Keynesianismo: Teoria e Impacto - Administração
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Keynesianismo: Teoria e Impacto

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GRAU TÉCNICO BANGU
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
 
BRUNA ANDRADE COSTA DE AMORIM
 ESCOLA KEYNESIANA
Rio de Janeiro
2023
 
 
BRUNA ANDRADE COSTA DE AMORIM
ESCOLA KEYNESIANA 
Trabalho de Conclusão de Disciplina apresentado como requisito parcial para a obtenção de aproveitamento em Administração pelo Grau Técnico, Unidade Bangu.
Orientador: Prof. Sergio Ruffo 
Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxxxxx
Rio de Janeiro
2023
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO......................................................................................................
	3
	32
	DESENVOLVIMENTO ........................................................................................
	4
	2.1
	O que é o Keynesianismo?..............................................................................
	4
	2.2
	Como essa teoria surgiu?................................................................................
	4
	2.3
	Como funciona o Keynesianismo..................................................................
	5
	2.4
	Onde a Teoria Keynesiana foi utilizada........................................................
	7
	2.5
	Críticas, vantagens e desvantagens do Keynesianismo.........................
	8
	2.6
	Liberalismo x Keynesianismo x Neoliberalismo........................................
	9
	3
	CONCLUSÃO.......................................................................................................
	11
	4
	BIBLIOGRAFIA....................................................................................................
	12
1 INTRODUÇÃO
O keynesianismo é uma das principais teorias econômicas da atualidade e tem como principal característica a defesa da intervenção do Estado na economia do país por diferentes mecanismos, como a geração de emprego, o controle dos juros, das taxas alfandegárias, entre outros. Foi desenvolvido na década de 1930, durante a grave crise econômica que atingia o mundo, e surgiu como uma resposta ao liberalismo clássico, em vigor nos Estados Unidos até a crise.
Durante a Guerra Fria, o keynesianismo alcançou seu auge por meio do estado de bem-estar social. Durante o período, o Estado era responsável por garantir a qualidade de vida da população para evitar que esta caísse nas tentações do comunismo soviético. Com o fim da União Soviética, o keynesianismo perdeu forças e gradativamente foi substituído pelo neoliberalismo. Esse processo continua na atualidade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O que é o Keynesianismo?
O Keynesianismo, também chamado de Escola ou Teoria Keynesiana, é uma teoria político-econômica que defende a intervenção do Estado na organização econômica de um país. O pensamento keynesiano afirma que o Estado deve oferecer benefícios sociais aos trabalhadores, como seguro de saúde, seguro-desemprego, salário mínimo, férias remuneradas, dentre outros.
Essa teoria surgiu na década de 30 do séc. XX e recebe esse nome por ter sido elaborado pelo economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946). Sua teoria econômica foi exposta na obra “Teoria geral do emprego, do juro e da moeda”, publicada em 1936.
A teoria Keynesiana aparece num momento em que o sistema capitalista e liberal passava por crises de produção e desemprego. Assim, Keynes propôs algo que os governos não haviam tentado até o momento: a regulação da economia pelo Estado.
Keynes argumenta que o mercado não é capaz de se regular por si mesmo e que o Estado deveria participar na economia através de investimentos, empresas e regulando o comércio. Como exemplo, citamos o “New Deal” (Novo Acordo), implantado de 1933 a 1937, pelo governo do presidente estadunidense Franklin Roosevelt.
O Keynesianismo econômico é oposto aos ideais do liberalismo econômico e do neoliberalismo, que prezam pela iniciativa individual e a não intervenção do Estado no mercado.
2.2 Como essa teoria surgiu?
O economista Keynes começou a pensar nessa teoria no século XX, durante a famosa Quebra da Bolsa de 1929 em Nova York. Nesta época, a sociedade acreditava que o princípio Laissez-faire era a única forma de recuperação de uma recessão. Esse princípio defende que a economia deve se recuperar sozinha em um período de crise, da forma clássica, sem nenhum tipo de intervenção. 
A quebra da bolsa aconteceu de forma devastadora e afetou não só os EUA, como também vários outros países do mundo. A questão central da crise foi o baixo poder de consumo das pessoas. Muitos trabalhadores foram demitidos ou tiveram seus salários diminuídos, o que afetou o poder de compra dessas pessoas, fazendo com que a economia entrasse em colapso, uma vez que a produção continuava a mesma, mas o consumo caiu drasticamente. 
Foi então que Keynes começou a refletir sobre os desdobramentos da Crise de 29 e concluiu que o liberalismo e o livre mercado não seriam capazes de resolver o problema e reerguer a economia norte-americana.
Depois de alguns estudos, Keynes passou a defender a ideia de que os Estados Unidos só conseguiria reestruturar sua economia quando criasse novas despesas do governo com o intuito de gerar novos empregos, ativando assim o consumo e expandindo a economia. 
Essa ação faria com que o governo passasse a ter um papel mais ativo na academia, já que a geração de emprego estaria ligada à intervenção do Estado e ao aumento dos gastos do governo. A ação também tiraria os EUA da crise e diminuiria os riscos de uma recessão.
2.3 Como funciona o Keynesianismo 
A teoria Keynesiana defende que o governo deve interferir e controlar a economia. Essa teoria é baseada também no conceito do Produto Interno Bruto (PIB). Entende-se que o PIB está em pleno equilíbrio quando está com a Oferta Agregada (Y) igual a Procura Agregada (PA) ou Despesa Agregada. 
O consumo da população (C), a procura de créditos para investimentos (I), os gastos do governo (G), as exportações (X) e as importações (Q), são os cincos elementos que formam o conceito de Procura Agregada. 
O país está em crise quando a procura por produtos e serviços está consideravelmente menor que a oferta, o que quer dizer que a Procura Agregada é menor que a Oferta Agregada. A crise acontece porque as empresas continuam produzindo em larga escala, enquanto as pessoas não podem consumir. 
Essa falta de consumo faz com que economia entre em colapso, já que os produtos ficam nas prateleiras sem que as pessoas possam comprar. Keynes passou a defender que para mudar esse cenário, seria necessário que o Estado aumentasse seus gastos (despesas) com a intenção de se tornar o principal agente ativo da economia. 
Essa proposta tinha como principal ponto positivo a geração de empregos, que estava ligada à criação de novas empresas. A proposta também visa ativar o elemento da Procura Agregada, já que as pessoas voltariam a ter poder de consumo. 
O keynesianismo foi usado para estruturar o acordo New Deal, proposto pelo presidente Franklin Delano Roosevelt para reerguer a economia norte-americana. 
2.4 Características do Keynesianismo
Dentre as principais características do Keynesianismo, pode-se destacar: 
· Intervenção Governamental 
Enfatiza-se a necessidade de intervenção ativa do governo na economia para combater flutuações econômicas, como recessões e depressões. Isso inclui políticas fiscais e monetárias para estimular ou conter a demanda agregada, dependendo das condições econômicas.
· Ciclos Econômicos
Reconhece-se a existência de ciclos econômicos, com flutuações naturais no emprego e na produção. O governo deve intervir para suavizar esses ciclos, evitando altas taxas de desemprego durante as recessões.
· Política Monetária e Fiscal
Preconiza-se o uso de políticas monetárias (controle da oferta de dinheiro e taxas de juros) e fiscais (gastos e impostos) como ferramentas para alcançar objetivos macroeconômicos, como o pleno emprego e a estabilidade de preços.
· Papel Contracíclico
Sugere-se que o governo adote políticas contracíclicas, aumentando os gastos durante as recessões e reduzindo-os durante os períodos de alta inflação para manter a estabilidade econômica.· Foco no curto prazo 
Concentra-se principalmente no curto prazo, na gestão das flutuações econômicas imediatas, em contraste com algumas teorias econômicas mais orientadas para o longo prazo.
· Crítica ao Laissez-faire
 Desafiou-se a ideia do laissez-faire, típica do liberalismo, que defende a não intervenção do governo na economia, argumentando que o mercado livre não necessariamente levará a um pleno emprego e à estabilidade econômica.
2.5 Onde a Teoria Keynesiana foi utilizada?
As ideias keynesianas foram aplicadas, pela primeira vez, no chamado New Deal, de 1933. Com a baixa procura agregada no início do período e um grande desemprego, o governo Roosevelt iniciou diversas obras de infraestrutura públicas que contrataram milhares de trabalhadores.
Durante o New Deal, a jornada de trabalho foi reduzida para aumentar as vagas no mercado de trabalho e um salário mínimo foi criado. Também foi criada uma previdência social, com o objetivo de garantir renda para aposentados e outros grupos fora da população economicamente ativa.
Após a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética se tornou uma superpotência mundial e seu modo de produção socialista se tornou uma ameaça ao capitalismo. Como resposta a essa ameaça, os governos dos países da Europa Ocidental e dos Estados Unidos adotaram o estado de bem-estar social, fortemente influenciado pelo keynesianismo.
O estado de bem-estar tem como objetivo garantir o emprego e a qualidade de vida da população. Sob essa orientação, o Estado é responsável por garantir emprego, moradia, saúde, educação, lazer e previdência social para a população. No referido período, surgiu a ideia do estilo de vida americano, o american way of life.
Durante a Guerra Fria, o estilo de vida americano foi largamente utilizado na propaganda estatal, valorizando a qualidade de vida da população, sempre associada a posses, como automóveis, motocicletas, roupas, acessórios, eletrodomésticos, entre outros.
A partir de 1973, com a Crise do Petróleo, o keynesianismo começou a perder popularidade entre os governos do mundo e o neoliberalismo passou a ser adotado no seu lugar.
Com a crise de 2008, o keynesianismo, também chamado de neokeynesianismo, passou novamente a ganhar força em diversos países como forma de superar a crise. Ainda em 2018, diversos economistas, entre eles o vencedor do Prêmio Nobel Paul Krugman, passaram a defender a adoção de políticas keynesianas para evitar o aprofundamento da crise.
Com a pandemia de covid-19, novamente o keynesianismo ganhou força, com Estados de todo o mundo interferindo diretamente na economia para garantir o seu saudável funcionamento. Benefícios sociais foram pagos aos trabalhadores que não podiam exercer suas atividades por causa das medidas restritivas, e diversas empresas receberam recursos para que continuassem a funcionar.
Nesse contexto de emergência sanitária e econômica mundial, essas medidas keynesianas fizeram com que as economias mundiais sobrevivessem, assim como milhões de seres humanos.
2.6 Críticas, vantagens e desvantagens do Keynesianismo
Alguns críticos do keynesianismo afirmam que se trata de uma teoria socialista por ter um Estado que controla a economia. No entanto, o keynesianismo é capitalista, pois não propõe o fim da propriedade privada dos meios de produção ou uma economia planificada. A proposta de Keynes é a de que o Estado atue onde a iniciativa privada não consegue atuar, como em áreas de alto investimento ou que geram poucos lucros.
Outra crítica feita ao keynesianismo é a de que o modelo necessita de altos impostos. Isso transfere recursos da iniciativa privada para o Estado, o que desestimula a inovação e dificulta investimentos e o crescimento. Os críticos alegam que o keynesianismo não é sustentável economicamente e que não pode ser mantido por muito tempo, gerando grande déficit orçamentário.
Os defensores do keynesianismo usam como exemplo o keynesianismo nórdico, adotado por países como Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia. Nesses países os cidadãos pagam altos impostos ao governo e o Estado emprega boa parte da população. Os países que adotam o keynesianismo nórdico estão entre os que possuem os melhores IDH do mundo e pesquisas apontam que suas populações estão entre as mais felizes do mundo.
Outra vantagem do keynesianismo é a sua eficácia em lidar com crises, como a Crise de 1929, a de 2008 ou com a pandemia de covid-19. Após todas elas, o keynesianismo foi a tábua de salvação da economia mundial.
2.7 Liberalismo x Keynesianismo x Neoliberalismo
O liberalismo econômico e o keynesianismo são duas abordagens opostas na economia. O liberalismo defende a não intervenção do governo na economia, enfatizando o livre mercado como o principal mecanismo de alocação de recursos e promovendo a mínima regulação governamental.
Por outro lado, o keynesianismo preconiza a intervenção ativa do governo na economia para combater recessões e promover o pleno emprego, enfatizando o papel das políticas fiscais e monetárias, como gastos públicos e controle de juros, na estabilização econômica.
Enquanto o liberalismo enfoca a confiança no mercado para autorregular a economia, o keynesianismo destaca a necessidade de o governo desempenhar um papel significativo na gestão das flutuações econômicas, priorizando o bem-estar social e a estabilidade macroeconômica.
O keynesianismo e o neoliberalismo representam duas abordagens econômicas contrastantes. Enquanto o keynesianismo preconiza a intervenção governamental na economia para estabilização e promoção do bem-estar social, o neoliberalismo, conforme definido no Consenso de Washington, é uma abordagem que advoga pela minimização da intervenção estatal na economia em favor de mercados livres e desregulamentados, enfatizando a importância da competição e da livre iniciativa.
Em termos práticos, essa diferença é evidente nas políticas econômicas: o keynesianismo busca a gestão ativa do governo durante crises econômicas, enquanto o neoliberalismo defende a redução do papel do governo e a ênfase na liberalização econômica, privatização e minimização das barreiras ao comércio e investimento.
O liberalismo clássico, exemplificado pelas ideias de Adam Smith e David Ricardo nos séculos XVIII e XIX, enfatiza a noção de “mão invisível” do mercado, em que a autorregulação do mercado leva à alocação eficiente de recursos, com um governo mínimo. Por outro lado, o neoliberalismo, que ganhou destaque no século XX, especialmente com a influência de Friedrich Hayek e Milton Friedman, representa uma evolução do liberalismo clássico.
O neoliberalismo, ao defender a minimização da intervenção estatal, dá maior ênfase à liberalização econômica, à privatização e à redução de regulamentações, promovendo uma visão mais radical de mercados livres. Enquanto o liberalismo clássico ainda pode aceitar algum grau de intervenção governamental para garantir justiça e segurança, o neoliberalismo tende a advogar por um Estado ainda menor e uma confiança ainda maior na autorregulação dos mercados.
3 CONCLUSÃO
Durante os anos de crescimento econômico do pós-guerra, muitos países adotaram políticas keynesianas para estimular o pleno emprego e o crescimento econômico, resultando em um período de prosperidade e estabilidade relativa. No entanto, a crise do petróleo na década de 1970 desencadeou um renascimento das críticas ao keynesianismo, à medida que os altos níveis de inflação e estagnação econômica desafiaram a eficácia das políticas de estímulo do governo.
Essa nova realidade econômica levou ao surgimento de outras escolas de pensamento, como a Escola Monetarista de Milton Friedman, que defendia uma abordagem mais liberal e orientada para o mercado. Os monetaristas argumentaram que o foco na oferta de moeda e no controle da inflação seria mais eficaz do que a manipulação direta da demanda agregada. Esse debate entre keynesianos e monetaristas desencadeou uma era de controvérsias e experimentações em políticas econômicas, refletindo uma busca contínua por uma abordagem mais equilibradae eficiente para gerenciar a economia.
Apesar das críticas e revisões ao longo dos anos, as ideias fundamentais do keynesianismo continuam a influenciar a teoria econômica e a prática de políticas públicas em todo o mundo. A crise financeira global de 2008 reavivou o interesse pelas teorias keynesianas, levando muitos países a adotar medidas de estímulo fiscal e monetário para combater os efeitos da recessão. A experiência recente demonstrou a relevância contínua do keynesianismo em tempos de instabilidade econômica e desafios sociais, destacando a importância da intervenção governamental para promover a estabilidade e o crescimento sustentável.
Em suma, o keynesianismo deixou um legado duradouro na história do pensamento econômico, transformando fundamentalmente a maneira como entendemos e abordamos os desafios econômicos e sociais. Sua ênfase na importância do papel do governo na estabilização da economia e na promoção do bem-estar social continua a ressoar, servindo como um lembrete poderoso da necessidade de equilibrar os interesses do mercado com as preocupações sociais, em busca de um desenvolvimento econômico mais equitativo e sustentável.
BIBLIOGRAFIA
Introdução: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/doutrina-keynesiana.htm
Desenvolvimento: https://investidorsardinha.r7.com/aprender/keynesianismo-o-que-e/
HTTPS://MUNDOEDUCACAO.UOL.COM.BR/POLITICA/LIBERALISMO-X-KEYNESIANISMO.HTM
HTTPS://WWW.EDUCAMAISBRASIL.COM.BR/ENEM/HISTORIA/KEYNESIANISMO
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