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Mrs. Dalloway eBook Kindle

4,7 4,7 de 5 estrelas 876 avaliações de clientes

Mrs. Dalloway caminha pelas ruas de Londres em busca de flores para decorar sua festa, enquanto o ex-combatente Septimus Warren Smith é levado, a contragosto, para seu passeio diário.

Durante um dia inteiro, os pensamentos desses personagens, e daqueles à sua volta, com seus sonhos, angústias e paixões, são expostos ao leitor, que tem a experiência única de um vislumbre íntimo da mente humana. Ao visitar o lugar, um viajante estrangeiro fica impressionado com o método. Enquanto assiste à máquina em atuação, se pergunta se poderia intervir na execução da lei naquela terra.

Uma das obras-primas de Virginia Woolf, Mrs. Dalloway foi publicado pela primeira vez em 1925 e se manteve relevante na literatura britânica e mundial ao tratar de assuntos que abrangem desde as nuances dos relacionamentos em nosso dia a dia até transtornos decorrentes de traumas de guerra.

A nova edição da Antofágica, com tradução inédita, conta com mais de 40 ilustrações da artista visual Sabrina Gevaerd, além de apresentação de Mellory Ferraz e posfácios de Sabrina Gevaerd, Ana Carolina Mesquita e Carola Saavedra.
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Descrição do produto

Sobre o Autor

Virginia Woolf (1882-1941) foi uma das mais influentes escritoras britânicas. É conhecida por romances como Mrs. Dalloway (1925) e Ao farol (1927) e por suas dezenas de ensaios pioneiros sobre arte, literatura e política, entre os quais o mais famoso é Um quarto todo seu (1929). Suas obras de ficção e de não ficção têm um estilo marcante e inovador, e abordam temas como guerra, arte, poder, gênero e a necessidade de reformar a sociedade.

Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B088VKDSPH
  • Editora ‏ : ‎ Antofágica; 1ª edição (5 junho 2020)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 14498 KB
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Número de páginas ‏ : ‎ 393 páginas
  • Avaliações dos clientes:
    4,7 4,7 de 5 estrelas 876 avaliações de clientes

Sobre o autor

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Virginia Woolf
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Avaliações de clientes

4,7 de 5 estrelas
4,7 de 5
876 avaliações globais
As Horas
5 Estrelas
As Horas
Quanto a Mrs. Dalloway:Virginia Woolf (1882 - 1941) é uma das mais proeminentes figuras do Modernismo na literatura e este romance, lançado em 1925, é considerado sua obra-prima. Curiosamente, ele foi criado a partir de dois contos: um concluído, Mrs Dalloway In Bond Street, e outro inacabado, Prime Minister.Outro aspecto interessante é que Mrs. Dalloway cobre um único dia, ou melhor, os preparativos de uma recepção que acontecerá à noite, na casa de uma socialite cinquentona chamada Clarissa. Sem dúvida, um dia agitado, pois enquanto ela cuida de cada detalhe para a ocasião, ela também recebe uma visita inesperada que lhe desperta antigas lembranças.Enfim, um vida passada a limpo em aproximadamente 350 páginas que remetem em boa parte as preocupações da própria escritora, uma mulher atormentada que acabou cometendo o suicídio. Em linhas gerais, por intermédio do fluxo de consciência, Mrs. Woolf cria uma prosa labiríntica que no âmago carrega seus problemas mais íntimas. Aliás, a protagonista assemelha-se em alguns aspectos a ela, isto é, afastada dos ideais de mocidade, Clarissa aparenta resignação a velhice que se avizinha e ao casamento por conveniência, assombrado pelo desejo homossexual.“Mrs. Dalloway” apresenta um interessante retrato da sociedade britânica no entreguerras, inclusive, traz à pauta um tema delicado que ganhou bastante repercussão na época: o estresse pós-traumático. A vítima é o ex-combatente Septimus Smith e o objetivo da escritora era tecer uma severa crítica ao tratamento das doenças mentais, um assunto que ela vivenciara devido a seus próprios problemas psiquiátricos.Provavelmente, ela sofria de distúrbio bipolar e o desenrolar do romance também traz um inesperado paralelismo entre Virginia e Septimus. Resumidamente, enquanto Clarissa e à luz, o porto seguro de Virginia, ele é a escuridão, as águas lodosas que a convidam para as profundezas da loucura.Entretanto, é impossível abordar qualquer ficção de escritora, sem mencionar o tempo. Em Miss Dalloway, o filósofo francês Paul Ricoeur afirma que há dos tempos: um reflexivo, feito de considerações e memórias, e outro real ou melhor “monumental”, isto é, “o dia vai sendo marcado pelas badaladas do Big Ben e por todos os relógios e sinos da cidade de Londres”, anunciando a aproximação do “grand finale”: a festa.Em linhas gerais, Mrs. Dalloway” é um romance que deve ser lido sem pressa e com atenção. Complexo, denso e até mesmo, algumas vezes, cansativo, também é tanto um clássico como uma ousadia literária que merece ser o sucesso e respeito que desfruta.Nota: O primeiro nome escolhido para esse romance foi "The Hours" ou "As Horas", mas Mrs. Woolf acabou por rejeitá-lo. O escritor norte-americano Michael Cunningham ganhou o prêmio Pulitzer em 1999, com um romance assim intitulado e inspirado em "Mrs. Dalloway". Indico a leitura, assim como vale a pena assistir a adaptação para o cinema. O filme homônimo foi lançado em 2003 e, dirigido por Stephen Daldry, deu o Oscar de Melhor Atriz à Nicole Kidman.Quanto à edição:Foi a partir desta narrativa que a escritora rompeu com as convenções formais da literatura, começando a dar forma a uma estética pessoal que usaria em outras obras. Influenciada por Flaubert, Proust e Dostoiévski, Mrs. Woolf distingue-se não só pela escrita elegante, como pelo emprego de uma sintaxe e pontuação peculiares, exigindo da tradução respeito e atenção ao seu estilo. Qualquer tentativa para facilitar a leitura, pode descaracterizar o texto e a escolha de duas tradutoras conhecedoras do seu estilo — Thaís Paiva e Stephanie Fernandes — foi imprescindível para obter um bom resultado.Como é peculiar à Antofágica, acompanha o romance, recheado de notas, cinco extras que ampliam o entendimento de texto:* Mapa de um trecho de Londres onde transcorre a história.* Apresentação por Mellory Ferraz* Nota da Ilustradora: Sabrina Gevaerd* Toda A Vida Em Um Só Dia por Ana Carolina Mesquita* O Êxtase Das Pequenas Coisas por Carola SaavedraFinalmente, comprei tanto o livro quanto o e-book Miss Dalloway e garanto que a qualidade da editoração e das ilustrações é a mesma, o resultado é irretocável, não há diferença e cabe ao leitor optar sobre qual é de sua preferência. Contudo, aqui cabe um aparte, não li o e-book no Kindle, mas no meu IPad por intermédio do Aplicativo Gratuito de Leitura da Amazon que possibilita visualizar as diferentes cores empregadas, em especial, os belos tona de rosa. 🌹
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 17 de junho de 2020
Quanto a Mrs. Dalloway:
Virginia Woolf (1882 - 1941) é uma das mais proeminentes figuras do Modernismo na literatura e este romance, lançado em 1925, é considerado sua obra-prima. Curiosamente, ele foi criado a partir de dois contos: um concluído, Mrs Dalloway In Bond Street, e outro inacabado, Prime Minister.

Outro aspecto interessante é que Mrs. Dalloway cobre um único dia, ou melhor, os preparativos de uma recepção que acontecerá à noite, na casa de uma socialite cinquentona chamada Clarissa. Sem dúvida, um dia agitado, pois enquanto ela cuida de cada detalhe para a ocasião, ela também recebe uma visita inesperada que lhe desperta antigas lembranças.

Enfim, um vida passada a limpo em aproximadamente 350 páginas que remetem em boa parte as preocupações da própria escritora, uma mulher atormentada que acabou cometendo o suicídio. Em linhas gerais, por intermédio do fluxo de consciência, Mrs. Woolf cria uma prosa labiríntica que no âmago carrega seus problemas mais íntimas. Aliás, a protagonista assemelha-se em alguns aspectos a ela, isto é, afastada dos ideais de mocidade, Clarissa aparenta resignação a velhice que se avizinha e ao casamento por conveniência, assombrado pelo desejo homossexual.

“Mrs. Dalloway” apresenta um interessante retrato da sociedade britânica no entreguerras, inclusive, traz à pauta um tema delicado que ganhou bastante repercussão na época: o estresse pós-traumático. A vítima é o ex-combatente Septimus Smith e o objetivo da escritora era tecer uma severa crítica ao tratamento das doenças mentais, um assunto que ela vivenciara devido a seus próprios problemas psiquiátricos.

Provavelmente, ela sofria de distúrbio bipolar e o desenrolar do romance também traz um inesperado paralelismo entre Virginia e Septimus. Resumidamente, enquanto Clarissa e à luz, o porto seguro de Virginia, ele é a escuridão, as águas lodosas que a convidam para as profundezas da loucura.

Entretanto, é impossível abordar qualquer ficção de escritora, sem mencionar o tempo. Em Miss Dalloway, o filósofo francês Paul Ricoeur afirma que há dos tempos: um reflexivo, feito de considerações e memórias, e outro real ou melhor “monumental”, isto é, “o dia vai sendo marcado pelas badaladas do Big Ben e por todos os relógios e sinos da cidade de Londres”, anunciando a aproximação do “grand finale”: a festa.

Em linhas gerais, Mrs. Dalloway” é um romance que deve ser lido sem pressa e com atenção. Complexo, denso e até mesmo, algumas vezes, cansativo, também é tanto um clássico como uma ousadia literária que merece ser o sucesso e respeito que desfruta.

Nota: O primeiro nome escolhido para esse romance foi "The Hours" ou "As Horas", mas Mrs. Woolf acabou por rejeitá-lo. O escritor norte-americano Michael Cunningham ganhou o prêmio Pulitzer em 1999, com um romance assim intitulado e inspirado em "Mrs. Dalloway". Indico a leitura, assim como vale a pena assistir a adaptação para o cinema. O filme homônimo foi lançado em 2003 e, dirigido por Stephen Daldry, deu o Oscar de Melhor Atriz à Nicole Kidman.

Quanto à edição:

Foi a partir desta narrativa que a escritora rompeu com as convenções formais da literatura, começando a dar forma a uma estética pessoal que usaria em outras obras. Influenciada por Flaubert, Proust e Dostoiévski, Mrs. Woolf distingue-se não só pela escrita elegante, como pelo emprego de uma sintaxe e pontuação peculiares, exigindo da tradução respeito e atenção ao seu estilo. Qualquer tentativa para facilitar a leitura, pode descaracterizar o texto e a escolha de duas tradutoras conhecedoras do seu estilo — Thaís Paiva e Stephanie Fernandes — foi imprescindível para obter um bom resultado.

Como é peculiar à Antofágica, acompanha o romance, recheado de notas, cinco extras que ampliam o entendimento de texto:
* Mapa de um trecho de Londres onde transcorre a história.
* Apresentação por Mellory Ferraz
* Nota da Ilustradora: Sabrina Gevaerd
* Toda A Vida Em Um Só Dia por Ana Carolina Mesquita
* O Êxtase Das Pequenas Coisas por Carola Saavedra

Finalmente, comprei tanto o livro quanto o e-book Miss Dalloway e garanto que a qualidade da editoração e das ilustrações é a mesma, o resultado é irretocável, não há diferença e cabe ao leitor optar sobre qual é de sua preferência. Contudo, aqui cabe um aparte, não li o e-book no Kindle, mas no meu IPad por intermédio do Aplicativo Gratuito de Leitura da Amazon que possibilita visualizar as diferentes cores empregadas, em especial, os belos tona de rosa. 🌹
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5,0 de 5 estrelas As Horas
Avaliado no Brasil em 17 de junho de 2020
Quanto a Mrs. Dalloway:
Virginia Woolf (1882 - 1941) é uma das mais proeminentes figuras do Modernismo na literatura e este romance, lançado em 1925, é considerado sua obra-prima. Curiosamente, ele foi criado a partir de dois contos: um concluído, Mrs Dalloway In Bond Street, e outro inacabado, Prime Minister.

Outro aspecto interessante é que Mrs. Dalloway cobre um único dia, ou melhor, os preparativos de uma recepção que acontecerá à noite, na casa de uma socialite cinquentona chamada Clarissa. Sem dúvida, um dia agitado, pois enquanto ela cuida de cada detalhe para a ocasião, ela também recebe uma visita inesperada que lhe desperta antigas lembranças.

Enfim, um vida passada a limpo em aproximadamente 350 páginas que remetem em boa parte as preocupações da própria escritora, uma mulher atormentada que acabou cometendo o suicídio. Em linhas gerais, por intermédio do fluxo de consciência, Mrs. Woolf cria uma prosa labiríntica que no âmago carrega seus problemas mais íntimas. Aliás, a protagonista assemelha-se em alguns aspectos a ela, isto é, afastada dos ideais de mocidade, Clarissa aparenta resignação a velhice que se avizinha e ao casamento por conveniência, assombrado pelo desejo homossexual.

“Mrs. Dalloway” apresenta um interessante retrato da sociedade britânica no entreguerras, inclusive, traz à pauta um tema delicado que ganhou bastante repercussão na época: o estresse pós-traumático. A vítima é o ex-combatente Septimus Smith e o objetivo da escritora era tecer uma severa crítica ao tratamento das doenças mentais, um assunto que ela vivenciara devido a seus próprios problemas psiquiátricos.

Provavelmente, ela sofria de distúrbio bipolar e o desenrolar do romance também traz um inesperado paralelismo entre Virginia e Septimus. Resumidamente, enquanto Clarissa e à luz, o porto seguro de Virginia, ele é a escuridão, as águas lodosas que a convidam para as profundezas da loucura.

Entretanto, é impossível abordar qualquer ficção de escritora, sem mencionar o tempo. Em Miss Dalloway, o filósofo francês Paul Ricoeur afirma que há dos tempos: um reflexivo, feito de considerações e memórias, e outro real ou melhor “monumental”, isto é, “o dia vai sendo marcado pelas badaladas do Big Ben e por todos os relógios e sinos da cidade de Londres”, anunciando a aproximação do “grand finale”: a festa.

Em linhas gerais, Mrs. Dalloway” é um romance que deve ser lido sem pressa e com atenção. Complexo, denso e até mesmo, algumas vezes, cansativo, também é tanto um clássico como uma ousadia literária que merece ser o sucesso e respeito que desfruta.

Nota: O primeiro nome escolhido para esse romance foi "The Hours" ou "As Horas", mas Mrs. Woolf acabou por rejeitá-lo. O escritor norte-americano Michael Cunningham ganhou o prêmio Pulitzer em 1999, com um romance assim intitulado e inspirado em "Mrs. Dalloway". Indico a leitura, assim como vale a pena assistir a adaptação para o cinema. O filme homônimo foi lançado em 2003 e, dirigido por Stephen Daldry, deu o Oscar de Melhor Atriz à Nicole Kidman.

Quanto à edição:

Foi a partir desta narrativa que a escritora rompeu com as convenções formais da literatura, começando a dar forma a uma estética pessoal que usaria em outras obras. Influenciada por Flaubert, Proust e Dostoiévski, Mrs. Woolf distingue-se não só pela escrita elegante, como pelo emprego de uma sintaxe e pontuação peculiares, exigindo da tradução respeito e atenção ao seu estilo. Qualquer tentativa para facilitar a leitura, pode descaracterizar o texto e a escolha de duas tradutoras conhecedoras do seu estilo — Thaís Paiva e Stephanie Fernandes — foi imprescindível para obter um bom resultado.

Como é peculiar à Antofágica, acompanha o romance, recheado de notas, cinco extras que ampliam o entendimento de texto:
* Mapa de um trecho de Londres onde transcorre a história.
* Apresentação por Mellory Ferraz
* Nota da Ilustradora: Sabrina Gevaerd
* Toda A Vida Em Um Só Dia por Ana Carolina Mesquita
* O Êxtase Das Pequenas Coisas por Carola Saavedra

Finalmente, comprei tanto o livro quanto o e-book Miss Dalloway e garanto que a qualidade da editoração e das ilustrações é a mesma, o resultado é irretocável, não há diferença e cabe ao leitor optar sobre qual é de sua preferência. Contudo, aqui cabe um aparte, não li o e-book no Kindle, mas no meu IPad por intermédio do Aplicativo Gratuito de Leitura da Amazon que possibilita visualizar as diferentes cores empregadas, em especial, os belos tona de rosa. 🌹
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Avaliado no Brasil em 20 de novembro de 2021
Esse clássico se tornou um dos meus preferidos da vida, assim como me aventurar nas obras da Virginia foi uma das melhores coisas que fiz esse ano: ela é incrível!

A principio, não foi tão fácil ler e entrar no ritmo de Mrs. Dalloway, pois essa prosa com fluxo de consciência - característica da escrita da autora ao romper com a estrutura comum da literatura formal - era novidade para mim.

Mas depois me acostumei e me apaixonei por essa obra. Desde o modo como todo o contexto é explorado - as características da sociedade inglesa - até parte psicológica - seja pela escrita que explora a mente humana, ou seja pelas abordagens sobre os traumas de guerra.

E ler nessa edição maravilhosa é melhor ainda. Diagramação impecável, com várias notas que são super úteis e interessante. Além dessa estética e trabalho artístico que eu amei muito. Super recomendo!

"Ela gostava de ir para o jardim, pois encontrava nas flores uma paz que jamais encontraria nos homens e nas mulheres."
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5,0 de 5 estrelas Obra perfeita. Edição mais perfeita ainda.
Avaliado no Brasil em 20 de novembro de 2021
Esse clássico se tornou um dos meus preferidos da vida, assim como me aventurar nas obras da Virginia foi uma das melhores coisas que fiz esse ano: ela é incrível!

A principio, não foi tão fácil ler e entrar no ritmo de Mrs. Dalloway, pois essa prosa com fluxo de consciência - característica da escrita da autora ao romper com a estrutura comum da literatura formal - era novidade para mim.

Mas depois me acostumei e me apaixonei por essa obra. Desde o modo como todo o contexto é explorado - as características da sociedade inglesa - até parte psicológica - seja pela escrita que explora a mente humana, ou seja pelas abordagens sobre os traumas de guerra.

E ler nessa edição maravilhosa é melhor ainda. Diagramação impecável, com várias notas que são super úteis e interessante. Além dessa estética e trabalho artístico que eu amei muito. Super recomendo!

"Ela gostava de ir para o jardim, pois encontrava nas flores uma paz que jamais encontraria nos homens e nas mulheres."
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Avaliado no Brasil em 4 de outubro de 2023
Livro perfeito!!!
A escrita não tem do que falar, perfeita!
E a aparência é divina, um material de ótima qualidade, folhas amarelas e grossas; capa dura que além de proteger é muito resistente; sem falar do cartão que é tocante (Darkside tem uma concorrente a altura.)
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 8 de outubro de 2023
Vendedor foi muito gentil ao responder minhas dúvidas e foi bastante ágil ao enviar o pacote. Veio tudo conforme descrito, ainda no plástico e bem embalado e chegou uma semana antes do previsto.
Minha experiência de compra com este vendedor foi excelente e recomendo.

Quanto ao livro não há o que falar. Um clássico perfeito editado pela antofágica que já é uma editora reconhecida pelo seu excelente trabalho gráfico, ilustrações e textos e videoaulas de apoio.
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 20 de fevereiro de 2023
No princípio tive certa dificuldade para me adaptar ao estilo de escrita. Mas logo já estava tão inserida e envolvida que reconhecia cada personagem somente através da narração de seus pensamentos. Tudo dura um único dia, desde o fim da manhã até o fim da festa de Clarissa. Gostei dos personagens e surpreendentemente me envolvi bastante com a história. Recomendo pela experiência inovadora.
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 9 de setembro de 2021
Lembro que, há alguns anos, quando eu ainda era muito reticente quanto à leitura de clássicos e já navegava pelos mares literários do Skoob, me deparei com o perfil de algum livro de Virginia Woolf e cogitei a leitura. Passado um tempo, porém, acabei desistindo da ideia... Lembro da impressão que possuía de que a obra de Virginia era algo como melancólica, talvez por ter, de certo modo, associado a seu suicídio.

Hoje, felizmente, despido dessa pré-concepção, me permiti iniciar a leitura da obra de Virginia Woolf por "Ms. Dalloway" e só posso dizer que estou deslumbrado. Mais do que o enredo em si, é a forma narrativa da autora que destaca todo o seu poder com as palavras. Como Clarissa Dalloway costurando em sua sala de estar enquanto comanda os preparativos para a festa que dará em sua residência, Virginia Woolf costura com palavras uma teia de sentimentos, paixões e emoções que interliga todas as suas personagens, tudo isso em um espaço temporal de um dia (uma quarta-feira londrina de junho de 1923, para ser mais preciso).

É fascinante como a ausência de linearidade narrativa explorada por Virginia lhe confere a liberdade de muito bem explorar o íntimo de suas personagens, com uma profundidade sentimental peculiar. De fato, esse ir e vir por vezes demanda atenção redobrada do leitor, sendo bastante comum a necessidade de se reler trechos para se compreender sobre qual personagem a autora está narrando. Isso, porém, não atrapalha o ritmo da leitura; em verdade, é um deleite, pois a cada releitura se desvenda, tal como flor desabrochando, a beleza incutida em suas palavras.

"Ms. Dalloway disse que iria ela mesma comprar as flores." (p. 14)

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