"Oppenheimer": 10 figuras históricas para conhecer e entender o filme | História | Galileu

Por Nathalie Provoste

Um dos lançamentos mais aguardados de 2023, Oppenheimer estreou nos cinemas brasileiros na última quinta-feira (20). O filme, que é dirigido por Christopher Nolan (de A Origem e Interestelar), narra a trajetória do cientista americano Robert J. Oppenheimer, o “pai” da bomba atômica.

O longa-metragem passa pela formação acadêmica do físico, seus dois grandes relacionamentos amorosos (com Jean Tatlock e Katherine Puening), seu papel no Projeto Manhattan e suas desavenças com o governo dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial.

Nolan se baseou no detalhadíssimo livro biográfico Oppenheimer: O Triunfo e a Tragédia do Prometeu Americano, de Kai Bird e Martin J. Sherwin, para escrever um roteiro abrangente – e, assim, entregou um filme de três horas de duração. Recheado de personagens e eventos históricos importantes, Oppenheimer é do tipo “piscou, perdeu” (o que, aliás, já é uma marca registrada da filmografia de Nolan).

Para você não deixar passar nenhum detalhe da trama, preparamos uma lista com alguns dos personagens históricos principais do longa-metragem e suas ligações com o cocriador da bomba atômica.

1. Robert J. Oppenheimer (interpretado por Cillian Murphy)

Robert J. Oppenheimer e o ator Cillian Murphy no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Digital Photo Archive, Department of Energy (DOE), AIP Emilio Segrè Visual Archives; divulgação
Robert J. Oppenheimer e o ator Cillian Murphy no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Digital Photo Archive, Department of Energy (DOE), AIP Emilio Segrè Visual Archives; divulgação

O “pai da bomba atômica” nasceu em 22 de abril de 1904, em Nova York. Filho de um comerciante têxtil alemão e de uma artista – ambos judeus não observantes das tradições religiosas –, ele entrou para a Universidade Harvard em 1922, onde se formou em química. Então, foi à Inglaterra para trabalhar no Laboratório Cavendish, da Universidade de Cambridge. O grupo era liderado por Ernest Rutherford, ganhador do Nobel de Química em 1908, e era reconhecido internacionalmente por seus estudos em estruturas atômicas.

Oppenheimer ainda estudou física teórica na Universidade de Göttingen, na Alemanha, com outro vencedor de um Nobel: o físico e matemático Max Born, reconhecido por sua pesquisa em mecânica quântica. Nessa época, o cientista americano também conheceu os físicos Werner Heisenberg, Enrico Fermi e Edward Teller (saiba mais sobre eles a seguir).

Em 1927, Oppenheimer retornou aos Estados Unidos. Ele acabou sendo contratado como professor assistente de física na Universidade da Califórnia, onde se aproximou do físico nuclear Ernest Lawrence.

Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Oppenheimer foi abordado pelo governo americano para liderar o Laboratório de Los Alamos durante o Projeto Manhattan. Depois de desenvolver a bomba atômica com sucesso, o cientista passou a ser exaltado nos Estados Unidos; tanto que, quando a Comissão de Energia Atômica (AEC, na sigla em inglês) do país foi estabelecida em 1946, o físico foi apontado como presidente do Comitê Consultivo Geral da agência.

Porém, após ver a destruição causada pelos ataques a Hiroshima e Nagasaki, no Japão, Oppenheimer passou a expressar arrependimento. Em 17 de agosto de 1945, apenas 11 dias após o bombardeio de Hiroshima, ele chegou a viajar para Washington para entregar em mãos uma carta ao então secretário da Guerra, Henry L. Stimson, pedindo que as armas nucleares deixassem de ser usadas. E, já em meio à Guerra Fria, ele se posicionou contra o desenvolvimento da bomba de hidrogênio.

Desconfiado de que Oppenheimer fosse um espião dos soviéticos, as autoridades americanas fizeram uma investigação que expôs os antigos laços do cientista com apoiadores do comunismo (em 1975, inclusive, um ex-advogado da AEC admitiu que o FBI havia usado escutas para espiar o físico). Então, o cientista, seus colegas do Projeto Manhattan e sua esposa – Katherine "Kitty" Puening – passaram por interrogatórios da Comissão de Energia Atômica.

No fim, em 1954, a agência determinou que o cientista não era um espião soviético; mas decidiu revogar a autorização de segurança dele mesmo assim, o que foi visto como um grande abalo para a imagem pública dele na época. Robert J. Oppenheimer faleceu aos 62 anos em 18 de fevereiro de 1967.

2. Niels Bohr (interpretado por Kenneth Branagh)

Niels Bohr e o ator Kenneth Branagh no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Domínio público; divulgação
Niels Bohr e o ator Kenneth Branagh no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Domínio público; divulgação

O físico dinamarquês foi um dos pioneiros da física atômica. Em 1913, ele propôs um modelo para o átomo de hidrogênio baseado em conceitos preliminares da teoria quântica — uma descoberta que partiu de estudos feitos por Ernest Rutherford.

Após os nazistas ocuparem a Dinamarca em 1940, Bohr se exilou na Suécia, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Nesse último país, trabalhou por um período no Laboratório Nacional de Los Alamos, onde o Projeto Manhattan foi desenvolvido. O cientista aceitou colaborar com os Aliados depois de descobrir que a Alemanha Nazista também estava desenvolvendo uma arma nuclear.

Segundo a enciclopédia online Britannica, uma das maiores contribuições de Bohr foi sobre o design do iniciador da bomba de plutônio. Oppenheimer chegou a declarar que o mestre era “como um padre científico que ouve as confissões dos homens mais jovens”.

3. Werner Heisenberg (interpretado por Matthias Schweighöfer)

Werner Heisenberg e o ator Matthias Schweighöfer, que participa do filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; @matthiasschweighoefer / Instagram
Werner Heisenberg e o ator Matthias Schweighöfer, que participa do filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; @matthiasschweighoefer / Instagram

Anos após ter conhecido Oppenheimer na Universidade de Göttingen, o alemão ganhou o Nobel de Física em 1932 pelo princípio da incerteza, teoria que originou os estudos da mecânica quântica. Nela, Heisenberg definiu que não podemos medir a posição (x) e o momentum (p) de uma partícula com total precisão.

O cientista foi um dos nomes que ajudaram o governo de Adolf Hitler a tentar criar uma bomba atômica durante a Segunda Guerra Mundial. Inclusive, em 1941, Heisenberg chegou a contar sobre seu envolvimento no projeto a Niels Bohr; e ouviu do dinamarquês que, em termos práticos, desenvolver uma arma nuclear era complicado demais.

O plano dos nazistas não deu certo. Até hoje, acadêmicos não chegaram a um acordo quanto a Heisenberg ter falhado sem querer ou errado os cálculos de propósito para sabotar o projeto.

4. Albert Einstein (interpretado por Tom Conti)

Albert Einstein e o ator Tom Conti no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação
Albert Einstein e o ator Tom Conti no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação

O gênio nascido na Alemanha é muito lembrado pela Teoria da Relatividade, que oferece explicações para fenômenos envolvendo objetos que se movem em velocidades próximas ou iguais à da luz. Mas o ganhador do Nobel de Física de 1921 também foi uma figura importante na trajetória de Robert J. Oppenheimer e no contexto da Segunda Guerra Mundial.

Segundo Oppenheimer: O Triunfo e a Tragédia do Prometeu Americano, Einstein conheceu o cocriador da bomba atômica em 1932, quando visitou o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). Os dois viviam conversando sobre ciência e política.

Em 1939, o criador da Teoria da Relatividade se juntou ao físico húngaro-alemão Leo Szilard para enviar uma carta ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, alertando sobre a possibilidade de a Alemanha estar desenvolvendo bombas atômicas a partir da fissão de urânio.

Já em 1947, Einstein passou a trabalhar com Oppenheimer no Instituto de Estudos Avançados de Princeton, centro americano de pesquisas teóricas e questões intelectuais. Eles mantiveram a amizade até a morte do alemão, em 1955.

5. Enrico Fermi (interpretado por Danny Deferrari)

Enrico Fermi e o ator Danny Deferrari no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Domínio público; divulgação
Enrico Fermi e o ator Danny Deferrari no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Domínio público; divulgação

Nascido na Itália e naturalizado americano, o físico é mais um ganhador do prêmio Nobel a cruzar com Oppenheimer: ele foi reconhecido em 1938 por seu trabalho sobre a radioatividade induzida pelo bombardeio de nêutrons.

Além disso, ele estudou os elementos transurânicos e postulou o chamado Paradoxo de Fermi, que fala da contradição entre a grandeza do universo e o fato do ser humano ainda não ter encontrado vida avançada em nenhum lugar além da Terra.

No início de 1939, Fermi passou a estudar sobre a fissão nuclear em Nova York; três anos mais tarde, começou a trabalhar no projeto do Chicago Pile-1, o primeiro reator nuclear artificial, na Universidade de Chicago. O invento usava uma pilha de blocos de urânio e grafite, e ofereceu a primeira reação nuclear autossustentada e controlada do mundo, segundo a Atomic Heritage Foundation.

Com esse sucesso, Fermi foi convocado por Oppenheimer para atuar no Projeto Manhattan. O italiano acabou se tornando diretor associado do Laboratório de Los Alamos em 1944.

Depois da Segunda Guerra Mundial, ele retornou à Universidade de Chicago, onde se tornou professor do Instituto de Estudos Nucleares. Além disso, Fermi trabalhou sob supervisão de Oppenheimer no Comitê Consultivo Geral da Comissão de Energia Atômica.

6. Edward Teller (interpretado por Benny Safdie)

Edward Teller e o ator Benny Safdie no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Lawrence Livermore National Laboratory / CCC BY-SA 3.0 ; divulgação
Edward Teller e o ator Benny Safdie no filme Oppenheimer (2023) — Foto: Lawrence Livermore National Laboratory / CCC BY-SA 3.0 ; divulgação

Vindo de uma família de judeus húngaros, o físico foi outra pessoa de destaque no Projeto Manhattan. Ele estudou com Niels Bohr em Copenhaguen e lecionou na Universidade de Göttingen entre 1931 e 1933, segundo a Britannica. Então, em 1935, tornou-se professor da Universidade George Washington, nos Estados Unidos.

Estudioso das partículas subatômicas, Teller foi convidado para se juntar a Enrico Fermi nos estudos de reação nuclear na Universidade de Chicago em 1941. Depois, foi convocado para participar dos estudos teóricos sobre a bomba atômica com Oppenheimer na Universidade da Califórnia. O cientista europeu foi um dos primeiros homens a se mudar para o laboratório secreto em Los Alamos em 1943.

Após a Segunda Guerra Mundial, Teller passou a se interessar mais pela bomba de hidrogênio; ele acreditava que os Estados Unidos deveriam ter um programa para desenvolver essa arma na Guerra Fria. Oppenheimer e colegas do Comitê Consultivo Geral foram contra essa ideia, e entregaram um relatório desaconselhando o desenvolvimento da bomba em 1949. Mas o presidente americano da época, Harry S. Truman, deu sinal verde para o projeto mesmo assim, permitindo que Teller fosse adiante com seus estudos.

O físico defendeu outros planos controversos do governo americano na Guerra Fria, como o Projeto Chariot – uma proposta de 1958 da Comissão de Energia Atômica que envolvia construir um porto artificial no Alasca enterrando e detonando uma série de dispositivos nucleares.

7. Isidor Rabi (interpretado David Krumholtz)

Isidor Rabi e o ator David Krumholtz no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação
Isidor Rabi e o ator David Krumholtz no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação

Nascido numa família de judeus na Áustria e criado nos Estados Unidos, o cientista tinha formação em química e física. Nos anos 1920, ele estudou na Europa, onde conheceu Oppenheimer, Niels Bohr, Werner Heisenberg e outros nomes famosos da ciência.

De acordo com o site do Prêmio Nobel e com a Britannica, Rabi passou a trabalhar como diretor associado do Laboratório de Radiação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, em 1940. Lá, conduziu estudos sobre o radar e a bomba atômica.

Depois da Segunda Guerra Mundial, o cientista se envolveu com o Laboratório Nacional Brookhaven para Pesquisa Atômica, uma organização americana dedicada à pesquisa sobre os usos pacíficos da energia atômica. Além disso, ele foi membro do Comitê Consultivo Geral da Comissão de Energia Atômica de 1946 a 1956.

Rabi também é lembrado por ter criado o conceito do laboratório internacional da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, conhecida como CERN, em Geneva.

8. Ernest Lawrence (interpretado por Josh Hartnett)

Ernest Lawrence e o ator Josh Hartnett no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação
Ernest Lawrence e o ator Josh Hartnett no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação

O físico americano se tornou diretor do Laboratório de Radiação da Universidade da Califórnia em 1936, onde permaneceu até sua morte 22 anos depois. Ganhador do Prêmio Nobel de Física pela criação do cíclotron – um tipo de acelerador de partículas – em 1939, Lawrence liderou o trabalho de separação de isótopos de urânio durante o Projeto Manhattan.

Conforme o Instituto Americano de Física, o físico desaprovava as atividades de organização sindical que Oppenheimer promovia com outros cientistas em seu laboratório, rotulando-os como "esquerdistas".

Além disso, ao contrário do "pai da bomba atômica", ele chegou a apoiar o desenvolvimento da arma de hidrogênio depois da União Soviética testar seu primeiro dispositivo de fissão em agosto de 1949.

9. Lewis Strauss (interpretado por Robert Downey Jr.)

Lewis Strauss e o ator Robert Downey Jr. no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação
Lewis Strauss e o ator Robert Downey Jr. no filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação

Um dos personagens centrais do novo filme de Christopher Nolan, Strauss foi um financista e funcionário do governo americano.

O ex-presidente americano Harry S. Truman o convocou para integrar a Comissão de Energia Atômica em 1946. No ano seguinte, Strauss indicou Oppenheimer (que já fazia parte do Comitê Consultivo Geral da Comissão de Energia Atômica) para a direção do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, em Nova Jersey.

Porém, o cientista do Projeto Manhattan, que já estava decepcionando as autoridades americanas na época ao se posicionar contra armas nucleares, fez um aviso: "Existem informações depreceativas sobre mim".

No fim, Strauss se tornou um dos principais personagens na investigação que a AEC fez do cocriador da bomba atômica (e que terminou com a autorização de segurança do cientista sendo revogada). O longa Oppenheimer mostra como e por que Strauss passou a se opor ao físico – e aponta que a rixa envolveu motivos pessoais, e não apenas uma preocupação do financista com a segurança nacional.

10. Harry S. Truman (interpretado por Gary Oldman)

Harry S. Truman e o ator Gary Oldman, que participa do filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação
Harry S. Truman e o ator Gary Oldman, que participa do filme Oppenheimer (2023) — Foto: domínio público; divulgação

O político foi presidente dos Estados Unidos entre abril de 1945 e janeiro de 1953. Assim, foi ele quem autorizou os bombardeios a Hiroshima e Nagasaki.

Segundo Oppenheimer: O Triunfo e a Tragédia do Prometeu Americano, Truman se enfureceu ao conhecer o diretor do Projeto Manhattan num encontro organizado na Casa Branca em outubro de 1945. Na ocasião, o cientista deixou claro que se sentia mal por ter ajudado a criar uma arma de destruição em massa – e o presidente acreditava que a responsabilidade pelo "sangue derramado" recaía sobre seus ombros, e não sobre os do físico.

Com isso, e também com a crescente desconfiança em torno da lealdade de Oppenheimer na Guerra Fria, Truman se recusou a renomear o cientista como conselheiro da Comissão de Energia Atômica em 1952.

Confira o trailer de Oppenheimer:

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