DL. Fear and anxiety: a simultaneous concept analysis. Nurs Diagn. 1999; 10(3):103–111 Beck CT. Nursing students’ experiences caring for dying patients. J Nurs Educ. 1997; 36(9):408–415 Bené B, Foxall MJ. Death anxiety and job stress in hospice and medicalsurgical nurses. Hosp J. 1991; 7(3):25–41 Bolt M. Religious orientation and death fears. Rev Relig Res. 1977; 19(1):73–76 Braunstein JW. An investigation of irrational beliefs and death anxiety as a function of HIV status. J Ration-Emot Cogn-Behav Ther. 2004; 22:21–37 Brockopp DY, King DB, Hamilton JE. The dying patient: a comparative study of nurse caregiver characteristics. Death Stud. 1991; 15(3):245–258 Chiappetta W, Floyd HH, McSeveney DR. Sex differences in coping with death anxiety. Psychol Rep. 1976; 39(3):945–946 Clements R. Intrinsic religious motivation and attitudes toward death among the elderly. Curr Psychol. 1998; 17(2–3):237–248 Cully JA, LaVoie D, Gfeller JD. Reminiscence, personality, and psychological functioning in older adults. Gerontologist. 2001; 41(1):89– 95 Hunt B, Rosenthal DA. Rehabilitation counselors’ experiences with client death anxiety. J Rehabil. 2000; 66(4):44–50 Kuuppelomäki M. Cancer patients’, family members’ and professional helpers’ conceptions and beliefs concerning death. Eur J Oncol Nurs. 2000; 4(1):39–47 Kastenbaum R. The psychology of death. New York, NY: The Guilford Press; 1992 Matalon TH. The relationship among children’s conceptualisation of death, parental communication about death, and parental death anxiety. Diss Abstr Int A Humani Soc Sci. 2000; 61:510–511 Mok E, Lee WM, Wong FK. The issue of death and dying: employing problem-based learning in nursing education. Nurse Educ Today. 2002; 22(4):319–329 Nelson LD, Cantrell CH. Religiosity and death anxiety: A multi-dimensional Analysis. Rev Relig Res. 1980; 21(2):148–157 Rasmussen CA, Brems C. The relationship of death anxiety with age and psychosocial maturity. J Psychol. 1996; 130(2):141–144 Rasmussen CH, Johnson ME. Spirituality and religiosity: Relative relationships to death anxiety. Omega. 1994; 29(4):313–318 Robbins RA. Death competency: a study of hospice volunteers. Death Stud. 1992; 16 (6):557–569 Rosenhein E, Muchnick B. Death concerns in differential levels of consciousness as functions of defence strategy and religious belief. Omega. 1984–85; 15(1):15–24 Sanders JF, Poole TE, Rivero WT. Death anxiety among the elderly. Psychol Rep. 1980; 46(1):53–54 Sherman DW. Nurses’ willingness to care for AIDS patients and spirituality, social support, and death anxiety. Image J Nurs Sch. 1996; 28(3):205–213 Stoller EP. The impact of death-related fears on attitudes of nurses in hospital work setting. Omega. 1980–81; 11:85–96 Straub SH, Roberts JM. Fear of death in widows: Effects of age at widowhood and sud-denness of death. Omega. 2001; 43(1):25–41 Sulmasy DP, McIlvane JM. Patients’ ratings of quality and satisfaction with care at the end of life. Arch Intern Med. 2002; 162(18):2098–2104 Whitley GG. Expert validation and differentiation of the nursing diagnoses anxiety and fear. Nurs Diagn. 1994; 5(4):143–150 Whitley GG, Tousman SA. A multivariate approach for validation of anxiety and fear. Nurs Diagn. 1996; 7(3):116–124 9.2.3 Enfrentamento defensivo Balder L, Denour AK. Couples’ reactions and adjustment to mastectomy. Int J Psychiatry Med. 1984; 14(3):265–276 Bartek SE, Krebs DL, Taylor MC. Coping, defending, and the relations between moral judgment and moral behavior in prostitutes and other female juvenile delinquents. J Abnorm Psychol. 1993; 102(1):66–73 Bean G, Cooper S, Alpert R, Kipnis D. Coping mechanisms of cancer patients: a study of 33 patients receiving chemotherapy. CA Cancer J Clin. 1980; 30(5):256–259 Brown JD, Dutton KA. The thrill of victory, the complexity of defeat: selfesteem and people’s emotional reactions to success and failure. J Pers Soc Psychol. 1995; 68(4): 712–722 Cassileth BR, Lusk EJ, Strouse TB, Miller DS, Brown LL, Cross PA. A psychological analysis of cancer patients and their next-of-kin. Cancer. 1985; 55(1):72–76 Coelho GV, Hamburg DA, Adams JE. Coping and adaptation. New York, NY: Basic Books; 1974 Coopersmith S. Antecedents of self-esteem. San Francisco, CA: Freeman, Cooper; 1967 Creswell C, Chalder T. Defensive coping styles in chronic fatigue syndrome. J Psychosom Res. 2001; 51(4):607–610 Cysouw-Guitouni A. L’avenir et la sauvegarde des valeurs. Psychologie Préventive. 2001; 37:18–23 Dalle Grave R, Calugi S, Molinari E, et al. QUOVADIS Study Group. Weight loss expectations in obese patients and treatment attrition: an observational multicenter study. Obes Res. 2005; 13(11):1961–1969 George JM, Scott DS, Turner SP, Gregg JM. The effects of psychological factors and physical trauma on recovery from oral surgery. J Behav Med. 1980; 3(3):291–310 Guitouni M. Le choix d’une génération: démisionner ou résister. Psychologie Préventive. 2002; 38:25–29 Jaramillo-Vélez DE, Ospina-Muñoz DE, Cabarcas-Iglesias G, Humphreys J. Resiliencia, espiritualidad, aflicción y tácticas de resolución de conflictos en mujeres maltratadas. Rev Salud Publica (Bogota). 2005; 7(3):281–292 Kools S. Self-protection in adolescents in foster care. J Child Adolesc Psychiatr Nurs. 1999; 12(4):139–152 Lazarus RS. Psychological stress and the coping process. New York, NY: McGraw-Hill; 1966 Lindstrøm TC. Defence mechanisms and some notes on their relevance for the caring professions. Scand J Caring Sci. 1989; 3(3):99–104 McFarland G.K, McFarlane E.A. Traité de diagnostic infirmier. St-Laurent: ERPI; 1995 Meredith PJ, Strong J, Feeney JA. The relationship of adult attachment to emotion, catastrophizing, control, threshold and tolerance, in experimentally-induced pain. Pain. 2006; 120(1–2):44–52 Morris CA. Self-concept as altered by the diagnosis of cancer. Nurs Clin North Am. 1985; 20(4):611–630 Noy S. Minimizing casualties in biological and chemical threats (war and terrorism): the importance of information to the public in a prevention program. Prehosp Disaster Med. 2004; 19(1):29–36 Pérez-Sales P, Vázquez Valverde C. [Support psychotherapy in traumatic situations]. Rev Enferm. 2003; 26(12):44–52 Taubes I. Tout commence par une confiance primitive dans la vie: entretien avec Boris Cyulnik. Psychologies; 2002:90– 94 Taubes I. Je fuis les responsabilités. Psychologies; 2005:88–89 Tod AM, Lacey A. Overweight and obesity: helping clients to take action. Br J Community Nurs. 2004; 9(2):59–66 Tromp DM, Brouha XD, De Leeuw JR, Hordijk GJ, Winnubst JA. Psychological factors and patient delay in patients with head and neck cancer. Eur J Cancer. 2004; 40(10): 1509–1516 Worden JW, Sobel HJ. Ego strength and psychosocial adaptation to cancer. Psychosom Med. 1978; 40(8):585–592 Yehuda R, McFarlane AC, Shalev AY. Predicting the development of posttraumatic stress disorder from the acute response to a traumatic event. Biol Psychiatry. 1998; 44(12):1305–1313 9.2.4 Enfrentamento ineficaz Nenhuma referência no momento. 9.2.5 Disposição para enfrentamento melhorado Nenhuma referência no momento. 9.2.6 Enfrentamento familiar comprometido Nenhuma referência no momento. 9.2.7 Enfrentamento familiar incapacitado Nenhuma referência no momento. 9.2.8 Disposição para enfrentamento familiar melhorado Nenhuma referência no momento. 9.2.9 Enfrentamento ineficaz da comunidade Nenhuma referência no momento. 9.2.10 Disposição para enfrentamento melhorado da comunidade Nenhuma referência no momento. 9.2.11 Sobrecarga de estresse Al-Hassan M, Sagr L. Stress and stressors of myocardial infarction patients in the early period after discharge. J Adv Nurs. 2002; 40(2):181–188 Bay E, Hagerty B, Williams RA, Kirsch N. Chronic stress, salivary cortisol response, interpersonal relatedness, and depression among communitydwelling survivors of traumatic brain injury. J Neurosci Nurs. 2005; 37(1):4–14 Boardman JD. Stress and physical health: the role of neighborhoods as mediating and moderating mechanisms. Soc Sci Med. 2004; 58(12):2473– 2483 Booth K, Beaver K, Kitchener H, O’Neill J, Farrell C. Women’s experiences of information, psychological distress and worry after treatment for gynaecological cancer. Patient Educ Couns. 2005; 56(2):225–232 Carlson-Catalano J. Nursing diagnoses and interventions for post-acute-phase battered women. Nurs Diagn. 1998; 9(3):101–110 Choenarom C, Williams RA, Hagerty BM. The role of sense of belonging and social support on stress and depression in individuals with depression. Arch Psychiatr Nurs. 2005; 19(1):18–29 Cropley M, Steptoe A. Social support, life events and physical symptoms: A prospective study of chronic and recent life stress in men and women. Psychol Med. 2005; 33 (2):299–306 Davidson M, Penney ED, Muller B, Grey M. Stressors and self-care challenges faced by adolescents living with type 1 diabetes. Appl Nurs Res. 2004; 17(2):72–80 Diong SM, Bishop GD, Enkelmann HC, et al. Anger, stress, coping, social support and health: Modelling the relationships. Psychol Health. 2005; 20(4):467–495 Drew D, Goodenough B, Maurice L, Foreman T, Willis L. Parental grieving after a child dies from cancer: is stress from stem cell transplant a factor?. Int J Palliat Nurs. 2005; 11(6):266–273 Eby KK. Exploring the stressors of low-income women with abusive partners: Understanding their needs and developing effective community responses. J Fam Violence. 2004; 19(4):251–232 Golden-Kreutz DM, Thornton LM, Wells-Di Gregorio S, et al. Traumatic stress, perceived global stress, and life events: prospectively predicting quality of life in breast cancer patients. Health Psychol. 2005; 24(3):288– 296 Hannigan B, Edwards D, Burnard P. Stress and stress management in clinical psychology: Findings from a systematic review. J Ment Health. 2004; 13(3):235–245 Harwood L, Locking-Cusolito H, Spittal J, Wilson B, White S. Preparing for hemodialysis: patient stressors and responses. Nephrol Nurs J. 2005; 32(3):295–302, quiz 303 Holmes TH, Rahe RH. The Social Readjustment Rating Scale. J Psychosom Res. 1967; 11(2):213–218 Hung C-H. Measuring postpartum stress. J Adv Nurs. 2005; 50(4):417–424 Ilgen MA, Hutchison KE. A history of major depressive disorder and the response to stress. J Affect Disord. 2005; 86(2–3):143–150 Janz NK, Dodge JA, Janevic MR, Lin X, Donaldson AE, Clark NM. Understanding and reducing stress and psychological distress in older women with heart disease. J Women Aging. 2004; 16(3–4):19–38 Kanner AD, Coyne JC, Schaefer C, Lazarus RS. Comparison of two modes of stress measurement: daily hassles and uplifts versus major life events. J Behav Med. 1981; 4(1):1–39 Keil RMK. Coping and stress: a conceptual analysis. J Adv Nurs. 2004; 45(6):659–665 Krause N. Stressors arising in highly valued roles, meaning in life, and the physical health status of older adults. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. 2004; 59(5):S287– S297 Lazarus RS, Folkman S. Stress, appraisal, and coping. New York, NY: Springer; 1984 Lim LS, Williams DE, Hagen PT. Validation of a five-point self-rated stress score. Am J Health Promot. 2005; 19(6):438–441 Lloyd C, Smith J, Weinger K. Stress and diabetes: A review of the links. Diabetes Spectr. 2005; 18(2):121–127 Lunney M, Myszak C. Abstract: Stress overload: A new diagnosis. In: Rantz M.J, LeMone P, eds. Classification of nursing diagnoses: Proceedings of the twelfth conference, North American Nursing Diagnosis Association. Glendale, CA: CINAHL Information Systems; 1997 Lustyk MK, Widman L, Paschane A, Ecker E. Stress, quality of life and physical activity in women with varying degrees of premenstrual symptomatology. Women Health. 2004; 39(3):35–44 McNulty PAF. Reported stressors and health care needs of active duty Navy personnel during three phases of deployment in support of the war in Iraq. Mil Med. 2005; 170(6):530–535 Maller MH, Almeida DM, Neupert SD. Women’s daily physical health symptoms and stressful experiences across adulthood. Psychol Health. 2005; 20(3):389–403 Mariano C. Case study: The method. In: Munhall P.L, Oiler C.O, eds. Nursing research: A qualitative perspective. 2nd ed. New York, NY: National League for Nursing; 1993 Miles MB, Huberman AM. Qualitative data analysis: A sourcebook of new methods. Newbury Park, CA: Sage; 1984 Motzer SA, Hertig V. Stress, stress response, and health. Nurs Clin North Am. 2004; 39(1):1–17 Nielsen NR, Zhang Z-F, Kristensen TS, Netterstrøm B, Schnohr P, Grønbaek M. Self reported stress and risk of breast cancer: prospective cohort study. BMJ. 2005; 331 (7516):548–550 Pender NJ, Murtaugh CL, Parsons MA. Health promotion in nursing practice, 5th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall; 2006 Power TG. Stress and coping in childhood: The parents’ role. Parent Sci Pract. 2004; 4 (4):271–317 Ridner SH. Psychological distress: concept analysis. J Adv Nurs. 2004; 45(5):536–545 Robinson KL, McBeth J, Macfarlane GJ. Psychological distress and premature mortality in the general population: a prospective study. Ann Epidemiol. 2004; 14(7):467–472 Ryan M. Biases that influence the diagnostic process. In: Lunney M, ed. Critical thinking and nursing diagnoses: Case studies and analyses. Philadelphia, PA: NANDA; 2001 Ryan-Wenger NA, Sharrer VW, Campbell KK. Changes in children’s stressors over the past 30 years. Pediatr Nurs. 2005; 31(4):282–288, 291 Sarid O, Anson O, Yaari A, Margalith M. Academic stress, immunological reaction, and academic performance among students of nursing and physiotherapy. Res Nurs Health. 2004; 27(5):370–377 Scollan-Koliopoulos M. Managing stress response to control hypertension in type 2 diabetes. Nurse Pract. 2005; 30(2):46–49 Selye H. The Stress of Life. New York, NY: McGraw Hill; 1956 Selye H. Stress without Distress. Philadelphia, PA: J.B. Lippincott; 1974 Selye H. Further thoughts on “stress without distress”. Med Times. 1976; 104(11):124– 144 Sepa A, Wahlberg J, Vaarala O, Frodi A, Ludvigsson J. Psychological stress may induce diabetes-related autoimmunity in infancy. Diabetes Care. 2005; 28(2):290–295 So HM, Chan DSK. Perception of stressors by patients and nurses of critical care units in Hong Kong. Int J Nurs Stud. 2004; 41(1):77–84 Sternberg E. The balance within: The science of connecting health and emotions. New York, NY: W.H. Freeman; 2001 Stewart KE, Cianfrini LR, Walker JF. Stress, social support and housing are related to health status among HIV-positive persons in the deep south of the United States. AIDS Care. 2005; 17(3):350–358 Taxis JC, Rew L, Jackson K, Kouzekanani K. Protective resources and perceptions of stress in a multi-ethnic sample of school-age children. Pediatr Nurs. 2004; 30(6): 477–482, 487 VonDras DD, Powless MR, Olson AK, Wheeler D, Snudden AL. Differential effects of everyday stress on the episodic memory test performances of young, mid-life, and older adults. Aging Ment Health. 2005; 9(1):60–70 9.2.12 Medo Nenhuma referência no momento. 9.2.13 Negação ineficaz Bartle SH. Denial of cardiac warnings. Psychosomatics. 1980; 21(1):74–77 Bennett DH, Holmes DS. Influence of denial (situation redefinition) and projection on anxiety associated with threat to self-esteem. J Pers Soc Psychol. 1975; 32(5):915– 921 Byrne B. Relationships between anxiety, fear, self-esteem, and coping strategies in adolescence. Adolescence. 2000; 35(137):201–215 Davey GC, Burgess I, Rashes R. Coping strategies and phobias: the relationship between fears, phobias and methods of coping with stressors. Br J Clin Psychol. 1995; 34(Pt 3):423–434 Fryer S, Waller G, Kroese BS. Stress, coping, and disturbed eating attitudes in teenage girls. Int J Eat Disord. 1997; 22(4):427–436 Gammon J. Analysis of the stressful effects of hospitalisation and source isolation on coping and psychological constructs. Int J Nurs Pract. 1998; 4(2):84–96 Gottschalk LA, Fronczek J, Abel L, Buchsbaum MS, Fallon JH. The cerebral neurobiology of anxiety, anxiety displacement, and anxiety denial. Psychother Psychosom. 2001; 70(1):17–24 Greenberg J, Solomon S, Pyszczynski T, et al. Why do people need selfesteem? Converging evidence that self-esteem serves an anxiety-buffering function. J Pers Soc Psychol. 1992; 63(6):913–922 Heilbrun AB, Jr, Pepe V. Awareness of cognitive defences and stress management. Br J Med Psychol. 1985; 58(Pt 1):9–17 Hobfoll SE, Walfisch S. Coping with a threat to life: a longitudinal study of self-concept, social support, and psychological distress. Am J Community Psychol. 1984; 12 (1):87–100 Hovey JD, Magaña CG. Exploring the mental health of Mexican migrant farm workers in the Midwest: psychosocial predictors of psychological distress and suggestions for prevention and treatment. J Psychol. 2002; 136(5):493–513 Kennedy P, Duff J, Evans M, Beedie A. Coping effectiveness training reduces depression and anxiety following traumatic spinal cord injuries. Br J Clin Psychol. 2003; 42(Pt 1):41–52 Kollbrunner J, Zbären P, Quack K. [Quality of life stress in patients with large tumors of the mouth. 2: Dealing with the illness: coping, anxiety and depressive symptoms]. HNO. 2001; 49(12):998–1007 Leserman J, Perkins DO, Evans DL. Coping with the threat of AIDS: the role of social support. Am J Psychiatry. 1992; 149(11):1514–1520 Mogg K, Mathews A, Bird C, Macgregor-Morris R. Effects of stress and anxiety on the processing of threat stimuli. J Pers Soc Psychol. 1990; 59(6):1230–1237 Monat A, Lazarus RS. Stress and Coping: An anthology. 3rd ed. New York, NY: Columbia University Press; 1991 Muller L, Spitz E. [Multidimensional assessment of coping: validation of the Brief COPE among French population]. Encephale. 2003; 29(6):507–518 Sandstrom MJ, Cramer P. Defense mechanisms and psychological adjustment in childhood. J Nerv Ment Dis. 2003; 191(8):487–495 Schimel J, Greenberg J, Martens A. Evidence that projection of a feared trait can serve a defensive function. Pers Soc Psychol Bull. 2003; 29(8):969– 979 Skinner N, Brewer N. The dynamics of threat and challenge appraisals prior to stressful achievement events. J Pers Soc Psychol. 2002; 83(3):678–692 Westman AS. Existential anxiety as related to conceptualization of self and of death, denial of death, and religiosity. Psychol Rep. 1992; 71(3 Pt 2):1064– 1066 9.2.14 Pesar Genevro JL, Marshall T, Miller T. Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research Outcomes of bereavement. Death Stud. 2004; 28(1): 520–542 Genevro JL, Marshall T, Miller T, Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research. Death Stud. 2004; 28(6):491– 575 Christ G, Bonnano G, Malkinson R, Rubin S. Bereavement experiences after the death of a child. In: Field, M, Berhman R, eds.When children die: Improving palliative and end-of-life care for children and their families. Washington DC: National Academy Press; 2003 Davis C, Nolen-Hocksema S. Loss and meaning: How do people make sense of loss?. Am Behav Sci. 2001; 44(5):726–741 Gamino LA, Hogan NS, Sewell KW. Feeling the absence: a content analysis from the Scott and White grief study. Death Stud. 2002; 26(10):793–813 Gamino LA, Sewell KW, Easterling LW. Scott and White Grief Study–phase 2: toward an adaptive model of grief. Death Stud. 2000; 24(7):633–660 Hall M, Irwin M. Physiological indices of functioning in bereavement. In: Stroebe M., Hannson R., Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 Hansson R, Stroebe M. Grief, older adulthood. In: Gullotta T, Bloom M, eds. Encyclopedia of primary prevention and health promotion. New York, NY: Plenum; 2003 Hogan N, Worden JW, Schmidt L. An empirical study of the proposed complicated grief disorder criteria. Omega. 2004; 48(3):263–277 Jacobs S. Traumatic grief: Diagnosis, treatment, and prevention. Caselton, NY: Brunner/Mazel; 1999 Matthews LT, Marwit SJ. Complicated grief and the trend toward cognitivebehavioral therapy. Death Stud. 2004; 28(9):849–863 Ogrodniczuk JS, Piper WE, Joyce AS, et al. Differentiating symptoms of complicated grief and depression among psychiatric outpatients. Can J Psychiatry. 2003; 48(2): 87–93 Ott CH. The impact of complicated grief on mental and physical health at various points in the bereavement process. Death Stud. 2003; 27(3):249– 272 Prigerson H, Jacobs S. Traumatic grief as a distinct disorder: A rationale, consensus criteria, and a preliminary empirical test. In: Stroebe M, Hannson R, Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 9.2.15 Pesar complicado Genevro JL, Marshall T, Miller T. Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research Outcomes of bereavement. Death Stud. 2004; 28(1): 520–542 Genevro JL, Marshall T, Miller T, Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research. Death Stud. 2004; 28(6):491– 575 Christ G, Bonnano G, Malkinson R, Rubin S. Bereavement experiences after the death of a child. In: Field, M, Berhman R, eds.When children die: Improving palliative and end-of-life care for children and their families. Washington DC: National Academy Press; 2003 Davis C, Nolen-Hocksema S. Loss and meaning: How do people make sense of loss?. Am Behav Sci. 2001; 44(5):726–741 Gamino LA, Hogan NS, Sewell KW. Feeling the absence: a content analysis from the Scott and White grief study. Death Stud. 2002; 26(10):793–813 Gamino LA, Sewell KW, Easterling LW. Scott and White Grief Study–phase 2: toward an adaptive model of grief. Death Stud. 2000; 24(7):633–660 Hall M, Irwin M. Physiological indices of functioning in bereavement. In: Stroebe M., Hannson R., Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 Hansson R, Stroebe M. Grief, older adulthood. In: Gullotta T, Bloom M, eds. Encyclopedia of primary prevention and health promotion. New York, NY: Plenum; 2003 Hogan N, Worden JW, Schmidt L. An empirical study of the proposed complicated grief disorder criteria. Omega. 2004; 48(3):263–277 Jacobs S. Traumatic grief: Diagnosis, treatment, and prevention. Caselton, NY: Brunner/Mazel; 1999 Matthews LT, Marwit SJ. Complicated grief and the trend toward cognitivebehavioral therapy. Death Stud. 2004; 28(9):849–863 Ogrodniczuk JS, Piper WE, Joyce AS, et al. Differentiating symptoms of complicated grief and depression among psychiatric outpatients. Can J Psychiatry. 2003; 48(2): 87–93 Ott CH. The impact of complicated grief on mental and physical health at various points in the bereavement process. Death Stud. 2003; 27(3):249– 272 Prigerson H, Jacobs S. Traumatic grief as a distinct disorder: A rationale, consensus criteria, and a preliminary empirical test. In: Stroebe M, Hannson R, Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 9.2.16 Risco de pesar complicado Genevro JL, Marshall T, Miller T. Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research Outcomes of bereavement. Death Stud. 2004; 28(1): 520–542 Genevro JL, Marshall T, Miller T, Center for the Advancement of Health. Report on bereavement and grief research. Death Stud. 2004; 28(6):491– 575 Christ G, Bonnano G, Malkinson R, Rubin S. Bereavement experiences after the death of a child. In: Field, M, Berhman R, eds.When children die: Improving palliative and end-of-life care for children and their families. Washington DC: National Academy Press; 2003 Davis C, Nolen-Hocksema S. Loss and meaning: How do people make sense of loss?. Am Behav Sci. 2001; 44(5):726–741 Gamino LA, Hogan NS, Sewell KW. Feeling the absence: a content analysis from the Scott and White grief study. Death Stud. 2002; 26(10):793–813 Gamino LA, Sewell KW, Easterling LW. Scott and White Grief Study–phase 2: toward an adaptive model of grief. Death Stud. 2000; 24(7):633–660 Hall M, Irwin M. Physiological indices of functioning in bereavement. In: Stroebe M., Hannson R., Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 Hansson R, Stroebe M. Grief, older adulthood. In: Gullotta T, Bloom M, eds. Encyclopedia of primary prevention and health promotion. New York, NY: Plenum; 2003 Hogan N, Worden JW, Schmidt L. An empirical study of the proposed complicated grief disorder criteria. Omega. 2004; 48(3):263–277 Jacobs S. Traumatic grief: Diagnosis, treatment, and prevention. Caselton, NY: Brunner/Mazel; 1999 Matthews LT, Marwit SJ. Complicated grief and the trend toward cognitivebehavioral therapy. Death Stud. 2004; 28(9):849–863 Ogrodniczuk JS, Piper WE, Joyce AS, et al. Differentiating symptoms of complicated grief and depression among psychiatric outpatients. Can J Psychiatry. 2003; 48(2): 87–93 Ott CH. The impact of complicated grief on mental and physical health at various points in the bereavement process. Death Stud. 2003; 27(3):249– 272 Prigerson H, Jacobs S. Traumatic grief as a distinct disorder: A rationale, consensus criteria, and a preliminary empirical test. In: Stroebe M, Hannson R, Stroebe W, Schut H, eds. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care. Washington DC: American Psychological Association; 2001 9.2.17 Planejamento de atividade ineficaz American Psychiatric Association. Mini DSM IV-TR. Masson: Paris; 2004 Auger L. Vivre avec sa tête ou avec son cœur. Quebec Centre la Pensée Réaliste, republication par Pierre Bovo; 2006 Auger L. Savoir vivre. Québec: Les éditions Un monde différent ltée; 2001 Auger L. Prendre soin de soi, guide pratique de micro-thérapie. Montréal: CIM; 1992 Auger L. S’aider soi-même d’avantage. Québec: Les Éditions De l’Homme; 1980 Barth B-M. Jérôme Bruner et l’innovation pédagogique. Communication et Langages l985; 66, 45–58 Beck AT, et al. Cognitive therapy of depression. New York, NY: Guilford Press; 1979 Corbière M, Laisné F, Mercier C. Élaboration du questionnaire: obstacles à l’insertion au travail et sentiment d’eficacité pour les surmonter. Manuscrit inédit, Centre de recherche Femand-Seguin, Unité 218, Hôpital Louis-H. Montréal: Lafontaine; 2001 Debray Q, Kindynis S, Leclère M, Seigneurie A. Protocoles de traitement des personnalités pathologiques, Approche cognitivo-comportementale: Paris: Masson; 2005 Ellis A. Reason and emotion in psychotherapy. New York, NY: Secausus, Lyle Stuart; l962 Ellis A, Harper R. L’aprroche émotivo-rationnelle, Une nouvelle façon de vivre. Québec: Les Éditions De l’Homme; 1992 Filion F. J’améliore mes plans d’action. Québec: CAER Ed; l989 Greenberg D, Padesky C. Détression et anxiété: comprendre et surmonter par l’approche cognitive. Québec: Décarie Éditeur; 2004 Ladouceur R., MarchandA., Boivert J-M. Les troubles anxieux, Approche cognitive et comportementale. Gaétan Morin & Paris: Masson; 1999 Lalonde P, Aubut J, Grunberg F, Eds. Psychiatrie clinique, Une approche bio-psycosociale. Québec: Tome II; 2001 Lecomte T, Leclerc C. Manuel de réadaptation psychiatrique. Québec: Presses de l’Uni-versité du Québec; 2004 Monastès JL, Boyer C. Les thérapies comportementales et cognitives, Se libérer des troubles psy. Milan: Les Essentiels Milan; 2006 Morin C, Briand C, Lalonde P. De la symptomatologie à la résolution de problèmes: approche intégrée pour les personnes atteintes de schizophrénie. In: Santé Mentale au Québec, Dossier Schizophrénie, délires et thérapie cognitive, Vol XXIV, No 1; l999:277 Riberio KL. The labyrinth of community mental health: In search of meaningful occupation. Psychiatr Rehabil J. 1999; 23(2):143–153 Seyle H. The stress of life. New York, NY: McGraw-Hill; 1959 Townsend MC. Soins infirmiers. Psychiatrie et santé mentale. Quebec: ERPI; 2004 Wilson R, Branch R. Les thérapies comportementales et cognitives pour les nulls. Paris: First; 2004 9.2.18 Risco de planejamento de atividade ineficaz American Psychiatric Association. Mini DSM IV-TR. Masson: Paris; 2004 Auger L. Vivre avec sa tête ou avec son cœur. Quebec Centre la Pensée Réaliste, republication par Pierre Bovo; 2006 Auger L. Savoir vivre. Québec: Les éditions Un monde différent ltée; 2001 Auger L. Prendre soin de soi, guide pratique de micro-thérapie. Montréal: CIM; 1992 Auger L. S’aider soi-même d’avantage. Québec: Les Éditions De l’Homme; 1980 Barth B-M. Jérôme Bruner et l’innovation pédagogique. Communication et Langages l985; 66, 45–58 Beck AT, et al. Cognitive therapy of depression. New York, NY: Guilford Press; 1979 Corbière M, Laisné F, Mercier C. Élaboration du questionnaire: obstacles à l’insertion au travail et sentiment d’eficacité pour les surmonter. Manuscrit inédit, Centre derecherche Femand-Seguin, Unité 218, Hôpital Louis-H. Montréal: Lafontaine; 2001 Debray Q, Kindynis S, Leclère M, Seigneurie A. Protocoles de traitement des personnalités pathologiques, Approche cognitivo-comportementale: Paris: Masson; 2005 Ellis A. Reason and emotion in psychotherapy. New York, NY: Secausus, Lyle Stuart; l962 Ellis A, Harper R. L’aprroche émotivo-rationnelle, Une nouvelle façon de vivre. Québec: Les Éditions De l’Homme; 1992 Filion F. J’améliore mes plans d’action. Québec: CAER Ed; l989 Greenberg D, Padesky C. Détression et anxiété: comprendre et surmonter par l’approche cognitive. Québec: Décarie Éditeur; 2004 Ladouceur R., MarchandA., Boivert J-M. Les troubles anxieux, Approche cognitive et comportementale. Gaétan Morin & Paris: Masson; 1999 Lalonde P, Aubut J, Grunberg F, Eds. Psychiatrie clinique, Une approche bio-psycosociale. Québec: Tome II; 2001 Lecomte T, Leclerc C. Manuel de réadaptation psychiatrique. Québec: Presses de l’Uni-versité du Québec; 2004 Monastès JL, Boyer C. Les thérapies comportementales et cognitives, Se libérer des troubles psy. Milan: Les Essentiels Milan; 2006 Morin C, Briand C, Lalonde P. De la symptomatologie à la résolution de problèmes: approche intégrée pour les personnes atteintes de schizophrénie. In: Santé Mentale au Québec, Dossier Schizophrénie, délires et thérapie cognitive, Vol XXIV, No 1; l999:277 Riberio KL. The labyrinth of community mental health: In search of meaningful occupation. Psychiatr Rehabil J. 1999; 23(2):143–153 Seyle H. The stress of life. New York, NY: McGraw-Hill; 1959 Townsend MC. Soins infirmiers. Psychiatrie et santé mentale. Quebec: ERPI; 2004 Wilson R, Branch R. Les thérapies comportementales et cognitives pour les nulls. Paris: First; 2004 9.2.19 Regulação do humor prejudicada Cheng ST, Chan AC. Withdrawal, apathy and lack of vigor in late life depression: factorial validity and relationship to diagnosis. Aging Ment Health. 2007; 11(5):532– 537 Dimeo F, Bauer M, Varahram I, Proest G, Halter U. Benefits from aerobic exercise in patients with major depression: a pilot study. Br J Sports Med. 2001; 35(2):114–117 Kowatch RA, Youngstrom EA, Danielyan A, Findling RL. Review and metaanalysis of the phenomenology and clinical characteristics of mania in children and adolescents. Bipolar Disord. 2005; 7(6):483–496 Lightbody CE, Baldwin R, Connolly M, et al. Can nurses help identify patients with depression following stroke? A pilot study using two methods of detection. J Adv Nurs. 2007; 57(5):505–512 Lilja L, Hellzén M, Lind I, Hellzén O. The meaning of depression: Swedish nurses’ per ceptions of depressed inpatients. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2006; 13(3):269– 278 Mead GE, Morley W, Campbell P, Greig CA, McMurdo M, Lawlor DA. Exercise for depression. Cochrane Database Syst Rev. 2009(3):CD004366 Morriss R, Faizal MA, Jones AP, Williamson PR, Bolton CA, McCarthy JP. Interventions for helping people recognize early signs of recurrence inbipolar disorder. Cochrane Database Syst Rev. 2009:1 Neufeld E, O’Rourke N. Impulsivity and hopelessness as predictors of suicide-related ideation among older adults. Can J Psychiatry. 2009; 54(10):684–692 Registered Nurses’ Association of Ontario. Screening for delirium, dementia and depression in older adults. Toronto, Ont: Registered Nurses’ Association of Ontario; 2011 Sagen U, Finset A, Moum T, et al. Early detection of patients at risk for anxiety, depression and apathy after stroke. Gen Hosp Psychiatry. 2010; 32(1):80–85 Stuart GW, Laraia MT. Principles and Practice of Psychiatric Nursing. St. Louis, MO: Mosby; 2001 Volicer BJ, Quattrocchi N, Candelieri R, Nicolosi R, Ladebauche P. Depression and alcohol abuse in asthmatic college students. Nurse Pract. 2006; 31(2):49–54 Wang M-Y, Tsai PS, Chou K-R, Chen C-M. A systematic review of the eficacy of nonpharmacological treatments for depression on glycaemic control in type 2 diabetics. J lin Nurs. 2008; 17(19):2524–2530 9.2.20 Resiliência prejudicada Caldeira S, Timmins F. Resilience: synthesis of concept analyses and contribution to nursing classifications. International Nursing Review. Retrieved April 1st, 2016, from http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/inr.12268/abstract; 2016 Dyer JG, McGuinness TM. Resilience: analysis of the concept. Arch Psychiatr Nurs. 1996; 10(5):276–282 Earvolino-Ramirez M. Resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2007; 42(2):73–82 Ewen HH, Chahal JK, Fenster ES. A portrait of resilience in caregiving. Res Gerontol Nurs. 2015; 8(1):29–38 Garcia-Dia MJ, DiNapoli JM, Garcia-Ona L, Jakubowski R, O’Flaherty D. Concept analysis: resilience. Arch Psychiatr Nurs. 2013; 27(6):264–270 Gillespie BM, Chaboyer W, Wallis M. Development of a theoretically derived model of resilience through concept analysis. Contemp Nurse. 2007; 25(1–2):124–135 Lin FY, Rong JR, Lee TY. Resilience among caregivers of children with chronic conditions: a concept analysis. J Multidiscip Healthc. 2013; 6:323– 333 Molina Y, Yi JC, Martinez-Gutierrez J, Reding KW, Yi-Frazier JP, Rosenberg AR. Resilience among patients across the cancer continuum: diverse perspectives. Clin J Oncol Nurs. 2014; 18(1):93–101 Simmons A, Yoder L. Military resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2013; 48(1): 17–25 van Kessel G. The ability of older people to overcome adversity: a review of the resilience concept. Geriatr Nurs. 2013; 34(2):122–127 West C, Buettner P, Stewart L, Foster K, Usher K. Resilience in families with a member with chronic pain: a mixed methods study. J Clin Nurs. 2012; 21(23–24):3532–3545 Windle G. What is resilience? A review and concept analysis. Rev Clin Gerontol. 2011; 21:152–169 9.2.21 Risco de resiliência prejudicada Caldeira S, Timmins F. Resilience: synthesis of concept analyses and contribution to nursing classifications. International Nursing Review. Retrieved April 1st, 2016, from http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/inr.12268/abstract; 2016 Dyer JG, McGuinness TM. Resilience: analysis of the concept. Arch Psychiatr Nurs. 1996; 10(5):276–282 Earvolino-Ramirez M. Resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2007; 42(2):73–82 Ewen HH, Chahal JK, Fenster ES. A portrait of resilience in caregiving. Res Gerontol Nurs. 2015; 8(1):29–38 Garcia-Dia MJ, DiNapoli JM, Garcia-Ona L, Jakubowski R, O’Flaherty D. Concept analysis: resilience. Arch Psychiatr Nurs. 2013; 27(6):264–270 Gillespie BM, Chaboyer W, Wallis M. Development of a theoretically derived model of resilience through concept analysis. Contemp Nurse. 2007; 25(1–2):124–135 Lin FY, Rong JR, Lee TY. Resilience among caregivers of children with chronic conditions: a concept analysis. J Multidiscip Healthc. 2013; 6:323– 333 Molina Y, Yi JC, Martinez-Gutierrez J, Reding KW, Yi-Frazier JP, Rosenberg AR. Resilience among patients across the cancer continuum: diverse perspectives. Clin J Oncol Nurs. 2014; 18(1):93–101 Simmons A, Yoder L. Military resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2013; 48(1): 17–25 van Kessel G. The ability of older people to overcome adversity: a review of the resilience concept. Geriatr Nurs. 2013; 34(2):122–127 West C, Buettner P, Stewart L, Foster K, Usher K. Resilience in families with a member with chronic pain: a mixed methods study. J Clin Nurs. 2012; 21(23–24):3532–3545 Windle G. What is resilience? A review and concept analysis. Rev Clin Gerontol. 2011; 21:152–169 9.2.22 Disposição para resiliência melhorada Caldeira S, Timmins F. Resilience: synthesis of concept analyses and contribution to nursing classifications. International Nursing Review. Retrieved April 1st, 2016, from http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/inr.12268/abstract; 2016 Dyer JG, McGuinness TM. Resilience: analysis of the concept. Arch Psychiatr Nurs. 1996; 10(5):276–282 Earvolino-Ramirez M. Resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2007; 42(2):73–82 Ewen HH, Chahal JK, Fenster ES. A portrait of resilience in caregiving. Res Gerontol Nurs. 2015; 8(1):29–38 Garcia-Dia MJ, DiNapoli JM, Garcia-Ona L, Jakubowski R, O’Flaherty D. Concept analysis: resilience. Arch Psychiatr Nurs. 2013; 27(6):264–270 Gillespie BM, Chaboyer W, Wallis M. Development of a theoretically derived model of resilience through concept analysis. Contemp Nurse. 2007; 25(1–2):124–135 Lin FY, Rong JR, Lee TY. Resilience among caregivers of children with chronic conditions: a concept analysis. J Multidiscip Healthc. 2013; 6:323– 333 Molina Y, Yi JC, Martinez-Gutierrez J, Reding KW, Yi-Frazier JP, Rosenberg AR. Resilience among patients across the cancer continuum: diverse perspectives. Clin J Oncol Nurs. 2014; 18(1):93–101 Simmons A, Yoder L. Military resilience: a concept analysis. Nurs Forum. 2013; 48(1): 17–25 van Kessel G. The ability of older people to overcome adversity: a review of the resilience concept. Geriatr Nurs. 2013; 34(2):122–127 West C, Buettner P, Stewart L, Foster K, Usher K. Resilience in families with a member with chronic pain: a mixed methods study. J Clin Nurs. 2012; 21(23–24):3532–3545 Windle G. What is resilience? A review and concept analysis. Rev Clin Gerontol. 2011; 21:152–169 9.2.23 Sentimento de impotência Andershed B, Harstäde CW. Next of kin’s feelings of guilt and shame in endof-life care. Contemp Nurse. 2007; 27(1):61–72 Colyer H. Women’s experience of living with cancer. J Adv Nurs. 1996; 23(3):496–501 Davidhizar R. Powerlessness of caregivers in home care. J Clin Nurs. 1994; 3(3):155– 158 Efraimsson E, Rasmussen BH, Gilje F, Sandman P. Expressions of power and powerlessness in discharge planning: a case study of an older woman on her way home. J Clin Nurs. 2003; 12(5):707–716 Fisker T, Strandmark M. Experiences of surviving spouse of terminally ill spouse: a phenomenological study of an altruistic perspective. Scand J Caring Sci. 2007; 21(2): 274–281 Gibson JM, Kenrick M. Pain and powerlessness: the experience of living with peripheral vascular disease. J Adv Nurs. 1998; 27(4):737–745 Hägglund D, Ahlström G. The meaning of women’s experience of living with longterm urinary incontinence is powerlessness. J Clin Nurs. 2007; 16(10):1946–1954 Hansson L, Björkman T. Empowerment in people with a mental illness: reliability and validity of the Swedish version of an empowerment scale. Scand J Caring Sci. 2005; 19(1):32–38 Kain VJ. Moral distress and providing care to dying babies in neonatal nursing. Int J Palliat Nurs. 2007; 13(5):243–248 Koch T, Webb C. The biomedical construction of ageing: implications for nursing care of older people. J Adv Nurs. 1996; 23(5):954–959 Nyström AE, Segesten KM. On sources of powerlessness in nursing home life. J Adv Nurs. 1994; 19(1):124–133 Papadatou D, Bellali T, Papazoglou I, Petraki D. Greek nurse and physician grief as a result of caring for children dying of cancer. Pediatr Nurs. 2002; 28(4):345–353 Rydahl-Hansen S. Hospitalized patients experienced suffering in life with incurable cancer. Scand J Caring Sci. 2005; 19(3):213–222 Margaretha Strandmark K. Ill health is powerlessness: a phenomenological study about worthlessness, limitations and suffering. Scand J Caring Sci. 2004; 18(2):135–144 Thomas SA, González-Prendes AA. Powerlessness, anger, and stress in African American women: implications for physical and emotional health. Health Care Women Int. 2009; 30(1–2):93–113 Van Den Tillaart S, Kurtz D, Cash P. Powerlessness, marginalized identity, and silencing of health concerns: voiced realities of women living with a mental health diagnosis. Int J Ment Health Nurs. 2009; 18(3):153–163 Walding MF. Pain, anxiety and powerlessness. J Adv Nurs. 1991; 16(4):388– 397 9.2.24 Risco de sentimento de impotência Andershed B, Harstäde CW. Next of kin’s feelings of guilt and shame in endof-life care. Contemp Nurse. 2007; 27(1):61–72 Colyer H. Women’s experience of living with cancer. J Adv Nurs. 1996; 23(3):496–501 Davidhizar R. Powerlessness of caregivers in home care. J Clin Nurs. 1994; 3(3):155– 158 Efraimsson E, Rasmussen BH, Gilje F, Sandman P. Expressions of power and powerlessness in discharge planning: a case study of an older woman on her way home. J Clin Nurs. 2003; 12(5):707–716 Fisker T, Strandmark M. Experiences of surviving spouse of terminally ill spouse: a phenomenological study of an altruistic perspective. Scand J Caring Sci. 2007; 21(2): 274–281 Gibson JM, Kenrick M. Pain and powerlessness: the experience of living with peripheral vascular disease. J Adv Nurs. 1998; 27(4):737–745 Hägglund D, Ahlström G. The meaning of women’s experience of living with longterm urinary incontinence is powerlessness. J Clin Nurs. 2007; 16(10):1946–1954 Hansson L, Björkman T. Empowerment in people with a mental illness: reliability and validity of the Swedish version of an empowerment scale. Scand J Caring Sci. 2005; 19(1):32–38 Kain VJ. Moral distress and providing care to dying babies in neonatal nursing. Int J Palliat Nurs. 2007; 13(5):243–248 Koch T, Webb C. The biomedical construction of ageing: implications for nursing care of older people. J Adv Nurs. 1996; 23(5):954–959 Nyström AE, Segesten KM. On sources of powerlessness in nursing home life. J Adv Nurs. 1994; 19(1):124–133 Papadatou D, Bellali T, Papazoglou I, Petraki D. Greek nurse and physician grief as a result of caring for children dying of cancer. Pediatr Nurs. 2002; 28(4):345–353 Rydahl-Hansen S. Hospitalized patients experienced suffering in life with incurable cancer. Scand J Caring Sci. 2005; 19(3):213–222 Margaretha Strandmark K. Ill health is powerlessness: a phenomenological study about worthlessness, limitations and suffering. Scand J Caring Sci. 2004; 18(2):135–144 Thomas SA, González-Prendes AA. Powerlessness, anger, and stress in African American women: implications for physical and emotional health. Health Care Women Int. 2009; 30(1–2):93–113 Van Den Tillaart S, Kurtz D, Cash P. Powerlessness, marginalized identity, and silencing of health concerns: voiced realities of women living with a mental health diagnosis. Int J Ment Health Nurs. 2009; 18(3):153–163 Walding MF. Pain, anxiety and powerlessness. J Adv Nurs. 1991; 16(4):388– 397 9.2.25 Disposição para poder melhorado Anderson RM, Funnell MM. Patient empowerment: reflections on the challenge of fostering the adoption of a new paradigm. Patient Educ Couns. 2005; 57(2):153–157 Barrett EAM. A measure of power as knowing participation in change. In: Strickland O, Waltz C, eds. Measurement of nursing outcomes: Volume 4, Measuring client self-care and coping skills. New York, NY: Springer; 1990: 159–180 Caroselli C, Barrett EAM. A review of the power as knowing participation in change literature. Nurs Sci Q. 1998; 11(1):9–16 Cowling WR, III. Pattern, participation, praxis, and power in unitary appreciative inquiry. ANS Adv Nurs Sci. 2004; 27(3):202–214 Funnell MM. Patient empowerment. Crit Care Nurs Q. 2004; 27(2):201–204 Guinn MJ. A daughter’s journey promoting geriatric self-care: promoting positive health care interactions. Geriatr Nurs. 2004; 25(5):267–271 Harkness J. Patient involvement: a vital principle for patient-centred health care. World Hosp Health Serv. 2005; 41(2):12–16, 40–43 Hashimoto H, Fukuhara S. The influence of locus of control on preferences for information and decision making. Patient Educ Couns. 2004; 55(2):236–240 Jeng C, Yang SH, Chang PC, Tsao LI. Menopausal women: perceiving continuous power through the experience of regular exercise. J Clin Nurs. 2004; 13(4):447–454 Mok E. Empowerment of cancer patients: from a Chinese perspective. Nurs Ethics. 2001; 8(1):69–76 Pender NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Health promotion in nursing practice. 5th ed. Stamford, CT: Appleton & Lange; 2006 Pibernik-Okanovic M, Prasek M, Poljicanin-Filipovic T, Pavlic-Renar I, Metelko Z Effects of an empowerment-based psychosocial intervention on quality of life and metabolic control in type 2 diabetic patients. Patient Educ Couns. 2004; 52(2):193–199 Crawford Shearer NB, Reed PG. Empowerment: reformulation of a nonRogerian concept. Nurs Sci Q. 2004; 17(3):253–259 Wright BW. Trust and power in adults: an investigation using Rogers’ Science of Unitary Human Beings. Nurs Sci Q. 2004; 17(2):139–146 9.2.26 Tristeza crônica Nenhuma referência no momento. 9.3 Classe 3: Estresse neurocomportamental 9.3.1 Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Nenhuma referência no momento. 9.3.2 Comportamento desorganizado do lactente Nenhuma referência no momento. 9.3.3 Risco de comportamento desorganizado do lactente Nenhuma referência no momento. 9.3.4 Disposição para comportamento organizado melhorado do lactente Nenhuma referência no momento. 9.3.5 Disreflexia autonômica Nenhuma referência no momento. 9.3.6 Risco de disreflexia autonômica Nenhuma referência no momento. 9.3.7 Síndrome de abstinência de substâncias aguda Carlson RW, Kumar NN, Wong-Mckinstry E, et al. Alcohol withdrawal syndrome. Crit Care Clin. 2012; 28(4):549–585 Carr GD. Alcoholism: a modern look at an ancient illness. Prim Care. 2011; 38(1):9– 21, v Corfee FA. Alcohol withdrawal in the critical care unit. Aust Crit Care. 2011; 24(2): 110–116 Genung V. Understanding the neurobiology, assessment, and treatment of substances of abuse and dependence: a guide for the critical care nurse. Crit Care Nurs Clin North Am. 2012; 24(1):117–130 Lemon SJ, Winstead PW, Weant KA. Alcohol withdrawal syndrome. Advanced Emergency Nursing. 2010; 32(1):20–27 McKeon A, Frye MA, Delanty N. The alcohol withdrawal syndrome. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2008; 79(8):854–862 Muncie HL, Jr, Yasinian Y, Oge’ L. Outpatient management of alcohol withdrawal syndrome. Am Fam Physician. 2013; 88(9):589–595 Pitzele HZ, Tolia VM. Twenty per hour: altered mental state due to ethanol abuse and withdrawal. Emerg Med Clin North Am. 2010; 28(3):683–705 Sharp B, Schermer CR, Esposito TJ, Omi EC, Ton-That H, Santaniello JM. Alcohol withdrawal syndrome in trauma patients: A prospective cohort study. J Trauma Treat. 2012; 1(4):128 9.3.8 Risco de síndrome de abstinência de substâncias aguda Carlson RW, Kumar NN, Wong-Mckinstry E, et al. Alcohol withdrawal syndrome. Crit Care Clin. 2012; 28(4):549–585 Carr GD. Alcoholism: a modern look at an ancient illness. Prim Care. 2011; 38(1):9– 21, v Corfee FA. Alcohol withdrawal in the critical care unit. Aust Crit Care. 2011; 24(2): 110–116 Genung V. Understanding the neurobiology, assessment, and treatment of substances of abuse and dependence: a guide for the critical care nurse. Crit Care Nurs Clin North Am. 2012; 24(1):117–130 Lemon SJ, Winstead PW, Weant KA. Alcohol withdrawal syndrome. Advanced Emergency Nursing. 2010; 32(1):20–27 McKeon A, Frye MA, Delanty N. The alcohol withdrawal syndrome. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2008; 79(8):854–862 Muncie HL, Jr, Yasinian Y, Oge’ L. Outpatient management of alcohol withdrawal syndrome. Am Fam Physician. 2013; 88(9):589–595 Pitzele HZ, Tolia VM. Twenty per hour: altered mental state due to ethanol abuse and withdrawal. Emerg Med Clin North Am. 2010; 28(3):683–705 Sharp B, Schermer CR, Esposito TJ, Omi EC, Ton-That H, Santaniello JM. Alcohol withdrawal syndrome in trauma patients: A prospective cohort study. J Trauma Treat. 2012; 1(4):128 9.3.10 Síndrome de abstinência neonatal American Academy of Pediatrics Committee on Drugs. Neonatal drug withdrawal. Pediatrics. 1998; 101(6):1079–1088 Finnegan LP. Neonatal abstinence syndrome: assessment and pharmacotherapy. In: Neonatal therapy: An update. New York, NY: Excerpta Medica 1986;122–146 Finnegan LP. Neonatal abstinence syndrome: assessment and pharmacotherapy. In: Nelson N, ed. Current therapy in neonatal-perinatal medicine. 2nd ed. Ontario: BC Decker; 1990 Galinkin J, Koh JL, Committee on Drugs, Section On Anesthesiology and Pain Medicine, American Academy of Pediatrics. Recognition and management of iatrogenically induced opioid dependence and withdrawal in children. Pediatrics. 2014; 133 (1):152–155 Hudak ML, Tan RC, COMMITTEE ON DRUGS, COMMITTEE ON FETUS AND NEWBORN, American Academy of Pediatrics. Neonatal drug withdrawal. Pediatrics. 2012; 129(2):e540–e560 Jansson LM, Velez ML. Infants of drug-dependent mothers. Pediatr Rev. 2011; 32(1): 5–12, quiz 12–13 Kirchner L, Graf-Rohrmeister K, Klebermass-Schrehof K, et al. Neonatal abstinence syndrome in European and North American neonates: differences in clinical characteristics derived from a prospective randomized trial. Klin Padiatr. 2014; 226(5): 274–280 Orlando S. An overview of clinical tools used to assess neonatal abstinence syndrome. J Perinat Neonatal Nurs. 2014; 28(3):212–219 Patel P, Abdel-Latif ME, Hazelton B, et al. Perinatal outcomes of Australian buprenorphine-exposed mothers and their newborn infants. J Paediatr Child Health. 2013; 49 (9):746–753 Serane VT, Kurian O. Neonatal abstinence syndrome. Indian J Pediatr. 2008; 75(9): 911–914 Welle-Strand GK, Skurtveit S, Jones HE, et al. Neonatal outcomes following in utero exposure to methadone or buprenorphine: a National Cohort Study of opioid-agonist treatment of Pregnant Women in Norway from 1996 to 2009. Drug Alcohol Depend. 2013; 127(1–3):200–206 Zimmermann-Baer U, Nötzli U, Rentsch K, Bucher HU. Finnegan neonatal abstinence scoring system: normal values for first 3 days and weeks 5–6 in non-addicted infants. Addiction. 2010; 105(3):524–528 10 Domínio 10: Princípios da vida 10.1 Classe 1: Valores Essa classe não contém nenhum diagnóstico no momento. 10.2 Classe 2: Crenças 10.2.1 Disposição para bem-estar espiritual melhorado Nenhuma referência no momento. 10.3 Classe 3: Coerência entre valores/crenças/atos 10.3.1 Religiosidade prejudicada Bellingham R, Cohen B, Jones T, Spaniol R. Connectedness: some skills for spiritual health. Am J Health Promot. 1989; 4(1):18–31 Bergan A, McConatha JT. Religiosity and life satisfaction. Act Adaptation Aging. 2000; 24(3):23–34 Besthorn FH. Transpersonal psychology and deep ecological philosophy: Exploring linkages and applications for social work. Soc Thought. 2001; 20(1/2):23–44 Burkhardt MA. Spirituality: an analysis of the concept. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3): 69–77 Burkhardt MA. Environmental connections and reawakened spirit. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Burkhart L, Solari-Twadell PA. Spirituality and Religiousness: Differentiating the diag- nosis through a review of the nursing literature. Nursing Diagnosis. The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001; 12(2):45–54 Carroll MM. Conceptual models of spirituality. Soc Thought. 2001; 20(1/2):5–21 Carson VB, Winkelstein M, Soeken K, Brunins M. The effect of didactic teaching on spiritual attitudes. Image J Nurs Sch. 1986; 18(4):161–164 Charnes LS, Moore PS. Meeting patients’ spiritual needs: the Jewish perspective. Holist Nurs Pract. 1992; 6(3):64–72 Chatters LM, Taylor RJ, Lincoln KD. Advances in the measurement of religiosity among older african americans: Implications for health and mental health researchers. J Ment Health Aging. 2001; 7(1):181–200 Dudley JR, Smith C, Millison MB. Unfinished business: assessing the spiritual needs of hospice clients. Am J Hosp Palliat Care. 1995; 12(2):30– 37 Durienz B, Luyten P, Snauwaert B, Hutsebaut D. The importance of religiosity and values in predicitng political attitudes: Evidence for the continuing importance of religiosity in Fladers (Belgium). Ment Health Relig Cult. 2002; 5(1):35–54 Fahlberg LL, Wolfer J, Fahlberg LA. Personal crisis: growth or pathology?. Am J Health Promot. 1992; 7(1):45–52 Fehring RJ, Brennan PF, Keller ML. Psychological and spiritual well-being in college students. Res Nurs Health. 1987; 10(6):391–398 Freeman DR. The relationship between spiritual development and ethnicity in violent men. Soc Thought. 2001; 20(1/2):95–107 Fry PS. Religious involvement, spirituality and personal meaning for life: existintial predictors of psychological wellbeing in community-residing and institutional care elders. Aging Ment Health. 2000; 4(4):375–387 Haase JEl, Britt T, Copward DD, Leidy NK, Penn PE. Simultaneous Concept Analysis of Spiritual Perspective, Hope, Acceptance, and Selftranscendence. Image (IN). 1992; 24(2):141–147 Hover-Kramer D. Creating a context for self-healing: the transpersonal perspective. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):27–34 Labun E. Spiritual care: an element in nursing care planning. J Adv Nurs. 1988; 13(3): 314–320 Maltby J, Day L. Religious experience, religious orientation and schizotypy. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(2):163–174 Mansen TJ. The spiritual dimension of individuals: conceptual development. Nurs Diagn. 1993; 4(4):140–147 Mayer J. Wholly responsible for a part, or partly responsible for a whole? The concept of spiritual care in nursing. Second Opin. 1992; 17(3):26–55 Mickley JR, Soeken K, Belcher A. Spiritual well-being, religiousness and hope among women with breast cancer. Image J Nurs Sch. 1992; 24(4):267–272 Moberg DO. Subjective Measures of Spiritual Well-being. Rev Relig Res. 1984; 25(4): 351–364 Nagai-Jacobson MG, Burkhardt MA. Spirituality: cornerstone of holistic nursing practice. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):18–26 Narayanasamy A. Spiritual care of chronically ill patients. Br J Nurs. 1996; 5(7):411–416 Pullen L, Modrcin-Talbott MA, West WR, Muenchen R. Spiritual high vs high on spirits: is religiosity related to adolescent alcohol and drug abuse?. J Psychiatr Ment Health Nurs. 1999; 6(1):3–8 Reed P. Spirituality and Well-being in terminally ill hospitalized adults. Res Nurs Health. 1987; 15(5):349–357 Reed PG. Preferences for spiritually related nursing interventions among terminally ill and nonterminally ill hospitalized adults and well adults. Appl Nurs Res. 1991; 4(3): 122–128 Reed PG. An emerging paradigm for the investigation of spirituality in nursing. Res Nurs Health. 1992; 15(5):349–357 Siddle R, Haddock G. Tarrier, Faragher E. B. The validation of a religiosity measure for individuals with schizophrenia. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(3):267–284 Stolley JM, Buckwalter KC, Koenig HG. Prayer and religious coping for caregivers of persons with Alzheimer’s disease and related disorders. Am J Alzheimer Dis. 1999; 14(3):181–191 Thomas SA. Spirituality: an essential dimension in the treatment of hypertension. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):47–55 Watson JA. Frog, a rock, a ritual: Myth, mystery, and metaphors for an ecocaring cosmology in a universe that is turning over. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Whitfield W. Research in religion and mental health: naming of parts–some reflections. Int J Psychiatr Nurs Res. 2002; 8(1):891–896 10.3.2 Risco de religiosidade prejudicada Bellingham R, Cohen B, Jones T, Spaniol R. Connectedness: some skills for spiritual health. Am J Health Promot. 1989; 4(1):18–31 Bergan A, McConatha JT. Religiosity and life satisfaction. Act Adaptation Aging. 2000; 24(3):23–34 Besthorn FH. Transpersonal psychology and deep ecological philosophy: Exploring linkages and applications for social work. Soc Thought. 2001; 20(1/2):23–44 Burkhardt MA. Spirituality: an analysis of the concept. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3): 69–77 Burkhardt MA. Environmental connections and reawakened spirit. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Burkhart L, Solari-Twadell PA. Spirituality and Religiousness: Differentiating the diag- nosis through a review of the nursing literature. Nursing Diagnosis. The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001; 12(2):45–54 Carroll MM. Conceptual models of spirituality. Soc Thought. 2001; 20(1/2):5–21 Carson VB, Winkelstein M, Soeken K, Brunins M. The effect of didactic teaching on spiritual attitudes. Image J Nurs Sch. 1986; 18(4):161–164 Charnes LS, Moore PS. Meeting patients’ spiritual needs: the Jewish perspective. Holist Nurs Pract. 1992; 6(3):64–72 Chatters LM, Taylor RJ, Lincoln KD. Advances in the measurement of religiosity among older african americans: Implications for health and mental health researchers. J Ment Health Aging. 2001; 7(1):181–200 Dudley JR, Smith C, Millison MB. Unfinished business: assessing the spiritual needs of hospice clients. Am J Hosp Palliat Care. 1995; 12(2):30– 37 Durienz B, Luyten P, Snauwaert B, Hutsebaut D. The importance of religiosity and values in predicitng political attitudes: Evidence for the continuing importance of religiosity in Fladers (Belgium). Ment Health Relig Cult. 2002; 5(1):35–54 Fahlberg LL, Wolfer J, Fahlberg LA. Personal crisis: growth or pathology?. Am J Health Promot. 1992; 7(1):45–52 Fehring RJ, Brennan PF, Keller ML. Psychological and spiritual well-being in college students. Res Nurs Health. 1987; 10(6):391–398 Freeman DR. The relationship between spiritual development and ethnicity in violent men. Soc Thought. 2001; 20(1/2):95–107 Fry PS. Religious involvement, spirituality and personal meaning for life: existintial predictors of psychological wellbeing in community-residing and institutional care elders. Aging Ment Health. 2000; 4(4):375–387 Haase JEl, Britt T, Copward DD, Leidy NK, Penn PE. Simultaneous Concept Analysis of Spiritual Perspective, Hope, Acceptance, and Self- transcendence. Image (IN). 1992; 24(2):141–147 Hover-Kramer D. Creating a context for self-healing: the transpersonal perspective. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):27–34 Labun E. Spiritual care: an element in nursing care planning. J Adv Nurs. 1988; 13(3): 314–320 Maltby J, Day L. Religious experience, religious orientation and schizotypy. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(2):163–174 Mansen TJ. The spiritual dimension of individuals: conceptual development. Nurs Diagn. 1993; 4(4):140–147 Mayer J. Wholly responsible for a part, or partly responsible for a whole? The concept of spiritual care in nursing. Second Opin. 1992; 17(3):26–55 Mickley JR, Soeken K, Belcher A. Spiritual well-being, religiousness and hope among women with breast cancer. Image J Nurs Sch. 1992; 24(4):267–272 Moberg DO. Subjective Measures of Spiritual Well-being. Rev Relig Res. 1984; 25(4): 351–364 Nagai-Jacobson MG, Burkhardt MA. Spirituality: cornerstone of holistic nursing practice. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):18–26 Narayanasamy A. Spiritual care of chronically ill patients. Br J Nurs. 1996; 5(7):411– 416 Pullen L, Modrcin-Talbott MA, West WR, Muenchen R. Spiritual high vs high on spirits: is religiosity related to adolescent alcohol and drug abuse?. J Psychiatr Ment Health Nurs. 1999; 6(1):3–8 Reed P. Spirituality and Well-being in terminally ill hospitalized adults. Res Nurs Health. 1987; 15(5):349–357 Reed PG. Preferences for spiritually related nursing interventions among terminally ill and nonterminally ill hospitalized adults and well adults. Appl Nurs Res. 1991; 4(3): 122–128 Reed PG. An emerging paradigm for the investigation of spirituality in nursing. Res Nurs Health. 1992; 15(5):349–357 Siddle R, Haddock G. Tarrier, Faragher E. B. The validation of a religiosity measure for individuals with schizophrenia. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(3):267–284 Stolley JM, Buckwalter KC, Koenig HG. Prayer and religious coping for caregivers of persons with Alzheimer’s disease and related disorders. Am J Alzheimer Dis. 1999; 14(3):181–191 Thomas SA. Spirituality: an essential dimension in the treatment of hypertension. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):47–55 Watson JA. Frog, a rock, a ritual: Myth, mystery, and metaphors for an ecocaring cosmology in a universe that is turning over. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Whitfield W. Research in religion and mental health: naming of parts–some reflections. Int J Psychiatr Nurs Res. 2002; 8(1):891–896 10.3.3 Disposição para religiosidade melhorada Bellingham R, Cohen B, Jones T, Spaniol R. Connectedness: some skills for spiritual health. Am J Health Promot. 1989; 4(1):18–31 Bergan A, McConatha JT. Religiosity and life satisfaction. Act Adaptation Aging. 2000; 24(3):23–34 Besthorn FH. Transpersonal psychology and deep ecological philosophy: Exploring linkages and applications for social work. Soc Thought. 2001; 20(1/2):23–44 Burkhardt MA. Spirituality: an analysis of the concept. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3): 69–77 Burkhardt MA. Environmental connections and reawakened spirit. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Burkhart L, Solari-Twadell PA. Spirituality and Religiousness: Differentiating the diag- nosis through a review of the nursing literature. Nursing Diagnosis. The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001; 12(2):45–54 Carroll MM. Conceptual models of spirituality. Soc Thought. 2001; 20(1/2):5–21 Carson VB, Winkelstein M, Soeken K, Brunins M. The effect of didactic teaching on spiritual attitudes. Image J Nurs Sch. 1986; 18(4):161–164 Charnes LS, Moore PS. Meeting patients’ spiritual needs: the Jewish perspective. Holist Nurs Pract. 1992; 6(3):64–72 Chatters LM, Taylor RJ, Lincoln KD. Advances in the measurement of religiosity among older african americans: Implications for health and mental health researchers. J Ment Health Aging. 2001; 7(1):181–200 Dudley JR, Smith C, Millison MB. Unfinished business: assessing the spiritual needs of hospice clients. Am J Hosp Palliat Care. 1995; 12(2):30– 37 Durienz B, Luyten P, Snauwaert B, Hutsebaut D. The importance of religiosity and values in predicitng political attitudes: Evidence for the continuing importance of religiosity in Fladers (Belgium). Ment Health Relig Cult. 2002; 5(1):35–54 Fahlberg LL, Wolfer J, Fahlberg LA. Personal crisis: growth or pathology?. Am J Health Promot. 1992; 7(1):45–52 Fehring RJ, Brennan PF, Keller ML. Psychological and spiritual well-being in college students. Res Nurs Health. 1987; 10(6):391–398 Freeman DR. The relationship between spiritual development and ethnicity in violent men. Soc Thought. 2001; 20(1/2):95–107 Fry PS. Religious involvement, spirituality and personal meaning for life: existintial predictors of psychological wellbeing in community-residing and institutional care elders. Aging Ment Health. 2000; 4(4):375–387 Haase JEl, Britt T, Copward DD, Leidy NK, Penn PE. Simultaneous Concept Analysis of Spiritual Perspective, Hope, Acceptance, and Selftranscendence. Image (IN). 1992; 24(2):141–147 Hover-Kramer D. Creating a context for self-healing: the transpersonal perspective. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):27–34 Labun E. Spiritual care: an element in nursing care planning. J Adv Nurs. 1988; 13(3): 314–320 Maltby J, Day L. Religious experience, religious orientation and schizotypy. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(2):163–174 Mansen TJ. The spiritual dimension of individuals: conceptual development. Nurs Diagn. 1993; 4(4):140–147 Mayer J. Wholly responsible for a part, or partly responsible for a whole? The concept of spiritual care in nursing. Second Opin. 1992; 17(3):26–55 Mickley JR, Soeken K, Belcher A. Spiritual well-being, religiousness and hope among women with breast cancer. Image J Nurs Sch. 1992; 24(4):267–272 Moberg DO. Subjective Measures of Spiritual Well-being. Rev Relig Res. 1984; 25(4): 351–364 Nagai-Jacobson MG, Burkhardt MA. Spirituality: cornerstone of holistic nursing practice. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):18–26 Narayanasamy A. Spiritual care of chronically ill patients. Br J Nurs. 1996; 5(7):411– 416 Pullen L, Modrcin-Talbott MA, West WR, Muenchen R. Spiritual high vs high on spirits: is religiosity related to adolescent alcohol and drug abuse?. J Psychiatr Ment Health Nurs. 1999; 6(1):3–8 Reed P. Spirituality and Well-being in terminally ill hospitalized adults. Res Nurs Health. 1987; 15(5):349–357 Reed PG. Preferences for spiritually related nursing interventions among terminally ill and nonterminally ill hospitalized adults and well adults. Appl Nurs Res. 1991; 4(3): 122–128 Reed PG. An emerging paradigm for the investigation of spirituality in nursing. Res Nurs Health. 1992; 15(5):349–357 Siddle R, Haddock G. Tarrier, Faragher E. B. The validation of a religiosity measure for individuals with schizophrenia. Ment Health Relig Cult. 2002; 5(3):267–284 Stolley JM, Buckwalter KC, Koenig HG. Prayer and religious coping for caregivers of persons with Alzheimer’s disease and related disorders. Am J Alzheimer Dis. 1999; 14(3):181–191 Thomas SA. Spirituality: an essential dimension in the treatment of hypertension. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):47–55 Watson JA. Frog, a rock, a ritual: Myth, mystery, and metaphors for an ecocaring cosmology in a universe that is turning over. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Whitfield W. Research in religion and mental health: naming of parts–some reflections. Int J Psychiatr Nurs Res. 2002; 8(1):891–896 10.3.4 Sofrimento espiritual Brown AE, Whitney SN, Duffy JD. The physician’s role in the assessment and treatment of spiritual distress at the end of life. Palliat Support Care. 2006; 4(1):81–86 Burkhart L, Solari-Twadell A. Spirituality and religiousness: differentiating the diagnoses through a review of the nursing literature. Nurs Diagn. 2001; 12(2):45–54 Burnard P. Spiritual distress and the nursing response: theoretical considerations and counselling skills. J Adv Nurs. 1987; 12(3):377–382 Buxton F. Spiritual distress and integrity in palliative and non-palliative patients. Br J Nurs. 2007; 16(15):920–924 Chaturvedi S. Spiritual issues at the end of life. Indian J Palliat Care. 2007; 13(2):48–52 Chaves E., Carvalho E., Goyatá S., Galvão C. Spiritual distress: integrative review of literature. Online Brazilian Journal of Nursing 2008;7(2) Chaves E, Carvalho E, Hass V. Validação do diagnóstico de enfermagem angústia espiritual: análise por especialistas. Acta Paul Enferm. 2010; 23(2):264–270 Chaves E, Carvalho E, Terra F, Souza L. Validação clínica de espiritualidade prejudicada em pacientes com doença renal crónica. Rev Lat Am Enfermagem. 2010; 18(3): 11–19 Chow E, Nelson-Becker H. Spiritual distress to spiritual transformation: stroke survivors’ narratives from Hong Kong. J Aging Stud. 2010; 24(4):313–324 Copel LC. The lived experience of women in abusive relationships who sought spiritual guidance. Issues Ment Health Nurs. 2008; 29(2):115–130 Cressey RW, Winbolt-Lewis M. The forgotten heart of care: a model of spiritual care in the National Health Service. Accid Emerg Nurs. 2000; 8(3):170–177 Di Meo E. Rx for spiritual distress. RN. 1991; 54(3):22–24 Duff V. Spiritual distress: deciding to care. J Christ Nurs. 1994; 11(1):29–31 Egan M, Brisson D. Outreach nurses’ perceptions of the spiritual needs of their homebound older clients. J Relig Disabil Health. 2005; 9(4):71–85 Gallagher SM. Recognizing spiritual distress. Ostomy Wound Manage. 2002; 48(4): 16–18 Georgesen J, Dungan JM. Managing spiritual distress in patients with advanced cancer pain. Cancer Nurs. 1996; 19(5):376–383 Grant E, Murray SA, Kendall M, Boyd K, Tilley S, Ryan D. Spiritual issues and needs: perspectives from patients with advanced cancer and nonmalignant disease. A qualitative study. Palliat Support Care. 2004; 2(4):371–378 Heliker D. Reevaluation of a nursing diagnosis: spiritual distress. Nurs Forum. 1992; 27(4):15–20 Hensley L. Spiritual distress: a validation study In: Carrol-Johnson R, Paquete M, eds. Classification of nursing diagnoses: proceedings of the tenth conference of North American Nursing Diagnosis Association. Philadelphia, PA: Lippincott; 1994 Kennedy C, Cheston SE. Spiritual distress at life’s end: finding meaning in the maelstrom. J Pastoral Care Counsel. 2003; 57(2):131–141 Kohler C. Le diagnostic infirmier de “detresse spirituelle” une reevaluation necessaire. Rech Soins Infirm. 1999; 56(56):12–72 Ku YL, Kuo SM, Yao CY. Establishing the validity of a spiritual distress scale for cancer patients hospitalized in southern Taiwan. Int J Palliat Nurs. 2010; 16(3):134–138 Loh KY. Spiritual distress in a terminally ill patient with breast cancer. Int J Palliat Nurs. 2004; 10(3):131–132 McHolm F. A nursing diagnosis validation study: defining characteristics of spiritual distress. In: Carroll-Johnson R, ed. Classification of Nursing Diagnoses: proceedings of the ninth conference of North American Nursing Diagnosis Association. St Louis, MO: Mosby; 1991 Monod SM, Rochat E, Büla CJ, Jobin G, Martin E, Spencer B. The spiritual distress assessment tool: an instrument to assess spiritual distress in hospitalised elderly persons. BMC Geriatr. 2010; 10(1):88 Morita T, Tsunoda J, Inoue S, Chihara S. An exploratory factor analysis of existential suffering in Japanese terminally ill cancer patients. Psychooncology. 2000; 9(2):164–168 Pehler SR. Children’s spiritual response: validation of the nursing diagnosis spiritual distress. Nurs Diagn. 1997; 8(2):55–66 Pronk K. Role of the doctor in relieving spiritual distress at the end of life. Am J Hosp Palliat Care. 2005; 22(6):419–425 Smucker C. A phenomenological description of the experience of spiritual distress. Nurs Diagn. 1996; 7(2):81–91 Stranahan S. A spiritual screening tool for older adults. J Relig Health. 2008; 47(4): 491–503 Sumner CH. Recognizing and responding to spiritual distress. Am J Nurs. 1998; 98(1): 26–30, quiz 31 Tiffen C, Bentley A. Spirituality and end-of-life care within the context of nursing. End of Life Care. 2009; 3(1):28–34 Tiffen C, Bentley A. Recognizing and responding to spiritual distress. Am J Nurs. 2009; 98(1):26–30 Todres ID, Catlin EA, Thiel MM. The intensivist in a spiritual care training program adapted for clinicians. Crit Care Med. 2005; 33(12):2733–2736 Twibell RS, Wieseke AW, Marine M, Schoger J. Spiritual and coping needs of critically ill patients: validation of nursing diagnoses. Dimens Crit Care Nurs. 1996; 15(5): 245–253 Van Dover L, Bacon J. Spiritual care in nursing practice: a close-up view. Nurs Forum. 2001; 36(3):18–30 Villagomeza LR. Spiritual distress in adult cancer patients: toward conceptual clarity. Holist Nurs Pract. 2005; 19(6):285–294 Weatherall J, Creason N. Validation of the nursing diagnosis, spiritual distress. In: McLane A, ed. Classification of Nursing Diagnoses: proceedings of the seventh conference of North American Nursing Diagnosis Association. St. Louis, MO: Mosby; 1987 10.3.5 Risco de sofrimento espiritual Bellingham R, Cohen B, Jones T, Spaniol R. Connectedness: some skills for spiritual health. Am J Health Promot. 1989; 4(1):18–31 Besthorn FH. Transpersonal psychology and deep ecological philosophy: Exploring linkages and applications for social work. Soc Thought. 2001; 20(1/2):23–44 Burkhardt MA. Spirituality: an analysis of the concept. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3): 69–77 Burkhardt MA. Environmental connections and reawakened spirit. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 Burkhart L, Solari-Twadell PA. Spirituality and Religiousness: Differentiating the diag-nosis through a review of the nursing literature. Nursing Diagnosis. The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001; 12(2):45–54 Carroll MM. Conceptual models of spirituality. Soc Thought. 2001; 20(1/2):5–21 Carson VB, Winkelstein M, Soeken K, Brunins M. The effect of didactic teaching on spiritual attitudes. Image J Nurs Sch. 1986; 18(4):161–164 Cavendish R, Luise B, Bauer M, et al. Recognizing opportunities for spiritual enhancement in young adults. Nursing Diagnosis. The International Journal of Nursing Language and Classification. 2001; 12(3):77–91 Dudley JR, Smith C, Millison MB. Unfinished business: assessing the spiritual needs of hospice clients. Am J Hosp Palliat Care. 1995; 12(2):30– 37 Fahlberg LL, Wolfer J, Fahlberg LA. Personal crisis: growth or pathology?. Am J Health Promot. 1992; 7(1):45–52 Fehring RJ, Brennan PF, Keller ML. Psychological and spiritual well-being in college students. Res Nurs Health. 1987; 10(6):391–398 Freeman DR. The relationship between spiritual development and ethnicity in violent men. Soc Thought. 2001; 20(1/2):95–107 Haase JEl, Britt T, Copward DD, Leidy NK, Penn PE. Simultaneous Concept Analysis of Spiritual Perspective, Hope, Acceptance, and Selftranscendence. Image (IN). 1992; 24(2):141–147 Hover-Kramer D. Creating a context for self-healing: the transpersonal perspective. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):27–34 Labun E. Spiritual care: an element in nursing care planning. J Adv Nurs. 1988; 13(3): 314–320 Mansen TJ. The spiritual dimension of individuals: conceptual development. Nurs Diagn. 1993; 4(4):140–147 Mayer J. Wholly responsible for a part, or partly responsible for a whole? The concept of spiritual care in nursing. Second Opin. 1992; 17(3):26–55 Moberg DO. Subjective Measures of Spiritual Well-being. Rev Relig Res. 1984; 25(4): 351–364 Nagai-Jacobson MG, Burkhardt MA. Spirituality: cornerstone of holistic nursing practice. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):18–26 Narayanasamy A. Spiritual care of chronically ill patients. Br J Nurs. 1996; 5(7):411– 416 Reed P. Spirituality and Well-being in terminally ill hospitalized adults. Res Nurs Health. 1987; 15(5):349–357 Reed PG. Preferences for spiritually related nursing interventions among terminally ill and nonterminally ill hospitalized adults and well adults. Appl Nurs Res. 1991; 4(3): 122–128 Reed PG. An emerging paradigm for the investigation of spirituality in nursing. Res Nurs Health. 1992; 15(5):349–357 Thomas SA. Spirituality: an essential dimension in the treatment of hypertension. Holist Nurs Pract. 1989; 3(3):47–55 Watson JA. Frog, a rock, a ritual: Myth, mystery, and metaphors for an ecocaring cosmology in a universe that is turning over. In: Schuster EA, Brown CL, eds. Exploring Our Environmental Connections, New York, NY: National League for Nursing; 1994 10.3.6 Sofrimento moral Audi R. The Cambridge dictionary of philosophy. 2nd ed. New York, NY: Cambridge University Press; 1999 Beauchamp TL, Childress JF. Principles of biomedical ethics. 5th ed. New York, NY: Oxford University Press; 2001 Berger MC, Seversen A, Chvatal R. Ethical issues in nursing. West J Nurs Res. 1991; 13(4):514–521 Burkhardt M.A, Nathaniel A.K. Ethics & Issues in Contemporary Nursing. Albany, NY: Delmar; 2002 Canadian Nurses’ Association. Code of ethics for registered nurses. Ottawa, ON: Canadian Nurses’ Association; 2002 Corley MC, Elswick RK, Gorman M, Clor T. Development and evaluation of a moral distress scale. J Adv Nurs. 2001; 33(2):250–256 Ferrell BR, Rivera LM. Ethical decision making in oncology: a case study approach. Cancer Pract. 1995; 3(2):94–99 Fry ST, Duffy ME. The development and psychometric evaluation of the Ethical Issues Scale. J Nurs Scholarsh. 2001; 33(3):273–277 Gwin RR, Richters JE. Selected ethical issues in cancer care. In: Itano J., Taoka K, eds. Core curriculum for oncology nurses. 3rd ed. Philadelphia, PA: WB Saunders; 1998 Jameton A. Nursing Practice: The ethical issues. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall; 1984 Jameton A. Dilemmas of moral distress: moral responsibility and nursing practice. AWHONNS Clin Issues Perinat Womens Health Nurs. 1993; 4(4):542–551 Kopala B, Burkhart L. Ethical dilemma and moral distress: proposed new NANDA diagnoses. Int J Nurs Terminol Classif. 2005; 16(1):3–13 McGee G, Caplan AL, Spanogle JP, Asch DA. A national study of ethics committees. Am J Bioeth. 2001; 1(4):60–64 Moore ML. Ethical issues for nurses providing perinatal care in community settings. J Perinat Neonatal Nurs. 2000; 14(2):25–35 Omery A, Henneman E, Billet B, Luna-Raines M, Brown-Saltzman K. Ethical issues in hospital-based nursing practice. J Cardiovasc Nurs. 1995; 9(3):43–53 Pinch WJ, Spielman ML. Parental perceptions of ethical issues post-NICU discharge. West J Nurs Res. 1993; 15(4):422–437, discussion 438–440 Redman BK, Fry ST. Ethical conflicts reported by certified registered rehabilitation nurses. Rehabil Nurs. 1998; 23(4):179–184 Redman BK, Fry ST. Ethical conflicts reported by registered nurse/certified diabetes educators: a replication. J Adv Nurs. 1998; 28(6):1320–1325 Rodney P, Starzomski R. Constraints on the moral agency of nurses. Can Nurse. 1993; 89(9):23–26 Scanlon C. Survey yields significant results. American Nurses Association Center for Ethics and Human Rights Communique. 1994; 3(3):1–3 Tiedje LB. Moral distress in perinatal nursing. J Perinat Neonatal Nurs. 2000; 14(2): 36–43 Volbrecht RM. Nursing ethics: Communities in dialogue. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall; 2002 Wilkinson JM. Moral distress in nursing practice: experience and effect. Nurs Forum. 1987–1988/88; 23(1):16–29 Webster GC, Baylis F. Moral residue. In: Rubin S.B, Zoloth L, eds. Margin of error: The ethics of mistakes in the practice of medicine. Hagerstown, MD: University Publishing; 2000 10.3.7 Conflito de decisão Audi R. The Cambridge dictionary of philosophy. 2nd ed. New York, NY: Cambridge University Press; 1999 Beauchamp TL, Childress JF. Principles of biomedical ethics. 5th ed. New York, NY: Oxford University Press; 2001 Canadian Nurses’ Association. Code of ethics for registered nurses. Ottawa, ON: Canadian Nurses’ Association; 2002 Fletcher JC, Lombardo PA, Marshall MF, Miller FG. Introduction to Clinical Ethics. 2nd ed. Hagerston, HD: University Publishing; 1995 Jameton A. Nursing Practice: The ethical issues. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall; 1984 Kopala B, Burkhart L. Ethical dilemma and moral distress: proposed new NANDA diagnoses. Int J Nurs Terminol Classif. 2005; 16(1):3–13 Redman BK, Fry ST. Ethical conflicts reported by certified registered rehabilitation nurses. Rehabil Nurs. 1998; 23(4):179–184 Webster GC, Baylis F. Moral residue. In: Rubin S.B, Zoloth L, eds. Margin of error: The ethics of mistakes in the practice of medicine. Hagerstown, MD: University Publishing; 2000 10.3.8 Disposição para tomada de decisão melhorada Evans R, Elwyn G, Edwards A. Making interactive decision support for patients a reality. Inform Prim Care. 2004; 12(2):109–113 Harkness J. Patient involvement: a vital principle for patient-centred health care. World Hosp Health Serv. 2005; 41(2):12–16, 40–43 O’Connor AM, Drake ER, Wells GA, Tugwell P, Laupacis A, Elmslie T. A survey of the decision-making needs of Canadians faced with complex health decisions. Health Expect. 2003; 6(2):97–109 O’Connor AM, Tugwell P, Wells GA, et al. A decision aid for women considering hormone therapy after menopause: decision support framework and evaluation. Patient Educ Couns. 1998; 33(3):267–279 Paterson BL, Russell C, Thorne S. Critical analysis of everyday self-care decision making in chronic illness. J Adv Nurs. 2001; 35(3):335–341 Pender NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Health promotion in nursing Practice. 5th ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice-Hall; 2006 Roelands M, Van Oost P, Stevens V, Depoorter A, Buysse A. Clinical practice guidelines to improve shared decision-making about assistive device use in home care: a pilot intervention study. Patient Educ Couns. 2004; 55(2):252–264 Ross MM, Carswell A, Hing M, Hollingworth G, Dalziel WB. Seniors’ decision making about pain management. J Adv Nurs. 2001; 35(3):442– 451 Rothert ML, Holmes-Rovner M, Rovner D, et al. An educational intervention as decision support for menopausal women. Res Nurs Health. 1997; 20(5):377–387 Tunis SR. A clinical research strategy to support shared decision making. Health Aff (Millwood). 2005; 24(1):180–184 10.3.9 Tomada de decisão emancipada prejudicada Stepanuk KM. Women’s decision-making regarding medication use in pregnancy for anxiety and/or depression. Philadelphia, PA: Drexel University, College of Nursing Health Professions, Doctor of Nursing Practice Program.; 2011 Wittmann-Price RA, Fliszar R, Bhattacharya A. Elective Cesarean births: are women making emancipated decisions?. Appl Nurs Res. 2011; 24(3):147– 152 Wittmann-Price RA, Fisher KM. Patient decision aids: tools for patients and professionals. Am J Nurs. 2009; 109(12):60–63 Wittmann-Price RA, Bhattacharya A. Reexploring the subconcepts of the Wittmann-Price Theory Of Emancipated Decision Making in women’s healthcare. ANS Adv Nurs Sci. 2008; 31(3):225–236 Wittmann-Price RA. Exploring the subconcepts of the Wittmann-Price theory of emancipated decision-making in women’s health care. J Nurs Scholarsh. 2006; 38 (4):377–382 10.3.10 Risco de tomada de decisão emancipada prejudicada Stepanuk KM. Women’s decision-making regarding medication use in pregnancy for anxiety and/or depression. Philadelphia, PA: Drexel University, College of Nursing Health Professions, Doctor of Nursing Practice Program.; 2011 Wittmann-Price RA, Fliszar R, Bhattacharya A. Elective Cesarean births: are women making emancipated decisions?. Appl Nurs Res. 2011; 24(3):147– 152 Wittmann-Price RA, Fisher KM. Patient decision aids: tools for patients and professionals. Am J Nurs. 2009; 109(12):60–63 Wittmann-Price RA, Bhattacharya A. Reexploring the subconcepts of the Wittmann-Price Theory Of Emancipated Decision Making in women’s healthcare. ANS Adv Nurs Sci. 2008; 31(3):225–236 Wittmann-Price RA. Exploring the subconcepts of the Wittmann-Price theory of emancipated decision-making in women’s health care. J Nurs Scholarsh. 2006; 38 (4):377–382 10.3.11 Disposição para tomada de decisão emancipada melhorada Stepanuk KM. Women’s decision-making regarding medication use in pregnancy for anxiety and/or depression. Philadelphia, PA: Drexel University, College of Nursing Health Professions, Doctor of Nursing Practice Program.; 2011 Wittmann-Price RA, Fliszar R, Bhattacharya A. Elective Cesarean births: are women making emancipated decisions?. Appl Nurs Res. 2011; 24(3):147– 152 Wittmann-Price RA, Fisher KM. Patient decision aids: tools for patients and professionals. Am J Nurs. 2009; 109(12):60–63 Wittmann-Price RA, Bhattacharya A. Reexploring the subconcepts of the Wittmann-Price Theory Of Emancipated Decision Making in women’s healthcare. ANS Adv Nurs Sci. 2008; 31(3):225–236 Wittmann-Price RA. Exploring the subconcepts of the Wittmann-Price theory of emancipated decision-making in women’s health care. J Nurs Scholarsh. 2006; 38 (4):377–382 11 Domínio 11: Segurança/proteção 11.1 Classe 1: Infecção 11.1.1 Risco de infecção Alexander M, Infusion Nurses Society. Infusion nursing standards of practice. [Special issue]. J Infus Nurs. 2006; 29(1) Suppl:S1–S92 Allen U, Green M. Prevention and treatment of infectious complications after solid organ transplantation in children. Pediatr Clin North Am. 2010; 57(2):459–479 Ata A, Lee J, Bestle SL, Desemone J, Stain SC. Postoperative hyperglycemia and surgical site infection in general surgery patients. Arch Surg. 2010; 145(9):858–864 Ata A, Valerian BT, Lee EC, Bestle SL, Elmendorf SL, Stain SC. The effect of diabetes mellitus on surgical site infections after colorectal and noncolorectal general surgical operations. Am Surg. 2010; 76(7):697–702 Balentine CJ, Wilks J, Robinson C, et al. Obesity increases wound complications in rectal cancer surgery. J Surg Res. 2010; 163(1):35–39 Bentsi-Enchill AD, Halperin SA, Scott J, MacIsaac K, Duclos P. Estimates of the effec-tiveness of a whole-cell pertussis vaccine from an outbreak in an immunized population. Vaccine. 1997; 15(3):301–306 Bleasdale SC, Trick WE, Gonzalez IM, Lyles RD, Hayden MK, Weinstein RA. Effective- ness of chlorhexidine bathing to reduce catheter-associated bloodstream infections in medical intensive care unit patients. Arch Intern Med. 2007; 167(19):2073–2079 Bochicchio GV, Bochicchio KM, Joshi M, Ilahi O, Scalea TM. Acute glucose elevation is highly predictive of infection and outcome in critically injured trauma patients. Ann Surg. 2010; 252(4):597–602 Bouza E, Muñoz P, López-Rodríguez J, et al. A needleless closed system device (CLAVE) protects from intravascular catheter tip and hub colonization: a prospective randomized study. J Hosp Infect. 2003; 54(4):279–287 Chee YH, Teoh KH, Sabnis BM, Ballantyne JA, Brenkel IJ. Total hip replacement in morbidly obese patients with osteoarthritis: results of a prospectively matched study. J Bone Joint Surg Br. 2010; 92(8):1066– 1071 Chen S, Anderson MV, Cheng WK, Wongworawat MD. Diabetes associated with increased surgical site infections in spinal arthrodesis. Clin Orthop Relat Res. 2009; 467(7):1670–1673 Claridge JA, Sawyer RG, Schulman AM, McLemore EC, Young JS. Blood transfusions correlate with infections in trauma patients in a dosedependent manner. Am Surg. 2002; 68(7):566–572 Cousens S, Blencowe H, Gravett M, Lawn JE. Antibiotics for pre-term prelabour rupture of membranes: prevention of neonatal deaths due to complications of pre-term birth and infection. Int J Epidemiol. 2010; 39 Suppl 1:i134–i143 Cuellar-Rodríguez J, Sierra-Madero JG. [Infections in solid organ transplant recipients]. Rev Invest Clin. 2005; 57(2):368–380 Cunningham-Rundles S, McNeeley DF, Moon A. Mechanisms of nutrient modulation of the immune response. J Allergy Clin Immunol. 2005; 115(6):1119–1128, quiz 1129 Dorner TE, Schwarz F, Kranz A, Freidl W, Rieder A, Gisinger C. Body mass index and the risk of infections in institutionalised geriatric patients. Br J Nutr. 2010; 103(12): 1830–1835 Dossett LA, Dageforde LA, Swenson BR, et al. Obesity and site-specific nosocomial infection risk in the intensive care unit. Surg Infect (Larchmt). 2009; 10(2):137–142 Falagas ME, Kompoti M. (2006). Obesity and infection. Lancet Infectious Diseases, 6, 438–446. Food and Drug Administration (2001). Important drug warning (Remicade). Retrieved from http://wayback.archive-it.org/ 7993/20170112171524/http://www.fda.gov/Safety/MedWatch/SafetyInf ormation/SafetyAlertsforHumanMedicalProducts/ucm172751.htm Food and Drug Administration. (2006). FDA approves resumed marketing of Tysabri under a special distribution program. Retrieved from http://wayba ck.archive-it.org/7993/20161022205332/http://www.fda.gov/NewsEvent s/Newsroom/PressAnnouncements/2006/ucm108662.htm Dictionary F. (2009). Infection. Retrieved dictionary.thefreedic- tionary.com/infection from http://medical- Gea-Banacloche JC, Weinberg GA. Monoclonal antibody therapeutics and risk for infection. Pediatr Infect Dis J. 2007; 26(11):1049–1052 Giles KA, Hamdan AD, Pomposelli FB, Wyers MC, Siracuse JJ, Schermerhorn ML. Body mass index: surgical site infections and mortality after lower extremity bypass from the National Surgical Quality Improvement Program 2005–2007. Ann Vasc Surg. 2010; 24(1):48–56 Gomez R, Romero R, Nien JK, et al. Antibiotic administration to patients with preterm premature rupture of membranes does not eradicate intraamniotic infection. J Matern Fetal Neonatal Med. 2007; 20(2):167–173 Gravante G, Araco A, Sorge R, Araco F, Delogu D, Cervelli V. Wound infections in post-bariatric patients undergoing body contouring abdominoplasty: the role of smoking. Obes Surg. 2007; 17(10):1325–1331 Gravante G, Araco A, Sorge R, Araco F, Delogu D, Cervelli V. Wound infections in body contouring mastopexy with breast reduction after laparoscopic adjustable gastric bandings: the role of smoking. Obes Surg. 2008; 18(6):721–727 Greco JA, III, Castaldo ET, Nanney LB, et al. Autologous breast reconstruction: the Vanderbilt experience (1998 to 2005) of independent predictors of displeasing outcomes. J Am Coll Surg. 2008; 207(1):49–56 Greenberg JD, Reed G, Kremer JM, et al. CORRONA Investigators. Association of methotrexate and tumour necrosis factor antagonists with risk of infectious outcomes including opportunistic infections in the CORRONA registry. Ann Rheum Dis. 2010; 69(2):380–386 Ho LC, Wang HH, Chiang CK, Hung KY, Wu KD. Malnutritioninflammation score independently determined cardiovascular and infection risk in peritoneal dialysis patients. Blood Purif. 2010; 29(3):308–316 Itani KM, Jensen EH, Finn TS, Tomassini JE, Abramson MA. Effect of body mass index and ertapenem versus cefotetan prophylaxis on surgical site infection in elective colorectal surgery. Surg Infect (Larchmt). 2008; 9(2):131–137 Jämsen E, Nevalainen P, Kalliovalkama J, Moilanen T. Preoperative hyperglycemia predicts infected total knee replacement. Eur J Intern Med. 2010; 21(3):196–201 Kamar N, Milioto O, Puissant-Lubrano B, et al. Incidence and predictive factors for infectious disease after rituximab therapy in kidney-transplant patients. Am J Transplant. 2010; 10(1):89–98 Kurpad AV. The requirements of protein & amino acid during acute & chronic infections. Indian J Med Res. 2006; 124(2):129–148 Kyaw MH, Holmes EM, Toolis F, et al. Evaluation of severe infection and survival after splenectomy. Am J Med. 2006; 119(3):276.e1–276.e7 Len O, Pahissa A. [Donor-transmitted infections]. Enferm Infecc Microbiol Clin. 2007; 25(3):204–212 Lynch RJ, Ranney DN, Shijie C, Lee DS, Samala N, Englesbe MJ. Obesity, surgical site infection, and outcome following renal transplantation. Ann Surg. 2009; 250(6): 1014–1020 McMillan M, Davis JS. Acute hospital admission for sepsis: an important but underutilised opportunity for smoking cessation interventions. Aust N Z J Public Health. 2010; 34(4):432–433 Malinzak RA, Ritter MA, Berend ME, Meding JB, Olberding EM, Davis KE. Morbidly obese, diabetic, younger, and unilateral joint arthroplasty patients have elevated total joint arthroplasty infection rates. J Arthroplasty. 2009; 24(6) Suppl:84–88 Martín-Peña A, Cordero E, Fijo J, et al. Prospective study of infectious complications in a cohort of pediatric renal transplant recipients. Pediatr Transplant. 2009; 13(4): 457–463 Mayr FB, Yende S, Linde-Zwirble WT, et al. Infection rate and acute organ dysfunction risk as explanations for racial differences in severe sepsis. JAMA. 2010; 303(24): 2495–2503 Medscape (2004). Nutritional support and the surgical patient: Plasma proteins. Retrieved from http://www.medscape.com/viewarticle/474066_ 6 Morelon E, Touraine JL. [Infectious complications due to immunosuppression in organ transplant patients]. Rev Prat. 2007; 57(15):1677–1686 Offner PJ, Moore EE, Biffl WL, Johnson JL, Silliman CC. Increased rate of infection associated with transfusion of old blood after severe injury. Arch Surg. 2002; 137(6): 711–716, discussion 716–717 Oguz Y, Bulucu F, Oktenli C, Doganci L, Vural A. Infectious complications in 135 Turkish renal transplant patients. Cent Eur J Public Health. 2002; 10(4):153–156 Olsen MA, Nepple JJ, Riew KD, et al. Risk factors for surgical site infection following orthopaedic spinal operations. J Bone Joint Surg Am. 2008; 90(1):62–69 Oltean M, Herlenius G, Gäbel M, Friman V, Olausson M. Infectious complications after multivisceral transplantation in adults. Transplant Proc. 2006; 38(8):2683– 2685 Phaneuf M. (2008). Clinical judgement – an essential tool in the nursing profession. Retrieved from http://www.infiressources.ca/fer/Depotdocu ment_anglais/Clinical_Judgement%E2%80%93An_Essential_Tool_in _the_Nursing_Profession.pdf Prielipp RC, Sherertz RJ. Skin: the first battlefield. Anesth Analg. 2003; 97(4):933–935 Rupp ME, Jourdan MD, Tyner LK, Iwen PC, Anderson JR. Outbreak of bloodstream infections temporally associated with the use of an intravascular positive displacement needleless valve. Clin Infect Dis. 2007; 44:1408–1414 Schilling S, Doellman D, Hutchinson N, Jacobs BR. The impact of needleless connector device design on central venous catheter occlusion in children: a prospective, controlled trial. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2006; 30(2):85–90 Serrano PE, Khuder SA, Fath JJ. Obesity as a risk factor for nosocomial infections in trauma patients. J Am Coll Surg. 2010; 211(1):61–67 Sharma M, Fakih MG, Berriel-Cass D, Meisner S, Saravolatz L, Khatib R. Harvest surgical site infection following coronary artery bypass grafting: risk factors, microbiology, and outcomes. Am J Infect Control. 2009; 37(8):653–657 Shepherd RW, Turmelle Y, Nadler M, et al. SPLIT Research Group. Risk factors for rejection and infection in pediatric liver transplantation. Am J Transplant. 2008; 8 (2):396–403 Smith RL, Chong TW, Hedrick TL, et al. Does body mass index affect infection-related outcomes in the intensive care unit?. Surg Infect (Larchmt). 2007; 8(6):581–588 Sommerer C, Konstandin M, Dengler T, et al. Pharmacodynamic monitoring of cyclosporine a in renal allograft recipients shows a quantitative relationship between immunosuppression and the occurrence of recurrent infections and malignancies. Transplantation. 2006; 82(10):1280–1285 Spindler-Vesel A, Bengmark S, Vovk I, Cerovic O, Kompan L. Synbiotics, prebiotics, glutamine, or peptide in early enteral nutrition: a randomized study in trauma patients. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2007; 31(2):119– 126 Towfigh S, Chen F, Katkhouda N, et al. Obesity should not influence the management of appendicitis. Surg Endosc. 2008; 22(12):2601–2605 Tuggle DW, Kuhn MA, Jones SK, Garza JJ, Skinner S. Hyperglycemia and infections in pediatric trauma patients. Am Surg. 2008; 74(3):195–198 Tyburski JG, Wilson RF, Warsow KM, McCreadie S. A trial of ciprofloxacin and metronidazole vs gentamicin and metronidazole for penetrating abdominal trauma. Arch Surg. 1998; 133(12):1289–1296 Tyburski JG, Dente CJ, Wilson RF, Shanti C, Steffes CP, Carlin A. Infectious complica-tions following duodenal and/or pancreatic trauma. Am Surg. 2001; 67(3):227–230, discussion 230–231 University of Illinois at Chicago. Lesson 1. Introduction to epidemiology. Retrieved from, http://www.uic.edu/uic/search.shtml?cx=009511351313 755808885%3Adkx-7 mlm6ni=FORID%3A11=UTF-8=epidemeologic + triad=#1257; 2010 Veenema TG, Tõke J. Early detection and surveillance for biopreparedness and emerging infectious diseases. Online J Issues Nurs. 2006; 11(1):3 Veroux M, Giuffrida G, Corona D, et al. Infective complications in renal allograft recip-ients: epidemiology and outcome. Transplant Proc. 2008; 40(6):1873–1876 Waisbren E, Rosen H, Bader AM, Lipsitz SR, Rogers SO, Jr, Eriksson E. Percent body fat and prediction of surgical site infection. J Am Coll Surg. 2010; 210(4):381–389 Wang Z, Tobler S, Roayaei J, Eick A. Live attenuated or inactivated influenza vaccines and medical encounters for respiratory illnesses among US military personnel. JAMA. 2009; 301(9):945–953 Weng J, Brown CV, Rhee P, et al. White blood cell and platelet counts can be used to differentiate between infection and the normal response after splenectomy for trau-ma: prospective validation. J Trauma. 2005; 59(5):1076–1080 Wukich DK, Lowery NJ, McMillen RL, Frykberg RG. Postoperative infection rates in foot and ankle surgery: a comparison of patients with and without diabetes mellitus. J Bone Joint Surg Am. 2010; 92(2):287–295 11.1.2 Risco de infecção no sítio cirúrgico Barbosa HF, Reis FJC, Carrara HHA, Andrade JM. Fatores de risco para infecções de sítio cirúrgico em pacientes operadas por câncer de mama. RBGO. 2004; 26(3):227– 2–32 Bucher BT, Guth RM, Elward AM, et al. Risk factors and outcomes of surgical site infection in children. J Am Coll Surg. 2011; 212(6):1033– 1038.e1 Bunn F, Cunningham ME, Handscomb K. Prophylactic antibiotics to prevent surgical site infection after breast cancer surgery. Cochrane Database Syst Rev. 2006 D’Ambrosia RD, Shoji H, Heater R. Secondarily infected total joint replacements by hematogenous spread. J Bone Joint Surg Am. 1976; 58(4):450–453 Dellinger EP, Hausmann SM, Bratzler DW, et al. Hospitals collaborate to decrease surgical site infections. Am J Surg. 2005; 190(1):9–15 Ercole FF, Chianca TCM. Surgical site infection in patients submited to hip arthroplasty. Rev latinoam enferm. 2002; 10(2):157–165 Ercole FF. Aspectos epidemiológicos da infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos a artroplastias de quadril em um hospital de grande porte de BH MG [dissertação]. Belo Horizonte (MG): Escola de Enfermagem -Universidade Federal de Minas Gerais; 2000 Ercole FF. Avaliação de aplicabilidade do índice de risco de infecção cirúrgica do sistema NNIS em pacientes submetidos a procedimentos ortopédicos: um estudo multicêntrico em hospitais de Belo Horizonte, Minas Gerais [tese]. Belo Horizonte (MG): Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais; 2006 Geubbels ELPE, Mintjes-de Groot AJ, van den Berg JMJ, de Boer AS. An operating surveillance system of surgical-site infections in The Netherlands: results of the PREZIES national surveillance network. Preventie van Ziekenhuisinfecties door surveillance. Infect Control Hosp Epidemiol. 2000; 21(5):311–318 Gillespie WJ, Walenkamp GHIM. Antibiotic prophylaxis for surgery for proximal femoral and other closed long bone fractures. Cochrane Database Syst Rev. 2010(3): CD000244 Mangram AJ, Horan TC, Pearson ML, Silver LC, Jarvis WR, Hospital Infection Control Practices Advisory Committee. Guideline for prevention of surgical site infection, 1999. Infect Control Hosp Epidemiol. 1999; 20(4):250–278, quiz 279–280 Melling AC, Ali B, Scott EM, Leaper DJ. Effects of preoperative warming on the inci- dence of wound infection after clean surgery: a randomised controlled trial. Lancet. 2001; 358(9285):876–880 Nobre LF, Galvão CM, Graziano K, Corniani F. Avaliação de indicadores do controle da contaminação ambiental da sala de operação: um estudo piloto. Rev Med Ribeirão Preto. 2001; 34:183–193 de Oliveira AC, Ciosak SI, Ferraz EM, Grinbaum RS. Surgical site infection in patients submitted to digestive surgery: risk prediction and the NNIS risk index. Am J Infect Control. 2006; 34(4):201–207 Polk HC, Jr, Christmas AB. Prophylactic antibiotics in surgery and surgical wound infections. Am Surg. 2000; 66(2):105–111 Proveda VB, Galvão CM, Hayashida M. Análise dos fatores de risco relacionados à incidência de infecção do sítio cirúrgico em gastrocirurgias. Rev Esc Enferm USP. 2003; 37(1):81–89 Sessler DI, Akça O. Nonpharmacological prevention of surgical wound infections. Clin Infect Dis. 2002; 35(11):1397–1404 Tang R, Chen HH, Wang YL, et al. Risk factors for surgical site infection after elective resection of the colon and rectum: a single-center prospective study of 2,809 consecutive patients. Ann Surg. 2001; 234(2):181–189 Tran TS, Jamulitrat S, Chongsuvivatwong V, Geater A. Risk factors for postcesarean surgical site infection. Obstet Gynecol. 2000; 95(3):367–371 Webster J, Osborne S. Preoperative bathing or showering with skin antiseptics to prevent surgical site infection. Cochrane Database Syst Rev. 2007(2):CD004985 Lee YP, Feng MC, Wu LC, et al. Outcome and risk factors associated with surgical site infections after cardiac surgery in a Taiwan medical center. J Microbiol Immunol Infect. 2010; 43(5):378–385 11.2 Classe 2: Lesão física 11.2.1 Risco de aspiração Nenhuma referência no momento. 11.2.2 Risco de boca seca Al-Dwairi Z, Lynch E. Xerostomia in complete denture wearers: prevalence, clinical findings and impact on oral functions. Gerodontology. 2014; 31(1):49–55 Broccoletti R, Massolini G, Carbone M, et al. Potential benefit of nizatidine in female patients with idiopathic xerostomia: A pilot study. Eur Geriatr Med. 2013; 4(3):199– 201 Chuang S-F, Sung J-M, Kuo S-C, Huang J-J, Lee S-Y. Oral and dental manifestations in diabetic and nondiabetic uremic patients receiving hemodialysis. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2005; 99(6):689–695 Dyasanoor S, Saddu SC. Association of Xerostomia and Assessment of salivary flow using modified Schirmer test among smokers and healthy individuals: A preliminutesary study. J Clin Diagn Res. 2014; 8(1):211– 213 Fan W-F, Zhang Q, Luo L-H, Niu J-Y, Gu Y. Study on the clinical significance and related factors of thirst and xerostomia in maintenance hemodialysis patients. Kidney Blood Press Res. 2013; 37(4–5):464–474 Fehder WP. Nursing care & management of pathological oral conditions among women and children. MCN Am J Matern Child Nurs. 2008; 33(1):38–44 Güneş Z, Denat Y, Müezzinoğlu M, Şen¸ S, Yılmaz S, Atlı E. The risk factors effecting the dry mouth in inpatients in Hospital in west Anatolia. J Clin Nurs. 2012; 21(3–4): 408–414 Han G, Park JW, Ko SJ, et al. Yukmijihwang-tang for the treatment of xerostomia in the elderly: study protocol for a randomized, double-blind, placebo-controlled, twocenter trial. Trials. 2013; 14:281 Kim JH, Ahn HJ, Choi JH, Jung DW, Kwon JS. Effect of 0.1% pilocarpine mouthwash on xerostomia: double-blind, randomised controlled trial. J Oral Rehabil. 2014; 41 (3):226–235 Spiegelberg L, Braks JAM, Djasim UM, Farrell E, van der Wal KGH, Wolvius EB. Effects of hyperbaric oxygen therapy on the viability of irradiated soft head and neck tissues in mice. Oral Dis. 2014; 20(3):e111– e119 Zhuang L, Yang Z, Zeng X, et al. The preventive and therapeutic effect of acupuncture for radiation-induced xerostomia in patients with head and neck cancer: a systematic review. Integr Cancer Ther. 2013; 12(3):197– 205 Meurman JH, Tarkkila L, Tiitinen A. The menopause and oral health. Maturitas. 2009; 63(1):56–62 Ohara Y, Hirano H, Yoshida H, et al. Prevalence and factors associated with xerostomia and hyposalivation among community-dwelling older people in Japan. Gerodontology. 2016; 33(1):20–27 Taichman LS, Gomez G, Inglehart MR. Oral health-related complications of breast cancer treatment: assessing dental hygienists’ knowledge and professional practice. J Dent Hyg. 2014; 88(2):100–113 11.2.3 Risco de choque Bridges EJ, Dukes S. Cardiovascular aspects of septic shock: pathophysiology, monitoring, and treatment. Crit Care Nurse. 2005; 25(2):14–16, 18–20, 22–24 passim, quiz 41–42 Goodrich C. Continuous central venous oximetry monitoring. Crit Care Nurs Clin North Am. 2006; 18(2):203–209, x O’Donnell JM, N’acul F, eds. Surgical intensive care medicine. Boston: Kluwer Academic Publishers; 2001 Swearingen PL, Hicks Keen J, eds. Manual of critical care nursing: Nursing interventions and collaborative management. 4th ed. St Louis: Mosby; 2001 11.2.4 Dentição prejudicada Nenhuma referência no momento. 11.2.5 Desobstrução ineficaz das vias aéreas Nenhuma referência no momento. 11.2.6 Risco de disfunção neurovascular periférica Nenhuma referência no momento. 11.2.7 Integridade da membrana mucosa oral prejudicada Arvio P, Arvio M, Wolf J, Lukinmaa PL, Saxen L, Pirinen S. Impaired oral health in patients with aspartyglucosaminuria. Oral Surgery Oral Medicine Oral Pathology Oral Radiology and Endodontology. 1998; 86(5):562–568 Bastiani C, Soares Cota AL, Arias Provenzano MG, Calvo Fracasso ML, Marques Honório H, Rios D. Conhecimento das gestantes sobre alterações bucais e tratamento odontológico durante a gravidez. Odontologia ClínicoCientífica., Recife. 2010; 9(2): 155–160 Buczynski AK, Castro GF, de Souza IP. O impacto da saúde bucal na qualidade de vida de crianças infectadas pelo HIV: revisão de literatura. Cien Saude Colet. 2008; 13(6): 1797–1805 Carrard VC, Pires AS, Paiva RL, Chaves ACM, Sant’Ana Filho M. Álcool e câncer bucal: considerações sobre os mecanismos relacionados. Rev Bras Cancerol. 2008; 54 (1):49–56 Carvalho ACA, Campos PSF, Crusoé-Rebello I. Síndrome de Down: aspectos relacionados ao sistema estomatognático. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. 2010; 9 Suppl.1:49–52 Côrte-Real IS, Figueiral MH, Campos JCR. As doenças orais no idoso – Considerações gerais. Revista Portuguesa de Estomatologia Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial. 2011; 52(3):175–180 Costa LJ, Soares MSM, Komatsu AA, Albuquerque ACL. Pacientes com Doenças Sistêmicas de Origem AutoImune/Dermatológicas: Incidência das Manifestações Bucais e Revisão de Literatura. Rev Bras Ciênc Saúde. 2009; 13(3):49–54 Cruz MCFN, Braga VAS, Garcia JGF, Lopes FF, Maia ECS. Condições bucais relacionadas com o estresse: uma revisão dos achados atuais. Rev Fac Odontol Porto Alegre. 2008; 49(1):8–11 Ghezzi EM, Ship JA, Mich AA. Dentina and oral health. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol. 2000; 89(1):2–5 Gonçalves LM, Júnior JRSB, Cruz MCFN. Avaliação clínica das lesões orais associadas a doenças Dermatológicas. An Bras Dermatol. 2009; 84(6):585–592 Goursand D, Borges CM, Alves KM, et al. Sequelas bucais em crianças submetidas à terapia antineoplásica: causas e definição do papel do cirurgião dentista. Arq Odontol. 2006; 42(3):161–256 Lopes FL, Tier CG, Filho WL, Santos SSC. Diagnósticos de enfermagem de idosos residentes em uma instituição de longa permanência (ILP). Ciênc Cuid Saúde. 2007; 6 (1):59–67 Pace MA, Watanabe E, Facetto MP, Andrade D. Staphylococcus spp. na saliva de pacientes com intubação orotraqueal. Rev Panam Infectol. 2008; 10(2):8–12 Paschoal CP, Azevedo MF. O cigarro como um fator de risco para alterações auditivas. Braz J Otorrinolaringol (Engl Ed). 2009; 75(6):893–902 Pauloski BR, Rademaker AW, Logemann JA, et al. Relation of mucous membrane alterations to oral intake during the first year after treatment for head and neck cancer. Head Neck. 2011; 33(6):774–779 Rolim AEH, Costa LJ, Ramalho LMP. Repercussões da radioterapia na região orofacial e seu tratamento. Radiol Bras. 2011; 44(6):388–395 Santos RCS. Mucosite em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço submetidos a radioterapia e quimioterapia concomitantes. Radiol Bras. 2010; 43(2):136 Silveira JLGC, Stanke R. Condição e representações da saúde bucal entre os sem-teto do município de Blumenau – Santa Catarina. Ciências & Cognição. 2008; 13(1):2–11 Stellingsma C, Dijkstra PU, Dijkstra J, Duipmans JC, Jonkman MF, Dekker R. Restrictions in oral functions caused by oral manifestations of epidermolysis bullosa. Eur J Dermatol. 2011; 21(3):405–409 11.2.8 Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada Arvio P, Arvio M, Wolf J, Lukinmaa PL, Saxen L, Pirinen S. Impaired oral health in patients with aspartyglucosaminuria. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. Oral Radiology and Endodontology. 1998; 86(5):562–568 Bastiani C, Soares Cota AL, Arias Provenzano MG, Calvo Fracasso ML, Marques Honório H, Rios D. Conhecimento das gestantes sobre alterações bucais e tratamento odontológico durante a gravidez. Odontologia ClínicoCientífica, Recife. 2010; 9(2): 155–160 Buczynski AK, Castro GF, de Souza IP. O impacto da saúde bucal na qualidade de vida de crianças infectadas pelo HIV: revisão de literatura. Cien Saude Colet. 2008; 13(6): 1797–1805 Carrard VC, Pires AS, Paiva RL, Chaves ACM, Sant’Ana Filho M. Álcool e câncer bucal: considerações sobre os mecanismos relacionados. Rev Bras Cancerol. 2008; 54 (1):49–56 Carvalho ACA, Campos PSF, Crusoé-Rebello I. Síndrome de Down: aspectos relacionados ao sistema estomatognático. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. 2010; 9 Suppl.1:49–52 Côrte-Real IS, Figueiral MH, Campos JCR. As doenças orais no idoso – Considerações gerais. Revista Portuguesa de Estomatologia Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial. 2011; 52(3):175–180 Costa LJ, Soares MSM, Komatsu AA, Albuquerque ACL. Pacientes com Doenças Sistêmicas de Origem AutoImune/Dermatológicas Incidência das Manifestações Bucais e Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 2009; 13(3):49–54 Cruz MCFN, Braga VAS, Garcia JGF, Lopes FF, Maia ECS. Condições bucais relacionadas com o estresse: uma revisão dos achados atuais. Rev Fac Odontol P Alegre. 2008; 49(1):8–11 Ghezzi EM, Ship JA, Mich AA. Dentina and oral health. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol. 2000; 89(1):2–5 Gonçalves LM, Júnior JRSB, Cruz MCFN. Avaliação clínica das lesões orais associadas a doenças Dermatológicas. An Bras Dermatol. 2009; 84(6):585–592 Goursand D, Borges CM, Alves KM, et al. Sequelas bucais em crianças submetidas à terapia antineoplásica: causas e definição do papel do cirurgião dentista. Arq Odontol. 2006; 42(3):161–256 Lopes FL, Tier CG, Filho WL, Santos SSC. Diagnósticos de enfermagem de idosos residentes em uma instituição de longa permanência (ILP). Ciênc Cuid Saúde. 2007; 6 (1):59–67 Pace MA, Watanabe E, Facetto MP, Andrade D. Staphylococcus spp. na saliva de pacientes com entubação orotraqueal. Rev Panam Infectol. 2008; 10(2):8–12 Paschoal CP, Azevedo MF. O cigarro como um fator de risco para alterações auditivas. Braz Otorrinolaringol (Engl Ed). 2009; 75(6):893–902 Pauloski BR, Rademaker AW, Logemann JA, et al. Relation of mucous membrane alterations to oral intake during the first year after treatment for head and neck cancer. Head Neck. 2011; 33(6):774–779 Rolim AEH, Costa LJ, Ramalho LMP. Repercussões da radioterapia na região orofacial e seu tratamento. Radiol Bras. 2011; 44(6):388–395 Santos RCS. Mucosite em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço submetidos a radioterapia e quimioterapia concomitantes. Radiol Bras. 2010; 43(2):136 Silveira JLGC, Stanke R. Condição e representações da saúde bucal entre os sem-teto do município de Blumenau – Santa Catarina. Ciências & Cognição. 2008; 13(1):2–11 Stellingsma C, Dijkstra PU, Dijkstra J, Duipmans JC, Jonkman MF, Dekker R. Restrictions in oral functions caused by oral manifestations of epidermolysis bullosa. Eur J Dermatol. 2011; 21(3):405–409 11.2.9 Integridade da pele prejudicada Nenhuma referência no momento. 11.2.10 Risco de integridade da pele prejudicada Nenhuma referência no momento. 11.2.11 Integridade tissular prejudicada Andrade FV. Diagnósticos de enfermagem identificados em puérperas no período imediato e tardio no contexto da comunidade (Dissertação). Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiana; 2008 Barros KM. Revisão do diagnóstico de enfermagem integridade tissular prejudicada: uma análise de conceito (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; 2012 Bassoli SRB, Guimarães HCQCP, Virmond MCL. Identificação dos Diagnósticos de Enfermagem mais freqüente em pacientes afetados pela hanseníase. Hansenol Int. 2007; 32(2):175–184 Batista LT. de O., Rodrigues F. de A., Vasconelos J. de M.B. Características clínicas e diagnósticos de enfermagem em crianças vítimas de queimadura. Rev Rene, Fortaleza. 2011; 12(1):158–165 Bryant RA. Acute and chronic wounds: Nursing Management. 2nd ed. St Louis: Mosby; 2000 Brito MAG. de M. Diagnósticos de enfermagem da NANDA identificados em pessoas com lesão medular mediante abordagem baseada na teoria do déficit de autocuidado (Dissertação). Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiana; 2007 Cavalcante AMRZ, Moreira A, Azevedo KB, Lima LR, Coimbra WKAM. Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada identificado em idosos na Estratégia de Saúde da Família. Rev Eletr Enf. 2010; 12(4):727–735 Costanzi AP. Validação clínica dos diagnósticos de enfermagem mobilidade física prejudicada, integridade tissular prejudicada e integridade da pele em pacientes submetidos a cateterismo cardiac (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 2011 Cyrillo RMZ, Dalri MCB. Diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma atendidas em um serviço pré-hospitalar avançado móvel. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2005; 11(4):811–819 Dalri CC, Rossi LA. Diagnósticos de enfermagem de pacientes em período pós-operatório imediato de colecistectomia laparoscópica (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto; 2006 Fontes CMB, da Cruz DA. Diagnósticos de enfermagem documentados para pacientes de clínica médica. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):395–402 Goyatá SLT, Rossi LA. Nursing diagnoses of burned patients and relatives’ perceptions of patients’ needs. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(1):16–24 Guimarães HCQCP, Barros ALBL, Bassoli SRB, Salotti SRA, Oda RM, Lunney M. Helping a man with leprosy: a case study. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(3): 141–144 Hermann AP, Lacerda MR. Atendimento domiciliar à saúde: um relato de experiência. Cogitare Enferm. 2007; 12(4):513–518 Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins e Contran: fundamentos de patologia. 7th ed. Tradução de Edda Palmeiro et al. Rio de Janeiro: Editora Elsevier; 2005 de Lima LR, Pereira SV, Chianca TC. Diagnósticos de Enfermagem em pacientes pós-cateterismo cardíaco–contribuição de Orem. Rev Bras Enferm. 2006; 59(3):285–290 Malaquias SG. Integridade da pele de área perilesional prejudicada e integridade tissular prejudicada relacionada à circulação alterada em pessoas com úlceras vasculogênicas (Dissertação). Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiana; 2010 Napoleão AA, Caldato VG, Petrilli Filho JF. Diagnósticos de enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Rev Eletr Enf. 2009; 11(2):286–294 Oliveira AP. de F. Assistência de Enfermagem a pacientes submetidos à cirurgia bariátrica baseada na North American Nursing Diagnosis Association (Tese). Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo; 2009 Paganin A, Menegat P, Klafke T, et al. Implantação do diagnóstico de enfermagem em unidade de terapia intensiva: uma análise periódica. Rev Gaucha Enferm. 2010; 31 (2):307–313 Patine FS, Furlan M. de F.F.M. Diagnósticos de enfermagem no atendimento a puérperas e recém-nascidos internados em alojamento conjunto. Arq Ciênc Saúde. 2006; 13(4):202–208 PHTLS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Tradução de Renata Scavone et al. 7th ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011 Ramos IC, Oliveira MAL , de, Baga VAB. Assistência de enfermagem no pós-operatório de transplante hepático: identificando diagnósticos de enfermagem. Ciênc Cuid Saúde. 2011; 10(1):116–126 Salviano MEMS. Transplante hepático: diagnósticos de enfermagem segundo a NANDA em pacientes no pós-operatório na unidade de internação (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; 2007 Sampaio LMS, Carvalho LDP. Pseudoaneurisma de artéria femural superficial: relato de caso. Rev Pesq Saúde. 2010; 11(1):55–59 Silva RCL, Figueiredo NMA, Meireles IB. Feridas: Fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul: YENDIS; 2009 Silva PDO, Gorini MIPC. Diagnósticos de enfermagem do paciente com neoplasia colorretal em tratamento quimioterápico - Uma pesquisa qualitativa. Online Braz J Nurs. 2008; 7(2) Silva FS, Viana MF, Volpato MP. Diagnósticos de enfermagem em pacientes interna- dos pela clínica ortopédica em unidade médico-cirúrgica. Revista Gaúcha De Enfermagem Eenfufrgs/Eenfufrgs. 2008; 29(4):565–572 Silva PA, Silva SR. Coriocarcinoma: um estudo de caso. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1): 148–157 11.2.12 Risco de integridade tissular prejudicada Andrade FV. Diagnósticos de enfermagem identificados em puérperas no período imediato e tardio no contexto da comunidade (Dissertação). Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiana; 2008 Baldin SM. Necessidades humanas e diagnósticos de enfermagem na assistência a pessoas com HIV/AIDS em UTI (Dissertação). Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis; 2010 Bassoli SRB, Guimarães HCQCP, Virmond M. da C.L. Identificação dos Diagnósticos de Enfermagem mais freqüente em pacientes afetados pela hanseníase. Hansenol Int. 2007; 32(2):175–184 Batista LT. de O., Rodrigues F. de A., Vasconelos J. de M.B. Características clínicas e diagnósticos de enfermagem em crianças vítimas de queimadura. Rev Rene, Fortaleza. 2011; 12(1):158–165 Brito MAG. de M. Diagnósticos de enfermagem da NANDA identificados em pessoas com lesão medular mediante abordagem baseada na teoria do déficit de autocuidado (Dissertação). Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiana; 2007 Cavalcante AMRZ, Moreira A, Azevedo KB, Lima LR, Coimbra WKAM. Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada identificado em idosos na Estratégia de Saúde da Família. Rev Eletr Enf. 2010; 12(4):727–735 Costanzi AP. Validação clínica dos diagnósticos de enfermagem mobilidade física prejudicada, integridade tissular prejudicada e integridade da pele em pacientes submetidos a cateterismo cardiac (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 2011 Cyrillo RMZ, Dalri MCB. Diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma atendidas em um serviço pré-hospitalar avançado móvel. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2005; 11(4):811–819 Dalri CC, Rossi LA. Diagnósticos de enfermagem de pacientes em período pós-operatório imediato de colecistectomia laparoscópica (Dissertação). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto; 2006 Fontes CMB, da Cruz DA. Diagnósticos de enfermagem documentados para pacientes de clínica médica. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):395–402 Goyatá SLT, Rossi LA. Nursing diagnoses of burned patients and relatives’ perceptions of patients’ needs. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(1):16–24 Guimarães HCQCP, Barros ALBL, Bassoli SRB, Salotti SRA, Oda RM, Lunney M. Helping a man with leprosy: a case study. Int J Nurs Terminol Classif. 2009; 20(3): 141–144 Hermann AP, Lacerda MR. Atendimento domiciliar à saúde: um relato de experiência. Cogitare Enfermagem. 2007; 12(4):513–518 de Lima LR, Pereira SV, Chianca TC. Diagnósticos de Enfermagem em pacientes pós-cateterismo cardíaco–contribuição de Orem. Rev Bras Enferm. 2006; 59(3):285–290 Malaquias SG. Integridade da pele de área perilesional prejudicada e integridade tissular prejudicada relacionada à circulação alterada em pessoas com úlceras vasculogênicas (Dissertação). Goiana: Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás; 2010 Napoleão AA, Caldato VG, Petrilli Filho JF. Diagnósticos de enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Rev Eletr Enf. 2009; 11(2):286–294 Oliveira AP. de F. Assistência de Enfermagem a pacientes submetidos à cirurgia bariátrica baseada na North American Nursing Diagnosis Association (Tese). São Paulo: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; 2009 Paganin A, Menegat P, Klafke T, et al. Implantação do diagnóstico de enfermagem em unidade de terapia intensiva: uma análise periódica. Rev Gaucha Enferm. 2010; 31 (2):307–313 Patine FS, Furlan M. de F.F.M. Diagnósticos de enfermagem no atendimento a puérperas e recém-nascidos internados em alojamento conjunto. Arq Ciênc Saúde. 2006; 13(4):202–208 Ramos IC, Oliveira MAL de, Baga VAB. Assistência de enfermagem no pósoperatório de transplante hepático: identificando diagnósticos de enfermagem. Ciência Cuidado e Saúde. 2011; 10(1):116–126 Salviano MEMS. Transplante hepático: diagnósticos de enfermagem segundo a NANDA em pacientes no pós-operatório na unidade de internação (Dissertação). Belo Horizonte: Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais; 2007 Sampaio LMS, Carvalho LDP. Pseudoaneurisma de artéria femural superficial: relato de caso. Rev Pesq Saúde. 2010; 11(1):55–59 Silva PDO, Gorini MIPC. Diagnósticos de enfermagem do paciente com neoplasia colorretal em tratamento quimioterápico - Uma pesquisa qualitativa. Online Braz J Nurs. 2008; 7(2) Silva FS, Viana MF, Volpato MP. Diagnósticos de enfermagem em pacientes internados pela clínica ortopédica em unidade médico-cirúrgica. Revista Gaúcha De Enfermagem/Eenfufrgs. 2008; 29(4):565–572 Silva PA, Silva SR. Coriocarcinoma: um estudo de caso. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1): 148–157 Viegas LdeS, Turrini RNT, da Silva Bastos Cerullo JA. An analysis of nursing diagnoses for patients undergoing procedures in a Brazilian interventional radiology suite. AORN J. 2010; 91(5):544–557 11.2.13 Risco de lesão Nenhuma referência no momento. 11.2.14 Risco de lesão do trato urinário Billington A, Crane C, J