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Frankenstein: O clássico está vivo! Capa dura – 6 fevereiro 2017
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- Número de páginas304 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraDarkside
- Data da publicação6 fevereiro 2017
- Dimensões23.4 x 15.8 x 2.4 cm
- ISBN-108594540183
- ISBN-13978-8594540188
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Detalhes do produto
- Editora : Darkside; 1ª edição (6 fevereiro 2017)
- Idioma : Português
- Capa dura : 304 páginas
- ISBN-10 : 8594540183
- ISBN-13 : 978-8594540188
- Dimensões : 23.4 x 15.8 x 2.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 883 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 24 em Horror Literatura e Ficção
- Nº 81 em Clássicos de Ficção
- Nº 144 em Ficção Literária Literatura e Ficção
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Nessa mesma remessa, comprei também a versão ilustrada do Frankenstein. Não me atentei que não seria uma HQ, e sim, o livro escrito e com inúmeras ilustrações entre o texto.
De qualquer forma, eu teria comprado a versão ilustrada. Porém, eu teria deixado de comprar a versão Medo Clássico - Deluxe Edition, caso eu ainda não tivesse feito. Afinal, pra quê comprar um livro capa-dura de luxo, se eu posso comprar um livro capa-dura de luxo ilustrado?
Os dois livros são versões luxuosas, têm capa dura, fitilho e a qualidade digna da editora DarkSide. A tradutora é a mesma. Comparando as duas obras, o texto, diagramação e organização são exatamente os mesmos. Porém, cada um dos livros tem algo que o outro não tem.
A versão ilustrada tem belíssimas ilustrações em preto e branco, desenhadas através de riscos. Há uma introdução escrita por Stephen King, que é um nome de peso, embora esse texto seja praticamente um extra insignificante. O tamanho do livro também é bem maior, o que torna a obra bem mais chamativa e melhora a visualização. Porém, por ser um livro grande, dificulta a leitura de quem gosta de ler cada hora num lugar e numa posição diferente.
Já a versão não ilustrada da DarkSide, que recebe o título completo de "Frankenstein, ou o Prometeu Moderno", também possui algumas ilustrações pelas páginas, mas baseadas em iluminuras e em desenhos medievais de anatomia humana. Algo que remete livros que provavelmente o personagem Victor Frankenstein teria estudado. Contudo, essa versão possui dois prefácios, bastante interessantes, e finaliza com quatro contos da autora, de temática semelhante, mas que eu nem sabia que ela tinha escrito.
Obviamente, eu não li os dois livros inteiros: apenas a versão ilustrada toda, e os extras que são inéditos na versão não ilustrada. Eu também não recomendo comprar os dois livros, a não ser pra quem seja fã da obra. Comparando as duas versões, eu teria preferido a Monster Edition da DarkSide, que não possui ilustrações sobre a história, mas é mais barata, mais prática de ler e possui extras melhores.
Tradução, diagramação, artes... tudo perfeito.
A história do livro é narrada através de cartas escritas pelo capitão Robert Walton para sua irmã, enquanto Walton está comandando uma expedição náutica.
O navio acaba ficando preso quando o mar congela e a tripulação avista uma criatura sendo puxada em um trenó.
Depois que o navio é libertado pelo mar, os tripulantes avistam Victor Frankenstein e ao ser recolhido passa a contar sua trágica história ao capitão Walton, que reproduz nas cartas à irmã.
Victor Frankenstein é um cientista ambicioso e solitário, que resolve dar vida a sua própria criação, acreditando ser capaz de criar um ser humano.
Mas, assim que a criatura ganha vida e vê tenebrosidade que acabara de criar, imediatamente se arrepende, a abandona e foge para longe.
A criatura intitulada Adam, vai a procura de seu criador, a espera de encontrar respostas do porquê é tão rejeitado pela sociedade.
O terror gótico escrito entre 1816 e 1817, possuí uma linguagem mais antiga, por esse motivo, acaba sendo meio lento e de difícil entendimento no começo, mas conforme lemos a história tudo vai se encaixando.
Também é escrito de forma poética.
O primeiro erro que cometemos é achar que o nome da criatura é Frankenstein, como eu mesma achei que era. Frankenstein é seu criador, a criatura é denominada por Adam, ou Monstro.
O personagem é baseado, como o título do livro já nos revela, em Prometeu, um titã da mitologia grega.
Prometeu foi um defensor da humanidade, conhecido por sua inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e dar aos mortais.
Zeus teria então punido Prometeu por este crime, o deixando amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia seu fígado, que se regenerava no dia seguinte.
Outra referência que percebo, é a lenda germânica chama de Doppelgänger, um monstro ou ser fantástico que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa escolhida.
Doppelgänger se tornou uma teoria da conspiração, onde acredita-se que existe um sósia seu em algum lugar, que basicamente quer atrapalhar de alguma forma o outro ser.
Adam, ou o Monstro, é reprimido pela sociedade por ser quem ele é.
Mas ele só foi uma criação equivocada de Frankenstein, que o repudia. O monstro só deseja ser aceito e amado, ser integrado na sociedade e viver uma vida normal.
A história nos dá abertura a múltiplas interpretações, como por exemplo, como a história é um retrato da nossa sociedade atual, onde pessoas que não se encaixam nos padrões, são reprimidas até hoje de alguma forma.
A solidão, a importância da aparência e o preconceito em cima disso, a responsabilidade científica com o estágio inicial da Revolução industrial…
É um clássico, simplesmente "imortal".
Avaliado no Brasil em 27 de outubro de 2021
Tradução, diagramação, artes... tudo perfeito.
A história do livro é narrada através de cartas escritas pelo capitão Robert Walton para sua irmã, enquanto Walton está comandando uma expedição náutica.
O navio acaba ficando preso quando o mar congela e a tripulação avista uma criatura sendo puxada em um trenó.
Depois que o navio é libertado pelo mar, os tripulantes avistam Victor Frankenstein e ao ser recolhido passa a contar sua trágica história ao capitão Walton, que reproduz nas cartas à irmã.
Victor Frankenstein é um cientista ambicioso e solitário, que resolve dar vida a sua própria criação, acreditando ser capaz de criar um ser humano.
Mas, assim que a criatura ganha vida e vê tenebrosidade que acabara de criar, imediatamente se arrepende, a abandona e foge para longe.
A criatura intitulada Adam, vai a procura de seu criador, a espera de encontrar respostas do porquê é tão rejeitado pela sociedade.
O terror gótico escrito entre 1816 e 1817, possuí uma linguagem mais antiga, por esse motivo, acaba sendo meio lento e de difícil entendimento no começo, mas conforme lemos a história tudo vai se encaixando.
Também é escrito de forma poética.
O primeiro erro que cometemos é achar que o nome da criatura é Frankenstein, como eu mesma achei que era. Frankenstein é seu criador, a criatura é denominada por Adam, ou Monstro.
O personagem é baseado, como o título do livro já nos revela, em Prometeu, um titã da mitologia grega.
Prometeu foi um defensor da humanidade, conhecido por sua inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e dar aos mortais.
Zeus teria então punido Prometeu por este crime, o deixando amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia seu fígado, que se regenerava no dia seguinte.
Outra referência que percebo, é a lenda germânica chama de Doppelgänger, um monstro ou ser fantástico que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa escolhida.
Doppelgänger se tornou uma teoria da conspiração, onde acredita-se que existe um sósia seu em algum lugar, que basicamente quer atrapalhar de alguma forma o outro ser.
Adam, ou o Monstro, é reprimido pela sociedade por ser quem ele é.
Mas ele só foi uma criação equivocada de Frankenstein, que o repudia. O monstro só deseja ser aceito e amado, ser integrado na sociedade e viver uma vida normal.
A história nos dá abertura a múltiplas interpretações, como por exemplo, como a história é um retrato da nossa sociedade atual, onde pessoas que não se encaixam nos padrões, são reprimidas até hoje de alguma forma.
A solidão, a importância da aparência e o preconceito em cima disso, a responsabilidade científica com o estágio inicial da Revolução industrial…
É um clássico, simplesmente "imortal".
A obra principal da edição, Frankenstein - ou o prometeu moderno, é simplesmente espetacular, e atemporal, sendo tão tão influete como é, mesmo depois de mais de duzentos anos de sua publicação. É bem diferente do imaginario conhecido de filmes, e adaptação tragas no passar de muitos anos pela cultura pop. O monstro não é verde e violento, e o próprio Frankenstein é bem diferente daquele cientista louco de que tanto ouvimos falar. A estória traz uma trama interessante e uma mensagem significante por trás de um enredo simples, e mesmo sendo tão antigo, a leitura não é complicada e cansativa, o que talvez possa ser obra de uma boa tradução, ou talvez tenha sido escrita de fato dessa maneira.
É algo que valhe e proporciona uma boa leitura, e uma edição que valhe muito a pena.