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Homem invisível eBook Kindle
Homem invisível é um clássico da literatura afro-estadunidense em edição ampliada.
Obra fundamental na formação intelectual de Barack Obama, um dos romances seminais do cânone afro-americano, livro que resume a experiência de ser negro nos EUA, Homem invisível narra a história de um jovem negro que sai do sul racista dos Estados Unidos e vai para o Harlem, em Nova York, nos primeiros anos do século XX. Com o passar do tempo, entre experiências frequentemente contraditórias, o protagonista conhece um mundo muito diferente daquele que idealizara. Invisível para brancos racistas e também para negros, ele deseja apenas ser como é.
Segundo o jornal The New York Times, "O primeiro romance apaixonado de Ralph Ellison, de um homem negro rebelde no mundo moderno [...] apresenta uma consciência literária madura [...]: escapa das convenções do realismo [...] para uma afirmação universal da condição do homem em nossos dias."
Para o crítico Harold Bloom, "Mais de um terço de século após sua publicação original (1952), Homem invisível, de Ralph Ellison, está completamente confirmado como um clássico estadunidense." Essa edição ampliada tem texto de orelha assinado por Luiz Mauricio Azevedo e prefácio de Gabriel Trigueiro, especialistas na obra de Ellison.
"Homem invisível é um romance de formação rico em alegorias, parábolas e simbolismo. Não à toa, já foi chamado de 'o Moby Dick da crise racial norte-americana'." – Gabriel Trigueiro
"[Homem invisível] promove um raro encontro entre literatura e antropologia, no qual a literatura ilumina aquilo que é do domínio social, e o domínio social aponta um caminho para entender melhor o que é literatura." – Luiz Maurício Azevedo
- Idade de leitura12 anos e acima
- IdiomaPortuguês
- EditoraJosé Olympio
- Data da publicação24 agosto 2020
- ISBN-13978-8503013796
Descrição do produto
Sobre o Autor
Ralph Ellison foi um romancista estadunidense nascido em 1914 Oklahoma City. Neto de escravos e filho de empregada doméstica, perdeu o pai logo cedo. Na juventude, estudou música clássica e era apaixonado por jazz, mas, ao contrário dos seus planos iniciais, não se tornou músico. Em 1936, foi para Nova York e foi admitido em um programa de escritores financiado pelo governo; em pouco tempo, passou a ser publicado em jornais e revistas. Com o início da Segunda Guerra Mundial, ingressou na Marinha mercante, trabalhando como cozinheiro. Nesse período, idealizou o romance Homem invisível , que foi escrito após a guerra. Com a publicação do romance, tornou-se escritor reconhecido. Passou dois anos em Roma como membro da Academia Estadunidense, retornando ao seu país de origem para ensinar nas universidades de Chicago, Rutgers, Yale, Nova York, entre outras. Faleceu em Nova York, em 1994.
Detalhes do produto
- ASIN : B08FF7LP2F
- Editora : José Olympio; 1ª edição (24 agosto 2020)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 1438 KB
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 620 páginas
- Ranking dos mais vendidos: Nº 28.086 em Loja Kindle (Conheça o Top 100 na categoria Loja Kindle)
- Nº 2.668 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Nº 5.618 em Literatura e ficção
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor
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Esse destoa de todos os outros livros que já li sobre o assunto, não apenas pela linguagem, que como disse, trata-se de uma escrita extremamente elaborada, mas pela forma como o autor conduz a história. O movimento de jazz improvisado é algo que nos pega de surpresa, porque pelo menos pra mim, não é algo usual.
Não é um livro fácil, fluido que se lê sem preocupação. Trata-se de uma obra robusta, uma escrita atenciosa e muito refinada. Por essa razão, o livro se torna uma tarefa que não se resolve de maneira descompromissada, mas que carece do interesse do leitor.
Um exemplo disso, o capítulo que aborda uma importante cena no bar (Golden Day). Essa cena é repleta de simbologias e já anuncia a maneira como o autor pretende conduzir seu texto.
Repito, não é um livro simples, mas vale muito a pena. Indico a leitura e sua releitura.
Avaliado no Brasil em 10 de setembro de 2023
Esse destoa de todos os outros livros que já li sobre o assunto, não apenas pela linguagem, que como disse, trata-se de uma escrita extremamente elaborada, mas pela forma como o autor conduz a história. O movimento de jazz improvisado é algo que nos pega de surpresa, porque pelo menos pra mim, não é algo usual.
Não é um livro fácil, fluido que se lê sem preocupação. Trata-se de uma obra robusta, uma escrita atenciosa e muito refinada. Por essa razão, o livro se torna uma tarefa que não se resolve de maneira descompromissada, mas que carece do interesse do leitor.
Um exemplo disso, o capítulo que aborda uma importante cena no bar (Golden Day). Essa cena é repleta de simbologias e já anuncia a maneira como o autor pretende conduzir seu texto.
Repito, não é um livro simples, mas vale muito a pena. Indico a leitura e sua releitura.
O livro que trata do racismo americano, publicado em 1952, mas de uma atualidade absurda.
Considerado como obra fundamental na formação intelectual de Barak Obama é hoje um clássico da literatura americana. A expressão “homem invisível” tornou-se uma metáfora da situação do negro na sociedade americana, após esse livro.
Embora o tema seja sempre difícil, mas de discussão necessária, a leitura do livro está longe de ser algo, pesado e deprimente, talvez forte seja uma definição mais adequada. A luta constante do nosso Homem Invisível, na busca de seu sonho, e a sua transformação, ou formação se preferir, acontece ao longo do livro de aproximadamente 600 páginas, mas de uma forma sempre imprevisível, é como se ele fosse um predestinado e tivesse que passar por tudo que passa. Em alguns momentos, você fica com aquela impressão de que “tudo acontece com ele”.
Livro brilhante com traços biográficos do autor, que também nasceu no sul dos Estados Unidos, onde conheceu um racismo mais explícito, trabalhou como garçom, engraxate, ajudante em um consultório odontológico, se muda para Nova York, buscando uma melhor situação financeira para continuar seus estudos na música, mas aí foi admitido em um programa de escritores financiados pelo governo e começa a ser publicado. Nunca mais voltou para a música.
Em Nova York conheceu o Partido Comunista do qual acaba se desiludindo, talvez seja um pouco da “Irmandade”, que você vai conhecer no livro.
Este livro está entre os cem melhores livros de todos os tempos, recebeu o National Book Award, um dos três mais importantes prêmios literários dos Estados Unidos em 1953 derrotando nada menos que o “O Velho e o Mar” de Ernest Hemingway.
Quanto a este “Homem Invisível” acredite, ele existe, até hoje, apesar de ser realmente um invisível para muitas pessoas, com um pouco de esforço e coragem você vai vê-lo.
A contracapa diz tudo:
“Sou um homem invisível. Não, não sou um espectro como aqueles que assombravam Edgard Allan Poe, nem sou um ectoplasma do cinema de Hollywood.
Sou um homem com substância, de carne e osso, fibras e líquidos, e talvez se possa dizer que tenho uma mente. Sou invisível - Compreende? – Simplesmente porque as pessoas se recusam a me ver.... ...Quando se aproximam de mim, só enxergam o que me circunda, a si próprios ou o que imaginam ver – na verdade, tudo menos eu. ”