Abaixo é apresentado um instantâneo da página Web tal como apareceu em 26/05/2024 (a última vez que o nosso crawler a visitou). Esta é a versão da página utilizada na classificação dos resultados da pesquisa. A página poderá ter sido alterada desde a última vez que foi colocada em cache. Para ver as alterações (sem os realces), aceda à página atual.
O Bing não é responsável pelo conteúdo desta página.
Rei Charles III celebra um ano de coroação marcado pelo diagnóstico de câncer e alta na popularidade
Rei Charles III celebra um ano de coroação marcado pelo diagnóstico de câncer e alta na popularidade
Apesar do monarca ter sido coroado em uma cerimônia extravagante realizada na Abadia de Westminster, diante de milhares de convidados, seu aniversário foi comemorado sem pompa ou eventos luxuosos
Há décadas esperando suceder a mãe, a rainha Elizabeth II, o rei Charles III, de 75 anos, comemorou nesta segunda-feira o primeiro aniversário de sua coroação, realizada na Abadia de Westminster. Com o primeiro ano de reinado marcado pelo diagnóstico de câncer, anunciado em fevereiro deste ano, o Reino Unido celebrou a data sem muita pompa. Charles, ao lado da nomeada rainha Camilla, tampouco planejou algum evento luxuoso, e o Palácio de Buckingham não informou onde o rei celebrará a data.
Ao meio-dia, a Royal Horse Artillery disparou 41 tiros de canhão do Green Park, próximo ao Palácio de Buckingham, e a Honorável Companhia de Artilharia disparou 62 tiros da Torre de Londres.
O monarca britânico foi diagnosticado com câncer em 5 de fevereiro, identificado após uma cirurgia na próstata poucos dias antes. A natureza exata de seu câncer, até o momento, não foi revelada. O anúncio somou-se a um começo de ano especialmente difícil para a família real britânica, após a cirurgia da princesa de Gales e esposa do príncipe William, herdeiro do trono, Kate Middleton, que também revelou em março enfrentar um tratamento contra um câncer. A princesa de 42 anos está fazendo quimioterapia.
Encontro com Harry?
O rei fez sua primeira aparição pública oficial desde o diagnóstico na semana passada. Acompanhado de sua esposa Camilla, 76 anos, ele visitou Centro de Câncer Macmillan do Hospital Universitário de Londres, um centro de tratamento de câncer no centro de Londres, onde conversou com pacientes em quimioterapia.
Sua agenda pública será “cuidadosamente calibrada à medida que sua recuperação continua, trabalhando em estreita colaboração com sua equipe médica”, disse o Palácio de Buckingham em abril, acrescentando que sua equipe médica está “muito animada com o progresso feito até agora e continua otimista quanto à recuperação contínua do rei”.
Reino Unido em clima de coroação do Rei Charles III
10 fotos
Charles está programado para participar de uma festa no jardim de Buckingham na quarta-feira e, de acordo com a mídia britânica, poderá ver seu filho mais novo, Harry, que estará em Londres para o segundo aniversário dos Jogos Invictus para soldados feridos e veteranos.
Harry e sua esposa americana, Meghan Markle, deixaram a linha de frente monárquica em 2020. Desde então, eles estão morando na Califórnia e se distanciaram da família após uma amarga separação.
No fim de junho, Charles e Camilla receberão o casal real japonês no Palácio de Buckingham.
Popularidade em alta
O arcebispo de Canterbury, Justin Welby, que coroou Charles há um ano, prestou homenagem ao novo rei e disse que estava “impressionado com seu ininterrupto senso de dever”, apesar dos “desafios pessoais” pelos quais ele deve passar.
Passado e presente em imagens: veja as coroações da rainha Elizabeth, há 70 anos, e do seu filho Charles III, realizada neste sábado (6)
14 fotos
Nesse início difícil de seu reinado, a família real viu sua popularidade aumentar no país. De acordo com uma pesquisa publicada no domingo no The Mail on Sunday, 54% dos britânicos têm uma opinião positiva sobre Charles III, quatro pontos a mais do que há um ano. E 56% acham que ele está cumprindo bem o seu papel de soberano.
“A questão para a monarquia é se essa é uma melhora momentânea (na popularidade), devido à simpatia do público, ou se ela pode ser mantida, especialmente entre a geração mais jovem”, diz Gideon Skinner, da empresa de pesquisas Ipsos.
Até agora mal compreendidos, felinos ganham destaque em livros, games e documentários e são cultuados por sua capacidade única em se conectar com os humanos