A HISTÓRIA DE DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG — A SEGUNDA IMPERATRIZ DO BRASIL | by Apaixonados por Historia | Medium

A HISTÓRIA DE DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG — A SEGUNDA IMPERATRIZ DO BRASIL

Apaixonados por Historia
12 min readFeb 20, 2023
Foto edição pertencente ao Canal Apaixonados por História, para usá-la dê os créditos.

Essa biografia será dividida em duas partes, a primeira parte contará como foi o início da vida da Imperatriz Amélia de Leuchtenberg, sua vinda ao Brasil e sua partida para a Europa. De 1812 até 1831. A segunda parte contará como foi sua vida na Europa de 1831 até 1873. Você está lendo a Parte I.

Nascida no dia 31 de julho de 1812 em Monza que na época fazia parte de Milão, Amélia Augusta Eugênia Napoleona de Leuchtenberg, foi a quarta dos sete filhos do general francês Eugênio de Beauharnais, e sua esposa, a princesa Augusta da Baviera.

ANCESTRALIDADE

Seu pai era filho de Josefina de Beauharnais e seu primeiro marido, o visconde Alexandre de Beauharnais. Após a morte de Alexandre, guilhotinado na Revolução Francesa, Josefina então casou-se com Napoleão Bonaparte e Eugênio foi adotado como filho e titulado como Vice-Rei da Itália posteriormente. Sendo assim, Amélia era neta adotiva de Napoleão Bonaparte.

✎ Atenção: Você está autorizado a compartilhar o texto ou parte dele, desde que cite a fonte dessa forma: Texto publicado pela Professora Sabrina Ribeiro no Canal Apaixonados por História. Disponível em: (Cole o link do texto ou do vídeo aqui)

O pai de Dona Amélia recebeu o maior elogio que um militar poderia receber, vindo do próprio Napoleão, que disse:

“Sobre o Príncipe Eugênio, meu enteado, […] acredito que jamais existiu um homem melhor, ou mais educado, mais atencioso, ou mesmo mais atento […]”

Napoleão Bonaparte

Eugênio era realmente uma pessoa de confiança para Napoleão Bonaparte.

Já a mãe de Amélia era filha do rei Maximiliano I José da Baviera e da princesa Augusta Guilhermina de Hesse-Darmstadt.

Os pais de Amélia, Eugênio de Beauharnais, e Augusta da Baviera, tiveram 7 filhos juntos, são eles:

Princesa Josefina de Leuchtenberg (Rainha Consorte da Suécia e Noruega)

Princesa Eugênia de Leuchtenberg (Princesa de Hohenzollern-Hechingen)

Príncipe Augusto de Beauharnais, Duque de Leuchtenberg, Duque de Santa Cruz e Príncipe Consorte de Portugal.

Princesa Amélia de Leuchtenberg Imperatriz Consorte do Brasil

Princesa Teodolinda de Leuchtenberg, Condessa de Wilhelm de Wuttemberg

Princesa Carolina, falecida ao nascer.

E o Príncipe Maximiliano de Beauharnais, Duque de Leuchtenberg.

MAUS BOCADOS NA EUROPA

A família vivia em palacete de verão em Monza. O nascimento de Amélia coincide exatamente com o declínio da Era Napoleônica.

Então quando a pequena Amélia contava com apenas 2 anos, ocorre a queda de Napoleão e de seus apoiadores, incluindo a queda de seu braço direito, que era justamente o pai de Amélia, Eugênio. Depois disso o pai de Amélia decidiu nunca mais se envolver nos assuntos franceses.

O avô materno de Amélia, o rei Maximiliano I José da Baviera , ofereceu asilo a filha e a família, onde passaram a viver em Munique.

Amélia, e irmãos passaram a infância em uma corte bávara dos 2 aos 17 anos. Praticavam uma educação francesa: falavam francês, vestiam-se a moda francesa e cultuavam a memória de Napoleão.

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Quando seu avô materno faleceu, a família de Amélia ficou em uma situação ainda mais complicada, porque quem assumiu o trono foi seu tio, irmão de sua mãe, o Rei Luís I.

O Rei tinha muito receio de que seu cunhado Eugênio usurpasse o trono, pois na época existia uma oposição que planejava levar alguém da nobreza napoleônica de volta ao poder.

Realmente Eugênio tinha todos os requisitos para fazer o trono, pois ele era jovem, popular, rico e um ótimo militar, porém essa nunca foi a intenção de Eugênio.

Por medo, o Rei Luiz I passou a tratar a família de Amélia com uma certa antipatia e ódio.

Embora a família de Amélia fosse nobre, seu parentesco com Napoleão atrapalhava a aceitação de sua família na corte e o reconhecimento de sua nobreza.

A PROCURA DE UMA NOIVA PARA O IMPERADOR DO BRASIL

Após ficar viúvo em dezembro de 1826, Dom Pedro I solicitou o Marquês de Barbacena para encontrar na Europa uma segunda esposa.

Não foi uma missão fácil dada ao Marquês de Barbacena, já que o Imperador havia exigido quatro requisitos para aceitar uma nova esposa: ela deveria ter um bom nascimento, ser bela, virgem e culta.

Na época existiam muitas princesas com tais qualidades, mas nenhuma estava disposta a contrair matrimônio com o Imperador do Brasil, pois a fama de marido infiel Dom Pedro I entre as cortes europeias estava propagada. Todos sabiam das humilhações que a arquiduquesa austríaca Leopoldina tinha passado no Brasil e da influência que a Marquesa de Santos, Domitila de Castro fazia sobre o imperador.

Dificilmente uma princesa com tais qualidades deixaria as cortes europeias, atravessaria o Oceano Atlântico para casar-se com um homem viúvo, pai de 5 crianças e com fama de mulherengo.

Para entender melhor essa história assista o vídeo: “O remorso de Dom Pedro I”

Naquela época quando um rei ou imperador ficava viúvo, ele não deveria permanecer nessa condição por muito tempo, não era algo bem visto. Casamento era assunto de estado entre os reinos e deveria ser feito da forma mais rápida e vantajosa possível para ambos.

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Dom Pedro I ficou quase três anos viúvo, pois teve seu pedido de casamento rejeitado por mais de sete princesas europeias. Para entender mais sobre esse episódio assista o vídeo: Dom Pedro foi rejeitado por princesas europeias?

Após receber tantas negativas, o Marquês de Barbacena, consultou Dom Pedro I e juntos decidiram diminuir os requisitos da noiva, ela não precisaria ser mais culta ou ter um bom nascimento, Barbacena passou a procurar uma candidata apenas “bela e virgem”.

A SORTE DO ENCONTRO

O ministro Império Brasileiro em Paris Visconde de Pedra Branca, acabou encontrando uma Princesa bávara chamada Amélia de Leuchtenberg, e achou nela as qualidades que D. Pedro queria. (Vale lembrar que a primeira vez que o Imperador a pediu em casamento, Amélia tinha apenas 15 anos. E a resposta de sua mãe foi NÃO, pois ela era muito jovem e não tinha sido apresentada a corte ainda.) Por ser neta-adotiva do General Napoleão Bonaparte, Amélia e sua família tiveram dificuldades em serem reconhecidos como nobres como já citamos. Entretanto essa era a única imperfeição da princesa bávara Amélia, pois a moça era formosa, alta, bem-feita de rosto e de corpo. Com um belo rosto delicado e cabelos alourados. Seu nascimento deixava a desejar e Amélia não era tão instruída e culta como Dona Leopoldina, mas a princesa era virgem e bela.

Quando a segunda proposta de casamento por Dom Pedro I foi feita, a mãe da jovem viu que era uma chance de Amélia elevar o status da família, pois se ela se casasse com um imperador, ela se tornaria uma Alteza Imperial, que era o título mais alto a ser alcançado. Com isso Amélia melhoraria o situação e a posição social de toda sua família. Com isso seu tio, o Rei Luiz I da Baviera teria de trata-los com mais respeito e dignidade.

O casamento com o Imperador do Brasil seria uma forma de Amélia favorecer e melhorar a vida de toda sua família.

O CASAMENTO

Bom, o casamento foi feito por procuração, assinado na Inglaterra em 30 de maio de 1829, ratificado em 30 de junho, pela mãe e tutora da noiva, a Duquesa de Augusta Leuchtenberg.

Dom Pedro I contava com 30 anos nessa altura e Amélia apenas 17.

Naquela época eram assim os casamentos, a Imperatriz se casava lá na Europa por procuração e depois vinha para o Brasil conhecer seu esposo e sua nova pátria.

Dom Pedro I enviou uma fortuna para que a princesa Amélia fizesse uma festa luxuosa, entretanto a princesa e sua mãe decidiram fazer uma cerimônia simples com poucos convidados, Amélia doou uma grande parte do dinheiro a um orfanato em Munique, tal orfanato existe até hoje por conta do dinheiro doado pela segunda imperatriz do Brasil.

O povo brasileiro ficou muito feliz em saber que a nova imperatriz também tinha um coração generoso, como a saudosa Dona Leopoldina.

Foi confirmado, no Brasil, em 30 de julho daquele ano, o tratado do casamento de Sua Majestade o Imperador com Amélia. A família de da noiva enviou um retrato para que o Dom Pedro conhecesse a fisionomia de sua futura esposa, dizem que ao ver o belo e jovem rosto da princesa bávara, Dom Pedro ficou fascinado, no retrato a bela Amélia usava uma flor rosa em seu cabelo.

Após a confirmação do casamento, D. Pedro desfez permanentemente seu relacionamento com Domitila de Castro, sua principal amante que estava grávida e já tinha uma filha com o Imperador, a pequena Duquesa de Goiás. Para entender melhor essa história assista o vídeo: “Domitila de Castro (Parte I) Marquesa de Santos.”

O Imperador criou uma prova de suas boas intenções com Amélia, a chamada Ordem da Rosa. Uma belíssima ordem honorífica de grande valor nacional e sentimental atribuídos apenas a pessoas que prestaram valorosos serviços à nação. Essa ordem recebeu este nome pois a rosa era a flor e a cor preferida da Imperatriz Amélia.

AS RECOMENDAÇÕES PARA A VIAGEM

O Brasil era longe demais, eram 2 meses de uma viagem perigosa de navio.

A Duquesa de Leuchtenberg, mãe de Amélia aconselhou-a para que fosse amorosa com os enteados e desse todo apoio aos assuntos brasileiros.

A mãe da noiva solicitou o cientista, médico e botânico, Carl Friedrich von Martius, o mesmo que teria viajado com Dona Leopoldina da Europa ao Brasil em 1817, para que explicasse a jovem sobre sua nova pátria.

Dona Amélia impôs uma condição para vir ao Brasil, que seu irmão Augusto, o Duque de Leuchtenberg, também se tornasse alteza imperial recebendo o título de Duque de Santa Cruz. Com isso, Augusto seria mais respeitado entre as cortes europeias. E de fato, ele veio acompanhando Amélia a essa viagem ao Brasil e recebeu o ducado.

A VINDA A BRASIL

Amélia de Leuchtenberg chegou ao Rio de Janeiro em 15 de outubro de 1829 bem antes da data prevista.

Junto com Amélia e seu irmão, também desembarcou a Princesa Maria da Glória, Rainha Maria II de Portugal, filha primogênita de D. Pedro e D. Leopoldina. A menina tinha sofrido um golpe e voltava aos cuidados de seu pai que estava muito preocupado com a causa da rainha portuguesa.

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Pouco depois do primeiro encontro do casal, os filhos do primeiro casamento de D. Pedro conheceram sua madrasta ainda no navio que a trouxe e almoçaram todos juntos. As princesinhas Maria da Glória, Januária, Paula Mariana e Francisca ficaram encantadas com sua nova madrasta, Amélia cativou a todos, incluindo o príncipe caçula, Pedro de Alcântara. No dia seguinte, Amélia desembarcou, e foi muito bem recebida pela corte.

A VIDA DE UMA IMPERATRIZ CONSORTE NO BRASIL

Dona Amélia e Dom Pedro receberam as bênçãos nupciais na Igreja Nossa Senhora do Carmo antiga Catedral Imperial.

A beleza da nova imperatriz deslumbrou a todos, ela usou um longo vestido branco e um manto bordado em prata, a moda francesa. Depois da cerimônia aconteceu uma celebração pública com fogos de artifício, e a corte foi servida com um grande banquete.

Em janeiro de 1830, ocorreu a apresentação formal da nova imperatriz à corte, com um baile onde todas as damas vestiram a cor rosa. Esse fato fez a Imperatriz ficar conhecida como a “Imperatriz Rosa.” Os jornais cariocas registraram que todos os tecidos e fitas cor de rosa ficaram em falta na capital do Império.

O casal passou seis semanas na fazenda do padre Correa, na serra da Estrela, local onde futuramente seria fundada a cidade de Petrópolis.

Mas e a filha predileta de Dom Pedro I? A pequena Isabel Maria, Duquesa de Goiás? O que aconteceu com a menina? Foi banida para São Paulo junto com Domitila de Castro ou o que aconteceu?

A Imperatriz Amélia não tinha ideia da existência dessa filha bastarda de Dom Pedro I. Dona Amélia só ficou sabendo da existência dessa menina muitos anos depois, entretanto a família de Amélia sabia da existência dessa garota e tinham decidido ainda lá na Europa sobre o destino da pequena que foi afastada de sua mãe e mandada para Paris. Dom Pedro demonstrou muita preocupação com Isabel Maria e ordenou que fosse enviado periodicamente boletins médicos sobre a saúde e bem estar de sua filha bastarda. Além disso a matriculou em um dos mais famosos e bem requintados internatos europeus.

Algumas pessoas dizem que Dona Amélia e o melhor amigo de Dom Pedro, o Chalaça não se davam bem, mas isso é bobagem, não existe nenhum registro histórico que confirme essa falácia, tendo em vista que Chalaça trabalhou como secretário particular de Dona Amélia após a morte de Dom Pedro I.

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Ao instalar-se no Palácio de São Cristóvão, percebendo a falta de protocolo e a bagunça que verdadeiramente reinava, Dona Amélia impôs à corte como língua oficial o francês. Procurou atualizar a moda e a culinária, redecorou o palácio e renovou os serviços de mesa e pratarias, tentando organizar a corte que tinha virado uma baderna desde a morte de Dona Leopoldina. A Imperatriz Amélia obteve sucesso em seu objetivo.

Sabemos que ela se vestia muito bem, amava pulseiras, brincos e colares, Amélia era uma moça muito elegante e refinada e fez questão de passar esse traço de sua personalidade na organização do palácio e trato com os príncipes.

Amélia era muito gentil, amorosa e educada. Ela dedicou-se a assegurar que seus enteados recebessem uma boa educação e convivessem em um ambiente familiar saudável.

Um viajante francês que visitou o palácio após a reforma de Dona Amélia registrou: “Parece que a imperatriz continua a exercer sua influência sobre as crianças de Pedro. Os felizes resultados já são aparentes, já fez consideráveis reformas no palácio, e a ordem começa a reinar; a educação das princesas é supervisionada e dirigida pela imperatriz pessoalmente”.

Os cinco filhos órfãos de Dona Leopoldina amaram sua nova madrasta, que os adotou como se fossem seus filhos biológicos, o caçula que contava com apenas 4 anos, futuro Imperador Dom Pedro II, passou a chamar sua madrasta de “mamãe”.

A CRISE

O casamento do Imperador foi muito importante para resgatar a popularidade e animá-lo em um momento difícil do novo império, mas o entusiasmo gerado pelo casamento entre a população durou pouco.

Com o intuito de angariar apoio entre as províncias do Império Dom Pedro I decidiu fazer uma viagem pelo Brasil, para obter mais apoio em seu governo que estava em crise, partiram para Minas Gerais, onde o casal foi mal recebido pelo povo. Evitando o pior Dom Pedro I decidiu voltar para a Capital Imperial o mais rápido possível.

Em 1831 o Brasil se encontrava em uma crise incontrolável. Dom Pedro I estava extremamente impopular, o Brasil tinha perdido a Guerra Cisplatina e para completar o Banco do Brasil acabou falindo. O povo pediu e no dia 7 de abril de 1831 D. Pedro I abdicou, deixando o trono brasileiro para seu filho Pedro de Alcântara, na época com apenas 5 anos de idade.

Dom Pedro I foi obrigado a deixar todos seus filhos no Brasil, pois as crianças pertenciam ao Império Brasileiro e não ao monarca pai. Foi uma decisão muito difícil a ser tomada e um golpe muito doloroso para Dona Amélia que teve que partir a Portugal deixando para trás todos os filhos que tinha adotado em seu coração, com exceção da primogênita Maria da Glória, que iria ser colocada no trono português.

A Imperatriz Amélia de Leuchtenberg morou pouco mais de 1 ano e meio no Brasil, nesse meio tempo ela colocou ordem na Quinta da Boa Vista e amparou os filhos de Dom Pedro I, entretanto ela ainda estava aprendendo a língua portuguesa e os costumes brasileiros quando teve que ir embora do Brasil.

Antes de partir, Dona Amélia escreveu uma comovente carta a Pedrinho e suas irmãs, os cinco irmãos ficaram dessa vez órfãos de mãe, longes do pai e sem o carinho da madrasta.

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FONTES, VÍDEOS & LIVROS USADOS NA PESQUISA:

PDF — Private Life of Napoleon. Eidtora: Phoenix Library. Disponível em: http://me.precog.com.br/bc-texto/obras/ph000168.pdf

RIBEIRO, Sabrina. Imperatriz Amélia de Leuchtenberg (Parte I) A Imperatriz Rosa. Canal Apaixonados por História — Professora Sabrina Ribeiro, São Paulo, 30 de outubro de 2020. Disponível em: https://apaixonadosporhistoriacanal.com/2020/10/30/imperatriz-amelia-de-leuchtenberg-parte-i-a-imperatriz-rosa/

ALESP — Museu da Arte: Imperatriz Dona Amélia. Matéria de Emanuel von Lauenstein Massarani. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=329406

Vídeo: A história da Imperatriz Dona Amélia, por Claudia Witte. Canal YouTube: Paulo Rezzutti. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Vl67cJ8SjRU

La storia del parco di Monza. Disponível em: https://reggiadimonza.it/it/content/page/la-storia-del-parco

Villa Mirabellino — 1919. Disponível em: https://arengario.net/nelp/cartp07.html

Eugênia de Leuchtenberg: Uma princesa com coração. Disponível em: https://www.entdecke-hechingen.de/en/villa_eiugenia_engl/eugenia-princess-with-a-heart/

Ficheiro: Eugênia de Leuchtenberg. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Eug%C3%A9nie_de_Beauharnais?uselang=pt

49 imagens de Eugênio de Beauharnais. Disponível em: https://www.gettyimages.pt/fotos/eug%C3%A8ne-de-beauharnais?mediatype=photography&phrase=eug%C3%A8ne%20de%20beauharnais&sort=mostpopular

Josefina de Beauharnais, a primeira esposa de Napoleão Bonaparte. Disponível em: https://www.palaces-of-europe.com/josephine-de-beauharnais.html

Imagens raras do Príncipe Eugênio de Beauharnais. Disponível em: https://www.google.com/search?q=Jean+Duplessis-Beau+Lieu+eugene+beauharnais&tbm=isch&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjdxYexjtjsAhUKLbkGHVmyAbQQBXoECAEQJQ&biw=1349&bih=600#imgrc=aHJXgIPTgMw97M

Professora Sabrina Ribeiro

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