Veja 7 teorias da conspiração sobre a tragédia que matou a princesa Diana

A morte da princesa Diana, que gerou uma grande comoção no mundo inteiro, completa 25 anos nesta quarta-feira (31). A "princesa dos pobres" morreu devido a um acidente de carro, em Paris, na França. O motorista Henri Paul dirigia embriagado o Mercedes-Benz W140 em que Diana estava, ao lado do então namorado Dodi Al-Fayed e do guarda-costas Trevor Rees-Jones. Paul perdeu o controle do carro ao entrar em um túnel enquanto era seguido por paparazzi. Ele e Al-Fayed morreram no local e Rees-Jones sobreviveu com ferimentos graves.

Mesmo após tantos anos, a tragédia ainda levanta várias dúvidas. Veja sete teorias da conspiração sobre a morte de Lady Di:

1 - Pedido de casamento e envolvimento da realeza

O jornalista Martyn Gregory, autor do livro "Diana: The Last Days" afirma que Dodi Al-Fayed planejava pedir a princesa em casamento no dia do acidente. Após a tragédia, o pai de Al-Fayed, começou uma investigação própria sobre o caso. Ele alegou que a família real britânica se opunha ao relacionamento de Diana com seu filho por ele ser um muçulmano egípcio. Apesar das alegações de um crime premeditado, nunca foi comprovado qualquer tipo de envolvimento da família real na tragédia.

2 - Carro sabotado
Entre as teorias que alegam um crime planejado, existe a que os cintos de segurança da Mercedes estavam com defeito devido a uma sabotagem.

Mas os serviços de emergência constataram que a princesa não estava usando o cinto de segurança quando o acidente ocorreu, assim como seu namorado Dodi. No ano seguinte, a investigação francesa revelou ainda que o carro tinha todos os cintos de segurança em boas condições.

3 - Flash que desorientou o motorista

François Levistre, um francês que estava dirigindo pelo túnel quando a tragédia aconteceu, disse ter visto uma luz brilhante antes do acidente, que poderia ter sido usada propositalmente para desorientar o motorista. Mas uma operação da polícia britânica concluiu que o flash não ocorreu. A esposa de Levistre, que estava sentada ao lado dele, também alegou não ter visto a luz brilhante.

4 - Diana acreditava que seria morta

A própria princesa acreditava que corria risco de vida e esse fato contribuiu muito para que as conspirações relacionadas a sua morte ganhassem força. Paul Burrell, antigo mordomo de Diana, divulgou uma carta que ela o enviou por motivos de segurança .

O texto revela que Lady Di acreditava que seu carro seria sabotado para que o caminho ficasse livre para um novo casamento do príncipe Charles, seu ex-marido. Apesar das reais preocupações da princesa com sua segurança, não houve a comprovação de que seus medos estivessem diretamente relacionados com a tragédia que tirou sua vida.

5 - Motorista causou intencionalmente o acidente

Existem muitas teorias da conspiração em torno do motorista Henri Paul. Muitos acreditaram na época que ele teria sido pago pelos serviços de segurança da França ou do Reino Unido, ou até mesmo pelos dois, para causar o acidente.

Surgiram alegações de que Paul não estava bêbado no momento em que perdeu o controle do carro e que, na realidade, os resultados toxicológicos seriam de outro corpo, para mascarar o crime. Imagens do dia da tragédia mostram que ele não parecia estar alcoolizado e impulsionaram o boato. Entretanto, muitos testes com o sangue do motorista constatam sua real embriaguez.

6 - Diana recebeu cuidados médicos sabotados

Após o acidente, muitas pessoas começaram a dizer que os médicos deixaram a princesa morrer. O método de resgate foi muito questionado, já que ela recebeu tratamento no local, quando poderia ter sido levada ao hospital imediatamente.

Porém, o protocolo médico francês prevê esse tipo de atendimento, ao contrário do que é feito no Reino Unido. A investigação da polícia britânica concluiu que a conspiração envolveria um grande número de profissionais corrompidos, e que não é possível determinar se a princesa teria mais chances de sobreviver com um outro tipo de resgate.

7 - O guarda-costas sobrevivente sabia que havia um plano para matar Diana

Rumores sugeriram que o guarda-costas Trevor Rees-Jones sabia que o acidente teria sido premeditado e aceitou esconder detalhes sob ameaças do serviço secreto. Rees-Jones realmente recebeu ameaças por ligações e cartas, mas relatou os acontecimentos à polícia. Anos depois, ele também publicou um livro com seu relato sobre a tragédia.