Lu Alckmin sobre os 43 anos ao lado do marido: 'Mais escuto do que falo'

Por Maria Rita Alonso, Redação Marie Claire — de Brasília (DF)

A Arte da Gentileza, um dos livros de cabeceira de Maria Lucia Alckmin, diz muito sobre ela. Nele, o autor Piero Ferrucci afirma que as pessoas gentis vivem mais e são mais saudáveis, amadas e produtivas. Além disso, são fortes, estratégicas e preparadas para enfrentar a imprevisibilidade da vida.

Casada há 43 anos com Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, Lu Alckmin já viveu altos altíssimos e baixos baixíssimos. Acompanhou de perto as movimentações políticas do Brasil nas últimas décadas, sempre envolvida no trabalho social, mas nunca participando ativamente da política. “Geraldo me conta tudo, e eu mais escuto do que falo.”

Ela foi primeira-dama do Estado de São Paulo (2001-2006 e 2011-2018), morou em Brasília durante os mandatos de deputado federal do marido (1987-1995) e agora acostuma-se novamente à vida na capital, dividindo-se entre o Palácio do Jaburu e a periferia, onde coordena o projeto Padarias Artesanais, que criou há anos, quando presidia o Fundo Social de São Paulo. “O curso dura apenas um dia, e a pessoa aprende a fazer dez tipos de pães nutritivos, saborosos e de alto valor comercial. Tem de beterraba, cenoura... são receitas de custo baixo.”

A cozinha industrial que serve como oficina para o curso foi montada na paróquia Sagrado Coração de Jesus, com o apoio de Dom Paulo César, o arcebispo de Brasília. Foi lá que a segunda-dama recebeu Marie Claire para esta entrevista exclusiva. O dia estava ensolarado e Brasília um forno. Lu Alckmin chegou com uma saia verde-escura longa e rodada, camisa jeans e sandálias de plataforma e foi extremamente gentil com todos.

Não desceu do muro quando questionada sobre a descriminalização do aborto e defendeu abertamente a postura feminista de Janja, disse que virou fã do presidente durante a campanha presidencial e contou sobre sua infância, o casamento e os momentos difíceis que enfrentou em família com a morte súbita do filho Thomaz, aos 31 anos, após cair de um helicóptero em 2015.

A única coisa sobre a qual se recusou a comentar foi seu primeiro marido, Laurival de Moura Vieira Aquilino, conhecido como o “ladrão de casaca”, por realizar assaltos à mão armada a mansões de São Paulo – nem como conseguiu anular o casamento no Vaticano antes de se tornar a sra. Alckmin.

MARIE CLAIRE Na posse de Lula, o Twitter enlouqueceu com seu look branco e o fato de a senhora não aparentar a idade que tem – e a imprensa repercutiu bastante o assunto. Causou desconforto virar notícia por isso?
LU ALCKMIN:
Não. Eu me senti honrada pelo elogio. Lógico, tenho rugas, mas são marcas do tempo, do que vivi, do que passei. Nunca fiz nada para modificar meu rosto. Sou uma pessoa muito feliz, acredito que a beleza não está fora, porque a beleza de fora acaba. A beleza está dentro da gente, está em amar o próximo.

MC: Como lida com o envelhecimento?
LA :
Enquanto eu tiver saúde, quero viver muito. É claro que procuro comer coisas saudáveis, caminhar, fazer ginástica, então não é de graça [risos]. Saúde é isso, é se alimentar bem, fazer exercícios, realmente ser feliz. E você só é feliz quando faz o outro feliz, sem pensar só em si.

MC: Como compôs seu estilo?
LA :
Desde pequena, tenho muita influência da minha mãe. Ela sempre falava: “Se vai visitar alguém, você se arruma. Não vá de qualquer jeito. Mostre que se preparou para estar com aquela pessoa, para ela se sentir honrada”. Aprendi a costurar aos 15 anos. Fiz meu vestido de debutante junto com a costureira. Sempre gostei de moda. Sou clássica, gosto de roupas atemporais e gosto muito dos estilistas brasileiros. Temos criadores fantásticos aqui, como a Gloria Coelho – na posse usei um vestido dela.

MC: A senhora sempre foi reservada, já Janja se expõe mais e costuma ser criticada por isso. Como vê a postura dela?
LA :
Acho a Janja uma pessoa muito articulada, divertida, alegre, maravilhosa como companheira do presidente. Sabe o que acontece? Sou bem mais velha do que ela, somos de estilos diferentes, mas acho que a Janja está ao lado do Lula assim como eu estou ao lado do Geraldo. Ela é uma mulher atuante, tem um trabalho maravilhoso em defesa das causas da mulher, e chama as mulheres para as decisões políticas. Só tenho elogios a ela.

MC : Vocês são amigas, saem juntas? Conversam sobre o país? Têm plano de atuarem juntas?
LA :
Sim. Ela é super ocupada, assim como eu, mas sempre nos falamos. Contei para ela sobre meu sonho de trazer a Padaria Artesanal para Brasília e ela achou o máximo. Ela sabe que temos 35 milhões de pessoas passando fome no país, então ela me incentivou muito. E ela tem esse trabalho lindo. Eu a convidei para a formatura de 100 multiplicadores, e ela vem.

MC: Como segunda-dama, a senhora pode agir em prol de questões relacionados ao bem-estar da mulher. Dentre essas pautas – jornadas de trabalho, violência doméstica, feminicídio, aborto, equiparação salarial, insegurança alimentar, maternidade solo –, qual mais lhe move?
LA :
Essa pauta é da Janja, é o que ela tem feito com maestria. Eu me dedico mais ao combate à fome. Uma complementa a outra. Meu trabalho é focado nas pessoas em situação de vulnerabilidade social, para que elas aprendam uma profissão, possam comer e, pelo menos três vezes por dia, alimentar seus filhos. Lembro de uma senhora me contar que sua filha não ia bem na escola e, depois de começar a comer o pão de beterraba [ensinado no curso da Padaria Artesanal], passou a ir bem. O chef Brown, um rapaz que recolhia comida do lixo e hoje é chef, também tem uma história linda. Com o dinheiro do pão, a esposa dele fez faculdade.

MC: No Brasil, a elite financeira colabora para a filantropia? Os ricos ajudam a cuidar do país?
LA :
Sim. O Fundo Social sempre foi financiado pela sociedade civil. Depois, quando fiz as escolas de moda e de beleza, em São Paulo, contei com a ajuda da iniciativa privada. Aqui em Brasília, para colocar de pé o projeto das padarias, conto apenas com o dinheiro da iniciativa privada.

MC: Em que espectro político se coloca? Considera-se uma mulher de esquerda?
LA :
Quando o Geraldo era deputado estadual, morávamos em São Paulo e às vezes eu ia à Assembleia no almoço, via-o sentado com pessoas da oposição e pensava: “Nossa, mas aquele não é de outro partido? ” E eu achava isso lindo. Não posso dizer que ele é de esquerda, de direita, ele é um conciliador. Eu também sou assim.

MC: A senhora se considera feminista?
LA :
Sou feminina. Mas acho muito bonita a atuação das feministas. Vejo a Janja, ela é um orgulho para nós, porque está sempre envolvida em ajudar mulheres, em promovê-las na política, em lutar contra o feminicídio e o assédio. Ela tem um trabalho lindo com cultura, é amiga dos artistas. Quando estávamos viajando pelo Brasil na campanha, em todos os estados tivemos encontros com a cultura, então foi muito importante para mim conhecer esse Brasil tão rico.

MC: O aborto faz parte da vida das brasileiras. Uma em cada três mulheres até os 40 anos já realizou o procedimento no país. Qual é seu posicionamento quanto ao tema? Defende a descriminalização?
LA :
Eu defendo a vida, e o que está em lei. Só posso falar isso.

MC: A discussão dessa pauta na política brasileira fica restrita apenas ao julgamento moral e não avança em termos de saúde e política pública. A senhora acompanha esse debate?
LA :
Acho que isso é uma coisa mais política, de legislação, então não estou acompanhando mesmo.

MC : A senhora teve um contato recente com a primeira ministra negra do TSE, Edilene Lôbo [ela foi nomeada para o cargo de ministra substituta do TSE]. Como é a relação de vocês?
LA :
Fui à posse de Edilene e ela me pediu indicações de lugares em que ela pudesse ir para ajudar as mulheres. Na terceira vez em que fui à comunidade Sol Nascente, liguei para a Dila [Edilamar Souza], presidente da entidade Federação Habitacional do Sol Nascente (Fehsolna) e perguntei se poderia levar a ministra. Dila concordou e passamos uma tarde conversando, as mulheres se sentaram para contar seus problemas, Edilene anotou o que poderia ajudar. Foi lindo.

MC: A trajetória política de Alckmin é de altos e baixos: foi o político que por mais tempo comandou o governo paulista desde a redemocratização, duas vezes candidato à Presidência, tornou-se comentarista do Ronnie Von num movimento que parecia ser a desistência da política e por fim foi eleito vice-presidente com Lula, seu adversário da vida inteira. Essa passagem pelo Ronnie Von de fato era uma desistência da política?
LA:
Não. Ele foi viver o presente, trabalhar, dar aula e falar no Ronnie Von. Ele fala super bem, é culto. Precisava ganhar a vida. É médico anestesista e, durante os quatro fora da política, aprendeu a fazer acupuntura, fez até mestrado. Aliás, quem saiu ganhando fui eu, porque ele fazia acupuntura toda noite em mim [risos]. De repente, foi convidado a voltar para a política pelo país, pela união, pela democracia. E voltou.

MC: O convite vindo de um adversário histórico a pegou de surpresa?
LA:
Confio no meu marido, então quando ele me contou, eu disse: “O que você decidir, estou com você”. Trabalhei na campanha, feliz. Conhecer o Lula, a Janja. Foi maravilhoso! Em cada lugar a que íamos, principalmente no Nordeste, tinha muita gente. As pessoas choravam, eu chorava junto. Lula sentiu fome, frio. Não dá para fingir esse tipo de coisa. Passei a admirá-lo demais, porque Lula tem uma história linda de vida. Ele é muito inteligente, fiquei encantada.

MC: Como seu círculo social reagiu à notícia de que Alckmin seria vice de Lula?
LA:
À época fiquei mais distante, mas quem não gostou teve que gostar.

MC: Em casa, vocês conversam bastante sobre política?
LA:
Ele me conta, e eu mais escuto do que falo. Não sou muito de falar de política.

MC: A senhora se casou com Alckmin aos 28 anos. Como se conheceram?
LA:
Ele era amigo do meu irmão, que disse que tinha um amigo que ia ser candidato a vereador e nos apresentou. Eu o achei um gatinho [risos].

MC: Foi amor à primeira vista?
LA:
Acho que foi, sim. Ele era lindo, cabeludíssimo [risos]. Acho que o amor está muito ligado à admiração. Você não consegue amar alguém que não admira. E eu sempre admirei e fui apaixonada por ele.

MC: Tem algum arrependimento nessas décadas de vida pública? E um grande orgulho?
LA:
Só orgulhos, nenhum arrependimento, porque eu tive oportunidade. Fazia trabalho social desde criança, aprendi com minha mãe. Mas sempre digo que quem me deu a grande oportunidade foi o Geraldo. Eu era voluntária da Dona Lila [Covas], uma grande professora, eu a amava. Lila começou e eu dei continuidade a muitos trabalhos dela.

MC: Qual é a sua maior conquista?
LA:
A Padaria Artesanal. O sonho da minha vida é levá-la para todo o Brasil. É emocionante.

MC: Como surgiu a ideia desse curso?
LA:
Em 2000, quando Geraldo era vi ce-governador de Mário Covas, o Covas pediu que ele fosse candidato a prefeito. Pensei: “Nossa, é agora ”. Eu queria ir para as periferias, conversar com as pessoas e ver suas necessidades. Um dia, falando com mulheres muito carentes, vi que não estavam prestando atenção em mim e pensei em ir embora. Até que uma delas levantou a mão e disse: “Dona Lu, estamos com fome, não comemos ainda hoje ”. Já era meio-dia. Perguntei o que podia fazer por elas, e elas disseram que queriam comer pão. Geraldo perdeu aquelas eleições, voltou a ser vice-governador e, por uma fatalidade do destino, Mário Covas faleceu em 2001. Até ali, eu era voluntária da Dona Lila. Então, assumi o Fundo Social, chamei a equipe e começamos a desenvolver o projeto. Eu disse: “Nós vamos ensinar a população a fazer pão, porque foi isso o que nos pediram”.

Lu Alckmin — Foto: Diego Bresani
Lu Alckmin — Foto: Diego Bresani

MC: Como é sua relação com a fé?
LA:
Sou católica, mas respeito todas as religiões, porque todas levam a Deus. Não sou só católica. Quando eu estava no Fundo Social, fiz muitos trabalhos com igrejas evangélicas, com religiões de matrizes africanas.

MC: Em um depoimento para o Uol em 2022, a senhora disse que, após a morte do seu filho Thomaz, sua família chegou a pensar que a senhora morreria. Olhando para trás, o que a salvou?
LA:
Minha mãe. Quando ela faleceu, o Thomaz era pequenininho e eu era muito ligada a ela. Durante um ano, chorei de saudade. No dia em que fiquei sabendo que o Thomaz faleceu, pensei: “Ele estava vivo e eu fiquei chorando pela minha mãe, não vou repetir isso ”. Foi o que me ajudou a enfrentar sua partida. Então, até depois de ela ter ido, ela me ajudou. No dia em que ele se foi, eu me dei um mês. E foi o que eu fiz. No dia 2 de maio, voltei a trabalhar com todo o amor, toda a força que eu tinha, pensando que quem agiria seria o Thomaz por meio de mim. Cada vez que escuto um depoimento lindo, penso: “Thomaz, é você quem está fazendo isso ”. Então, para mim, ele está vivo.

MC: O que mudou na sua vida depois da morte dele?
LA:
Inaugurei a Rota da Luz, um caminho de 210 quilômetros até Aparecida do Norte. Vou todo ano. Quando eu terminei a primeira caminhada, procurei a Sophia e o Mário, meu genro, e disse que queria escrever um livro, o Amor Que Transforma. Porque Deus me carregou, e o Thomaz estava junto. Foi um encontro maravilhoso com Deus.

MC: Como exerce a fé no dia a dia? Reza todos os dias? Vai à missa?
LA:
Antes de dormir, gosto de agradecer pelo dia e, ao acordar, pedir proteção e sabedoria, porque somos humanos e podemos errar. Minha fé está mais no trato com as pessoas, em saber ouvir, ajudar quem precisa. Sempre tive o pensamento de que nós somos todos iguais, só que muitos não têm oportunidade. O meu sonho é que as pessoas possam escolher o que querem ser. Inclusive ser político e se tornar presidente, como o Lula, que era pobre e hoje é presidente pela terceira vez.

MC: Alckmin já afirmou que não faz parte da Opus Dei, mas, segundo perfil da revista Piauí de 2014, ele tem familiares que foram e já participou de grupos de estudo com pessoas ligadas à organização religiosa. A senhora já teve ou tem contato com a Opus Dei?
LA:
Não, nenhum. Mas tem pessoas na família do Geraldo que sim, e acho que cada um tem sua escolha. Todas são válidas.

MC: A Piauí também contou a história de seu primeiro marido, o advogado Laurival de Moura Vieira Aquilino, que ficou conhecido como “ladrão de casaca ” na década de 1980. Ele esteve envolvido em oito assaltos à mão armada a mansões de São Paulo. A matéria da Veja que revela quem foi seu ex-marido saiu dez anos depois do seu casamento com ele, que durou apenas oito meses. Como foi a repercussão desse caso?
LA:
Quer saber? Não li essa reportagem. Alguém me falou, mas não me interessei.

MC: E como conseguiu anular esse primeiro casamento no Vaticano?
LA:
Disso eu prefiro não falar.

MC: Pode falar mais sobre sua vida antes de Alckmin? Como foi sua juventude?
LA:
Nasci em São Paulo, meus pais tiveram 11 filhos, e já naquela época era tudo muito caro. Minha mãe cuidava de todos e era voluntária em um trabalho social. Meu pai era engenheiro, e viu que seria impossível continuar vivendo na cidade. Então se transferiu para Taubaté como engenheiro-chefe e comprou um sítio. Ele morreu de um aneurisma quando eu tinha 11 anos. Minha mãe era uma mulher muito forte. Ela começou a vender tupperware. Nós mulheres não fizemos faculdade, porque não tínhamos como pagar, e os cunhados pagaram as faculdades dos meus irmãos homens, que ficaram com o compromisso de pagar a faculdade dos sobrinhos para compensar. Minha mãe amava ler, ela lia muito para os filhos, aprendi isso com ela.

MC: Sua mãe era uma mulher sábia?
LA:
Muito. Era muito inteligente, sensata e sabida. Uma coisa que ela me ensinou é que a gente tem que ser, não estar. Estar é passageiro. Hoje você está em uma posição e amanhã não está mais. Ser é saber manter sua essência. Não deixar as circunstâncias subirem à cabeça. Posições vêm e vão, no dia seguinte você não é mais nada. Mas, se você souber quem é e se manter fiel a isso, não vai sentir tanta diferença de estar num lugar ou outro.

MC: Tem um livro de cabeceira?
LA:
Alguns. Adoro o livro A Sabedoria da Natureza, de Roberto Otsu, que está todo grifado. Fala sobre a destruição do meio ambiente pelo homem e sobre os fenômenos naturais que vêm ocorrendo. É uma lição de vida. Outros que adoro são A Arte de Viver, de Epicteto, e A Arte da Gentileza, de Piero Ferrucci. Tem ensinamentos lindos ali.

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