Em alta no Palmeiras, Estêvão deixou o Cruzeiro aos 14 anos após divergência contratual
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Futebol Brasileiro

Em alta no Palmeiras, Estêvão deixou o Cruzeiro aos 14 anos após divergência contratual

Atacante de 17 anos tem recebido oportunidades como titular na equipe de Abel Ferreira

Estêvão comemorando gol marcado com a camisa do Palmeiras
Estêvão comemorando gol marcado com a camisa do Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras)

Por Redação da TNT Sports

Em 2021, Estêvão foi motivo de briga nos bastidores entre Palmeiras e Cruzeiro. Na época, aos 14 anos, o jogador deixou a equipe mineira após divergência contratual, segundo apuração do portal 'UOL'. No entanto, horas após deixar a Raposa, o jovem já estava no BID acertado com o Alviverde.

Hoje recebendo chances como titular na equipe de Abel Ferreira aos 17 anos, o atacante já era visto como uma grande promessa na época. No clube cruzeirense ele era carinhosamente conhecido como "messinho" por conta de seu estilo de jogo.

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Na época, o Cruzeiro soltou uma nota oficial acusando o Palmeiras de aliciamento.

O Cruzeiro foi surpreendido ao constatar que, horas depois do desligamento (não comunicado), o nome do jovem atleta apareceu no BID, da CBF, como jogador do Palmeiras, o que poderia, em tese, caracterizar aliciamento, corroborado por notícias posteriores apontando um alto e incomum investimento para um atleta em formação", escreveu.

O Cruzeiro ainda cita nominalmente João Paulo Sampaio, gerente do Centro de Formação de Atletas do Palmeiras e também membro da Abex (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol), como o principal motivador da saída de Estevão da Toca da Raposa.

"Nota-se, pelo registro, que a entrada da documentação na entidade foi realizada no dia 1º de maio de 2021. Estêvão compareceu à Toca da Raposa até o dia 4 de maio. Ou seja: o garoto realizou sessões de tratamento já com contrato assinado com outra equipe, o que só reforça o comportamento questionável por parte de seu estafe e também de João Paulo Sampaio, gerente do Centro de Formação de Atletas do Palmeiras e também membro da Abex (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol), o que potencializa ainda mais a decepção e repúdio por parte do Cruzeiro", disse.

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A versão do Palmeiras é de que o jogador estava livre no mercado no momento do acerto entre as partes. O que livraria o clube de qualquer acusação de aliciamento.

"Minha função é de captar no mercado, além da gestão da base. O jogador estava livre no mercado, teve várias propostas, até por se tratar de um dos melhores jogadores de base do Brasil, e ele escolheu o Palmeiras. Não foi nem o Palmeiras que fez a melhor oferta, que deu 'mundos e fundos'. Ao contrário: ele veio ganhar menos aqui do que no Cruzeiro", disse Sampaio em entrevista para a 'ESPN'.

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