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On the Road: Pé na Estrada eBook Kindle

4,5 4,5 de 5 estrelas 749 avaliações de clientes

Responsável por uma das maiores revoluções culturais do século XX, "On the Road" escancarou ao mundo o lado sombrio do sonho americano. A partir da trip de dois jovens – Sal Paradise e Dean Moriarty –, de Paterson, New Jersey, até a costa oeste dos Estados Unidos, atravessando literalmente o país inteiro a partir da lendária Rota 66, Jack Kerouac inaugurou uma nova forma de narrar. A obra-prima de Kerouac foi escrita fundindo ação, emoção, sonho, reflexão e ambiente. Nesta nova literatura, o autor procurou captar a sonoridade das ruas, das planícies e das estradas americanas para criar um livro que transformaria milhares de cabeças, influenciando definitivamente todos os movimentos de vanguarda, do be bop ao rock, o pop, os hippies, o movimento punk e tudo o mais que sacudiu a arte e o comportamento da juventude na segunda metade do século XX.
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Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B00A3CQKHC
  • Editora ‏ : ‎ L&PM Editores (4 maio 2004)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 2022 KB
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Número de páginas ‏ : ‎ 442 páginas
  • Avaliações dos clientes:
    4,5 4,5 de 5 estrelas 749 avaliações de clientes

Sobre o autor

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Jack Kerouac
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Avaliações de clientes

4,5 de 5 estrelas
4,5 de 5
749 avaliações globais
Qual a tua estrada?
4 Estrelas
Qual a tua estrada?
Aquele livro que você olha e não dá nada por ele, lembra o “Mate-me por favor” alguns lampejos racionais, mas no geral o livro é roubos, drogas, correr na estrada, gigolôs... os últimos capítulos são bem reflexivos e o livro todo realmente nos leva pros ambientes detalhados nele.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 29 de fevereiro de 2024
Narrativa bem escrita, sensacional.
Avaliado no Brasil em 13 de dezembro de 2023
O autor tem um estilo de narrativa único e muito envolvente. Romance muito interessante e um ótimo retrato de sua época. Dá vontade de largar tudo e meter o pé na estrada também rs
Avaliado no Brasil em 22 de março de 2015
Por que você deve ler "On the Road"? aqui vai uma resposta curta e outra longa: A curta: "On the Road" é um dos romances mais americanos já escrito, é por isso! É claro que nem todo mundo vai ficar convencido com essa resposta, então vamos colocar o peito de fora, e escrever a resposta de outra maneira para você leitor: Este livro é mais do que um simples livro; é um documento, um manifesto; é a fonte de uma lenda. Interessado ainda? Você deve estar...Para começar, este livro é a pedra angular do movimento Beat, um dos movimentos mais influentes da história da literatura americana. "The Beats" acreditavam na espontaneidade, rejeitavam a conformidade, e corriam selvagemente pelos gramados bem cuidados do pós-Segunda Guerra Mundial, a América, quando todo mundo estava ocupado usando uma régua para cortar o cabelo. Sal e Dean, os protagonistas, encarnam esse espírito despreocupado que estava sempre em busca da próxima grande emoção. Como tal, este livro é a expressão de uma filosofia de base que o autor Jack Kerouac compartilhou com seus companheiros "Beat": Abaixo a conformidade! Hum, começando a ter uma ideia? O fato é que muito do livro On the Road é inspirado em aventuras e fatos reais, que Kerouac, ou um amigo próximo, experimentaram. "The Beats" não queriam apenas imaginar escapadelas, eles queriam vivê-las. Claro, havia um monte de consequências negativas para ir em escala nacional, bebidas, e viagem movidas a drogas que fariam qualquer pessoa sã optar pelo sofá, mas para Kerouac acreditava que a viagem valia bem o preço do ticket. Finalmente, "On the Road" ao longo dos anos adquiriu vida própria. O manuscrito original saiu em turnê, dá para acreditar? Todo mundo queria tirar foto dele. Para ser justo, ele foi escrito em um longo rolo de papel higiênico, o que não ajuda muito afastá-lo da multidão. Portanto, não é apenas os personagens e o enredo que refletem a energia e espontaneidade lendária de Kerouac. A evidência está ali mesmo no papel que ele escreveu em cima. Se você, por enquanto, não foi seduzido ainda, então retorne à sua vida tranquila dentro de casa, com seus chinelos. Mas agora, se você alguma vez quis correr livre, gritar de emoção, e aproveitar tudo o que a tua terra tem realmente a oferecer (sem arriscar seu pescoço), desligue o computador ou sua televisão e caia na estrada "ontem", após ler o livro.
93 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 21 de outubro de 2014
On The Road" foi inspirado na experiência pessoal de seu autor, Jack Kerouac. Ele é considerado um dos nomes mais influentes da geração beatnik cujo movimento decretava o fim do "sonho americano", propondo uma nova vida, livre das imposições sociais, o que inspirou muitos jovens durante os anos sessenta e setenta a colocar o pé na estrada com uma mochila nas costas.

Publicado em 1957, o livro percorreu um longo caminho. Levou seis anos para chegar as livrarias e durante esse período, o escritor, movido a cafeína e anfetaminas, teve que reescrevê-lo a exaustão para adequar sua modernidade as exigências das editoras que insistiam em tornar o texto mais acessível aos leitores.

Nele, Kerouac é Sal Paradise e seu amigo, Dean Moriarty, aparece como Neal Cassidy. Juntos, eles cortam os Estados Unidos de leste a oeste pela Rota 66, chegando até o México, num roteiro regado a álcool, drogas, sexo e jazz. Essa aventura é apresentada mediante uma nova técnica narrativa, a prosa espontânea, muito semelhante ao fluxo de consciência. Criada pelo próprio autor, ela é "avessa às regras de pontuação; rápida e visceral, une sonho e realidade, transformando essa viagem numa busca espiritual."

No início dos anos 90, o diretor e produtor Francis Ford Coppola apresentou um projeto para um filme que acabou não saindo do papel. Somente em 2012, o livro foi levado às telas pelo diretor Walter Salles, contudo, o resultado dividiu opiniões.

Considerado a bíblia da geração Beat, sua leitura é um desafio. Cabe a cada um decidir, se a lenda é ou não é mais interessante do que a própria obra.

Nota: Excelente tradução de Eduardo Bueno.
53 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 18 de janeiro de 2023
A "geração perdida" norte-americana, acondicionados à ideia de que provavelmente iriam viver pouco, jovens "destemidos" se veem diante da única realidade inviável para um futuro soldado: a Segunda Guerra havia terminado. Bebedeiras, amassos, irresponsabilidade geral. Esses foram os "beatniks". No Brasil, esses valores dos "homens de jaqueta preta" influenciaram a geração do meu pai. O cantor Raul Seixas, por exemplo, pode ser tido como o jeito "beatnik tupiniquim". Para quem gosta de conhecer a história, esse livro é uma verdadeira máquina do tempo!
7 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 14 de outubro de 2023
Não sei se é porque faço parte de uma geração completamente diferente da que o livro retrata/serviu de inspiração por muitos anos, mas absolutamente nada na história me inspirou. A única coisa que eu consegui pensar durante a leitura foi: “vão arranjar um emprego!!”
Entendo que durante uma determinada época, o estilo de vida “libertina” que os personagens levam pode ter servido de inspiração para muitos jovens e muitos movimentos da época. Acho que, no papel, muitos ideais do movimento hippie e da geração beat são inspiradores, mas, ao mesmo tempo, penso que é super utópico e irrazoável querer aplicar esses conceitos na vida moderna. Por essa razão, acho curioso e conveniente personalidades famosas (ricas) terem esse livro como inspiração ou livro favorito (Bono, Kristen Stewart, Matty Healy e vários outros) - é bem fácil achar esse tipo de vida inspirador quando você pode se dar ao luxo de não ter um emprego convencional para viver.
Fora isso, o estilo meio “fluxo de consciência” nesse livro deixou a leitura um pouco exaustiva às vezes.
As únicas coisas que gostei foram as descrições dos lugares e dos personagens e de algumas raras passagens.
Sei que é um clássico, mas esse livro não me impactou. Talvez se eu tivesse a idade que tenho hoje 50 anos atrás e lesse esse livro, a experiência teria sido diferente.
4 pessoas acharam isso útil
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