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A passagem (Trilogia A Passagem – Livro 1) Capa comum – 3 agosto 2010

4,5 4,5 de 5 estrelas 421 avaliações de clientes

"Leia esse livro e o mundo como você o conhece desaparecerá." – Stephen King

"Cronin é mestre em criar tensão e jamais desperdiça palavras. Este thriller excepcional deve ser um dos mais populares do ano e atrairá leitores em toda parte." –  Library Journal 

Quase um século depois que uma pesquisa cientí?ca ?nanciada pelo Exército dos Estados Unidos foge do controle, tudo o que resta é uma paisagem apocalíptica. As cobaias utilizadas nos experimentos – prisioneiros a caminho do corredor da morte – escaparam do laboratório e iniciaram uma terrível carni?cina, alimentando-se de qualquer ser com sangue nas veias e espalhando por todo o continente o vírus inoculado nelas.

Um em cada 10 habitantes pode ter sido infectado. Os outros nove se tornaram presas desses virais, criaturas animalescas extremamente ágeis e fortes cujos únicos pontos fracos parecem ser a hipersensibilidade à luz e uma pequena área frágil próxima ao esterno.

Em uma fortificação construída nas montanhas, cercada de muralhas de concreto e holofotes superpotentes, uma comunidade tenta sobreviver aos constantes ataques noturnos. Mas a precária estrutura que a protege está com os dias contados: as baterias que alimentam as luzes começam a falhar e uma invasão é iminente.

Não se sabe o que aconteceu ao resto do mundo: a comunicação foi cortada, não há governo e o Exército nunca cumpriu a promessa de voltar. Provavelmente estão todos mortos. Mas a chegada de uma misteriosa andarilha traz novas expectativas: ao que tudo indica, ela tem as mesmas habilidades dos virais, mas não sua necessidade de sangue. Agarrando-se a essa esperança, um grupo parte da Colônia para buscar mais sobreviventes – e a verdade fora dos muros.

Com uma narrativa tensa e bem-estruturada, Justin Cronin constrói personagens de complexidade psicológica surpreendente. Na transição do mundo que conhecemos para um que não poderíamos imaginar encontra-se uma humanidade sitiada pelos próprios erros.

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Da editora

a passagem, justin cronin
justin cronin, a passagem
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Trilogia A Passagem

  • A passagem
  • Os doze
  • A cidade dos espelhos

justin cronin, a passagem

Sobre Justin Cronin:

Justin Cronin nasceu e foi criado na Nova Inglaterra e hoje mora em Houston, no Texas, com a esposa e os filhos. Concluiu a graduação em Harvard e foi professor das universidades LaSalle e Rice. Vencedor do PEN/Hemingway em 2002 com Mary and O’Neil, é também autor de The Summer Guest, lançado em 2004. Suas obras de ficção lhe renderam, ainda, os prêmios Stephen Crane, Whiting Writers’ e Pew Fellowship.

Descrição do produto

Sobre o Autor

JUSTIN CRONIN nasceu e foi criado na Nova Inglaterra e hoje, junto com a família, mora parte do tempo em Houston (Texas), parte em Cape Cod (Massachusetts).Formado em Harvard, é professor-adjunto da Universidade Rice. É autor dos best-sellers A passagem, Os Doze, A cidade dos espelhos, The Summer Guest e Mary and O’Neil (que ganhou os prêmios PEN/Hemingway e Stephen Crane).Também foi ganhador das bolsas da National Endowment for the Arts e Pew Fellowship, além do prêmio Whiting Writers.A passagem teve os direitos de filmagem adquiridos pela Fox 2000 e está sendo cotado para uma série de televisão.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Editora Arqueiro; 1ª edição (3 agosto 2010)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 816 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8599296825
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8599296820
  • Dimensões ‏ : ‎ 23 x 15.8 x 4.4 cm
  • Avaliações dos clientes:
    4,5 4,5 de 5 estrelas 421 avaliações de clientes

Sobre o autor

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Justin Cronin
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Avaliações de clientes

4,5 de 5 estrelas
4,5 de 5
421 avaliações globais
Ainda em avaliação
4 Estrelas
Ainda em avaliação
Ainda estou no primeiro 1/4 do livro, até agora muitos detalhes de um mistério sobre as experiências com humanos. Espero para ler os pós eventos após a ruptura da sociedade. Gosto da parte sobrevivencialista e espero que seja bem abordada, com realismo.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 22 de maio de 2023
Gostei do enredo e da forma como onautor desenvolveu a historia. Alias gostei muito da historia. A origem das criaturas e a luta constante contra elas e incrivel. É um livro longo, mais de 1000 paginas, mas a leitura foi rapida, dinamica, com o capitulo seguinte prometendo mais acao. Gostei !
Avaliado no Brasil em 29 de agosto de 2020
Livro chegou em perfeito estado. Bem embalado.

A diagramação é boa e a página é amarelada.

História cativante e intrigante. Vou continuar com a trilogia.
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5,0 de 5 estrelas Muito bom
Avaliado no Brasil em 29 de agosto de 2020
Livro chegou em perfeito estado. Bem embalado.

A diagramação é boa e a página é amarelada.

História cativante e intrigante. Vou continuar com a trilogia.
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6 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 6 de dezembro de 2014
Quatro turistas norte-americanos, de um grupo de quatorze, contraem uma doença semelhante à provocada pelo hantavírus: febre alta, vômitos, dor muscular, dores de cabeça, hipoxemia. Eles faziam uma viagem tipo ecoturismo nas selvas bolivianas. Foram levados a um hospital em La Paz onde iniciaram o tratamento e tudo corria como era de se esperar, não fosse por uma coisa: todos os quatro eram pacientes terminais de câncer e a viagem foi organizada por uma instituição chamada Último Desejo. E todos ficaram bons! Não só do hantavírus como do que quer que fosse. Não havia mais vestígio de câncer.
A única explicação: algum tipo de interação entre o sistema imunológico e algo no vírus a que tinham sido expostos na selva provocou um estímulo do timo. Também houve um aumento da regeneração celular, melhora da capacidade pulmonar, força e resistência física.
O problema é que após cerca de dois ou três meses, todos morreram.
E os outros dez? Ninguém sabia. Desapareceram sem deixar pistas, inclusive o guia.
A partir desse acontecimento, cientistas e militares montam a Operação Noé, com o objetivo de desenvolver uma droga a partir do sangue das pessoas infectadas pelo vírus. Para isso, precisavam de cobaias humanas. Decidiram recrutar prisioneiros condenados à morte em diversas prisões pelo país, para usá-los no terceiro estágio dos testes. Em troca do seu consentimento, esses assassinos teriam a sentença comutada para prisão perpétua.
A pessoa designada para convencer os prisioneiros foi o agente Wolgast, do FBI. Ele estava achando difícil aceitar essa missão, mas seu superior o convenceu alegando que tudo era feito de maneira legal e, acima de tudo, o objetivo era desenvolver uma droga capaz de acabar com a maioria das doenças: câncer, cardiopatias, diabetes, mal de Alzheimer. Além do mais, imagine o tipo de soldado que teríamos para combater em tantas guerras que os americanos enfrentam mundo afora. Um soldado ferido em combate que consegue se recuperar em menos de um dia!
Após se deixar convencer, Wolgast faz uma última pergunta: por que o projeto se chama Noé?
Seu superior perguntou: - Já leu a Bíblia?
- Um pouco, quando criança. Minha mãe era metodista.
- Dê uma olhada nela. A história de Noé e a arca. Veja quanto tempo ele viveu. É só isso o que vou dizer.
O agente Wolgast e seu ajudante, o agente Doyle, percorrem as prisões com a lista de prisioneiros que deveriam convencer a assinar os papéis. Mas num determinado dia, um nome da lista causou um grande choque no experiente Wolgast: o nome de uma civil.
A civil é personagem central no enredo: a menina Amy, de seis anos. Abandonada pela mãe num convento, a criança cria um forte laço afetivo com uma das freiras, a irmã Lacey.
O agente Wolgast e a irmã Lacey farão de tudo para proteger Amy, não apenas dos militares como dos demais homens envolvidos no projeto Noé.
Mas a contaminação com o vírus provocará importantes mudanças em Amy.
Cem anos depois: Os Estados Unidos como conhecemos não existem mais. A contaminação se espalhou pelo país. Os contaminados se tornam extremamente agressivos e famintos. Há um nítido aumento da força física e da agressividade.
A humanidade, vencida pelos trágicos eventos, se referia ao passado como o Tempo de Antes. As pessoas agruparam-se em esconderijos, esperando que o exército viesse resgatá-las, mas isso nunca aconteceu.
Nas montanhas San Jacinto, na Califórnia, as primeiras famílias fundaram a Primeira Colônia. Os colonos estabeleceram suas próprias leis e regulamentos, dividindo as tarefas e, acima de tudo, mantendo constante vigilância contra os chamados “virais”. Eles descansavam durante o dia, pois não suportavam nenhum tipo de luz, e atacavam à noite. Por isso, era primordial a manutenção de uma usina que fornecia a energia elétrica para os holofotes que eram ligados todas as noites.
As saídas para caçar ou para trocar os turnos da usina, eram sempre feitos antes do fim do dia.
Era muito raro um viral vencer as barreiras. Em todo o tempo de existência da colônia, isso só ocorreu uma vez.
E foi assim que, numa certa manhã, eles viram a menina. Uma figura solitária, no limite do campo, fora dos muros da Colônia. A princípio pensaram que ela fosse uma viral. Ela se dirigiu ao Portão Principal sob uma chuva de flechas e uma a acertou no ombro. Mas uma das atiradoras começou a gritar para que todos cessassem fogo, que era uma pessoa, um ser humano.
Os colonos concluíram que o surgimento dessa menina era óbvio: ainda havia gente lá fora. E essas pessoas enviaram um dos seus, uma garota indefesa.
Mas a garota era estranha. O ferimento no ombro estava completamente curado após algumas horas. Ela não conversa com ninguém, finge que está dormindo.
Algumas pessoas eram afetadas por ela, outras não. Para alguns, ela era uma espécie de caminho, um momento de comunhão com os entes queridos já falecidos.
Daqui em diante, o livro relata a saga de oito dos habitantes da Colônia em busca de um lugar no Colorado, a Zona Central de Quarentena. Foi onde a epidemia começou, o local de onde todos os virais vieram. O motivo: havia alguém lá. Além disso, as baterias que alimentam as luzes da Colônia começam a falhar. Uma invasão é só uma questão de tempo.
No caminho, ainda encontram outro grupo de pessoas num lugar chamado “Refúgio”. Viviam numa antiga prisão, cerca de trezentas pessoas. Nessa colônia, tudo era estranho demais. Não somente as histórias que contavam, mas o modo como estavam agindo, como se não tivessem nenhuma preocupação, como se o mundo lá fora não tivesse nenhum perigo.
Se no começo sentiram imensa alegria por encontrar um assentamento, logo passaram a uma profunda inquietação. Embora não fossem prisioneiros, eram sempre vigiados.
Seguindo em frente, encontraram um posto militar. No centro, uma bandeira vermelha, branca e azul com uma estrela branca. Na verdade, não eram um exército regular. O Exército dos Estados Unidos não existia mais.
Foram tratados como hóspedes civis. Mas precisavam ir em frente. O grupo agora reduzido a apenas dois.
E finalmente eles chegaram ao final de sua jornada.
Essa é mais uma história que se passa num ambiente pós-apocalíptico. Na primeira parte do livro, cria-se o ambiente para a catástrofe: uma fuga em massa de assassinos alterados pela interação com o vírus. A desordem e o caos se instalam, os demais países, temendo que a praga se espalhe, bombardeiam os Estados Unidos e colocam minas terrestres e marítimas, impedindo a fuga em massa.
E no futuro, os sobreviventes lutam bravamente para manter a organização das famílias, voltam a viver do que plantam ou caçam, educam suas crianças e – principalmente – permanecem num constante estado de alerta.
9 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 28 de maio de 2018
Fazia bastante tempo que eu não lia um livro do gênero ficção/horror que me fizesse ficar em casa. Explico: este é o tipo de leitura que faz com que você acorde mais cedo para ler antes de dar início às suas atividades profissionais, que faz com que você conte as horas durante o trabalho para voltar pra casa e dar prosseguimento à leitura e faz com que seus finais de semana sejam dedicados a ele. Apesar de suas 816 páginas, li-o em uma semana, tal é sua fluidez. O tema pode parecer um pouco batido ao se ler a sinopse: um evento destrói grande parte da população (presume-se que mundial) e faz com que um grupo de pessoas passe os dias basicamente buscando a sobrevivência - alimento, água e os "virais", ou "fumaças", ou "dracs": seres resultantes de um experimento ocorrido antes do apocalipse. Inicialmente em doze, estes seres se multiplicaram e constituem um perigo diário. Justin Cronin não poupa palavras, realiza uma escrita extremamente descritiva, fazendo com que o leitor consiga visualizar com perfeição cada detalhe do que ocorre, de maneira quase tão gráfica quanto se estivesse lendo uma história em quadrinhos. Os personagens são analisados em profundidade, fazendo com que o leitor se envolva e se identifique um pouco com cada um. Em resumo é uma obra que cumpre com honra sua missão: divertir. Um livro que, além de impossível se abandonar pela metade, faz com que se aguarde ansiosamente a leitura dos próximos ("Os Doze" e "A Cidade dos Espelhos"), onde várias questões serão ainda solucionadas.
34 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 14 de junho de 2023
Sensacional, produto com muita qualidade e entrega antes do prazo .
Avaliado no Brasil em 3 de julho de 2020
Livro realmente interessante. Personagens bem trabalhados! No começo achei que um tema de vampiros seria muito clichê, mas me surpreendi com a história bem escrita.
Li a trilogia e recomendo!
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 8 de abril de 2020
Super me prendeu a atenção e segui até com o segundo livro, mas tive que parar por outros motivos. Altamente recomendado!
Avaliado no Brasil em 10 de março de 2024
Ainda estou no primeiro 1/4 do livro, até agora muitos detalhes de um mistério sobre as experiências com humanos. Espero para ler os pós eventos após a ruptura da sociedade. Gosto da parte sobrevivencialista e espero que seja bem abordada, com realismo.
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4,0 de 5 estrelas Ainda em avaliação
Avaliado no Brasil em 10 de março de 2024
Ainda estou no primeiro 1/4 do livro, até agora muitos detalhes de um mistério sobre as experiências com humanos. Espero para ler os pós eventos após a ruptura da sociedade. Gosto da parte sobrevivencialista e espero que seja bem abordada, com realismo.
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