Justiça 2: Geiza e Sandra são perseguidas por Nestor
A sequência final do 11º episódio de Justiça 2, já disponível no Globoplay, é de deixar qualquer um sem ar. Ao caírem em uma armadilha de Nestor (Marco Ricca), Sandra (Gi Fernandes) e Geíza (Belize Pombal) escapam do carro de Jayme (Murilo Benício) e tentam fugir. Com uma arma em punho, o político começa uma caça à dupla. Após dar um tiro na perna da mãe, ele encurrala a filha em um beco. Veja acima.
Justiça 2: Geíza e Sandra são perseguidas por Nestor — Foto: Globoplay
Em entrevista ao gshow, Gi Fernandes, intérprete de Sandra, conta como foi feita tal cena:
“A gente gravou essa perseguição em muitos dias. Foi uma das primeiras cenas gravadas assim que chegamos a Brasília, em ruas de lá mesmo.”
Apesar da realização pessoal de contracenar com Marco Ricca, Gi viu sua personagem ter um fim trágico nas mãos de Nestor. Para a atriz, que nunca havia "morrido em cena", gravar a morte de Sandra foi um desafio:
“Tive preparação corporal para cenas levando tiro, mas acabamos não usando. Eu nunca tinha morrido em cena e é mais difícil que parece. Você precisa prender a respiração e cair de uma forma ‘não pensada’, não óbvia. É como fingir que está dormindo, só que morto.”
Em Justiça 2, Sandra (Gi Fernandes) topa trabalhar para Abílio (Danton Mello) e vira laranja em um esquema de corrupção de Nestor (Marco Ricca) — Foto: Globo/Estevam Avellar
Para que o resultado final ficasse satisfatório, Gi ensaiou bastante dentro de seu quarto de hotel. “Ficava me jogando no chão, fiquei com pena dos meus vizinhos”, brinca a atriz.
Troca com Belize
Apesar de diferença de idade, Gi Fernandes conta que construiu uma amizade potente com Belize, que fez sua mãe em cena. “Foi uma das coisas mais lindas que já vivi. Ela é encantadora, doce”, exalta a artista de 19 anos.
No primeiro dia de preparação, as duas tinham dúvidas sobre qual caminho iriam seguir para as personagens. Felizmente, sempre trabalharam para criar algo juntas.
Belize Pombal e Gi Fernandes são mãe e filha em Justiça 2 — Foto: Globo/Estevam Avellar
“Uma estava pela outra o tempo todo. Se uma não conseguia se concentrar, a outra sabia exatamente uma forma de ajudar. Às vezes, eu ficava sem piscar assistindo ela atuar, impressionada com tanta potência. Aprendi muito com a pessoa generosa, questionadora e sensível que ela é”, finaliza.
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