Guia Pr�tico para a Instru��o dos Processos Criminais - Millennium Editora - Livros de Per�cia
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Guia Pr�tico para a Instru��o dos Processos Criminais

Guia Pr�tico para a Instru��o dos Processos Criminais

Autor: Hans Gross
Organizador:Claudemir Rodrigues Dias Filho
Tradutor: Jo�o Alves S�


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Sinopse

O Guia Pr�tico para a Instru��o de Processos Criminais � a obra que primeiro trouxe e definiu o termo “criminal�stica” no mundo, por isso, seu autor, Hans Gross � considerado o “pai da Criminal�stica”.

A obra � at� hoje celebrada n�o apenas por apresentar uma vis�o sint�tica das inovadoras ideias do autor sobre a administra��o da justi�a, mas tamb�m pela linguagem acess�vel aos juristas, dando a eles acesso a assuntos antes incompreens�veis aos profissionais do Direito. Entre seus principais ensinamentos registrados na obra aos magistrados est� o fato de igualar o processo criminal a um problema cient�fico que deve ser resolvido por um juiz dispondo dos melhores recursos e dispositivos t�cnicos.

Hans Gross descreveu m�todos de documenta��o e at� de uma certa valora��o de vest�gios que n�o encontra paralelo em obras publicadas anteriormente, e conseguiu simplificar a linguagem t�cnico-cient�fica, dando acessibilidade aos operadores do Direito. Esses fatores certamente est�o entre os que contribu�ram para o sucesso mundial da obra.

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  • Autor: Hans Gross
  • Binding: mkt
  • Data de Publica��o: 2024-04-22T00:00:00
  • Tipo de Capa: Capa dura

Parte Geral

Cap�tulo 1 – O Juiz Instrutor

1. Generalidades

2. Educa��o profissional do juiz instrutor

3. Sua fun��o

4. Modo como o juiz instrutor deve proceder

5. Ideias preconcebidas

6. Algumas das qualidades que deve possuir o juiz instrutor

7. conhecimento dos homens

8. A faculdade de orientar-se

9. O juiz e os jurados

10. O juiz instrutor “de expediente”

11. Ordem!

Cap�tulo 2 – Os interrogat�rios

1. Considera��es gerais

2. Inqu�rito das testemunhas

2.1. Quando a testemunha quer dizer a verdade

2.1.1. Considera��es gerais

2.1.2. Parte especial

2.2. Quando a testemunha dep�e falsamente

2.3. Mentira patol�gicca involunt�ria

3. Interrogat�rio do acusado

Cap�tulo 3 – O exame direto

1. Preparativos

2. O acesso ao lugar

3. A descri��o do local

4. Busca de objetos escondidos

Cap�tulo 4 – Aprestos para os servi�os no local do crime

Parte Especial

Os Colaboradores do Juiz Instrutor

Cap�tulo 5 – Dos peritos e da forma de se servir a seus trabalhos

1. Considera��es gerais

2. Exames por peritos e peritos m�dico-legais

2.1. Casos propriamente m�dico-legais

2.2. Conserva��o dos cad�veres e de partes de cad�veres

2.3. Tatuagens

2.4. Doen�as mentais

2.5. Casos de hipnotismo

2.6. Em casos de acromatopsia ou daltonismo

2.6. Em casos odontol�gicos

3. Investiga��es microsc�picas por peritos

3.1. Quanto aos vest�gios de sangue

3.2. Quanto �s manchas de escremento

3.3. Quanto aos pelos

3.4. Em outros casos m�dicos

3.5. Quanto � falsifica��o de escritos

3.6. Quanto ao exame dos estofos

3.7. Exame da impureza da inquina��o e das manchas

3.7.1. Sobre as armas e, em geral, sobre os instrumentos

3.7.2. A poeira sobre um dado corpo representa

3.7.3. Manchas sobre as vestes

3.7.4. Lama sobre o cal�ado

4. Investiga��es qu�micas por peritos

5. Investiga��es periciais relativas �s ci�ncias f�sicas

6. Investiga��es periciais sobre mineralogia, zoologia e bot�nica

7. Exames por peritos sobre armas de fogo

8. Exames grafol�gicos por peritos

9. A fotografia judici�ria

9.1. Sua import�ncia

9.2. Suas aplica��es particulares

9.3. A fotografia na identifica��o individual

10. A antropometria

11. A Datiloscopia

12. A identifica��o geom�trica

13. Os honor�rios dos peritus

Cap�tulo 6 – A imprensa e o juiz instrutor

CONHECIMENTOS ESPECIAIS DO JUIZ INSTRUTOR

Cap�tulo 7 – Costumes dos criminosos

1. Disfarces

2. Nomes e generalidades falsas

3. Simula��o de doen�as e de dores

3.1. Doen�as alegadas por testemunhas suspeitas ou pelos acusados

3.2. Doen�as imprevistas que atacam o acusado ou uma testemunha durante o interrogat�rio

3.1.1. A simula��o da surdez

3.1.2. Simula��o da epilepsia

3.1.3. Simula��o de desmaios

3.1.4. Simula��o da imbecilidade

4. Sinais Convencionais (Zinken)

4.2. Sinais m�micos com as m�os (Jadzin-Kex)

4.3. Sinais de reconhecimento

4.4. Golpes no rosto

Cap�tulo 8 – O cal�o dos criminosos

1. Generalidades

2. estrutura e g�nese

3. Vocabul�rio do cal�o

Cap�tulo 9 – Os ciganos (zingari) e as suas caracter�sticas

1. Generalidades

2. Como delinquem os ciganos

3. Roubo de crian�as

4. As suas qualidades boas e religi�o

5. Os instrumentos materiais dos seus crimes

6. Maneira de se comportarem perante o juiz

7. Caracter�sticas f�sicas

8. Prov�rbios caracter�sticos dos ciganos

8.1. Prov�rbios (pr�prios dos h�ngaros) relativos aos ciganos

Cap�tulo 10 – As supersti��es

1. As supersti��es dos criminosos

2. Supersti��es relativas a objetos deixados no local do crime

3. Adivinha��es e Cartomancia

Cap�tulo 11 – Descri��o e uso das armas

1. Armas de fogo

1.1. Considera��es gerais

1.2. V�rias esp�cies de armas de fogo

1.2.1. Espingardas

1.2.2. Pistolas ordin�rias e pistolas de bolso (pistoletas)

1.2.3. Rev�lveres

1.3. As muni��es

3.1.1. A p�lvora

3.1.2. Os proj�teis

1.4. Os efeitos dos tiros

2. Armas de ponta e de gume

2.1. Considera��es gerais

2.1. As v�rias esp�cies de armas de ponta e de gume

2.1.1. Armas em forma de espada e punhal

2.1.2. Armas em forma de faca

3.1.3. Armas em forma de lan�a

ATIVIDADE PARTICULAR DO JUIZ INSTRUTOR

Cap�tulo 12 – O desenho e as artes afins

1. Considera��es gerais

2. Desenhos

2.1. Esbo�o do interior de uma casa

2.2. Esbo�o de um pavimento

2.3. Desenho dos arredores de uma casa

2.4. Esbo�o de um campo mais vasto

3. Desenhos sobre papel quadriculado

4. Modelos pl�sticos

5. Formas de moldar e de decalcar

5.1. Formas

5.2. O decalque

5.3. A reprodu��o

6. Colheita e coordena��o dos peda�os de papel rasgados

7. Papeis queimados

Cap�tulo 13 – Pegadas e outras impress�es

1. Pegadas

1.1. No��es gerais

1.2. O relevo das pegadas

1.2.1. Preliminares

1.2.2. Aplica��es pr�ticas

1.3. Origem das pegadas

1.3.1. O movimento

1.3.2. A carreira

1.3.2. Dos vest�gios propriamente ditos

1.4. A medi��o das impress�es

1.5. Reprodu��o das impress�es do p�

1.5.1. No��es gerais

1.5.2. V�rios m�todos de reprodu��o

1.5.3. M�todos que devem ser preferidos

2. Outros vest�gios

Cap�tulo 14 – As manchas de sangue

1. Investiga��o e exame dos vest�gios de sangue

2. Descri��o e reprodu��o gr�fica das manchas de sangue

3. Extra��o e transporte das manchas de sangue

4. Investiga��o dos vest�gios de sangue quando se tenha procurado faz�-los desaparecer

5. Impress�es das linhas papilares. Datiloscopia

6. Conserva��o e prote��o dos vest�gios de sangue

Cap�tulo 15 – Interpreta��o dos escritos secretos

1. Considera��es gerais

2. Os diversos sistemas de escrita secreta

2.1. A escrita cifrada

2.2. Cifr�rio alfab�tico

2.3. Cifr�rio baseado em s�labas e palavras

2.4. O m�todo do molde quadriculado

2.5. Outros m�todos

2.5.1. Escrita em �ngulo

2.5.2. Escrita com o fio

2.5.3. Escrita com uma medida (metro)

2.5.4. O m�todo pontuado de Scotti

2.5.5. Escrita com cartas de jogar

2.5.6. A antiga escrita da pol�cia

2.5.7. Segundo um antigo sistema dos Schitali

3. Modo de decifrar os escritos secretos

DOS CRIMES EM PARTICULAR

Cap�tulo 16 – Les�es pessoais

1. Generalidades

2. Les�es produzidas por instrumentos contundentes

3. Les�es produzidas com instrumentos de ponta e gume

4. Ferimentos produzidos por armas de fogo

5. Vest�gios sobre o corpo de indiv�duos estrangulados, sufocados ou enforcados

6. Cad�veres encontrados na �gua

7. Envenenamentos

8. Les�es sobre o cad�ver

9. O aborto

10. O infantic�dio

Cap�tulo 17 – Do furto

1. No��es gerais

2. Do furto em particular

2.1. Os informadores

2.2. Os preparativos

2.3. Aprestos do ladr�o

2.4. Os c�mplices

2.5. Do furto propriamente dito

2.5.1. Roubo com arrombamento

2.5.2. Entrada furtiva

2.5.3. Furtos nos mercados e nos armaz�ns

2.5.4. Furtos Dom�sticos

2.5.5. Furtos por supersti��o

2.5.6. Ca�adores de contraband

Cap�tulo 18 – As fraudes

1. Considera��es gerais

2. Da falsifica��o de documentos

2.1. Falsifica��o de documentos em geral

2.2. Exame de documentos falsificados

2.3. Falsifica��o de selos e carimbos (d)

2.4. Selos das cartas

3. Com�rcio de cavalos e fraudes que a� se cometem

3.1. Generalidades

3.2. Meios especiais

3.3. Quando se apresenta o cavalo sob um aspecto mais favor�vel

3.4. Aproveitamento de certas circunst�ncias fisiol�gicas

3.5. Quando se aproveitam certas condi��es psicol�gicas

3.6. Fraudes propriamente ditas

3.6.1. Fraudes relativas � idade do cavalo

3.6.2. Fraudes sobre a natureza e sobre o car�ter do cavalo

3.6.3. Quando se tinge o cavalo

3.6.4. Dissimula��o de defeitos

3.6.5. Dissimula��o das doen�as do cavalo

3.7. Aux�lio de c�mplices

4. Fraudes no jogo

4.1. Generalidades

4.2. Os meios de roubar no jogo

5. Fraudes relacionadas a objetos de arte antigos

5.1. Objetos pr�-hist�ricos

5.2. Antiguidades eg�pcias

5.3. Cer�mica antiga

5.4. Objetos de vidro

5.5. Moedas e medalhas

5.6. Joias de metais preciosos

5.7. Quadros

5.8. Gravuras art�sticas

5.9. Esmaltes

5.10. Falanges, pedras preciosas e porcelanas

5.11. Manuscritos, livros e encaderna��es

5.12. M�veis e estofos

5.13. Armas

5.14. Objetos diversos

Cap�tulo 19 – Inc�ndio doloso

1. Combust�o n�o propriamente espont�nea

1.1. Por causas f�sicas

1.2. Por causas qu�micas

2.������ Combust�o espont�nea, propriamente dita

Cap�tulo 20 – Desastres nos grandes estabelecimentos industriais

Cap�tulo 21 – Avalia��o e repara��o dos danos.