Anitta no Jimmy Fallon: saiba tudo que a cantora falou na entrevista

Maaasss, como a gente também é fã, acompanhamos o bate-papo e traduzimos os melhores momentos para você!

Durante a entrevista, o apresentador encheu a artista de elogios. "Quero falar sobre seu novo single. Eu sei que no Brasil você é uma superstar e é uma loucura. Qual a diferença do Brasil com os EUA?", perguntou Fallon.

"Eu comecei a cantar em inglês e espanhol. Em espanhol, foi há 4 anos e, em inglês, há apenas um ano. No Brasil, eu tenho 12 anos de carreira e tudo começou a crescer muito rápido. Quando me tornei muito grande lá, eu pensei 'Ok, qual o próximo passo? Quero fazer algo desafiador'."

"Me falaram que, para brasileiros, era impossível fazer uma carreira fora [do Brasil] e sempre que escuto a palavra impossível, eu quero fazer isso".

Por que bombou tanto? O podcast Diário de Bordo explica a importância do talk show e comenta a repercussão da participação de Anitta:

"Eu quero levar o Brasil para o palco. A favela. Eu vim de uma comunidade. Você sabe o que é favela?" [...] Já assistiu ao filme 'Cidade de Deus?' [...] A gente festeja muito lá. Se algum dia você for ao Brasil, terá que levar energia extra para curtir."

"[Sobre a final do SuperBowl] Os Bengals [Cincinnati Bengals, um time de futebol americano] vão ganhar, com certeza. Você pode apostar todo o seu dinheiro nisso. Mas sabe como eu sei que eles vão ganhar? Porque eu tenho um homem lá. Um dos meus homens (risos)."

"Eu tenho um [homem] em cada cidade, eu viajo muito. São muitos países! Ontem, eu estava no Brasil, no dia anterior, em Los Angeles, então eu preciso ter opções. Eu sou prática! É a energia brasileira. Eu não diria que todas as brasileiras são assim, mas eu sou. Depois disso, acabei indo a Cincinnati e eu sei que eles vão ganhar porque eu vou me certificar que ele tenha uma ótima noite antes."

"Quando eu era adolescente, eu gostava de rock e eu quis trazer um pouco disso para essa música. Eu amava Panic! At The Disco, então essa foi a minha referência."

"A questão é a seguinte: eu comecei fazendo um outro ritmo no Brasil, que sofre muito preconceito, que é o funk. É como se fosse o hip-hop dos anos 90 para os Estados Unidos, e sofre muito preconceito porque vem das pessoas mais pobres e das comunidades."

"As pessoas achavam: 'ah, ela rebola muito, então ela é burra', e eu queria mostrar um lado diferente. Sim, eu balanço a minha bunda, mas eu posso ser inteligente, e posso fazer outros ritmos."

"Eu tinha tantas ideias! Eu amo filmes, todas as minhas referências vêm de filmes, e isso me ajuda a não ir para os mesmos lugares que outros cantores estão indo, então eu peguei referências de filmes que eu amo, como 'Noiva em Fuga', 'Harry Potter', 'Beetlejuice', Titanic'."

"Em outra cena, mostrei os ex-namorados correndo atrás de mim porque eu tenho, tipo, 50 ex-namorados. Eu quis reproduzir a minha vida real (risos). Eu digo 'Boys Don't Cry' [garotos não choram, em português] só no título porque, na música, eles choram, é como eles se sentem."

No "Donos da Razão", Foquinha e André Brandt falam sobre o fenômeno Casimiro e, claro, BBB 22. Eles ainda contam as histórias mais inusitadas dos Doninhos com famosos; escute!