Miguel Sousa Tavares de Viva Voz Expresso
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Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio
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O acordo sem Mário Nogueira: “faz parte do problema”, a liberdade de expressão que “não compromete” Aguiar-Branco e o IRC
Esta semana falamos do acordo alcançado pelo Governo com os sindicatos da Educação para a recuperação do tempo de serviço
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Montenegro começa (finalmente) a dar “sinais” de governar e a “barbaridade inacreditável” contra os imigrantes
Miguel Sousa Tavares comenta as decisões anunciadas pelo Governo e conclui, que "acabando com a lamúria", Montenegro começou, finalmente, a governar
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O Governo que “não estava preparado”, “a política demagógica” do PS e o lugar “para queimar” na Santa Casa
Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência
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Os “casos de saneamento” e a desconfiança profunda dos portugueses em relação aos políticos
Nos 50 anos de Abril, Miguel Sousa Tavares avalia o pensamento dos portugueses sobre o estado da Democracia para concluir que a desconfiança sobre a classe política é geral e que são muitos os responsáveis por esse cenário
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Os 50 nomes de Abril, a “despromoção” de Assis e a escolha de Bugalho: “é uma pena”
Na semana que celebra os 50 anos do 25 de Abril, Miguel Sousa Tavares elabora, no Expresso, uma lista de A a Z
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A “provocação” de Israel e o “enxovalho” a Lucília Gago
Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre a investida iraniana em Israel. Para o cronista, foi uma resposta à "provocação" israelita contra a embaixada do Irão na Síria e acaba por corresponder ao que Israel estava à espera
Críticas de clientes
Nunca deixo de seguir o MST
É uma opinião independente e corajosa sobre a atualidade nacional.
Opinião livre
Gosto de ouvir e ler opiniões que sei que à partida serão diferentes das minhas.
Infelizmente também eu sinto que cada vez mais é difícil aceder a essa diversidade.
Independentemente de concordar ou não com o que o Miguel Sousa Tavares diz escreve, não deixo de o ouvir neste podcast e de o ler no expresso.
Miguel Sousa Tavares agora é Juiz - comentário que certamente nunca vai ser publicado…
Lamento profundamente que alguém que faz comentário tenha um discurso tão absurdo quanto aquele que Miguel Sousa Tavares teve em relação ao homem atropelado na autoestrada pelo veiculo onde seguia o Ministro. Tem todo o direito a emitir a sua opinião quando á decisão de levarem ou não o Ministro a Julgamento, mas todos os seus juízos de valor quanto ao Professor João e ao acidente propriamente dito são inaceitáveis. O Professor João não é um homem só… é alguém que luta todos os dias por um país mais seguro para todos, que luta por justiça por aqueles que ficaram com a vida destruída. Eu sou sócia da ACAM, o professor João deu-nos apoio após o atropelamento do nosso filho, quando as autoridades portuguesas (NICAV, procuradoria nada fizeram para que a verdade fosse exposta e para que outros jovens e crianças não morressem). Miguel Sousa Tavares representa bem os condutores portugueses que acham ser donos da estrada, da verdade e da vida… aqueles cuja verdade (mesmo que sendo apenas a sua verdade) é apenas e só a sua opinião. Já agora, Miguel Sousa Tavares sabe que o homem que morreu tem duas filhas? Ele por acaso imaginou o que sentirão as suas filhas ao ouvir que o seu pai se suicidou? Ele tem provas de que o homem se suicidou? Ou isso agora também não importa? Já agora, o que é “suicídio negligente?” Lamento que ele não tenha qualquer empatia… é um mero comentador que do alto da sua arrogância não consegue ver o mundo além do seu quintal. Lamento ainda mais que um jornal como o Expresso aceite de forma vã que alguém diga o que disse e o publique… como se nada mais importasse do que uma voz grave e arrogante que alguns ouvem… nada mais importasse que as audiências… Talvez fosse tempo de os jornais, as rádios darem tempo de antena a conhecedores e não a este tipo de comentadores… Talvez fosse tempo de os jornais tomarem o tempo de escrever, ou mencionar nos programas, que a informação transmitida não foi verificada… que se trata apenas da opinião de um homem sem credenciais…. Informar o país exige que quem transmite informação tenha conhecimento… aqui não é o caso!