A continuación aparece una instantánea de la página web tal y como aparecía en 18/04/2024 (la última vez que nuestro rastreador la visitó). Esta es la versión de la página que se usó para la clasificación de los resultados de búsqueda. Puede que la página haya cambiado desde la última vez que la guardamos en caché. Para ver lo que puede haber cambiado (sin la información destacada), ve a la página actual.
Bing no se hace responsable del contenido de esta página.
O Império do Mali (Mandinga: Nyeni ou Niani. Ou também Manden Kurufaba ou historicamente Manden) foi um império pré-colonial africano, da época da Idade Média, existente entre 1235 e 1670, na região de Manden, nos atuais Mali, Serra Leoa, Senegal, Gâmbia, Guiné e sul do Saara Ocidental. Este Império foi um dos mais poderosos da história da humanidade, sendo uma das maiores potências da Idade Média, além de um dos mais ricos em ouro e pedras preciosas. O Império é considerado o mais rico de toda a história africana. Foi fundado por Sundiata Queita, sendo o império mais poderoso do Saara Ocidental durante muitos anos, expandindo a língua mandinga, as leis e costumes de seu povo.
O império começou como um pequeno reino Mandinga na parte superior do rio Níger, centrado em torno da cidade de Niani. Durante os séculos XI e XII, começou a se desenvolver como um império após o declínio do Império do Gana ao norte. Durante esse período, as rotas comerciais mudaram para o sul, para a savana, estimulando o crescimento de estados como o Estado de Bono.[1] A história inicial do Império do Mali (antes do século XIII) não é clara, pois existem relatos conflitantes e imprecisos tanto de cronistas árabes quanto de tradicionalistas orais. Sundiata Queita é o primeiro governante para o qual há informações escritas precisas (por meio de Ibne Caldune). Sundiata Queita foi um príncipe-guerreiro da dinastia Queita que foi chamado para libertar o povo do Mali do domínio do rei do Império do Sosso, Sumanguru Cante, na Batalha de Quirina. A conquista do Sosso em 1235 deu ao Império do Mali acesso às rotas comerciais transsaarianas.[2]
Mansa Mussa retratado num atlascatalão de 1375. O texto do mapa diz: "Este senhor negro é chamado Muça Mali, senhor dos negros da Guiné. Tão abundante é o ouro que foi achado no seu país que ele é o mais rico e nobre rei em toda a terra"