Após ordem de despejo, Harry e Meghan Markle deixam residência oficial no Castelo de Windsor | Mundo | G1

Por g1


Harry e Meghan Markle — Foto: Tolga Akmen/AFP e Steve Parsons/Pool via Reuters

O Palácio de Buckingham anunciou nesta quinta-feira (29) que o príncipe Harry, filho mais novo do rei Charles III, e sua esposa, Meghan Markle, deixaram o chalé Frogmore, no Castelo de Windsor. Esse era o local onde o casal se hospedava em suas viagens ao Reino Unido.

Em março, um porta-voz do príncipe Harry disse que o rei Charles III enviou uma ordem de despejo para o casal. A casa era a única residência dos duques de Sussex na Inglaterra. Atualmente, o casal mora com os dois filhos na Califórnia, nos Estados Unidos.

"Frogmore Cottage" é uma casa de 400 metros quadrados localizada no terreno ao redor do Castelo de Windsor, cerca de 40 quilômetros a oeste de Londres. O local O foi concedido ao casal pela rainha Elizabeth II em 2018, como presente de casamento.

O palácio não disse quem poderia ser o novo morador da casa. Porém, o jornal "The Sun" disse que o rei pediu ao príncipe Andrew - seu irmão mais novo que atualmente vive em uma luxuosa propriedade real em Windsor - que se mudasse para Frogmore Cottage. A ideia do rei é reduzir despesas da monarquia, sustentada por impostos públicos.

Atrito com a família real

O príncipe Harry, de 38 anos, mantém relações muito tensas com o rei e com outros membros da família real britânica e, por isso, raramente viaja ao seu país.

Sua última visita aconteceu no início de junho, quando foi testemunhar em um julgamento contra o editor do jornal Mirror. Ele e outras celebridades acusam o veículo de coletar ilegalmente informações pessoais durante anos.

Antes disso, Harry visitou Londres em 6 de maio para a coroação do pai. Ele compareceu sozinho, deixando sua esposa e filhos nos Estados Unidos.

Poucos meses depois de publicar, em janeiro, seu livro "Na Sombra", em que ataca duramente a monarquia, Harry foi convidado a devolver a casa que lhe custou cerca de 2,4 milhões de libras (U$ 3 milhões, ou R$ 14,5 milhões) para reformar.

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