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A passagem (Trilogia A Passagem – Livro 1) Capa comum – 3 agosto 2010
"Leia esse livro e o mundo como você o conhece desaparecerá." – Stephen King
"Cronin é mestre em criar tensão e jamais desperdiça palavras. Este thriller excepcional deve ser um dos mais populares do ano e atrairá leitores em toda parte." – Library Journal
Quase um século depois que uma pesquisa cientí?ca ?nanciada pelo Exército dos Estados Unidos foge do controle, tudo o que resta é uma paisagem apocalíptica. As cobaias utilizadas nos experimentos – prisioneiros a caminho do corredor da morte – escaparam do laboratório e iniciaram uma terrível carni?cina, alimentando-se de qualquer ser com sangue nas veias e espalhando por todo o continente o vírus inoculado nelas.
Um em cada 10 habitantes pode ter sido infectado. Os outros nove se tornaram presas desses virais, criaturas animalescas extremamente ágeis e fortes cujos únicos pontos fracos parecem ser a hipersensibilidade à luz e uma pequena área frágil próxima ao esterno.
Em uma fortificação construída nas montanhas, cercada de muralhas de concreto e holofotes superpotentes, uma comunidade tenta sobreviver aos constantes ataques noturnos. Mas a precária estrutura que a protege está com os dias contados: as baterias que alimentam as luzes começam a falhar e uma invasão é iminente.
Não se sabe o que aconteceu ao resto do mundo: a comunicação foi cortada, não há governo e o Exército nunca cumpriu a promessa de voltar. Provavelmente estão todos mortos. Mas a chegada de uma misteriosa andarilha traz novas expectativas: ao que tudo indica, ela tem as mesmas habilidades dos virais, mas não sua necessidade de sangue. Agarrando-se a essa esperança, um grupo parte da Colônia para buscar mais sobreviventes – e a verdade fora dos muros.
Com uma narrativa tensa e bem-estruturada, Justin Cronin constrói personagens de complexidade psicológica surpreendente. Na transição do mundo que conhecemos para um que não poderíamos imaginar encontra-se uma humanidade sitiada pelos próprios erros.
- Número de páginas816 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Arqueiro
- Data da publicação3 agosto 2010
- Dimensões23 x 15.8 x 4.4 cm
- ISBN-108599296825
- ISBN-13978-8599296820
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Da editora
Trilogia A Passagem
- A passagem
- Os doze
- A cidade dos espelhos
Sobre Justin Cronin:
Justin Cronin nasceu e foi criado na Nova Inglaterra e hoje mora em Houston, no Texas, com a esposa e os filhos. Concluiu a graduação em Harvard e foi professor das universidades LaSalle e Rice. Vencedor do PEN/Hemingway em 2002 com Mary and O’Neil, é também autor de The Summer Guest, lançado em 2004. Suas obras de ficção lhe renderam, ainda, os prêmios Stephen Crane, Whiting Writers’ e Pew Fellowship.
Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Editora Arqueiro; 1ª edição (3 agosto 2010)
- Idioma : Português
- Capa comum : 816 páginas
- ISBN-10 : 8599296825
- ISBN-13 : 978-8599296820
- Dimensões : 23 x 15.8 x 4.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 123.682 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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- Nº 66 em Livros de Ficção Científica de Engenharia Genética
- Nº 149 em Ficção Científica Pós- Apocalíptica
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A diagramação é boa e a página é amarelada.
História cativante e intrigante. Vou continuar com a trilogia.
A diagramação é boa e a página é amarelada.
História cativante e intrigante. Vou continuar com a trilogia.
A única explicação: algum tipo de interação entre o sistema imunológico e algo no vírus a que tinham sido expostos na selva provocou um estímulo do timo. Também houve um aumento da regeneração celular, melhora da capacidade pulmonar, força e resistência física.
O problema é que após cerca de dois ou três meses, todos morreram.
E os outros dez? Ninguém sabia. Desapareceram sem deixar pistas, inclusive o guia.
A partir desse acontecimento, cientistas e militares montam a Operação Noé, com o objetivo de desenvolver uma droga a partir do sangue das pessoas infectadas pelo vírus. Para isso, precisavam de cobaias humanas. Decidiram recrutar prisioneiros condenados à morte em diversas prisões pelo país, para usá-los no terceiro estágio dos testes. Em troca do seu consentimento, esses assassinos teriam a sentença comutada para prisão perpétua.
A pessoa designada para convencer os prisioneiros foi o agente Wolgast, do FBI. Ele estava achando difícil aceitar essa missão, mas seu superior o convenceu alegando que tudo era feito de maneira legal e, acima de tudo, o objetivo era desenvolver uma droga capaz de acabar com a maioria das doenças: câncer, cardiopatias, diabetes, mal de Alzheimer. Além do mais, imagine o tipo de soldado que teríamos para combater em tantas guerras que os americanos enfrentam mundo afora. Um soldado ferido em combate que consegue se recuperar em menos de um dia!
Após se deixar convencer, Wolgast faz uma última pergunta: por que o projeto se chama Noé?
Seu superior perguntou: - Já leu a Bíblia?
- Um pouco, quando criança. Minha mãe era metodista.
- Dê uma olhada nela. A história de Noé e a arca. Veja quanto tempo ele viveu. É só isso o que vou dizer.
O agente Wolgast e seu ajudante, o agente Doyle, percorrem as prisões com a lista de prisioneiros que deveriam convencer a assinar os papéis. Mas num determinado dia, um nome da lista causou um grande choque no experiente Wolgast: o nome de uma civil.
A civil é personagem central no enredo: a menina Amy, de seis anos. Abandonada pela mãe num convento, a criança cria um forte laço afetivo com uma das freiras, a irmã Lacey.
O agente Wolgast e a irmã Lacey farão de tudo para proteger Amy, não apenas dos militares como dos demais homens envolvidos no projeto Noé.
Mas a contaminação com o vírus provocará importantes mudanças em Amy.
Cem anos depois: Os Estados Unidos como conhecemos não existem mais. A contaminação se espalhou pelo país. Os contaminados se tornam extremamente agressivos e famintos. Há um nítido aumento da força física e da agressividade.
A humanidade, vencida pelos trágicos eventos, se referia ao passado como o Tempo de Antes. As pessoas agruparam-se em esconderijos, esperando que o exército viesse resgatá-las, mas isso nunca aconteceu.
Nas montanhas San Jacinto, na Califórnia, as primeiras famílias fundaram a Primeira Colônia. Os colonos estabeleceram suas próprias leis e regulamentos, dividindo as tarefas e, acima de tudo, mantendo constante vigilância contra os chamados “virais”. Eles descansavam durante o dia, pois não suportavam nenhum tipo de luz, e atacavam à noite. Por isso, era primordial a manutenção de uma usina que fornecia a energia elétrica para os holofotes que eram ligados todas as noites.
As saídas para caçar ou para trocar os turnos da usina, eram sempre feitos antes do fim do dia.
Era muito raro um viral vencer as barreiras. Em todo o tempo de existência da colônia, isso só ocorreu uma vez.
E foi assim que, numa certa manhã, eles viram a menina. Uma figura solitária, no limite do campo, fora dos muros da Colônia. A princípio pensaram que ela fosse uma viral. Ela se dirigiu ao Portão Principal sob uma chuva de flechas e uma a acertou no ombro. Mas uma das atiradoras começou a gritar para que todos cessassem fogo, que era uma pessoa, um ser humano.
Os colonos concluíram que o surgimento dessa menina era óbvio: ainda havia gente lá fora. E essas pessoas enviaram um dos seus, uma garota indefesa.
Mas a garota era estranha. O ferimento no ombro estava completamente curado após algumas horas. Ela não conversa com ninguém, finge que está dormindo.
Algumas pessoas eram afetadas por ela, outras não. Para alguns, ela era uma espécie de caminho, um momento de comunhão com os entes queridos já falecidos.
Daqui em diante, o livro relata a saga de oito dos habitantes da Colônia em busca de um lugar no Colorado, a Zona Central de Quarentena. Foi onde a epidemia começou, o local de onde todos os virais vieram. O motivo: havia alguém lá. Além disso, as baterias que alimentam as luzes da Colônia começam a falhar. Uma invasão é só uma questão de tempo.
No caminho, ainda encontram outro grupo de pessoas num lugar chamado “Refúgio”. Viviam numa antiga prisão, cerca de trezentas pessoas. Nessa colônia, tudo era estranho demais. Não somente as histórias que contavam, mas o modo como estavam agindo, como se não tivessem nenhuma preocupação, como se o mundo lá fora não tivesse nenhum perigo.
Se no começo sentiram imensa alegria por encontrar um assentamento, logo passaram a uma profunda inquietação. Embora não fossem prisioneiros, eram sempre vigiados.
Seguindo em frente, encontraram um posto militar. No centro, uma bandeira vermelha, branca e azul com uma estrela branca. Na verdade, não eram um exército regular. O Exército dos Estados Unidos não existia mais.
Foram tratados como hóspedes civis. Mas precisavam ir em frente. O grupo agora reduzido a apenas dois.
E finalmente eles chegaram ao final de sua jornada.
Essa é mais uma história que se passa num ambiente pós-apocalíptico. Na primeira parte do livro, cria-se o ambiente para a catástrofe: uma fuga em massa de assassinos alterados pela interação com o vírus. A desordem e o caos se instalam, os demais países, temendo que a praga se espalhe, bombardeiam os Estados Unidos e colocam minas terrestres e marítimas, impedindo a fuga em massa.
E no futuro, os sobreviventes lutam bravamente para manter a organização das famílias, voltam a viver do que plantam ou caçam, educam suas crianças e – principalmente – permanecem num constante estado de alerta.
Li a trilogia e recomendo!