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RAZÃO E SENSIBILIDADE – JANE AUSTEN | RESENHA

RAZÃO E SENSIBILIDADE – JANE AUSTEN | RESENHA
LIVRO: RAZÃO E SENSIBILIDADE - JANE AUSTEN
Hoje eu quero falar sobre um clássico ,Razão e Sensibilidade, o primeiro livro publicado da autora inglesa Jane Austen. Esse foi também o meu primeiro contanto com ela, saindo total e completamente da minha zona de conforto, porém, aceitando participar de um projeto com pessoas que amavam a autora naquele nível de marcarem sua pele.

Pois bem! Essa é história é sobre a vida de duas irmãs – sua família, seus amores, suas personalidades distintas, e seus amigos. Claro, não é só sobre isso. Austen nos traz temas bastante atuais como: resiliência, força e coragem. Ela nos conta sobre paciência, sobre o amor contundente em uma família, aprendemos sobre o perdão, sobre o arrependimento e redenção. Espero que se apaixonem tanto quanto eu. Foi meu caminho sem volta.

“Quando a mente não quer ser convencida, sempre encontra algo para inspirar-lhe dúvidas.”

 

LIVRO: RAZÃO E SENSIBILIDADE - JANE AUSTEN

Agora, sinto-me tremendamente intimidada em descrever minhas considerações sobre Razão e Sensibilidade. Revisitar um Clássico Mundial é algo difícil, e estou muito aquém em acrescentar uma linha a respeito de uma obra desse porte. Mas, a gente mete a cara mesmo. Espero que me perdoem por qualquer deslize e que eu não cometa nenhuma blasfêmia…

Dos romances de Jane Austen que li até hoje esse foi um dos que se desenvolveu de forma mais lenta. Algumas pessoas podem considerar a história arrastada. Mas, a construção das personalidades de Elinor e Marianne, as irmãs Dashwood, são desenvolvidas a cada folha que viramos. Embora elas sejam unidas, e o amor fraternal seja muito forte, elas são quase que opostas no sentido prático da palavra. Elinor é a razão, Marianne é o sentimento. Elinor é razoável e sofrida, enquanto Marianne é inocente e impulsiva.

“Ah, Elinor, como são incompreensíveis os seus sentimentos! Prefere acreditar no mal a crer no bem.”

Miss Elinor é a irmã mais velha das três filhas da família Dashwood – sendo as outras Marianne e Margaret (essa, a caçula). Surge logo no início da trama um meio-irmão que acabou de recebe a propriedade Norwood – que é onde elas moravam com seus pais – como herança após o falecimento do patriarca. Nessas primeiras páginas, Austen faz os devidos esclarecimentos que nos situam o motivo pelo qual a herança não fica com as meninas e sua mãe. Porém, embora tenha prometido a seu pai ser generoso com sua madrasta e irmãs, e em meio a muitas interrupções de sua esposa (que se demonstra uma pessoa bastante desagradável e apegada ao dinheiro), John decide reduzir drasticamente a quantidade de dinheiro que repassará às irmãs para sua sobrevivência de agora em diante, bem como retirá-las de Norwood, que é seu novo lar junto a sua esposa Fanny e seu filho.

Temos poucos personagens simpáticos nessa história além da ponderada Elinor. Alguns são bem simplórios ao enredo do romance. Porém, uma das personagens que mais me irritou foi a esposa de John, a senhora Fanny. Ela demonstra desprezo pelas irmãs do marido e as rebaixa a pessoas intoleráveis a seu convívio, como se elas fossem moças dignas de pena.

“… e Marianne, que tinha a propensão a achar o caminho da biblioteca em todas as casas, por mais que ela fosse evitada pela família, logo estava em posse de um livro.”

Fanny tem um irmão chamado Edward Ferrars que chega com ela em Norwood, e ele desenvolve uma conexão bem próxima com Elinor, para total desagrado de sua irmã. De certa forma, Elinor está sendo cortejada sutilmente por Edward – é uma pena que pela importância de seu papel nessa narrativa, sua personagem seja tão pouco explorada no quesito de descrição do próprio. Ainda temos a parte complicada nesse ‘possível futuro relacionamento’ que é o desejo da mãe de Edward em que o rapaz se case com uma garota de posição mais alta e com dinheiro.

Miss Marianne é mais como sua mãe – elas são dadas às emoções extremas, vivem intensamente seus sentimentos a ponto de isso ser o que de mais importante têm em suas vidas. Margaret, a irmã mais jovem, é muito nova para quaisquer romances. E é na propriedade Devonshire, de Sir John Middleton (um primo distante) que grande parte dos acontecimentos se desenrola a partir do momento em que a família Dashwood se muda para um chalé situado ali chamado Barton Cottage.

+ { #RESENHA } O CLUBE DE ESCRITA DE JANE AUSTEN – REBECCA SMITH:  traz as inspirações, técnicas e conselhos de uma das autoras mais queridas do mundo.

Porém penso em não discorrer muito mais sobre nosso enredo, uma vez que uma obra tão marcante como esse deveria ser apreciada por vocês de forma pura, sem qualquer influência ou contaminação de minha parte – já que gosto tanto desse livro. Mas, de qualquer forma, podemos aprender a lição de que dificilmente existe uma maneira de equilibrar emoção com racionalidade. Em meio a um mundo de intrigas, desilusões, avareza, amores correspondidos ou não, mentiras e enganos que são o papel de fundo nessa história da nobreza inglesa, para mim essa foi uma boa mensagem pós a finalização da leitura.

Desde as primeiras páginas Austen, uma mulher extremamente a frente de seu tempo, evidencia como as vidas de suas personagens são limitadas pelas noções então aceitas sobre a posição das mulheres na sociedade. Desde a questão de em quais mãos a herança será deixada, à decisão de firmar compromissos matrimoniais. E esse rompante na literatura com personagens surpreendentemente inteligentes e donas de si (daquilo que acreditam, amam e querem), que Jane Austen imprimiu uma marca registrada e profunda na história da literatura mundial. Saldo muito positivo para nós mulheres e leitoras! Essa obra foi escrito em 1811, o que nos leva a pensar deliberadamente durante a leitura em como deveria ser viver naquela época do século XIX e buscar se expressar de forma escrita e pública.

“Ah, como é fácil falar em controle para aqueles que não têm seus próprios motivos para sofrer!”

RAZÃO E SENSIBILIDADE - JANE AUSTEN EDIÇÃO Martin Claret

Também é possível sentir no estilo de narração da autora um tom sarcástico em alguns momentos da leitura, como opiniões ladeadas de ironias. Acredito que muito das personalidades de suas ‘musas’ mais marcantes, venham um pouco da forma de ser e agir da própria Austen. Assim, aprendemos a amar toda a forma racional e contida de agir de Elinor, como as divagações apaixonadas e impulsivas de Marianne.

Esse romance é recheado de personagens extremamente otimistas e muito dramáticas. Pode ser in-fluência da época, um tipo de crítica da autora, ou apenas a melhor maneira de retratar o que Jane Austen queria nos contar. A escrita não é daquele tipo rebuscado que vive dando nós no cérebro dos leitores, ou que nos faça acompanhar a leitura com um dicionário a tiracolo. Nisso eu vejo algumas vantagens para o alcance desse tipo icônico de material chegar ao gosto de jovens interessados na leitura, mas que poderia ter essa insegurança quanto à dificuldade de compreensão de termos ou forma de escrita.

Jane Austen não foi uma “romântica”, mas em lermos os diversos textos os quais ela nos deixou, podemos perceber que ela defendia que o amor era importante. E que ele deveria se basear no respeito mútuo, admiração e compatibilidade. Finalizo dizendo que só sei que a fórmula de Austen funcionou, uma vez que Razão e Sensibilidade, como seus outros livros, vêm sendo aclamados pelo grande público há mais de dois séculos, além de serem adaptados para filmes, séries, e peças teatrais, por exemplo.

“Não tenho medo de mostrar meus sentimentos e de fazer coisas imprudentes, pois acredito que o que não se mostra, não se sente. Coisa que talvez surpreenda muito a você, pois os seus sentimentos são tão guardados que parecem não existir realmente.”

EDIÇÃO Martin Claret : RAZÃO E SENSIBILIDADE - JANE AUSTEN

Não tenho se quer adjetivos à altura para exaltar a beleza das novas edições que saíram em 2018 pela editora Martin Claret. Elas saíram em capa dura, formato 14×21 e estilo inspirado nos bullet journals. Com suas lombadas coloridas e páginas amareladas, essa repaginada me ganhou desde a pré-venda. Decidi que eram essas edições as quais eu queria montar minha coleção.Jane Austen foi uma romancista britânica nascida em Steventon (Hampshire, Inglaterra) em 1775. Aos 17 anos, escreveu seu primeiro romance curto, Lady Susan. Morreu aos 41 anos em Winchester, um ano antes de serem publicadas as obras Persuasão e A Abadia de Northanger.

“Às vezes somos guiados pelo que dizemos de nós mesmos e com muita frequência pelo que outras pessoas dizem de nós, sem que paremos para refletir e julgar.”

 

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Titulo: Razão e Sensibilidade 
Autora: Jane Austen 
Ano: 2018 
Páginas: 400 
Editora: Martin Claret 
Gênero: Romance, Drama, Literatura Estrangeira 
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Onde comprar:Amazon

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  • Wagner Luiz

    O único livro da Jane Austen que li foi Orgulho e Preconceito e foi uma ótima experiência de leitura, essa edição está muito linda, dá muito mais vontade de ler!
    Espero ler esse livro em breve até porque Jane Austen nunca decepciona!
    Bjs!

    responder
    • Carol Nery

      Eu gosto muito de Orgulho e Preconceito também, Wagner. Bom, eu ainda não me decepcionei com a Jane em nenhum dos três livros que li.
      E acho que por esse ter sido meu primeiro, então eu tenho carinho à parte por ele!!!
      Tomara que a história te conquiste. Beijão

      responder
  • Marilene ribeiro da silva gomes

    Que meiga e sensível resenha,Carol ; Apesar de ainda não ter lido, apenas assistir uma adaptação para o cinema, segundo falam, fiel a obra.Resenha linda e intensifica mais o desejo de ler essa obra renomada.

    responder
    • Carol Nery

      Oi Mari! Que bom te ver por aqui, querida…
      Então, eu estava em um projeto onde líamos o livro e partíamos para a adaptação. E eu realmente gostei bastante! Achei bem fiel nas partes principais. Só achei a Emma um pouco mais velha que a Elinor do livro. Mas, ela é tão boa no papel que nem me importei.
      Beijos e obrigada pelo carinho de sempre. <3

      responder
  • Gislaine Lopes

    Oi Carol,
    Tive, até hoje, uma única experiência com Jane Austen através de Orgulho e Preconceito que veio a ser um de meus livros favoritos. Claro que já vi muitas boas recomendações sobre suas outras obras, principalmente, Razão e Sensibilidade, mas ainda não tive a chance de fazer essa leitura. O livro demostra ser de uma grande importância para a literatura, tanto para a época em que foi publicado quando na atualidade. A história das irmãs Dashwood imerge o leitor em um universo cheio de injustiça, mas também repleto de união e amor. As personalidades fortes das protagonistas é, com certeza, uma característica da autora e uma forma de poder se expressar em uma época onde muitas autoras tinham que esconder seus verdadeiros nomes para terem suas histórias publicadas. Algo que sempre me preocupou antes de ler algo de Jane Austen foi a narrativa, mas talvez pelas traduções e atualizações das edições isso não chegou a ser um problema, pelo contrário, pude conhecer uma narrativa diferente e que é referência na literatura mundial a tanto tempo. Eu ainda pretendo ler mais obras da autora e espero que Razão e Sensibilidade seja uma delas e nessa edição maravilhosa da Martin Claret.

    https://twitter.com/GisahSLopes/status/1088979059265232897

    responder
    • Carol Nery

      Oi Gislaine! Eu também tinha essa apreensão em pensar que os livros da Jane seriam difíceis de ler, por causa da época e da linguagem. Mas, acredito que ou as traduções amaciaram o que viria a ser difícil pra gente, ou ela realmente escrevia de uma forma que a gente consegue se envolver de boa na história. Gosto muito dela hoje em dia.
      Essa história é muito linda. Mas, Orgulho e Preconceito também é muito bom!!!
      Abraço e obrigada pelo comentário.

      responder
  • O Vazio na Flor

    Eu acredito que escrever qualquer coisa sobre algum trabalho de Jane seja praticamente impossível, por isso ao ler tudo isso acima, eu fiquei em êxtase!
    Jane é realmente uma mulher que veio muito à frente do seu tempo, que soube trazer personagens únicos, sensíveis, intensos, reais como nenhum outro autor ou nenhuma outra autora sabem fazer.
    Este livro é um dos grandes clássicos da literatura mundial e é uma história única.
    Esta edição esta lindíssima e preciso ter ela pra mim!
    Parabéns por ter traduzido tão bem o que Jane mostrou em Razão e Sensibilidade!!!
    Beijo

    https://twitter.com/AngelaGabriel1/status/1089109620520599552

    responder
    • Carol Nery

      Angela, nem me fale! Suei frio para resolver ter a ousadia em escrever algo sobre Austen. Meu Deus, que responsabilidade…
      Fico feliz de ter conseguido traduzir, nem que seja minimamente, um pouco daquilo que Jane Austen representa pra gente.
      Beijo beijo e obrigada pela atenção de sempre. Até a próxima.

      responder
  • Ana Paula Lima Miranda

    Oiii!

    Gente, essa edição é uma das mais lindas! Eu gosto muito dessa capa. Confesso que estou penando para ler Orgulho e Preconceito. Queria muito amar a escrita da autora como todos amam, mas não consigo vingar, o que é uma pena. Sei que os enredos – como nessa obra, por exemplo – fazem meu estilo de leitura, mas a escrita acaba sendo massante para mim. Já li outras autoras tão importante quanto ela e não me senti da mesma forma. Uma pena. Gostei da sua resenha!

    Bjs

    responder
    • Carol Nery

      Oi, Ana Paula. Eu sei do que você está falando… e a gente quer gostar de algumas obras importantes, né? Mas, tem vez que nosso santo não bate muito com o santo daquele autor específico, ou do enredo do livro e etc. Porém, existe uma infinidade de livros bons aí para lermos e gostarmos. Não precisamos ficar presos e nem ressentidos.
      Obrigada pelo carinho e pela visita.
      Beijos

      responder
  • Debyh

    Olá,
    Antes de mais nada essa edição está bem linda, não? Por não ter um estilo rebuscado já me anima mais em ler, gosto do drama e de tudo que vem com ele. Dica anotada!

    Debyh
    Eu Insisto

    responder
    • Carol Nery

      Ei, Debyh… eu também acho que o estilo menos rebuscado já anima bem mais a gente a pegar para ler uma história tão renomada quanto uma escrita por Jane Austen.
      E não tenho nem o q.ue falar dessas novas capas de tão maravilhosas que são.
      Um beijo e boas leituras

      responder
  • Larissa Dutra

    Olá, tudo bem? Primeiramente, que edição mais linda! Eu ainda não li nada da Jane Austen, mas tenho grande curiosidade, por dois motivos: 1) todos falam bem dos livros dela e 2) os livros dela são do gênero que eu mais amo. Adorei tua resenha!

    Beijos,
    Duas Livreiras

    responder
    • Carol Nery

      Larissa, pela qualidade da autora eu nem tenho mais o que falar! E se é de um gênero que tu curte, então se joga, menina!!! Jane é espetacular.

      Beijos

      responder
  • Livros & Tal

    Ola!!!

    Que coisa mais linda essa edição!! Com certeza, você escolheu a melhor edição para montar a sua coleção!

    Eu sou uma pessoa que não é muito apegada aos livros clássicos, não sei porque, mas não consigo ler. Porém, quando estudava, minha professora de literatura me obrigou a ler uma série de livros classicos e esse graças a Deus foi um deles. Gostei muito da historia, me vi envolvida com as irmas e me identifiquei muito com elas. Mas quando se fala em Jane Austen, para mim, não tem discussão, o melhor livro sempre será Razão e Sensibilidade!

    beijos

    responder
    • Carol Nery

      Que raro! As pessoas geralmente sempre gostam mais de Orgulho e Preconceito, né? Eu sou quase sempre a diferentona… hahahahaa
      Mas, clássicos eu acho que são livros que temos que ler por escolha, em um momento certo da vida. Às vezes o fato de ser "obrigação" desestimula muito a pessoa e ela pode até agarrar um nojo da obra.
      Beijocas. Adorei seu comentário!

      responder
  • Fabiana Scola

    Não tem como começar a falar desse clássico sem antes elogiar essa edição. A capa, assim como as demais dessa coleção são de um bom gosto, de uma delicadeza unica, acho que combinou bem com a série. Mesmo tendo aquela edição 3 livros em 1, assim que possível quero adquirir essa. Bom, eu já estava bem desanimada com romances de época e fiquei bem receosa em ler Orgulho e Preconceito, mesmo assim encarei de coração aberto e AMEI!!! Lendo tua resenha vi que tu descreveu a autora como respeito e admiração e é como me senti lendo ela também, sua escrita é sensível, realista e sua visão avançada dos costumes da época que me encantaram. Saber que essa narrativa conta sobre duas irmãs me agradou, relações familiares rendem histórias lindas, cheias de aprendizado e reflexões. Já notei que os livros da Jane são de uma narrativa lenta, mas que deve ser lida com calma (apreciado), até pq a linguagem é bem particular. Enfim, esta leitura está na lista.

    responder
    • Carol Nery

      Fabiana, sem comentários para essas novas edições que a Martin Claret resolveu nos presentear! Uma mais maravilhosa que a outra. Eu apaixonei e tive certeza que eram essas obras mesmo que perpetuariam em minha biblioteca. hahahha
      Eu sempre fui "meio assim" para aceitar ler romance, ainda mais de época… mas topei porque era um projeto de um grupo de amigas que entendiam muito do assunto. E "batata"! Fui fisgada… Ainda quero ler (e comprar) as demais obras. Já li 3 livros e meio (não terminei Emma ainda), e nenhum me decepcionou.

      Até a próxima.

      responder
  • Morgana Brunner

    Oiii, tudo bem?
    Que dica maravilhosa do livro da Jane, eu tenho alguns na estante, mas até o momento ainda não li nenhum, ainda mais por ter tantos livros de parceria atrasado, sua resenha ficou otima e as fotos mais lindas ainda, super quero, para ontem!
    Beijinhos

    responder
    • Carol Nery

      Morgana, a gente fica mesmo muito atulhada de leituras, né? Tem hora que nem sabemos o que por na frente em ordem ded prioridades. Mas, acredito que Razão e Sensibilidade, assim como outras obras da Jane Austen, valem a pena serem degustadas a seu tempo. Espero que consiga ler em breve.

      responder
  • Larissa – Srta. Bookaholic

    Oi, tudo bem?
    Eu ainda não li nenhuma obra dessa autora, mas quero muito conhecer a escrita dela, por isso fiquei bem animada com sua resenha. Eu ainda não tinha lido nenhuma resenha sobre esse livro, acredita? Enquanto fui lendo a sua, fui ficando cada vez mais animada, a autora parece abordar temas bem interessantes mesmo e toda a história parece trazer ótimas mensagens. Enfim, gostei bastante de conferir sua opinião sobre a obra, espero ler em breve.

    Beijos :*

    responder
    • Carol Nery

      Larissa, dos livros que li da Jane, todos são muito bons. Mas, acho que como esse foi minha estréia, continua sendo meu queridinho!
      Eu espero que você tenha uma boa experiência com ele quando resolver lê-lo.
      Beijo beijo

      responder
  • Alessandra

    Tenho outro livro da autora, tentei lê-lo, mas não me senti envolvida pela escrita, ao menos da forma como eu esperava. Talvez eu tenha criado expectativas demais.

    Mas pretendo tentar me aproximar de Jane Austen, talvez seja melhor eu escolher um outra história e a princípio este livro parece ser uma boa opção.

    responder
    • Carol Nery

      Alessandra, eu acho que pra mim funcionou bem porque fui bem sem expectativa. Como não curto romances de época, eu nem esperava nada, sabe?
      E Austen me ganhou com seu tipo de escrita. Me envolveu…
      Tomara que você consiga dar mais uma chance a ela!

      responder
  • Ana Luiza Lopes

    Oi!
    Esse é o tipo de livro que conheço o nome, a capa, o autor e a editora, mas não conhecia a história! Leio muita literatura contemporânea, preciso ser Maianna clássicos! Adorei a resenha!

    Com carinho,
    Ana Luiza

    responder
    • Carol Nery

      Ana Luiza, é sempre bom dar oportunidades aos Clássicos. Eu tenho lido cada livro por ter me envolvido em projetos de leitura de clássicos mundiais.
      Às vezes a gente vai com um preconceitinho a respeito da linguagem, da escrita, ou da época mesmo. E tenho aprendido muito com essas verdadeiras jóias da literatura.

      Um beijo.

      responder
  • No Conforto dos Livros

    Olá!! 🙂

    Eu confesso que nao conhecia este livro ainda, mas a verdade e que nao gostei de fazer a leitura!

    Gostei dessa ressalva do otimisto e dramatismo das personagnes, numa escrita nao demasiado elaborada.

    Boas leituras!! 😉
    no-conforto-dos-livros.webnode.com

    responder
    • Carol Nery

      Sempre bom arriscar num bom e velho clássico. E com essa capa linda de morrer, a expectativa vai lá em cima. hahahahaa

      responder
  • Joanice Oliveira

    Olá

    Adoro este livro. É como se estivéssemos vendo literalmente a emoção versus a razão nas linhas desde romance. Marianne e Elinor são as mais desenvolvidas porque são as principais e somente suas histórias demonstram o objetivo de Jane para com seus leitores que é mostrar que devemos ser o equilíbrio de ambas as partes.

    Beijos e adorei as fotos!

    responder
    • Carol Nery

      Com certeza. Muito delineado esses sentimentos. Jane Austen é demais!
      Virei fã no primeiro livro que li.
      Beijo

      responder
  • Subsolo da mente

    Olá!
    Ainda não li nada da Jane, mas tenho muita curiosidade. Tenho na estante o livro Orgulho e preconceito, espero ler em breve.
    Sua resenha e fotod ficaram ótimos. Fiquei ainda mais empolgada para a leitura de Razão e sensibilidade, espero adquirir logo.
    Beijos!

    responder
    • Carol Nery

      Preciso dizer que Orgulho e Preconceito é um amorzinho também!! Eu adorei. Foi a segunda leitura que fiz de obras da Jane. Ela arrasa!!!!
      Beijão

      responder
  • Ana Luz

    Olá, tudo bem?

    Os livros da JA são amorzinho pra vida toda! Adoro esse ivro e sua resenha me deixou com vontade de reler! E essa edição, heim? Parede estar divinaaaaa, acho tão linda que, apesar de já conhecer o enredo, quero essa capa na minha estante!

    Beijo.

    responder
    • Carol Nery

      Foi o que senti, Ana!
      Eu tinha que ter essa capa na minha coleção. Linda demais. E continua sendo meu livro preferido da Jane.

      responder
  • RUDYNALVA

    CaROL!
    Gostei muito da resenha ! E concordo com você quanto a narrativa ser bem minuciosa, devido a isso, achei muitos diálogos bastante desnecessários. Confesso que fiz uma leitura arrastada, e estou até um pouco desanimado em ler outros romances de Austen.
    CHERINHOS
    RUDY
    https://twitter.com/rudynalvasoares/status/1091130980709089280

    responder
    • Carol Nery

      Sim, realmente são uns romances mais lentinhos mesmo. Acho que Orgulho e Preconceito é menos arrastado, Rudynalva. Mansfield Park e Emma também achei meio enrolado até mais a metade do livro.
      Bom, obrigada pelo carinho. Beijos!

      responder
  • Carol Campos

    Ainda não tive nenhum contato com Jane Austen e dá até medo de falar isso, hehe Mas, ouço/leio/vejo ótimas recomendações. Suas obras tem uma grande importância tanto para a época em que foi publicado o livro, quanto para a atual. Amor, injustiça, união, personalidades fortes é o que encontramos na leitura e gosto disso mas, o problema de não ter tido contato algum se deu muito ao fato de como a narrativa se dava, com essas traduções agora talvez esse primeiro contato aconteça. Assim esperemos e por ser um clássico, aí é que tem que acontecer mesmo, hehe

    https://twitter.com/CaarolForbes/status/1091150279456759808?ref_src=twcamp%5Ecopy%7Ctwsrc%5Eandroid%7Ctwgr%5Ecopy%7Ctwcon%5E7090%7Ctwterm%5E3

    responder
    • Carol Nery

      Tomara que você consiga se dar bem com essas novas edições. Elas são realmente lindas, e eu gostei da forma que foram traduzidas. Reforçando o valor de serem clássicos importantíssimos também.
      Beijo

      responder
  • Thai

    Oie!!

    Confesso que não conhecia esse livro, nunca li nada da Jane Austen. O maximo que fiz foi assistir a um filme de adaptação e eu amei ele.

    Espero até o final do ano conseguir ler uma obra dela, é uma das minhas metas.
    Parabéns pela resenha!

    Abraços

    responder
    • Carol Nery

      Então Thai, essa é uma ótima opção de estreia em ler Jane, pois é sua primeira história publicada. Para mim deu bem certo, e olha que não leio romance, nem romance de época. Apaixonei com o estilo da autora e vou ler todos ainda. Já li três e meio. hahahaha Emma eu acho que vou voltar a ler do começo qualquer dia.

      Grande abraço e obrigada pela visita.

      responder