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Orgulho e Preconceito Capa comum – 1 janeiro 2007
- Número de páginas156 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEdiouro
- Data da publicação1 janeiro 2007
- Dimensões21 x 14 x 1 cm
- ISBN-108500017236
- ISBN-13978-8500017230
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Detalhes do produto
- Editora : Ediouro (1 janeiro 2007)
- Idioma : Português
- Capa comum : 156 páginas
- ISBN-10 : 8500017236
- ISBN-13 : 978-8500017230
- Dimensões : 21 x 14 x 1 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 561.389 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 19.617 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
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Quanto a diagramação da editora José Olimpyo, as letras são relativamente grande (o que eu, particularmente, achei um pouco demais) então dá pra ler tranquilamente sem forçar os olhos ou as margens.
As folhas são grossas, não são fininhas e nem frágeis.
Essa edição é perfeita! A capa vem com alguns relevos e é macia, sabe aquele toque gostoso de pegar? Ela é bem assim!
A capa vem com alguns detalhes bem sutis e minimalistas em dourado tanto de um lado, quanto de outro. O que na minha opinião a deixa mais bonita ainda.
Vem com orelha nas duas capas do livro.
Eu recomendo que em caso de dúvidas entre essa edição ou outra, opte por essa da José Olimpyo. A tradução é a consagrada do Lúcio Cardoso, a que melhor passa as interpretações corretas das falas dos personagens e narração da história em relação ao idioma original. Sem falar nessa capa lindíssima, com um acabamento sem igual e uma qualidade ótima. Uma beleza para enfeitar sua estante!
Avaliado no Brasil em 30 de dezembro de 2023
Quanto a diagramação da editora José Olimpyo, as letras são relativamente grande (o que eu, particularmente, achei um pouco demais) então dá pra ler tranquilamente sem forçar os olhos ou as margens.
As folhas são grossas, não são fininhas e nem frágeis.
Essa edição é perfeita! A capa vem com alguns relevos e é macia, sabe aquele toque gostoso de pegar? Ela é bem assim!
A capa vem com alguns detalhes bem sutis e minimalistas em dourado tanto de um lado, quanto de outro. O que na minha opinião a deixa mais bonita ainda.
Vem com orelha nas duas capas do livro.
Eu recomendo que em caso de dúvidas entre essa edição ou outra, opte por essa da José Olimpyo. A tradução é a consagrada do Lúcio Cardoso, a que melhor passa as interpretações corretas das falas dos personagens e narração da história em relação ao idioma original. Sem falar nessa capa lindíssima, com um acabamento sem igual e uma qualidade ótima. Uma beleza para enfeitar sua estante!
A ação do romance se passa em uma zona rural do sul da Inglaterra no início do século XIX, durante o reinado de Jorge IV, e se concentra na vida da família do senhor Bennet, um pequeno proprietário de terras que tem esposa e cinco filhas. O romance é narrado sob o ponto de vista de Elizabeth Bennet - a mais culta, refinada e independente das cinco irmãs -, e segue os seus encontros e desencontros com o riquíssimo e orgulhoso senhor Fitzwilliam Darcy.
Um dos aspectos mais relevantes do romance é a importância do casamento na vida das pessoas. A senhora Bennet desejava ardentemente o casamento das suas cinco filhas. Ocorre que, se o senhor Bennet morresse - e como ele não tinha filho homem -, a sua propriedade não seria legada nem à senhora Bennet e nem às filhas do casal. A propriedade (e a renda dela resultante) seria transmitida a um primo distante do senhor Bennet, o insuportável senhor William Collins. Se o senhor Collins - após tomar posse da propriedade com a morte do senhor Bennet -, não desejasse a presença da viúva e das filhas na propriedade, elas ficariam desamparadas. Não havia o que fazer, porque o Direito de Propriedade Inglês (Real Property Law) seguia o Princípio da Primogenitura: o filho mais velho (ou o filho único) herdava todo o patrimônio imobiliário da família. Na ausência de um filho homem, a propriedade era transmitida ao próximo parente do sexo masculino (ou no caso das famílias nobres, ao próximo herdeiro na linha de sucessão). Era uma situação injusta que perdura até hoje, embora haja interesse do Parlamento Inglês em mudar a lei.
Na época de Jane Austen, o destino reservado às mulheres era desolador. Sem dote ou sem habilidades profissionais, restavam à mulher poucas alternativas: ou permanecer solteira e ser sustentada pelo pai até o fim da vida (foi o caso da própria Jane Austen); ou ir para um convento; ou se prostituir – e até as casadas poderiam enveredar por este caminho, com a anuência do marido pobre que não tinha renda suficiente para sustentar a família; ou se tivesse sorte, casar com um marido rico, o que lhe garantiria conforto até o fim da vida.
Com a Revolução Industrial e o gigantesco crescimento econômico experimentado no fim do século XIX e por todo o século XX (apesar da Grande Depressão dos anos 1930), as mulheres passaram a ocupar cada vez mais espaços no mercado de trabalho a partir da Segunda Guerra Mundial.
De Jane Austen até os nossos dias, as conquistas das mulheres tem sido espetaculares, e Elizabeth Bennet certamente ficaria estarrecida com a liberdade e a independência que as mulheres desfrutam hoje. No nosso século as mulheres dirigem países, grandes corporações, organizações internacionais e até pilotam aviões de tecnologia de ponta, como o Boeing 777 e o gigantesco Airbus A380, máquinas que custam entre 350 e 450 milhões de dólares. Com todo o mérito e competência.
Esta edição de ORGULHO E PRECONCEITO da Editora Nova Fronteira (coleção Clássicos de Ouro), é a mesma que foi publicada no Brasil pela primeira vez em 1940, pela Livraria José Olympio Editora, com a tradução clássica do poeta Lúcio Cardoso (1912-1968). A edição tem prefácio de Raquel Sallaberry Brião e Nota do tradutor Lúcio Cardoso.
O contista, poeta, ensaísta e crítico literário argentino Jorge Luis Borges (1899-1986), em seu ENSAIO AUTOBIOGRÁFICO, a certa altura cita uma sugestão de Mark Twain segundo a qual “(...) se poderia iniciar uma biblioteca magnífica tão somente deixando de fora os livros de Jane Austen e que, mesmo se nessa biblioteca não restassem mais livros, continuaria sendo uma biblioteca magnífica porque os livros dela não estariam ali”.
Não concordo com a opinião de Mark Twain. Os livros de Jane Austen merecem ser lidos e merecem estar em qualquer biblioteca. No caso de ORGULHO E PRECONCEITO, trata-se da obra-prima da autora, e por seus próprios méritos, tem estado no panteão dos grandes clássicos da literatura Inglesa e universal.
Resumo para o leitor apressado: FORTEMENTE RECOMENDADO.