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Millennium: A Garota na Teia de Aranha - Filme 2018 - AdoroCinema
Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
Millennium: A Garota na Teia de Aranha
Quero ser 007
por Francisco Russo
Era uma vez uma personagem antenada com os sombrios tempos atuais: hacker profissional, de visual soturno e semblante fechado, sem dó nem piedade em recorrer à violência para coibir abusos cometidos contra si, especialmente por homens que se recusassem a aceitar que não é não. Lisbeth Salander marcou época já na literatura, alçada ao posto de estrela maior da trilogia Millennium, e rapidamente ganhou não uma, mas duas reinvenções no cinema, ambas bem recebidas por público e crítica. Tamanho sucesso, é claro, atiçou a ganância: com o autor Stieg Larsson morto, vítima de um infarto fulminante, não haveria mais novas histórias com a anti-heroína favorita do público. A saída? Contratar alguém para seguir com a missão.Assim nasce A Garota na Teia de Aranha, primeiro dos dois livros escritos por David Lagercrantz, que resolve enveredar por um caminho até então pouco explorado: o passado de Lis
Inicia com a protagonista exercendo o papel de uma vigilante que caça homens que abusam de mulheres, como uma heroína. A seguir ela se envolve em uma trama de recuperar um arquivo de programa que permite controlar as armas nucleares do mundo. Junto a muita ação e suspense, envolve-se história de vida de abuso sexual pelo seu pai e irmã. Desfecho final como de usual.
Manuel Eduardo F.
1 seguidor
3 críticas
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4,5
Enviada em 22 de novembro de 2018
Otimo thriller de ação, com muita tecnologia e personalidade própria da série Millennium (ou seja, com um tom mais gótico e noir). Não deve em nada aos últimos filmes da série Missão Impossível e James Bond. Precisa dizer mais alguma coisa? Vale!
Ari Willians
1 seguidor
106 críticas
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4,0
Enviada em 19 de maio de 2024
Um filme eletrizante. A personagem Lisbeth Salander, gênio na manipulação de redes e computadores, atua como vingadora de homens que praticam violência contra mulheres, por ter sido ela mesma vítima na infância. Ao ser contratada para roubar um programa poderoso de controle bélico desenvolvido para os EUA, envolve-se numa trama internacional que incluirá até mesmo sua origem familiar. Com grande atuação de Claire Foy é um filme muito bom.
Brancaleone O
1 crítica
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4,0
Enviada em 15 de novembro de 2018
Um filme bem sútil. Com interpretação renovada de Claire Foy, caiu muito bem o papel. Acho que poderia ter explorado o personagem do pai e do filho, mas a presença de Claire Fox conduziu de forma coerente. A irmã de Lisbeth Salander também foi ponto forte do filme bem explorado a psicopatia.
É uma franquia? eu nao sabia, gostaria de adquirir uma franquia disso para poder ampliar meus negocios.
Thiago Soares Mota
- 43º filme de 2.019 - Visto em 09/02...- Depois de rever o excelente Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, foi a vez de assistir a sequência, que só estreou depois de sete anos da estréia do primeiro filme, sem o diretor David Fincher e sem o casal de protagonistas Daniel Craig e Rooney Mara! Também não é uma adaptação do segundo livro da série literária Millennium, e sim do quarto, com um diretor e um elenco do, ainda, segundo escalão de Hollywood (bem mais baratos, no caso)! E o resultado? Praticamente o sepultamento da excelente personagem Lisbeth Salander no cinema por pelo menos mais alguns anos, até alguém decidir fazer um reboot do filme de 2.011! Mesmo que a trama do passado da personagem seja interessante, aqui ela é só uma variação dos personagens Jack Reacher, Jack Ryan, James Bond ou Jason Bourne! Ou das persoangens Evelyn Salt (Angelina Jolie) em Salt e Riley North (Jennifer Garner) em A Justiceira! Tiraram todo conteúdo e substância da personagem visando a possibilidade de criarem mais uma franquia de ação! Aqui Lisbeth Salander tem que recuperar um programa de computador que dá acesso a um arsenal bélico, trama que cairia muito bem em filmes dos personagens citados acima! Não é, contudo, um filme ruim! Mas não precisava ser com a Lisbeth Salander, já que em nenhum dos quatro filmes anteriores (três suecos e o filme anterior de Hollywood) ela tinha como característica ser uma personagem de um filme de ação! A produção e a direção são boas (o diretor Fede Alvarez já tinha demonstrado talento no surpreendente O Homem nas Trevas) e Claire Foy é uma boa atriz (mas a Lisbeth Salander dela é bem inferior as anteriores, da Rooney Mara e da Noomi Rapace)! No geral, é um filme decepcionante, que você vai esquecer, diferente do filme anterior e do original sueco...- Nota: 6,0/10 (razoável)...(Obs.: o 44º filme de 2.019, visto em 11/02, foi A Criatura da Destruição, de 2.001, mas como não tem registro dele aqui no site, não vou fazer a resenha dele...)
Luiz Ant?nio N.
Graças às matérias escritas em uma revista, Lisbeth Salander ficou conhecida como uma anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela leva uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. O programa foi criado para o governo dos Estados Unidos, mas agora eles querem deletá-lo por considerar perigoso demais. No entanto, Lisbeth consegue roubá-lo.eu até que gostei achei meio mentiroso comprido demais em algumas partes me deu sono mas até que foi bom ⭐⭐⭐
Senhor Ivan
Um dos mais fracos contos da história.O filme é totalmente clichê e não causa nenhuma emoção ao longo.Assisti com uma preguiça infeliz vendo acontecer tanta mentirada em um só filme.Claire Foy é uma baita atriz,mas esse trabalho não combinou em nada com sua personalidade.A mesma coisa serve para Fede Alvarez,dono de ótimos títulos do suspense anteriormente,vimos aqui um diretor limitado e que visivelmente não terá sucesso no gênero da ação.>Assistido em 30 de Janeiro de 2019-Dou nota 4/10
andclay
o que o filme anterior tem de bom este tem de ruim. a história até que é boa, mas os clichês são inúmeros.
Edson
Assista este e os outros 3 filmes da franquia Millenium, acesse já: >>> WWW.FILMESONLINEX.IO <<<
anderdl18
Sim
Edson
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Gustavo S.
fui assistir ao filme nota 10 muito bom mesmo recomendo
Mugen Jin
pera ai, então é uma continuação da trilogia original?
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