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Os Testamentos Capa comum – 9 novembro 2019
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas448 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraRocco
- Data da publicação9 novembro 2019
- Dimensões21 x 13.6 x 3 cm
- ISBN-108532531563
- ISBN-13978-8532531568
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Margaret Atwood, escritora canadense, é romancista, poeta, contista, ensaísta e crítica literária. Foi agraciada com importantes prêmios literários, entre eles o Príncipe das Astúrias – pelo conjunto de sua obra – e o Man Booker Prize. Um de seus livros de maior sucesso é O conto da aia, que já vendeu milhões de exemplares no mundo todo e inspirou a série de TV homônima. Também da autora, a Rocco publicou, entre outros, Vulgo Grace, a trilogia MaddAddão, A noiva ladra, Olho de gato e O assassino cego, vencedor do Booker Prize 2000.
Detalhes do produto
- Editora : Rocco; 1ª edição (9 novembro 2019)
- Idioma : Português
- Capa comum : 448 páginas
- ISBN-10 : 8532531563
- ISBN-13 : 978-8532531568
- Dimensões : 21 x 13.6 x 3 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 1.567 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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- Nº 9 em Capas Tie-Ins Literatura e Ficção
- Nº 97 em Ficção Feminina
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N'O conto da aia a narrativa é bem mais lenta, já em Os testamentos, a narrativa é bem mais rápida e acontece muita coisa. Isso foi ótimo, porque ficou um livro muito dinâmico e que te prende de um jeito em que você não quer parar de ler!
Confesso que Os testamentos é meu favorito entre os dois, mas amo a história completa. A Margaret Atwood é uma autora fantástica e essa é uma das minhas distopias favoritas.
A história do primeiro livro é muito boa e deste livro tbm.
A única coisa que tenho a reclamar foi a demora. Demorou uma eternidade pra chegar, e tive que ficar um dia inteiro em casa esperando chegar.
* Leia mais resenhas na minha página do Instagram @livro100spoiler
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Por sinal, uma expectativa embasada, à medida que o romance venceu o prestigiado Booker Prize de 2019 e tem merecido elogiosas críticas. De acordo com Margaret Atwood, a autora, sua proposta foi criar uma narrativa que respondesse a uma série de questionamentos levantados pelos leitores durante quase 35 anos, período que reporta à primeira edição de “O Conto de Aia”. Entretanto, oficiosamente, há de se considerar que o grande sucesso da série homônima (adaptada para TV) também deve ter pesado em sua decisão.
Nesse novo livro, a protagonista é a República de Glilead. Situada na Nova Inglaterra num futuro próximo , trata-se de uma teonomia totalitária fundamentalista cristã que derrubou os Estados Unidos. Apresentada por intermédio de três testemunhos, o resultado é uma história aterradora sobre sua ascensão e queda.
Quanto sua estrutura, tal qual em “O Conto da Aia”, a voz narrativa é a primeira pessoa, realizada a partir de antigos registros que foram encontrados séculos depois dos acontecimentos relatados. Todavia, dessa vez não são transcrições de gravações mas um diário e dois depoimentos. O resultado são relatos independentes cujos trechos vão se revezando, até convergirem para 15 ou 16 anos depois da fuga incerta de Offred.
O diário pertence a maquiavélica Lydia, a líder das Tias e a única personagem que faz parte dos dois livros. Seu principal enfoque é o passado, isto é, de que maneira uma competente juíza tornou-se um instrumento da tirania de um patriarcado. Indubitavelmente, é o testemunho mais complexa e, se suas ações podem ser explicadas, jamais podem ser justificadas.
Já os depoimentos se referem a duas jovens envolvidas numa audaciosa conspiração que centraliza a ação no último terço do romance. A primeira chama-se Agnes Jemina e é a filha de um importante Comandante. Nascida e criada em Gilead, ela desconhece outra realidade e não se dá conta que, privada de liberdade, não passa de uma prisioneira com regalias que não estão disponíveis para a maioria da população. A outra testemunha é Daisy, uma adolescente rebelde que vive no Canadá e é superprotegida pelos pais. Ela tem noção do que ocorre do outro lado da fronteira e seu testemunho exibe questões típicas de sua idade, o que traz certa leveza a história, mas indiscutivelmente é tão crucial quanto os demais.
Reunindo uma boa dose de suspense, “Os Testamentos” atendeu minhas expectativas. Difícil de largar antes do final, ele tem entre seus méritos escapar da obviedade, que seria prosseguir com a saga de Offred. Outro ponto positivo é o combate a qualquer forma de opressão e a defesa valores primordiais, como liberdade e igualdade, em especial, das mulheres. Enfim, Atwood soluciona muitos pontos em aberto, porém ainda há material a ser explorado, inclusive, surgem novas perguntas e não me surpreenderia com um terceiro livro. Boa leitura!
“Você não acredita que o céu reta caindo, até que um pedaço dele caia em você.” (Tia Lydia, capítulo 12, posição 806)
Nota: Optei pelo e-book e recomendo.