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Paraíso Perdido eBook Kindle

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Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B00BBFS77G
  • Editora ‏ : ‎ Montecristo Editora (9 novembro 2012)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 564 KB
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Número de páginas ‏ : ‎ 552 páginas
  • Avaliações dos clientes:
    4,7 4,7 de 5 estrelas 26 avaliações de clientes

Sobre o autor

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John Milton
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Avaliações de clientes

4,7 de 5 estrelas
4,7 de 5
26 avaliações globais
Livre-arbítrio é a palavra mágica neste épico de paixão que está entre os meus 10 melhores livros
5 Estrelas
Livre-arbítrio é a palavra mágica neste épico de paixão que está entre os meus 10 melhores livros
O que torna “Paraiso Perdido” único é sua surpreendente fusão de tragédia shakespeariana (Hamlet – Otelo – Macbeth), épico virgiliano (Eneida) e profecia bíblica. Essa combinação afundaria qualquer obra literária a 10 metros de profundidade, mas Milton, cego e moído pela derrota política, era “pouco afundável”. Quando escreveu o poema estava muito chateado por ter perdido seu próprio paraíso. Após defenestrar e matar o rei Carlos I da Inglaterra, o Parlamento de Milton não implementou as reformas desejadas. Isso permitiu a Carlos II, filho do rei, assumir o trono, prender Milton e executar vários de seus colegas. A história de Milton, de certa forma, assemelha-se muito àquela de Satanás, que ele cria em seu poema. Satanás (quando a história começa, acaba de ser esmagado) tentou lançar uma revolução para acabar com Deus, porque O achava um tirano. Deus ao nomear seu filho chefe das hostes celestiais, por conseguinte, causa a rebelião. Satanás é um diabo esperto e ardiloso, que faz o melhor possível para progredir, e o leitor deve oferecer-lhe todo o estímulo. Aliás, a um leitor novato convém ler “Paraiso Perdido” como uma espetacular obra de ficção científica; enxergar “a rebeldia” de Eva com relação ao marido como uma viagem de descoberta, em que ela é o líder, Adão, o seguidor; perceber que a palavra mágica do poema é: “escolha” – virtude não existe se não for testada. Analisei duas traduções deste épico: uma já bem conhecida no mercado editorial brasileiro, de António José Lima Leitão (minha preferência); outra, de Daniel Jonas (Editora 34). Esta última é bem mais completa por ter uma apaixonada apresentação do crítico Harold Bloom, ser bilíngue, e ter notas explicativas dos trechos mais difíceis. Eu diria que as traduções são diferentes, mas não excludentes; são até complementares. Uma coisa é certa, nenhum leitor vai chorar ou se lamentar ao ler as duas traduções.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 16 de janeiro de 2024
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 3 de janeiro de 2024
Avaliado no Brasil em 9 de maio de 2023
5 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 19 de dezembro de 2015
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5,0 de 5 estrelas Livre-arbítrio é a palavra mágica neste épico de paixão que está entre os meus 10 melhores livros
Avaliado no Brasil em 19 de dezembro de 2015
O que torna “Paraiso Perdido” único é sua surpreendente fusão de tragédia shakespeariana (Hamlet – Otelo – Macbeth), épico virgiliano (Eneida) e profecia bíblica. Essa combinação afundaria qualquer obra literária a 10 metros de profundidade, mas Milton, cego e moído pela derrota política, era “pouco afundável”. Quando escreveu o poema estava muito chateado por ter perdido seu próprio paraíso. Após defenestrar e matar o rei Carlos I da Inglaterra, o Parlamento de Milton não implementou as reformas desejadas. Isso permitiu a Carlos II, filho do rei, assumir o trono, prender Milton e executar vários de seus colegas. A história de Milton, de certa forma, assemelha-se muito àquela de Satanás, que ele cria em seu poema. Satanás (quando a história começa, acaba de ser esmagado) tentou lançar uma revolução para acabar com Deus, porque O achava um tirano. Deus ao nomear seu filho chefe das hostes celestiais, por conseguinte, causa a rebelião. Satanás é um diabo esperto e ardiloso, que faz o melhor possível para progredir, e o leitor deve oferecer-lhe todo o estímulo. Aliás, a um leitor novato convém ler “Paraiso Perdido” como uma espetacular obra de ficção científica; enxergar “a rebeldia” de Eva com relação ao marido como uma viagem de descoberta, em que ela é o líder, Adão, o seguidor; perceber que a palavra mágica do poema é: “escolha” – virtude não existe se não for testada. Analisei duas traduções deste épico: uma já bem conhecida no mercado editorial brasileiro, de António José Lima Leitão (minha preferência); outra, de Daniel Jonas (Editora 34). Esta última é bem mais completa por ter uma apaixonada apresentação do crítico Harold Bloom, ser bilíngue, e ter notas explicativas dos trechos mais difíceis. Eu diria que as traduções são diferentes, mas não excludentes; são até complementares. Uma coisa é certa, nenhum leitor vai chorar ou se lamentar ao ler as duas traduções.
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