Not�cias do Movimento Esp�rita S�o Paulo, SP, ter�a-feira, 28 de mar�o de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudan�as que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail � uma forma alternativa de divulga��o de noticias, eventos, entrevistas e artigos esp�ritas. Recebemos as informa��es de fontes� diversas via e-mail� e fazemos o repasse aos destinat�rios de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informa��es que nos chegam sejam absolutamente esp�ritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.� Pedimos aos nossos diletos colaboradores que fa�am uma an�lise criteriosa e s� nos remetam para divulga��o mat�rias genuinamente esp�ritas.
3. Este trabalho � pessoal e totalmente gratuito, n�o recebe qualquer tipo de apoio financeiro e s� conta com ajuda de colaboradores volunt�rios. (Ismael Gobbo).
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27-03-2023� https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/27-03-2023.htm 25-03-2023� https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/25-03-2023.htm� 24-03-2023� https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/24-03-2023.htm 23-03-2023� https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/23-03-2023.htm� 22-03-2023� https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/22-03-2023.htm�
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Pecado e puni��o |
Livro Boa Nova FEB Do livro Boa Nova; � ditado pelo esp�rito Humberto de Campos e psicografado pelo m�dium Francisco C�ndido Xavier. Editora: FEB
��� Jesus havia terminado uma de suas prega��es na pra�a p�blica, quando percebeu que a multid�o se movimentava em alvoro�o. Alguns populares mais exaltados prorrompiam em gritos, enquanto uma mulher ofegante, cabelos desgrenhados e faces macilentas, se aproximava dele, com uma s�plica de prote��o a lhe sair dos olhos tristes. Os muitos judeus ali aglomerados excitavam o �nimo geral, reclamando o apedrejamento da pecadora, na conformidade das antigas tradi��es. ���� Solicitado, ent�o, a se constituir juiz dos costumes do povo, o Mestre exclamou com serenidade e desassombro, causando estupefa��o aos que o ouviram: ���� � Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra! ���� Por toda a assembl�ia se fez sentir uma surpresa inquietante. As acusa��es morreram nos l�bios mais exaltados. A multid�o ensimesmava-se, para compreender a sua pr�pria situa��o. Enquanto isso, o Mestre p�s-se a escrever no solo despreocupadamente. ���� Aos poucos, o local ficara quase deserto. Apenas Jesus e alguns disc�pulos l� se conservavam, tendo ao lado a mulher a ocultar as faces com as m�os. ���� Em dado instante, o Mestre Divino ergueu a fronte e perguntou � infeliz: ���� � Mulher, onde est�o os teus ju�zes? ���� Observando que a pecadora lhe respondia apenas com o olhar reconhecido, onde as l�grimas aljofravam num misto de agradecimento e alegria, Jesus continuou: ���� � Ningu�m te condenou? Tamb�m eu n�o te condeno. Vai, e n�o peques mais. ���� A infeliz criatura retirou-se, experimentando uma sensa��o nova no esp�rito. A generosidade do Messias lhe iluminava o cora��o, em claridades vivas que lhe banhavam a alma toda. Mas, enquanto a pecadora se retirava, presa de intensa alegria, os poucos disc�pulos que se encontravam junto do Senhor n�o conseguiam ocultar a estranheza que lhes causara o seu gesto. Por que n�o condenara ele aquela mulher de vida censur�vel aos olhos de todos? N�o se tratava de uma ad�ltera? Nesse �nterim, Jo�o se aproximou e interrogou: ���� � Mestre, por que n�o condenastes a meretriz de vida infame? �� ��Jesus fixou no disc�pulo o olhar calmo e bondoso e redarg�iu: ���� � Quais as raz�es que aduzes em favor dessa condena��o? Sabes o motivo por que essa pobre mulher se prostituiu? Ter�s sofrido alguma vez a dureza das vicissitudes que ela atravessou em sua vida? Ignoras o vulto das necessidades e das tenta��es que a fizeram sucumbir a meio do caminho. N�o sabes quantas vezes tem sido ela objeto do esc�rnio dos pais, dos filhos e dos irm�os das mulheres mais felizes. N�o seria justo agravar-lhe os padecimentos infernais da consci�ncia pesarosa e sem rumo. ���� � Entretanto - exclamou Jo�o, defendendo os princ�pios da lei antiga �, ela pecou e fez jus � puni��o. N�o est� escrito que os homens pagar�o, ceitil por ceitil, os seus pr�prios erros? ���� O Mestre sorriu sem se perturbar e esclareceu: ���� � Ningu�m pode contestar que ela tenha pecado; quem estar� irrepreens�vel na face da Terra? H� sacerdotes da lei, magistrados e fil�sofos, que prostitu�ram suas almas por mais baixo pre�o; contudo, ainda n�o lhes vi os acusadores. A hipocrisia costuma campear impune, enquanto se atiram pedras ao sofrimento. Jo�o, o mundo est� cheio de t�mulos caiados. Deus, por�m, � o Pai de Bondade Infinita que aguarda os filhos pr�digos em sua casa. Poder-se-ia desejar para a pecadora humilde tormento maior do que aquele a que ela pr�pria se condenou por tempo indeterminado? Quantas vezes lhe tem faltado p�o � boca faminta ou a manifesta��o de um carinho sincero � alma angustiada? Raras dores no mundo ser�o id�nticas �s agonias de suas noites silenciosas e tristes. Esse o seu doloroso inferno, sua aflitiva condena��o. � que, em todos os planos da vida, o instituto da Justi�a Divina funciona, naturalmente, com seus princ�pios de compensa��o. ���� �Cada ser traz consigo a fagulha sagrada do Criador e erige, dentro de si, o santu�rio de sua presen�a ou a muralha sombria da nega��o; mas, s� a luz e o bem s�o eternos e, um dia, todos os redutos do mal cair�o, para que Deus resplande�a no esp�rito de seus filhos. N�o � para ensinar outra coisa que est� escrito na lei - "V�s sois deuses!".� Porventura, n�o sabes que a heran�a de um pai se divide entre os filhos em partes iguais? As criaturas transviadas s�o as que n�o souberam entrar na posse de seu quinh�o divino, permutando-o pela satisfa��o de seus caprichos no desregramento ou no abuso, na egolatria ou no crime, pagando alto pre�o pelas suas decis�es volunt�rias. Examinada a situa��o por esse prisma, temos de reconhecer no mundo uma vasta escola de regenera��o, onde todas as criaturas se reabilitam da trai��o aos seus pr�prios deveres. A Terra, portanto, pode ser tida como um grande hospital, onde o pecado � a doen�a de todos; o Evangelho, no entanto, traz ao homem enfermo o rem�dio eficaz, para que todas as estradas se transformem em suave caminho de reden��o. ���� �� por isso que n�o condeno o pecador para afastar o pecado e, em todas as situa��es, prefiro acreditar sempre no bem. Quando observares, Jo�o, os seres mais tristes e miser�veis, arrastando-se numa noite pejada de sombra e desola��o, lembra-te da semente grosseira que encerra um g�rmen divino e que um dia se elevar� do seio da terra para o beijo de luz do Sol,� ���� Terminada a explica��o do Mestre, o filho de Zebedeu, deixando transparecer na luz do olhar a sua profunda admira��o, p�s-se a meditar nos ensinamentos recebidos.
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���� Muito tempo ainda n�o transcorrera depois desse acontecimento, quando Jesus subiu de Cafarnaum para Jerusal�m, acompanhado por alguns de seus disc�pulos. Celebravam-se festas tradicionais entre os judeus. O Messias chegou num s�bado, sob a fiscaliza��o severa dos esp�ritos rigoristas de sua �poca. N�o foram poucos os paral�ticos que o cercaram, ansiosos pelo benef�cio de sua virtude salvadora. Escandalizando os fan�ticos, o Mestre curava e consolava, na sua jornada de gloriosa reden��o. Explicando que o s�bado fora feito para o homem e n�o o homem para o s�bado, enfrentava sorridente as preocupa��es dos mais exigentes. Vendo tantos cegos e aleijados aglomerados � passagem, Tiago o interpelou: ���� � Mestre, sendo Deus t�o misericordioso, por que pune seus filhos com defeitos e mol�stias t�o horr�veis?... ���� � Acreditas, Tiago �� respondeu Jesus � , que Deus des�a de sua sabedoria e de seu amor para punir seus pr�prios filhos? O Pai tem o seu plano determinado com respeito � cria��o inteira; mas, dentro desse plano, a cada criatura cabe uma parte na edifica��o, pela qual ter� de responder. Abandonando o trabalho divino, para viver ao sabor dos caprichos pr�prios, a alma cria para si a situa��o correspondente, trabalhando para reintegrar-se no plano divino, depois de se haver deixado levar pelas sugest�es funestas, contr�rias � sua pr�pria paz. ���� Jo�o compreendeu que a Palavra do Messias era a confirma��o dos ensinamentos que j� ouvira de seus l�bios, na tarde em que a multid�o exigia o apedrejamento da pecadora. ���� Afastaram-se, em seguida, do Tanque de Betsaida cujas �guas eram tidas, em Jerusal�m, na conta de miraculosas e onde o Mestre fizera andar paral�ticos, dera vista a cegos e limpara leprosos. Na companhia de Tiago e Jo�o, o Senhor encaminhou-se para o templo, onde um dos paral�ticos que ele havia curado relatava o acontecido, cheio de sincera alegria. Jesus aproximou-se dele e, deixando entrever aos seus disc�pulos que desejava confirmar os ensinamentos sobre pecado e puni��o, falou-lhe abertamente, como se l� no texto evang�lico de Jo�o: - "Eis que est�s s�o. N�o peques mais, para que te n�o suceda coisa pior."
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���� Desde que esses ensinos foram dados, novas id�ias de fraternidade povoaram o mundo, com respeito aos transviados, aos criminosos e aos inimigos, atingindo a pr�pria organiza��o pol�tica dos Estados. ���� O Imp�rio Romano vulgarizara os mais nefandos processos de regenera��o ou de vingan�a. Escravos ignorantes eram pasto das feras, nos divertimentos p�blicos, pelas faltas mais insignificantes nas casas dos patr�cios. S� de uma vez, trinta mil desses servos, a quem se negava qualquer bem do esp�rito, foram crucificados numa festa, pr�ximo aos soberbos aquedutos da Via Apia. Os a�oites humilhantes eram castigo suave. ���� Entretanto, desde a tarde em que Jesus se encontrou com a pecadora em frente da multid�o, um pensamento novo entrou a dominar aos poucos o esp�rito do mundo. A subst�ncia evang�lica do ensino inolvid�vel penetrou o aparelho judici�rio de todos os povos. A sociedade come�ou a compreender suas obriga��es e procurou segregar o criminoso, como se isola um doente, buscando auxiliar-lhe a reforma definitiva, por todos os meios ao seu alcance. Os menores delinq�entes foram amparados pelas numerosas escolas de regenera��o. Todo o sistema da justi�a humana evolveu para os princ�pios da magnanimidade, e os ju�zes modernos, lavrando suas senten�as, sem nunca haverem manuseado o Novo Testamento, talvez ignorem que procedem assim por ter sido Jesus o grande reformador da criminologia.
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Jesus e a mulher ad�ltera. Est�tua em m�rmore de Rodolfo Bernardelli (1884). Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Crucifica��es na Via Apia. Cena do filme Spartacus Imagem/fonte: http://spartacus.wikia.com/wiki/Crucifixion |
Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). �leo sobre tela de Rodolpho Amo�do Pinacoteca do Estado de S�o Paulo. S�o Paulo. Foto Ismael Gobbo |
Na esta��o invernosa |
O inverno � a esta��o mais fria do ano, desafiando, com suas caracter�sticas acentuadas, determinadas regi�es do planeta. Temperaturas muito baixas, tempestades de neve, frio enregelante. Os animais, que hibernam, se abrigam em ref�gios pr�prios e permanecem im�veis, a fim de conservarem a energia corporal, considerando que, nessa �poca, a comida � escassa. Aves voam milhares de quil�metros, migrando para regi�es mais quentes. As abelhas se apinham na colmeia para suportar o frio com o calor umas das outras. As formigas se internam no lugar mais profundo do formigueiro e tampam a entrada com restos vegetais. O homem, igualmente, busca abrigo adequado a fim de vencer as investidas da esta��o invernosa. Em certas circunst�ncias, precisa permanecer recluso, aguardando o amenizar das condi��es clim�ticas. Aventurar-se na neve, no gelo, nem pensar. Embora nos possa parecer intermin�vel, como toda esta��o, o inverno � sazonal. Tem come�o, meio e fim. Quando ele se vai, respiramos aliviados e, imediatamente, reformulamos nossa maneira de viver. De forma semelhante, agimos em nossas rela��es com o Pai Celeste. Quando o inverno do sofrimento nos visita, n�s o buscamos como a cabana aquecida que nos haver� de abrigar. Existem muitas almas que apenas se recordam da necessidade do encontro com os emiss�rios do Divino Mestre por ocasi�o do inverno rigoroso do sofrimento. Muitas se lembram do Salvador somente em hora de neblina espessa, de tempestade amea�adora, de gelo pesado e compacto sobre o cora��o. Em momentos assim, o barco da esperan�a costuma navegar sem rumo, ao sabor das ondas revoltas. Os nevoeiros ocultam a meta e tudo, em torno do viajante da vida, tende � desordem e � desorienta��o. Nesses momentos, recorremos a Jesus, ao Pai, como se eles fossem criados de sobreaviso para nos atender. � quando nos lembramos de orar: quando estamos em apuro, quando as coisas da vida v�o mal. Quando tudo vai bem, n�o achamos que seja necess�rio orar. Na calmaria, fechamos nosso cora��o. Importante aprendermos que manter contato com nosso Pai e Criador, n�o deve ser um expediente de �ltima hora, em extrema necessidade. Orar n�o deve ser somente pedir. Deve nos constituir algo t�o importante como respirar. � a respira��o da alma. Orai sempre, recomenda o Ap�stolo Paulo, ao escrever sua ep�stola aos companheiros da Tessal�nica. � como dizer Respirai sempre. Nunca deixeis de respirar porque sem respira��o n�o podereis viver. Dessa forma, n�o invoquemos a prote��o celestial somente quando surgirem as avalanches na caminhada, quando a geada enregelar nossos cora��es. Filhos do amor do Pai permane�amos conectados com Ele, todos os dias. A alma que ora cria uma abertura rumo ao infinito, porque est� com fome e espera receber alimento de Deus. � indispens�vel, diz o benfeitor espiritual Emmanuel, procurar o Amigo Celeste ou aqueles que j� se ligaram, definitivamente, ao Seu amor, antes dos per�odos angustiosos, para que nos instalemos em ref�gios de paz e seguran�a. Pensemos a respeito. Reda��o do Momento Esp�rita, com base
no cap. 66, do
Escute o �udio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6855&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Muita neve. Matheus Gobbo. Hitchin, Inglaterra. 5/2/2012
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Manh� com neve em Trafalgar Square. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
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Bola de neve. Cambridge, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
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Royal Albert Hall. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Royal Albert Hall (em portugu�s, Sal�o Real Alberto) � um sal�o de espet�culos em South Kensington, Londres, capital do Reino Unido, com capacidade para quase 6.000 pessoas. Foi inaugurado a 29 de mar�o de 1871 pela rainha Vit�ria, em mem�ria do seu falecido consorte Alberto de Saxe-Coburgo-Gota.[1][2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Royal_Albert_Hall
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Pal�cio de Buckingham e seus jardins floridos. Londres, Reino Unido. Foto: Matheus Gobbo
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Esmolas esquecidas |
��������������� Pelo Esp�rito Scheilla. Psicografia de Francisco C�ndido Xavier. Livro: Seguindo Juntos. Li��o n� 14. P�gina 60.
D� o que possas, como possas e quanto possas, em benef�cio dos outros, mas recorda sempre as esmolas esquecidas: O timbre de voz fraterna com quem ainda n�o te simpatizas; O sorriso acolhedor para a visita inesperada; O minuto de boa vontade no esclarecimento amigo; A simples conversa��o reconfortante com a pessoa, cuja presen�a te desagrada; O sil�ncio generoso ante a provoca��o daqueles que ainda n�o te compreendem; A insignificante gentileza na via p�blica; A refer�ncia construtiva em favor dos ausentes; O servi�o singelo aos desconhecidos; A ora��o pelos advers�rios; A considera��o para com os mais velhos; O amparo � crian�a; A ligeira visita aos doentes; O bilhete afetuoso ao irm�o necessitado de bom �nimo; O carinho em casa; O socorro aos desalentados; A palavra otimista para quem te ouve; A leitura edificante; O respeito �s situa��es que n�o conheces; O auxilio � natureza; A coopera��o desinteressada no bem. N�o te afastes do aben�oado servi�o a todos. Os pequeninos gestos
espont�neos da verdadeira fraternidade s�o alicerces seguros na constru��o do
Reino de Luz e Amor. (Texto recebido em email do divulgador Antonio S�vio, de Belo Horizonte, MG) |
Bonaparte visitanto as v�timas da peste de �Jaffa. �leo sobre tela por Antoine-Jean Gros Imagem/fonte:
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Cart�o de Natal de Chico Xavier para sua irm� Cid�lia no ano de 1985. Reprodu��o do original por Ismael Gobbo |
Para visitar os doentes. Pintura de Cornelius De Wael. Imagem/fonte: |
UNIFESP- NUSE. Ciclo de palestras sobre Sa�de e Espiritualidade. Orador Prof. D�cio Iandoli Junior. |
Palestra do Dr. D�cio Iandoli Jr. em 29 de mar�o de 2023!!!! N�o percam!!!!
(Recebido em email de sandra claro [claro.unifesp@gmail.com]) |
Informe Luz Esp�rita Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
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Jornal Mundo Maior Acesse no link |
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Curso de Inicia��o ao Espiritismo. C.E. Maria Benta. S�o Paulo |
(Com informa��o de Jorge Rezala) |
1�. Congressinho Esp�rita de Mar�lia Mar�lia, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Live com Otaciro Rangel. �A did�tica de O Livro dos M�diuns� Use Intermunicipal de Mar�lia |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Romances esp�ritas: consolo, emo��o e aprendizado! Casa Editora O Clarim. Mat�o, SP |
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XII Semin�rio Esp�rita Catarinense- Presencial Florian�polis |
O CEECAL, que no passado,
utilizou a arte, como o teatro, como meio de
(Recebido em email de Regina Bachega [vrcd2008@gmail.com]) |
Jornal Verdade e Luz Use Intermunicipal de Ribeir�o Preto |
CLIQUE AQUI: http://www.verdadeeluz.netribeirao.com/index.html#p=1
(Com informa��es de Sonia Regina Gobi) |
FEESP. Renato Prieto em Chico Xavier em Pessoa |
(Com informa��o de Jorge Rezala) |
18� Encontro Amigos da Boa Nova S�o Paulo |
Vem a� um dos encontros esp�ritas mais aguardados do �ltimos anos: O 18� Encontro Amigos da Boa Nova.
Dia 17 de junho, s�bado, das 9h �s 17h, no Teatro Santo Agostinho, ao lado do metr� Vergueiro, em S�o Paulo.
Um encontro repleto de conhecimento, emo��o e afeto, tratando sobre um tema essencial para uma vida mais plena e com significado: FELICIDADE: A CHAVE PARA SUA JORNADA
Com a presen�a de um grande time de palestrantes: Dr. S�rgio Felipe de Oliveira; Dr. Aldeniz Leite; Dr. Ildo Rosa; Dr. Antonio Carlos Tarquinio; T�nia Carvalho e Jos� Carlos de Lucca.
E ainda momento musical com as cantoras Paula Zamp e Kethelin Cocchi e a apresenta��o de um espet�culo produzido especialmente pela Companhia de Teatro AMO para o evento.
Garanta j� o seu ingresso: www.mundomaior.com.br S�cios do Clube Amigos, tem valor especial
(Recebido em email de Erika Silveira - FEAL [erika.silveira@feal.com.br]) |
Palestras programadas na Comunidade Esp�rita Seara de Luz Bilac, SP |
(Informa��o da�� Comunidade Esp�rita Seara de Luz. Bilac, SP) |
Fraternidade Terceiro Mil�nio S�o Paulo |
(Com informa��o de Jorge Rezala) |
Programa Despertando Consci�ncias Homenagem a Chico Xavier. R�dio Ilumina. Aracaj�, Sergipe |
Ismael amigo boa tarde.
Apesar de j� ter enviado pelo whatsapp, estou enviando novamente aqui pelo e-mail para melhor facilitar a sua parte. Agrade�o a sua prestimosa aten��o. Qualquer coisa estamos �o seu dispor. Fraterno abra�o aacompanhado de paz e luz.
(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Caf� com Kardec. Roda de conversa com Donizete Pinheiro e a equipe da USE Intermunicipal de Mar�lia. Mar�lia, SP |
(Informa��o recebida em email de Donizete Pinheiro) |
Reflex�o, extra�da do livro �Richard Simonetti - O Pensamento�. |
Organizado por �lvaro Pinto de Arruda. V�deo do lan�amento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de T�nia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federa��o Esp�rita Brasileira Bras�lia, DF |
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Feparana- Federa��o Esp�rita do Paran� Curitiba |
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FERGS- Federa��o Esp�rita do Rio Grande do Sul Porto Alegre |
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FEC- Federa��o Esp�rita Catarinense Florian�polis |
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Se te for poss�vel colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centen�ria Uni�o Esp�rita �Paz e Caridade�. Ara�atuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou �80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O Uni�o Esp�rita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, m�dico, e fornece seis refei��es di�rias, medicamentos, lazer, atividades f�sicas e l�dicas, visando sempre a maior qualidade de vida poss�vel nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colabora��o da sociedade ara�atubense, o qual agradecemos de todo o cora��o.
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Revista eletr�nica semanal O Consolador Londrina, PR |
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Boletim semanal do Grupo de Estudos Esp�ritas Chico Xavier S�o Paulo |
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165 anos da trajet�ria da Revue spirite; Cartas de uma morta em foco; Paulo de Tarso � exemplo de supera��o; Esp�ritos nos fen�menos da natureza e o valor da f�; Experi�ncias de vida e mem�rias em �papo de esp�rito�; Paulo de Tarso � lan�amento na Esta��o Benedita Fernandes; Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha; B�n��o de Deus
Artigo: - 165 anos da trajet�ria da Revue spirite: http://grupochicoxavier.com.br/165-anos-da-trajetoria-da-revue-spirite/
-Cartas de uma morta em foco: http://grupochicoxavier.com.br/cartas-de-uma-morta-em-foco/
V�deos: -Paulo de Tarso � exemplo de supera��o: http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-exemplo-de-superacao/
- Esp�ritos nos fen�menos da natureza e o valor da f�: http://grupochicoxavier.com.br/espiritos-nos-fenomenos-da-natureza-e-o-valor-da-fe/
- Experi�ncias de vida e mem�rias em �papo de esp�rito�: http://grupochicoxavier.com.br/experiencias-de-vida-e-memorias-em-papo-de-espirito/
-Paulo de Tarso � lan�amento na Esta��o Benedita Fernandes: http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-lancamento-na-estacao-benedita-fernandes/
Bibliografia: -Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha: http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-a-vertente-espiritual-da-montanha-2/
Mensagem �B�n��o de Deus: http://grupochicoxavier.com.br/bencao-de-deus/
o0o �[...] pelo minist�rio da reden��o que exerceu para todas as criaturas, o Divino Amigo dos homens n�o somente viveu, lutou e sofreu sozinho, mas tamb�m foi perseguido e crucificado� � Emmanuel. (Xavier, Francisco C�ndido. Pelo esp�rito Emmanuel. Fonte viva. Cap. n� 70. FEB).
o0o Com fraternal abra�o, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
165 anos da trajet�ria da Revue Spirite |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) As nossas publica��es na Revista Internacional de Espiritismo iniciaram-se h� 50 anos (1973), mas j� colabor�vamos com o jornal O Clarim. No final de 1980 assumimos a se��o �Peri�dicos estrangeiros� e, ao longo de mais de dez anos, redigimos resenhas mensais de peri�dicos que a reda��o da RIE nos enviava. Passamos a acompanhar acontecimentos esp�ritas dos pa�ses. Desde o in�cio dos anos 1970 e depois em encargos esp�ritas envolvemo-nos em a��es internacionais, originando v�rias anota��es na RIE. Em maio de 1971, visitamos locais relacionados com o espiritismo em Paris, como a Maison desSpirites(rua Copernic, 8), pr�xima ao Arco do Triunfo. Na entrada, um folheto anunciava o programa mensal e aparecia Hubert Forestier como seu diretor, tamb�m da Revue Spirite. Ele desencarnou cinco meses depois. Ap�s esse pre�mbulo e a prop�sito dos 165 anos da revista fundada por Allan Kardec, julgamos oportunos alguns registros. O prof�cuo per�odo da Revue Spirite sob administra��o do Codificador (1858-1869), � conhecido e h� muitas tradu��es dessa cole��o. Ap�s a desencarna��o de Kardec a revista foi dirigida por Pierre-Ga�tan Leymarie (1827-1901), fase em que ocorreram altera��es na linha editorial, como o roustainguismo e a teosofia. Como discord�ncia, no final da exist�ncia Am�lie Boudet participou da funda��o da Uni�o Esp�rita Francesa, liderada por L�on Denis, Alexandre e Gabriel Delanne, e, surgiu a revista Le Spiritisme. Simultaneamente, a Revue Spirite prosseguiu com os sucessores de Leymarie at� a interrup��o durante a 1a Guerra Mundial. Em 1916, com o apoio de L�on Denis, Jean Meyer (1855-1931) assumiu como diretor-propriet�rio da Revue, com a colabora��o de Hubert Forestier (1901-1971) como editor-chefe e depois seu substituto. Houve interrup��o durante a 2a Guerra Mundial, retornando em 1947 com o mesmo diretor. Em seguida � desencarna��o de Forestier, em setembro de 1971, Andr� Dumas (1908-1987) assumiu a dire��o da Revue. Dumas alterou o estatuto da Uni�o Esp�rita Francesa que passou a ser designada Uni�o Cient�fica Francof�nica para a Investiga��o Ps�quica e o Estudo da Sobreviv�ncia da Alma (USFIPES); em1977 a Revue foi substitu�da pela revista Rena�tre 2000, com linha editorial voltada � ci�ncia, sem vincula��es com religiosidade. Na se��o �Peri�dicos estrangeiros� sintetizamos mat�rias da Rena�tredesde o final de 1980. Em 1985 Roger Perez fundou a Uni�o Esp�rita Francesa e Francof�nica (USFF) e iniciou contenda para conquistar os direitos da Revue Spirite. Com o tr�mite jur�dico, Roger Perez e Louis Serr� recuperaram os direitos e a Revue em 1987, depois de 12 anos de interrup��o, circulou no 4o trimestre de 1989. Pelas dificuldades, eram impress�es simples em �offset�. Tivemos oportunidade de manuse�-las. Novos rumos come�am a surgir com a funda��o do Conselho Esp�rita Internacional-CEI, em 1992. Roger foi um dos fundadores e um dos dirigentes. Por ocasi�o do 2o Congresso Esp�rita Mundial, promovido pelo CEI (Lisboa,1998), Roger, presidente da Union Spirite Fran�aise et Francophone (USFF), solicitou em p�blico o apoio do CEI para se consolidar a RevueSpirite. Est�vamos presentes como congressista e dois anos depois integramos a assessoria do secret�rio geral do CEI Nestor Jo�o Masotti na 7a Reuni�o Ordin�ria do CEI para as Am�ricas e 1o Congresso Esp�rita dos Estados Unidos (Miami, 2000). Na oportunidade, o CEI aprovou a efetiva��o de um protocolo de parceria com a USFF para a edi��o da Revue Spirite a partir do 2o trimestre de 2001 e, progressivamente, tamb�m em portugu�s, espanhol e ingl�s.(1) A Comiss�o Executiva do CEI definiu estrutura editorial apoiada nas condi��es do CEI no Brasil. Nestor Masotti prestou marcante apoio com a participa��o da Casa Editora O Clarim (Mat�o,SP), que assumiu a diagrama��o e impress�o. Passamos a integrar a comiss�o editorial e ficamos respons�vel pela intermedia��o entre a USFF e O Clarim, respectivamente, representados por Roger Perez e Christiane Brageul, e, Apparecido Belvedere. Surgiu a nova etapa da edi��o da Revue Spirite. No per�odo de 30 de mar�o a 1o de abril de 2001 comparecemos ao 4o Encontro da Coordenadoria de Apoio ao Movimento Esp�rita da Europa, em Berlim (Alemanha),representando Nestor Masotti, secret�rio geral do CEI.Nossa tarefa era lan�ar o exemplar da Revue na nova fase (2o trimestre de 2001).A reuni�o foi presidida por Roger Perez, coordenador deste �rg�o regional do CEI. Presentes representantes de v�rios pa�ses europeus, membros da Comiss�o Executiva do CEI eApparecido Belvedere, representando a Casa Editora O Clarim.(2) �������� Ap�s a regulariza��o da edi��o francesa, surgiu a vers�o em espanhol,La Revista Esp�rita, dedicadamente elaborada por Lu�s Hu Rivas, colaborador do CEI. Durante anos tamb�m foi impressa em O Clarim e distribu�da gratuitamente pelo CEI para institui��es hisp�nicas. �������� Em reuni�o da Coordenadoria do CEI-Europa (Paris, maio de 2004), Roger solicitou que inform�ssemos sobre as edi��es da Revue em franc�s e em espanhol.(3) �������� Um marco hist�rico da Revue ocorreu no 4o Congresso Esp�rita Mundial (Paris, outubro de 2004) para comemora��o do Bicenten�rio de nascimento de Kardec. Houve distribui��o gratuita de edi��es especiais com as mesmas mat�rias: em franc�s, La Revue spirite; em esperanto, Spiritismarevuo; em espanhol, La revista esp�rita; em ingl�s, The spiritist review. �������� Fato marcante foi o lan�amento em ingl�s de The Spiritist Magazine, durante o 2o Simp�sio Esp�rita dos Estados Unidos (New York, 2008). Vanessa Anseloni assumiu a editoria e a responsabilidade de impress�o nos Estados Unidos. Estivemos presentes representando o secret�rio geral do CEI Masotti.(4) A Revue foi se consolidando, mas Roger Perez tinha uma ideia muito definida. Na reuni�o do CEI no 5o Congresso Esp�rita Mundial (Cartagena, Col�mbia, 2007), prop�s que os direitos de propriedade da revista junto aos �rg�os da Fran�a, fossem transferidos da USFF para o CEI. Antes de participarmos da 13a Reuni�o Ordin�ria do CEI (Li�ge, B�lgica, 2009), estivemos com Nestor Masotti, Charles Kempfe com nossa esposa C�lia, em visita � Uni�o Esp�rita Francesa e Francof�nica, em Tours, encontrando-nos com seus dirigentes Roger Perez e Christiane Brageul, definindo quest�es operacionais da Revue. No ano de 2011, Nestor Masotti concordou em transferir os direitos da Revue Spiritedo CEI para um comit� de reda��o composto por membros da Fran�a, B�lgica, Luxemburgo e da Prov�ncia de Quebec (Canad�). Emseguida, Roger e Masottidefiniram a transfer�ncia daRevue Spiritepara Le MouvementSpiriteFrancophone(5), com informa��o na 15a Reuni�o Ordin�ria do CEI em Montreal (maio, 2012). Entre 2001 e 2009, a Revue Spirite foi impressa pela Casa Editora O Clarim e remetida � USFF em Tours; depois, no Canad� e Europa. Em 2020 venceu o registro do CEI na Fran�a da Revue Spiritee houve o dep�sito legal por Le MouvementSpiriteFrancophone. Atualmente, a Revue Spirite� editada trimestralmente por Le MouvementSpiriteFrancophone, com excelentes qualidades de conte�do e gr�ficas. Nos Editoriais, o editor Jean-Paul �vrard continuadamente faz homenagem a Roger Perez (1928-2019) e Nestor Masotti (1937-2014) pela cess�o dos direitos dessa revista criada por Kardec.(6) Refer�ncias: 1) 7�me Reunion du C.S.I. La revuespirite. Ann�e 144. N.47. 2�me Trim. 2001. P.30-32. 2) Expande-se o Espiritismo na Europa; Encontro com grupos esp�ritas alem�es. Revista internacional de espiritismo. Ano LXXVI. N.4. Maio de 2001. P. 173-176. 3) Atividades do CEI na Europa. Reformador. Ano 122. N.2104. Julho de 2004. P.268-270. 4) Lan�ada nos Estados Unidos a Revista Esp�rita em ingl�s. Revista internacional de espiritismo. Ano LXXXIX. N.6. Julho de 2008. P.332. 5) �ditorial:Revue Spirite. �d.Sp�ciale.Ann�e 153. 2010; Ann�e 154. 4�me Trim.2011. 6) Revue spirite. Acesso: www.revue-spirite.org; O autor foi presidente da FEB, da USE-SP e membro da Comiss�o Executiva do CEI. (Transcrito de: Revista Internacional de Espiritismo. Ano XCVIII. N.2. Mar�o de 2023. p. 78-80). DE: http://grupochicoxavier.com.br/165-anos-da-trajetoria-da-revue-spirite/
Revue Spirite. Janeiro 1858. Revue Spirite� Especial. Congresso Mundial Paris, 2004.
Revue Spirite, quarto trimestre 2022. Lan�amento em Berlim. Etapa apoio CEI 2001. Roger, Perri, Presidente da F.E. Portuguesa Jo�o Xavier Almeida.
Reuni�o CEI 2010 Nestor, Perri, �vrard, Charles. Homenagem Editorial Nestor Masotti e Roger Perez.
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Francisco Graton |
Biografia elaborada por: Alaor Grat�o e Celso Souto Francisco Graton nasceu em Ribeir�o Preto, em 29 de mar�o de 1906. Muito jovem ainda, com os pais Giacomo e Anna Daneluti, veio para Ara�atuba, embalado pelo sonho do plantio de caf�, naqueles anos trinta conhecido como o �ouro verde�. Com igual prop�sito, aportou ali outra fam�lia, de que conheceu Carolina Rosseto, com quem Francisco se casaria pouco tempo depois. Foram residir na Fazenda Jangada, no vizinho munic�pio de Guararapes. A luta pelo cultivo da terra registrou a verdadeira saga desses filhos de imigrantes italianos. Com cinco anos de casados, nasceu o primog�nito de Francisco e Carolina, que recebeu o nome de Dionisio. Foi esse menino, j� desencarnado, quem presenciaria as cenas dolorosas de jagun�os que pressionavam de todas as maneiras para que sua fam�lia abandonasse aquelas terras. E tantas foram as investidas, que acabaram se mudando para Ara�atuba, fixando resid�ncia nas proximidades do Largo S�o Joaquim. Ali, aproveitando as f�rteis terras brejosas, come�aram a plantar hortali�as e legumes, produtos que lhes garantiriam a sobreviv�ncia. Em Ara�atuba, nascem os outros filhos do casal: Moacir, Alaor e C�lio, este �ltimo j� desencarnado. Francisco Graton adquiriu uma carro�a, tendo obtido da Rede Ferrovi�ria Federal o que pode se chamar �primeiro servi�o terceirizado� ocorrido em Ara�atuba, gra�as a um contrato que lhe permitia o transporte di�rio de lenha, utilizada nas caldeiras das bombas a vapor, que, dentre outras tarefas, alimentavam as caixas d� �gua elevadas existentes no p�tio da ferrovia. Duas destas caixas, excelentemente preservadas, ainda podem ser vistas na Avenida dos Ara��s. Exerceu tamb�m a fun��o de carroceiro de pra�a, no famoso ponto da Rua Rangel Pestana. O ENCONTRO COM A DOUTRINA Nos idos de 1938, viu-se envolvido por estranhas manifesta��es, sendo aconselhado a buscar ajuda em um Centro Esp�rita. Quem assim relata � Maria Luzia da Silva, a Dona Nen�, hoje a mais antiga freq�entadora da Uni�o Esp�rita Paz e Caridade (Abrigo Ismael). Na ocasi�o, Nen� j� freq�entava o Abrigo, quando apareceu Francisco Graton, em companhia de Rita Lopes, para participar das sess�es esp�ritas dirigidas por J�lio Monteagudo Pinheiro, ent�o presidente da casa. Segundo Nen�, rapidamente emergiu a tarefa medi�nica de Francisco Graton. A psicofonia consciente, bem definida, permitiu-lhe, desde logo, integrar a equipe de m�diuns que ali trabalhava. Simultaneamente, despontou-lhe o interesse pelo trabalho volunt�rio, em que, como dedicado servi�al, assumiu tarefas humildes: limpeza do sal�o e organiza��o dos livros da biblioteca. Embora tivesse pouca instru��o escolar, o interesse pelos livros rendeu-lhe o cargo de bibliotec�rio por muitos anos. O tempo passava, novas diretorias surgiam, e l� estava Francisco Graton, sempre firme e espargindo alegria em seu posto. Cada vez mais consciente de suas tarefas, buscava voluntariamente expandi-las, atrav�s do atendimento carinhoso aos in�meros necessitados que o buscavam ou eram conduzidos at� sua casa. Por volta de 1952, com estrutura melhor definida, o Abrigo Ismael ampliou seu atendimento aos necessitados, realizando trabalho de assist�ncia �s fam�lias, fornecendo g�neros aliment�cios b�sicos, roupas, cal�ados e material escolar. Nessa �poca, Francisco Graton j� havia deixado a profiss�o de carroceiro, para tornar-se charreteiro de pra�a, uma atividade que fez casar perfeitamente com aquelas outras tantas que desenvolvia no Abrigo Ismael. Nas suas corridas de charrete, comunicativo como era, incentivava os fregueses a tornarem-se colaboradores da Institui��o, o que lhe possibilitava, quase diariamente, descarregar do ve�culo os excelentes resultados da sua companha permanente, representados por expressivas doa��es materiais. E isso sem nada comprometer as demais atividades assumidas no Abrigo que tanto amava. Com a chegada dos anos 60, mobilizou-se ampla reestrutura��o nas atividades existentes. E o crescimento exigiu a incorpora��o de novos trabalhadores, como Joaquim Castilho, Brasil Nogueira, Lauro Bittencourt e Francisco Martins Filho. Todavia, nada mudava para Francisco Graton, que se somou aos novos companheiros para ampliar ainda mais sua participa��o, o que ocorreu com o engajamento do irm�o Jos� Carlos Carvalho, um m�dium clarividente que o acompanharia em nova atividade assistencial promovida pela Institui��o. Com efeito, a nova diretoria de ent�o resolveu criar, no Abrigo Ismael, uma farm�cia para oferecer aos carentes e necessitados amostras gr�tis de medicamentos prescritos pelos m�dicos. Francisco Graton e Jos� Carlos formaram uma dupla perfeita para percorrer os consult�rios m�dicos. E j� n�o mais precisavam da charrete do Graton, porque Jos� Carlos possu�a um carro, o que facilitava enormemente a lida dos dois trabalhadores. Munidos de sacolas, iniciavam a peregrina��o distribuindo-as nos consult�rios e marcando datas para retorno. A farm�cia jamais ficou desabastecida e, assim, a medica��o arrecadada era suficiente tanto para atender as irm�s idosas internadas no Abrigo Ismael como para serem distribu�das aos demais necessitados que batiam �s portas da farm�cia. Toda essa faina em prol da assist�ncia aos necessitados jamais afastou o Sr. Graton da tarefa medi�nica na qual sempre se portou com firmeza e responsabilidade. Por esse tempo, o seu filho C�lio foi levado a freq�entar sess�es medi�nicas, onde, pela interven��o espiritual, curou-se de forte estado amn�sico de que era portador. No decorrer dos anos 80, juntamente com os filhos, levava uma vida material bastante tranq�ila na ind�stria de m�veis que possu�am, o que lhe possibilitava direcionar maiores recursos ao Abrigo, que, � �poca, empreendia grande reforma nas suas instala��es. E foi assim, atrav�s de Francisco Graton, que o Abrigo reequipou sua nova cozinha e mobiliou todo o refeit�rio e parte dos sal�es sociais. Os companheiros mais novos de casa ainda puderam conhecer a tenacidade e dedica��o do �velho� Graton. Uma de suas pitorescas tiradas foi dita em tom de brincadeira � companheira de ideal Izaura Miranda Pedro: �Olha! Quem partir primeiro ter� de recepcionar o que chegar depois!� Graton partiu primeiro; Izaura, pouco depois. Sua desencarna��o ocorreu em 24 de julho de 1988, ap�s breve per�odo acamado com altera��es bronco-respirat�rias. E a tarefa que executava foi igualmente interrompida, uma vez que o �nimo do companheiro Jos� Carlos arrefeceu-se com a partida do companheiro querido. Hoje, do plano Espiritual, s�o chegadas not�cias do seu profundo interesse pelos trabalhos que se realizam no Abrigo Ismael. Com desvelado carinho, Francisco Graton tem intercedido, nas esferas superiores, rogando assist�ncia dos emiss�rios espirituais para que ajudem a manter coesa e cada vez mais fortalecida a equipe de trabalho que, na Terra, prosseguem nas atividades das quais, com tanto amor e carinho, teve a honra de participar.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/francisco_graton.htm) |
Francisco Graton Copiado do livro Obra de Vultos, volume 1. |
Francisco Graton, participando de evento no Abrigo Ismael, em 1943, junto a residentes, crian�as da Evangeliza��o e da Escola P�blica Municipal que ali funcionava. Copiado do livro Obra de Vultos, volume 1. |
Sr, Francisco Graton e esposadona Carolina. Acervo da familia Grat�o. |
O casal Francisco e Carolina Grat�o com os filhos na inaugura��o de novo pr�dio da f�brica de m�veis. Foto do acerto da fam�lia Grat�o. |
Amor Infinito Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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