Débora Olivieri faz 50 anos de carreira e descarta aposentadoria: 'Quero atuar, quero personagens'

Aos 66 anos de idade, Débora Olivieri coleciona papéis memoráveis na carreira e se orgulha de ter um dos primeiros DRTs (registro profissional como atriz, emitido pela Delegacia Regional de Trabalho) de São Paulo.

"Sou de época mesmo", diz, aos risos. Com bom humor durante uma hora de conversa por videochamada com Quem, ela relembrou passagens marcantes dos seus 50 anos de carreira. A partir de 21 de maio, poderá ser vista na comédia Cilada, série da Globoplay, com Bruno Mazzeo e Débora Lamm no elenco.

Filha do ator Felipe Wagner (1930-2013) e sobrinha da atriz Ida Gomes (1923-2009), Débora explica que não sofreu influência da família para a carreira.

"Meus pais se separaram quando eu tinha 4 anos. Ele refez a vida, casou novamente e foi morar em Israel. Quando minha mãe morreu, eu tinha 16 anos, meu pai voltou e ganhei uma nova família. Foi só nessa fase que passei a conviver com minha tia Ida Gomes, também atriz. O vínculo artístico está na alma, não foi por convivência", conta a atriz, que já manifestava interesse pelos palcos desde os tempos de colégio.

Débora fala que a instabilidade faz parte da profissão. "Altos e baixos estão presentes em toda a vida. Atualmente, estou em um momento de baixa. Acabei de fazer três filmes e estou em férias não-remuneradas. Não falo que estou desempregada. No passado, já tive momentos de revolta e de angústia por estar sem trabalho", afirma ela, que é casada desde 2017 com o holandês Ruud Dankers e conta que ele passará a morar no Brasil ainda neste ano.

Ao conversar com Quem, a espontaneidade da atriz quebra a imagem esnobe e imponente que marcaram alguns de seus famosos papéis na TV -- a vilã Carmen Almeida Campos, de Chiquititas, no SBT, e a princesa Carlota Joaquina, de Novo Mundo, na Globo.

Débora Olivieri como a vilã Carmen Almeida Campos, de Chiquititas (SBT, 1997), e a princesa Carlota Joaquina, de Novo Mundo (Globo, 2017) — Foto: Divulgação/SBT e Divulgação/TV Globo
Débora Olivieri como a vilã Carmen Almeida Campos, de Chiquititas (SBT, 1997), e a princesa Carlota Joaquina, de Novo Mundo (Globo, 2017) — Foto: Divulgação/SBT e Divulgação/TV Globo

O trabalho na novela infantojuvenil do SBT na década de 1990, trouxe uma nova projeção profissional à atriz. "Foi uma fase em que ir ao shopping ou ao teatro era certeza de ouvir um grito: 'Dona Carmen!'. Foi um auge. Hoje, saio tranquilamente às ruas, mas posso dizer que já tive meu momento de Madonna (risos)", afirma a atriz, que não quer saber de férias prolongadas.

"Não quero saber quantos seguidores tenho no Instagram, quero trabalhar. Quando o telefone toca com uma oportunidade, não me importo com o tamanho do personagem", diz, citando que Carlota Joaquina, uma de suas personagens mais lembradas, foi marcante e ficou na novela apenas por 18 capítulos em Novo Mundo.

Quem: Você completa 50 anos de carreira em 2024. Ao se dar conta disso, veio um susto ou a sensação de que o tempo voou?
Débora Olivieri:
Senti que sou de época mesmo! Comecei no teatro amador e estudei no Teatro Escola Macunaíma. Fiz parte de uma primeira geração que tirou o DRT, em São Paulo.

Seu pai e sua tia foram atores. O caminho do teatro foi natural para você?
Meu pai, Felipe Wagner, e minha tia Ida Gomes foram importantes atores na geração deles, mas não cresci com esse contato direto. Meus pais se separaram quando eu tinha 4 anos. Ele refez a vida, casou novamente e foi morar em Israel. Quando minha mãe morreu, eu tinha 16 anos, meu pai voltou e ganhei uma nova família. Foi só nessa fase que passei a conviver com minha tia Ida Gomes, também atriz. O vínculo artístico está na alma, não foi por convivência. Não convivi com meu pai nos meus tempos de formação escolar, quando eu era ligada a esse universo. Lembro que quando tinha peça na escola, eu queria atuar, cuidar do cenário, figurino... Estava sempre envolvida com os assuntos artísticos da escola.

Débora Olivieri em foto de infância com a mãe e em registro com o pai, o ator Felipe Wagner, em noite de estreia teatral — Foto: Arquivo pessoal e Thyago Andrade/BrazilNews
Débora Olivieri em foto de infância com a mãe e em registro com o pai, o ator Felipe Wagner, em noite de estreia teatral — Foto: Arquivo pessoal e Thyago Andrade/BrazilNews

Chegou a cogitar outra área?
Trabalhei em butique e em galeria. Era vendedora durante o dia e fazia meus cursos de formação em atuação à noite. Vendi quadros de arte, roupas... Hoje, quando vejo a minha casa e minhas conquistas, percebo que tudo é resultado do meu trabalho. A carreira tem altos e baixos -- talvez mais baixos do que altos --, mas mesmo assim fui emendando um trabalho no outro. Não vou negar, obviamente, que ter feito Chiquititas me trouxe um novo momento. A novela me trouxe uma visibilidade que ainda não tinha experimentado, além de clipes, shows... Depois de Chiquititas, eu não parei mais. Foi uma fase em que ir ao shopping ou ao teatro era certeza de ouvir um grito: 'Dona Carmen!'. Foi um auge. Hoje, saio tranquilamente às ruas, mas posso dizer que já tive meu momento de Madonna (risos).

Como você falou, a carreira artística é marcada por altos e baixos. Eles já te assustaram?
Altos e baixos estão presentes em toda a vida. Atualmente, estou em um momento de baixa. Acabei rodar filmes e estou em férias não-remuneradas. Não falo que estou desempregada. No passado, já tive momentos de revolta e de angústia por estar sem trabalho. Hoje em dia, o cenário do mercado está completamente diferente do que era anos atrás. Vivemos um momento de reparação histórica em que atores que não tiveram oportunidades anos atrás, agora estão no auge. Ao saber que a carreira artística tem altos e baixos, você não fica arrogante, metida, cheia de "eu sou, eu estou...". O artista tem que saber que é como todo mundo.

Débora Olivieri — Foto: Joana Correia
Débora Olivieri — Foto: Joana Correia

Acha que as novas gerações têm mais pressa?
Quando um jovem me diz que não sabe o que fazer com a carreira, que não recebe ligações, eu digo: "Se você tem talento e vocação, não desista. Caso não tenha, desista". Já quis desistir muitas vezes, mas reconheci meu talento e minha vocação. Quero viver muitos personagens que ainda não vivi. Não desisto. Estou sempre construindo, não gosto da sensação de "eu cheguei". Sou veterana? Sim, mas não me sinto uma velha. Já passei dos 60 anos de idade e tenho 50 anos de carreira em uma profissão árdua e difícil.

Falando sobre idade, você já se viu alvo de etarismo no mercado de trabalho?
Reconheço que estou muito bem para a minha idade. Eu me cuido. A sanidade mental tem que estar acima de tudo. É fundamental estar com equilíbrio emocional para viver personagens. Vejo muitos jovens que já se perderam.

Débora Olivieri — Foto: Joana Correia
Débora Olivieri — Foto: Joana Correia

No sentido de não colocar o artístico em primeiro lugar?
Sim. Hoje, o mercado pergunta quantos seguidores o ator tem. Isso me dá um pânico... O mercado é por seguidor? É por ser bonito? Acho isso um absurdo! Todos os dias penso que não quero mais Instagram. Não tenho paciência de fazer a manutenção, mas sigo com meu perfil. Sem ter 1 milhão de seguidores já é ruim, imagine sem ter um perfil? Estaria ferrada (risos). Do Facebook, já saí. Não aguentava mais. Minha irmã briga comigo, fala que eu tenho que pagar para alguém manter meu Instagram atualizado. A Fernanda, minha filha mais nova, vê meus posts depois que eu publico e opina, pede para que eu não fale disso ou daquilo...

Ao ter que planejar posts, as redes deixam de ser um possível prazer orgânico e viram um compromisso, obrigação...
Exatamente! E eu quero atuar, quero personagens. Não quero saber quantos seguidores tenho no Instagram, quero trabalhar. Quando o telefone toca com uma oportunidade, não me importo com o tamanho do personagem. Eu me importo com as características dele. Não quero saber se a personagem vai estar em um terço da novela ou a novela inteira. A Carlota Joaquina, em Novo Mundo, ficou por apenas 18 capítulos e ainda é lembrada. O que me interessa é estar presente no cenário e diversificar -- seja em streaming, TV, cinema, teatro.

Débora Olivieri — Foto: Joana Correia
Débora Olivieri — Foto: Joana Correia

No streaming, você fez o How to be carioca (2023) e O Coro (2022). Como foram essas experiências?
Gravei esses trabalhos durante a pandemia. Fazia testes todos os dias antes de entrar nos estúdios. Quando a pandemia veio, eu estava fazendo a novela Salve-se Quem Puder, na Globo, e permaneci contratada até a retomada. Passei a pandemia trabalhando e, até hoje, não peguei Covid. Foram dois projetos muito legais. Em O Coro pude trabalhar com o Miguel Falabella mais uma vez. Já a série How to be a Carioca tinha muitas externas e contracenei com a Swell Ariel Or, uma atriz israelense.

A trama tinha atores de diferentes países e seu episódio era justamente o que conta a história de uma israelense no Rio de Janeiro. Como era a comunicação entre vocês?
Conversava com ela em hebraico. Já tinha ido a Israel quando era jovem e achei que falava hebraico -- mas não falo tão bem assim (risos). Para as gravações, fiz as cenas em português, inglês e hebraico. Na edição final, a direção optou pelas gravações em que eu falava português mesmo. Foi um exercício incrível. É uma série com possibilidades para ter outras temporadas pelo mundo. O Carlos Saldanha é o idealizador e o que mais temos são possibilidades para novas temporadas. O Rio é um local onde há muitos imigrantes. Meu marido, por exemplo, é holandês e está imigrando.

Débora Oliveira se casou com o holandês Ruud Dankers em 2017 — Foto: Arquivo pessoal
Débora Oliveira se casou com o holandês Ruud Dankers em 2017 — Foto: Arquivo pessoal

Vocês já estão juntos há um bom tempo. Agora ele vai morar aqui?
São dez anos juntos, sendo sete casados. Nesse tempo todo, ele vem mais para cá do que eu vou para lá. E, recentemente, entrou no processo de imigração. Já vendeu o carro na Holanda, vai vender a casa. Em julho, nas férias do verão europeu, irei para lá. Eu não falo dutch tão bem como ele fala português, mas aprimoro meu inglês em todas as viagens. Sempre que volto meu inglês está incrível. O espanhol é outra língua que adoro falar. Já morei fora a trabalho e acho uma ótima experiência.

Você passou um bom tempo morando fora do Brasil por conta de Chiquititas. Na volta, logo veio o trabalho em Terra Nostra?
Quando pedi para sair de Chiquititas, a direção solicitou que eu permanecesse por mais um mês para que conseguissem construir o desfecho da Carmen. Nesse período, vinha todos os fins de semana para São Paulo e trazia a mudança aos poucos. Em uma dessas vindas, a TV Globo me chamou para um teste de uma novela italiana. Fiz o teste com os diretores Marcelo Travesso e Jayme Monjardim. Voltei para Argentina e concluí meu trabalho em Chiquititas. Um mês depois recebi a resposta positiva para Terra Nostra. Eu me mudei para o Rio em 1999 e nunca mais deixei de morar na cidade. Minha filha Julia segue morando em São Paulo, onde tenho agora meus netos -- Gustavo, 6 anos, e Manuela, 2. E minha filha Fernanda vive em Paraty.

De Terra Nostra a Salve-se quem puder, você fez várias novelas, sem deixar de lado o teatro e também o cinema. Você disse que está em um período de férias não-remuneradas, mas tem projetos no streaming para lançar, certo?
Sim, tem Cilada, no Globoplay, em que interpreto uma hipocondríaca, mãe da Débora Lamm e irmã do Stepan Nercessian. A gente ria muito gravando. Também atuo em Matches, no Max, com Pedroca Monteiro e Fernanda de Freitas.

Malu Valle, Jonas Bloch, Débora Olivieri, Bruno Mazzeo, Débora Lamm, Stepan Nercessian e Inez Viana estão no elenco de 'Cilada', série da Globoplay — Foto: Divulgação/Globo
Malu Valle, Jonas Bloch, Débora Olivieri, Bruno Mazzeo, Débora Lamm, Stepan Nercessian e Inez Viana estão no elenco de 'Cilada', série da Globoplay — Foto: Divulgação/Globo

Você transita por vários gêneros. Além do humor no streaming, tem novos trabalhos no cinema, né? Do drama ao terror...
Fiz Bodas de Ouro, selecionado para o Festival de Cannes, com o Raymundo de Souza. É um roteiro muito sensível da diretora Lisa Gomes. Já em Não quero te perder, trabalho com o Jackson Antunes e falamos sobre o Alzheimer. O personagem dele é diagnosticado com a doença e eu faço a irmã que o trata mal. Ao acabar as cenas, eu ia dar um abraço nele -- o Jackson é um ator com um olhar tão doce -- e era angustiante fazer aquelas cenas.

O outro filme é Relicário, rodado no Paraná. O diretor avalia que é um filme de terror. Acho que mescla com suspense, thriller. Tinha dias que começávamos a rodar às 6 da tarde e terminávamos às 6 da manhã. Não sou uma pessoa da noite. Então, às 3 da madrugada eu estava exausta, mas isso colaborou para o que a personagem pedia, acredito. Adorei a experiência e artisticamente sai da zona de conforto.

Débora Olivieri e Jacson Antunes nos bastidores das filmagens de 'Não quero te perder' — Foto: Reprodução/Instagram
Débora Olivieri e Jacson Antunes nos bastidores das filmagens de 'Não quero te perder' — Foto: Reprodução/Instagram

E o que ainda gostaria de fazer para sair da zona de conforto?
Gostaria de fazer um Nelson Rodrigues. E também um trabalho internacional. Falo espanhol muito bem porque morei na Argentina por anos. Certa vez, peguei o papel de uma puta na peça Veneza, do Miguel Falabella, depois de dizer que queria fazer uma puta. Vou continuar emanando porque as palavras têm o poder. Recentemente, fiz um teste e estava aguardando a resposta para um seriado espanhol. Não peguei o papel, mas estou confiante de que ainda vou passar em um trabalho internacional. Faço testes e acho ótimo.

Nunca se incomodou em ser testada?
Não tenho problema em fazer teste. Eu sei que o teste não é para avaliar se eu tenho ou não talento. Os testes existem para formar núcleos, famílias e ver se o personagem cabe direitinho. Faço o teste como se o papel já fosse meu. Quando a resposta é negativa, fico triste, mas parto para outra.

Débora Olivieri — Foto: Joana Correia
Débora Olivieri — Foto: Joana Correia

Relembre papéis de Débora Oliveiri

Débora Olivieri e Fernanda Souza nos bastidores de 'Chiquititas', novela em que interpretaram Dona Carmen e Mili — Foto: Reprodução/Instagram
Débora Olivieri e Fernanda Souza nos bastidores de 'Chiquititas', novela em que interpretaram Dona Carmen e Mili — Foto: Reprodução/Instagram
Débora Olivieri entre Mário César Camargo e Maria Fernanda Cândido em 'Terra Nostra' (Globo, 1999) — Foto: Divulgação/TV Globo
Débora Olivieri entre Mário César Camargo e Maria Fernanda Cândido em 'Terra Nostra' (Globo, 1999) — Foto: Divulgação/TV Globo
Débora Olivieri no monólogo 'Rosa', sucesso teatral em 2017 — Foto: Divulgação
Débora Olivieri no monólogo 'Rosa', sucesso teatral em 2017 — Foto: Divulgação
Débora Olivieri e Léo Jaime, como Carlota Joaquina e Dom João VI, em Novo Mundo (Globo, 2017) Divulgação/TV Globo)  Salvar NOVO MUNDO — Foto: Divulgação/TV Globo
Débora Olivieri e Léo Jaime, como Carlota Joaquina e Dom João VI, em Novo Mundo (Globo, 2017) Divulgação/TV Globo) Salvar NOVO MUNDO — Foto: Divulgação/TV Globo
Marina Ruy Barbosa e Débora Olivieri, como Amália e Constância, em 'Deus Salve o Rei' (Globo, 2018) — Foto: TV Globo
Marina Ruy Barbosa e Débora Olivieri, como Amália e Constância, em 'Deus Salve o Rei' (Globo, 2018) — Foto: TV Globo
Débora Olivieri entre Bruna Guerin e Deborah Secco em 'Salve-se Quem Puder' (Globo, 2020). Atriz viveu Graziela, mãe de Petra e Alexia Máximo — Foto: João Miguel Junior/TV Globo
Débora Olivieri entre Bruna Guerin e Deborah Secco em 'Salve-se Quem Puder' (Globo, 2020). Atriz viveu Graziela, mãe de Petra e Alexia Máximo — Foto: João Miguel Junior/TV Globo
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