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Um conto de Natal Capa dura – 19 abril 2022
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- Número de páginas312 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Antofágica
- Data da publicação19 abril 2022
- Dimensões17.6 x 12.4 x 2.2 cm
- ISBN-106580210109
- ISBN-13978-6580210107
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Editora Antofágica; 1ª edição (19 abril 2022)
- Idioma : Português
- Capa dura : 312 páginas
- ISBN-10 : 6580210109
- ISBN-13 : 978-6580210107
- Dimensões : 17.6 x 12.4 x 2.2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 21.301 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 997 em Clássicos de Ficção
- Nº 2.133 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
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Além de rápido e muito bem escrito, o livro é uma imersão completa no natal e no espírito natalino, nos faz repensar sobre nossa vida e sobre quem nós queremos ser perante as outras pessoas, não apenas nessa data especial, mas na vida.
O conto de Dickens é atemporal e, infelizmente, continuará sendo, por muito tempo, um reflexo da nossa sociedade, cada vez mais parecida com Scrooge e voltada para tudo aquilo que era importante para ele no início do livro: o dinheiro. Por quantas vezes somos escravos dele, em vez de usarmos como uma ferramenta para atingir as coisas que realmente deveriam ser importante para nós? E com isso quero dizer tudo aquilo que Scrooge aprende a admirar em sua jornada através dos natais: a generosidade, a bondade, a gentileza e a simpatia. Como queremos que falem de nós quando não estivermos presentes? O que queremos ser para as pessoas?
Ler esse livro no dia em que ?pior natal? esteve nos trending topics do twitter é doloroso e ao mesmo tempo incrível. Gostaria que todas as pessoas (principalmente as que tweetaram isso) pudessem ler esse livro e serem tocadas pelo espírito natalino, que não tem a ver com presentes e sim com o sentimento uno de compaixão, alegria e prosperidade que atinge desde as famílias mais humildes até as mais abastadas. A reunião entre os entes queridos por todo o mundo. Espero que carreguem essa história e esse espírito, assim como eu carregarei, não apenas no dia de natal mas para toda a vida.
PS: edição é super completa, cheia de ilustrações e textos de apoio, e com certeza melhorou muito minha experiência com essa leitura, Antofágica não decepciona (amei mais ainda que comprei o ebook por 2,70).
Vem com notas no rodapé, achei que seria igual as da edição que sai pela Martin Claret, mas não! Informações novas, bom pra mim.
No meu caso foi um dos poucos livros que a Amazon entregou sem amassar a pontinha da capa.
Entrega rápida, tudo ok e a história, bem, você deve conhecer né?
Comprei no começo de novembro, mas só parei pra ler agora, perto do Natal. Gostei da tradução, não está só acessível, fluída, mas também engraçada! Não sei, tem um Q de cômico, que eu não encontrei em outras edições. É tão descontraído que até minha filha de 7 anos leu tranquilamente.
**Só está precisando de uma revisão, pois tem uma boa quantidade de erros.
Não odeiem o Scrooge, ele sofreu pra caramba e com medo de viver uma vida dura na fase adulta, se vendeu ao bode de ouro. Perdoem-no, ele não sabia o que fazia e pagou por seus pecados numa vida solitária e sem amor.
Redimiu-se antes do fim. Se ele conseguiu, você também consegue, tá? Vamos deixar de julgar o coleguinha, ser mesquinho, apontar o dedo para pessoas e situações que você não conhece.
Feliz Natal, paz querido leitor, paz.
Avaliado no Brasil em 22 de dezembro de 2020
Vem com notas no rodapé, achei que seria igual as da edição que sai pela Martin Claret, mas não! Informações novas, bom pra mim.
No meu caso foi um dos poucos livros que a Amazon entregou sem amassar a pontinha da capa.
Entrega rápida, tudo ok e a história, bem, você deve conhecer né?
Comprei no começo de novembro, mas só parei pra ler agora, perto do Natal. Gostei da tradução, não está só acessível, fluída, mas também engraçada! Não sei, tem um Q de cômico, que eu não encontrei em outras edições. É tão descontraído que até minha filha de 7 anos leu tranquilamente.
**Só está precisando de uma revisão, pois tem uma boa quantidade de erros.
Não odeiem o Scrooge, ele sofreu pra caramba e com medo de viver uma vida dura na fase adulta, se vendeu ao bode de ouro. Perdoem-no, ele não sabia o que fazia e pagou por seus pecados numa vida solitária e sem amor.
Redimiu-se antes do fim. Se ele conseguiu, você também consegue, tá? Vamos deixar de julgar o coleguinha, ser mesquinho, apontar o dedo para pessoas e situações que você não conhece.
Feliz Natal, paz querido leitor, paz.
Sua história é um comovente relato sobre a ganância, escrito por um homem que na infância conheceu a extrema pobreza após a bancarrota do pai, fato que marcou indelevelmente sua obra. De acordo com o crítico Thomas C. Foster, também é uma severa crítica à teoria "malthusiana" que, muito em moda na época, considerava a caridade prejudicial para o progresso, pois ela acarretaria a acomodação dos mais pobres e até mesmo incidiria no crescimento populacional, inegavelmente maior do que a oferta de bens de consumo.
Curiosamente, o livro foi escrito em menos de um mês, para sanar as finanças de Dickens, que apesar de ja ser um autor conhecido, enfrentava problemas financeiros. Se não bastasse, ele não conseguiu uma editora disposta a bancar seu projeto natalino e a única maneira foi reunir todas suas economias, assumindo o risco de ficar ainda mais endividado. Felizmente, as vendas surpreenderam, “Um Conto de Natal” teve sua primeira edição — 1000 exemplares — esgotada em poucos dias e até hoje resiste incólume a passagem do tempo.
Um de seus méritos é apresentar algo novo, isto é, reunir a tradição natalina ao gênero gótico com seus fantasmas e casas mal assombradas. Retratando um rigoroso inverno, Dickens também apresenta um atraente painel da Inglaterra Vitoriana com as personagens características de um novo mundo criado a partir da Revolução Industrial. Por sinal, se você tiver curiosidade de conhecer esse período, o escritor é um bom guia.
A bem da verdade, a transformação de Mr. Scrooge num homem solidário e menos recluso depois da visita de três espíritos que lhe permitiram recordar o passado, atentar para o presente e vislumbrar o futuro é uma excelente recomendação para leitores de todas as idades, não importa o mês do ano e a partir desse sucesso, o escritor lançou outros contos natalinos. Caso esteja interessado, procure pelos seguintes títulos: “The Chimes” (1844), “The Cricket On The Hearth” (1845), “The Battlle Of Life” (1846), “The Hainted Man And The Ghost’s Bargain” (1848) e “What Christmas Is As We Grow Older” (1851).
Quanto a edição, a Fortuna Crítica é irretocável. Com apresentação de Melina Souza e posfácios de Ricardo Lísias e André Cáceres, o leitor não só aprecia uma competente análise da narrativa, como tem a a oportunidade de dimensionar seu sucesso e apreciar sua influência sobre outras obras.
Finalmente, em capa dura, trata-se de um livro de bolso cujo miolo apresenta papel creme de boa opacidade. As cores empregadas na impressão e ilustrações, a cargo de Guilherme Petreca, são o azul, o vermelho, além do roxo — a mistura das outras duas — e o resultado ficou bastante atraente, conforme pode ser observado nas fotos.
Nota: Na ficção, o matemático e economista Thomas Malthus inspirou a criação de Thanos, o super vilão dos quadrinhos da Marvel, que em “Guerra Infinita” pretende exterminar metade da população do planeta, para que se possa viver com fartura.
Avaliado no Brasil em 5 de janeiro de 2020
Sua história é um comovente relato sobre a ganância, escrito por um homem que na infância conheceu a extrema pobreza após a bancarrota do pai, fato que marcou indelevelmente sua obra. De acordo com o crítico Thomas C. Foster, também é uma severa crítica à teoria "malthusiana" que, muito em moda na época, considerava a caridade prejudicial para o progresso, pois ela acarretaria a acomodação dos mais pobres e até mesmo incidiria no crescimento populacional, inegavelmente maior do que a oferta de bens de consumo.
Curiosamente, o livro foi escrito em menos de um mês, para sanar as finanças de Dickens, que apesar de ja ser um autor conhecido, enfrentava problemas financeiros. Se não bastasse, ele não conseguiu uma editora disposta a bancar seu projeto natalino e a única maneira foi reunir todas suas economias, assumindo o risco de ficar ainda mais endividado. Felizmente, as vendas surpreenderam, “Um Conto de Natal” teve sua primeira edição — 1000 exemplares — esgotada em poucos dias e até hoje resiste incólume a passagem do tempo.
Um de seus méritos é apresentar algo novo, isto é, reunir a tradição natalina ao gênero gótico com seus fantasmas e casas mal assombradas. Retratando um rigoroso inverno, Dickens também apresenta um atraente painel da Inglaterra Vitoriana com as personagens características de um novo mundo criado a partir da Revolução Industrial. Por sinal, se você tiver curiosidade de conhecer esse período, o escritor é um bom guia.
A bem da verdade, a transformação de Mr. Scrooge num homem solidário e menos recluso depois da visita de três espíritos que lhe permitiram recordar o passado, atentar para o presente e vislumbrar o futuro é uma excelente recomendação para leitores de todas as idades, não importa o mês do ano e a partir desse sucesso, o escritor lançou outros contos natalinos. Caso esteja interessado, procure pelos seguintes títulos: “The Chimes” (1844), “The Cricket On The Hearth” (1845), “The Battlle Of Life” (1846), “The Hainted Man And The Ghost’s Bargain” (1848) e “What Christmas Is As We Grow Older” (1851).
Quanto a edição, a Fortuna Crítica é irretocável. Com apresentação de Melina Souza e posfácios de Ricardo Lísias e André Cáceres, o leitor não só aprecia uma competente análise da narrativa, como tem a a oportunidade de dimensionar seu sucesso e apreciar sua influência sobre outras obras.
Finalmente, em capa dura, trata-se de um livro de bolso cujo miolo apresenta papel creme de boa opacidade. As cores empregadas na impressão e ilustrações, a cargo de Guilherme Petreca, são o azul, o vermelho, além do roxo — a mistura das outras duas — e o resultado ficou bastante atraente, conforme pode ser observado nas fotos.
Nota: Na ficção, o matemático e economista Thomas Malthus inspirou a criação de Thanos, o super vilão dos quadrinhos da Marvel, que em “Guerra Infinita” pretende exterminar metade da população do planeta, para que se possa viver com fartura.