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Movimento do início do século XX que defendia a liberdade de criação, o Futurismo foi uma das vanguardas europeias que se concentrou na Itália. Embora ele não tenha, de fato, chegado ao Brasil, conseguiu influenciar diretamente no movimento modernista.
Duas fases marcaram esse estilo:“verso livre”, de 1909 a 1913, e a “palavras em liberdade”, de 1914 a 1944. As principais características e temas trabalhados pelo movimento futurista eram a velocidade e a aceleração, além do culto à violência e à guerra. A seguir, falaremos mais detalhadamente sobre ele. Acompanhe!
Origem e conceito do Futurismo
A origem do Futurismo se deu a partir da publicação de Filippo Tommaso Marinetti, intitulada de: “Fundação e Manifesto do Futurismo”, em 1909.
Embora o movimento tenha surgido e se centralizado na Itália, a veiculação do seu manifesto foi algo de repercussão internacional. Inclusive, vale destacar que a publicação em questão serviu como exemplo para tantas outras seguintes de diferentes movimentos, como o cubismo, o dadaísmo e o surrealismo.
Como toda vanguarda, o conceito do Futurismo era criar novos padrões estéticos que rompessem com as tradições do passado. Assim, a sua ideia principal era trabalhar com elementos que evidenciassem o progresso e a modernidade de uma produção.
A ideia principal do movimento futurista era introduzir em suas obras – seja nas artes plásticas, seja na literatura – o conceito de velocidade, ilustrando esse movimento acelerado que se intensificava a cada dia.
Apesar de terem grafias muito similares, as palavras causalidade e casualidade possuem significados e usos muito distintos. Neste artigo, vamos mostrar quando e como utilizar cada uma. Confira!
Quando usar causalidade?
A palavra causalidade é um substantivo feminino que indica uma relação de causa e efeito, de algo que envolve causação.
O termo é formado por derivação sufixal, por meio da união do adjetivo “causal” com o sufixo “-dade”, que pode expressar as ideia de estado ou de situação.
É válido mencionar que no campo da Lógica, a causalidade é expressa pelo seguinte enunciado: “se não A, então não B”.
Exemplos com causalidade
Os pesquisadores sempre alertam para o fato de que correlação e causalidade são conceitos distintos.
Perícias médicas mostraram que não relação de causalidade do remédio com as reações apresentadas pelos pacientes.
Alguns estudiosos acreditam que há causalidade entre o declínio cultural e o aumento da violência.
As palavras embaçado, com “ç”, e embasado, com “s”, estão corretas e existem na Língua Portuguesa. Já o termo embassado, com “ss”, está incorreto. Por isso, não deve ser utilizado.
Neste artigo, vamos mostrar como e quando utilizar cada uma das palavras. Confira!
Quando usar embaçado?
O adjetivo embaçado é formado pelo particípio do verbo embaçar e indica, principalmente, algo sem cor ou brilho, que apresenta certa palidez.
O termo também indica o fênomeno que ocorre no vidro quando a temperatura de um local está maior que a do ambiente externo. O vocábulo pode ainda denominar uma pessoa perplexa ou confusa.
A palavra é escrita com “ç” por ser originada do substantivo baço.
Exemplos com embaçado
Durante a chuva, é comum a janela do carro ficar embaçada.
O vapor da chaleira tinha embaçado o vidro do tampo do fogão.
Aquela explicação confuso deixou o público embaçado.
Embaçado é sinônimo de pálido, fosco, lívido, perplexo, desordenado, embaraçado, pasmo, confuso, baço, abafado, emabaciado, entre outros.
Quando usar embasado?
Embasado é um adjetivo deverivado do verbo embasar. Ambas as palavras nascem do susbtantivo base. Por isso, devem ser escritas com “s”.
Nesse contexto, vale destacar que, pelo fato de a letra “s” estar entre vogais, ela é pronunciada com som de “z”.
O termo indica algo fundamentado ou que possui fundamento, justificativa ou objetivo claro.
Exemplos com embasado
Esse trabalho está embasado em sólidas provas científicas.
Propostas embasadas têm mais valor do que simples achismos.
O parecer foi embasado em estudos técnicos realizados por peritos da Polícia Federal do Brasil.
Embasado é sinônimo de alicerçado, cimentado, fundamentado, apoiado, baseado, entre outros.
Parônimos
Os parônimos são pares de palavras quase idênticas, com leves diferenças no som e na grafia, mas que possuem significados distintos.
Nesse sentido, pode-se dizer que os termos embaçado e embasado são considerados parônimos.
Resumo
Para finalizar este artigo, preparamos um quadro resumo das palavras analisadas:
Termo
Origem
Significado
Embaçado
Originado do substantivo “baço”. Por isso, escrito com “ç”.
Algo fosco, pálido, sem cor. Sujeito confuso.
Embasado
Originado do substantivo “base”. Por isso, escrito com “s”.
O Naturalismo foi uma tendência estética e literária surgida na Europa, na segunda metade do século XIX. No entanto, o movimento também era chamado de realismo-naturalismo por ser visto pelos mais diversos críticos como uma corrente excessiva do realismo.
As características que mais destacaram o Naturalismo foram a zoomorfização e o determinismo, atributos que, inclusive, diferenciavam os dois estilos. Contudo, ambos apresentavam crítica social e linguagem objetiva em suas produções.
No Brasil, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia e Adolfo Caminha são os autores principais do movimento. Neste artigo, você conhece o conceito, as características e outros detalhes do Naturalismo. Acompanhe a leitura!
Origem do termo e conceito de Naturalismo
A origem do termo “Naturalismo” se deu no ano de 1880, após a publicação do livro “O Romance Experimental” de Émile Zola (1840-1902). Melhor dizendo, foi Zola quem usou a expressão pela primeira vez em sua obra.
O conceito, segundo o próprio autor e os demais naturalistas, era o de valorizar a humanidade e a racionalidade. Em outras palavras, eram contra a ideia de que Deus era o centro de tudo, isto é, eram contra o teocentrismo.
Contexto histórico do Naturalismo
Quando o Naturalismo surgiu, a Europa passava por diversas transformações econômicas, políticas e sociais, devido à Revolução Industrial e Revolução Francesa. Além disso, na época, também ocorriam mudanças no capitalismo financeiro e nasciam os primeiros centros urbanos.
A burguesia era a classe dominante, enquanto o proletariado tinha de enfrentar as degradantes condições de trabalho. Neste contexto, Karl Marx (1818-1883) desenvolveu teorias socialistas e comunistas que influenciaram muito a estética naturalista.
Inclusive, além dele, a doutrina de Auguste Comte (1798-1857) defendia que a única maneira de alcançar a verdade era por intermédio da investigação científica. Em outras palavras, a ciência era vista como a principal maneira de entender a realidade.
Outro ponto importante da época foram as considerações de Charles Darwin (1809-1882), publicadas em 1859. Em uma obra revolucionária, o biólogo britânico comprovou que os animais evoluíam e se adaptavam ao mundo sem nenhuma interferência divina.
A oposição ao teocentrismo fez com que surgisse um novo olhar sobre a ciência, o qual acabou sendo inspiração para o Naturalismo.
Características do Naturalismo
O Naturalismo possui diversas características, as principais são:
zoomorfização: figura de linguagem que compara o comportamento do homem com o dos animais;
determinismo: princípio que trata o indivíduo como um figurante da história, defendendo que as escolhas humanas não são fruto do livre-arbítrio, e sim das influências do meio em que se vive;
cientificismo: doutrina filosófica que coloca a ciência como ferramenta preponderante para compreender a realidade;
patologias sociais: as obras do Naturalismo evidenciam os temas que mostram situações negativas como doenças, vícios e adultério;
temas cotidianos: os temas retratados, normalmente, falavam sobre a vivência das classes consideradas “baixas”.
Além das características acima, o movimento trazia objetividade, porém impessoalidade narrativa, ou seja, quando o autor não se envolve emocionalmente com seus personagens.
É importante destacar que o Naturalismo da época era considerado imoral, por mostrar de forma explícita a sexualidade dos personagens. Inclusive, a zoomorfização era atribuída somente aos pertencentes à classe operária, as pessoas negras eram mostradas como inferiores e a homossexualidade tratada como doença.
O acento agudo da palavra “veículo” causa muita dúvida. Afinal, ele se justifica por pela regra dos hiatos ou pela regra das proparoxítonas? Neste artigo, vamos resolver essa questão. Confira!
Ela prediz que devem ser acentuadas “as vogais tónicas/tônicas grafadas ‘i’ e ‘u’ das palavras oxítonas e paroxítonas levam acento agudo quando antecedidas de uma vogal com que não formam ditongo e desde que não constituam sílaba com a eventual consoante seguinte, excetuando o caso de ‘s'”.
Nesse sentido, é importante notar que a Reforma Ortográfica especificou que a regra dos hiatos vale somente para oxítonas e paroxítonas.
Dessa forma, o acento da palavra “veículo” só pode ser justificado pela regra que diz que todas as proparoxítonas devem ser acentuadas.
Exemplo de questão
Para exemplificar como esse conhecimento pode ser cobrado em provas, vejamos um exemplo de questão:
Avalie se a afirmativa abaixo está certa ou errada:
O acento gráfico das palavras “veículo” e “íngreme” pode ser justificado por duas regras de acentuação distintas.
Resposta: Errado. Ambos os termos são acentuados por serem proparoxítonos. Nesse sentido, há somente uma regra que justifica o uso do acento agudo.
Veículo x Veiculo
Por fim, vale pontuar que, enquanto a palavra veículo é proparoxítona, a palavra veiculo é paroxítona. Dessa forma, somente a primeira deve ser acentuada.
O vocábulo veículo é um substantivo masculino que é sinônimo de carro, avião, barco, etc. Já o termo veiculo é a conjugação do verbo veicular na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo.
Associado à terceira geração romântica do Brasil, o Condoreirismo foi um movimento literário de poesia.
Suas produções abordavam aspectos sociais e abolicionistas por intermédio da crítica sociopolítica e do apelo emocional. O movimento tinha Castro Alves como poeta principal. Saiba mais detalhes neste artigo!
Origem do termo e conceito do Condoreirismo
A origem do termo Condoreirismo está conectada à ave condor, símbolo da Cordilheira dos Andes. Essa ave é capaz de voar muito alto e, em razão disso, os poetas a escolheram como forma de simbolizar a liberdade.
Assim, o conceito do Condoreirismo, segundo os próprios autores do movimento, são os princípios libertários. Esses princípios tiveram a influência da poesia de Victor Hugo (1802-1895), poeta francês, criador da obra “Os Miseráveis”. Inclusive, esse é o motivo pela fase também ser chamada de “Geração Hugoana”.
Embora seja considerado uma faceta do romantismo brasileiro, o Condoreirismo não seguia o mesmo estilo da primeira e segunda fase romântica. Em outras palavras, não havia melancolismo em suas obras.
Contexto histórico do Condoreirismo
O Condoreirismo surgiu durante a regência de D.Pedro II (1825-1891), no século XIX. Naquela época as leis contra o fim da escravidão estavam sendo aprovadas. Entre elas, a Lei Eusébio de Queirós (1850), a qual criminalizava o tráfico de escravos, e a Lei do Ventre Livre (1871) que determinava a liberdade as crianças nascidas a partir daquele ano.
Esse movimento foi o impulsionador que fez diversos artistas buscarem por uma identidade nacional e colocar o abolicionismo como foco de suas produções. Deste modo, os autores do movimento Condoreirismo se inspiraram nos temas de cunho político e social, e passaram a se expressar contra a escravidão.
Características do Condoreirismo
As principais características do Condoreirismo são:
Liberdade poética
Realismo social
Busca pela identidade nacional
Crítica sociopolítica
Libertação do egocentrismo
Busca por justiça
Temas sobre escravidão
Caráter subjetivo
Imagens hiperbólicas
Apelo emocional
Uso de vocativos e exclamações
Visão libertária
Principais artistas do Condoreirismo
O Condoreirismo contou com muitos artistas, sendo o Castro Alves (1847-1871), o poeta principal, também conhecido como “Poeta dos Escravos”. Suas obras com mais destaques da época foram:
“O Navio Negreiro”
“Os Escravos”
“Vozes D’África”
Entretanto, além dele, Joaquim de Sousa Andrade (1833-1902), também chamado de “Sousândrade”, e Tobias Barreto (1839-1889), também foram nomes com muita visibilidade no movimento.
Sousândrade era defensor dos ideais abolicionistas e republicanos, sendo um dos primeiros poetas brasileiros com referência à modernidade. Suas principais obras foram:
“Harpas de Oiro”
“Harpas Selvagens”
“O Guesa Errante”.
Já Tobias Barreto, além de poeta, foi filósofo e jurista. Considerado um dos fundadores do Condoreirismo, tem como destaque as obras:
A Escravidão”
“Amar”
“O Gênio da Humanidade”
Exemplo de poesia condoreira
A seguir, confira um exemplo de poesia condoreira de Castro Alves:
Mater Dolorosa
Meu Filho, dorme, dorme o sono eterno
No berço imenso, que se chama – o céu.
Pede às estrelas um olhar materno,
Um seio quente, como o seio meu.
Ai! borboleta, na gentil crisálida,
As asas de ouro vais além abrir.
Ai! rosa branca no matiz tão pálida,
Longe, tão longe vais de mim florir.
Meu filho, dorme Como ruge o norte
Nas folhas secas do sombrio chão!
Folha dest’alma como dar-te à sorte?
É tredo, horrível o feral tufão!
Não me maldigas… Num amor sem termo
Bebi a força de matar-te a mim
Viva eu cativa a soluçar num ermo
Filho, sê livre… Sou feliz assim…
– Ave – te espera da lufada o açoite,
– Estrela – guia-te uma luz falaz.
– Aurora minha – só te aguarda a noite,
– Pobre inocente – já maldito estás.
Perdão, meu filho… se matar-te é crime
Deus me perdoa… me perdoa já.
A fera enchente quebraria o vime…
Velem-te os anjos e te cuidem lá.
Meu filho dorme… dorme o sono eterno
No berço imenso, que se chama o céu.
Pede às estrelas um olhar materno,
Um seio quente, como o seio meu.
Castro Alves
Questões do Enem sobre Condoreirismo
Para finalizar este artigo, vamos conferir duas questões (com gabarito comentado) sobre a terceira geração do Romantismo.
Questão 1
UENP – Leia o texto abaixo:
Quando você for convidado pra subir no adro Da fundação casa de Jorge Amado Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos Dando porrada na nuca de malandros pretos De ladrões mulatos e outros quase brancos Tratados como pretos Só pra mostrar aos outros quase pretos (E são quase todos pretos) Como é que pretos, pobres e mulatos E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
*
E ao ouvir o silêncio sorridente de São Paulo Diante da chacina 111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
*
Pense no Haiti, reze pelo O Haiti é aqui O Haiti não é aqui.
(Tropicália 2, Polygram, 1993.)
O trecho da canção que você leu agora, com letra de Caetano Veloso e música de Caetano e Gilberto Gil, estabelece uma interessante relação dialógica com a seguinte corrente literária:
a) Primeira fase do Romantismo. b) Realismo. c) Naturalismo. d) Parnasianismo. e) Condoreirismo.
Questão 2
Fuvest – Leia o poema abaixo:
MOCIDADE E MORTE
“Oh! eu quero viver, beber perfumes Na flor silvestre, que embalsama os ares; Ver minh’alma adejar pelo infinito, Qual branca vela n’amplidão dos mares. No seio da mulher há tanto aroma… Nos seus beijos de fogo há tanta vida… – Árabe errante, vou dormir à tarde À sombra fresca da palmeira erguida.”
No trecho acima, de Castro Alves, reúnem-se vários dos temas e aspectos mais característicos de sua poesia. São eles:
a) identificação com a natureza, condoreirismo, erotismo. b) aspiração de amor e morte, sensualismo, exotismo. c) sensualismo, aspiração de absoluto, nacionalismo, orientalismo. d) personificação da natureza, hipérboles, sensualismo velado, exotismo. e) aspiração de amor e morte, condoreirismo, hipérboles.
Gabarito comentado das questões
Questão 1 – Resposta: Letra D. A letra da música de Caetano Veloso trata da condição do negro no Brasil, característica marcante do Condoreirismo, principalmente nas obras do poeta dos escravos, Castro Alves.
Questões 2 – Resposta: Letra A. Note que nesta poesia lírica de Castro Alves há um afastamento da imagem feminina platônica e idealizada. O autor busca, pelo contrário, expressar uma sensualização da mulher, como pode ser visto, por exemplo nos seguintes versos: “No seio da mulher há tanto aroma…/Nos seus beijos de fogo há tanta vida…”.
*
Gostou do artigo? Então, continue seus estudos com o nosso Guia da Literatura.
As palavras pressa, com “ss”, preça, com “ç”, e presa, com “s”, existem na Língua Portuguesa. Porém, elas têm usos distintos. Neste artigo, vamos mostrar como e quando utilizar cada termo. Confira!
Quando usar “pressa”?
Pressa é um substantivo feminino que indica falta de calma ou de paciência ou necessidade de fazer algo com agilidade e rapidez.
A palavra vem do latim pressus e é sinônima de afobação, precipitação, urgência, celeridade e correria.
O termo, no plural, pode também compor a locução adverbial de modo “às pressas“. Nesse sentido, observe que, por estarmos diante de uma locução com núcleo feminino, devemos utilizar o acento grave indicativo de crase.
Exemplos com “pressa”
A pressa é iminiga da perfeição.
Maria saiu às pressas para escola, porque seu despertador não tocou na hora certa.
Ando devagar, porque já tive pressa. Levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Apesar de ir contra as autais regras da língua portugesa, a forma correta é “mega-sena”, com hífen. Neste artigo, vamos explicar por que “megassena” não está correto. Confira!
Acordo Ortográfico
A Reforma Ortográfica definiu que, em palavras compostas, se o primeiro elemento terminar com vogal e o segundo elemento iniciar com “s”, devemos escrevê-las sem hífen e dobrar essa consoante.
Para entender melhor, vamos ver alguns exemplos:
Antissocial;
Autossuficiente;
Megassistema;
Ultrassom.
Opa! Mas por essas regras a forma correta não seria “megassena”? Sim, seria. Contudo, há uma questão temporal que influenciou a grafia da palavra. Vejamos!
Mega-Sena: por que tem hífen?
O nome Mega-Sena foi criado pela Caixa Econômica Federal (CEF) no ano de 1996, ou seja, antes da entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico.
Com o passar do tempo, ela se tornou a maior modalidade lotérica do Brasil. Por essa razão, a Caixa decidiu não alterar a grafia da palavra, pois a marca ficou muito conhecida em todo o país.
Vale dizer que, por ser um substantivo próprio, que dá nome a um determinado produto, não há obrigatoriedade de que o termo siga à risca as regras ortográficas vigentes.
Portanto, para resumir, o hífen na expressão Mega-Sena deve-se mais a uma decisão institucional do que linguística.
O que é a Mega-Sena?
Trata-se de uma modalidade de loteria que consiste na escolha de seis números (daí o nome “sena”). Apesar de as maiores quantias serem pagas aos que acertam todos os números, também são distribuídos prêmios para quem acerta quatro (quadra) ou cinco (quina) números.
Para quem faz apenas um jogo, a chance de acertar todos os números, segundo a Caixa Econômica Federal é de 1 em 50.063.860. À medida que aumenta a quantidade de jogos, essas chances também se apliam.
Apesar de serem usados como sinônimos, os termos homossexual e gay tem significados e aplicações distintas. Neste artigo, vamos mostrar quando e como empregar cada um deles. Confira!
Quando usar “homossexual”?
A palavra homossexual é um adjetivo ou substantivo de dois gêneros, formado por derivação prefixal. Ela nasceu da união do prefixo “homo” (que significa igual ou semelhante) com o vocábulo sexual.
O termo caracteriza pessoas que tem atração e/ou se relacionam afetiva e sexualmente com pessoas do mesmo sexo.
Vale destacar que homossexual pode ser usado tanto para mulheres quanto para homens.
A transitividade verbal indica a relação do verbo transitivo com os seus complementos. Isso porque, quando o verbo transitivo está sozinho, ele não possui um sentido completo, necessitando da transição para um determinado elemento que o complemente.
Neste artigo, você vai aprender a diferenciar os conceitos de verbo é transitivo direto, indireto, bitransitivo e intransitivo por meio de exemplos. Acompanhe a leitura e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto!
O que é transitividade verbal?
Como dito anteriormente, a transitividade verbal é a ligação que um verbo transitivo tem com o seu objeto. Em outras palavras, trata-se da forma como um verbo é regido para ter conexão com o seu complemento.
Para você entender melhor, acompanhe o exemplo a seguir:
A Luísa não quer.
Ao ler a frase acima, não é possível entender o que a Luísa não quer. Isso porque o verbo “querer” necessita de um complemento, ou seja, de um objeto para ganhar sentido. Logo, ele é um verbo transitivo. Veja um novo exemplo:
A Luísa não quer pão.
Agora, a oração está completa e conseguimos entender o seu contexto. Melhor dizendo, o verbo transitivo apresenta o seu objeto, o “pão”. Assim, para identificar a transitividade verbal, é necessário entender que ela está associada a uma transmissão do sentido de ação do verbo com o seu objeto.
Além disso, conforme o tipo de complemento, a classificação dos verbos também muda, podendo ser:
verbo transitivo direto (VTD);
verbo transitivo indireto (VTI);
verbo transitivo direto e indireto (VTDI);
verbo intransitivo (VI).
No tópico abaixo, falaremos sobre cada uma delas em detalhes.
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