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Fundo do baú: 7 dados geniais sobre o desenho “Pinky e O Cérebro”

Publicado 26 Jul 2016 – 05:07 PM EDT | Atualizado 28 Mar 2019 – 12:38 PM EDT
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Famoso nos anos 90, “ Pink e O Cérebro” o desenho que durou de 1995 a 1998, deixou um legado indiscutível: o famoso diálogo entre os dois ratinhos modificados geneticamente. Quem não se lembra do “O que você quer fazer esta noite, Cérebro? – A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pink. Tentar dominar o mundo!”. Confira a seguir 7 curiosidades sobre o desenho:

#1 Inspirados nos produtores de Animaniacs

Apareceram pela primeira vez no Animaniacs antes de ter seu próprio desenho. Pink foi inspirado no cartunista Eddie Fitzgerald, que sempre dizia coisas como ‘narf’, assim como o personagem, e "O Cérebro" é uma caricatura do roteirista do desenho Tom Minton, mesmo produtor de “Tom e Jerry”.

#2 Em inglês, Pink tem acento britânico

Porque o ator responsável pelo voz do personagem era fanático pela série Monty Python’s Flying Circus, uma série britânica e pensou que os produtores fossem gostar de uma voz inspirada no seriado.

#3 “Brain”, cérebro em inglês, é um sigla

“Brain” significa Biological Recombinant Algorithmic Intelligence Nexus, fato comentado em um dos episódios, entitulados “Project B.R.A.I.N, no qual se fala sobre a origem dos personagens.

#4 Felícia já fez parte do desenho

Em 1998, se decidiu que a série deveria ter mais personagens, e Felícia foi agregada à turma. Pena que não alcançou a mesma popularidade e durou pouco tempo.

#5 A música da série era interpretada por uma orquestra

Dependendo do episódio, a quantidade de músicos mudava, mas era algo entre 30 e 40. Às vezes, outros músicos eram convidados para participar.

#6 A letra da introdução veio da música “Singing in the rain”

‘I’m singing in the rain / Just singin’ the rain” x “They’re Pinky and the Brain / Yes Pinky and the Brain”. O dado foi revelado pelo próprio produtor, Tom Minton.

#7 Já ganhou prêmio


O desenho foi premiado por passarem um dos seus episódios uma mensagem contra o cigarro. Nele, o Cérebro sofria os efeitos de fumar depois de fingir que era um rato de laboratório de uma empresa de tabaco.

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