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  Astroboletim #2102  
  30/04 a 02/05/2024  
     
 
NOITES ASTRONÓMICAS EM TAVIRA - OBSERVAÇÃO DA LUA
Data: 15 de maio de 2024
Hora: 19:30-21:30
No dia 15 de maio, em conjunto com o Centro Ciência Viva do Algarve iremos realizar mais uma Sessão de Observação da Lua na Ponte Romana em Tavira pelas 19:30.
A sessão é gratuita. Participe!
Local: Ponte Romana em Tavira Coordenadas GPS: 37.12654, -7.650038
A realização desta atividade está dependente das condições atmosféricas.
Informações: 281 326 231
924 452 528
geral@cvtavira.pt
 
     
 
EFEMÉRIDES

DIA 30/04: 121.º DIA DO CALENDÁRIO GREGORIANO
NESTE DIA ACONTECEU...

Em 1913, Neujmin e Belyavskij descobrem os asteroides Sulamitis (752) e Tiflis (753).
Em 1935, C. Jackson descobre os asteroides Magoeba (1355) e Numidia (1368).
HOJE, NO COSMOS:
Arcturo é a estrela mais brilhante alta a este por estas noites. Espiga brilha mais para baixo e para a direita, a cerca de três punhos à distância do braço esticado. Para a direita de Espiga, a metade dessa distância, está a constelação de Corvo, composta por quatro estrelas.

 

DIA 01/05: 122.º DIA DO CALENDÁRIO GREGORIANO
NESTE DIA ACONTECEU...

Em 1006, a mais brilhante supernova é observada pelos Chineses e Egípcios na constelação de Lobo (Lupus).

Em 1930, o planeta anão Plutão recebe o seu nome oficial.
Em 1949, Gerard Kuiper descobria Nereida. É o segundo satélite de Neptuno a ser descoberto e o terceiro maior dos satélites conhecidos deste planeta.
HOJE, NO COSMOS:
A Lua, praticamente em Quarto Minguante, nasce um pouco antes das 3 da manhã, dependendo da localização do observador. Antes do amanhecer brilha baixa a sudeste, na parte inferior da constelação de Capricórnio.
Lua em Quarto Minguante, pelas 12:27.

 

DIA 02/05: 123.º DIA DO CALENDÁRIO GREGORIANO
HOJE, NO COSMOS:
Embora já estejamos em maio, a invernosa estrela Sirius ainda pisca muito baixa a oeste-sudoeste ao final do lusco-fusco. Põe-se pouco depois. Durante quanto mais tempo, nesta estação da primavera, conseguirá continuar a observar Sirius? Por outras palavras, qual será a data do seu "pôr heliacal", da perspetiva do observador?

 
 
   
Potenciais novos mundos "resgatados" por voluntários de ciência cidadã
 
Impressão de artista do exoplaneta Tau Boötis b, um dos primeiros exoplanetas a ser descoberto, em 1996.
Crédito: ESO
 

Astrónomos de "bancada" fizeram quase de certeza uma série de descobertas excitantes, incluindo dois possíveis exoplanetas do tamanho de Júpiter - planetas para lá do nosso Sistema Solar - num projeto internacional de ciência cidadã.

O projeto Planet Hunters NGTS (Next-Generation Transit Survey) foi criado em 2021 na esperança de descobrir novos exoplanetas, envolvendo voluntários para examinar os dados dos telescópios NGTS no Chile. Os telescópios NGTS observam o céu noturno, monitorizando o brilho de milhares de estrelas para procurar quaisquer quedas na sua luz que possam ser causadas pela passagem de um exoplaneta em frente da estrela hospedeira.

O primeiro exoplaneta foi descoberto em 1992. Atualmente, os astrónomos encontraram quase 6000 mundos a orbitar estrelas distantes dentro da nossa Galáxia, a Via Láctea. Cada novo exoplaneta fornece informações valiosas sobre a forma como os planetas se formam e evoluem e sobre como sistemas solares muito diferentes do nosso funcionam.

Um artigo científico publicado na revista The Astronomical Journal descreve as descobertas mais promissoras do projeto Planet Hunters NGTS até à data, com a ajuda de quase 15.000 voluntários de todo o mundo. O artigo foi liderado por Sean O'Brien, estudante de doutoramento na Escola de Matemática e Física da Queen's University em Belfast, Irlanda do Norte.

"Há muitas coisas no universo que podem imitar os sinais dos exoplanetas que estamos a procurar. É preciso muito trabalho para passar de candidato a planeta a planeta confirmado. Estamos a trabalhar arduamente para confirmar e caracterizar estes candidatos a planeta", disse O'Brien.

"É muito emocionante porque estes achados não foram detetados inicialmente pelos astrónomos da rede NGTS, mas foram salvos pelos voluntários do Planet Hunters NGTS que 'vasculharam' pelos dados".

Achado raro

A descoberta mais importante até agora é a deteção de um candidato a exoplaneta, com cerca do tamanho de Júpiter, em órbita de uma estrela anã vermelha, uma estrela mais pequena do que o nosso Sol. Trata-se de uma descoberta rara dos voluntários, uma vez que apenas foram descobertos cerca de uma dúzia de planetas gigantes em órbita de estrelas anãs M, e coloca questões interessantes sobre a forma como estes sistemas se podem formar.

O'Brien e os colaboradores usaram o Observatório Gemini, também no Chile, e o seu instrumento Zorro para obter uma visão mais clara das estrelas que hospedam os candidatos a planeta. O instrumento Zorro utiliza uma técnica chamada "speckle imaging", que permite aos telescópios terrestres ultrapassar grande parte do efeito de desfocagem da atmosfera da Terra e, assim, obter imagens de muito maior resolução.

Descoberta surpreendente

As observações do Zorro revelaram, no avistamento de um segundo potencial exoplaneta, que o que inicialmente se pensava ser uma estrela individual que albergava um candidato a exoplaneta era, de facto, duas estrelas. A segunda estrela orbita a estrela primária à mesma distância que Úrano orbita o Sol no nosso Sistema Solar. Isto sugere que podemos estar a ver um exoplaneta a orbitar uma das duas estrelas deste sistema binário - o que seria outra configuração rara.

A Dra. Meg Schwamb, coautora do artigo científico, também da mesma universidade, disse que o Planet Hunters NGTS estava a dar resultados "para além do que esperávamos". E acrescentou:

"Este projeto foi uma aposta ao início. Não sabíamos se havia algo escondido nos dados de arquivo do NGTS e acabámos por encontrar não apenas um, mas dois potenciais exoplanetas interessantes que temos de analisar mais de perto. Os resultados até agora são entusiasmantes".

A equipa recebeu mais tempo de telescópio para estudar alguns destes achados em maior detalhe, na esperança de confirmar a sua natureza planetária.

"A quantidade de entusiasmo demonstrada pelos voluntários que fizeram deste projeto o que ele é tem sido espantosa", acrescentou O'Brien. "Temos mais dados recentemente obtidos pelos telescópios para analisar com o projeto e estou confiante de que, com a ajuda do público, podemos fazer descobertas ainda mais notáveis de possíveis exoplanetas."

Participe

Os voluntários podem ter qualquer idade, ser de qualquer parte do mundo e não é necessária qualquer formação; tudo o que precisamos é de um navegador web para começar a procurar exoplanetas.

// Queen's University de Belfast (comunicado de imprensa)
// Universidade de Leicester (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (The Astronomical Journal)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Quer saber mais?

Planet Hunters NGTS:
Zooniverse
Wikipedia

Exoplanetas:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de exoplanetas mais próximos (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Lista de exoplanetas candidatos a albergar água líquida (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
NASA
Exoplanet.eu

NGTS (Next-Generation Transit Survey):
Página principal
Wikipedia

Observatório Internacional Gemini:
Página principal
Wikipedia
Zorro (Observatório Gemini)

 
   
Descobertos "engarrafamentos" de buracos negros nos centros galácticos
 
Impressão artística que mostra um buraco negro supermassivo rodeado por um disco de acreção que contém buracos negros mais pequenos situados numa "armadilha de migração".
Crédito: Caltech/R. Hurt (IPAC)
 

Um estudo internacional, liderado por investigadores da Universidade de Monash, revelou informações cruciais sobre a dinâmica dos buracos negros no interior de discos massivos nos centros das galáxias.

Publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, o estudo mostra os intrincados processos que controlam quando e onde os buracos negros abrandam e interagem uns com os outros, potencialmente levando a fusões.

As conclusões do estudo lançam luz sobre as emissões de ondas gravitacionais resultantes da fusão de buracos negros, eventos detetáveis por instrumentos como o LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory).

Quando dois buracos negros se aproximam demasiado um do outro, perturbam o próprio espaço-tempo, emitindo ondas gravitacionais antes de se fundirem num só. A investigação centrou-se nos centros das galáxias, onde os buracos negros podem fundir-se várias vezes devido à enorme atração gravitacional do buraco negro supermassivo no núcleo. Além disso, a presença de um massivo disco de acreção contribui para o brilho destas galáxias, classificando-as como NGAs (Núcleos Galácticos Ativos).

A interação entre os buracos negros mais pequenos e o gás circundante faz com que migrem no interior do disco, acumulando-se em regiões conhecidas como "armadilhas de migração". Estas armadilhas aumentam a probabilidade de encontros próximos entre os buracos negros, potencialmente levando a fusões.

O Dr. Evgeni Grishin, investigador pós-doutorado da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Monash, que liderou o estudo juntamente com investigadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, comparou o fenómeno a um cruzamento movimentado sem semáforos.

"Analisámos quantos seriam e onde teríamos estes cruzamentos movimentados", disse o Dr. Grishin. "Os efeitos térmicos desempenham um papel crucial neste processo, influenciando a localização e a estabilidade das armadilhas de migração. Uma implicação é que não vemos armadilhas de migração em galáxias ativas com grande luminosidade".

As descobertas do estudo fazem avançar a nossa compreensão das fusões de buracos negros e têm também implicações mais vastas para a astronomia de ondas gravitacionais, para a astrofísica de altas energias, para a evolução das galáxias e o "feedback" dos NGAs.

"Apesar destas descobertas significativas, muito sobre a física dos buracos negros e dos ambientes que os rodeiam permanece desconhecido", disse o Dr. Grishin. "Estamos entusiasmados com os resultados e estamos agora um passo mais perto de descobrir onde e como os buracos negros se fundem nos núcleos galácticos. O futuro da astronomia de ondas gravitacionais e da investigação de núcleos galácticos ativos é excecionalmente promissor".

// Universidade de Monash (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Quer saber mais?

Disco de acreção:
Wikipedia

Buraco negro:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

NGAs (Núcleos Galácticos Ativos):
Wikipedia

Ondas gravitacionais:
Wikipedia
Ondas gravitacionais: como distorcem o espaço - Universe Today

LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory):
Página oficial
Caltech
Advanced LIGO
Wikipedia

 
   
As barras estelares mostram que as galáxias evoluíram mais depressa do que se pensava
 
Impressão de artista que mostra a estrutura da Via Láctea, que está catalogada como uma galáxia espiral barrada. A barra é a estrutura alongada e amarelada que atravessa o centro da Galáxia.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/ESO/R. Hurt
 

Uma equipa internacional de astrónomos, liderada por investigadores da Universidade de Durham, Reino Unido, recuou mais de dez mil milhões de anos no passado para descobrir que as primeiras galáxias do Universo se desenvolveram muito mais rapidamente do que os cientistas pensavam.

Os investigadores encontraram evidências da formação de barras galácticas quando o Universo tinha apenas alguns milhares de milhões de anos.

As barras são faixas alongadas de estrelas que se encontram em galáxias em disco ou espirais como a nossa Via Láctea.

À medida que as barras se desenvolvem, regulam a formação de estrelas numa galáxia, empurrando o gás para a região central da galáxia. A sua presença indica aos cientistas que as galáxias entraram numa fase de maturidade.

Telescópio Espacial James Webb

A equipa de investigação utilizou o Telescópio Espacial James Webb (JWST) para fazer a sua descoberta.

Estudos anteriores realizados com o Telescópio Espacial Hubble, menos potente, tinham sido capazes de detetar galáxias a formar barras até há oito ou nove mil milhões de anos.

Mas a sensibilidade melhorada e a gama de comprimentos de onda em que o JWST opera permitiram com que os investigadores conseguissem ver o fenómeno a acontecer ainda mais atrás no tempo.

Das amostra de galáxias observadas, os investigadores verificaram que quase 20 por cento tinham barras - três a quatro vezes mais do que o observado pelo Hubble.

 
A galáxia EGS_31125, situada a 10,6 mil milhões de anos-luz, vista à esquerda pelo Telescópio Espacial Hubble e à direita pelo Telescópio Espacial James Webb. Na primeira imagem, não é possível discernir a barra da galáxia, ao passo que na da direita é (delineada no centro pela elipse púrpura).
Crédito: Zoe Le Conte
 

Repensando as teorias sobre a evolução das galáxias

Os investigadores afirmam que o facto de as galáxias do Universo primitivo estarem a amadurecer muito mais depressa do que se pensava é uma verdadeira surpresa.

Nessa fase, seria de esperar que o Universo fosse muito turbulento, com muitas colisões entre galáxias e muito gás que ainda não se tinha transformado em estrelas, mas a investigação mais recente sugere que não é esse o caso.

Isto significa que os cientistas poderão ter de repensar as suas teorias sobre a evolução das galáxias nas fases iniciais da formação do Universo.

// Universidade de Duhram (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Quer saber mais?

Galáxia espiral barrada:
CCVAlg - Astronomia
Wikipedia

Cronologia do Universo:
Wikipedia

JWST (Telescópio Espacial James Webb):
NASA
STScI
STScI (website para o público)
ESA
ESA/Webb
Wikipedia
Facebook
X/Twitter
Instagram
Blog do JWST (NASA)
Programas DD-ERS do Webb (STScI)
Ciclo 2 GO do Webb (STScI)
NIRISS (NASA)
NIRCam (NASA)
MIRI (NASA)
NIRSpec (NASA)

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
Hubblesite
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais
Arquivo de Ciências do eHST

 
   
Também em destaque
  Gemini South revela a origem de diferenças inesperadas em estrelas binárias gigantes (via NOIRLab)
Usando o telescópio Gemini South, uma equipa de astrónomos confirmou pela primeira vez que as diferenças na composição de estrelas binárias podem ter origem em variações químicas na nuvem de material estelar a partir da qual se formaram. Os resultados ajudam a explicar porque é que as estrelas nascidas da mesma nuvem molecular podem ter composições químicas diferentes e albergar sistemas planetários diferentes, bem como colocar desafios aos modelos atuais de formação estelar e planetária. Ler fonte
     
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Álbum de fotografias
Régulo e a Galáxia Anã

(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Markus Horn
 
A brilhante estrela Régulo é fácil de ver acima do horizonte a este durante a primavera no hemisfério norte. A mais brilhante da constelação de Leão, Régulo é a estrela "pontiaguda" no centro deste campo de visão telescópica. A apenas 79 anos-luz de distância, Régulo é uma estrela quente e de rotação rápida, conhecida por fazer parte de um sistema estelar múltiplo. Não totalmente perdida no brilho, a pequena mancha logo abaixo de Régulo é a luz estelar difusa da pequena galáxia Leo I. Leo I é uma galáxia anã esferoidal, membro do Grupo Local de galáxias dominado pela nossa Via Láctea e pela Galáxia de Andrómeda (M31). A cerca de 800 mil anos-luz de distância, pensa-se que Leo I seja a mais distante das pequenas galáxias satélite conhecidas que orbitam a Via Láctea. Mas a galáxia anã Leo I mostrou evidências da presença de um buraco negro supermassivo no seu centro, comparável em massa ao buraco negro no centro da Via Láctea.
 
   
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