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On the Road: Pé na Estrada eBook Kindle
- IdiomaPortuguês
- EditoraL&PM Editores
- Data da publicação4 maio 2004
- Tamanho do arquivo2022 KB
Detalhes do produto
- ASIN : B00A3CQKHC
- Editora : L&PM Editores (4 maio 2004)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 2022 KB
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 442 páginas
- Ranking dos mais vendidos: Nº 24.610 em Loja Kindle (Conheça o Top 100 na categoria Loja Kindle)
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Publicado em 1957, o livro percorreu um longo caminho. Levou seis anos para chegar as livrarias e durante esse período, o escritor, movido a cafeína e anfetaminas, teve que reescrevê-lo a exaustão para adequar sua modernidade as exigências das editoras que insistiam em tornar o texto mais acessível aos leitores.
Nele, Kerouac é Sal Paradise e seu amigo, Dean Moriarty, aparece como Neal Cassidy. Juntos, eles cortam os Estados Unidos de leste a oeste pela Rota 66, chegando até o México, num roteiro regado a álcool, drogas, sexo e jazz. Essa aventura é apresentada mediante uma nova técnica narrativa, a prosa espontânea, muito semelhante ao fluxo de consciência. Criada pelo próprio autor, ela é "avessa às regras de pontuação; rápida e visceral, une sonho e realidade, transformando essa viagem numa busca espiritual."
No início dos anos 90, o diretor e produtor Francis Ford Coppola apresentou um projeto para um filme que acabou não saindo do papel. Somente em 2012, o livro foi levado às telas pelo diretor Walter Salles, contudo, o resultado dividiu opiniões.
Considerado a bíblia da geração Beat, sua leitura é um desafio. Cabe a cada um decidir, se a lenda é ou não é mais interessante do que a própria obra.
Nota: Excelente tradução de Eduardo Bueno.
Entendo que durante uma determinada época, o estilo de vida “libertina” que os personagens levam pode ter servido de inspiração para muitos jovens e muitos movimentos da época. Acho que, no papel, muitos ideais do movimento hippie e da geração beat são inspiradores, mas, ao mesmo tempo, penso que é super utópico e irrazoável querer aplicar esses conceitos na vida moderna. Por essa razão, acho curioso e conveniente personalidades famosas (ricas) terem esse livro como inspiração ou livro favorito (Bono, Kristen Stewart, Matty Healy e vários outros) - é bem fácil achar esse tipo de vida inspirador quando você pode se dar ao luxo de não ter um emprego convencional para viver.
Fora isso, o estilo meio “fluxo de consciência” nesse livro deixou a leitura um pouco exaustiva às vezes.
As únicas coisas que gostei foram as descrições dos lugares e dos personagens e de algumas raras passagens.
Sei que é um clássico, mas esse livro não me impactou. Talvez se eu tivesse a idade que tenho hoje 50 anos atrás e lesse esse livro, a experiência teria sido diferente.