Ostilio Ricci
| Ostilio Ricci | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 1540 Fermo |
| Morte | 1603 (63 anos) Florença |
| Residência | Peru |
| Nacionalidade | italiano |
| Alma mater | Universidade de Bréscia |
| Ocupação | matemático, arquiteto |
| Empregador(a) | Academia das Artes do Desenho |
| Orientador(a)(es/s) | Niccolò Tartaglia[1] |
| Orientado(a)(s) | Galileu Galilei |
| Instituições | Universidade de Pisa, Academia das Artes do Desenho |
| Campo(s) | matemática |
Ostilio Ricci (Fermo, 1540 — Florença, 1603) foi um matemático italiano.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Foi professor universitário da Academia das Artes do Desenho em Florença, fundada em 1563 por Giorgio Vasari. Ricci é conhecido por ter sido professor de Galileu Galilei.
Ricci foi matemático da corte de Francisco I de Médici em Florença, em 1580, quando Galileu frequentou suas aulas em Pisa.
Galileu foi matriculado na Universidade de Pisa por seu pai Vincenzo Galilei, a fim de estudar medicina. Porém, Galileu tornou-se mais interessado em matemática, após encontrar Ostilio Ricci, que havia sido aluno de Niccolò Tartaglia. Ricci não considerava a matemática como uma ciência distinta, mas sim uma ferramenta prática para resolver problemas em mecânica e engenharia. Ostilio Ricci é sistematicamente citado nas várias biografias de Galileu Galilei.
Obras[editar | editar código-fonte]
- Ostilio Ricci, Problemi di Geometria Pratica: L'uso dell'Archimetro, Manuscript, Florence, Biblioteca Nazionale, II – 57
Referências
- ↑ Ostilio Ricci (em inglês) no Mathematics Genealogy Project
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- T. B. Settle, "Ostilio Ricci, a bridge between Alberti and Galileo", in XIIe Congrès International d'Histoire des Science, Actes, Paris, 1971, III B, pp. 121–126.
- F. Vinci, Ostilio Ricci da Fermo, Maestro di Galileo Galilei, Fermo, 1929.
- James Reston, Jr., Galileo: A Life, Harper Collins, 1994.
- Albert Presas i Puig, Ostilio Ricci, the Practical Education and the Canon of Technical Knowledge at the Beginning of the Italian Renaissance, Max-Planck-Institut für Wissenschaftsgeschichte, Berlin, 2002.
