“é um coração medroso que constrói um muro, e é um coração destemido que pode viver sem isso. e entrar em contato com alguém destemido desarma você. você se desarma na presença de um coração destemido. um coração sem paredes.”
Reviews of The Invisible Frame 2009
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Como pode um filme que tem a Tilda Swinton andando de bicicleta por uma hora pela cidade de Berlim passar a impressão de que estamos vendo algo completamente distante de nós, sem qualquer tipo de laço traçado com a personagem (que, no caso, é a própria atriz)? Poxa, é literalmente só a Tilda andando de bike. E ainda assim a câmera está sempre super distante dela, completamente afastada. Tanto não passa uma sensação de proximidade com a Tilda, quanto cria uma noção de distância que não casa com a aparente proposta do documentário.
No fim, acaba sendo mais tediante do que interessante.
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Linha invisível pra mim é um filme difícil de conceituar. Dentro de uma hora, Cynthia propõe um urban road movie nas ruas de uma Berlim moderna, a fim de retratar as mudanças da urbe com a queda do muro, a efervescência urbana e a globalização. A escolha por fazer isso sob duas rodas é muito sublime. Não só pelo trajeto, mas também pelo aspecto paisagístico que o veículo proporciona. Dessa forma, o filme ganha um contorno visual contemplativo do espaço…
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A modo de coda de mi reseña de Cycling The Frame:
Así como la trilogía Before, The Invisible Frame posee el atributo de autenticidad manufacturada de ser realizada muchos años después de su antecesora, Cycling The Frame. De esta manera, Beatty logra mostrar el paso del tiempo luego de un parpadeo de múltiples años (décadas, de hecho). Lo que vemos ahora es una versión más moderna del filme original, pero también más reflexivo aún, con Tilda Swinton como un personaje que,…
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simon fisher turner the musician that u are
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I didn’t watch this all in one session, but I wish I did. I also wish I would have watched this even more attentively than I did, because I thought every frame was beautiful and thoughtful.
I still need to watch the predecessor, found this by chance on filmfriend. -
33 years after 'Cycling the frame' and 14 years after 'The invisible frame', my bike ride back home from Arsenal Kino was some sort of spiritual experience. A bigger than life cinematic experience that I will cherish for long.
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"Neden ağlıyorsun? Ağlayacağına elini ver bana.
Söz ver buluşacağımıza rüyalarda.
Sen ve ben bir acılar dağıyız.
Senle ben bir daha buluşamayacağız.
Bir gece yarısı yıldızlarla selam gönderebilseydin keşke bana "... -
to have a fearless heart!
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Tilda Swinton: du bist wunderschön.
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Bazı filmlerin sadece duygusu vardır. Öyle derin hissedersiniz ki sanki kalbinizin köşesinde saklı kalan bir şeyleri ortaya çıkarır. Kalbinizin duvarlarını yıkar.
“Sen ve ben bir acılar dağıyız.
Senle ben bir daha buluşmayacağız.” -
(español abajo)
It mostly works as a counterpart to the 88 short. The main idea I was left with was how this contrast makes it feel like life continued and people mostly forgot about this period of time, even while some reminders still remain embedded amongst every day city life. I wish the contrast and voice over reflections were richer and more complicated, but I can't deny that watching Swinton cycling through beautiful places is still delightful.
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Funciona principalmente…
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