A Barca do Sol volta a navegar 38 anos após a dissolução da banda | Blog do Mauro Ferreira | G1

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Por Mauro Ferreira

Jornalista carioca que escreve sobre música desde 1987, com passagens em 'O Globo' e 'Bizz'. Faz um guia para todas as tribos

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Em 1973, no auge da era do rock progressivo, A Barca do Sol ancorou no porto carioca da MPB com som requintado que combinava influências de folk, música brasileira e até de música erudita sob o rótulo – a rigor, limitador – de banda de rock progressivo.

Após três álbuns de estúdio lançados em período de cinco anos que foi de 1974 a 1979, A Barca do Sol sumiu no horizonte em 1981, mas deixou rastro.

Cultuada ao longo desses 38 anos pelo som tão original quanto sofisticado, a banda carioca volta a navegar, emergindo em cena neste ano de 2019, na cidade de São Paulo (SP), inicialmente para fazer dois shows programados para 27 e 28 de setembro no Sesc Belenzinho.

Na montagem de fotos publicada pelo baterista e percussionista Marcelo Costa em rede social, A Barca do Sol é vista em imagem de 1974 – de autoria de Bita Carneiro – e na remontagem recente dessa imagem em foto de Dora Morel.

Marcelo Costa é um dos integrantes da formação original d'A Barca do Sol, cuja tripulação também inclui Nando Carneiro (violão e voz), Muri Costa (violão, viola e voz), Jaques Morelenbaum (violoncelo e violino), Beto Rezende (guitarra e violão), David Ganc (flauta a partir de 1976, ocupando até o fim da banda o posto que havia sido de Marcelo Bernardes e Ritchie) e Alain Pierre (baixo a partir de 1976, substituindo Marcos Stull).

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