Not�cias do Movimento Esp�rita

S�o Paulo, SP, ter�a-feira, 28 de mar�o de 2023.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudan�as que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail � uma forma alternativa de divulga��o de noticias, eventos, entrevistas e artigos esp�ritas. Recebemos as informa��es de fontes� diversas via e-mail� e fazemos o repasse aos destinat�rios de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informa��es que nos chegam sejam absolutamente esp�ritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.� Pedimos aos nossos diletos colaboradores que fa�am uma an�lise criteriosa e s� nos remetam para divulga��o mat�rias genuinamente esp�ritas.

 

3. Este trabalho � pessoal e totalmente gratuito, n�o recebe qualquer tipo de apoio financeiro e s� conta com ajuda de colaboradores volunt�rios. (Ismael Gobbo).

 

 

 

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Pecado e puni��o

Livro Boa Nova

FEB

Do livro Boa Nova; �

ditado pelo esp�rito Humberto de Campos e

psicografado pelo m�dium Francisco C�ndido Xavier.

Editora: FEB

 

��� Jesus havia terminado uma de suas prega��es na pra�a p�blica, quando percebeu que a multid�o se movimentava em alvoro�o. Alguns populares mais exaltados prorrompiam em gritos, enquanto uma mulher ofegante, cabelos desgrenhados e faces macilentas, se aproximava dele, com uma s�plica de prote��o a lhe sair dos olhos tristes. Os muitos judeus ali aglomerados excitavam o �nimo geral, reclamando o apedrejamento da pecadora, na conformidade das antigas tradi��es.

���� Solicitado, ent�o, a se constituir juiz dos costumes do povo, o Mestre exclamou com serenidade e desassombro, causando estupefa��o aos que o ouviram:

���� � Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra!

���� Por toda a assembl�ia se fez sentir uma surpresa inquietante. As acusa��es morreram nos l�bios mais exaltados. A multid�o ensimesmava-se, para compreender a sua pr�pria situa��o. Enquanto isso, o Mestre p�s-se a escrever no solo despreocupadamente.

���� Aos poucos, o local ficara quase deserto. Apenas Jesus e alguns disc�pulos l� se conservavam, tendo ao lado a mulher a ocultar as faces com as m�os.

���� Em dado instante, o Mestre Divino ergueu a fronte e perguntou � infeliz:

���� � Mulher, onde est�o os teus ju�zes?

���� Observando que a pecadora lhe respondia apenas com o olhar reconhecido, onde as l�grimas aljofravam num misto de agradecimento e alegria, Jesus continuou:

���� � Ningu�m te condenou? Tamb�m eu n�o te condeno. Vai, e n�o peques mais.

���� A infeliz criatura retirou-se, experimentando uma sensa��o nova no esp�rito. A generosidade do Messias lhe iluminava o cora��o, em claridades vivas que lhe banhavam a alma toda. Mas, enquanto a pecadora se retirava, presa de intensa alegria, os poucos disc�pulos que se encontravam junto do Senhor n�o conseguiam ocultar a estranheza que lhes causara o seu gesto. Por que n�o condenara ele aquela mulher de vida censur�vel aos olhos de todos? N�o se tratava de uma ad�ltera? Nesse �nterim, Jo�o se aproximou e interrogou:

���� � Mestre, por que n�o condenastes a meretriz de vida infame?

�� ��Jesus fixou no disc�pulo o olhar calmo e bondoso e redarg�iu:

���� � Quais as raz�es que aduzes em favor dessa condena��o? Sabes o motivo por que essa pobre mulher se prostituiu? Ter�s sofrido alguma vez a dureza das vicissitudes que ela atravessou em sua vida? Ignoras o vulto das necessidades e das tenta��es que a fizeram sucumbir a meio do caminho. N�o sabes quantas vezes tem sido ela objeto do esc�rnio dos pais, dos filhos e dos irm�os das mulheres mais felizes. N�o seria justo agravar-lhe os padecimentos infernais da consci�ncia pesarosa e sem rumo.

���� � Entretanto - exclamou Jo�o, defendendo os princ�pios da lei antiga �, ela pecou e fez jus � puni��o. N�o est� escrito que os homens pagar�o, ceitil por ceitil, os seus pr�prios erros?

���� O Mestre sorriu sem se perturbar e esclareceu:

���� � Ningu�m pode contestar que ela tenha pecado; quem estar� irrepreens�vel na face da Terra? H� sacerdotes da lei, magistrados e fil�sofos, que prostitu�ram suas almas por mais baixo pre�o; contudo, ainda n�o lhes vi os acusadores. A hipocrisia costuma campear impune, enquanto se atiram pedras ao sofrimento. Jo�o, o mundo est� cheio de t�mulos caiados. Deus, por�m, � o Pai de Bondade Infinita que aguarda os filhos pr�digos em sua casa. Poder-se-ia desejar para a pecadora humilde tormento maior do que aquele a que ela pr�pria se condenou por tempo indeterminado? Quantas vezes lhe tem faltado p�o � boca faminta ou a manifesta��o de um carinho sincero � alma angustiada? Raras dores no mundo ser�o id�nticas �s agonias de suas noites silenciosas e tristes. Esse o seu doloroso inferno, sua aflitiva condena��o. � que, em todos os planos da vida, o instituto da Justi�a Divina funciona, naturalmente, com seus princ�pios de compensa��o.

���� �Cada ser traz consigo a fagulha sagrada do Criador e erige, dentro de si, o santu�rio de sua presen�a ou a muralha sombria da nega��o; mas, s� a luz e o bem s�o eternos e, um dia, todos os redutos do mal cair�o, para que Deus resplande�a no esp�rito de seus filhos. N�o � para ensinar outra coisa que est� escrito na lei - "V�s sois deuses!".� Porventura, n�o sabes que a heran�a de um pai se divide entre os filhos em partes iguais? As criaturas transviadas s�o as que n�o souberam entrar na posse de seu quinh�o divino, permutando-o pela satisfa��o de seus caprichos no desregramento ou no abuso, na egolatria ou no crime, pagando alto pre�o pelas suas decis�es volunt�rias. Examinada a situa��o por esse prisma, temos de reconhecer no mundo uma vasta escola de regenera��o, onde todas as criaturas se reabilitam da trai��o aos seus pr�prios deveres. A Terra, portanto, pode ser tida como um grande hospital, onde o pecado � a doen�a de todos; o Evangelho, no entanto, traz ao homem enfermo o rem�dio eficaz, para que todas as estradas se transformem em suave caminho de reden��o.

���� �� por isso que n�o condeno o pecador para afastar o pecado e, em todas as situa��es, prefiro acreditar sempre no bem. Quando observares, Jo�o, os seres mais tristes e miser�veis, arrastando-se numa noite pejada de sombra e desola��o, lembra-te da semente grosseira que encerra um g�rmen divino e que um dia se elevar� do seio da terra para o beijo de luz do Sol,�

���� Terminada a explica��o do Mestre, o filho de Zebedeu, deixando transparecer na luz do olhar a sua profunda admira��o, p�s-se a meditar nos ensinamentos recebidos.

 

***

 

���� Muito tempo ainda n�o transcorrera depois desse acontecimento, quando Jesus subiu de Cafarnaum para Jerusal�m, acompanhado por alguns de seus disc�pulos. Celebravam-se festas tradicionais entre os judeus. O Messias chegou num s�bado, sob a fiscaliza��o severa dos esp�ritos rigoristas de sua �poca. N�o foram poucos os paral�ticos que o cercaram, ansiosos pelo benef�cio de sua virtude salvadora. Escandalizando os fan�ticos, o Mestre curava e consolava, na sua jornada de gloriosa reden��o. Explicando que o s�bado fora feito para o homem e n�o o homem para o s�bado, enfrentava sorridente as preocupa��es dos mais exigentes. Vendo tantos cegos e aleijados aglomerados � passagem, Tiago o interpelou:

���� � Mestre, sendo Deus t�o misericordioso, por que pune seus filhos com defeitos e mol�stias t�o horr�veis?...

���� � Acreditas, Tiago �� respondeu Jesus � , que Deus des�a de sua sabedoria e de seu amor para punir seus pr�prios filhos? O Pai tem o seu plano determinado com respeito � cria��o inteira; mas, dentro desse plano, a cada criatura cabe uma parte na edifica��o, pela qual ter� de responder. Abandonando o trabalho divino, para viver ao sabor dos caprichos pr�prios, a alma cria para si a situa��o correspondente, trabalhando para reintegrar-se no plano divino, depois de se haver deixado levar pelas sugest�es funestas, contr�rias � sua pr�pria paz.

���� Jo�o compreendeu que a Palavra do Messias era a confirma��o dos ensinamentos que j� ouvira de seus l�bios, na tarde em que a multid�o exigia o apedrejamento da pecadora.

���� Afastaram-se, em seguida, do Tanque de Betsaida cujas �guas eram tidas, em Jerusal�m, na conta de miraculosas e onde o Mestre fizera andar paral�ticos, dera vista a cegos e limpara leprosos. Na companhia de Tiago e Jo�o, o Senhor encaminhou-se para o templo, onde um dos paral�ticos que ele havia curado relatava o acontecido, cheio de sincera alegria. Jesus aproximou-se dele e, deixando entrever aos seus disc�pulos que desejava confirmar os ensinamentos sobre pecado e puni��o, falou-lhe abertamente, como se l� no texto evang�lico de Jo�o: - "Eis que est�s s�o. N�o peques mais, para que te n�o suceda coisa pior."

 

***

 

���� Desde que esses ensinos foram dados, novas id�ias de fraternidade povoaram o mundo, com respeito aos transviados, aos criminosos e aos inimigos, atingindo a pr�pria organiza��o pol�tica dos Estados.

���� O Imp�rio Romano vulgarizara os mais nefandos processos de regenera��o ou de vingan�a. Escravos ignorantes eram pasto das feras, nos divertimentos p�blicos, pelas faltas mais insignificantes nas casas dos patr�cios. S� de uma vez, trinta mil desses servos, a quem se negava qualquer bem do esp�rito, foram crucificados numa festa, pr�ximo aos soberbos aquedutos da Via Apia. Os a�oites humilhantes eram castigo suave.

���� Entretanto, desde a tarde em que Jesus se encontrou com a pecadora em frente da multid�o, um pensamento novo entrou a dominar aos poucos o esp�rito do mundo. A subst�ncia evang�lica do ensino inolvid�vel penetrou o aparelho judici�rio de todos os povos. A sociedade come�ou a compreender suas obriga��es e procurou segregar o criminoso, como se isola um doente, buscando auxiliar-lhe a reforma definitiva, por todos os meios ao seu alcance. Os menores delinq�entes foram amparados pelas numerosas escolas de regenera��o. Todo o sistema da justi�a humana evolveu para os princ�pios da magnanimidade, e os ju�zes modernos, lavrando suas senten�as, sem nunca haverem manuseado o Novo Testamento, talvez ignorem que procedem assim por ter sido Jesus o grande reformador da criminologia.

 

 

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Jesus e a mulher ad�ltera. Est�tua em m�rmore de Rodolfo Bernardelli (1884).

Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

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Crucifica��es na Via Apia. Cena do filme Spartacus

Imagem/fonte: http://spartacus.wikia.com/wiki/Crucifixion

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Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). �leo sobre tela de Rodolpho Amo�do

Pinacoteca do Estado de S�o Paulo. S�o Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

 

Na esta��o invernosa

 

O inverno � a esta��o mais fria do ano, desafiando, com suas caracter�sticas acentuadas, determinadas regi�es do planeta.

Temperaturas muito baixas, tempestades de neve, frio enregelante.

Os animais, que hibernam, se abrigam em ref�gios pr�prios e permanecem im�veis, a fim de conservarem a energia corporal, considerando que, nessa �poca, a comida � escassa.

Aves voam milhares de quil�metros, migrando para regi�es mais quentes. As abelhas se apinham na colmeia para suportar o frio com o calor umas das outras.

As formigas se internam no lugar mais profundo do formigueiro e tampam a entrada com restos vegetais.

O homem, igualmente, busca abrigo adequado a fim de vencer as investidas da esta��o invernosa.

Em certas circunst�ncias, precisa permanecer recluso, aguardando o amenizar das condi��es clim�ticas.

Aventurar-se na neve, no gelo, nem pensar.

Embora nos possa parecer intermin�vel, como toda esta��o, o inverno � sazonal. Tem come�o, meio e fim.

Quando ele se vai, respiramos aliviados e, imediatamente, reformulamos nossa maneira de viver.

De forma semelhante, agimos em nossas rela��es com o Pai Celeste.

Quando o inverno do sofrimento nos visita, n�s o buscamos como a cabana aquecida que nos haver� de abrigar.

Existem muitas almas que apenas se recordam da necessidade do encontro com os emiss�rios do Divino Mestre por ocasi�o do inverno rigoroso do sofrimento.

Muitas se lembram do Salvador somente em hora de neblina espessa, de tempestade amea�adora, de gelo pesado e compacto sobre o cora��o.

Em momentos assim, o barco da esperan�a costuma navegar sem rumo, ao sabor das ondas revoltas. Os nevoeiros ocultam a meta e tudo, em torno do viajante da vida, tende � desordem e � desorienta��o.

Nesses momentos, recorremos a Jesus, ao Pai, como se eles fossem criados de sobreaviso para nos atender.

� quando nos lembramos de orar: quando estamos em apuro, quando as coisas da vida v�o mal.

Quando tudo vai bem, n�o achamos que seja necess�rio orar. Na calmaria, fechamos nosso cora��o.

Importante aprendermos que manter contato com nosso Pai e Criador, n�o deve ser um expediente de �ltima hora, em extrema necessidade.

Orar n�o deve ser somente pedir. Deve nos constituir algo t�o importante como respirar. � a respira��o da alma.

Orai sempre, recomenda o Ap�stolo Paulo, ao escrever sua ep�stola aos companheiros da Tessal�nica.

� como dizer Respirai sempre. Nunca deixeis de respirar porque sem respira��o n�o podereis viver.

Dessa forma, n�o invoquemos a prote��o celestial somente quando surgirem as avalanches na caminhada, quando a geada enregelar nossos cora��es.

Filhos do amor do Pai permane�amos conectados com Ele, todos os dias.

A alma que ora cria uma abertura rumo ao infinito, porque est� com fome e espera receber alimento de Deus.

� indispens�vel, diz o benfeitor espiritual Emmanuel, procurar o Amigo Celeste ou aqueles que j� se ligaram, definitivamente, ao Seu amor, antes dos per�odos angustiosos, para que nos instalemos em ref�gios de paz e seguran�a.

Pensemos a respeito.

Reda��o do Momento Esp�rita, com base no cap. 66, do
 livro 
Vinha de Luz, pelo Esp�rito Emmanuel, psicografia de
 Francisco C�ndido Xavier, ed. FEB; na 
1� Ep�stola aos
 Tessalonicenses,  cap. 5, vers. 16 e no livro A Metaf�sica do
 Cristianismo, de Huberto Rohden, ed. Martin Claret, cap.
 Quando quiserdes orar.
Em 27.3.2023.

 

 Escute o �udio deste texto

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6855&stat=0

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

Muita neve. Matheus Gobbo. Hitchin, Inglaterra. 5/2/2012

 

 Manh� com neve em Trafalgar Square. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo

 

Bola de neve. Cambridge, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/SETEMBRO/24-09-2020_arquivos/image023.jpg

Royal Albert Hall. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo

 

Royal Albert Hall (em portugu�sSal�o Real Alberto) � um sal�o de espet�culos em South KensingtonLondres, capital do Reino Unido, com capacidade para quase 6.000 pessoas. Foi inaugurado a 29 de mar�o de 1871 pela rainha Vit�ria, em mem�ria do seu falecido consorte Alberto de Saxe-Coburgo-Gota.[1][2]

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Royal_Albert_Hall

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/FEVEREIRO/21-02-2020_arquivos/image017.jpg

 Pal�cio de Buckingham  e seus jardins floridos. Londres, Reino Unido. Foto: Matheus Gobbo

 

 

 

Esmolas esquecidas

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Pelo Esp�rito Scheilla. Psicografia de Francisco C�ndido Xavier.

Livro: Seguindo Juntos. Li��o n� 14. P�gina 60.

 

D� o que possas, como possas e quanto possas, em benef�cio dos outros, mas recorda sempre as esmolas esquecidas:

O timbre de voz fraterna com quem ainda n�o te simpatizas;

O sorriso acolhedor para a visita inesperada;

O minuto de boa vontade no esclarecimento amigo;

A simples conversa��o reconfortante com a pessoa, cuja presen�a te desagrada;

O sil�ncio generoso ante a provoca��o daqueles que ainda n�o te compreendem;

A insignificante gentileza na via p�blica;

A refer�ncia construtiva em favor dos ausentes;

O servi�o singelo aos desconhecidos;

A ora��o pelos advers�rios;

A considera��o para com os mais velhos;

O amparo � crian�a;

A ligeira visita aos doentes;

O bilhete afetuoso ao irm�o necessitado de bom �nimo;

O carinho em casa;

O socorro aos desalentados;

A palavra otimista para quem te ouve;

A leitura edificante;

O respeito �s situa��es que n�o conheces;

O auxilio � natureza;

A coopera��o desinteressada no bem.

N�o te afastes do aben�oado servi�o a todos.

Os pequeninos gestos espont�neos da verdadeira fraternidade s�o alicerces seguros na constru��o do Reino de Luz e Amor.
 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio S�vio, de Belo Horizonte, MG)

Bonaparte visitanto as v�timas da peste de �Jaffa. �leo sobre tela por Antoine-Jean Gros

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Antoine-Jean_Gros_-_Bonaparte_visitant_les_pestif%C3%A9r%C3%A9s_de_Jaffa.jpg

 

Cart�o de Natal de Chico Xavier para sua irm� Cid�lia no ano de 1985. Reprodu��o do original por Ismael Gobbo

Para visitar os doentes. Pintura de Cornelius De Wael. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cornelis_De_Wael_-_To_Visit_the_Sick_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

UNIFESP- NUSE. Ciclo de palestras sobre Sa�de e Espiritualidade. Orador Prof. D�cio Iandoli Junior.

  Palestra do Dr. D�cio Iandoli Jr. em 29 de mar�o de 2023!!!!     N�o percam!!!!

 

 

 

(Recebido em email de sandra claro [claro.unifesp@gmail.com])

 

 

Informe Luz Esp�rita

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Jornal Mundo Maior

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Curso de Inicia��o ao Espiritismo.

C.E. Maria Benta. S�o Paulo

 

(Com informa��o de Jorge Rezala)

 

 

1�. Congressinho Esp�rita de Mar�lia

Mar�lia, SP

 

 

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Live com Otaciro Rangel. �A did�tica de O Livro dos M�diuns�

Use Intermunicipal de Mar�lia

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Romances esp�ritas: consolo, emo��o e aprendizado!

Casa Editora O Clarim. Mat�o, SP

Caso n�o esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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A morte n�o � o fim

 

Assis Azevedo, Jo�o Maria (Esp�rito)

 

Um grupo de jovens desencarna durante um acidente de tr�nsito e, n�o percebem que continuam vivos. Demonstra o trabalho desenvolvido por esp�ritos socorristas e as atividades de prepara��o para reencarna��es e de outros temas que envolvem a encarna��o dos esp�ritos. Visa levar ao entendimento dos mecanismos do desencarne e os objetivos superiores da exist�ncia humana.

 


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Aconteceu em Paris

 

Mauren R. M. Wetzstein, Andr� (Esp�rito)

 

Paris, s�culo XVIII. As renovadoras ideias iluministas propagam-se nos sal�es e nos caf�s franceses. Os �nimos se inflamam. Em um per�odo de conturba��o e viol�ncia, quando os pr�prios l�deres da revolu��o em curso passariam a exterminar uns aos outros, seria poss�vel uma alma elevar-se acima das mis�rias terrenas para socorrer, anonimamente, cora��es aflitos? Conhe�a a comovente hist�ria de Andr� de Soissons.

 


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Perdoa!...

 

C�lia Xavier Camargo, J�sus Gon�alves (Esp�rito)

 

Em linguagem clara, estilo sonoro e cadenciado, a m�dium psic�grafa C�lia Xavier Camargo veicula uma das vidas de J�sus Gon�alves quando foi o soldado Ciro no ex�rcito de Belis�rio, per�odo do Imp�rio Bizantino, no ano 535 da nossa era, contada em detalhes por ele mesmo.
� uma mensagem de liberta��o espiritual, mostrando-nos as belezas da vida futura ap�s a vit�ria sobre os erros e sofrimentos dolorosos, nas palavras hist�ricas de J�sus Gon�alves, que encontrou a reden��o de seu esp�rito em sua �ltima encarna��o como portador de hansen�ase em terras paulistas.
Integra a trilogia medi�nica de J�sus Gon�alves, que cont�m, na sequ�ncia cronol�gica: "Perdoa", "Aves sem ninho" e "Em busca da ilus�o".

 


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Guerra no Al�m

 

Abel Glaser, Cairbar Schutel (Esp�rito)

 

Mais que uma constata��o doutrinaria, d� uma dimens�o exata de como acontece a influ�ncia dos Esp�ritos no mundo material. Relevantes informa��es hist�ricas a respeito do surgimento das guerras, revela o funcionamento das col�nias espirituais e seus departamentos, como os postos de socorro de Alvorada Nova, col�nia dirigida por Cairbar Schutel.

 


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O Escritor - Uma hist�ria de amor

 

Giseti Marques

 

Chega um momento em que � preciso parar de sonhar e mudar o rumo da vida. Em meio a encontros do presente, resultantes de desencontros do passado, as vidas dos personagens se entrela�am, possibilitando-os repararem seus erros de outrora. Um romance emocionante. Uma mensagem bel�ssima que mostra a capacidade do amor verdadeiro em vencer qualquer desafio.

 


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O amor e a multid�o dos pecados

 

Ricardo Orestes Forni

 

Baseado em acontecimento real, m�e e filho, c�mplices de um crime, retornam em nova exist�ncia sob profundo mecanismo obsessivo. Esquecidos do alerta de Jesus de nos reconciliar com os inimigos enquanto em tr�nsito com eles na jornada terrestre, os personagens aprisionam-se em um resgate doloroso.

 


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XII Semin�rio Esp�rita Catarinense- Presencial

Florian�polis

 

 

 

 

O CEECAL, que no passado, utilizou a arte, como o teatro, como meio de
divulga��o da Doutrina Esp�rita, a publica��o da Revista CEECAL,
hoje descontinuada, traz a Florian�polis, no dia 20 de maio de 2023,
das 8h30 �s 19h, a conferencista ANETE GUIMAR�ES para, n�o s�
abrilhantar o XII SEMIN�RIO ESP�RITA CATARINENSE - PRESENCIAL, mas
principalmente para abordar um tema desafiador, "DOEN�AS
PSICOSSOM�TICAS E AS EMO��ES EM NOSSAS VIDAS", no Hotel Cambirela, no
bairro Estreito, Florian�polis, SC.

Adquira seu ingresso na plataforma
www.sympla.com.br [1] ou  com Antonio
Carlos - contato (48) 9 9991.6075 venha assistir e participar ao vivo
com Anete Guimar�es deste grande momento, um evento presencial. Venha!

O CEECAL considerando sua responsabilidade e respeito � sa�de do
p�blico informa que a lota��o ser� inferior ao limite m�ximo
permitido.

VEJA AS PALESTRAS PELO SITE

https://www.youtube.com/channel/UCNp7TnaJoxPfv43iBOKN0yQ

Informa��es no cartaz ou
Antonio Carlos  48 999916075
muita paz a todos
  End para a compra dos Ingressos
 
https://www.sympla.com.br/evento/xii-seminario-espirita-catarinense-presencial/1875112

Muita paz

Antonio Carlos

48 999916075

Links:
------
[1]
http://www.sympla.com.br/

 

 

 

(Recebido em email de Regina Bachega [vrcd2008@gmail.com])

 

 

Jornal Verdade e Luz

Use Intermunicipal de Ribeir�o Preto

 

CLIQUE AQUI:

http://www.verdadeeluz.netribeirao.com/index.html#p=1

 

 

(Com informa��es de Sonia Regina Gobi)

 

 

FEESP. Renato Prieto em

Chico Xavier em Pessoa

 

 

 

(Com informa��o de Jorge Rezala)

 

 

18� Encontro Amigos da Boa Nova

S�o Paulo

 

Vem a� um dos encontros esp�ritas mais aguardados do �ltimos anos: O 18� Encontro Amigos da Boa Nova.

 

Dia 17 de junho, s�bado, das 9h �s 17h, no Teatro Santo Agostinho, ao lado do metr� Vergueiro, em S�o Paulo. 

 

Um encontro repleto de conhecimento, emo��o e afeto, tratando sobre um tema essencial para uma vida mais plena e com significado: FELICIDADE: A CHAVE PARA SUA JORNADA 

 

Com a presen�a de um grande time de palestrantes: Dr. S�rgio Felipe de Oliveira; Dr. Aldeniz Leite; Dr. Ildo Rosa; Dr. Antonio Carlos Tarquinio; T�nia Carvalho e Jos� Carlos de Lucca.

 

E ainda momento musical com as cantoras Paula Zamp e Kethelin Cocchi  e  a apresenta��o de um espet�culo  produzido especialmente  pela Companhia de Teatro AMO para o evento. 

 

Garanta j� o seu ingresso: www.mundomaior.com.br

S�cios do Clube Amigos, tem valor especial 

 

 

(Recebido em email de Erika Silveira - FEAL [erika.silveira@feal.com.br])

 

 

Palestras programadas na Comunidade Esp�rita Seara de Luz

Bilac, SP

 

 

 

 

 

(Informa��o da�� Comunidade Esp�rita Seara de Luz. Bilac, SP)

 

 

Fraternidade Terceiro Mil�nio

S�o Paulo

 

(Com informa��o de Jorge Rezala)

 

 

Programa Despertando Consci�ncias

Homenagem a Chico Xavier. R�dio Ilumina. Aracaj�, Sergipe

 

Ismael amigo boa tarde.

 

Apesar de j� ter enviado pelo whatsapp, estou enviando novamente aqui pelo e-mail para melhor facilitar a sua parte. Agrade�o a sua prestimosa aten��o. Qualquer coisa estamos �o seu dispor. Fraterno abra�o aacompanhado de paz e luz.

https://soundcloud.com/user-826687879/radio-ilumina-despertando-consciencias-ep-086?si=72717f2c6dfd4b9f920bb5953a6ee9d4&utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing

 

(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com])

 

 

Caf� com Kardec. Roda de conversa com Donizete Pinheiro e a equipe da USE Intermunicipal de Mar�lia. Mar�lia, SP

 

(Informa��o recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Reflex�o, extra�da do livro �Richard Simonetti - O Pensamento�.

 

Organizado por �lvaro Pinto de Arruda. 

V�deo do lan�amento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM

 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

 

 

 

(Recebido em email de T�nia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 

Site da Federa��o Esp�rita Brasileira

Bras�lia, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Feparana- Federa��o Esp�rita do Paran�

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

FERGS- Federa��o Esp�rita do Rio Grande do Sul

Porto Alegre

 

Acesse aqui:

https://www.fergs.org.br/

 

 

 

 

FEC- Federa��o Esp�rita Catarinense

Florian�polis

 

Acesse aqui:

https://fec.org.br/

 

 

 

 

Se te for poss�vel colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centen�ria Uni�o Esp�rita �Paz e Caridade�. Ara�atuba, SP

 

ACESSE O SITE AQUI:

http://abrigoismael.com.br/��

O Abrigo Ismael comemorou �80 anos no dia 3 de outubro de 2021

 

 

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Uni�o Esp�rita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, m�dico, e fornece seis refei��es di�rias, medicamentos, lazer, atividades f�sicas e l�dicas, visando sempre a maior qualidade de vida poss�vel nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colabora��o da sociedade ara�atubense, o qual agradecemos de todo o cora��o.

 

 

Sem t�tulo

 

 

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Revista eletr�nica semanal O Consolador

Londrina, PR

 

CLIQUE AQUI:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 

 

Boletim semanal do Grupo de Estudos Esp�ritas Chico Xavier

S�o Paulo

GEECX_LogoOriginal.png

Grupo de Estudos Esp�ritas Chico Xavier

Boletim semanal � Ano VIII

4a semana de Mar�o 2023

 

 

165 anos da trajet�ria da Revue spirite; Cartas de uma morta em foco; Paulo de Tarso � exemplo de supera��o; Esp�ritos nos fen�menos da natureza e o valor da f�; Experi�ncias de vida e mem�rias em �papo de esp�rito�; Paulo de Tarso � lan�amento na Esta��o Benedita Fernandes; Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha; B�n��o de Deus

 

Artigo:

- 165 anos da trajet�ria da Revue spirite:

http://grupochicoxavier.com.br/165-anos-da-trajetoria-da-revue-spirite/

 

Not�cias:

-Cartas de uma morta em foco:

http://grupochicoxavier.com.br/cartas-de-uma-morta-em-foco/

 

V�deos:

-Paulo de Tarso � exemplo de supera��o:

http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-exemplo-de-superacao/

 

- Esp�ritos nos fen�menos da natureza e o valor da f�:

http://grupochicoxavier.com.br/espiritos-nos-fenomenos-da-natureza-e-o-valor-da-fe/

 

- Experi�ncias de vida e mem�rias em �papo de esp�rito�:

http://grupochicoxavier.com.br/experiencias-de-vida-e-memorias-em-papo-de-espirito/

 

-Paulo de Tarso � lan�amento na Esta��o Benedita Fernandes:

http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-lancamento-na-estacao-benedita-fernandes/

 

Bibliografia:

-Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha:

http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-a-vertente-espiritual-da-montanha-2/

 

Mensagem �B�n��o de Deus:

http://grupochicoxavier.com.br/bencao-de-deus/

 

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�[...] pelo minist�rio da reden��o que exerceu para todas as criaturas, o Divino Amigo dos homens n�o somente viveu, lutou e sofreu sozinho, mas tamb�m foi perseguido e crucificado� � Emmanuel.

(Xavier, Francisco C�ndido. Pelo esp�rito Emmanuel. Fonte viva. Cap. n� 70. FEB).

 

o0o

Com fraternal abra�o,

Equipe GEECX

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

165 anos da trajet�ria da Revue Spirite

 

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

As nossas publica��es na Revista Internacional de Espiritismo iniciaram-se h� 50 anos (1973), mas j� colabor�vamos com o jornal O Clarim.

No final de 1980 assumimos a se��o �Peri�dicos estrangeiros� e, ao longo de mais de dez anos, redigimos resenhas mensais de peri�dicos que a reda��o da RIE nos enviava. Passamos a acompanhar acontecimentos esp�ritas dos pa�ses.

Desde o in�cio dos anos 1970 e depois em encargos esp�ritas envolvemo-nos em a��es internacionais, originando v�rias anota��es na RIE.

Em maio de 1971, visitamos locais relacionados com o espiritismo em Paris, como a Maison desSpirites(rua Copernic, 8), pr�xima ao Arco do Triunfo. Na entrada, um folheto anunciava o programa mensal e aparecia Hubert Forestier como seu diretor, tamb�m da Revue Spirite. Ele desencarnou cinco meses depois.

Ap�s esse pre�mbulo e a prop�sito dos 165 anos da revista fundada por Allan Kardec, julgamos oportunos alguns registros.

O prof�cuo per�odo da Revue Spirite sob administra��o do Codificador (1858-1869), � conhecido e h� muitas tradu��es dessa cole��o.

Ap�s a desencarna��o de Kardec a revista foi dirigida por Pierre-Ga�tan Leymarie (1827-1901), fase em que ocorreram altera��es na linha editorial, como o roustainguismo e a teosofia. Como discord�ncia, no final da exist�ncia Am�lie Boudet participou da funda��o da Uni�o Esp�rita Francesa, liderada por L�on Denis, Alexandre e Gabriel Delanne, e, surgiu a revista Le Spiritisme.

Simultaneamente, a Revue Spirite prosseguiu com os sucessores de Leymarie at� a interrup��o durante a 1a Guerra Mundial. Em 1916, com o apoio de L�on Denis, Jean Meyer (1855-1931) assumiu como diretor-propriet�rio da Revue, com a colabora��o de Hubert Forestier (1901-1971) como editor-chefe e depois seu substituto. Houve interrup��o durante a 2a Guerra Mundial, retornando em 1947 com o mesmo diretor.

Em seguida � desencarna��o de Forestier, em setembro de 1971, Andr� Dumas (1908-1987) assumiu a dire��o da Revue. Dumas alterou o estatuto da Uni�o Esp�rita Francesa que passou a ser designada Uni�o Cient�fica Francof�nica para a Investiga��o Ps�quica e o Estudo da Sobreviv�ncia da Alma (USFIPES); em1977 a Revue foi substitu�da pela revista Rena�tre 2000, com linha editorial voltada � ci�ncia, sem vincula��es com religiosidade.

Na se��o �Peri�dicos estrangeiros� sintetizamos mat�rias da Rena�tredesde o final de 1980.

Em 1985 Roger Perez fundou a Uni�o Esp�rita Francesa e Francof�nica (USFF) e iniciou contenda para conquistar os direitos da Revue Spirite. Com o tr�mite jur�dico, Roger Perez e Louis Serr� recuperaram os direitos e a Revue em 1987, depois de 12 anos de interrup��o, circulou no 4o trimestre de 1989. Pelas dificuldades, eram impress�es simples em �offset�. Tivemos oportunidade de manuse�-las.

Novos rumos come�am a surgir com a funda��o do Conselho Esp�rita Internacional-CEI, em 1992. Roger foi um dos fundadores e um dos dirigentes.

Por ocasi�o do 2o Congresso Esp�rita Mundial, promovido pelo CEI (Lisboa,1998), Roger, presidente da Union Spirite Fran�aise et Francophone (USFF), solicitou em p�blico o apoio do CEI para se consolidar a RevueSpirite.

Est�vamos presentes como congressista e dois anos depois integramos a assessoria do secret�rio geral do CEI Nestor Jo�o Masotti na 7a Reuni�o Ordin�ria do CEI para as Am�ricas e 1o Congresso Esp�rita dos Estados Unidos (Miami, 2000). Na oportunidade, o CEI aprovou a efetiva��o de um protocolo de parceria com a USFF para a edi��o da Revue Spirite a partir do 2o trimestre de 2001 e, progressivamente, tamb�m em portugu�s, espanhol e ingl�s.(1)

A Comiss�o Executiva do CEI definiu estrutura editorial apoiada nas condi��es do CEI no Brasil. Nestor Masotti prestou marcante apoio com a participa��o da Casa Editora O Clarim (Mat�o,SP), que assumiu a diagrama��o e impress�o. Passamos a integrar a comiss�o editorial e ficamos respons�vel pela intermedia��o entre a USFF e O Clarim, respectivamente, representados por Roger Perez e Christiane Brageul, e, Apparecido Belvedere. Surgiu a nova etapa da edi��o da Revue Spirite.

No per�odo de 30 de mar�o a 1o de abril de 2001 comparecemos ao 4o Encontro da Coordenadoria de Apoio ao Movimento Esp�rita da Europa, em Berlim (Alemanha),representando Nestor Masotti, secret�rio geral do CEI.Nossa tarefa era lan�ar o exemplar da Revue na nova fase (2o trimestre de 2001).A reuni�o foi presidida por Roger Perez, coordenador deste �rg�o regional do CEI. Presentes representantes de v�rios pa�ses europeus, membros da Comiss�o Executiva do CEI eApparecido Belvedere, representando a Casa Editora O Clarim.(2)

�������� Ap�s a regulariza��o da edi��o francesa, surgiu a vers�o em espanhol,La Revista Esp�rita, dedicadamente elaborada por Lu�s Hu Rivas, colaborador do CEI. Durante anos tamb�m foi impressa em O Clarim e distribu�da gratuitamente pelo CEI para institui��es hisp�nicas.

�������� Em reuni�o da Coordenadoria do CEI-Europa (Paris, maio de 2004), Roger solicitou que inform�ssemos sobre as edi��es da Revue em franc�s e em espanhol.(3)

�������� Um marco hist�rico da Revue ocorreu no 4o Congresso Esp�rita Mundial (Paris, outubro de 2004) para comemora��o do Bicenten�rio de nascimento de Kardec. Houve distribui��o gratuita de edi��es especiais com as mesmas mat�rias: em franc�s, La Revue spirite; em esperanto, Spiritismarevuo; em espanhol, La revista esp�rita; em ingl�s, The spiritist review.

�������� Fato marcante foi o lan�amento em ingl�s de The Spiritist Magazine, durante o 2o Simp�sio Esp�rita dos Estados Unidos (New York, 2008). Vanessa Anseloni assumiu a editoria e a responsabilidade de impress�o nos Estados Unidos. Estivemos presentes representando o secret�rio geral do CEI Masotti.(4)

A Revue foi se consolidando, mas Roger Perez tinha uma ideia muito definida. Na reuni�o do CEI no 5o Congresso Esp�rita Mundial (Cartagena, Col�mbia, 2007), prop�s que os direitos de propriedade da revista junto aos �rg�os da Fran�a, fossem transferidos da USFF para o CEI.

Antes de participarmos da 13a Reuni�o Ordin�ria do CEI (Li�ge, B�lgica, 2009), estivemos com Nestor Masotti, Charles Kempfe com nossa esposa C�lia, em visita � Uni�o Esp�rita Francesa e Francof�nica, em Tours, encontrando-nos com seus dirigentes Roger Perez e Christiane Brageul, definindo quest�es operacionais da Revue.

No ano de 2011, Nestor Masotti concordou em transferir os direitos da Revue Spiritedo CEI para um comit� de reda��o composto por membros da Fran�a, B�lgica, Luxemburgo e da Prov�ncia de Quebec (Canad�). Emseguida, Roger e Masottidefiniram a transfer�ncia daRevue Spiritepara Le MouvementSpiriteFrancophone(5), com informa��o na 15a Reuni�o Ordin�ria do CEI em Montreal (maio, 2012).

Entre 2001 e 2009, a Revue Spirite foi impressa pela Casa Editora O Clarim e remetida � USFF em Tours; depois, no Canad� e Europa.

Em 2020 venceu o registro do CEI na Fran�a da Revue Spiritee houve o dep�sito legal por Le MouvementSpiriteFrancophone.

Atualmente, a Revue Spirite� editada trimestralmente por Le MouvementSpiriteFrancophone, com excelentes qualidades de conte�do e gr�ficas. Nos Editoriais, o editor Jean-Paul �vrard continuadamente faz homenagem a Roger Perez (1928-2019) e Nestor Masotti (1937-2014) pela cess�o dos direitos dessa revista criada por Kardec.(6)

Refer�ncias:

1)      7�me Reunion du C.S.I. La revuespirite. Ann�e 144. N.47. 2�me Trim. 2001. P.30-32.

2)      Expande-se o Espiritismo na Europa; Encontro com grupos esp�ritas alem�es. Revista internacional de espiritismo. Ano LXXVI. N.4. Maio de 2001. P. 173-176.

3)      Atividades do CEI na Europa. Reformador. Ano 122. N.2104. Julho de 2004. P.268-270.

4)      Lan�ada nos Estados Unidos a Revista Esp�rita em ingl�s. Revista internacional de espiritismo. Ano LXXXIX. N.6. Julho de 2008. P.332.

5)      �ditorial:Revue Spirite. �d.Sp�ciale.Ann�e 153. 2010; Ann�e 154. 4�me Trim.2011.

6)      Revue spirite. Acesso: www.revue-spirite.org;

O autor foi presidente da FEB, da USE-SP e membro da Comiss�o Executiva do CEI.

(Transcrito de: Revista Internacional de Espiritismo. Ano XCVIII. N.2. Mar�o de 2023. p. 78-80).

DE:

http://grupochicoxavier.com.br/165-anos-da-trajetoria-da-revue-spirite/

 

Revue Spirite. Janeiro 1858.

Revue Spirite� Especial. Congresso Mundial Paris, 2004.

 

Revue Spirite, quarto trimestre 2022.

Lan�amento em Berlim. Etapa apoio CEI 2001. Roger, Perri, Presidente da F.E. Portuguesa Jo�o Xavier Almeida.

 

Reuni�o CEI 2010 Nestor, Perri, �vrard, Charles.

Homenagem Editorial Nestor Masotti e Roger Perez.

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Francisco Graton
(29/3/1906 � 24/7/1988)

 

 

 

Biografia elaborada por: Alaor Grat�o  e  Celso Souto

Francisco Graton nasceu em Ribeir�o Preto, em 29 de mar�o de 1906.

Muito jovem ainda, com os pais Giacomo e Anna Daneluti, veio para Ara�atuba, embalado pelo sonho do plantio de caf�, naqueles anos trinta conhecido como o �ouro verde�.

Com igual prop�sito, aportou ali outra fam�lia, de que conheceu Carolina Rosseto, com quem Francisco se casaria pouco tempo depois. Foram residir na Fazenda Jangada, no vizinho munic�pio de Guararapes.

A luta pelo cultivo da terra registrou a verdadeira saga desses filhos de imigrantes italianos.

Com cinco anos de casados, nasceu o primog�nito de Francisco e Carolina, que recebeu o nome de Dionisio.

Foi esse menino, j� desencarnado, quem presenciaria as cenas dolorosas de jagun�os que pressionavam de todas as maneiras para que sua fam�lia abandonasse aquelas terras.

E tantas foram as investidas, que acabaram se mudando para Ara�atuba, fixando resid�ncia nas proximidades do Largo S�o Joaquim. Ali, aproveitando as f�rteis terras brejosas, come�aram a plantar hortali�as e legumes, produtos que lhes garantiriam a sobreviv�ncia.

Em Ara�atuba, nascem os outros filhos do casal: Moacir, Alaor e C�lio, este �ltimo j� desencarnado.

Francisco Graton adquiriu uma carro�a, tendo obtido da Rede Ferrovi�ria Federal o que pode se chamar �primeiro servi�o terceirizado� ocorrido em Ara�atuba, gra�as a um contrato que lhe permitia o transporte di�rio de lenha, utilizada nas caldeiras das bombas a vapor, que, dentre outras tarefas, alimentavam as caixas d� �gua elevadas existentes no p�tio da ferrovia. Duas destas caixas, excelentemente preservadas, ainda podem ser vistas na Avenida dos Ara��s.

Exerceu tamb�m a fun��o de carroceiro de pra�a, no famoso ponto da Rua Rangel Pestana.

O ENCONTRO COM A DOUTRINA

Nos idos de 1938, viu-se envolvido por estranhas manifesta��es, sendo aconselhado a buscar ajuda em um Centro Esp�rita. Quem assim relata � Maria Luzia da Silva, a Dona Nen�, hoje a mais antiga freq�entadora da Uni�o Esp�rita Paz e Caridade (Abrigo Ismael).

Na ocasi�o, Nen� j� freq�entava o Abrigo, quando apareceu Francisco Graton, em companhia de Rita Lopes, para participar das sess�es esp�ritas dirigidas por J�lio Monteagudo Pinheiro, ent�o presidente da casa.

Segundo Nen�, rapidamente emergiu a tarefa medi�nica de Francisco Graton. A psicofonia consciente, bem definida, permitiu-lhe, desde logo, integrar a equipe de m�diuns que ali trabalhava.

Simultaneamente, despontou-lhe o interesse pelo trabalho volunt�rio, em que, como dedicado servi�al, assumiu tarefas humildes: limpeza do sal�o e organiza��o dos livros da biblioteca. Embora tivesse pouca instru��o escolar, o interesse pelos livros rendeu-lhe o cargo de bibliotec�rio por muitos anos.

O tempo passava, novas diretorias surgiam, e l� estava Francisco Graton, sempre firme e espargindo alegria em seu posto.

Cada vez mais consciente de suas tarefas, buscava voluntariamente expandi-las, atrav�s do atendimento carinhoso aos in�meros necessitados que o buscavam ou eram conduzidos at� sua casa.

Por volta de 1952, com estrutura melhor definida, o Abrigo Ismael ampliou seu atendimento aos necessitados, realizando trabalho de assist�ncia �s fam�lias, fornecendo g�neros aliment�cios b�sicos, roupas, cal�ados e material escolar.

Nessa �poca, Francisco Graton j� havia deixado a profiss�o de carroceiro, para tornar-se charreteiro de pra�a, uma atividade que fez casar perfeitamente com aquelas outras tantas que desenvolvia no Abrigo Ismael.

Nas suas corridas de charrete, comunicativo como era, incentivava os fregueses a tornarem-se colaboradores da Institui��o, o que lhe possibilitava, quase diariamente, descarregar do ve�culo os excelentes resultados da sua companha permanente, representados por expressivas doa��es materiais. E isso sem nada comprometer as demais atividades assumidas no Abrigo que tanto amava.

Com a chegada dos anos 60, mobilizou-se ampla reestrutura��o nas atividades existentes. E o crescimento exigiu a incorpora��o de novos trabalhadores, como Joaquim Castilho, Brasil Nogueira, Lauro Bittencourt e Francisco Martins Filho.

Todavia, nada mudava para Francisco Graton, que se somou aos novos companheiros para ampliar ainda mais sua participa��o, o que ocorreu com o engajamento do irm�o Jos� Carlos Carvalho, um m�dium clarividente que o acompanharia em nova atividade assistencial promovida pela Institui��o.

Com efeito, a nova diretoria de ent�o resolveu criar, no Abrigo Ismael, uma farm�cia para oferecer aos carentes e necessitados amostras gr�tis de medicamentos prescritos pelos m�dicos.

Francisco Graton e Jos� Carlos formaram uma dupla perfeita para percorrer os consult�rios m�dicos. E j� n�o mais precisavam da charrete do Graton, porque Jos� Carlos possu�a um carro, o que facilitava enormemente a lida dos dois trabalhadores.

Munidos de sacolas, iniciavam a peregrina��o distribuindo-as nos consult�rios e marcando datas para retorno. A farm�cia jamais ficou desabastecida e, assim, a medica��o arrecadada era suficiente tanto para atender as irm�s idosas internadas no Abrigo Ismael como para serem distribu�das aos demais necessitados que batiam �s portas da farm�cia.

Toda essa faina em prol da assist�ncia aos necessitados jamais afastou o Sr. Graton da tarefa medi�nica na qual sempre se portou com firmeza e responsabilidade. Por esse tempo, o seu filho C�lio foi levado a freq�entar sess�es medi�nicas, onde, pela interven��o espiritual, curou-se de forte estado amn�sico de que era portador.

No decorrer dos anos 80, juntamente com os filhos, levava uma vida material bastante tranq�ila na ind�stria de m�veis que possu�am, o que lhe possibilitava direcionar maiores recursos ao Abrigo, que, � �poca, empreendia grande reforma nas suas instala��es.

E foi assim, atrav�s de Francisco Graton, que o Abrigo reequipou sua nova cozinha e mobiliou todo o refeit�rio e parte dos sal�es sociais.

Os companheiros mais novos de casa ainda puderam conhecer a tenacidade e dedica��o do �velho� Graton. Uma de suas pitorescas tiradas foi dita em tom de brincadeira � companheira de ideal Izaura Miranda Pedro: �Olha! Quem partir primeiro ter� de recepcionar o que chegar depois!�

Graton partiu primeiro; Izaura, pouco depois.

Sua desencarna��o ocorreu em 24 de julho de 1988, ap�s breve per�odo acamado com altera��es bronco-respirat�rias. E a tarefa que executava foi igualmente interrompida, uma vez que o �nimo do companheiro Jos� Carlos arrefeceu-se com a partida do companheiro querido.

Hoje, do plano Espiritual, s�o chegadas not�cias do seu profundo interesse pelos trabalhos que se realizam no Abrigo Ismael.

Com desvelado carinho, Francisco Graton tem intercedido, nas esferas superiores, rogando assist�ncia dos emiss�rios espirituais para que ajudem a manter coesa e cada vez mais fortalecida a equipe de trabalho que, na Terra, prosseguem nas atividades das quais, com tanto amor e carinho, teve a honra de participar.

 

 

(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/francisco_graton.htm)

Francisco Graton

Copiado do livro Obra de Vultos, volume 1.

Francisco Graton, participando de evento no Abrigo Ismael, em 1943, junto a residentes, crian�as da Evangeliza��o

e da Escola P�blica Municipal que ali funcionava.

Copiado do livro Obra de Vultos, volume 1.

Sr, Francisco Graton e esposadona Carolina. Acervo da familia Grat�o.

O casal Francisco e Carolina Grat�o com os filhos na inaugura��o de novo pr�dio da f�brica de m�veis.

Foto do acerto da fam�lia Grat�o.

 

 

Amor Infinito

Palavras de Chico Xavier

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi)

 

 

 

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