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De 11 a 14 de julho, a festa dos piratas regressa a Leça da Palmeira na zona envolvente do Forte Nossa Senhora das Neves.
Os interessados em participar nesta recriação histórica devem consultar as regras e as condições de participação, e preencher o formulário disponível. As inscrições terminam a 13 de maio.
Esta é mais uma recriação histórica que faz, desde 2012, parte do cartaz cultural de Matosinhos. Entre nesta aventura que nos faz regressar alguns séculos atrás, ao universo dos piratas e às pilhagens às embarcações carregadas de ouro.
De 11 a 14 de julho, haverá muita animação, atividades para toda a família, visitas guiadas ao Forte Nossa das Neves, tabernas e tendas, exposição de aves exóticas, desfiles, saltimbancos e malabaristas, música e dança, combates e rixas, e muitos espetáculos de teatro alusivos à época, alguns dos quais de interação com o público.
Os mais novos terão uma área especialmente dedicada a eles, com muitas atividades e jogos, enquanto as tardes serão preenchidas com espetáculos animados, garantindo que todas as crianças desfrutem de momentos de diversão.
Além disso, a feira de artesanato apresentará criações únicas dos artesãos, verdadeiros tesouros artísticos a serem descobertos pelos visitantes.
Um dos destaques imperdíveis é o espetáculo principal: o assalto ao Forte de Nossa Senhora das Neves. Os piratas tentarão invadir o histórico forte com uma performance cheia de ação, suspense e emoção. Através de acrobacias, coreografias de combate e efeitos especiais envolventes, os visitantes serão transportados para o mundo dos piratas.
Poderá aceder ao recinto de “Os Piratas” nos seguintes horários:
11 de julho – quinta-feira – das 17h00 à 01h00;
12 de julho – sexta-feira – das 17h00 à 01h00;
13 de julho – sábado – das 12h00 à 01h00;
14 de julho – domingo – das 12h00 às 22h00.
A entrada é gratuita.
Piratas Leça da Palmeira 2024
A recriação histórica da Feira dos Piratas em Leça da Palmeira surge com o objetivo de recriar uma fase dominada por corsários e gentes bravas que se debatiam em mar e terra pela defesa dos seus parcos recursos.
A recriar o mercado de outros tempos, decorrerão, em permanência, várias atividades lúdicas – música, canto, dança, malabarismo e acrobacia, jogos de destreza, espetáculos com aves, treino de armas, etc.. Do mesmo modo, das tabernas e tendas do mercado ecoarão os pregões e os ditos de incitamento ao comércio. Os penetrantes aromas do peixe e carne a serem grelhados atrairão os famintos e os sequiosos. As mais variadas personagens cruzar-se-ão pelo mercado: almocreves e bufarinheiros, mendigos e marinheiros, carregadores e aguadeiros, cativos e escravos, poetas e vendedores de sonhos e ilusões, a fidalguia, a burguesia, o povo do norte e o povo do sul, o reino de Portugal e o reino do Algarve, os mouros forros e os flamengos, os ingleses e genoveses, os venezianos e os franceses, numa algarviada a que se sobrepõe a música dos tangedores e menestréis.
