A Enfermeira: conheça história real e destino dos personagens | Minha Série

A Enfermeira: conheça história real e destino dos personagens

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Imagem: Netflix

Alerta de nova série na Netflix! Nesta quinta-feira, 27 de abril, estreou na plataforma de streaming a obra A Enfermeira (The Nurse), minissérie dinamarquesa dos mesmos produtores de O Homem das Castanhas (The Chestnut Man), outro seriado da gigante do streaming. A trama de A Enfermeira mistura drama e suspense e conta a história real de uma enfermeira que foi acusada de estar envolvida com diversas mortes de pacientes.

Em A Enfermeira, conhecemos a personagem Pernille Kuzmann (Fanny Louise Bernth), uma jovem enfermeira que começa a trabalhar no Hospital Nykobing Falster, na Dinamarca. Por lá, ela conhece Christina Aistrup Hansen (Josephine Park), a enfermeira mais reconhecida e celebrada do local. Ao passo em que as duas desenvolvem uma amizade, Pernille começa a perceber que, sempre que Christina está de plantão, pacientes morrem inesperadamente. O que faz com que a moça levante algumas suspeitas em relação à colega. Estaria Christina assassinando pacientes?

A Enfermeira: conheça o caso real

No caso real, que também aconteceu na Dinamarca, em uma região chamada Lolland-Falster, a história é exatamente a mesma e envolve uma enfermeira que foi acusada por colegas de matar pacientes no hospital em que trabalhava. E, quem falou mais sobre o assunto, foi o próprio diretor de A Enfermeira, Kasper Barfoed, que explicou como utilizou os fatos brutais para dar vida à narrativa.

"Tantas pessoas suspeitavam ou viram algo - e, ainda assim, é a nova enfermeira, aquela que está em seu primeiro emprego, que não apenas sente que há algo errado, mas que realmente faz algo sobre o assunto e arrisca tudo", disse o produtor ao site oficial da Netflix. Ele seguiu: "[Fazer a série] se tornou muito sobre ser leal à Pernille e à situação na qual ela estava. Nós queríamos que a audiência sentisse como foi difícil. Não é apenas apertar um botão e jogar tudo no ventilador", explicou.

Hansen foi denunciada por seus colegas oficialmente no dia 1º de março de 2015, como revela o livro The Nurse: Inside Denmark's Most Sensational Criminal Trial, do jornalista dinamarquês Kristian Corfixen, que conseguiu contar toda a história de forma mais detalhada, com vários testemunhos, evidências e dados. A série da Netflix, inclusive, utiliza o item como base. "O ponto de partida foi o livro de Corfixen. Ninguém sabe mais sobre o caso do que ele", disse Barfoed.

Por fim, Hansen foi considerada culpada após seu julgamento, em maio de 2017, sendo sentenciada a 12 anos de prisão por quatro tentativas de assassinato (outras de suas vítimas foram cremadas e, portanto, suas mortes não puderam ser associadas à enfermeira). Foi atestado que a profissional de saúde dava à pacientes doseis letais de diazepam e morfina.

Durante o julgamento da criminosa, uma avaliação psicológica forense chegou à conclusão de que Hansen sofria de desordens de personalidade, que a faziam buscar atenção em excesso.

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