Veja 20 curiosidades sobre os artistas internacionais confirmados no Santa Jazz

18 de maio de 2024

Um dos maiores festivais de jazz e bossa do Brasil, o Santa Jazz, acontece em junho na Região Serrana do Espírito Santo, em Santa Teresa. Em sua 11ª edição, o evento será nos dias 7, 8 e 9 de junho no Pavilhão de Exposições da cidade, celebrando também os 150 anos da imigração italiana no Brasil. Em seu line-up estão confirmadas a presença de grandes músicos. Em mais uma edição de sucesso, a curadoria do festival selecionou talentosos músicos vindos de países como Camarões, Itália, Estados Unidos e Austrália. Os ingressos podem ser adquiridos online.

No line-up dos festival está confirmado as presenças do baixista de jazz e vencedor do Grammy, originário de Camarões, Richard Bona; o saxofonista de jazz e estadunidense James Carter; a italiana Cinzia Tedesco; o australiano Lachy Doley; o guitarrista argentino Victor Biglione; e a pianista estadunidense Taryn Donath.

Conheça 20 curiosidades sobre os artistas internacionais que estão confirmados para o Santa Jazz:

James Carter

Nativo de Detroit, nos Estados Unidos, o músico, aos dezessete anos, era considerado um jovem prodígio. Nessa idade ele dividiu o palco com o grande Wynton Marsalis. E aos 23 anos, ele lançou seu álbum de estreia JC On the Set, aclamado por muitos como a chegada de um novo mestre do Jazz. Além disso, Carter é o mestre de uma família de saxofones, flautas e clarinete.

Lachy Doley

O australiano Lachy Doley possui incríveis habilidades de teclado. E isso lhe rendeu a reputação de um dos maiores tocadores de órgão do mundo. O artista é, frequentemente, comparado a lendas de Hammond como Jon Lord e Keith Emerson, além disso ele foi cunhado como ‘O Jimi Hendrix do Teclado’.

Nos últimos anos, Lachy se tornou uma sensação viral graças aos seus muitos vídeos de shows ao vivo, que foram compartilhados milhões de vezes nas redes sociais.

Taryn Donath

Pianista e cantora norte americana, atua profissionalmente há mais de 20 anos, o repertório de Taryn passeia pelo jazz e soul dos 60’s, funk, swing e latim, além de pitadas de um estilo intitulado por ela mesmo de Beatnik Blues, levando o ouvinte a uma aventura musical.

Uma das suas maiores curiosidades é que ela nunca repete uma performance e não se prende a regras, apenas deixa fluir sua identidade musical.

Richard Bona

Nascido em Camarões, Richard Bona nasceu em uma família de músicos, que o permitiu a iniciar o aprendizado na música. Seu avô era um griot e percussionista, e sua mãe era uma cantora. Dono de diversos prêmios, o músico venceu em 2003, um Grammy Awards na categoria “Melhor Álbum de Jazz Contemporâneo”, “Speaking Of Now”.

Além disso, Richard Bona excursionou, compôs, gravou e criou formas musicais de arte com os maiores: Herbie Hancock, Harry Belafonte, Steps Ahead, Quincy Jones, Chick Corea, Buena Vista Social Club, Cesária Évora, Sting, Mike Stern, Pat Metheny, Stevie Wonder, Bobby McFerrin, Chucho Valdés, George Benson, Oumou Sangaré e muitos mais.

Em seu currículo, Richard também ensinou Improvisação de Jazz na Universidade de Nova Iorque, a NYU, e está constantemente ensinando e orientando jovens talentos em todo o mundo. Ele também é palestrante do TED e embaixador de vários projetos sem fins lucrativos.

Sua colaboração na Signature Series com a marca italiana MARKBASS o posicionou como um dos fabricantes de amplificadores de baixo e contrabaixo mais criativos e mais vendidos do mundo.

Victor Biglione

Nascido na Argentina, Victor Biglione é naturalizado brasileiro. O guitarrista já tocou com mais de 300 nomes da MPB e com mais de 50 nomes da música internacional, como Manhattan Transfer, Andy Summers, Lee Konitz, Stanley Jordan, John Patittucci, Bob Moses, Jon Hiseman e outros.

Victor possui mais de 25 prêmios, neles se destacam 2 Grammy’s com Manhattan Transfer, em 1988, com Milton Nascimento, em 2000. Em 2016, ele foi finalista do Grammy Latino com seu álbum “Mercosul”. Além disso, possui 6 prêmios como autor de trilhas sonoras, incluindo 2 Kikitos de Ouro.

Cinzia Tedesco

Nascida na comuna italiana, Tarento, capital da província homônima, na região da Apúlia, Cinzia canta desde os 8 anos de idade. Seus primeiros passos na música começaram por meio da banda em que o pai dela tocava. Ela estudou violão clássico e se formou em informática. E, escutando música popular e se apaixonando pelo canto, a artista chegou ao jazz como intérprete traçando um caminho cheio de grandes resultados.

PROGRAMAÇÃO

SEXTA-FEIRA (07/06) – Entrada paga
20:00h – Abertura oficial

PALCO COLIBRI
20:00/22:30/23:30h